Avaliação de blocos de concreto estrutural fabricados na cidade de Uberlândia - MG

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1 Avaliação de blocos de concreto estrutural fabricados na cidade de Uberlândia - MG Antonio Hudson Lima Gonçalves, Luiz Gustavo Mota Melo, Bruno Marques Ribeiro Curso de Bacharelado Engenharia Civil - Centro Universitário do Triângulo Mineiro (Unitri) Uberlândia MG Brasil hudson_lima93@hotmail.com.br,gustogpi@hotmail.com,brunomarques@ymail.c om Resumo. O presente trabalho trata de um estudo da qualidade dos blocos estruturais de concretos fornecidos na cidade de Uberlândia-MG. Para tal foi feita avaliação de blocos quanto absorção total, dimensões características e resistência à compressão, com base nas prescrições estabelecidas pela ABNT NBR 6136:2016 e ABNT NBR 12118:2013. Muitos problemas em obras são causados pela má qualidade dos materiais, sendo fundamental a importância do controle para garantir o padrão de qualidade, podendo assim ser evitados futuramente desperdícios, atrasos com o tempo de eecução da obra e/ou até mesmo patologias e problemas estruturais. Os resultados determinados neste trabalhos apontaram que grande parte das empresas fornecedoras de blocos estudadas não atendem o limite para absorção total para blocos estruturais. A verificação da resistência à compressão também apresentou, para blocos fornecidos por algumas empresas, resistência abaio do limite mínimo para a classe de blocos analisada. Abstract. The present work deals with a study of the quality of the structural blocks of concretes supplied in the city of Uberlândia-MG. For this, a block evaluation was performed on total absorption, characteristic dimensions and compressive strength, based on the requirements established by ABNT NBR 6136: 2016 and ABNT NBR 12118: Many problems in works are caused by the poor quality of the materials, being fundamental the importance of the control to guarantee the quality standard, being able to avoid future wastes, delays with the time of eecution of the work and / or even structural problems and problems. The results determined in this work showed that most of the companies that supply blocks studied do not meet the limit for total absorption for structural blocks. The compressive strength test also showed, for blocks supplied by some companies, resistance below the minimum limit for the class of blocks analyzed.

2 1 Introdução O programa de construção de casa popular do governo contribuiu muito com o crescimento da construção civil no Brasil. Com um mercado amplo e competitivo é necessário reduzir o custo das obras para um produto final de aceitação no mercado. Em função da redução de custos, os métodos construtivos e as diferentes formas de atuação e prática da engenharia trazem ao mercado diversos tipos de produtos com a qualidade cada vez pior, uma vez que um material de alta qualidade tem um valor mais epressivo, refletindo assim no produto final. O bloco de concreto foi inserido no mercado com o intuito de racionalizar o processo construtivo, com significativa redução de índices de perdas de insumos. Souza (2005) conceitua a perda de materiais como utilização de materiais em quantidade superior àquela necessária para eecução de determinado serviço. Nesse sentido, a redução de perdas e desperdício de materiais está relacionada diretamente com a qualidade do material empregado e procedimentos utilizados na eecução de alvenarias. Pinho (2010), em um comparativo entre percentuais de perdas em relação ao tipo de bloco utilizados em alvenarias de dois diferentes empreendimentos chegou a percentuais de perda de 18,6% para estruturas reticuladas com fechamento em alvenaria de bloco cerâmico e 2,8% para alvenarias de bloco de concreto de vedação. Os blocos de concreto são divididos em duas famílias: blocos de concreto com função estrutural, onde os mesmos, juntamente com o graute, tem a função de substituir as vigas e pilares da alvenaria. Esses blocos devem passar por ensaios de qualidade atingindo as eigências mínimas de acordo com o projeto e atender às normas da ABNT. Geralmente os blocos com função estrutural são ultilizados em prédios, muros de arrímo e demais alvenarias com funções estruturais; e em blocos de concreto sem função estrutural, que servem apenas para fechamento e não precisam atingir resistências para eercer função autoportante. Geralmente são usados em muros de fechamento, paredes internas, platibandas e paredes de vedação. O crescimento do comércio dos blocos de concreto acarretou no surgimento de novos fabricantes para atenderem à grande demanda. Muitos desses fabricantes pela falta de conhecimento do produto, por falta de um profissional especializado para produção, ou até mesmo por não estarem familiarizados com as normas, produzem blocos sem realização de ensaios e tempo de cura necessária, gerando assim um material que não atende às características mínimas que são eigidas por norma. Na construção civil a aquisição de blocos de concreto de qualidade tem sido um problema enfrentado por construtoras e consumidores. A baia qualidade dos blocos de concreto está relacionada a um maior percentual de perdas no canteiro de obras. Segundo dados da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), o número de quebras em blocos de concreto desde a produção até a manipulação no canteiro de obras pode chegar a até 40% devido a baia qualidade dos blocos. Os riscos causados pela utilização de blocos estruturais que não atendem os requisitos estabelecidos pela ABNT NBR 6136:2016 e ABNT NBR 12188:2013 estão relacionados à perda da capacidade resistente da estrutura como um todo e até mesmo ao aumento do índice de perda do insumo. A produção de blocos de concreto deve atender especificações normativas no processo de fabricação e controle de qualidade. No Brasil, as normas que regulamentam o controle para blocos de concreto são a ABNT NBR 6136:2016, que trata dos

