SIMBOLISMO LITERATURA BRASILEIRA II. Profª Drª NERY REINER

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1 SIMBOLISMO LITERATURA BRASILEIRA II Profª Drª NERY REINER

2 CONTEXTO HISTÓRICO EXPANSIONISMO EUROPEU EM DIREÇÃO À ÁFRICA E ÁSIA. INDUSTRIALIZAÇÃO GUIADA PELO LUCRO DESIGUALDADES SOCIAIS REALIDADE CRUEL

3 ORIGEM FRANÇA CHARLES BAUDELAIRE, 1840: TEORIA DAS CORRESPONDÊNCIAS PAUL VERLAINE: A MÚSICA ANTES DE TUDO ARTHUR RIMBAUD: O POETA TEM QUE SER CAPAZ DE DIZER O INDIZÍVEL STHÉPHANE MALLARMÉ: A POESIA É SUGESTÃO A OBRA UM LANCE DE DADOS, 1897, DE MALLARMÉ REPRESENTA O INÍCIO DA POESIA MODERNA

4 ORIGEM NO BRASIL JOÃO DA CRUZ E SOUZA ( ) MISSAL, poemas em prosa, em 1893 BROQUÉIS, versos, em 1893

5 CARACTERÍSTICAS O SIMBOLISTA É UM NEFELIBATA MORA NAS NUVENS

6 CARACTERÍSTICAS BUSCAM: A MUSICALIDADE A SUGESTÃO A INTUIÇÃO Imagens: CLIP ART

7 CARACTERÍSTICAS BUSCAM: O ESPIRITUAL O MÍSTICO A RELIGIOSIDADE O SUBCONSCIENTE Imagens: CLIP ART

8 CARACTERÍSTICAS BUSCAM: A ALMA O INFINITO O SONHO

9 CARACTERÍSTICAS BUSCAM: A MORTE A LOUCURA O AMOR IRREALIZÁVEL

10 RECURSOS PARA GERAR IMPRESSÕES SENSÍVEIS DE MUSICALIDADE ALITERAÇÕES: REPETIÇÃO SISTEMÁTICA DE CONSONTES Vozes veladas, veludosas vozes Cruz e Souza ASSONÂNCIAS: REPETIÇÃO SISTEMÁTICA DE VOGAIS Formas alvas, brancas, Formas claras Cruz e Souza SINESTESIAS: cruzamento de sensações Cintila e canta, na canção das cores Cruz e Souza

11 CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM SIMBOLISTA O FRASEADO É: Obscuro Vago Impreciso Ambíguo Permite várias interpretações Agradável ao ouvido Musical

12 CRUZ E SOUZA CAMINHO DA GLÓRIA Este caminho é de rosa e é de ouro. Estranhos roseirais nele florescem, Folhas augustas, nobres reverdecem De acanto, mirto e sempiterno louro. 10b 10a 10a 10b Neste caminho encontra-se o tesouro 10a Pelo qual tantas almas estremecem; 10b É por aqui que tantas almas descem 10b Ao divino e fremente sorvedouro. 10ª

13 SIMBOLISMO ( ) CRUZ E SOUZA CAMINHO DA GLÓRIA É por aqui que passam meditando, 10c Que cruzam, descem, trêmulos, sonhando,10c Neste celeste, límpido caminho, 10d Os seres virginais que vêm da Terra, Ensangüentados de tremenda guerra, Embebedados do sinistro vinho. 10e 10e 10d SOUZA, Cruz e. Poesias Completas. Rio de Janeiro: Ediouro, Imagem: Clip Art

14 CRUZ E SOUZA CAMINHO DA GLÓRIA ANÁLISE SONETO POEMA COM 14 VERSOS, 2 QUARTETOS e 2 TERCETOS VERSOS DECASSÍLABOS RIMAS; abba; abba; ccd; eed

15 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR O luar, sonora barcarola, Aroma de argental caçoula, Azul, azul em fora... Cauda de virgem lacrimosa, Sobre montanhas negras pousa, Da luz na inquietação radiosa. Como lençóis claros de neve, Que o sol filtrando em luz esteve, É transparente, é branco, é leve.

