PREVENÇÃO DO SUICÍDIO: VOCÊ PODE AJUDAR
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- Rafaela Chaplin de Paiva
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1 PREVENÇÃO DO SUICÍDIO: VOCÊ PODE AJUDAR SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA. GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA
2 TOME UMA ATITUDE SUICÍDIO É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE E É EVITÁVEL. 25 BRASILEIROS MORREM POR DIA VÍTIMAS DE SUICÍDIO 1SUICÍDIO A CADA 40 SEGUNDOS NO MUNDO EM UMA SALA COM 30 PESSOAS 5 DELAS JÁ PENSARAM EM SUICÍDIO EM RONDÔNIA, ENTRE OS ANOS DE 2004 E POLICIAIS MILITARES COMETERAM SUICÍDIO!!! FONTE: PMRO (2018) A prevenção do suicídio começa com heróis co dianos como você (American Founda on for Suicide Preven on) Muitos mo vos podem levar alguém ao suicídio. Frequentemente, a pessoa tem necessidade de aliviar pressões externas como cobranças sociais, culpa, remorso, depressão, angus a, ansiedade, medo, fracasso, humilhação etc. 90% DOS SUICÍDIOS PODEM SER PREVENIDOS
3 FATORES DE RISCO: COMO IDENTIFICAR O PACIENTE SUICIDA? FRASES DE ALERTA EU PREFERIA ESTAR MORTO EU NÃO POSSO FAZER NADA EU NÃO AGUENTO MAIS EU SOU UM PERDEDOR E UM PESO PROS OUTROS OS OUTROS VÃO SER MAIS FELIZES SEM MIM Sem filhos. Solteiros, separados e viúvos. Isolamento social. Tenta va prévia de suicídio: pessoas que já tentaram suicídio têm de cinco a seis vezes mais chances de tentar suicídio de novo. Doença Mental: quase todos os suicidas nham uma doença mental, muitas vezes não diagnos cada, frequentemente não tratada ou não tratada de forma adequada. Aspectos psicológicos: sen mentos de desesperança, desamparo, desespero e impulsividade são fortemente associados ao suicídio; perdas recentes. Moradores de área urbana. Populações especiais: indígenas, adolescentes e moradores de rua. C o n d i ç ã o d e s a ú d e l i m i t a n t e s (Doenças Orgânicas Incapacitantes; Dor Crônica, Doenças Neurológicas / Epilepsia, Parkinson, Hung nton, Trauma Medular; Tumores Malignos e AIDS. Eventos adversos na infância e na adolescência: maus tratos, abuso sico e sexual, pais divorciados, transtorno psiquiátrico familiar, entre outros fatores, podem aumentar o risco de suicídio. Idade: entre 15 a 30 anos e acima de 65 anos. Gênero: os óbitos por suicídio são em torno de três vezes maiores entre os homens do que entre mulheres. Inversamente, as tenta vas de suicídio são, em média, três vezes mais frequentes entre as mulheres. História familiar e gené ca: o risco de suicídio aumenta entre aqueles com história familiar de suicídio ou de tenta va de suicídio. ATENÇÃO: os sinais de alerta não devem ser considerados isoladamente.
4 tem algo que eu possa fazer para ajudar? *Encontre um momento apropriado e lugar calmo para falar sobre, cer fique-se de reservar um tempo necessário para ouvir. *Estar presente e apoiar: pergunte diretamente a ela sobre o suicídio: você está vivenciando sen mentos suicidas?. E se tem algo que possa fazer para ajudar? *Se a pessoa está em perigo imediato, possui um plano suicida (planejou como acabar com a própria vida) e afirma que está certa de que irá fazê-lo, não deixe a pessoa sozinha. Busque por ajuda imediatamente, procure profissionais de serviços de saúde, de emergência e entre em contato com alguém de confiança, indicado pela própria pessoa. Esteja certo de que a pessoa está em um ambiente seguro e sob suporte profissional. *Estar preparado para ouvir sem julgamentos. *Remover temporariamente meios letais. *Fique em contato para acompanhar como a pessoa está passando e o que está fazendo. *Incen ve a pessoa a procurar ajuda de profissionais de serviços de saúde, de s a ú d e m e n t a l. O fe re ç a - s e p a ra acompanhá-la a um atendimento. como não se comunicar *Acionar o suporte familiar, de preferência, indicado pela própria pessoa. *Se superior hierárquico encaminhá-la para o médico ou profissional de saúde mental. * Interromper com frequência; * ficar chocado ou muito emocionado; * Dizer que você está ocupado; * Fazer o problema parecer trivial; * tratar a pessoa de uma maneira que possa colocá-la numa posição de inferioridade; * Dizer simplesmente que tudo vai ficar bem; * fazer perguntas indiscretas; * emitir julgamentos (certo x errado), tentar doutrinar; * manter a situação em sigilo.
5 todos pela vida!!! ONDE PROCURAR AJUDA: Serviços de saúde externos C A P S e U n i d a d e s B á s i c a s d e S a ú d e (Saúde da família, Postos e Centros de Saúde). Emergência (SAMU 192, UPA, Pronto Socorro e Hospitais). Centro de Valorização da Vida CVV ( l i g a ç ã o G r at u i ta ) o u para chat, Skype. Serviços de saúde Internos Segurança Pública referências Associação Brasileira de Psiquiatria. Comissão de Estudos e Prevenção do Suicídio (2014). Suicídio: informando para p r e v e n i r. B r a s í l i a : C B M / A B P. D i s p o n í v e l e m : h p:// 4. Acesso em 18 de agosto de Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Suicídio: saber agir e prevenir; Bole m epidemiológico das tenta vas e óbitospor suicídio no Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Disponível em: h p://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembr o/21/ perfil-epidemiologico-das-tenta vas-e-obitospor-suicidio-no-brasil-e-a-rede-de-atencao-a-saude.pdf. Acesso em 18 de Agosto de Centro de Valorização da Vida (CVV). Falando abertamente sobre suicídio (Car lha). Disponível em: h p:// e_suicidio.pdf. Acesso em: 18 de Agosto de MIRANDA, D. ; GUIMARÃES, T.. Por que policiais se matam? Diagnós co e prevenção do comportamento suicida na polícia militar do Estado do Rio de Janeiro. 1. ed. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, v p. Policia Militar de Santa Catarina. Diretoria de Saúde e Proteção Social (2015). Manual de Prevenção do Suicídio. Manual dirigido a Policiais Militares. Santa Catarina: PMSC. Disponível em: h p:// T_930385_2015_09_10_075722_manual_de_.pdf. Acesso em: 18 de agosto de Formações Sanitárias. SEASSO Serviço de Assistência social da Policia Militar de Rondônia. Projeto Voluntariar. SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA. GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA organização CAP PM PSIC TATAGIBA CAP PM PSIC BENFICA
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