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1 Relatório Indicadores de Contexto (RLVT) Período analisado Novembro 218

2 Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

3 FICHA TÉCNICA Título: Relatório INDICADORES DE CONTEXTO Período analisado: Edição: CCDRLVT - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo OADRL - Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa Presidente: João M. Pereira Teixeira Autoria: Helena Godinho Dias Tavares Elaboração, tratamento de dados: Helena G.D.Tavares Participação: Linda Pereira Páginas: 26 Data: Novembro de 218 Publicação Digital Website: Contacto: Rua Alexandre Herculano, 37, Lisboa Fontes: EUROSTAT European Statistics IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissional INE Instituto Nacional de Estatística PORDATA Base de Dados de Contemporâneo Siglas Quebra de série // Dados Preliminares *: Dado retificado (-) Não aplicável Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

4 ÍNDICE INTRODUÇÃO.. 4 I ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO POPULACIONAL.. 5 Gráfico 1 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - Global Gráfico 2 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - Competitividade Gráfico 3 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - Coesão Gráfico 4 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - Qualidade Ambiental Gráfico 5 Taxa de crescimento natural, crescimento migratório e crescimento efectivo II CONVERGÊNCIA E NÍVEL DE VIDA Gráfico 6 PIB per capita Gráfico 7 Evolução do PIB per capita -, PT, UE28 e PIB/habitante a preços correntes Gráfico 8 Rendimento per capita Gráfico 9 Poder de Compra per capita III QUALIFICAÇÕES E EMPREGO Gráfico 1 Proporção da população ativa por nível de escolaridade mais elevado, completo Gráfico 11 Taxa de emprego -, PT, UE28 Gráfico 12 Taxa de emprego por nível de escolaridade mais elevado, completo Gráfico 13 Taxa de desemprego -, PT, UE28 Gráfico 14 Taxa de desemprego por Grupo etário (15-45+) Gráfico 15 Taxa de desemprego Jovem anos e desemprego total (15-74),, PT, UE28 Gráfico 16 Taxa de desemprego de longa duração Gráfico 17 Taxa de desemprego população ativa Gráfico 18 Proporção de inscritos no IEFP face à população ativa IV DESEMPENHO ECONÓMICO, ESPECIALIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE Gráfico 19 Produtividade aparente do trabalho Gráfico 2 Valor acrescentado bruto por setor de atividade Gráfico 21 Peso da exportação de bens da Área Metropolitana de Lisboa no total nacional ( =1) Gráfico 22 Taxa de cobertura das importações pelas exportações Gráfico 23 Taxa de sobrevivência das empresas nascidas 2 anos antes Gráfico 24 Proporção de nascimentos de empresas em sectores de alta e média alta tecnologia Gráfico 25 VAB das indústrias de alta e média-alta tecnologia da Área Metropolitana de Lisboa Gráfico 26 Proporção de exportações de bens de alta tecnologia Gráfico 27 Peso de cada atividade na em termos de VAB e de pessoal ao serviço Gráfico 28 Proporção de pessoal ao serviço nas indústrias de alta e média-alta tecnologia no total de pessoal ao serviço nas indústrias transformadoras Gráfico 29 Proporção do VAB das indústrias de alta e média-alta tecnologia no VAB das indústrias transformadoras Gráfico 3 Proporção de pessoal ao serviço em serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no total do pessoal ao serviço em serviços Gráfico 31 Proporção do VAB dos serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no VAB dos serviços V - INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Gráfico 32 Despesas em I&D em % do PIB Gráfico 33 Repartição da despesa total em I&D por sector de execução Gráfico 34 Proporção de investigadores na população ativa Gráfico 35 Patentes EPO (por milhão de habitantes) Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

5 INTRODUÇÃO O relatório de contexto socioeconómico da Região de Lisboa insere-se nos trabalhos de monitorização das dinâmicas regionais e tem como objetivo reportar a evolução de um quadro geral de indicadores que evidenciam as principais linhas de evolução do desenvolvimento social e económico deste território e fornecer uma leitura macro dos efeitos das políticas públicas, designadamente as financiadas por fundos comunitários. O presente relatório (218) apresenta, em função da informação oficial disponível, a evolução registada no período , sendo o segundo relatório de monitorização do horizonte de vigência do POR LISBOA22 - Programa Operacional Regional de Lisboa 22 ( ), inclui também informação estatística referente a que permite aa monitorização do último período do QREN- Quadro de Referência Estratégica Nacional, para efeitos de análise progressiva até atingir uma década em 22. Este relatório aborda também as restantes NUTS da Região de Lisboa e Vale do Tejo, sempre que a disponibilização das respetivas fontes o permitiu. Note-se que no período em análise , ocorreu um processo de revisão extraordinária das NUTS III do continente, fundamentado pela entrada em vigor, em 213, de um novo regime jurídico das autarquias locais e das entidades intermunicipais (comunidades intermunicipais e áreas metropolitanas), que culminou com a aprovação, pelo regulamento (UE) 868/214, de 8 de agosto, com efeitos de aplicação a 1 de janeiro de 215, de um novo mapa das NUTS III portuguesas, coincidente com o mapa da organização administrativa. Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

