Análise termodinâmica e termoeconômica de um sistema de cogeração utilizando biomassa da cana-de-açúcar estudo de caso
|
|
- Luiz Guilherme Borba de Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência Toledo Paraná, 28 a 30 de Outubro de 2013 Análise termodinâmica e termoeconômica de um sistema de cogeração utilizando biomassa da cana-de-açúcar estudo de caso Rafael Delapria Dias dos Santos 1 ; Márcio Higa 2 (1) Pós-Graduando, Universidade Estadual de Maringá UEM, Especialização em Tecnologia Mecânica do Setor Sucroalcooleiro rafaeldelapria@gmail.com. (2) Orientador, Prof. Dr. - Universidade Estadual de Maringá-UEM, Departamento de Engenharia Mecânica DEM. mhiga@uem.br Resumo: O desempenho térmico de um sistema de cogeração deve ser avaliado de forma diferenciada quando comparado a um sistema em que o único objetivo é geração de potência. Esta diferenciação decorre da qualidade da energia utilizada em forma de calor ou trabalho, conforme os princípios da Segunda Lei da Termodinâmica e dos conceitos de Exergia. Além disso, a avaliação do desempenho térmico deve estar associada aos custos econômicos de investimento, operação e manutenção do sistema, o que pode ser conseguido por meio da Termoeconomia. Este trabalho utiliza os conceitos de Exergia e Termoeconomia para avaliar um sistema de cogeração de uma planta industrial de uma usina de açucar e álcool como Estudo de Caso. Diferentes índices de desempenho propostos por outros autores em trabalhos anteriores foram utilizados e demonstraram que a usina em estudo apresenta um bom desempenho termoeconômico. Palavras Chave: Cinza de eucalipto; Corante reativo; Cinética de adsorção; Equilíbrio; Planejamento DCCR. INTRODUÇÃO Ao longo do século XX, o sistema elétrico mundial se tornou cada vez mais centralizado no que diz respeito à geração de eletricidade, principalmente devido à estruturação e transmissão de energia a longas distâncias. Entretanto, a elevação do custo de eletricidade devido às políticas ambientais, somado a recessão de produção nos países industrializados e a crise do petróleo, vêm incentivando a busca por outras fontes geradoras de energia e acelerando o processo de reformulação do setor para um sistema mais descentralizado. Segundo Rezac e Metghalchi (2004), a introdução de uma energia limpa e barata tem a capacidade de promover governos, de melhorar a economia dos países pobres, de oferecer saneamento básico e melhorar os benefícios de saúde, assim como também reduzir a quantidade de poluentes que entram em nossa atmosfera sob a forma de gases de efeito estufa. Este cenário criado pela necessidade de desenvolvimento e uso de novas fontes energéticas é amplamente favorável à utilização da biomassa como fonte de geração de energia elétrica. A necessidade de melhoria no sistema energético brasileiro ficou ainda mais evidente na crise do apagão em 2001, que ocorreu devido à falta de investimento no setor elétrico, ausência de um planejamento energético adequado, aumento da demanda no consumo decorrente do crescimento econômico da população. Além disso, a seca que ocorreu no País nesta época agravou a crise, visto que a energia utilizada em grande parte é proveniente da força das águas. Este contexto de crise incentivou o aumento nas pesquisas em torno da cogeração visando a produção excedente de eletricidade no setor sucroalcooleiro. O motivo da comercialização do excedente elétrico deve-se a biomassa residual da moagem da cana-de-açúcar. Esta é constituída por elevados teores de materiais Anais do III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência 28 a 30 de Outubro de 2013 Toledo PR 207
2 III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência Toledo Paraná, 28 a 30 de Outubro de 2013 lignocelulósicos, que os tornam matériasprimas capazes de produzir energia térmica e elétrica. O uso da biomassa da cana-de-açúcar com fins energéticos vem não apenas contribuir com a oferta de energia nos momentos de seca e crise energética, mas também surge como fonte de energia que não agride ao meio ambiente. No esquema tradicional de funcionamento de uma usina de açúcar e álcool a matéria prima após ser moída, fornece o caldo para a produção de açúcar e álcool. O bagaço é utilizado para produção de vapor nas caldeiras. O vapor primário (alta pressão) é fornecido para as turbinas com o objetivo de gerar potência para o acionamento de equipamentos na moenda, bombeamento, geração elétrica entre outros. O vapor secundário (baixa pressão) resultante do escape das turbinas é utilizado como fonte de calor para aquecimento, evaporação, cozimento e destilação. Se houver falta de vapor secundário, pode-se haver um complemento por meio das linhas diretas de vapor primário, por válvulas redutoras de pressão. Todas as usinas do Brasil são auto-suficientes em relação a geração de energia eletromecânica e calor para o processo (HIGA, 2003). OBJETIVO Modelar a configuração atual de uma usina de açúcar e álcool localizada no interior do Paraná, realizando análises termodinâmicas e termoeconômicas do aproveitamento do bagaço