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3 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1548, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2015 Da Obrigatoriedade de Inscrição Art. 3º Estão obrigadas a inscrever-se no CPF as pessoas físicas: I - residentes no Brasil que integrem o polo passivo de relação tributária principal ou acessória, seja na condição de contribuinte ou responsável, bem como os respectivos representantes legais, nos termos da legislação tributária da União, estados, Distrito Federal ou municípios; II - residentes no Brasil ou no exterior que: a) praticarem operações imobiliárias de quaisquer espécies no Brasil; b) possuírem, no Brasil, contas bancárias, de poupança ou de investimentos; c) operarem no mercado financeiro ou de capitais no Brasil, inclusive em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados; ou

4 d) possuírem, no Brasil, bens e direitos sujeitos a registro público ou cadastro específico, incluídos imóveis, veículos, embarcações, aeronaves, instrumentos financeiros e participações societárias ou no mercado de capitais; III - que constem como dependentes para fins do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, observado o disposto no 2º; IV - cuja inscrição seja exigida por órgãos ou entidades da administração pública federal, estadual, distrital ou municipal, nos termos da legislação própria afeta aos negócios desses órgãos e entidades; V - registradas em ofício de registro civil de pessoas naturais no Brasil, no momento da lavratura do assento de nascimento, e após a entrada em operação do convênio celebrado entre a RFB e a entidade prevista no inciso VIII do caput do art. 24; ou VI - filiadas como segurados obrigatórios da Previdência Social ou requerentes de benefícios de qualquer espécie no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

5 1º As pessoas físicas, mesmo que não estejam obrigadas a inscrever-se no CPF, podem solicitar a sua inscrição. 2º Estão dispensadas da inscrição no CPF, relativamente ao exercício de 2018, ano-calendário de 2017, as pessoas físicas a que se refere o inciso III do caput com menos de 8 (oito) anos de idade.

6 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1634, DE 06 DE MAIO DE 2016 DAS ENTIDADES OBRIGADAS À INSCRIÇÃO Art. 3º Todas as entidades domiciliadas no Brasil, inclusive as pessoas jurídicas equiparadas pela legislação do Imposto sobre a Renda, estão obrigadas a se inscrever no CNPJ e a cada um de seus estabelecimentos localizados no Brasil ou no exterior, antes do início de suas atividades. 1º Os estados, o Distrito Federal e os municípios devem possuir uma inscrição no CNPJ, na condição de estabelecimento matriz, que os identifique como pessoa jurídica de direito público, sem prejuízo das inscrições de seus órgãos públicos, conforme disposto no inciso I do caput do art. 4º.

7 Art. 4º São também obrigados a se inscrever no CNPJ: I - órgãos públicos de qualquer dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, desde que se constituam em unidades gestoras de orçamento. II - condomínios edilícios, conceituados nos termos do art da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, e os setores condominiais na condição de filiais, desde que estes tenham sido instituídos por convenção de condomínio; III - grupos e consórcios de sociedades, constituídos, respectivamente, na forma prevista nos arts. 265 e 278 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; IV - consórcios de empregadores, constituídos na forma prevista no art. 25-A da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; V - clubes e fundos de investimento, constituídos segundo as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM);

8 VI - representações diplomáticas estrangeiras no Brasil; VII - representações diplomáticas do Estado brasileiro no exterior; VIII - representações permanentes de organizações internacionais ou de instituições extraterritoriais no Brasil; IX - serviços notariais e de registro (cartórios), de que trata a Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994, inclusive aqueles que ainda não foram objeto de delegação do Poder Público; X - fundos públicos a que se refere o art. 71 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964; XI - fundos privados; XII - candidatos a cargo político eletivo e frentes plebiscitárias ou referendárias, nos termos de legislação específica; XIII - incorporações imobiliárias objeto de opção pelo Regime Especial de Tributação (RET), de que trata o art. 1º da Lei nº , de 2 de agosto de 2004, na condição de estabelecimento filial da incorporadora; XIV - comissões polinacionais, criadas por ato internacional celebrado entre o Brasil e outros países;

