ESTIMATIVA DE ATUAÇÃO DE REATORES TIPO TORRE E BATELADA MANTIDA NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA COM LEVEDURAS FLOCULANTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTIMATIVA DE ATUAÇÃO DE REATORES TIPO TORRE E BATELADA MANTIDA NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA COM LEVEDURAS FLOCULANTES"

Transcrição

1 ESTIMATIVA DE ATUAÇÃO DE REATORES TIPO TORRE E BATELADA MANTIDA NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA COM LEVEDURAS FLOCULANTES Letícia dos Reis Araujo 1, Larissa Nayhara S. S. Falleiros 3. Líbia Diniz Santos 3 e Eloízio Júlio Ribeiro 2 1 Discente de iniciação científica PIBIC/ CNPQ/ UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de Engenharia Química da UFU/ MG 3 Discente de Doutorado do curso de Engenharia Química 1,2,3,4 Endereço dos autores (ex: Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia. Av João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica, Uberlândia - MG, CEP ) ejribeiro@ufu.br RESUMO - O etanol como biocombustível atualmente vem ganhando grande espaço no cenário nacional e internacional. Principalmente por interesses políticos e econômicos. Mas também ecológicos. A busca por leveduras com boa capacidade fermentativa, constitui um dos aspectos mais relevantes para uma grande inovação da tecnologia da fermentação alcoólica. Neste trabalho foi estudado a fermentação alcoólica em processo contínuo com escoamento ascendente, empregando levedura floculante, em dois reatores tipo torre, ligados em série. Observou-se baixo rendimento, em experimentos com baixos tempos de residência e alta concentração de sacarose na entrada. Como também que o aumento da vazão de reciclo de célula não altera o rendimento. Os maiores valores de rendimento total foram encontrados com a concentração de sacarose de 225 g/l e os maiores valores de produtividade, nos experimentos com alta concentração de sacarose porém com menores tempos de residência. Palavras-Chave: LEVEDURAS FLOCULANTES, FERMENTAÇÃO, ETANOL INTRODUÇÃO O etanol como biocombustível atualmente vem ganhando grande espaço no cenárionacional e internacional. Principalmente por interesses políticos e econômicos. Mas também ecológicos. Tais interesses são motivados principalmente por: 1) elevados preços do petróleoe o rápido esgotamento das reservas mundiais; 2) preocupação ambiental; 3) os requisitos do Protocolo de Quioto e o Plano de Ação de Bali sobre as emissões de carbono, e 4) a oferta de mercados alternativos para os produtos agrícolas. O interesse pelo bioetanol como combustível alternativo à gasolina e também ao diesel cresce a cada dia por ser um combustível limpo e renovável (Mussato et al., 2010). Um grande avanço na produção industrial de etanol foi alcançado na década de 30,quando surgiu na França o processo Melle-Boinot (Almeida,1960). Segundo Lima (1960),até o início dos anos 60 os processos de corte e de utilização de pé-de-cuba individual(clássico) eram bastante utilizados na fermentação de melaço nas industrias brasileiras. Drews(1964) comenta que este processo após 1964 estava presente somente em destilarias de pequeno porte e estava sendo rapidamente substituído pelo processo Melle-Boinot (batelada alimentada com reciclo de células. A partir da implantação do Pró Álcool o Brasil aumentou a capacidade dos equipamentos e do rendimento, possibilitou maior aproveitamento de produtos e subprodutos da cana-de-açúcar.entretanto As tecnologias de produção de bioetanol utilizadas pelas Unidades Produtoras Brasileiras, tanto no processo fermentativo em batelada, como no contínuo, apresentam parâmetros de processo cujos valores são os mesmos há vários anos.alternativas para aperfeiçoarem a atuação da produção do setor ganham força e destaque no país. A área sucroalcooleira do nosso país espera ser um dos maiores fornecedores mundiais de álcool combustível e de procedimentos para instalação de destilarias em diversas regiões do mundo (Abarca, 2005). A busca por leveduras com boa capacidade fermentativa, com características satisfatórias em termos de tolerância a altas concentrações de açúcar e etanol, que apresentem boa velocidade de fermentação, tanto em situações de alta concentração de açúcar como de etanol, constitui um dos aspectos mais relevantes para uma grande inovação da tecnologia da fermentação alcoólica. Um aspecto importante quando o objetivo é a melhoria do processo diz respeito à fermentação alcoólica conduzida com leveduras floculantes. Este processo se torna

2 economicamente mais viável porque dispensa a etapa subsequente da fermentação, que é a centrifugação. De acordo com Xu, Zhao e Bai (2005), os investimentos de capital para aquisição de centrífugas e o consumo de energia para operação das mesmas, aumentam o custo de produção de bioetanol. A floculação das leveduras é um fenômeno de agregação celular ativa na qual células se aderem, de forma reversível, umas às outras, gerando flocos que sofrem sedimentação ou flotação. Este fenômeno pode ser gerado pela interação de diferentes espécies de bactérias (principalmente dos tipos Lactobacillus e Bacillus) e a levedura ou pela agregação de células de uma única linhagem de levedura (Parazzi, 2007). A Figura 1 mostra uma foto de células floculantes de Saccharomyces cerevisiae observadas em microscopia eletrônica de varrimento. Figura 1 - Célula floculantes de Saccharomyces Cerevisiae (Fonte DOMINGUES, 2001) As leveduras floculantes possuem maiores resistências a esses estresses ambientais, quando comparado as levedura nãofloculante (Lee et al., 2007). Possivelmente, as células presentes na camada externa dos flocos protegem as células internas dos compostos inibitórios e da concentração de etanol (Zhao e Bai, 2009), sendo a utilização das leveduras floculantes uma estratégia promissora para a produção eficiente de etanol (Zhao e Bai, 2009). Além disso, a temperatura ótima da hidrólise enzimática (50 ºC) é maior que a temperatura ótima do cultivo microbiano (30-37 ºC), sendo assim, interessante a proximidade dessas temperaturas (Ruiz et al., 2012). Comparando-se levedura floculante e outra comum em relação ao desempenho na fermentação, percebe-se que para o mesmo nível de etanol e açúcar residual no efluente, a cepa comum gasta 50% a mais de tempo requerido pela levedura floculante e a produtividade média é cerca de metade, em razão da alta concentração celular no interior do reator. Além disso, a perda da viabilidade na fermentação que utiliza leveduras floculantes é menor (XU, ZHAO, BAI, 2005). Entretanto, pesquisas ainda são necessárias para transformar esse processo em um sistema industrial rentável e robusto (BAPTISTA et al., 2006). Dessa forma além das vantagens citadas neste trabalho, o uso e a pesquisa de leveduras floculantes na fermentação da sacarose para a produção de etanol é de grande interesse. Pois possibilita várias alternativas de processos na produção de etanol, incluindo diferentes configurações de reatores que podem aumentar a produtividade. (Andrietta, Steckelberg, Andrietta, 2008) MATERIAS E MÉTODOS As leveduras USADAS no presente trabalho são linhagens de Saccharomyces cerevisiae floculantes. O Centro de Tecnologia Canavieira- CTC (Piracicaba, SP), forneceu uma cepa e o Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas - Divisão de Biotecnologia e Processos CPQBA (Campinas, SP), forneceu cinco cepas. Todos os demais produtos e solventes serão usados em grau analítico disponíveis comercialmente, com exceção do açúcar, que será sacarose comercial (açúcar cristal). Os fermentadores tipo torre construídos para utilização neste trabalho, apresentam um volume útil de 2,5 litros e altura de 75 cm. Apresenta controle de temperatura com jaqueta de vidro, com alimentação pelo fundo do reator através de bomba peristáltica. A corrente de saída do topo do reator alimenta um sistema de decantação, do qual resulta as correntes de produto e de reciclo. Determinação do crescimento das leveduras e células contaminantes A concentração celular foi obtida por massa seca, as amostras foram retiradas do reator, lavadas com água por três vezes e filtradas a vácuo em papel de filtro, e colocadas em estufa a uma temperatura de 80 C até que sua massa permanecesse constante. A massa seca era obtida pela diferença entre a massa final e a massa do papel de filtro. A quantificação de células vivas e mortas foi realizada por contagem em câmara de