da cana-de-açúcar em seu sistema de cogeração. METODOLOGIA Fundamentos da análise energética A solução do problema tratado neste artigo envolve os princípios básicos da termodinâmica, respectivamente, Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica. Considerando que os volumes de controle se encontram em regime permanente e que as variações de energia cinética e potencial podem ser desprezadas, a Primeira Lei da Termodinâmica pode ser descrita seguinte forma (BORGNAKKE et al., 2009). (1) - Taxa de transferência de calor no volume de controle (kw); - Taxa de potência referente ao volume de controle (kw); - Fluxo de massa de entrada no volume de controle (kg/s); - Fluxo de massa de saída no volume de controle (kg/s); - Entalpia específica da entrada do volume de controle (kj/kg); - Entalpia específica da saída do volume de controle (kj/kg). A Primeira Lei da Termodinâmica para volume de controle é fortemente baseada na utilização da propriedade entalpia, que nos permite analisar os processos dentro de um sistema de maneira quantitativa. Já a Segunda Lei da Termodinâmica baseia-se na propriedade entropia, que permite a realização de uma análise quantitativa e qualitativa dos processos. Este segundo princípio está relacionado à qualidade da energia e direção do fluxo energético. Um de seus postulados afirma que o calor fluirá da temperatura mais alta para a mais baixa, caso as temperaturas sejam iguais não haverá fluxo de calor. A Segunda Lei afirma que não há processo natural reversível. Isto significa que cada processo envolve a degradação dos recursos energéticos, ou seja, eles são considerados irreversíveis. O balanço de entropia para um volume de controle em regime permanente pode ser descrito assim: Anais do III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência 28 a 30 de Outubro de 2013 Toledo PR 208
3 III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência Toledo Paraná, 28 a 30 de Outubro de 2013 (2) cinética, química e física. Quando as exergias cinéticas e potenciais podem ser desprezadas, a exergia do fluxo de um fluido é dada somente pela soma das exergias físicas e químicas. - Taxa de geração de entropia no volume de controle (kw/k); - Taxa de entropia gerada pelo fluxo de calor no volume de controle (kw/k); - Temperatura superficial do volume de controle (K); - Entropia específica na entrada do volume de controle (kj/kg.k); - Entropia específica na saída do volume de controle (kj/kg.k). Fundamento da análise exergética De acordo com Kotas (1985), a palavra exergia foi utilizada pela primeira vez por Rant em 1956, para substituir vários termos de significados similares que eram empregados em diferentes países: energia útil (França), disponibilidade (EUA) e capacidade de trabalho (Alemanha). Segundo Rant, apud Torres (2001), foi ele quem sugeriu a palavra exergia, também propôs a palavra Anergia, que é a parte da energia não aproveitada, ou melhor: Energia = Exergia + Anergia. Energia, portanto, é tudo aquilo que pode ser aproveitado (exergia) somado àquilo que não é útil (anergia). Em outras palavras energia é aquilo que pode ser convertido em calor e/ou trabalho. Porém, para calcular a exergia é necessário que se defina o estado de referência, para que se tenha uma base sobre quais são os valores a serem adotados (SHIRMER, 2006). Para Szargut et al. (1988), exergia é a quantidade de trabalho obtido quando uma massa é trazida até um estado de equilíbrio termodinâmico com os componentes comuns do meio ambiente. Segundo o mesmo autor, a exergia total de um determinado fluxo, de um fluido pode ser subdividida em exergia potencial, ( ) ( ) ( ) (3) - Temperatura de referência (K); - Refere-se ao potencial químico de referência do elemento ( ); - Potencial químico do elemento na mistura( ); - Fração do componente na mistura. O estado morto ou ambiente de referência é indicado pelo subíndice 0. O trabalho reversível será máximo quando e. Fazendo uso da ideia de um ambiente que represente o mundo físico real, este artigo adotorá como ambiente de referência às condições normais de temperatura e de pressão (CNTP), =298,15K e =101,325 kpa. Índices de desempenho de sistemas de cogeração Ensinas (2008) cita que plantas de geração de potência convencionais e sistemas de cogeração apresentam concepções diferentes. As plantas de geração de potência (geralmente elétrica) procuram ter uma máxima eficiência, enquanto os projetos de cogeração requerem o atendimento das demandas de calor e potência. Visto que ambos os produtos apresentam suas vantagens, e necessidades de acordo com a produção, a escolha de índices de desempenho térmicos adequados passou a ser muito importante. O objetivo de utilizar os índices de desempenho é avaliar os sistemas de cogeração como um todo, esclarecendo as Anais do III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência 28 a 30 de Outubro de 2013 Toledo PR 209