3 requisitos para produção e aceitação de blocos vazados de concreto simples, destinados à eecução de alvenaria com ou sem função estrutural e a ABNT NBR 12118:2013, que especifica os métodos de ensaio para análise dimensional e determinação da absorção de água, da área líquida, da resistência à compressão e da retração por secagem, em blocos vazados de concreto simples para alvenaria. A ABNT NBR :2011 e ABNT NBR :2011 tratam especificamente dos requisitos mínimos eigíveis para projetos de estruturas de alvenaria de bloco de concreto. O presente trabalho visa verificar, a partir de ensaios prescritos na ABNT NBR 6136:2016 e ABNT NBR 12188:2013, se blocos de concreto obtidos a partir de diferentes fornecedores na cidade de Uberlândia atendem eigências mínimas quanto as dimensões, resistência à compressão e absorção estabelecidos pelas referidas normas. 2 Objetivos O presente trabalho tem como objetivo geral verificar se blocos de concreto obtidos de diferentes fornecedores na cidade de Uberlândia-MG atendem às especificações da ABNT NBR 6136:2016 e ABNT NBR 12118:2013. Para atingir esse objetivo geral, irá se recorrer ao alcance dos seguintes objetivos específicos: a) verificar se a partir do critério de aceitação de lotes os blocos atendem às eigências de variações dimensionais; b) avaliar blocos obtidos por meio de ensaios de absorção; c) verificar a resistência à compressão dos blocos estruturais obtidos nas diversas empresas; 3 Justificativa Muitos problemas em obras são causados pela má qualidade dos materiais, sendo fundamental a importância do controle de absorção, dimensões, resistência à compressão de blocos para garantir o padrão de qualidade, podendo assim ser evitados futuramente desperdícios, atrasos com o tempo de eecução da obra e/ou até mesmo patologias e problemas estruturais. Para que se tenha uma obra mais durável e confiável é de etrema importância que se trabalhe com blocos de qualidade, embora a indústria e a demanda estejam em epansão e cada vez mais obras com esse método, ainda se tem uma grande dificuldade em encontrar blocos que atendem às normas e são de alta qualidade. A má qualidade dos blocos pode causar prejuízos às obras, como retrabalho prejuízo financeiro, atraso do cronograma, até mesmo jurídicos, já que de acordo com a ABNT NBR 15575:2013 as estruturas devem ter vida útil de projeto (VUP ) mínimas. 4 Referencial teórico 4.1 Histórico A utilização de blocos de concreto na alvenaria teve inicio logo após o surgimento do cimento Portland, quando se começou a produzir unidades grandes e maciças de concreto. A partir de então surgiram diversos esforços para a modernização da fabricação de blocos de concreto, assim como sua utilização na alvenaria (AMÉRICO, 2007). Os Persas e Assírios foram os primeiros a queimar blocos em fornos, em a.c. (CAMPOS, 2013).

