Túlio Marcus Machado Alves Gerente Geral EFFICIENTIA Brasil
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- Vanessa de Andrade Lima
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1 Túlio Marcus Machado Alves Gerente Geral EFFICIENTIA Brasil 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL
2 Eficiência Energética em em Smart Companies Pensando o Futuro como estratégia para Sustentabilidade
3 Empresas e Consórcios do Grupo CEMIG
4 Desenvolvimento Sustentável
5 Selecionada, pelo 11º ano consecutivo, para compor a carteira do Dow Jones Sustainability World Index. A Cemig é líder mundial do setor de utilities e continua sendo a única empresa do setor elétrico na América Latina a fazer parte desse Índice, desde 2000, quando foi anunciada a primeira edição. É uma das três empresas brasileiras e a única do segmento elétrico da América Latina que integra o seleto grupo do Índice Global Dow, promovido pela Dow Jones Indexes. Selecionada, pela 5ª vez consecutiva, como componente do Índice de Sustentabilidade da Bovespa e se mantém desde sua criação.
6 O que é eficiência energética? Propiciar o mesmo produto ou serviço com menor consumo, sem desperdícios, reduzindo custos, investimentos e os impactos sócioambientais; Executar o mesmo trabalho gastando menos energia; Gastar apenas o que é necessário; Utilizar equipamentos eficientes; Combater o desperdício e Otimizar o uso da energia.
7 Porque a Cemig investe em uso racional de energia? NOSSOS VALORES Integridade Honrar compromissos e agir com transparência e honestidade. Ética Praticar o bem. Respeitar a dignidade das pessoas. Riqueza Gerar bens e serviços para o bem-estar e a prosperidade dos clientes, acionistas, empregados, fornecedores e sociedade. Responsabilidade social Suprir energia segura, limpa, confiável e efetiva em termos de custo, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social. Entusiasmo no trabalho Agir com comprometimento, criatividade e dedicação. Espírito empreendedor Tomar iniciativas, ousar e decidir, observando as diretrizes da empresa.
8 Porque a Cemig investe em uso racional de energia? A Cemig quer vender apenas a energia que produz trabalho, gera riqueza e melhora a qualidade de vida (Ética); Os recursos naturais são finitos e precisamos preservá-los (responsabilidade ambiental); O custo de racionalizar é menor do que o de investir numa geração nova RCB < 0,5 (responsabilidade econômica); Aumenta a competitividade dos clientes, pela redução do custo operacional, e garante a sustentabilidade de ambas as empresas (responsabilidade econômica e social).
9 Como ocorre o desperdício? Tecnológico Comportamental Equipamentos obsoletos Equipamentos mal dimensionados Projetos mal feitos Desconhecimento Maus hábitos Negligência Substituição de tecnologia Informação e educação
10 Eficiência e Produtividade A aplicação de programas de conservação de energia nos diversos setores da economia é cada vez mais importante em função da necessidade de modernização e controle de máquinas e processos, bem como devido ao crescente aumento da demanda por energia. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TECNOLOGIA DE PONTA TECNOLOGIA PONTA AUMENTO DA PRODUTIVIDADE
11 PROCEL O PROCEL constituiu-se na primeira iniciativa sistematizada de promoção do uso eficiente de energia elétrica no país, através da coordenação das ações voltadas à racionalização de energia elétrica implementadas em todo o país, buscando, segundo a Portaria nº 1.877, maximizar seus resultados e promover um amplo espectro de novas iniciativas, avaliadas à luz de um rigoroso teste de oportunidade, prioridade e economicidade. A CEMIG participou da criação do PROCEL e é uma das parceiras deste programa. Fonte: MME - PROCEL
12 Programa de Eficiência Energética PEE Criado através da Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, Objetivo: viabilizar recursos econômicos para ações de combate ao desperdício de energia elétrica e de melhoria da eficiência energética de equipamentos, processos e usos finais de energia. A viabilidade técnico-econômica de um projeto de eficiência energética se dá numa relação entre o valor anualizado do investimento necessário e os benefícios de redução de demanda (kw) no horário de ponta (HP) e consumo total (kwh) - RCB.
13 Fontes: MME Projeto MEDIVE Programa de Eficiência Energética PEE
14 Fonte: Diagnóstico CNI / Eletrobrás Programa de Eficiência Energética PEE Considerando o valor de R$ 138/MWh para o custo marginal de expansão do sistema de energia elétrica, valor estimado pela EPE (Plano Decenal 2007/2016), a eficiência energética é uma alternativa viável. Ou seja, a mesma quantidade de energia pode ser disponibilizada, a preços mais baixos, sem a necessidade de novas obras e com efeitos positivos no meio ambiente.