16 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR (cont.) (...) Por essas noites, brancas telas, Cheias de esperanças de estrelas, O luar é o sonho das donzelas. Cantos de amor, salmos de prece, Gemidos, tudo anda por esse Olhar que Deus à terra desce.

17 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR (cont.) (...) Pela sua asa, no ar revolta, Ao coração do amante volta A alma da amada aos beijos solta. Rola, sonora barcarola, Aroma de argental caçoula, O luar azul, azul em fora, rola... GUIMARAENS. Alphonsus. Cantos de amor, salmos de prece. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1972.

18 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR VOCABULÁRIO Ária = peça musical para uma só voz Barcarola = canção romântica dos gondoleiros de Veneza Argental = cor de prata Caçoula = vaso de porcelana onde se queimam resinas Aromáticas

19 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR: Análise Figuras de linguagem 1.SINESTESIAS Ária do luar + som (audição) + luar (visão) Luar = sonora barcarola = sonora canção = som (audição) + luar (visão) Luar = aroma = (visão + olfato) Luar = aroma de argental caçoula = luar (visão) + aroma (olfato) + vaso prateado (visão)

20 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR: Análise Figuras de Linguagem 2. Metáforas O luar = sonora barcarola O luar = aroma de argental caçoula O luar = cauda de virgem lacrimisa O luar = sonho de donzela 3. Comparação metafórica (O luar) como lençóis claros de neve é branco

21 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR: Análise Figuras de Linguagem 4. Antítese Cauda de virgem (branca) x montanhas negras 5. Hipérbato = inversão dos termos da frase Pela sua asa, no ar revolta, Ao coração do amante volta A Alma da amada aos beijos solta. Ordem direta: Pela sua asa, a Alma da amada, no ar revolta, volta ao coração do amante, aos beijos solta.

22 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR NÍVEL SEMÂNTICO 1. Presença do Branco Luar Argental Caçoula Cauda (Noiva) Lençóis Claros de Neve Sol filtrando (Luar) é Branco Noites = Brancas Telas

23 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR NÍVEL SEMÂNTICO 2. Presença do Sonho Sonho das donzelas 3. Presença da Alma, do Espírito Alma da amada volta

24 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR NÍVEL SEMÂNTICO 4. Presença da Pureza cauda de virgem lacrimosa sonho das donzelas = virgens

25 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR NÍVEL SEMÂNTICO 5. Presença da Morte Pela sua asa, no ar revolta, Ao coração do amante volta A Alma da amada aos beijos solta. Pela asa de Deus, a Alma da amada volta ao coração do amante.

26 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Minas Gerais, ÁRIA DO LUAR NÍVEL SEMÂNTICO 6. Presença da Religiosidade Cantos de amor, salmos de prece, Gemidos, tudo anda por esse Olhar que Deus à terra desce. Ordem direta: Tudo anda por esse olhar que Deus desce à terra: cantos de amor, salmos de prece, gemidos.

27 ALPHONSUS DE GUIMARAENS Síntese A temática de Alphonsus de Guimaraens é sempre uma constante: 1. A morte da mulher amada = ideal a ser alcançado Como? Através do aprimoramento espiritual A essa concepção platônica de amor, juntam-se dois Outros temas: 2. Religiosidade 3. Morte = ascensão e liberação

28 SIMBOLISMO ESTUDO COMPARATIVO Cruz e Souza e Alphonsus de Guimaraens Deusa Serena Cruz e Souza Espiritualizante Formosura gerada nas Estrelas impassíveis, deusa de formas bíblicas, flexíveis, dos eflúvios da graça e da ternura. Açucena dos vales da Escritura, Da alvura das magnólias marcessíveis, branca Via-Láctea das indefiníveis brancuras, fonte da imortal brancura. Não veio, é certo, dos pauis da terra tanta beleza que o teu corpo encerra, tanta luz de luar e paz saudosa. Vem das constelações, do Azul do Oriente, para triunfar maravilhosamente da beleza mortal e dolorosa! SOUZA, Cruz e. Poesias Completas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1965.

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