4 III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência Toledo Paraná, 28 a 30 de Outubro de 2013 diferenças entre eles, principalmente com relação à aplicação de métodos baseados na primeira e segunda leis da termodinâmica. Autores como Lizarraga (1994), Barreda Del Campo (1999), Fiomari (2005), Rocha (2010) entre outros discutem e utilizam estes índices em seus trabalhos para avaliação de sistemas térmicos. O Fator de Utilização de Energia (FUE) representa a relação entre a energia térmica ou eletromecânica aproveitada no ciclo e a energia do combustível gasta para geração de vapor. (4) - Fluxo de massa do combustível na caldeira (kg/s); - Poder calorífico inferior do combustível (kj/kg). Índice de Poupança de Energia (IPE), esta relacionado à economia de energia em um combustível e é obtido em sistemas de cogeração que produzem separadamente energia térmica e elétrica. (5) Eficiência térmica de caldeiras que produzem apenas vapor saturado (77%); Eficiência térmica das turbinas de uma planta potência com referência (40%). A partir desta equação também define a Eq. (6) abaixo que se refere à quantidade de Energia a Economizar (EEC), devido à cogeração. (6) O Índice de Geração de Potência (IGP) é capaz de calcular separadamente a eficiência da geração de potência, subtraindo a energia utilizada para fins de aquecimento. (7) A efetividade de custo de um sistema de cogeração está diretamente relacionada com a quantidade de potência elétrica que um sistema é capaz de produzir para uma determinada quantidade de calor utilizada no processo. (8) Para que seja possível a avaliação da eficiência global da planta, é necessária a consideração de toda potência gerada (mecânica ou elétrica), de toda energia (útil e perdida), bem como da energia proveniente do combustível. (9) relação potência elétrica gerada e a quantidade de cana moída. moída (kg/s). (10) - Fluxo de massa de cana Fundamentos termoeconômicos A termoeconomia é uma metodologia desenvolvida com base nos conceitos de exergia para análise de sistemas térmicos. Para a disseminação da análise termoeconômica é necessária à realização de uma análise exergética seguida uma análise econômica. Esta metodologia tem como objetivo principal atribuir custos a um portador de energia. Este trabalho utilizará a metodologia exergoeconômica que faz uso da alocação dos custos médios dos equipamentos, sendo capaz de determinar o custo dos produtos, de fornecer um meio de alocação dos gastos e Anais do III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência 28 a 30 de Outubro de 2013 Toledo PR 210
5 III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência Toledo Paraná, 28 a 30 de Outubro de 2013 atuar como base de informações para tomada de decisões operacionais, conforme proposta de Bartolomé, Lozano e Valero (1996). A metodologia exergoeconômica quando formulada para um balanço de custo de maneira individual em cada componente do sistema k, tem-se que a soma das taxas de custo associado a todos os fluxos exergéticos de saída do sistema, é igual à soma das taxas de todos os fluxos exergéticos de entrada mais o preço devido ao investimento de capital e despesas com operação e manutenção de cada k-componente. ( ) ( ) ( ) ( ) (11) - Exergia específica de entrada do volume de controle (kj/kg); - Exergia específica de saída do volume de controle (kj/kg); Custo médio total do equipamento por unidade de tempo no componente k (R$/s). As variáveis,, e equivalem aos custos exergoeconômicos os respectivos fluxos físicos (entrada, saída, trabalho e calor gerado no interior do volume de controle). O custo médio de cada fluxo é dado em unidades monetárias, por kj, por exemplo, R$/kJ (reais por Kilojoule). Nota-se que quando um componente recebe uma determinada quantidade de potência proveniente de um compressor ou uma bomba inverte seu sinal e se torna negativo. O mesmo ocorre com a transferência de calor para o sistema, onde o termo aparece com sinal negativo. No caso do sistema proposto neste trabalho, considera-se que o custo dos equipamentos é zero, pois já foram pagos. Ferramenta computacional As equações podem ser solucionadas utilizando-se qualquer ferramenta de cálculo apropriada para este fim. Entretanto, será utilizado o software EES (Engineering Equation Solver), desenvolvido por Klein e Alvarado (1995), que permite a determinação de propriedades termodinâmicas, como entalpia e entropia, de maneira simples e eficiente, sem haver a necessidade de recorrer a tabelas termodinâmicas. DETALHAMENTO DO CASO EM ANÁLISE O estudo de caso refere-se a uma usina sucroalcooleira localizada no interior do Paraná. A empresa trabalha com duas caldeiras de 22,5 bar, e somente com turbinas de contrapressão. É possível observar que todos os acionamentos (moendas, exaustores, ventiladores e bombas) não são eletrificados. O QUADRO 1 apresenta dados da safra 2012/2013. QUADRO 1 - Dados de moagem, consumo e produção de bagaço da safra 2012/2013. Parâmetros Valores Unidades Cana moída total t Período de safra 282 Dias Dias efetivos de safra 231 Dias Moagem diária t/dia Moagem horária 355 t/h Teor de fibra da cana 12,5 % Teor de fibra do bagaço 47,4 % Fluxo de bagaço na caldeira 1 34,6 t/h Fluxo de bagaço na caldeira 2 37,3 t/h Fluxo de bagaço nas caldeiras 71,9 t/h Fluxo de bagaço total produzido 92,45 t/h Fluxo de bagaço residual 20,55 t/h Bagaço total residual da safra t Fonte: Própria. Anais do III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência 28 a 30 de Outubro de 2013 Toledo PR 211