3 Neubauer. As amostras eram retiradas do reator e diluídas com solução 5 mm de EDTA em tampão citrato ph 3, mantidas nestas condições por 30 minutos para desfloculação das células, para possibilitar a contagem das mesmas(matsumoto et al., 2002). Planejamento Composto Central Para análise da interação entre as variáveis de entrada e o estudo empírico das relações entre uma ou mais respostas obtidas utilizou-se a técnica do planejamento experimental, com o qual fez-se a otimização por análise da superfície de resposta. Assim, foi necessário, primeiramente, programar ensaios por meio de um planejamento experimental em que se selecionou um número fixo de níveis para cada uma das variáveis de entrada. Então foi possível executar experimentos com todas as possíveis combinações. A concentração de sacarose variou de 191 g/l a 259 g/l, a vazão de reciclo de decantado do primeiro decantador para o primeiro reator foi de 1,6 ml/s a 8,4 ml/s e o tempo de residência de 3,3 h a 8,7 h. A vazão de reciclo de decantado do segundo decantador para o segundo reator foi mantida constante e igual a 5 ml/s. Esse valor foi definido após vários testes experimentais, de forma a manter a biomassa agitada no segundo reator.. O alfa de ortogonalidade utilizado neste planejamento experimental foi de 1,35313 e as equações de codificação para a Concentração de sacarose (S 0 ), Vazão de reciclo (V) e Tempo de residência (T) são mostradas, respectivamente, nas Equações 1, 2 e 3. X X 1 2 X 3 S V 2,5 6 T 2 (2) (1) (3) As faixas de concentração inicial de sacarose e do tempo de residência foram determinadas através de testes preliminares visando à funcionabilidade dos dois reatores e obtendo um rendimento e uma produtividade significativos. Os valores utilizados na taxa de reciclo foram determinados por testes preliminares que mostraram um bom funcionamento do sistema, visto que sem reciclo era impossível o funcionamento do mesmo, pois as células floculantes obstruíam a passagem nas mangueiras que interligavam os reatores. Na Tabela 1 podem ser vistos os valores utilizados no Planejamento experimental para as três variáveis independentes analisadas. Tabela 1 - Valores utilizados no planejamento para as três variáveis independentes. -α α S 0 (g/l) V (ml/s) 1,6 2,5 5 7,5 8,4 T (h) 3, ,7 A Tabela 2 mostra a matriz do delineamento composto central com valores codificados e originais das variáveis em estudo. Para o desenvolvimento de tal estudo, os ensaios foram realizados de forma aleatória, a fim de evitar tendenciosidade dos resultados. Tabela 2 - Matriz do DCC com valores codificados e originais das variáveis. EExperimentos X 1 (S 0 g/l) X 2 (V ml/s) X 3 (T - h) 1-1 (200) -1 (2,5) -1 (4) 2-1 (200) -1 (2,5) +1 (8) 3-1 (200) +1 (7,5) -1 (4) 4-1 (200) +1 (7,5) +1 (8) 5 +1 (250) -1 (2,5) -1 (4) 6 +1 (250) -1 (2,5) +1 (8) 7 +1 (250) +1 (7,5) -1 (4) 8 +1 (250) +1 (7,5) +1 (8) 9 -α (191) 0 (5) 0 (6) 10 + α (259) 0 (5) 0 (6) 11 0 (225) - α (1,6) 0 (6) 12 0 (225) + α (8,4) 0 (6)

4 13 0 (225) 0 (5) - α (3,3) 14 0 (225) 0 (5) + α (8,7) 15 0 (225) 0 (5) 0 (6) 16 0 (225) 0 (5) 0 (6) 17 0 (225) 0 (5) 0 (6) de dois reatores torre em série opere de forma eficiente, resultado este diferente do obtido por Viegas, 2003 que afirmou em seus experimentos que quanto menor a concentração do substrato e maior o tempo de residência maior foi o rendimento obtido no sistema de fermentadores torres em série. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados da influência simultânea da concentração de sacarose na entrada do sistema (S0), da vazão de reciclo (V) e do tempo de residência (T), definido pelo Planejamento Composto Central estão apresentados na Tabela 1. Nela estão contidos os resultados em termos de rendimento no reator 1, no reator 2, rendimento total (no sistema de reatores), produtividade no reator 1, produtividade no reator 2, produtividade total e açúcar residual na saída do sistema. Estes resultados foram determinados utilizando montagem experimental, com uma vazão de recirculação de decantado do segundo decantador para o segundo reator igual a 5,0 ml/s em todos os experimentos. Na Tabela 3 observa-se que o rendimento do Reator 1 variou de 64,2% (experimento 5, que é basicamente o mesmo rendimento do experimento 7) à média de 91,7% no ponto central. Nos experimentos 5 e 7, realizados com alta concentração de sacarose na entrada (250 g/l) e baixo tempo de residência (4h), verifica-se um baixo rendimento, possivelmente uma consequência dos baixos tempos de residência e alta concentração de sacarose na entrada. Uma análise isolada destes dois experimentos indica que os valores da vazão de reciclo não influenciaram no rendimento. O menor rendimento encontrado no Reator 2 foi no experimento 9, no qual o tempo de residência era intermediário de 6h, mas a alimentação do meio fermentativo foi a menor concentração em sacarose (191 g/l), isto implicou também em menor produtividade no segundo reator e, consequentemente, o menor valor encontrado de sacarose residual. Este fato confirma a necessidade de se trabalhar em altas concentrações de substrato para que o sistema A influência da vazão de reciclo no rendimento do reator 1 é verificada analisando os experimentos 5 e 7, nos quais a concentração de sacarose de entrada foi alta, 250 g/l e o tempo de residência baixo de 4 h, onde observa-se que o aumento da vazão de reciclo de célula não altera o rendimento. Já nos experimentos 6 e 8 nos quais o tempo de residência é alto 8 h, o aumento da vazão de reciclo implica em um aumento no rendimento do reator 1 e consequentemente no rendimento total, uma resposta condizente, pois em um baixo tempo de residência a velocidade de entrada de sacarose é alta provocando uma maior liberação de CO2 que auxilia na homogeneização do meio. Os maiores valores de rendimento total foram encontrados com a concentração de sacarose de 225 g/l (Experimento 11, 14 e pontos centrais) e os maiores valores de produtividade, que é inversamente proporcional ao tempo de residência, foram obtidos nos experimentos 1, 5 e 13. A produtividade alcançada nos pontos centrais se aproximou do máximo de produtividade obtido no estudo do planejamento e o valor de açúcar residual nos pontos centrais também apresentaram-se próximos aos mínimos de açúcares obtidos nos experimentos.

