Art.1º A preservação do patrimônio natural e cultural do Município de Braço do Norte, é dever de todos os seus cidadãos.
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- Valdomiro Guterres Prada
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1 LEI MUNICIPAL Nº DE 05 DE MAIO DE DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL DO MUNICÍPIO DE BRAÇO DO NORTE, E DA OUTRAS PROVIDENCIAS ADEMIR DA SILVA MATOS, PREFEITO MUNICIPAL DE BRAÇO DO NORTE, faz saber a todos os habitantes deste município, que a Câmara Municipal aprovou, e eu, sanciono e promulgo a seguinte Lei: CAPÍTULO I DO PATRIMÔNIO CULTURAL Art.1º A preservação do patrimônio natural e cultural do Município de Braço do Norte, é dever de todos os seus cidadãos. Parágrafo Único- O Poder Público Municipal dispensará proteção especial ao patrimônio natural e cultural do Município, segundo os preceitos desta Lei e de regulamentos para tal fim editados. Art.2º Integram o patrimônio natural e cultural do Município de Braço do Norte, os bens móveis e imóveis que, pelo interesse público em sua conservação, venham a ser tombados, pelo órgão competente. Art.3º Considera-se de valor histórico ou artístico, para fins desta Lei, as obras intelectuais no domínio da arte e os documentos e coisas que estejam vinculados a fatos memoráveis da história ou apresentem excepcional valor arqueológico, etnológico, bibliográfico, artístico ou religioso, bem como monumentos naturais, sítios e paisagens que importe conservar e proteger, pela feição notável com que tenham sido dotados pela natureza ou agenciados pela indústria humana. Art.4º A presente lei se aplica aos bens pertencentes quer às pessoas naturais, quer as pessoas jurídicas de direito privado ou de direito público. CAPÍTULO II DO TOMBAMENTO
2 Art.5º O tombamento será promovido pelo Departamento Municipal de Cultura, vinculado à Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, após a homologação pela Câmara Municipal, quando se tratar de bens imóveis, e pelo Prefeito Municipal, quando se referir aos bens móveis. Art.6º Fica instituído o Livro do Tombo Municipal, destinado à inscrição dos bens que o Departamento Municipal de Cultura considerar de interesse de preservação para o Município. Art.7º O tombamento efetuar-se-á por uma das seguintes formas: I- ex-officio, quando pertencerem ao Poder Público, ou estiverem sob a guarda deste; II- voluntária; a) a pedido do proprietário; ou b) quando notificado o proprietário, este anuir, por escrito, a inscrição. III- compulsória, quando o proprietário se recusar à inscrição, após processo regular. Parágrafo Único- Cumpre ao órgão competente: a) notificar o proprietário para, no prazo de 15(quinze) dias, anuir do tombamento, ou se quiser, impugná-lo; b) proceder ao tombamento, por simples despacho, decorrido o prazo, sem manifestação do interessado; c) decidir, fundamentadamente, contra a impugnação, ouvidos, quando necessário especialista. Art.8º A iniciativa do tombamento compete: a) a qualquer do povo, mediante proposta escrita, com firma reconhecida, da qual constem elementos suficientes de identificação do bem a ser tombado; b) ao próprio órgão competente ex-offício mediante Portaria, da qual constem os elementos mencionados na letra anterior. Art.9º Quando imóveis os bens tombados, seu registro será procedido, no respectivo cartório de registro de imóveis. 1º O tombamento definitivo dos bens de propriedade particular será, por iniciativa do órgão competente, transcrito para os devidos efeitos em livro a cargo dos oficiais do registro de imóveis e averbado ao lado da transcrição do domínio. 2º No caso de transferência de propriedade dos bens de que trata este artigo, deverá o adquirente, dentro do prazo de 30(trinta) dias, sob pena de multa de 10%(dez por cento) sobre o respectivo valor, fazê-la constar do registro, ainda que se trate de transmissão judicial ou causa mortis.
3 3º Na hipótese de deslocação de tais bens, deverá o proprietário, dentro do mesmo prazo e sob pena da mesma multa, inscreve-lo no registro do lugar para que tiverem sido deslocados. 4º A transferência deve ser comunicada pelo adquirente e a deslocação pelo proprietário, ao Departamento Municipal de Cultura, dentro do mesmo prazo e sob a mesma pena. CAPITULO III DOS EFEITOS DO TOMBAMENTO Art.10 Iniciado o processo de tombamento, desde logo incidirão, sobre a coisa, os efeitos desta Lei. Art.11 Na ocasião que determinar o tombamento deverá constar: I- descrição do bem; II- fundamentação das características pelas quais o bem será incluído no Livro do Tombo; III- definição e delimitação da preservação e os parâmetros de futuras instalações e utilizações; IV- as limitações impostas ao encontro e ambiência do bem tombado, quando necessário; V- no caso de bens móveis, o procedimento para sua saída do município; VI- no caso de tombamento de coleção de bens, relação das peças componentes da coleção e definição de medidas que garantam sua integridade. Art.12 Ficam as coisas tombadas sujeitas a vigilância permanente do Departamento Municipal de Cultura, que poderá inspecioná-las sempre que julgar conveniente. Art.13 Os bens tombados são transferíveis, observadas as seguintes condições: I- os do Município a União, ao Estado, ou a outro Município; II- os particulares, a qualquer pessoa natural ou jurídica com cláusula de não remoção definitiva da coisa para fora do território municípal. 1º Somente se permitirá a saída do Município, do bem tombado, por tempo certo e para fins de intercâmbio cultural, a juízo do órgão competente. 2º Excluí-se da proibição do parágrafo anterior a necessidade de mudança definitiva do proprietário, hipótese em que a autoridade terá opção para adquirir ou desapropriar o objeto.