6 Na FIGURA 1 encontra-se representada sob a forma de fluxograma o ciclo de potência da usina em análise. FIGURA 1 - Planta atual da usina em análise. 212
7 O QUADRO 2 - descreve o equacionamento termoeconômico para cada volume de controle descrito na FIGURA 1. QUADRO 2 - Equacionamento termoeconômico. Componente Entrada Saída Bomba da Caldeira + + Caldeira Caldeira Dessuper 1 Dessuper 2 Evaporação do Caldo Junção Junção Junção 3 Junção 4 + Junção 5 Junção 6 + Redutora + Turbina 5/6 T. + + Turbina 3/4 T. + + Turbina 1/2 T. Turbina Água Caldeira Turbina Bomba Dest. Turbina Desfibrador Turbina Exaustor 1 Turbina Exaustor 2 Turbina Gerador DME-450 Turbina Picador Turbina Spray Fábrica Equação Auxiliar Na TABELA são encontrados os parâmetros característicos de operação da planta industrial atual da empresa. 213
8 TABELA 1 - Parâmetros característicos de operação. Pontos (t/h) T ( ) P (KPa) h (kj/kg) s (kj/kg.k) (kj/kg) , , , , , , , , , , , , ,3 8 20, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 163, , ,1 19 3, ,075 18, ,9 161, ,23 637,4 21 3, , ,11 192, , , , , , ,1 25 3, , , , ,2 27 7, , , , , , , ,9 150, , , , , , ,22 195, , ,1 34 2, ,1 1,075 19, ,24 199, , , ,8 189, , ,7 168, , , ,1 1,352 37, , ,6 1,364 40, , ,6 1,364 40, , ,6 1,364 40, , ,6 1,364 40, ,6 1,364 40, ,6 1,364 40, ,6 1,364 40,66 RESULTADOS Os resultados da análise termodinâmica e termoeconômica serão apresentados a seguir. Fonte: Própria. 214
9 Resultados termodinâmicos O Erro! Fonte de referência não encontrada. refere-se à descrição da potência gerada por cada equipamento, baseado no princípio da Primeira Lei da Termodinâmica a soma equivale à ,7. TABELA 2 - Potência gerada. Parâmetros Turbinas Potência ( ) Parâmetros Turbinas Potência ( ) Picador Cop Turbo Bomba Água Cald. 326,7 Desfibrador Turbo Bomba Dest. 200 e Ternos da Moenda Turbo Spray 676 e Ternos da Moenda Exaustor e Ternos da Moenda Exaustor Turbogerador DME Fonte: Própria. A Erro! Fonte de referência não encontrada. representa os indicadores de desempenho baseado na Primeira Lei da Termodinâmica. TABELA 3 - Índices de desempenho e eficiência global da planta industrial, baseado na Primeira Lei da Termodinâmica. FUE IPE EEC IGP RPC (%) 0,8302 0,862 0,138 1,157 0, ,66 0,8281 A Os indicadores de desempenho demonstram que a usina em análise apresenta ótimos índices quando comparada a outros estudos. O sistema utiliza quase toda a energia proveniente da biomassa, conforme constata o elevado valor de FUE. Além disso, apresenta um alto índice de economia do combustível 13,8%, estando acima da média comparada. TABELA apresenta uma comparação entre índices de desempenho, com alguns índices obtidos de outros trabalhos, para expormos situações reais em indústrias que apenas praticam o processo de cogeração. Os indicadores de desempenho demonstram que a usina em análise apresenta ótimos índices quando comparada a outros estudos. O sistema utiliza quase toda a energia proveniente da biomassa, conforme constata o elevado valor de FUE. Além disso, apresenta um alto índice de economia do combustível 13,8%, estando acima da média comparada. TABELA 4 - Tabela comparativa dos índices obtidos. Exemplo FUE IPE EEC IGP RPC Usina Vale do Rosário (safra 96) 0,75 0,954 0,046 0,57 0,095 Usina Vale do Rosário (safra 97) 0,75 0,968 0,032 0,513 0,087 Usina Vale do Rosário (safra 98) 0,735 0,945 0,055 0,548 0,133 Usina Cruz Alta (safra 2000) 0,784 0,974 0,026 0,49 0,08 Destilaria Pioneiros (safra ) 0,606 0,814 0,186 0,046 0,082 Usina A (safra 2009) 0,82 0,8646 0,1354 0,856 0,1676 Usina B (safra 2009) 0,75 0,945 0,055 0,703 0,0771 Fonte: (Prieto, 2003; Fiomari et al., 2005 e Barreda Del Campo, 1999). 215
10 Custo da Eletricidade produzida R$/MWh Em relação ao IGP, constata-se que é necessário uma baixa quantidade de energia para produzir 1 kw de potência (elétrica e/ou mecânica). A relação RPC indica a quantidade de potência total produzida e o calor destinado ao processo mostra que as usinas produzem muito mais calor do que potência mecânica ou elétrica. Este valor encontrado para usina atual demonstra a baixa produção de energia elétrica, mesmo porque o nível de pressão e temperatura do vapor de alta pressão utilizado é de apenas 22,5 bar e 310º C, quando a tendência é o aumento destes patamares para valores na ordem de 120 bar e 530º C, Prieto, 2003 citou que o nível de pressão da usina Cruz Alta era de 60 bar e 480 º C, valor considerado ainda alto para os padrões atuais. Resultados termoeconômicos A partir da análise termoeconomica é possível variar o custo de aquisição do bagaço e então determinar qual será o custo de geração de eletricidade e o custo de vapor destinado ao processo. Neste trabalho, toma-se como referência o valor de R$15/t que é o preço médio adotado para a venda de bagaço entre as usinas em época de safra. O custo de eletricidade gerada é de R$ 86,18/MWh, utilizando a referência adotada para o preço do bagaço de R$15/t. A FIGURA 1 mostra o custo de eletricidade produzida em função do custo do bagaço Custo do Bagaço R$/t FIGURA 1 - Custo médio de eletricidade em função do custo de bagaço. A FIGURA 2 representa o custo de eletricidade produzida e o custo de vapor de processo em função do custo do bagaço. 216