6 I ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO POPULACIONAL I ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO POPULACIONAL Gráfico 1 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) - Global (-) ,68 16,49 16,72 16,83 16,41 16,59 95,6 95,16 95,37 94,67 95,43 95, Oeste Médio Tejo Área Metropolitana de Lisboa Lezíria do Tejo Fonte: INE, Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - (NUTS 213) no período de (extraído em 1 de Agosto de 218) Nota: O método de cálculo do ISDR global e por componentes foi alterado com a disponibilização dos resultados de 211 (NUTS 213). Índice sintético de desenvolvimento regional (Índice global) é um indicador compósito ( = 1) que pretende acompanhar as assimetrias regionais do processo de desenvolvimento regional, em resultado do efeito conjugado do desempenho nas vertentes competitividade, coesão e qualidade ambiental. O índice sintético de desenvolvimento regional global (ISDR) da Área Metropolitana de Lisboa () apresenta no período uma posição significativamente superior à média de, marcada por uma tendência de decréscimo de 211 a 215 com oscilação de cerca de 2 pontos e com um ligeiríssimo acréscimo em 216. Este indicador pretende acompanhar as assimetrias regionais do processo de desenvolvimento regional, em resultado do efeito conjugado do desempenho nas vertentes competitividade, coesão e qualidade ambiental, demonstrando que a está claramente acima do país, em termos de desenvolvimento e que as restantes regiões estão abaixo da média portuguesa. Decompondo seguidamente, o ISDR global nas suas três componentes competitividade, coesão e qualidade ambiental evidenciam-se alguns comportamentos diferenciados. Sendo de destacar: Na componente da competitividade, a expressiva vantagem competitiva da, num quadro de ligeira redução entre 212 e 215 da competitividade global face às restantes regiões e ao país, e dois picos em 211 e 214 (Gráfico 2); Na componente da coesão, a no seu todo, regista até 216, uma situação bastante mais favorável do que a média do país e de uma forma sempre crescente. O Médio Tejo apresenta-se acima da média nacional iniciando uma queda em 215. As restantes regiões estão abaixo da média nacional (Gráfico 3). Na componente da qualidade ambiental regista-se uma proximidade do índice registado na com a média nacional, detendo uma situação negativa a partir de 214. Sublinha-se a tendência de descida acentuada deste índice no caso da e a subida acentuada do Médio Tejo e ligeira nas restantes NUTS III (Gráfico 4). Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

7 Gráfico 2 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) Competitividade (-) ,8 112,65 113,46 114,16 112,82 113,34 88,17 87,5 86,22 84,56 85,17 85, Oeste Médio Tejo Área Metropolitana de Lisboa Lezíria do Tejo Fonte: INE, Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - (Competitividade) por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual no período de Gráfico 3 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) Coesão ,91 15,42 15,99 15,93 16,14 16,98 (-) Oeste Médio Tejo Área Metropolitana de Lisboa Lezíria do Tejo Fonte: INE, Índice sintético de desenvolvimento regional (Coesão) por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual no período de Gráfico 4 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) Qualidade ambiental ,43 1,87 1,1 99,71 99,65 98,69 (-) ,55 96,3 95,17 94,68 95,2 95, Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: INE, Índice sintético de desenvolvimento regional (Qualidade ambiental) por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual, no período de Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

8 Gráfico 5 Taxa de crescimento natural, migratório e efetivo ,4,2, -,2 -,4 -,6 -,8-1, Taxa de crescimento natural,21,11,3,6,4,5,7 -,53 -,68 -,68 -,74 -,75 -,73 -, Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: INE, Taxa de crescimento natural por Local de residência (NUTS - 213); Anual - INE, Indicadores demográficos no período de 214 a 217 taxa crescimento migratório,6,4,2, -,2 -,4 -,6 -,8,37,26,26,21,13,9,1 -,5 -,41 -,42 -,45 -, Oeste Médio Tejo Área Metropolitana de Lisboa Lezíria do Tejo Taxa de crescimento migratório por Local de residência (NUTS - 213); Anual - INE, Indicadores demográficos, no período de 211 a 217 Taxa de crescimento efectivo 1,,5,15,6,12,31,44, -,5 -,31 -,39-1, -1,5 -,58 -,66 -,68 -,8 -,9 -,95 -, Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: Taxa de crescimento efetivo por Local de residência (NUTS - 213); Anual - INE, Indicadores demográficos A registou um crescimento efetivo entre 213 e 217, suportado em taxas de crescimento natural e migratórias positivas a partir de 214 para um crescimento efetivo positivo, ao contrário do crescimento negativo entre 211 e 213. De 213 a 217 este território apresentou sempre uma taxa de crescimento efetivo superior à nacional, acompanhando as oscilações evolutivas da população portuguesa sentidas neste período e aproximando-se no último ano. Médio Tejo e Lezíria do Tejo têm taxas de crescimento efetivo negativo a214, melhorando até 217, mas sempre com taxas de crescimento efetivo negativo todo o período (211 a 217). Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

9 (Milhares de ) II C II CONVERGÊNCIA E NÍVEL DE VIDA Gráfico 6 - PIB per capita 25 23,39 22,6 22,32 22,5 23,6 23, ,28 13,1 13,37 13,67 14,31 14, Oeste Médio Tejo Área Metropolitana de Lisboa Lezíria do Tejo Fonte: INE, Produto interno bruto (B.1*g) por habitante a preços correntes (Base ) por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual - INE, Contas económicas regionais, período de 211 a 216 A apresenta ao longo do período em análise um PIB per capita superior ao valor nacional. De registar que na evolução , após o primeiro ano de decréscimo, a iniciou, em 213, uma subida no valor do PIB, apresentando em 216 o seu máximo (Gráfico 6). Na comparação europeia constata-se precisamente uma degradação da posição da face à média comunitária, a partir de 211 até 216, estando as restantes NUTS abaixo da média europeia (gráfico 7). Gráfico 7 Evolução do PIB per capita:, PT, UE28 e PIB/habitante a preços correntes ,3 13, , , & Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Europa Fonte: INE, Produto interno bruto por habitante em PPC (UE28=1) (Base %) por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual - INE, Contas económicas regionais, período de 211 a 216; Nota: &Dado Provisório Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

