Introdução à Linguagem C

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1 Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Introdução à Linguagem C Aula 03 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria beltrame@mail.ufsm.br

2 Sumário Matrizes Unidimensional (vetor) Multidimensional Limites de matrizes Manipulação de strings gets( ); puts( ); strcat( ); strcpy (); strcmp( ); Ponteiros Declaração e manipulação Funções Funções sem retorno e com retorno de dados Chamada por referência (ponteiros) Classe de variáveis 2

3 Matrizes Matriz Unidimensional (Vetor) tipo nome[tamanho] As matrizes empregam o índice 0 para o primeiro elemento Os índices de uma matriz de 10 elementos variam, então, de 0 a 9 Exemplo int t, x[10]; for(t=0; t<=9; t++) x[t]=t + 10; 3

4 Matrizes Matriz Multidimensional tipo nome[tamanho][tamanho]... Funciona como uma pilha de vetores Exemplo int t, p=0, x[10][10]; for(t=0; t<=9; t++, p++) x[t][p]=t*p; printf("%d \n", x[t][p]); 4

5 Matrizes Limites de Matrizes A verificação de limites não érealizada automaticamente em C Não são emitidas mensagens de alerta O programa deve testar os limites de modo correto int i, erro[10]; // Cuidado! Uso indevido da memória for(i=0; i<100; i++) erro[i]=1; printf("%d \n", erro[i]); 5

6 Manipulação de Strings Em C não existe um tipo de dado string Usa se, então, uma matriz de characteres char Uma string éuma matriz do tipo char que termina com \0 O \0 é colocado pelo compilador Deve conter uma posição a mais que o nº de caracteres desejado static re[]="engenharia"; puts(re); // Escreve na tela puts(&re[0]); // Endereço inicial putchar('\n'); // Quabra linha 6

7 Manipulação de Strings gets( ) gets(nome_matriz); Utilizada para a leitura de uma string após o ENTER Não testa limites da matriz! char str[80]; gets(str); // Lê e salva em "str" printf("%s", str); 7

8 Manipulação de Strings puts( ) puts(nome_vetor_caracteres); Escreve seu argumento do dispositivo de saída (tela) Coloca um \n ao final Reconhece os códigos de barra invertida char str[80]; gets(str); puts(str); // Lê e salva em "str" // Escreve na tela 8

9 Manipulação de Strings 1/5 strcpy( ) strcpy(destino, origem); Copia o conteúdo de uma string (origem) e salva na string destino origem pode ser uma string explícita char str[80]; strcpy(str, "alo"); puts(str); // Copia "alo" 9

10 Manipulação de Strings 1/5 strcat( ) strcat(string_1, string_2); Concatena (une) duas strings Salva o resultado em string_1 char str1[20], str2[10]; strcpy(str1, "bom"); // Dimensão 20 strcpy(str2, " dia"); // Dimensão 10 strcat(str1, str2); // Concatenação printf("%s \n", str1); 10

11 Manipulação de Strings 1/5 strcmp( ) strcmp(string_1, string_2); Compara duas strings. Se forem iguais, retorna 0 char senha[80]; printf("digite a senha: "); gets(senha); if ( strcmp(senha, "engenharia") ) printf("senha inválida \n"); else printf("senha correta! \n"); 11

12 Ponteiros 1/5 Sintaxe tipo *nome_variavel; Éuma variável que conterá o endereço de outra variável Úteis em alocação dinâmica de dados (a partir do endereço inicial) Maneira pela qual as funções podem modificar argumentos Declaração int x, *pnt_x; pnt_x = &x; Se uma variável irá conter um ponteiro, ela deve ser explicitamente declarada como tal 12

13 Ponteiros 1/5 Observação // Notar que y = x; // É a mesma coisa que y = *pnt_x; 13

14 Ponteiros 1/5 Manipulação de ponteiros Podem ser manipulados como qualquer variável Exemplos int x,*pnt_x,*pnt_y; // Declarações x=9; // Atribuições pnt_x=&x; pnt_y=pnt_x; printf("x=%d \n", x); // Val. x printf("&x=%d \n", &x); // End. x printf("pnt_x=%d \n", pnt_x); // End. x printf("*pnt_x=%d \n", *pnt_x); // Val. x 14

15 Funções Características Éuma unidade autônoma de código do programa Éprojetada para cumprir uma tarefa particular Geralmente os programas em C consistem em várias pequenas funções A declaração do tipo da função éobrigatória no C Os parâmetros de recepção de valores são separados por vírgulas Sintaxe tipo nome_funcao(parametro1, parametro2, etc) comandos; 15

16 Funções 1/5 Função sem retorno Quando uma função não retorna valor, ela édeclarada como void void fc_inverso(a) // Função inverso float a; // Declaração printf("resultado = %f \n", 1/a); // // // Função main float x; fc_inverso(x);... 16

17 Funções 1/5 Função com retorno Quando uma função retorna valor. Declarar seu tipo float fc_inverso(a) // Função inverso float a; // Declaração return(1/a); // Dado retornado // // // Função main float x, z; z = fc_inverso(x);... 17

18 Funções 1/5 Chamada por referência (emprego de ponteiros) Quando uma função altera variáveis externas a ela void fc_inverso(a) // Função inverso float *a; // Declaração *a = 1/(*a); // Dado alterado // // // Função main float x; fc_inverso(&x) printf("o valor inversor é %f", x);... 18

19 Classe de Variáveis Considerações Uma função pode chamar outras funções O código que compreende o corpo de uma função ( bloco ) está oculto ao restante do programa Não pode afetar nem ser afetado por outras partes do programa Variáveis locais São declaradas dentro de uma função Existem apenas localmente (na função) e são armazenadas na pilha float x; // Variável local... 19

20 Classe de Variáveis Variáveis globais São declaradas fora de uma função São conhecidas por todo o programa São armazenadas em uma região fixa da memória int cont; // Variável global void function_1() // Todas as funções tem... // acesso à int void function_2()

21 Revisão Matrizes Vetores e matriz multidimensional Verificar os limites! Manipulação de strings gets( ); puts( ); strcat( ); strcpy (); strcmp( ); Ponteiros Aponta para um endereço de memória Usados para acessar o conteúdo de variáveis de outras funções Funções Funções sem retorno (void) e com retorno de dados (tipo) Classe de variáveis Locais e globais 21

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