11 Custo do Vapor de Processo R$/t Custo do Bagaço R$/t FIGURA 2 - Custo do vapor do processo em função do custo de bagaço. Observa-se neste caso que o custo de vapor de processo é de R$ 20,91/t. CONCLUSÕES A avaliação do desempenho térmico de um sistema de cogeração deve ocorrer de forma criteriosa, considerando a qualidade da energia utilizada em forma de calor ou trabalho, conforme os princípios da Segunda Lei da Termodinâmica e dos conceitos de Exergia. Além disso, a avaliação do desempenho térmico deve estar associada aos custos econômicos de investimento, operação e manutenção do sistema, o que pode ser conseguido por meio da Termoeconomia. Este trabalho utilizou diferentes índices de desempenho propostos por outros autores para verificar e comparar a usina em estudo com outras plantas industriais. Considerando o valor de R$15/t, observa-se a partir da análise termoeconômica o baixo custo de geração de eletricidade R$ 86,18/MWh, devido a elevada quantidade de bagaço excedente. Outro ponto importante a constatar é também o custo de geração de vapor para o processo, este valor é considerado bom, apresentando resultados melhores do que de outros estudos. Com relação aos demais índices de desempenho constata-se que a usina estudada apresenta indicadores semelhantes a outras empresas do setor, desta forma, a mesma pode ser considerada eficiente e econômica, encontrando-se dentro dos padrões do setor. Como sugestão futura sugiro, uma análise termoeconômica e econômica de uma planta moderna capaz de exportar energia elétrica para avaliar o custo-benefício. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARREDA DEL CAMPO, E. R. Avaliação termoeconômica do sistema de cogeração da Usina Vale do Rosário f. Dissertação (Doutorado em Engenharia Mecânica) UNICAMP Universidade Estadual de Campinas, Campinas BARTOLOMÉ, J. L; LOZANO, M. A; VALERO, A. On-line monitoring of power-plant performance using exergetic cost. Applied thermal engineering. v. 16, n. 12, p , BORGNAKKE, C.; WYLEN, G. J. V.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 7. ed. Edgard Blucher, ENSINAS, A. V. Integração térmica e otimização termoeconômica aplicadas ao processo industrial de produção de açúcar e etanol a partir da canade-açúcar f. Dissertação (Doutorado em Engenharia Mecânica) UNICAMP Universidade Estadual de Campinas, Campinas FIOMARI, M. C.; MASHIBA, M. H. S.; MAIA, C. R. M.; RAMOS, A. V. Análise energética e exergética da destilaria pioneiros na safra Paper CRE05-FS20. XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica UNESP Universidade Estadual Paulista, Júlio de Mesquita Filho, Ilha Solteira HIGA, M. Cogeração e Integração Térmica em Usinas de Açúcar e Álcool f Dissertação (Doutorado em Engenharia Mecânica) - UNICAMP Universidade Estadual de Campinas, Campinas
12 KLEIN, S. A.; ALVARADO, F.L. EES Engineering Equation Solver, F-Chart Software, Middleton, WI, KOTAS, T. J. The Exergy Method of Thermal Plant Analysis. Editôra Butterworths, London, 1985, 296p. LIZARRAGA, J. M. S. Cogeneración. Aspectos termodinámicos, tecnológicos y económicos. Servicio Editorial Universidad Pais Vasco, Bilbao, PRIETO, M. G. Alternativas de Cogeração na Indústria Sucro-Alcooleira, Estudo de Caso f. Dissertação (Doutorado em Engenharia Mecânica) UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas. Campinas REZAC, P.; METGHALCHI, H. A Brief Note on the Historical Evolution and Present State of Exergy Analysis. International Journal Exergy, vol. 1, no. 1, pp ROCHA, G. Análise termodinâmica, termoeconômica e econômica de uma usina sucroalcooleira com processo de extração por difusão f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) UNESP - Universidade Estadual Paulista, Júlio de Mesquita Filho, Ilha Solteira SHIRMER, F. Comparação de Indicadores de Eficiência Energética e Exergética em Duas Indústrias do Setor Sucroalcooleiro f. Dissertação (Mestrado) UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, ~ TORRES, E. A., Análise exergética. UFBA - Universidade Federal da Bahia. Escola Politécnica, DEQ LEN, p. Relatório Técnico. SZARGUT, J.; MORRIS, D.R.; STEWARD, F.R. Exergy analysis of thermal, chemical, and metallurgical processes. New York: Hemisphere Publishing Co, p. 218
PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO
PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio
Leia maisCÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma
Leia maisescoamento multifásico Abril 2013
Seminário do grupo de escoamento multifásico Abril 2013 1 Carlos Marlon Silva Santos Email: carlosmarlon@hotmail.com carlosmarlon@sc.usp.br Fone :16 8251-7735 2002- Graduação Engenharia Mecânica - UFBA