4 Esse elemento possibilitou construções sem pilares ou vigas, utilizando apenas alvenaria de blocos, o que colaborou na eecução e redução do custo da obra. De início sua fabricação era manual o que implicava na produção limitada. Com o desenvolvimento das máquinas foi possível a produção de blocos de concreto em série, tornando-os mais uniformes e controlados quanto à qualidade (TAUIL, 1998 apud DE SOUZA, 2008). Os blocos de concreto passaram a serem utilizados no Brasil por volta de 1940, com a construção de 2400 residências do conjunto habitacional do Realengo na Cidade do Rio de Janeiro (LORDSLEEM JÚNIOR, et al., 2008). As primeiras máquinas destinadas à produção dos blocos de concreto no Brasil foram importadas dos Estados Unidos na década de 1950, marcando o início da história desses componentes no país. Enquanto na década de 50 nos EUA e na Europa já havia normas e códigos de obras descrevendo processos de cálculo para uso de alvenaria estrutural de blocos de concreto, no Brasil a regularização só veio mais tarde. A primeira normatização regulando o uso e fabricação de blocos de concreto data do ano de 1982 (DE SOUSA, 2004). 4.2 Alvenaria estrutural Alvenaria Estrutural é o processo construtivo no qual, os elementos que desempenham a função estrutural são de alvenaria, sendo os mesmos projetados, dimensionados e eecutados de forma racional em um sistema que alia alta produtividade com economia, desde que eecutado de maneira correta (CAMACHO, 2006). De acordo com Nascimento (2007), entre as vantagens da utilização da alvenaria estrutural estão a redução do consumo de formas de madeira, aço e concreto, maior agilidade na produção, mão de obra especializada mas de fácil treinamento e a organização do canteiro de obras. Dentre as desvantagens destacam-se a arquitetura restringida pois deve-se obedecer à forma dos blocos, pois sua construção é modular e por ser estrutural, não pode fazer alterações, como derrubar uma parede ou modificar pontos elétricos, somente no caso de ser autorizado pelo engenheiro. 4.3 Bloco de concreto A ABNT NBR 6136:2016 define bloco vazado de concreto simples como, componente para eecução de alvenaria, com ou sem função estrutural, vazado nas faces superior e inferior, cuja área liquida é igual e ou inferior a 75% da área bruta. A fabricação de blocos de concreto é feita utilizando cimento Portland, agregado graúdo, agregado miúdo e água. Segundo Américo (2007), dependendo de requisitos específicos, a dosagem do concreto também poderá empregar outros componentes, tais como adições minerais, pigmentos, aditivos, etc. Os materiais constituintes do bloco de concreto devem ser especificados e utilizados de acordo com suas propriedades, para que o produto final esteja em conformidade com as metas projetadas. Quanto ao uso, os blocos de concreto podem ser classificados, segundo a NBR 6136:2016, em: Classe A - com função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima ou abaio do nível do solo;

5 Classe B com função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima do nível do solo; Classe C com função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima do nível do solo; Classe D sem função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima do nível do solo. São duas as normas que estabelecem as condições para aceitação desses blocos de concreto: A ABNT NBR 6136:2016 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos e a ABNT NBR 12118:2013 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Métodos de ensaio. A ABNT NBR 6136:2016 eige os seguintes requisitos para avaliação dos blocos: Dimensões (largura, altura, comprimento, raio das mísulas, espessura mínima das paredes). Resistência à compressão; Absorção de água; Retração por secagem. 4.4 Dimensões A ABNT NBR 6136:2016 determina que o ensaio dimensional dos blocos seja realizado para as medidas da espessura das paredes, comprimento, altura e largura, conforme mostrado na Figura 1. Figura 1 - Bloco vazado de concreto Fonte: ABNT NBR 6136, 2016 A ABNT NBR 6136:2016 determina que as dimensões dos blocos vazados de concreto devem atender aos requisitos da tabela 1, permitindo-se tolerância de ±2 mm para a largura e ±3 mm para altura e comprimento.

6 Medida Nominal mm Tabela 1: Dimensões nominais segundo NBR 6136 (2016) Família , , ,5 37, Largura Altura Inteiro Meio / / Amarração L Amarração T Compensador A Compensador B Canaleta inteira Meia canaleta NOTA 1 - As tolerâncias permitidas nas dimensões dos blocos indicados nessa Tabela são de ± 2,0 mm para a largura de ± 3,0 mm para a altura e para o comprimento. NOTA 2 - Os componentes das famílias de blocos de concreto tem sua modulação determinada de acordo com a ABNT NBR NOTA 3 - As dimensões das canaletas J devem ser definida mediante acordo entre fornecedor e comprador, de acordo com o projeto. Fonte: ABNT NBR 6136, 2016 Comprimento ,5 40 A espessura mínima das paredes dos blocos estabelecidas pela NBR 6136:2016 devem seguir as indicações da Tabela 2. A tolerância permitida nas dimensões das paredes é de 1,0mm para cada valor individual. Classe A B C Tabela 2. Espessura mínima das paredes dos blocos conforme NBR 6136 Largura nominal mm Paredes longitudinais "A" mm :2016 Paredes transversais Espessura equivalente "B" mm/m Paredes "A" mm "A" Media das medidas das paredes tomadas no ponto mais estreito. "B" Soma da espessura de todas as paredes transversais aos blocos (em milimetros), dividida pelo comprimento nominal do bloco (em metros) Fonte: ABNT NBR 6136, 2016