10 Gráfico 8 Rendimento per capita ( ) Área Metropolitana de Lisboa Fonte: Rendimento médio mensal líquido (Série ) da população empregada por conta de outrem por Local de residência (NUTS - 213) e Profissão; Anual - INE, Inquérito ao emprego, no período de 211 a 217 (não disponíveis dados das restantes NUTSIII da RLVT) Analisando a evolução do rendimento aponta-se a perda relativa de poder de compra per capita da face à média nacional, atingindo a aproximação máxima em 216. Relativamente à população empregada por conta de outrem, regista-se uma subida progressiva do rendimento per capita, acompanhando a tendência nacional. Todavia, embora mantendo-se sempre acima da média nacional, a apresentou ganhos relativos inferiores aos nacionais no período em análise. (Gráfico 8). Ao contrário do rendimento per capita, o poder de compra per capita da desce acentuadamente aproxima-se da média nacional (Gráfico 9), apesar dos ganhos atrás referidos. Nas restantes regiões acontece precisamente o contrário, aproximando-se todas elas da média nacional. Gráfico 9 Poder de Compra per capita (-) ,32 137,32 136,85 134,15 13,97 125,13 124, Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: Poder de compra per capita por Localização geográfica (NUTS - 213); Bienal - INE, Estudo sobre o poder de compra concelhio Nota(s): A partir do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 25, o período de referência do indicador passou a ser coincidente com o momento de referência associado às variáveis de base Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

11 III QUALIFICAÇÕES E EMPREGO Gráfico 1 Proporção da população ativa por nível de escolaridade mais elevado, completo 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 18 19,5 2,5 25,6 22,9 26, ,2 25,2 28,7 32,6 33,7 33,5 33,6 19,9 21,4 23,1 24, ,3 25, ,8 27,3 27,9 22,5 28,2 29,2 29,7 21,8 21,7 21, ,2 2,7 22,1 2,8 15,5 21,5 14,7 2,3 14,1 19,2 19,8 19,7 13, ,8 12,4 11,4 12,5 9,7 2,2 8,9 19,2 8,9 8,1 17,6 8 13,4 15,6 12,5 14,6 11,1 13,9 13 9,3 9 8,5 8,3 3,9 2,1 3,4 1,6 2,9 1,6 2,3 1,1 1,9 1 1,7,9 1,7, Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário e pós-secundário Superior Fonte: Proporção da população ativa (Série %) por Local de residência (NUTS - 213), Sexo e Nível de escolaridade mais elevado completo; Anual - INE, Inquérito ao emprego, no período de 211 a 217 O maior crescimento registado é 217, nos dois níveis de escolaridade mais elevado, designadamente com ensino secundário, pós secundário e ensino superior, havendo uma progressão de mais de cerca de 16% face a 211 no que concerne ao ensino superior. Nos três ciclos básicos a tendência é oposta havendo uma redução máxima no 1º ciclo de cerca de 12% entre 211 e 217, sendo o 3º ciclo o mais estável do ensino básico, no mesmo período, e a nível nacional. Em 217 a regista cerca de 63,3% de população ativa com níveis de escolaridade acima do 3º ciclo do ensino básico enquanto em 211 registava cerca de 5%. O nível de escolaridade nula, aproxima-se do zero na Área Metropolitana de Lisboa, embora seja ainda de cerca de 1,7% a nível nacional. Nesta trajetória de melhoria a acompanhou o país embora encontrando-se num patamar significativamente superior (Gráfico 1). Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

12 Gráfico 11 Taxa de Emprego, PT, UE28 (15 OU MAIS) ,3 67,1 65,7 67,6 66,6 63,8 65,6 67,8 64,8 64, ,2 63,8 65,2 63,8 6,4 63,9 62,6 61,4 6, UE28 Fonte: Eurostat Taxa de Emprego por sexo, idade e região - NUTS 2 regions (15 ou mais anos) período Nota b) Quebra de série temporal No período em análise a evolução da taxa de emprego na acompanha a evolução do país, sendo marcada, em 215, por um acréscimo no posicionamento face à média europeia (Gráfico 11). Entre 211 a 214 e a apresentavam taxas de emprego inferiores à média europeia, sendo que, em 213 se inicia uma recuperação do crescimento da taxa de emprego nacional e metropolitana. Gráfico 12 Taxa de emprego por nível de escolaridade mais elevado, completo 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 75,2 74,3 72,3 71,3 7,7 7,5 73,6 73,8 74,6 75,7 75, ,8 75,6 63,4 6,7 61,2 64,7 59,8 63,5 64,3 65,5 67,6 59,8 62, ,1 66,6 55,7 52,5 51 5,5 51,5 46,8 52, ,9 44,3 45,2 45,6 45,8 46,6 62,7 6 57,8 53, ,3 46,2 6 59,5 62,4 48,9 5,9 49,1 52, ,5 29,7 36,5 27,2 33,5 23,8 32,2 24,4 31,7 24,8 31,4 24,6 18,8 13,7 17,2 1,1 15,1 9,5 13,3 8,6 11,8 8,1 11,3 8,5 11,9 6, Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário e pós-secundário Superior Fonte: Taxa de emprego (Série %) por Local de residência (NUTS - 213), Sexo, Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo; Anual - INE, Inquérito ao emprego, No período em análise , relacionando emprego e nível de escolaridade, a taxa de emprego por nível de escolaridade na apresenta uma descida nos três ciclos do ensino básico, acompanhando a descida da taxa de emprego e da proporção da população ativa. Apresenta uma ligeira subida nos níveis de escolaridade mais elevada. Ao nível do ensino superior registou-se uma descida da taxa de emprego até 213, e uma recuperação a partir de 214 até 217. Na comparação nacional, a continua a apresentar um perfil de população empregada mais qualificada. As maiores taxas de empregabilidade na região continuam a ser da população com ensino secundário, pós secundário e superior, enquanto com níveis de escolaridade mais baixos, apresentam taxas de emprego inferiores aos valores nacionais. Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