5 Tabela 3 - Matriz com os resultados obtidos para avaliar a influência da concentração Ex. Rend. Total (%) Rend. R1 (%) Rend. R2 (%) Prod.Total (get./l.h) Prod. R1 (get./l.h) Prod R2 (get./l.h) ART Residual (g/l) 1 82,8 80,5 91,5 18,98 29,24 8,72 31,2 2 87,5 85,1 93,9 11,19 15,88 6,5 10, ,5 53,4 16,18 26,32 6,04 60, ,3 88,8 86,9 11,09 16,73 5,45 13,9 5 73,1 64,2 94,6 18,93 23,48 14,37 60,5 6 79,9 76,3 91,7 10,29 14,93 5,66 61, ,9 64,3 91,9 13,51 15,3 11,72 120, ,9 89,2 91,5 16,03 25,59 6,46 26, ,8 85,3 60,3 13,33 23,93 2,73 9, ,2 71,1 92,5 14,7 20,85 8,56 40, ,7 89,2 91,5 16,03 25,59 6,46 26, , ,5 15,16 21,95 9,37 29, ,4 72,2 82,9 18,42 14,36 22,48 85, ,1 89,7 91,6 11,78 18,8 4,76 14, ,9 90,3 92,3 16,89 24,06 9,72 18, , ,8 17,37 27,57 7,18 16, , ,6 17,38 24,93 9,83 14,72 CONCLUSÃO Dessa forma observou-se baixo rendimento, em experimentos com baixos tempos de residência e alta concentração de sacarose na entrada. Como também que o aumento da vazão de reciclo de célula não altera o rendimento. Os maiores valores de rendimento total foram encontrados com a concentração de sacarose de 225 g/l e os maiores valores de produtividade, nos experimentos com alta concentração de sacarose porém com menores tempos de residência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRIETTA, S.R.; STECKELBERG, C.; ANDRIETTA, M.G.S. Study of flocculent yeast performance in tower reactors for bioethanol production in a continuous fermentation process with no cell recycling. Bioresource Technology, v. 99, n. 8, p , ABARCA, C. D. G.; Inovações tecnológicas na agroindústria da cana-de-açúcar no

6 Brasil. COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro, DEPRO/Universidade Federalde Ouro Preto, ALMEIDA, J.R Processo de recuperação de levedura ou processo Melle-Boinott. In: SEM.ANA DA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA; L, 1960, Piracicaba. Anais. p BAPTISTA, C.M.S.G.; CÓIAS, J.M.A.; OLIVEIRA, A.C.M.; OLIVEIRA, N.M.C.; ROCHA, J.M.S.; DEMPSEY, M.J.; LANNIGAN, K.C.; BENSON, P. S. Natural immobilisation of microorganisms for continuous ethanol production. Enzyme and Microbial Technology, v. 40, n. 1, p , DOMINGUES, L.M.A.R. Estirpes floculantes de Saccharomyces cerevisiae geneticamente modificadas para utilização da lactose: construção e aplicaçãobiotecnológica. Tese (Doutorado em Engenharia Química e Biológica) - Escola de Engenharia, Universidade do Minho, DREWS, W. A fermentação do melaço de cana de açúcar no Brasil. In: SIMPÓSIO DE FERMENTAÇÃO, 1., São Paulo, Anais. p LEI, J.; ZHAO, X.; GE, X.; BAI, F.W. Ethanol tolerance and the variation of plasma membrane composition of yeast floc populations with different size distribution. J. Biotechnol. v. 131, p , MATSUMOTO, T.; FUKUDA, H.; UEDA, M.; TANAKA, A.; KONDO, A. Construction of Yeast Strains with High Cell Surface Lipase Activity by Using Novel Display Systems Based on the Flo1p Flocculation Functional Domain. Applied and Environmental Microbiology, v. 68, p , MUSSATTO, S.I.; DRAGONE, G.; GUIMARÃES, P.M.R.; SILVA, J.P.A; CARNEIRO, L.M.; ROBERTO, I.C.; VICENTE, A.; DOMINGUES, L.; TEIXEIRA, J.A. Technological trends, global market, and challenges of bio-ethanol production. Biotechnology Advances, v. 28, p , PACHECO, T. F. Fermentação alcoólica com leveduras de características floculantes em reator tipo torre com escoamento ascendente. 94 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) Faculdade de Engenharia Química, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, PAIVA, T.C.B.; SATO, S.; VISCONTI, A.E.S.; CASTRO, L.A.B. Continuous alcoholic fermentation process in a tower with recycling of flocculating yeast. Applied Biochemistry and Biotechnology, v. 58, p , PARAZZI, C. Floculação da levedura na fermentação etanólica. Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias, RUIZ, H.A.; SILVA, D.P.; RUZENE, D.S.; LIMA, L.F.; VICENTE, A.A.; TEIXEIRA, J. A. Bioethanol production from hydrothermal pretreated wheat straw by a flocculating Saccharomyces cerevisiae strain Effect of process conditions. Fuel, v. 95, p ,2012. VIEGAS, M.C.; ANDRIETTA, M.G.S.; ANDRIETTA, S.R. Use of tower reactors for continuous ethanol production. Brazilian Journal of Chemical Engineering, v. 2, p , VIEGAS, M.C. Otimização de sistema de fermentação alcoólica contínua utilizando reatores tipo torre e leveduras com características floculantes. 150p. Tese (Doutorado em Engenharia Química) - Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas, VILLEN, R. A. Mauá: Biotecnologia Histórico e Tendências. Escola de Engenharia de Mauá, Apostila, XU, T.J.; ZHAO, X.Q.; BAI, F.W. Continuous ethanol production using self-focculating yeast in a cascade of fermentors. Enzyme and Microbial Tehnology, v. 37, p ,2005. ZHAO, X.Q.; BAI, F.W. Yeast flocculation: new story in fuel ethanol production. Biotechnol. Adv., v. 27, p , 2009.

ESTUDO DO CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA COM SACCHAROMYCES CEREVISIAE FLOCULANTES UTILIZANDO ANTIBIÓTICOS NATURAIS E COMERCIAIS

ESTUDO DO CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA COM SACCHAROMYCES CEREVISIAE FLOCULANTES UTILIZANDO ANTIBIÓTICOS NATURAIS E COMERCIAIS ESTUDO DO CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA COM SACCHAROMYCES CEREVISIAE FLOCULANTES UTILIZANDO ANTIBIÓTICOS NATURAIS E COMERCIAIS L.D. SANTOS 1, C.Z. GUIDINI 1, M.D.B.SOUSA 1, V.L. CARDOSO

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904 ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904 M. L. CRUZ 1 ; M. L. F. RAMINHO 1 ; A. L. M. CASTRO 1 ; C. Z. GUIDINI 1 ; M. M. de RESENDE 1 ; E. J.