7 Atendida às demais eigências da norma a menor dimensão do furo deve ser maior ou igual a 70 mm para blocos de 140 mm e maior ou igual a 110 mm para blocos de 190 mm. O raio (r) das mísulas de acomodação dos blocos de classe A e B devem ser de no mínimo 40 mm, e de 20 mm para os blocos de classe C. Esse raio possui centro tomado no encontro da face eterna da parede longitudinal com o eio transversal do bloco, como mostra a Erro! Fonte de referência não encontrada.. Figura 2 - Mísulas Fonte: ABNT NBR 6136, Resistência à compressão, absorção e retração Os blocos de concreto devem seguir os limites de retração, compressão e absorção estabelecidos pela NBR 6136:2016, como mostra a Tabela 3. Tabela 3. Requisitos para resistência característica à compressão Resistência Absorção % Classificação característica Agregado normal Agregado leve "C" à compressão "B" Retração Classe aial "A" Individua Individua "D"% MPa Média Média l l A fbk 8,0 9,0 8,0 Com função estrutural B 4,0 fbk 10,0 9,0 8,0 16,0 13,0 0,065 Com ou sem função C fbk 16,0 13,0 0,065 estrutural 3,0 11,0 10,0 "A" Resistência característica à compressão aial obtidas aos 28 dias. "B" Blocos fabricados com agregado normal. "C" Blocos fabricados com agregado leve. "D" Ensaio facultativo. Fonte: ABNT NBR 6136, Metodologia O trabalho foi realizado escolhendo-se seis fabricantes de blocos de concreto no mercado de Uberlândia-MG para passarem por uma avaliação de seus blocos seguindo

8 os métodos de ensaio da ABNT NBR 12118:2013 e requisitos para avaliação da NBR 6136: Seleção dos fabricantes e escolha dos blocos Optou-se por critério de seleção os fabricantes que possuíam uma produção significativamente grande de blocos de concreto e amplo reconhecimento pelas construtoras da cidade. O critério de seleção das empresas a serem obtidas os blocos de concreto foi dado a partir do levantamento dos maiores fabricantes de blocos na cidade de Uberlândia-MG. A pesquisa em loco permitiu conhecer o procedimento para produção dos blocos de concreto, o porte da empresa e os tipos de blocos mais comercializados. Esta etapa do estudo apresentou grande importância para análise do desempenho dos materiais quando comparados os procedimentos de produção das empresas analisadas. Os blocos utilizados nesse trabalho foram os da família de cm da classe B de 4,5 MPa. Essa família e classe foi adotada para os ensaios por ser verificado como o tipo mais utilizado na cidade de Uberlândia. Conforme prescrições da ABNT NBR 6136:2016, para lotes de até blocos, foram coletadas de cada fabricante um total de 9 amostras de blocos de medidas cm. Todos os blocos obtidos deveriam apresentar resistência de 4,5MPa. Do total de blocos ensaiados para cada lote, seis foram destinadas aos ensaios dimensionais e resistência à compressão e três utilizados no ensaio de absorção de água. A análise visual para os blocos mostrou que todos as amostras apresentaram arestas vivas, sem fraturas e sem trincas. As amostras foram levadas ao laboratório para realização dos ensaios conforme especificações da ABNT NBR12118:2013. Os ensaios de caracterização realizados de acordo com as normas foram análise dimensional, resistência à compressão e absorção de água. 5.2 Ensaio Dimensional Inicialmente as amostras passaram por análise dimensional utilizando paquímetro universal metálico, onde foram conferidas as medidas de altura, largura, comprimento e espessura das paredes longitudinais e transversais dos blocos. No total foram ensaiadas 6 amostras para cada fornecedor. O tamanho das amostras para o ensaio dimensional seguiu as prescrições da ABNT NBR 6136:2016. A figura 3 mostra a obtenção da largura de um bloco de concreto utilizando o paquímetro.