13 Gráfico 13 Taxa de desemprego, PT, UE ,5 17,6 14,9 14,1 13,1 16,2 15,5 11,9 13,9 9,5 12,7 12,4 11,1 1,5 1,9 9,7 1,2 9,4 8,6 8,9 7, UE28 Fonte: Eurostat - Taxa de Desemprego por sexo, idade e Região - NUTS II (15 ou mais), no período de 211 a 217 E Taxa de desemprego (Série %) por Local de residência (NUTS - 213) e Sexo; Anual - INE, Inquérito ao emprego A taxa de desemprego reduziu-se acentuadamente a partir de 213 até 217, tanto na como em, registando-se decréscimo do desemprego muito superior ao verificado a nível da média europeia. No decréscimo da taxa de desemprego, a apresenta valores superiores aos da média nacional, aproximando-se desta a partir de 215, registando-se uma descida acentuada do desemprego a partir de 213, que passa de 18,6% nesta data para a 9,5% em 217 (Gráfico 13). Gráfico 14 Taxa de desemprego por Grupo etário (15 aos 45+) Fonte: Taxa de desemprego (Série %) por Local de residência (NUTS - 213) e Grupo etário; Anual - INE, Inquérito ao emprego, período % 9% 9,6 11,7 11,4 14,6 12, ,2 1,4 11,5 9,4 1,5 7,2 7,7 8% 7% 11 11,4 13,3 14,5 14,4 17,3 11,7 12,4 1,2 11,9 8,5 8,6 7,2 8 6% 14, ,1 18, ,9 15, ,1 12,4 12,5 14,4 9,7 11 5% 4% 3% 2% 3,3 32,6 37,9 43,5 38,1 45,3 34,8 36,7 32 3, ,8 23,9 23,1 1% % anos anos anos 45 e mais anos Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

14 Gráfico 15 Taxa de desemprego jovem (15-24 anos) e taxa de desemprego total (15 ou mais) 5 43,5 45, ,6 3,3 21,8 37,9 38,1 23,3 23,8 36,7 34,8 22,2 3,9 32, 2,4 27,8 28, 18,7 23,1 23,9 16, ,1 12,7 17,6 18,5 15,5 16,2 14,9 13,9 13,1 12,4 11,9 11,1 9,5 8, ,7 1,5 1,9 1,2 9,4 8,5 7, European Union (current composition) European Union (current composition) Fonte: EUROSTAT Taxa de desemprego jovem dos 15 aos 24 anos - Youth unemployment rate by sex and NUTS 2 regions [yth_empl_11]) (gráfico15a- esq) Fonte : EUROSTAT Taxa de desemprego total dos 15 -Unemployment rates by sex, age and NUTS 2 regions [lfst_r_lfu3rt] (gráfico 15B- dto) Analisando o comportamento da taxa de desemprego por grupo etário podemos constatar a elevadíssima expressão do desemprego jovem, sublinhando-se que a taxa de desemprego neste grupo etário atingiu em 213 os 45%. A partir desta data as taxas foram registando descidas encontrando-se desde 215 a 217 com valores inferiores aos registados em 211 (Gráfico 14). Na comparação com média europeia (Gráficos 15A), o desemprego jovem, tanto na como no total nacional, tem desde 213 uma redução e aproximação da média europeia, motivada pela recuperação de emprego jovem. Já no que concerne ao emprego total (15 ou mais), regista-se uma diminuição da taxa de desemprego atingindo os valores mais baixos em 217 (9,5%). Os valores tem vindo a aproximar-se da média europeia tanto a nível nacional como na Área Metropolitana de Lisboa (Gráfico 15B). Gráfico 16 Taxa de Desemprego de longa duração no total de desemprego 7, 6, 5, 4, 3, 48,4 48,8 49,3 48,8 43, 44,5 56,4 57, 47,3 59,7 57,4 55,4 59,2 56, 55,3 49,4 48,3 46,6 49,9 48, 45, 2, 1,, European Union (current composition) Fonte: Eurostat Taxa de desemprego de longa duração na percentagem do total do desemprego (Long-term unemployment (12 months and more) by NUTS 2 regions [lfst_r_lfu2ltu]) Sendo bastante elevada a taxa de desemprego de longa duração no total do desemprego (Gráfico 16), tendo o seu ponto mais crítico em 214, ano a partir do qual se evidenciam tendências de atenuação, similar tanto a nível nacional, como da, como a aproximação da média europeia, apesar de não se terem atingindo ainda os valores de 211. De referir que o fenómeno de agravamento da duração do desemprego também está patente na evolução da média europeia, mais ténue a partir de 214, sendo que em 217, os valores eram ainda superiores (2%) aos registados em 211. (Gráfico 16). Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