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TAXA DE CRESCIMENTO DE CÉLULAS NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA EM BATELADA

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TAXA DE CRESCIMENTO DE CÉLULAS NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA EM BATELADA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TAXA DE CRESCIMENTO DE CÉLULAS NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA EM BATELADA ACADÊMICA: ALESSANDRA

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y94 A. L. M. CASTRO 1 ; I. R. ZATTI 1 ; M. L. CRUZ 1 ; F. M. COSTA 1 ; M. M. de RESENDE 1 e E. J. RIBEIRO 1 ; 1 Universidade

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisiae Y904 EMPREGANDO PROCESSO FERMENTATIVO EM BATELADA REPETIDA

ESTUDO DA VIABILIDADE DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisiae Y904 EMPREGANDO PROCESSO FERMENTATIVO EM BATELADA REPETIDA ESTUDO DA VIABILIDADE DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisiae Y94 EMPREGANDO PROCESSO FERMENTATIVO EM BATELADA REPETIDA M. L. CRUZ 1 ; F.T.M. SILVA 1 ; M. L. F. RAMINHO 1 ; A. L. M. CASTRO 1 ; M. M. RESENDE

Leia mais

Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool

Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 1458 Açúcar e Álcool Processos industriais de condução da

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SACAROSE E FERMENTO BIOLÓGICO NA PRODUÇÃO DE ETANOL EM DIFERENTES TEMPERATURAS

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SACAROSE E FERMENTO BIOLÓGICO NA PRODUÇÃO DE ETANOL EM DIFERENTES TEMPERATURAS AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SACAROSE E FERMENTO BIOLÓGICO NA PRODUÇÃO DE ETANOL EM DIFERENTES TEMPERATURAS Ana Luisa Moreira Castro 1 ; Mariana Lopes Cruz 2 ; Felipe Thalles Moreira Silva² ; Miriam Maria

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 OBTENÇÃO DE ETANOL UTILIZANDO-SE DE MANDIOCABA (Manihot

Leia mais

Estudo da Fermentação Alcoólica Descontínua de Mel Invertido

Estudo da Fermentação Alcoólica Descontínua de Mel Invertido Estudo da Fermentação Alcoólica Descontínua de Mel Invertido Renam Luis Acorsi 1 ; Flávio Faria de Moraes 2 ; José Eduardo Olivo 3 RESUMO: Este trabalho introduz uma modificação no mosto utilizado no processo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Professor Dr. Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), 15 de maio de 2014. SUMÁRIO 1) BIORREATORES 2) PROCESSO BIOETANOL 3) DESTILAÇÃO

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

Avanços do Etanol de 1ª Geração

Avanços do Etanol de 1ª Geração Avanços do Etanol de 1ª Geração 2º Seminário Bioenergia: Desafios e Oportunidades de Negócios - CENBIO Henrique V. Amorim Setembro 2010 1. Uma Nova Levedura 2. Reduzindo a vinhaça pela metade na fermentação

Leia mais

PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA

PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA Mairlane Silva de Alencar 1 ; Marcelo José do Carmo 2 ; Gabriela Rodrigues

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Palotina (PR), Maio de 2018. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS PRIMAS As matérias-primas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

Leia mais

Produção de Etanol: Primeira ou Segunda Geração?

Produção de Etanol: Primeira ou Segunda Geração? ISSN 2177-4420 Produção de Etanol: Primeira ou Segunda Geração? 04 A Importância da Produção de Etanol O etanol tem sido considerado uma alternativa para diminuir problemas ambientais e energéticos no

Leia mais

EM MICROBIOLOGIA. Lavras, maio de 2012

EM MICROBIOLOGIA. Lavras, maio de 2012 PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL EM MICROBIOLOGIA Prof. Dr. Whasley Ferreira Duarte Lavras, maio de 2012 1 8 4 < 0,5 8 4 SUMÁRIO Planejamento experimental Definição de bioestatística O que são as técnicas de

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: Erika Liz

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: Erika Liz INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS Professora: Erika Liz Características necessárias de microrganismos para aplicação industrial Apresentar elevada eficiência na conversão de nutrientes, de forma a

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL À PARTIR DA MANDIOCA

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL À PARTIR DA MANDIOCA AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL À PARTIR DA MANDIOCA Juniele Gonçalves Amador 1 ; Ronaldo da Silva Maciel 2 ; Charles Souza Da Silva 3 ; Monique Virães Barbosa dos Santos 4 ;Cristian Jacques Bolner De

Leia mais

CINÉTICA DO CRESCIMENTO DE LEVEDURAS EM MEIO SINTÉTICO, NA PRESENÇA DE INIBIDORES, USANDO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE FERMENTO

CINÉTICA DO CRESCIMENTO DE LEVEDURAS EM MEIO SINTÉTICO, NA PRESENÇA DE INIBIDORES, USANDO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE FERMENTO CINÉTICA DO CRESCIMENTO DE LEVEDURAS EM MEIO SINTÉTICO, NA PRESENÇA DE INIBIDORES, USANDO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE FERMENTO J. H. S. OLIVEIRA 1, M. C. S. SILVA 1, L. M. O. SILVA 1, M. S. R. SANTOS 2

Leia mais

Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica

Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica CLÓVIS PARAZZI. Universidade Federal de São Carlos. Centro Ciências Agrárias -Araras SP. FERMENTAÇÃO ÁLCOÓLICA PRINCIPAIS FATORES QUE

Leia mais

ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO

ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO Anaeli ZAPPAROLI 1, Fabiana Bortolini FORALOSSO 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA 3, Ingrid GUIMARÃES 3, Josiane

Leia mais

FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL INTRODUÇÃO BIORREATORES

FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL INTRODUÇÃO BIORREATORES BIORREATORES Os processos de fermentação utilizados hoje em dia são combinações de tecnologias que melhoram o rendimento do processo. Descontínuo -com um inóculo simples por tanque {-com ou sem a Descontínuo

Leia mais

Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal

Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol Silvio Roberto Andrietta BioContal Matéria prima O etanol pode ser obtido de diferentes matérias primas: Amido Sacarose Material

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL VIA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DA GLICOSE

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL VIA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DA GLICOSE MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL VIA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DA GLICOSE Michel Brasil Silva 1 Danielle Spohr de Oliveira 2 RESUMO Com a crescente demanda energética e com os problemas ambientais

Leia mais

V Semana de Fermentação Alcoólica Jayme Rocha de Almeida ESALQ / USP 19 e 20 de Maio / 2011 Henrique V. Amorim

V Semana de Fermentação Alcoólica Jayme Rocha de Almeida ESALQ / USP 19 e 20 de Maio / 2011 Henrique V. Amorim Quanto custa selecionar uma levedura industrial? V Semana de Fermentação Alcoólica Jayme Rocha de Almeida ESALQ / USP 19 e 20 de Maio / 2011 Henrique V. Amorim O que é Levedura Industrial? Características

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), Maio de 2017. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Química Programa de Pós Graduação em Engenharia Química

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Química Programa de Pós Graduação em Engenharia Química Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Química Programa de Pós Graduação em Engenharia Química FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA EMPREGANDO LEVEDURAS FLOCULANTES EM SISTEMA DE REATORES TORRE Líbia

Leia mais

SUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL. A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético.

SUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL. A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético. SUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, o time de especialistas da Prozyn

Leia mais

Para cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL

Para cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL Para cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL Líder em enzimas para a indústria de açúcar e etanol Especializada na aplicação de enzimas e outros bioingredientes, a Prozyn atua de forma dinâmica,

Leia mais

Seleção de linhagens industriais de Saccharomyces cerevisiae para produção de ácidos orgânicos

Seleção de linhagens industriais de Saccharomyces cerevisiae para produção de ácidos orgânicos 14 Seleção de linhagens industriais de Saccharomyces cerevisiae para produção de ácidos orgânicos Luana Assis Serra 1, Thályta Fraga Pacheco 2, Flávia C. de Paula e Silva 3, João Ricardo Moreira de Almeida

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238

EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238 EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238 Lima, D. A. (1), Luna, R. L. N. (1), Rocha, J. M. T. S.

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE 1 a 4 de setembro de 215 OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE Wisnner M. D. Conceição 1 e Enio N. Oliveira Junior 2 1 Universidade Federal de São João Del Rei, UFSJ/CAP, graduando

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE ETANOL DE SOLUÇÕES HIDROALCOÓLICAS POR STRIPPING UTILIZANDO NITROGÊNIO COMO GÁS DE ARRASTE

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE ETANOL DE SOLUÇÕES HIDROALCOÓLICAS POR STRIPPING UTILIZANDO NITROGÊNIO COMO GÁS DE ARRASTE AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE ETANOL DE SOLUÇÕES HIDROALCOÓLICAS POR STRIPPING UTILIZANDO NITROGÊNIO COMO GÁS DE ARRASTE C. E. M. PINTO 1, J. L. S. SONEGO 2, D. A. LEMOS 2 e A. C. BADINO 2 1 Universidade Federal

Leia mais

MELAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR BISADA NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA

MELAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR BISADA NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA MELAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR BISADA NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA TWO SUMMERS SUGARCANE MOLASSES IN ALCOHOLIC FERMENTATION IGOR DOS SANTOS MASSON 1 ; MARCELO BELCHIOR MEIRELES 2 ; VITOR TEIXEIRA 2 ; GUSTAVO HENRIQUE

Leia mais

VALORIZAÇÃO DO PERMEADO DE SORO DE LEITE PELA CO-PRODUÇÃO DE β-galactosidase E ETANOL POR Kluyveromyces marxianus

VALORIZAÇÃO DO PERMEADO DE SORO DE LEITE PELA CO-PRODUÇÃO DE β-galactosidase E ETANOL POR Kluyveromyces marxianus VALORIZAÇÃO DO PERMEADO DE SORO DE LEITE PELA CO-PRODUÇÃO DE β-galactosidase E ETANOL POR Kluyveromyces marxianus VALORIZATION OF MILK SERUM PERMEATE FOR THE PRODUCTION OF β-galactosidase AND ETHANOL BY

Leia mais

FERMENTAÇÃO CONTÍNUA

FERMENTAÇÃO CONTÍNUA FERMENTAÇÃO CONTÍNUA 1.1 -Descontínuo Simples inóculo mosto Na maioria das vezes este processo é o mais utilizado 1.2- Descontínuo Alimentado inóculo mosto F Neste processo um ou mais nutrientes, inclusive

Leia mais

CINÉTICA DO CRESCIMENTO MICROBIANO. Prof. João Batista de Almeida e Silva Escola de Engenharia de Lorena-USP

CINÉTICA DO CRESCIMENTO MICROBIANO. Prof. João Batista de Almeida e Silva Escola de Engenharia de Lorena-USP CINÉTICA DO CRESCIMENTO MICROBIANO Prof. João Batista de Almeida e Silva Escola de Engenharia de Lorena-USP Hidrólise Glicose 8 ATP Piruvato 6 ATP Produtos de Fermentação ( lactato, álcoois, ácidos, etc.)

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE FERMENTAÇÃO EXTRATIVA DE ETANOL COM RECICLO CELULAR UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE SOLVENTES ORGANICOS

ESTUDO COMPARATIVO DE FERMENTAÇÃO EXTRATIVA DE ETANOL COM RECICLO CELULAR UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE SOLVENTES ORGANICOS ESTUDO COMPARATIVO DE FERMENTAÇÃO EXTRATIVA DE ETANOL COM RECICLO CELULAR UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE SOLVENTES ORGANICOS M. V. BOSCHIERO 1, D. A. LEMOS 2, J. L. S. SONEGO 2, A. J. G. CRUZ 2 e A. C.

Leia mais

Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool

Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 1458 Açúcar e Álcool Agentes da fermentação alcoólica, bioquímica

Leia mais

ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO

ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO 1 Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração CTBE/CNPEM ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA EXTRAÇÃO DE ETANOL DE SOLUÇÕES HIDROALCOÓLICAS POR ARRASTE COM CO 2

CARACTERIZAÇÃO DA EXTRAÇÃO DE ETANOL DE SOLUÇÕES HIDROALCOÓLICAS POR ARRASTE COM CO 2 CARACTERIZAÇÃO DA EXTRAÇÃO DE ETANOL DE SOLUÇÕES HIDROALCOÓLICAS POR ARRASTE COM CO 2 J. L. S. SONEGO 1, D. A. LEMOS 1, C. E. M. PINTO 2, A. J. G. CRUZ 1, A. C. BADINO 1* 1, Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

SIMULAÇAO DA ETAPA FERMENTATIVA DO PROCESSO CERVEJEIRO

SIMULAÇAO DA ETAPA FERMENTATIVA DO PROCESSO CERVEJEIRO SIMULAÇAO DA ETAPA FERMENTATIVA DO PROCESSO CERVEJEIRO T. N. S. LAURINTINO 1, T. SOUSA 2,3, M. JUNA 3 e T. K. S. LAURINTINO 3 1 Universidade Federal de Santa Catarina 2 Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007

Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Fermentação Energia (ATP) Etanol Açucares Glicose Frutose

Leia mais

LUIZ CARLOS BASSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESALQ/USP. V SEMANA DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA, Piracicaba 19/

LUIZ CARLOS BASSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESALQ/USP. V SEMANA DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA, Piracicaba 19/ A FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA: ALGUNS ASPECTOS BIOQUÍMICOS, FISIOLÓGICOS E MICROBIOLÓGICOS LUIZ CARLOS BASSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESALQ/USP V SEMANA DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA, Piracicaba 19/20-5-2011

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS CONTAMINANTES NO RENDIMENTO FERMENTATIVO NA PRODUÇÃO DO BIOETANOL

INFLUÊNCIA DOS CONTAMINANTES NO RENDIMENTO FERMENTATIVO NA PRODUÇÃO DO BIOETANOL INFLUÊNCIA DOS CONTAMINANTES NO RENDIMENTO FERMENTATIVO NA PRODUÇÃO DO BIOETANOL M. A. GOMES 1, J. H. S. OLIVEIRA 1, C. C. AMPARO 1, R. M. R. G. ALMEIDA 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia,

Leia mais

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 ESTUDOS SOBRE A BIORREMEDIAÇÃO DO GLICEROL, RESULTANTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA A PRODUÇÃO DE BIOMASSA CELULAR, FONTE DE PROTEÍNAS 1 CAMILA,