15 Planejamento Energético 2030 O Plano Nacional de Energia 2030 (PNE 2030), elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), contempla a eficiência energética como medida para a obtenção do equilíbrio entre a oferta e a demanda, pois considera que 10% da demanda por energia elétrica em 2030 serão atendidos por ações na área de eficiência energética.
16 Fontes: EPE - Balanço Energético Nacional e PNE 2030 Evolução da Matriz Energética Brasileira
17 Fonte: EPE Dados de 31/12/2007 Matriz de Energia Elétrica Nacional A matriz de energia elétrica nacional é fortemente baseada em hidroeletricidade e espera-se, para os próximos anos, um aumento de participação do gás e de fontes alternativas (biomassa e eólica).
18 Consumo de Energia Elétrica por Setor O Setor Industrial é Responsável por quase metade do consumo final de energia elétrica, Como mostra a figura ao lado, e certamente o que tem maior potencial de conservação de energia. Fontes: EPE - Balanço Energético Nacional e PNE 2030
19 Estratificação do Setor Industrial Consumo final aproximado por setor industrial Fontes: EPE - Balanço Energético Nacional e PNE 2030
20 Intensidade Energética x PIB Consumo de energia primária / PIB - (tep/1000 US$) Fonte: EPE - Balanço Energético Nacional
21 O PEE é um Fundo Setorial ou mais um Programa Social? O PNE 2030 é pra valer? Menos energia economizada [ Revista Brasil Energia 05/07/10 ] A Lei engessou as concessionárias, pois aplicando 60% do PEE em baixa renda estaremos focando em programas sociais e não na transformação do mercado. Não estamos educando o mercado para fazer, por conta própria, eficiência energética, quando damos essa prioridade para o público beneficiado pela tarifa social. Os projetos desenvolvidos até 2007 tiveram investimentos de R$ 1,9 bilhão, economia de energia estimada de GWh/ano e uma demanda evitada de MW. Considerando um período de cinco anos de duração das ações de racionalização, os projetos tiveram custo de R$ 69,18/MWh, bem abaixo do custo marginal de expansão (CME) do sistema elétrico, da ordem de R$ 140/MWh. Já os projetos em desenvolvimento a partir de 2008, com ênfase em baixa renda, investiram até o momento R$ 1,35 bilhão. A economia de energia estimada é de apenas GWh/ano e a demanda evitada, de 444 MW. Com esses dados, o custo das ações de eficiência chega a R$ 209,32/MWh, muito acima do valor anterior e do CME.
22 Por que a Eficiência Energética não está na mídia? Mário Veiga [ Valor On-line 18/08/10 ] Energia elétrica deve ficar até 27,8% mais cara pela intensa contratação de usinas térmicas Paulo Pedrosa [ ig Economia 06/09/10] ABRACE vai pedir novas hidrelétricas ao novo presidente da república FIESP [ G1 Economia 07/06/10] Preço da energia para a indústria subiu 150% em 7 anos, saltando de R$ 92 para R$ 230 o MWh. Energia representa até 45% do custo total da indústria. Paulo Mayon [ Canal Energia 05/08/10] Consumidores Livre já estão sentindo impactos no preço da energia que já demonstrou ajustes de mais de 25% para 2011 devido ao fenômeno La Ninã que impacta com a queda dos reservatórios e no despacho de térmicas fora da ordem do mérito. Tolmasquim [ Infolegis 24/08/10 ] Consumo cada vez maior de energia não ameaça crescimento Banco Central[ UOL Economia 09/09/10 ] BC prevê aumento de 3,7% na tarifa da eletricidade em 2010 ONS [ G1 Economia 04/06/10] Governo aciona termelétricas para garantir produção de energia. O custo da queima de GÁS, CARVÃO e DIESEL vai para a conta de luz dos consumidores, além de serem poluentes. José Simões [ Canal Energia 05/08/10] ABCEE prevê que o consumo de energia ainda tem muito a crescer e isso vai implicar em demanda por mais energia. Se a demanda não for atendida por fontes melhores, vai ser atendida por fontes piores, até para não ter restrição de crescimento econômico e da sociedade.
23 A Eficiência Energética e o Meio Ambiente Sustentabilidade Hoje o mundo já consome 20% a mais do que a Terra consegue renovar
24 A Eficiência Energética e o Meio Ambiente A adoção de medidas de eficiência energética deve ser precedida de estudo do impacto ambiental que essa medida poderá causar, quando envolver mudança de processos, equipamentos e materiais. Um caso ilustrativo é a intensificação do uso de lâmpadas fluorescentes, vapor de mercúrio e vapor de sódio em substituição às incandescentes ou mistas. Nesses casos, a previsão do descarte dessas lâmpadas deve ser estudada e contabilizada, uma vez que os produtos que contêm mercúrio, ao fim de sua vida útil, são considerados resíduos perigosos.