15 Gráfico 17 Taxa de desemprego da população ativa com ensino superior completo ,6 1,9 12,6 11,5 1 9,2 8, ,7 8,9 7,4 8,1 6,4 4 5, Área Metropolitana de Lisboa Fonte: Taxa de desemprego (Série %) da população ativa com ensino superior completo por Local de residência (NUTS - 213) e Sexo; Anual - INE, Inquérito ao emprego, no período de 211 a 217. A taxa de desemprego da população ativa com ensino superior completo, tendo vindo a reduzir-se desde 213, encontrando-se em 217 a metade dos valores daquele ano. No nível de ensino superior, o desemprego é ligeiramente inferior na população ativa da Área Metropolitana de Lisboa, face à média nacional, com exceção no ano de 216 em que a taxa Nacional e da são praticamente iguais. Gráfico 18 Proporção de inscritos no IEFP face à população ativa 16% 14% 12% 1% 8% 6% 1,17% 9,1% 12,4% 11,11% 13,39% 12,5% 12,23% 11,1% 1,79% 9,61% 1,1% 9,7% 8,32% 7,5% 4% 2% % Fonte: PORDATA; Dados: IEFP/MTSSS/ INE - Desempregados inscritos nos centros de emprego e de formação profissional / INE, Inquérito ao emprego População activa (Série N.º) por Local de residência (NUTS - 213), Sexo, Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo; Anual no período de 211 a 217. (1) Valores calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos 211. Em linha com a taxa de desemprego encontra-se a proporção de inscritos no Instituto de Emprego e Formação profissional (IEFP), face à população ativa. Esta proporção acentua-se a partir de 211 e atinge o seu máximo em 213, decrescendo a partir daí. O nº de inscritos em 217 é inferior ao registado no início do período em análise em cerca de 2,5 pontos percentuais (Gráfico 18). IV DESEMPENHO ECONÓMICO, ESPECIALIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

16 Milhares de Euros IV DESEMPENHO ECONÓMICO, ESPECIALIZAÇÃO E COMPETETIVIDADE Gráfico 19 Produtividade aparente do trabalho ,74 41,23 42,88 42,51 42,84 43, ,29 32,22 32,17 29,74 3,2 32,8 34,67 33,66 33,54 31,96 31,95 33,7 34,28 34,44 34,62 34,62 33,91 33, ,5 23,57 24,95 24,97 21,11 21, Oeste Médio Tejo Área Metropolitana de Lisboa Lezíria do Tejo Fonte: Produtividade aparente do trabalho (Base ) por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual - INE, Contas económicas regionais, período A Área Metropolitana de Lisboa é a NUTS III que apresenta a maior produtividade do trabalho, no período analisado (211 a 216), sendo sempre superior à média nacional, com uma percentagem superior a 43% no último ano. No horizonte temporal em análise registaram-se crescimentos de produtividade quer neste território quer no país mas registando a crescimentos unitários idênticos (Gráfico 19). Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

17 Gráfico 2 Valor acrescentado bruto por sector de atividade Lezíria do Tejo 9,7 23,9 66,4,4 12,7 86,9 Médio Tejo 3,9 27,8 68,3 Oeste 5,8 22,3 71,9 2,2 22,2 75,6 Lezíria do Tejo 1,3 23,5 66,2,4 13,2 86,5 Médio Tejo 4, ,5 Oeste 5,8 22,7 71,5 2,4 22,4 75,3 Lezíria do Tejo 9,3 23,2 67,5,4 12,6 87 Médio Tejo 4,4 27,5 68,1 Oeste 6,2 21,8 72 2,3 21,6 76 Lezíria do Tejo 9,5 23,8 66,7,4 12,7 87 Médio Tejo 4,5 26,4 69,1 Oeste 6,9 22,2 7,9 2,4 21,5 76,2 Lezíria do Tejo 8,7 24,3 67, ,6 Médio Tejo 4,2 27,2 68,6 Oeste 5,7 22,9 71,4 2,2 21,8 76 Lezíria do Tejo 8,2 24,5 67,3,4 13,4 86,2 Médio Tejo Oeste 5,6 24,4 69,9 2,1 22,1 75,8 % 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 1% Primário Secundário Terciário Fonte: INE, Contas Económicas Regionais; Proporção do valor acrescentado bruto (Base %) por Localização geográfica (NUTS - 213) e Ramo de atividade (A3); Anual (Período ); Primário - Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca; secundário - Indústrias extractivas; indústrias transformadoras; produção e distribuição de electricidade, gás, vapor e ar frio; captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de residuos e despoluição; construção; Terciário Serviços. Analisando a evolução da estrutura da economia regional e nacional, comparando o primeiro e o último ano do período de referência (211 e 216), constata-se que na região, acentuou-se o grau de terciarização da economia, à custa da perda de peso do setor secundário, tal como sucedeu ao nível nacional. No contexto da, registam-se evoluções similares no sentido da terciarização, tendo esta última um peso muito menor no setor secundário (relativamente próximo de metade dos valores nacionais) e também uma presença menor do setor primário, que reforçou a posição nacional neste período. No sector secundário destaca-se o Médio Tejo com cerca de 28% do VAB e no sector primário destaca-se a Lezíria do Tejo com a maior percentagem em oposição à com uma percentagem quase nula que não ultrapassa os,4%. Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

18 Gráfico 21 Peso da exportação de bens no total nacional ( =1) 1% 1,24% 1,36% 1,42% 1,48% 1,57% 1,47% 1,63% 9% 8% 7% 6% 5% 25,51% 27,52% 29,37% 27,92% 25,32% 23,52% 29,41% 4% 3% 2% 1% % 1,22% 1,29% 1,28% 1,35% 1,48% 1,52% 1,64% 1,56% 1,67% 1,71% 1,86% 1,94% 1,95% 2,15% Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo =1% Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de bens/ dados tratados pelo OADRL - Exportações ( ) de bens por Localização geográfica (NUTS - 213), Tipo de comércio e Tipo de bens (Nomenclatura combinada - NC2); Anual (Total Nacional - =1)(% ) ; Nota (1)Dados definitivos de 211 a 216 e provisórios de 217. A análise da evolução do peso das exportações da no total nacional evidencia um crescimento entre 211 e 213 e um decréscimo de entre 214 e 216, com uma retoma registada em 217, atingindo o valor mais elevado, contribuindo com cerca de 3% para as exportações nacionais. As restantes regiões pautam-se por um baixo peso nas exportações nacionais. Gráfico 22 Taxa de cobertura das importações pelas exportações ,67 116,97 19,91 11,98 116,12 11,15 13, ,44 46,72 5,89 48,15 44,6 42,33 46, Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo FONTE: Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de bens: Taxa de cobertura das importações pelas exportações por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual; no período de 211 a 217; Nota (1) Dados definitivos de 211 a 216 e provisórios de 217. Embora a apresente valores baixos na cobertura das importações pelas exportações face à média nacional, facto associado à sua capitalidade, regista uma melhoria das taxas de cobertura até 213 e uma queda acentuada a partir deste ano até 216, próximo dos valores de 211, mas com uma nova subida em 217 e uma oscilação quase constante. Nesta relação entre importações e exportações, o Médio Tejo é a NUTS III que apresenta melhor desempenho. Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