Leia mais

Fermentação Alcoólica em Batelada Alimentada Empregando Saccharomyces cerevisiae de Características Floculantes

Fermentação Alcoólica em Batelada Alimentada Empregando Saccharomyces cerevisiae de Características Floculantes UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Fermentação Alcoólica em Batelada Alimentada Empregando Saccharomyces cerevisiae de Características

Leia mais

Usina da Superação. 14º SBA - 30 e 31 de outubro de Henrique V. Amorim

Usina da Superação. 14º SBA - 30 e 31 de outubro de Henrique V. Amorim Usina da Superação 14º SBA - 30 e 31 de outubro de 2013 Henrique V. Amorim Inovando a 36 anos Sede Fermentec Nossos Serviços Transferência de Tecnologia Capacitação de Pessoas Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

Estudo Da Produção De Bioetanol Em Resíduo Soro De Leite

Estudo Da Produção De Bioetanol Em Resíduo Soro De Leite Estudo Da Produção De Bioetanol Em Resíduo Soro De Leite Huilian Colpo 1*, Fabiane Bach 2, Barbara L. de Nadai 1, Mônica L. Fiorese 1, Camilo F. M. Morejon 1,Salah D. M. Hasan 1 (1) Programa de Pós-Graduação

Leia mais

MELHORAMENTO GENÉTICO DE AGENTES BIORREMEDIADORES E SEU USO EM BIORREATORES. Ronaldo Biondo. Doutor em Biotecnologia

MELHORAMENTO GENÉTICO DE AGENTES BIORREMEDIADORES E SEU USO EM BIORREATORES. Ronaldo Biondo. Doutor em Biotecnologia MELHORAMENTO GENÉTICO DE AGENTES BIORREMEDIADORES E SEU USO EM BIORREATORES Ronaldo Biondo Doutor em Biotecnologia 2009 PESQUISAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE MICRORGANISMOS VISANDO A BIORREMEDIAÇÃO DE

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 ANÁLISE DA PRODUTIVIDADE DE ETANOL A PARTIR DA SACAROSE EXTRAIDA DA BETERRABA SACARINA Jade de Carvalho Ferreira 1 ; Jussara Maria Martins 2 ; José Roberto Delalibera Finzer 3 1, 2 Universidade de Uberaba

Leia mais

Avaliação de condições operacionais na fermentação alcoólica VHG empregando diferentes cepas de Saccharomyces cerevisiae

Avaliação de condições operacionais na fermentação alcoólica VHG empregando diferentes cepas de Saccharomyces cerevisiae UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Avaliação de condições operacionais na fermentação alcoólica VHG empregando diferentes

Leia mais

EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO

EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO 1 Talysson Suerlan Bezerra de Souza; 1 Carlos Moura Porto; 2 Fernando Fernandes

Leia mais

ESTUDO DE LINHAGENS DE LEVEDURAS Saccharomyces cerevisiae ORIUNDAS DA BIODIVERSIDADE AMBIENTAL NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA

ESTUDO DE LINHAGENS DE LEVEDURAS Saccharomyces cerevisiae ORIUNDAS DA BIODIVERSIDADE AMBIENTAL NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA Original Article 1672 ESTUDO DE LINHAGENS DE LEVEDURAS Saccharomyces cerevisiae ORIUNDAS DA BIODIVERSIDADE AMBIENTAL NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA STUDY OF YEAST STRAINS Saccharomyces cerevisiae FROM BIODIVERSITY

Leia mais

Tecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias

Tecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias Tecnologia de Bebidas Fermentadas Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br Tópicos Introdução aos Bioprocessos Tecnologia da cerveja Tecnologia do vinho Tecnologia da cachaça Introdução

Leia mais

Anderson Ricardo Bergamo 1, Raúl Andres Martinez Uribe 2.

Anderson Ricardo Bergamo 1, Raúl Andres Martinez Uribe 2. Desenvolvimento e otimização de produção de etanol por processo fermentativo com leveduras Saccharomyces cerevisiae em substrato de melaço de cana-de-açúcar Anderson Ricardo Bergamo, Raúl Andres Martinez

Leia mais

ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO

ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA

Leia mais

HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO COM E SEM PRÉ-TRATAMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO

HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO COM E SEM PRÉ-TRATAMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO COM E SEM PRÉ-TRATAMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO J. M. T. S. ROCHA, B. R. A. ALENCAR, H. G. MOTA e E. R. GOUVEIA Universidade Federal de Pernambuco,

Leia mais

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE DESTILARIA AUTÔNOMA NO SIMULADOR DE PROCESSOS EMSO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE DESTILARIA AUTÔNOMA NO SIMULADOR DE PROCESSOS EMSO MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE DESTILARIA AUTÔNOMA NO SIMULADOR DE PROCESSOS EMSO G. C. FONSECA 1, C. B. B COSTA 1 e A. J. G. Cruz 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

Produção de Etanol Utilizando Mandioca Açucarada e Híbrida

Produção de Etanol Utilizando Mandioca Açucarada e Híbrida Produção de Etanol Utilizando Mandioca Açucarada e Híbrida Thályta Fraga Pacheco 1, Felipe Brandão de Paiva Carvalho 1, Carolina Madalozzo Poletto 1 e Sílvia Belém 1 1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Cinética de Processos Fermentativos

Cinética de Processos Fermentativos Disciplina Biotecnologia Farmacêutica FFM 426 Departamento de Biotecnologia Farmacêutica Faculdade de Farmácia/ CCS-UFRJ Cinética de Processos Fermentativos Profa Dra. Evelin Andrade Manoel 2017/1 https://sites.google.com/site/biotecfarma02/

Leia mais

BIODIGESTÃO ANAERÓBIA EM SISTEMA BATELADA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE MATADOURO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS

BIODIGESTÃO ANAERÓBIA EM SISTEMA BATELADA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE MATADOURO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS BIODIGESTÃO ANAERÓBIA EM SISTEMA BATELADA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE MATADOURO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS Diana Cléssia Vieira Belchior 1 ; Ezequiel Marcelino da Silva 2. 1 Aluna do Curso de Engenharia Biotecnológica;

Leia mais

TRATAMENTO DO MOSTO DE CALDO DE CANA COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA TREATMENT OF CANE JUICE MASH WITH ULTRAVIOLET RADIATION

TRATAMENTO DO MOSTO DE CALDO DE CANA COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA TREATMENT OF CANE JUICE MASH WITH ULTRAVIOLET RADIATION TRATAMENTO DO MOSTO DE CALDO DE CANA COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA TREATMENT OF CANE JUICE MASH WITH ULTRAVIOLET RADIATION Márcio Roberto de Carvalho (1) Patrick Allan dos Santos Faustino (1) Josiene Rocha

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA - PROZYN LACTASE

HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA - PROZYN LACTASE HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA β-galactosidase - PROZYN LACTASE 1. INTRODUÇÃO A intolerância a lactose pode ser classificada em três grupos, sendo eles, genética, congênita e manifestada em recém-nascidos

Leia mais

FERMENTAÇÃO DO MOSTO DE CALDO DE CANA CLARIFICADO SUBMETIDO À RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA SUBMITTED TO ULTRAVIOLET RADIATION

