CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO. SER-300 Introdução ao Geoprocessamento. Relatório do laboratório 3 WILLIAM FOSCHIERA
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1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório do laboratório 3 WILLIAM FOSCHIERA INPE São José dos Campos 2013
2 1 INTRODUÇÃO Os exercícios práticos de laboratório de geoprocessamento têm por objetivo propiciar ao aluno de sensoriamento remoto o convívio com o ambiente do software SPRING. Neste laboratório foram aplicadas técnicas de importação de dados, geração de modelos numéricos de terreno do tipo triangular e retangular e a edição destes modelos. A partir da importação dos dados de isolinhas e de pontos cotados no terreno foi gerada a toponímia deste terreno. Em seguida foi gerada a grade triangular, com e sem linha de quebra e uma grade retangular. A última etapa deste laboratório consistiu no fatiamento da grade numérica e da visualização deste modelo em 3D. 2
3 2 DESENVOLVIMENTO As etapas deste laboratório seguem apresentadas a partir de imagens. Os procedimentos detalhados para geração destes produtos podem ser obtidos através do manual do Laboratório de MNT. Os primeiros passos foram de importação do modelo de isolinhas e dos pontos cotados no terreno. Em seguida foi gerada a toponímia para estas amostras. A sequência desses procedimentos segue nas figuras 1, 2 e 3. Figura 1 Isolinhas do PI numérico. 3
4 Figura 2 Amostra de pontos cotados no terreno. Figura 3 Criação da toponímia das isolinhas 4
5 O passo seguinte foi de edição e criação de isolinhas. Foram criadas 2 novas isolinhas, com valores z de 1055 e Na figura 4 estão destacadas as isolinhas 1 e 2 através do sinal de +, na cor verde e no relatório de dados é possível verificar as informações dessas isolinhas. Figura 4 Isolinhas com valor z de 1055 e Em seguida o PI MNT_teste foi suprimido, pois a função desse PI era apenas de servir como exemplo para edição de isolinhas e pontos de amostras. O exercício 4 propôs a criação de dois modelos triangulares do terreno, um dos modelos será criado sem linhas de quebra e outro com linhas de quebra. Esse tipo de linha é especialmente útil quando na região há hidrografia, por exemplo, pois nesse caso a triangulação sem linha de quebra não irá apresentar os detalhes da hidrografia. A figura 5 apresenta a rede TIN sem quebra de linha enquanto a figura 6 apresenta a mesma rede, mas com quebra de linha. 5
6 Figura 5 Rede TIN sem quebra de linha Figura 6 Rede TIN com quebra de linha No exercício 5 foi gerada a grade retangular do terreno utilizando diferentes interpoladores. A figura 7 apresenta o resultado gerado através do 6
7 interpolador Pond/Cota/Quad, a figura 8 apresenta a grade retangular gerada através do interpolador vizinho mais próximo e a figura 9 apresenta a grade gerada pelo interpolador média ponderada. Figura 7 Grade retangular gerada pelo interpolador Pond/Cota/Quad. Figura 8 Grade retangular gerada pelo interpolador vizinho mais próximo. 7
8 Figura 9 Grade retangular gerada pelo interpolador vizinho mais próximo As grades retangulares foram refinadas através dos interpoladores bilinear e bicúbico, conforme apresentado nas figuras 10 e 11, respectivamente. Figura 10 Grade retangular refinada com interpolador bilinear 8
9 Figura 11 Grade retangular refinada com interpolador bicúbico É possível, através de uma grade triangular, gerar uma grade retangular. A partir do PI MNT-tin-brk gerado no exercício 4, foi gerado um novo PI de grade retangular chamdo MNT-grd-tin. Figura 12 Grade retangular gerada a partir de grade triangular 9
10 Também foi apresentado o processo de geração de imagem através de grades retangulares. A figura 13 apresenta uma imagem gerada por níveis de cinza, enquanto na figura 14 é apresentada uma imagem sombreada. Figura 13 Imagem gerada a partir de grade retangular de terreno 10
11 Figura 13 Imagem gerada a partir de grade retangular de terreno O exercício 7 teve como objetivo gerar uma grade de declividade do terreno, em graus, que posteriormente será fatiada. As figuras 14 e 15 apresentam essa grade antes e depois do fatiamento. 11
12 Figura 14 Declividade em graus, sem fatiamento Figura 15 Declividade em graus, com fatiamento 12
13 figura 17. Figura 16 Mapa hipsométrico Em seguida foi traçado o perfil topográfico, conforme apresentado na Figura 17 Perfil topográfico a partir do PI MNT-grd-tin 13
14 Figura 18 Visualização 3D da região do projeto com uso de textura simples. Figura 19 Visualização 3D da região do projeto com uso de imagem landsat como textura. 3 CONCLUSÃO Neste laboratório foram apresentadas diversas maneiras de gerar modelos numéricos de terreno a partir de dados de isolinhas, de amostras ou até mesmo de outro modelo numérico de terreno já existente. 14
15 Além disso, foram apresentadas técnicas para refinar os modelos numéricos de terrenos de modo a melhorar sua representatividade com relação ao terreno. Por fim, apresentou-se nesse trabalho diferentes formas de visualização dos modelos numéricos de terreno, incluindo a visualização composta com texturas a partir de imagens de satélite ou níveis de cinza. O anexo 1 contém as PI e categorias utilizados neste laboratório, com exceção do PI que foi suprimido. 15
16 Anexo 1. Planos de informação deste laboratório: 16
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