19 Gráfico 23 Taxa de sobrevivência das empresas nascidas 2 anos antes 7, 6, 53,96 52,85 53,59 55,69 57,84 52,84 5, 4, 3, 42,89 43,75 46,7 47,48 51,55 51,86 2, 1,, Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: Taxa de sobrevivência das Empresas nascidas 2 anos antes por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual - INE, Demografia das empresas, no período de 211 a 216 (1) No âmbito da implementação do SEC 21 nas Contas Nacionais e da necessidade de distinguir as Sociedades Gestoras de Participações Sociais (Holdings) das Sedes sociais (Head-offices) procedeu-se a uma atualização das estatísticas da demografia das empresas. Estas alterações tiveram reflexos imediatos na delimitação do setor empresarial, pelo que, de modo a aumentar a consistência com as Contas Nacionais, se procedeu a uma revisão da série das estatísticas da demografia das empresas para o período Os dados de 28 e 29 revistos de acordo com SEC são divulgados pela primeira vez. Na a percentagem de empresas sobreviventes dois anos após a sua criação apresenta taxas inferiores à média nacional em resultado de uma maior dinâmica de empreendedorismo e inerente mortalidade associada. Verifica-se uma oscilação de 1% entre todas as regiões com uma relativa proximidade de comportamentos. De relevar, que esta taxa de sobrevivência cresceu significativamente a partir de 211, atingindo o seu pico em 216. O Médio Tejo é a região com maior % de sobrevivência, só ultrapassado pelo Oeste e média nacional, em 215 e 216, cujo pico de sobrevivência das empresas se dá no Oeste com aproximadamente 64% de sobrevivência das empresas. Gráfico 24 Proporção de nascimentos de empresas em sectores de alta e média alta tecnologia 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, 2,91 2,9 2,61 2,62 2,51 2,63 2,1 2,2 1,66 1,82 1,91 1,46 1,65 1,57 1,6 1,13 1,19 1,5 211* 212* 213* 214* Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: INE, Demografia das Empresas: Proporção dos nascimentos de empresas em sectores de alta e média-alta tecnologia (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual, no período de 211 e 215; Nota(s): (1) a mesma do Gráfico 23. *: Dado retificado Relativamente à evolução da proporção de nascimentos de empresas nos setores de alta e média-alta tecnologia, regista-se ao longo do período de referência ligeira variabilidade na ao contrário das restantes NUTSIII. Não obstante é possível registar que os valores mais elevados de nascimentos desta tipologia de empresas foram obtidos em 211 e 212, tanto na como a nível Nacional, encontrando-se a, com valores sempre acima dos nacionais com a maior diferença a ser atingida em 213. O Médio Tejo tem a menor proporção de nascimentos de empresas (Gráfico 24).) Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

20 Gráfico 25 Proporção do VAB das indústrias de alta e média-alta tecnologia ,7 33,33 32,53 33,5 29,16 27, ,14 23,2 22,96 23,13 22,88 22,36 19,95 18,76 15,86 16,97 211* 212* 213* 214* Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: Proporção do valor acrescentado bruto das indústrias de alta e média-alta tecnologia no valor acrescentado bruto das indústrias transformadoras (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual - INE, Sistema de contas integradas das empresas, no período de 211 e 216. Nota(s): (1) a mesma do Gráfico 23. *: Dado retificado; Dado confidencial. A proporção do valor acrescentado bruto (VAB) das indústrias de alta e média-alta tecnologia na apresenta os seus valores mais elevados entre 212 e 214, apresentando sistematicamente desempenhos muito superiores aos nacionais, contribuindo significativamente para o posicionamento positivo da. Gráfico 26 Proporção de exportações de bens de alta tecnologia 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de bens Proporção de exportações de bens de alta tecnologia por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual, no período de 211 a 217. (1) A localização geográfica corresponde à localização da sede do operador. A componente Extra-Regio inclui dados para os quais não é possível dispor de informação sobre a localização da operadores estrangeiros), estimativas das transações abaixo dos limiares de assimilação efetuadas nas estatísticas do Comércio Intra-UE e dados sujeitos a segredo estatístico. Até 29 a c Comércio Intra-EU; (2) Dados definitivos de 211 a 216 e preliminares de 217; (3) Os dados relativos a 215 foram alvo de uma atualização extraordinária a 8/9/217, que resulta numa alteração dos valores das exportações (Intra-UE). A proporção das exportações de bens de alta tecnologia, face ao total das exportações na, apresenta uma evolução muito positiva de 214 a 216 superior à tendência registada país, mas com uma quebra acentuada em 217, ainda que com valores muito superiores aos nacionais. Oeste, Médio Tejo e Lezíria do Tejo apresentam valores pouco expressivos muito abaixo da média nacional e ainda mais da Área Metropolitana de Lisboa com uma diferença superior a 7 pontos percentuais em 216. Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