FERMENTAÇÃO DO MOSTO DE CALDO DE CANA CLARIFICADO SUBMETIDO À RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA SUBMITTED TO ULTRAVIOLET RADIATION FERMENTAÇÃO DO MOSTO DE CALDO DE CANA CLARIFICADO SUBMETIDO À RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA FERMENTATION OF CLARIFIED SUBMITTED TO ULTRAVIOLET RADIATION CANE JUICE MASH Patrick Allan dos Santos Faustino (1) Márcio

Leia mais

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo

Leia mais

APROVEITAMENTO BIOTECNOLÓGICO DE SORO E PERMEADO DE SORO DE QUEIJO PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL POR SACCHAROMYCES CEREVISIAE

APROVEITAMENTO BIOTECNOLÓGICO DE SORO E PERMEADO DE SORO DE QUEIJO PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL POR SACCHAROMYCES CEREVISIAE APROVEITAMENTO BIOTECNOLÓGICO DE SORO E PERMEADO DE SORO DE QUEIJO PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL POR SACCHAROMYCES CEREVISIAE S. GABARDO 1, G. F. PEREIRA 1, M. P. KLEIN 2, P.F. HERTZ 2, R. RECH 2, M.A.Z. AYUB

Leia mais

Brazilian Bioethanol Science and Technology Laboratory - CTBE

Brazilian Bioethanol Science and Technology Laboratory - CTBE Brazilian Bioethanol Science and Technology Laboratory - CTBE Otavio Cavalett Oct 25th 2016 Substituir 10% da gasolina mundial por etanol brasileiro em 2025 Projeto Etanol (Unicamp e CGEE/MCT) Produzir

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOETANOL DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO POR Spathaspora passalidarum HMD 14.2 UTILIZANDO HIDRÓLISE ÁCIDA E ENZIMÁTICA

PRODUÇÃO DE BIOETANOL DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO POR Spathaspora passalidarum HMD 14.2 UTILIZANDO HIDRÓLISE ÁCIDA E ENZIMÁTICA PRODUÇÃO DE BIOETANOL DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO POR Spathaspora passalidarum HMD 14.2 UTILIZANDO HIDRÓLISE ÁCIDA E ENZIMÁTICA B. R. A. ALENCAR, J. M. T. S. ROCHA, H. G. MOTA e E. R. GOUVEIA. Universidade

Leia mais

Funcional de Saccharomyces cerevisiae durante fermentação

Funcional de Saccharomyces cerevisiae durante fermentação Bioenergética e Genética Funcional de Saccharomyces cerevisiae durante fermentação vinária durante a (Functional Genomics and Bioenergetics of Saccharomyces cerevisiae during winemaking) 100º Curso de

Leia mais

APROVEITAMENTO DA GLICERINA ORIUNDA DO BIODIESEL NO CULTIVO DE Cryptococcus curvatus NRRL Y PARA PRODUÇÃO DE LIPASE

APROVEITAMENTO DA GLICERINA ORIUNDA DO BIODIESEL NO CULTIVO DE Cryptococcus curvatus NRRL Y PARA PRODUÇÃO DE LIPASE APROVEITAMENTO DA GLICERINA ORIUNDA DO BIODIESEL NO CULTIVO DE Cryptococcus curvatus NRRL Y- 1511 PARA PRODUÇÃO DE LIPASE B.L. LADEIRA 1 e C.A.V.BURKERT 1 1 Universidade Federal do Rio Grande. Escola de

Leia mais

SUCROENERGÉTICO ÁLCOOL E AÇÚCAR. O setor sucroenergético conta com a ajuda da Prozyn para vencer os desafios crescentes neste mercado.

SUCROENERGÉTICO ÁLCOOL E AÇÚCAR. O setor sucroenergético conta com a ajuda da Prozyn para vencer os desafios crescentes neste mercado. SUCROENERGÉTICO ÁLCOOL E AÇÚCAR O setor sucroenergético conta com a ajuda da Prozyn para vencer os desafios crescentes neste mercado. Apoiado em sólida experiência e amplo portfólio de enzimas, nosso time

Leia mais

ESTUDO DA FERMENTAÇÃO DE XILOSE EM LEVEDURAS ISOLADAS DE SUBSTRATOS VEGETAIS

ESTUDO DA FERMENTAÇÃO DE XILOSE EM LEVEDURAS ISOLADAS DE SUBSTRATOS VEGETAIS 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ESTUDO DA FERMENTAÇÃO DE XILOSE EM LEVEDURAS ISOLADAS DE SUBSTRATOS VEGETAIS NASCIMENTO, Nayara Glenya Sousa 1 ; CARREIRO, Solange Cristina 2 Nayara Glenya

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

PROCESSO CONTÍNUO DE OBTENÇÃO DE ETANOL EM REATOR MEMBRANAR BIOCATALÍTICO CONTINUOUS PROCESS OF OBTAINING ETHANOL IN BIOCATALYTIC MEMBRANE REACTOR

PROCESSO CONTÍNUO DE OBTENÇÃO DE ETANOL EM REATOR MEMBRANAR BIOCATALÍTICO CONTINUOUS PROCESS OF OBTAINING ETHANOL IN BIOCATALYTIC MEMBRANE REACTOR 191 PROCESSO CONTÍNUO DE OBTENÇÃO DE ETANOL EM REATOR MEMBRANAR BIOCATALÍTICO CONTINUOUS PROCESS OF OBTAINING ETHANOL IN BIOCATALYTIC MEMBRANE REACTOR Suelen Selma Borges da Silva (1) Éder Cezano Gonçalvez

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PINHEIRO

DETERMINAÇÃO DA MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PINHEIRO DETERMINAÇÃO DA MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PINHEIRO AMANDA SILVA OLIVEIRA (1) ; BRUNA LANE MALKUT (2) ; FÁBIO GRAMANI SALIBA JUNIOR (3) ; DAYENE DO CARMO CARVALHO (4). 1.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO A. M. R. FILHO¹, G. R. L. e CARVALHO¹, P. H. M. LUZ¹, A. S. REIS¹ e M. A. S. BARROZO¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

PARA HIDRÓLISE DA LACTOSE DO PERMEADO DE SORO DE LEITE

PARA HIDRÓLISE DA LACTOSE DO PERMEADO DE SORO DE LEITE β-galactosidase DE Kluyveromyces lactis IMOBILIZADA PARA HIDRÓLISE DA LACTOSE DO PERMEADO DE SORO DE LEITE β-galactosidase OF Kluyveromyces lactis IMMOBILIZED FOR HYDROLYSIS OF LACTOSE OF MILK SORO PERMEATE

Leia mais

Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa

Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS - ECOS DE VENEZA 09 Novembro 2011 Casa da Ciência UFRJ - RJ Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa Luzia T.A.S.Semêdo,

Leia mais

CULTIVO MIXOTRÓFICO DA MICROALGA Dunaliella salina, UTILIZANDO O MELAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR COMO FONTE ALTERNATICA DE CARBONO.