Leia maisAproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa. Eng Rogério C. Perdoná
Aproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa Eng Rogério C. Perdoná 00 Apresentação Pessoal Rogério Carlos Perdoná Graduação Engenharia Elétrica Escola de Engenharia de Lins 1987 a 1992. Pós-graduação
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisTecnologias, Oportunidades e Estudos para o Incremento da Cogeração de Energia no Setor Sucroalcooleiro
Tecnologias, Seminário Internacional Oportunidades de Energias e Estudos Renováveis veis, para Limpas o Incremento e Cogerada e Cogeração ITM Expo Feiras e Convenções São Paulo (SP) 27 a 29/11/2007 Palestra
Leia maisNovas Técnicas de Aproveitamento da Energia do Bagaço + Palhiço
Novas Técnicas de Aproveitamento da Energia do Bagaço + Palhiço Case Seresta Autor: Écliton Ramos 02 Fonte: ONS Evolução da capacidade instalada (por fonte de geração MW) Plano Decenal de Expansão de Energia
Leia maisLIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL
LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL 1 Novas necessidades da indústria - Redução do consumo de água - Proibição da queimada da cana de açúcar - Mecanização da colheita de cana de açúcar 2 Interferência
Leia maisCiclos de Potência a vapor. Ciclo Rankine
Ciclos de Potência a vapor Ciclo Rankine BOILER q in 3 TURBINE w out 2 4 CONDENSER w in 1 PUMP q out Ciclo de Carnot T T H 2 3 T H < T C Compressor e turbina trabalham na região bifásica! 1 T L 4 s Ciclo
Leia maisBIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA
Tecnologia atual Cana-de-Açúcar Tecnologia em desenvolvimento Caldo Bagaço Palha Açúcar Etanol Bioeletricidade Melaço Vinhaça Biogás Conceitos de mercado de bioeletricidade Venda do excedente de energia
Leia maisCogeração na Indústria Canavieira: Realidade e perspectivas
Co-geração de energia da Biomassa da Cana no ESP ÚNICA - COGEN - SP Cogeração na Indústria Canavieira: Realidade e perspectivas Isaias C. Macedo Produção / utilização da biomassa da cana Brasil: 320 M
Leia maisção Profissional na Cogeraçã EDUCOGEN
Conhecimento e Capacitaçã ção Profissional na Cogeraçã ção EDUCOGEN José R. Simões-Moreira SISEA Laboratório de Sistemas Energéticos Alternativos Depto. Engenharia Mecânica Escola Politécnica da Universidade
Leia maisMODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS
Projeto de Iniciação Científica MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS COM COMBUSTÃO EXTERNA Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Batista de Mello Departamento: Engenharia Mecânica Candidato: José Augusto
Leia maisGERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DA BIOMASSA DA
GERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DA BIOMASSA DA Títuloda CANA-DE-AÇÚCAR Apresentação Bioeletricidade A segunda revolução energética da cana-de-açúcar Autor Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2005 Helcio
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisETENE. Energias Renováveis
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito
Leia maisBioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente
Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>
Leia maisUSO DE SUBPRODUTOS PARA GERAÇÃO DE CALOR E ENERGIA. Lisandra C. Kaminski
USO DE SUBPRODUTOS PARA GERAÇÃO DE CALOR E ENERGIA Lisandra C. Kaminski Casca de café Estudo realizado em 2008, pelo agrônomo Luiz Vicente Gentil, da UnB. Pode ser uma excelente opção como substituição
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia mais15º SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL TEMA GERAÇÃO DE PRIMEIRO MUNDO
15º SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL TEMA GERAÇÃO DE PRIMEIRO MUNDO Jose Willams da Silva Luz Gerente Corporativo Industrial Deltasucroenergia Willams.luz@deltasucroenergia.com.br Fone: 034.3319.6463
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisConversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa
Conversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS www.basesolidaenergia.com.br +55 41 3667 9014 Curitiba PR Objetivo O Objetivo desta apresentação é informar quais os
Leia mais11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema
11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação
Leia maisBIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP. Optinal Industrial Fermentation. Silvio Roberto Andrietta
BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP Optinal Industrial Fermentation Silvio Roberto Andrietta Plantas de produção de etanol Etapas Preparo da matéria prima Preparo da cana (abertura
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisCENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa
NOTA TECNICA I COMPARAÇÃO DA ELETRICIDADE GERADA EM CICLOS COMBINADOS A GÁS NATURAL E A PARTIR DE BIOMASSA No Decreto No. 3371 do MME (24/2/2000) foi instituído o Programa Prioritário de Termeletricidade
Leia maisTGM TURBINAS TECNOLOGIA E SOLUÇÕES PARA MELHOR EFICIÊNCIA NA GERAÇÃO DE ENERGIA CICLO A VAPOR COM AQUECIMENTO REGENERATIVO