21 Gráfico 27 Peso de cada atividade na em termos de VAB e de pessoal ao serviço (216) 7 Pessoal ao serviço VAB Potugal Pessoal ao serviço VAB 6 58,39 6, ,84 5,36 42,92 45,77 43,6 45,17 43,96 5,91 46, ,58 32,75 31,4 3 28,46 27, ,3 1 Fonte: INE, Sistema de Contas integradas das Empresas Pessoal ao serviço (N.º) das Empresas por Localização geográfica (NUTS - 213) e Atividade económica (Divisão - CAE Rev. 3); Anual e Taxa de valor acrescentado bruto das empresas por Localização geográfica (NUTS - 213) e Atividade económica (Divisão - CAE Rev. 3); Anual / dados tratados pelo OADRL (1) Ainda no âmbito da implementação do SEC 21 nas Contas Nacionais, nomeadamente da necessidade de distinguir as Sociedades Gestoras de Participações Sociais (Holdings) das Sedes sociais (Head-offices) procedeu-se a uma atualização das estatísticas das empresas. Estas alterações tiveram reflexos imediatos na delimitação do setor empresarial, pelo que, de modo a aumentar a consistência com as Contas Nacionais, se procedeu a uma revisão da série das estatísticas das empresas para o período , unicamente no setor de atividade onde estas empresas estão classificadas, ou seja na Secção M da CAE Rev.3 - Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares. Os dados de 28 e 29 revistos de acordo com SEC são divulgados pela primeira vez. E a informação de 214 foi também revista para a secção L da CAE Rev.3 - Atividades imobiliárias, na sequência da atualização da informação de uma empresa de grande dimensão. Nota: : Dado confidencial espaços em branco); *: Dado rectificado Em 216 a continua a evidenciar ao nível do VAB e do emprego a sua especialização no sector terciário, destacando-se as atividades de educação (acima dos 6%) e administração e serviços de apoio (próximo dos 6%) e atividades artísticas, comércio grosso e outras acima dos 5%, todas com um peso muito significativo no VAB, bem como, as atividades de comércio que apresentam elevada expressão nas duas variáveis em análise. As atividades da indústria transformadora consideradas de forma agregada e as do comércio detêm, também, um peso significativo em emprego. À exceção das indústrias extrativas, construção e saúde, a apresenta um VAB sempre superior e raramente idêntico ao da média nacional. Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

22 Gráfico 28 Proporção de pessoal ao serviço nas indústrias de alta e média-alta tecnologia no total de pessoal ao serviço nas indústrias transformadoras 35, 3, 26,8 28,65 25, 2, 15, 1, 17,27 15, ,63 13,92 18,61 16,48 5,, 9,11 9,59 9,75 9,67 9,41 9, * 212* 213* 214* Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas -Proporção de pessoal ao serviço nas indústrias de alta e média-alta tecnologia no total do pessoal ao serviço nas indústrias transformadoras (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS 213), no período de 211 e 216 Nota: (A mesma do gráfico 27); *: Dado retificado; : Dado confidencial Gráfico 29 Proporção do VAB das indústrias de alta e média-alta tecnologia no VAB das indústrias transformadoras ,7 33,33 32,53 33,5 29,16 27, ,14 23,2 22,96 23,13 22,88 22,36 19,95 18,76 16,97 15,86 19,73 18,54 18,67 17,3 15,93 15,11 15,56 15,74 15,82 16,46 14,13 14,53 211* 212* 213* 214* Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas (CAE 3) - Proporção do valor acrescentado bruto das indústrias de alta e média-alta tecnologia no valor acrescentado bruto das indústrias transformadoras (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS 213), no período de ; Nota: (A mesma do gráfico 27); *: Dado retificado; : Dado confidencial Analisando em particular o peso da indústria de alta e média-alta tecnologia no universo da indústria transformadora, em termos de VAB e de emprego, a evidencia-se com uma posição privilegiada no contexto nacional uma vez que apresenta valores superiores nesta proporção, quer em termos de emprego, quer de VAB. A partir de 214 este valor tem vindo a diminuir, aproximando-se da média nacional. Em 216 regista o valor mais baixo desde 211. A média nacional mantém-se estável ao longo do período em análise. O Médio Tejo é a região que apresenta o valor mais baixo, com uma diferença de cerca de 13 pontos percentuais relativamente à Área Metropolitana de Lisboa e distante da média nacional em cerca de 8 pontos percentuais. (Gráficos 28 e 29). Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

23 Gráfico 3 Proporção de pessoal ao serviço em serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no total do pessoal ao serviço em serviços 6, 5, 5,2 5,4 5,57 5,48 5,65 5,61 4, 3, 2, 1,,,68,74,78...,91 1 1,6 211* 212* 213* 214* Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo Fonte: : INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE) - Proporção de pessoal ao serviço em serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no total do pessoal ao serviço em serviços (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS 213), Anual no periodo de 211 a 215; *: Dado rectificado Nota: (A mesma do gráfico 27); *: Dado retificado; : Dado confidencial Gráfico 31 Proporção do VAB dos serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no VAB dos serviços ,3 16,76 16,3 15,5 15,6 14,61 1,99 2,3 1,92 1,95 2,6 211* 212* 213* 214* Oeste Médio Tejo Área Metropolitana de Lisboa Lezíria do Tejo Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas - Proporção do VAB dos serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no valor acrescentado bruto dos serviços (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS 213), Anual no período de 211 e 216; *: Dado rectificado (Idem Gráfico 3) Analisando o peso dos serviços intensivos em conhecimento no universo dos serviços na em termos de pessoal ao serviço e VAB, evidencia-se que a mantêm, igualmente, uma posição privilegiada no contexto nacional apresentando valores superiores nesta proporção, quer em termos de emprego quer de VAB. No entanto, no contexto da e a nível nacional, constata-se que no caso dos serviços, há um ligeiro decréscimo a partir de 212, acentuando-se em 214, e oscilando anualmente até 216. Tanto na proporção de VAB como de pessoal ao serviço, a região do Médio Tejo e abaixo do Oeste e Lezíria do Tejo. A Lezíria do Tejo tem tendência de subida ligeira desde 211. (Gráficos 3 e 31) Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