4 Art.14 Ocorrendo extravio ou furto da coisa tombada, o proprietário ou possuidor dará conhecimento do fato ao órgão competente, dentro do prazo de 5(cinco) dias, sob pena de 10%( dez por cento) sobre o respectivo valor. Art.15 As coisas tombadas não poderão, em caso nenhum, ser destruídas, demolidas ou mutiladas, nem, sem previa autorização do órgão competente, ser reparadas, pintadas ou restauradas, sob pena de multa de 50% (cinqüenta por cento) sobre o dano causado. Art.16 O proprietário da coisa tombada que não dispuser de recursos para proceder as obras de conservação e reparação que ela requerer, comunicará ao Departamento Municipal de Cultura, sob pena de multa correspondente ao dobro da importância do dano. 1º Recebida a comunicação necessária das obras, o Departamento Municipal de Cultura, comunicará a Secretaria da qual está subordinada e esta encarregar-se-á de executá-las, à expensas do Município, no prazo de 90 (noventa) dias, ou providenciará a sua desapropriação. 2º A falta de providências, no prazo citado, poderá o proprietário requerer o cancelamento do tombamento. 3º Urgentes as obras, independente da comunicação do proprietário, o Departamento Municipal de Cultura poderá ter a iniciativa da conservação ou reparação. Art.17 O Poder Público Municipal, ouvido a Secretaria Municipal de Administração e Fazenda e o Departamento Municipal de Cultura, poderá reduzir ou isentar do pagamento do IPTU e outros impostos municipais dos bens tombados, sempre que seja indispensável à manutenção do bem, de acordo com regulamento que para isto expedirá. Parágrafo Único- A redução poderá ser de até 100% (cem por cento) do valor do imposto, podendo ser revogada a critério da administração municipal, sempre condicionada, independente do percentual concedido, à preservação do bem tombado. Art.18 Sem a prévia autorização do órgão responsável pelo tombamento não se poderá na vizinhança da coisa tombada, fazer construção que impeça ou reduza a visibilidade, nem nela colocar anúncios ou cartazes, sob pena de ser mandado demolir a obra ou retirar o objeto estranho. Parágrafo Único- As Secretarias Municipais e demais órgãos da Administração Pública direta ou indireta, com competência para a concessão de licenças, alvarás e outras autorizações para construção, reforma e utilização, desmembramento de terrenos, poda ou derrubada de espécies vegetais,
5 deverão consultar previamente do Departamento Municipal de Cultura, antes de qualquer deliberação, em se tratando de bens tombados, respeitando as respectivas áreas envolutórias. Art.19 Ao Município assiste preferência, ressalvadas a da União ou do Estado, para adquirir a propriedade de bens tombados, em caso de alienação onerosa. 1º Para os fins deste artigo o alienante notificará o titular do direito de preferência para que use, dentro de 30 (trinta) dias, sob pena de perdê-lo. 2º É nula a alienação realizada com violação do disposto neste artigo, aplicando-se a multa de 20% (vinte por cento) do seu valor ao transmitente e ao adquirente, como responsáveis, solitários. 3º O direito de preferência não impede a constituição de direitos reais sobre a coisa. CAPITULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Art.20 É competente para a aplicação das penas pecuniárias previstas nesta Lei, O Departamento Municipal de Cultura. Parágrafo Único- Não estando fixada penalidade específica para as transcressões das obrigações impostas nesta Lei, aplicar-se-ão multas de 1%(um) a 20% (vinte por cento) sobre o valor do bem tombado, sem prejuízo de responsabilidade funcional, criminal ou civil, que couber. Art.21 Das decisões sobre o tombamento cabe pedido de reconsideração, quando a homologação for da Câmara Municipal, com recurso a Câmara e quando do Prefeito, recurso ao Prefeito, e das decisões que aplicarem multas, cabe recurso para a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto. Art.22 O Município poderá articular-se mediante convênios se for o caso, com o Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e com a Fundação Catarinense de Cultura, visando a: I- atividade conjunta na concessão dos fins objetivados pela presente Lei; II- formação de pessoal especializado; III- controle do comércio de obras de arte antigas. Art.23 Cabe a defesa e conservação dos documentos de interesse histórico ao Arquivo Público Municipal. Art.24 O Município poderá criar, através de lei específica, de iniciativa do Executivo Municipal, o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural, de caráter deliberativo e consultivo, integrante da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desportos.
6 Parágrafo Único- Poderá instituir ainda, através de lei, o Fundo Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural, gerido e representado ativa e passivamente pelo Conselho Municipal do Patrimônio e Cultura, cujos recursos serão destinados à execução de serviços e obras de manutenção e reparos dos bens tombados, a fundo perdido ou não, assim como a sua aquisição na forma a ser estipulada em regulamento próprio. Art.25 Todo aquele que, por ação ou omissão, causar dano a bem tombado responderá pelos custos de restauração ou reconstrução e por perdas e danos, sem prejuízo da responsabilidade criminal. Art.26 As despesas desta Lei, correrão à conta das dotações próprias da Prefeitura Municipal de Braço do Norte, ou Fundo que venha a ser criado. Art.27 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal, em 05 de maio de ADEMIR DA SILVA MATOS Prefeito Municipal Registrada na Secretaria de Administração e Fazenda e Publicada no Mural Municipal aos cinco dias do mês de maio de dois mil e quatro. ROLDÃO FREITAS Secretário Municipal de Administração e Fazenda
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