CULTIVO MIXOTRÓFICO DA MICROALGA Dunaliella salina, UTILIZANDO O MELAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR COMO FONTE ALTERNATICA DE CARBONO. CULTIVO MIXOTRÓFICO DA MICROALGA Dunaliella salina, UTILIZANDO O MELAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR COMO FONTE ALTERNATICA DE CARBONO. Cíntia Jesus Almeida (1) Graduada em Ciências Biológicas pelo Instituto de Ciências

Leia mais

DEGRADAÇÃO DE XILANA E ASSIMILAÇÃO DE PENTOSES POR LEVEDURAS

DEGRADAÇÃO DE XILANA E ASSIMILAÇÃO DE PENTOSES POR LEVEDURAS DEGRADAÇÃO DE XILANA E ASSIMILAÇÃO DE PENTOSES POR LEVEDURAS Raquel Brustulin 1 ; Solange Cristina Carreiro 2 1 Aluna do Curso de Engenharia de Alimentos; Campus de Palmas; e-mail: raquel_brustulin@hotmail.com

Leia mais

Energia a partir de Fontes Renováveis

Energia a partir de Fontes Renováveis Energia a partir de Fontes Renováveis A energia sempre teve um papel fundamental no desenvolvimento e crescimento de um país. Cada vez mais se faz necessário o uso das fontes energéticas, renováveis ou

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE MEIO DE CULTURA PARA PRODUÇÃO DE BIOMASSA DE Bacillus thuringiensis POR METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA

OTIMIZAÇÃO DE MEIO DE CULTURA PARA PRODUÇÃO DE BIOMASSA DE Bacillus thuringiensis POR METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA OTIMIZAÇÃO DE MEIO DE CULTURA PARA PRODUÇÃO DE BIOMASSA DE Bacillus thuringiensis POR METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA G. MARÇAL 1 ; T.D.M de MEDEIROS 1 ; D.F COELHO 2 ; B. ZANCHETTA 2 ; P.G. MAZZOLA

Leia mais

Produção de Etanol Via hidrólise. Maria Filomena de Andrade Rodrigues 25/08/2009

Produção de Etanol Via hidrólise. Maria Filomena de Andrade Rodrigues 25/08/2009 Produção de Etanol Via hidrólise enzimática i de bagaço Maria Filomena de Andrade Rodrigues 25/08/2009 / Petrobras, 2006 Aproveitamento energético da cana Produção de açúcar e álcool CANA RECEPÇÃO/ PREPARO

Leia mais

PRODUÇÃO DE ÁLCOOL: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. Centro de Tecnologia Copersucar. Jaime Finguerut.

PRODUÇÃO DE ÁLCOOL: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. Centro de Tecnologia Copersucar. Jaime Finguerut. PRODUÇÃO DE ÁLCOOL: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Centro de Tecnologia Copersucar Jaime Finguerut Jaime@copersucar.com.br PRODUÇÃO DE ÁLCOOL BRASIL: ~12.5 x 10 6 m 3 / ano ~ 300 usinas COPERSUCAR: ~2.5 x

Leia mais

EFEITOS DA INIBIÇÃO DO FLORESCIMENTO DE PANÍCULAS DE SORGO SACARINO SOBRE A FERMENTAÇÃO ETANÓLICA

EFEITOS DA INIBIÇÃO DO FLORESCIMENTO DE PANÍCULAS DE SORGO SACARINO SOBRE A FERMENTAÇÃO ETANÓLICA EFEITOS DA INIBIÇÃO DO FLORESCIMENTO DE PANÍCULAS DE SORGO SACARINO SOBRE A FERMENTAÇÃO ETANÓLICA EFFECTS OF PANICLE FLOWERING INHIBITION OF SWEET SORGHUM ON ETHANOLIC FERMENTATION Aline Ferreira Silva

Leia mais

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA COM LEVEDURAS DE CARACTERÍSTICAS FLOCULANTES EM REATOR TIPO TORRE COM ESCOAMENTO ASCENDENTE

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA COM LEVEDURAS DE CARACTERÍSTICAS FLOCULANTES EM REATOR TIPO TORRE COM ESCOAMENTO ASCENDENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA COM LEVEDURAS DE CARACTERÍSTICAS FLOCULANTES EM REATOR TIPO TORRE

Leia mais

Avaliação e Comparação da Hidrodinâmica e de Transferência de Oxigênio em Biorreator Convencional Agitado e Aerado e Biorreatores Pneumáticos.

Avaliação e Comparação da Hidrodinâmica e de Transferência de Oxigênio em Biorreator Convencional Agitado e Aerado e Biorreatores Pneumáticos. Avaliação e Comparação da Hidrodinâmica e de Transferência de Oxigênio em Biorreator Convencional Agitado e Aerado e Biorreatores Pneumáticos. R.G. de Oliveira 2, M.O. Cerri 1, 1 Universidade Estadual

Leia mais

FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Aplicações: Produção de proteína microbiana, glicerol, acetona, butanol, ácido acético, em que ao adicionar um mais

FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Aplicações: Produção de proteína microbiana, glicerol, acetona, butanol, ácido acético, em que ao adicionar um mais FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA ALIMENTADA Processo adotado em 1973, o termo descontínuo alimentado foi usado por Yoshida e colaboradores; Geralmente um ou mais nutrientes, são adicionados, mais os produtos permanecem

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. (um espaço)

1. INTRODUÇÃO. (um espaço) O PROCESSAMENTO DE IMAGEM NO MONITORAMENTO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL B. A. Y. MAURO 1, C. M. G. ANDRADE 1, L. B. ROCHA 1 e H. F. S. FREITAS 1 um espaço) 1 Universidade Estadual de Maringá, Centro

Leia mais

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÚCAR VAR. CO.290. II. INFLUÊNCIA DA ESTIRPE DE FERMENTO UTILIZADA SÔBRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*)

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÚCAR VAR. CO.290. II. INFLUÊNCIA DA ESTIRPE DE FERMENTO UTILIZADA SÔBRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÚCAR VAR. CO.290. II. INFLUÊNCIA DA ESTIRPE DE FERMENTO UTILIZADA SÔBRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) C. G. TEIXEIRA e A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL

PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL Universidade Federal do Rio Grande Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Laboratório de Engenharia Bioquímica PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL Adriano Seizi

Leia mais

ETANOL CELULÓSICO Obtenção do álcool de madeira

ETANOL CELULÓSICO Obtenção do álcool de madeira UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: Seminários PROF: Leonardo Monteiro e José Antonio D. Barbosa Filho ETANOL CELULÓSICO Obtenção do álcool de madeira

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae IMOBILIZADO EM ALGINATO DE SÓDIO

ESTUDO CINÉTICO DA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae IMOBILIZADO EM ALGINATO DE SÓDIO ESTUDO CINÉTICO DA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae IMOBILIZADO EM ALGINATO DE SÓDIO 1 Larissa Nayhara S. Santana, 2 Patrícia T. Cordeiro, 3 Luís C. Oliveira-Lopes, 3 Eloízio J. Ribeiro

Leia mais

MICRORGANISMOS E BIOTECNOLOGIA

MICRORGANISMOS E BIOTECNOLOGIA MICRORGANISMOS E BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA - HISTÓRIA Estima-se que 8000 a.c., na Mesopotâmia, os povos selecionavam as melhores sementes das melhores plantas para aumentar a colheita. Fabricação de

Leia mais