25 A Eficiência Energética e o Meio Ambiente "O benefício da eficiência energética na redução das emissões é sobre a fonte energética que deixa de ser utilizada Se pensarmos que parte da energia elétrica têm sido provida por fontes térmicas, a eficiência energética está evitando a utilização dessa fonte de energia.
26 A Eficiência Energética e o Meio Ambiente A geração termelétrica funciona como uma espécie de suporte para a matriz energética brasileira. A sua utilização se intensifica quando o nível dos reservatórios está em baixa. Nos últimos anos, a participação das térmicas na matriz de energia elétrica brasileira tem aumentado substancialmente, com MW de energia térmica em construção. Atualmente, de cada 100 MW de potência instalada em construção, 28 MW são de energia térmica, fazendo com que sua participação aumente na matriz.
27 Conceito de ESCO Energy Service Company (Empresa de Serviços em Energia) É uma empresa prestadora de serviços na área de energia cujo foco é a obtenção de resultados através de empreendimentos nos quais os ganhos resultantes financiem e amortizem os investimentos correspondentes.
28 Empresas ESCO Forte vinculação entre eficiência e meioambiente; Tendência mundial: Empresas de Serviços Energéticos (ESCOS) (EESCOS) Energy and Enviromental Service Company ; Criação pela Cemig, em 2001, de sua empresa de Soluções Energéticas.
29 Soluções Energéticas A implementação de ações de soluções energéticas pode ser através de Contratos de Desempenho, de tal forma que o valor do investimento realizado pode ser recuperado através dos próprios resultados das economias obtidas pelo projeto e o investimento em projeto de eficiência é viabilizado pela EFFICIENTIA. Ganhos do cliente Fatura Anterior $ ESCO Nova Fatura $ Nova Fatura Antes da Eficientização Após a Eficientização Após saída da ESCO
30 Oportunidades de Projetos Aquecimento de Água e geração de vapor Ar Comprimido Cogeração Conversores de Freqüência Iluminação Modernização de Processos Sistemas de Bombeamento, Ventilação e Exaustão Sistemas de Climatização Sistemas de Refrigeração
31 Principais áreas de atuação da Efficientia Centrais de Utilidades Projetos de Eco-business Cogeração Serviços de Manutenção e Qualidade de Energia Soluções Energéticas Conexão ao Sistema Elétrico Treinamentos (presencial e a distância) Consultoria Matriz Energia
32 Obrigado Tulio Marcus Machado Alves Tel. (31)
33 Cogeração A geração termelétrica implica necessariamente a produção de calor residual, que pode ser aproveitado, ainda que parcialmente, por meio da cogeração. Essa tecnologia consiste na produção simultânea e seqüencial de calor de processo e potência mecânica e/ou elétrica. Além de opção importante como geração distribuída de energia elétrica, a cogeração é uma forma de racionalização do uso de recursos naturais e de redução de impactos sócio-ambientais negativos, particularmente em decorrência da emissão de gases de efeito estufa. Além da geração de energia mecânica e elétrica, a recuperação de calor residual pode ser destinada a sistemas de aquecimento de fluidos, climatização de ambientes, geração de vapor, secagem de produtos, etc.
34 Recuperação de calor residual Cogeração Assim, através da cogeração, é possível aproveitar o calor antes perdido, aumentando a eficiência energética do processo, a qual pode chegar aos 65% da energia contida no combustível. O objetivo da redução do consumo de insumos energéticos é a redução de custos ou a maximização do lucro, além dos benefícios ambientais, que naturalmente acompanham essas medidas.
35 Caso de Sucesso Indústria Siderúrgica (Ferro Gusa) COGERAÇÃO A PARTIR DO GÁS DE ALTO-FORNO Investimento Total: R$ ,00 Ganhos Econômicos: R$ ,00/ano RESULTADOS TÉCNICOS: Planta com capacidade instalada de 5MW; Redução de custos com contratação de demanda; Geração de energia elétrica: MWh/ano; Economia de energia anual: MWh/ano (consumo próprio); Energia excedente injetada no sistema: MWh/ano.
36 Caso de Sucesso Indústria Siderúrgica (Ferro Gusa) Vantagens da cogeração: Geração de energia com maior eficiência e menor impacto ambiental; Geração descentralizada de energia; Prazos curtos de implementação (18 a 24 meses); Garantia da disponibilidade de energia. Obtenção de créditos de carbono (6000 tco2eq ou R$ 200mil por ano) Planta de Cogeração de 5 MW
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