TGM TURBINAS TECNOLOGIA E SOLUÇÕES PARA MELHOR EFICIÊNCIA NA GERAÇÃO DE ENERGIA CICLO A VAPOR COM AQUECIMENTO REGENERATIVO Novembro de 2012 PROGRAMA Introdução Ciclo a Vapor Cálculo de Combustível Histórico,
Leia mais11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA
11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA IMPUREZAS DA CANA SEPARAÇÃO DAS IMPUREZAS EM MESA E ESTEIRA DE CANA PICADA POTÊNCIAS INSTALADAS E CONSUMIDAS EFICIÊNCIA
Leia maisAVALIAÇÃO ENERGÉTICA EM USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL UTILIZANDO A ANÁLISE PINCH
Revista Iberoamericana de Ingeniería Mecánica. Vol. 9, N.º 3, pp. 95-101, 2005 AVALIAÇÃO ENERGÉTICA EM USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL UTILIZANDO A ANÁLISE PINCH MÁRCIO HIGA 1,2, ANTONIO C. BANNWART 1 1 Universidade
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisEngenharia Gerencial. A cogeração como alternativa aos desafios energéticos
A cogeração como alternativa aos desafios energéticos A visão corrente de que o Brasil possui um dos maiores parques de energia hidrelétrica do mundo, nos afasta de uma realidade um pouco distante disto.
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisMódulo VI - Processos Isentrópicos Eficiência Isentrópica em Turbinas, Bombas, Bocais e Compressores.
Módulo VI - Processos Isentrópicos Eficiência Isentrópica em Turbinas, Bombas, Bocais e Compressores. Processos Isentrópicos O termo isentrópico significa entropia constante. Eficiência de Dispositivos
Leia maisAula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início
Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Itens do capítulo 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é o início 5. A energia não é o começo de tudo, mas já é o início 5.1 O consumo
Leia maisAnálises de Eficiência Energética em Métodos de Controle de Vazão
6 a 1 de Outubro de 28 Olinda - PE Análises de Eficiência Energética em Métodos de Controle de Vazão Ronaldo R. B. de Aquino Zanoni D. Lins Pedro A. C. Rosas UFPE UFPE UFPE rrba@ufpe.br zdl@ufpe.br prosas@ufpe.br
Leia maisUso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR
Uso da Energia Solar na Industria Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Fontes de Energia no Brasil Quem usou energia no Brasil - 2012 Consumo de Energia no Setor Industria Setor Industrial % Setor
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisEncontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 282 ARTIGOS COMPLETOS... 283
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 282 ARTIGOS COMPLETOS... 283 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011
Leia maisGiuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo.
Entraves à consolidação do Brasil na produção de energias limpas e renováveis Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA PARA CALDEIRAS DE ALTA PRESSÃO. Palavras chaves: geração de vapor, cogeração, tratamento químico, arraste volátil.
TRATAMENTO DE ÁGUA PARA CALDEIRAS DE ALTA PRESSÃO Palavras chaves: geração de vapor, cogeração, tratamento químico, arraste volátil. Eng ARNO ROTHBARTH INTRODUÇÃO Nos dias atuais, onde o meio ambiente,
Leia maisCOMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini
COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini 1 1.0 COLHEITA / TRANSPORTE / RECEPÇÃO DE CANA - HISTÓRICO 1ª FASE (1960/ 70): Cana queimada Corte manual Carregamento
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisDécima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011
Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em
Leia maisUEM FACULDADE DE ENGENHARA DEMA
UEM FACULDADE DE ENGENHARA DEMA PROJECTO DE CURSO TEMA: projecção de um gerador de vapor para aquecer água de uma piscina AUTOR: Kapella Maria SUPREVISOR: Prof. Dr eng Jorge Nhambiu Kapella,Maria 1 EXTRUTURA
Leia maisGERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PARA ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS
GERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PARA ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS Campos, M.C. [1], Pugnaloni, I.A.A. [2] [1] Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Departamento
Leia maisPRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO
PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisSeminário de Geração Distribuída INEE Rio, Setembro 2004
Seminário de Geração Distribuída INEE Rio, Setembro 2004 As fontes de Energia para GD Gerando energia elétrica com biomassa da cana: início de um ciclo virtuoso Isaias C. Macedo NIPE - UNICAMP Produção
Leia maisBuderus Diretiva ErP. Na zona verde
Buderus Diretiva ErP Na zona verde A União Europeia, no âmbito da Diretiva de ErP para os lotes 1 e 2, exige que a partir de 26 de setembro de 2015 todos os equipamentos produtores de calor e depósitos,
Leia maisA utilização dos roletes ESI no Brasil
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia A utilização dos roletes ESI no Brasil M.P. Porto 1 1 Departamento de Engenharia
Leia maisMódulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.
Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,
Leia maisBOLETIM de ENGENHARIA Nº 001/15
BOLETIM de ENGENHARIA Nº 001/15 Este boletim de engenharia busca apresentar informações importantes para conhecimento de SISTEMAS de RECUPERAÇÃO de ENERGIA TÉRMICA - ENERGY RECOVERY aplicados a CENTRAIS
Leia maisSECTOR DA FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS
#5 SECTOR DA FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do sector
Leia maisSistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível
Sistema de vácuo ICE Condensation Körting para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation No mercado de hoje em dia, o sistema de vácuo ICE Condensation Körting faz sentido! Como todos
Leia maisSECTOR DA FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E MATÉRIAS PLÁSTICAS
#3 SECTOR DA FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E MATÉRIAS PLÁSTICAS INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do
Leia maisUSO DE ENERGIA LIMPA NA INDÚSTRIA. Sugestão de tema a ser estudado, transformado em curso ou disciplina e disseminado no meio acadêmico técnico.
USO DE ENERGIA LIMPA NA INDÚSTRIA Sugestão de tema a ser estudado, transformado em curso ou disciplina e disseminado no meio acadêmico técnico. Justificativa: A desmobilização de Carbono que demorou centenas
Leia maisEstratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia mais4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO
35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD)
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD) TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL RAQUEL ALVES DA SILVA CRUZ Rio de Janeiro, 15 de abril de 2008. TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL TERMOELÉTRICAS
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisBiodigestão da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol
Congresso Internacional sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol Priscila Alves Carneiro Heleno Quevedo de Lima Universidade Federal
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisGeração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima
Leia maisTermelétrica de Ciclo Combinado
Termelétrica de Ciclo Combinado As usinas termelétricas são máquinas térmicas que têm como objetivo a conversão da energia de um combustível em energia elétrica. A eficiência térmica de conversão destas
Leia maisINFORME TÉCNICO Data: 04/07/2006
Este Informe Técnico se destina a registrar esclarecimentos para o cadastramento, com fins de obtenção de habilitação técnica para participação do Leilão de Novos Empreendimentos A-5/2006, e cálculo da
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia maisGABARITO OTM 09 [ ] [ ] ( ) [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. [ ]
GABARITO OTM 09 Questão 1 a) Observe que o, deste modo o sistema não possui única solução ou não possui solução. Como [ ] [ ] [ ] [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. b) Sim. Basta
Leia maisDEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica
DEMANDA GT Arranjos alternativos para geração eólica OBJETIVOS Desenvolver uma turbina eólica de eixo vertical de pás fixas, de pequeno porte e custo reduzido. Realizar ensaios de rendimento do equipamento
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia maisUSO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE
USO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE 1 Wanderlei David Pereira, 2 João Lages Neto 1 Gerente de Recuperação e Utilidades Fibria Unidade Aracruz. 2 Especialista de Meio
Leia maisConsiderações. sobre Matriz Energética. & Dependência Elétrica. Seminário FIESP Matriz Elétrica Brasileira 05/09/2005
Considerações sobre Matriz Energética & Dependência Elétrica do Estado de São Paulo Seminário FIESP Matriz Elétrica Brasileira 05/09/2005 Carlos R Silvestrin VP Executivo COGEN-SP - silvestrin@cogensp.com.br
Leia maisCURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA
CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030
Leia maisVantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA
Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA NOVO PROTOCOLO AMBIENTAL (Única, Orplana e Secretaria do Meio Ambiente) Áreas mecanizáveis Extinção das queimadas
Leia maisCapítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro
60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa
Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS
ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.
Leia maisConvenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (CQNUMC)
TIPO III - OUTRAS ATIVIDADES DE PROJETO Os participantes do projeto devem levar em conta a orientação geral relativa às metodologias, as informações sobre adicionalidade, as abreviaturas e a orientação
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisMedidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional
Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação
Leia mais14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisAjuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária
Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA
CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA Rosa, Marcos da Costa Orientador: Prof. Dr. Ezer Dias de Oliveira Jr Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva
Leia maisSoluções para Aumentar Eficiência e Produtividade da Usina
Usina de Inovações Brasil Novembro 2008 Soluções para Aumentar Eficiência e Produtividade da Usina Resumo da apresentação, caso precise de mais informações relativo ao tema favor me contatar. Dep. DT -
Leia maisTERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR
TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR Prof. Humberto A. Machado Departamento de Mecânica e Energia DME Faculdade de Tecnologia de Resende - FAT Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DE UM SISTEMA DE MICROGERAÇÃO DE ENERGIA PARA USO RESIDENCIAL
ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DE UM SISTEMA DE MICROGERAÇÃO DE ENERGIA PARA USO RESIDENCIAL alvaro antonio ochoa villa (Universo) ochoaalvaro@hotmail.com Helder Henrique Lima Diniz (Universo) helder.diniz@terra.com.br
Leia mais