24 V INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Gráfico 32 Despesas em I&D em % do PIB 2,5 2, 1,5 2,2 2,3 2,4 2,3 1,68 1,58 1,52 1,61 1,,5,,3,3,24, & EU-28 (⁴) Oeste Médio Tejo Área Metropolitana de Lisboa Lezíria do Tejo Fonte: Eurostat: Total R&D expenditure % of GDP (UE28 E ; Proporção da despesa em investigação e desenvolvimento (I&D) no PIB por Localização geográfica (NUTS - 213) e Sector de execução; Anual - DGEEC, Potencial científico e tecnológico nacional (sector institucional e sector empresas), NO PERIODO DE Nota: &: Dado provisório Com uma recuperação em 216, a apresentou um decréscimo das despesas em I&D em % do PIB entre 213 e 215 posicionando-se abaixo da média europeia em todo o período em análise. Ainda assim encontra-se acima da média nacional e das restantes NUTSIII da RLVT O Médio Tejo e a Lezíria do Tejo apresentam o mais baixo investimento em I&D. Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

25 Gráfico 33 Repartição da despesa total em I&D por sector de execução Lezíria do Tejo,41,9,11,77,69,5 Médio Tejo,19,9 Oeste 1,4,3,7,62,58,2 Europa Dados não disponíveis Lezíria do Tejo Dados não disponíveis,13,68,66,5 Médio Tejo,15,9 Oeste,88,1,8,58,57,2 Europa,24 1,31,47,2 Lezíria do Tejo,1,32,5,16,69,69,5 Médio Tejo,21,1 Oeste,1,81,8,6,59,2 Europa,24 1,3,47,2 Lezíria do Tejo,3,31,6,17,79,69,4 Médio Tejo,18,12 Oeste,73,9,63,59,2 Europa,25 1,28,47,2 % 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 1% Estado (&) Empresas (&) Ensino superior (&) Instituições privadas sem fins lucrativos (&) Fonte: Eurostat: Total intramural R&D expenditure (GERD) by sectors of performance and NUTS 2 regions [rd_e_gerdreg]/dados tratados pelo OADRL, período de 213 e 214 Eine: Proporção da despesa em investigação e desenvolvimento (I&D) no PIB por Localização geográfica (NUTS - 213) e Sector de execução; Anual Sinais convencionais: o: Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada; dnd: Dados não disponíveis Analisando a evolução da repartição das despesas em I&D, entre 213 e 216, por setores de execução, e comparando a, e a EU verifica-se que, quer em, quer na, o investimento em I&D realizado pelas empresas é significativamente inferior à média europeia e, em contrapartida, na, ganha alguma expressão o investimento realizado por instituições privadas sem fins lucrativos que ao nível da UE tem pouco significado. Em termos de ensino superior os valores nacionais e da são igualmente superiores aos da média europeia nos dois anos. No plano interno a está sempre acima da média nacional quanto à repartição por setores de investimento, embora o setor Estado tenha um peso relativo mais significativo na, associado ao facto de esta ser uma região capital. Na comparação , quer na, quer em, evidencia-se uma trajetória de redução relativa do investimento por parte do Estado e de crescimento relativo por parte do Ensino Superior. Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

26 Gráfico 34 Proporção de investigadores na população ativa 1,6 1,4 1,2 1,,8,6,4,2, 1,4 1,35 1,18 1,16 1,2 1,25,81,79,72,73,74, Área Metropolitana de Lisboa Fonte: Proporção de investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) na população activa por Localização geográfica (NUTS - 213); Anual - MCTES/GPEARI, Potencial científico e tecnológico nacional (sector institucional e sector empresas), no período de 211 a 216 Nota(s): (1) A partir de 1 de janeiro de 215 entrou em vigor uma nova versão das NUTS (NUTS 213). Ao nível da NUTS II ocorreu apenas uma alteração de designação em "Lisboa" que passou a ser designada por "Área Metropolitana de Lisboa".(2) Em 28 deu-se uma quebra na série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no Setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. Os dados relativos aos recursos humanos em I&D e à despesa em I&D, para 21 e 211, baseiam-se numa interpretação do conceito de investigador, diversa da interpretação nacional originalmente utilizada nos anos em apreço, pelo que foram alterados em outubro de 214, de forma a aumentar a sua comparabilidade internacional bem como a comparabilidade com os restantes anos da mesma série temporal (iniciada em 28). No período entre 211 e 214, observou-se uma tendência decrescente do número de investigadores na população ativa. Em contrapartida, 215 e 216 são anos de recuperação de investigadores. Na comparação face à média nacional a assume um a expressão significativamente superior, também explicada pela nota (2) do presente indicador. Gráfico 35 Patentes EPO (por milhão de habitantes) (Nº) Área Metropolitana de Lisboa Fonte: Patentes de invenções registadas (N.º) por Localização geográfica (NUTS - 213) e Tipo de requerente; Anual - Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Fonte: Eurostat Patent applications to the EPO by priority year by NUTS 3 regions [pat_ep_rtot] (Patentes EPO por milhões de habitantes por NUTS III), no período de 28 a 212 Entre 211 e 215 regista-se um acréscimo do nº de patentes de invenções, quer na com uma ligeira subida, e a nível nacional, em que há uma subida significativa de patentes, tendo vindo a decair desde essa data, aproximando-se dos valores de 211 no pais e abaixo dos valores de 211 na. Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

27 Relatório Indicadores de Contexto da LISBOA de 26

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