9 Figura 3: Uso do paquímetro para análise dimensional do bloco Fonte: Autores Os resultados obtidos para dimensões foram comparados com os limites de tolerância permitidos pela ABNT NBR 6136:2016, a fim de verificar se os fornecedores atendem às prescrições normativas. 5.3 Absorção Para verificação de absorção foram utilizadas três amostras de cada lote por fabricante, conforme especificações normativas. Os ensaios para absorção seguiram as prescrições da ABNT NBR 12118:2013, sendo as amostras mantidas em estufa aquecida a 110 C por 24 horas. Após 24 horas as amostras foram retiradas da estufa e pesadas, encontrando-se assim, a massa seca para cada bloco. Posteriormente as amostras foram submergidas por um período de 24 horas em um tanque com água até se encontrarem totalmente saturadas. Sob essa condição foi feita uma nova pesagem e determinada a massa úmida para os blocos. A Figura 4 mostra os blocos em tanque com água, onde foram mantidos durante 24 horas para determinação da absorção. Figura 4: Blocos de concreto submergidos Fonte: Autores

10 A absorção para os blocos foi calculada considerando a relação entre a diferença da massa úmida e a massa seca dos blocos, pela massa seca. Os valores obtidos foram tomados em porcentagem, conforme especificações da ABNT NBR 6136: Resistência à Compressão Para realização do ensaio de resistência a compressão foram separadas um total de 36 amostras de todos os fabricantes, sendo ensaiada seis unidades por fabricante. O ensaio de resistência à compressão seguiu as prescrições estabelecidas na ABNT NBR 6136:2016. Antes da verificação da resistência dos blocos à compressão os mesmos foram capeados utilizando argamassa. Esse procedimento está descrito na ABNT NBR 12118:2013 e é utilizado para regularizar as faces do bloco que estarão em contato com os apoios na prensa hidráulica. A figura 5 mostra a eecução do capeamento nos blocos ensaiados. Figura 5: Capeamento de blocos Fonte: Autores Depois de capeados os blocos foram levados a prensa hidráulica onde foram submetidos a cargas à compressão. Os valores obtidos para resistência à compressão foram comparados com a resistência mínima para a classe dos blocos, conforme apresentado na Tabela 3 e determinados na ABNT NBR 6136:2016. A figura 6 mostra o ensaio de resistência à compressão para os blocos de concreto.

11 Figura 6: Ensaio de resistência à compressão para blocos de concreto Fonte: Autores 6 Análise dos resultados 6.1 Análise dimensional As tabela 4 apresenta a média dos resultados para análise dimensional de blocos obtidos junto a seis empresas da cidade de Uberlândia. Os valores apresentados representam a média para largura, altura e comprimento medidas nas amostras de cada lote ensaiado. Tabela 4 - Análise dimensional dos blocos quanto a comprimento, largura e altura Empresa Comprimento (mm) Largura (mm) Altura (mm) A B C D E F Fonte: Autores Conforme ABNT NBR 6136:2016, a tolerância dimensional para blocos de concreto é de ±3mm para a altura e comprimento, de ±2mm para a largura e de -1mm para a espessura das paredes longitudinais e transversais. Os resultados mostraram que os blocos fornecidos por todas as empresas apresentaram variação de ±1mm quanto ao comprimento, largura e altura nominal, quando comparados entre eles. A variação encontrada ficou dentro dos limites permitidos pela ABNT NBR 6136:2016 para todos os blocos.

12 A tabela 5 apresenta os resultados obtidos para dimensões de espessura das paredes. Tabela 5 - Resultados do ensaio de análise dimensional dos blocos: espessura das paredes Parede longitudinal Espessura equivalente Empresa (mm) (mm/m) A ,50 B ,33 C ,07 D ,50 E ,00 F ,33 Fonte: Autores Os resultados para análise dimensional considerando a espessura das paredes longitudinal e espessuras equivalentes apontou uma variação de ±1mm para as paredes longitudinais e de mais +4mm a +5mm para a espessura equivalente nominal quando comparados entre eles. A variação encontrada ficou dentro dos limites permitidos pela ABNT NBR 6136:2016 para todos os blocos. 6.2 Absorção total A ABNT NBR 6136:16 estabelece limite máimo para absorção de água para blocos de concreto de 9%. A Figura 7 apesenta os resultados médios dos ensaios de absorção para blocos de concreto analisados. 20% 18% Percntual de absorção de água 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 10,00% 7,70% 10,40% 12,50% 13,10% 12,50% 11,30% 0% ABNT NBR 6136 A B C D E F L imite Normativo e E mpres as Fornecedoras Figura 7: Absorção total de água para blocos de concreto Fonte: Autores Conforme resultados apresentados, apenas os blocos fornecidos pela empresa A atenderam as especificações normativas para absorção total nos blocos de concreto. A

13 absorção total para blocos é utilizada como um indicador indireto de durabilidade e está relacionado com o nível de porosidade em uma amostra. Quanto menor o resultado obtido para porosidade em uma peça, menor a quantidade de água ela irá absorver e, consequentemente, maiores poderão ser as resistências mecânicas para o bloco. Assim, o não atendimento de limites normativos pode estar relacionado a um bloco que apresentará menores resistências, por esse apresentar um maior volume de vazios. 6.3 Resistência à compressão A Figura 8 apresenta os resultados obtidos para resistência à compressão de blocos de concreto ensaiados para as seis empresas fornecedoras. A ABNT NBR 6118:2016 estabelece que um bloco com função estrutural de Classe B deve atender uma resistência que pode variar de 4,0 MPa a 8,0 MPa. 10,0 R esistência à compressão (MPa) 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 4,50 5,40 3,50 3,50 6,00 5,80 0,0 ABNT NBR 6136 A B C D E F Valor Normativo e R esultado para E mpresas Fornecedoras 6,40 Figura 8: Resistência à compressão para blocos de concreto Fonte: Autores As empresas A, B e C são as que apresentam maior porte na cidade de Uberlândia, já as empresas D, E e F menor porte quando comparada a quantidade de blocos produzidos/comercializados. Observa-se pelos resultados apresentados na Figura 8, que os blocos de duas das seis empresas fornecedoras não atingiram a resistência mínima estabelecida pela norma para a classe do bloco ensaiado. Os blocos das empresas A, D, E e F se adequam nos requisitos mínimos para blocos de concreto da classe B, pois estão acima do mínimo eigido por norma que é de 4,0 MPa e abaio de 8,0 MPa. Os blocos das empresas B e C, não atingiram os requisitos mínimos eigidos por norma que é de 4,0 MPa, não podendo serem classificados como blocos de classe B. A classificação para esses blocos é de classe C, conforme requisitos para resistência característica à compressão apresentados na ABNT NBR 6136:2016 (Tabela 3).

14 Para os blocos fornecidos pelas empresas B e C, que não atingiram a resistência mínima para a classe a qual são comercializados, é importante observar a prescrição da ABNT NBR 6136:2016, que permite o uso de blocos com função estrutural classe C, com larguras de 140 mm e 190 mm, para edificações de até cinco pavimentos. 7 Conclusão O bloco de concreto é um material muito utilizado na cidade de Uberlândia, por diversas construtoras e por muitos construtores autônomos, que buscam um material de qualidade que atenda as necessidades estruturais e custos. A verificação dimensional das amostras obtidas apontou que todas as empresas forneceram blocos com variações dimensionais dentro do limite estabelecido pela ABNT NBR 6136:2016. Com relação aos ensaios de absorção, foi constatado que grande parte das empresas fornecedoras não produz blocos que atendem os limites de absorção total estabelecidos pela ABNT NBR 6136:2016. O não atendimento desses limites está indiretamente relacionado à durabilidade do bloco de concreto. Outro problema relacionado ao alto percentual de absorção está relacionado com o aumento do peso de blocos quando saturados, podendo apresentar peso acima do estabelecido em projeto. A análise quanto a resistência à compressão apontou que os blocos das empresas B e C não atingiram a resistência mínima à compressão eigida por norma, que é de 4,0 MPa para blocos da classe B. O motivo dessa desconformidade pode estar relacionado a deficiência ou baio controle de dosagem no processo de fabricação dos blocos. O não atendimento da resistência mínima estabelecida por norma é preocupante, tendo em vista que blocos com função estrutural devem ser auto sustentáveis. O projetista considera a resistência do elemento estrutural para dimensionamento e capacidade de suporte para ações a qual a estrutura estará sujeita. A utilização de blocos com resistência abaio do eigido pelo projeto estrutural pode causar diversas patologias as estruturas, podendo inclusive comprometer sua vida útil. Os blocos fornecidos pelas empresas de blocos estão sendo entregues para o mercado e sua utilização afeta a qualidade das obras de alvenaria estrutural. O controle de qualidade, tanto por parte das empresas fornecedoras de blocos quanto por parte das construtoras na eecução de estruturas em alvenaria estrutural é fundamental para que a vida útil de construções não seja comprometida.

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