9 XV - entidades domiciliadas no exterior que, no País: a) sejam titulares de direitos sobre: 1. imóveis; 2. veículos; 3. embarcações; 4. aeronaves; 5. contas-correntes bancárias; 6. aplicações no mercado financeiro ou de capitais; ou 7. participações societárias constituídas fora do mercado de capitais; b) realizem: 1. arrendamento mercantil externo (leasing); 2. afretamento de embarcações, aluguel de equipamentos e arrendamento simples; ou 3. importação de bens sem cobertura cambial, destinados à integralização de capital de empresas brasileiras; XVI - instituições bancárias do exterior que realizem operações de compra e venda de moeda estrangeira com bancos no País, recebendo e entregando reais em espécie na liquidação de operações cambiais; XVII - Sociedades em Conta de Participação (SCPs) vinculadas aos sócios ostensivos; e XVIII - outras entidades, no interesse da RFB ou dos convenentes. 1º Para fins do disposto no inciso I do caput, considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios.

10 2º O número de inscrição no CNPJ que representará os estados, o Distrito Federal e os municípios na qualidade de pessoa jurídica de direito público será o número correspondente ao CNPJ interveniente de cada ente federativo, constante do Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (Cauc). 3º As unidades auxiliares dos órgãos públicos, constantes do Anexo VII desta Instrução Normativa, podem ser inscritas no CNPJ na condição de estabelecimento filial do órgão público a que estiverem vinculadas, independentemente de se configurarem como unidades gestoras de orçamento. 4º O disposto no inciso XV do caput não se aplica: I - aos direitos relativos à propriedade industrial (marcas e patentes); e II - aos investimentos estrangeiros mediante mecanismo de certificados representativos de ações ou outros valores mobiliários (depositary receipts) emitidos no exterior, com lastro em valores mobiliários depositados em custódia específica no Brasil. 5º Os órgãos regionais dos serviços sociais autônomos podem ser inscritos no CNPJ na condição de estabelecimento matriz por solicitação do respectivo órgão nacional, permanecendo vinculados a este para efeitos da responsabilidade tributária. 6º A inscrição no CNPJ das entidades fiscalizadoras do exercício de profissões regulamentadas ocorre por meio de suas representações em âmbito nacional, regional e local, cadastradas exclusivamente na condição de estabelecimento matriz. 7º A inscrição dos partidos políticos no CNPJ ocorre por meio de seus órgãos de direção nacional, regional e local, cadastrados exclusivamente na condição de estabelecimento matriz. 8º Não são inscritas no CNPJ as coligações de partidos políticos.

11 Art. 5º Os fundos de investimento constituídos no exterior e as entidades domiciliadas no exterior que se inscreverem no CNPJ exclusivamente para realizar aplicações no mercado financeiro ou de capitais, observadas as normas do Conselho Monetário Nacional (CMN), devem obter uma inscrição para cada instituição financeira representante responsável pelo cumprimento das obrigações tributárias do investidor no País. 1º A denominação utilizada como nome empresarial a ser indicada para a inscrição no CNPJ a que se refere o caput deve conter, obrigatoriamente, o nome do fundo de investimento ou da entidade, seguido do nome da instituição financeira representante, separado por hífen. 2º Para fins do disposto neste artigo, a expressão instituição financeira compreende qualquer instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen).

12 Art. 6º É facultado às seguintes entidades requererem a unificação da inscrição de seus estabelecimentos no CNPJ, desde que localizados no mesmo município: I - a agência bancária e seus postos ou subagências; e II - o estabelecimento de concessionária ou permissionária de serviço público e seus postos de serviços. Parágrafo único. No caso de unificação, os estabelecimentos, exceto o unificador, devem solicitar a baixa de sua inscrição no CNPJ.

13 CONCEITO Os contratos são instrumentos por excelência de circulação de riquezas, sendo que essas trocas demandam utilidade e justiça, censurando-se assim, o abuso do poder de contratar. É um acordo de vontades entre duas ou mais pessoas com a finalidade de adquirir, resguardar, modificar ou extinguir direitos patrimoniais. É importante no primeiro momento que saibamos que existe um limite à liberdade de contratar, que é a função social.

14 AUTONOMIA DA VONTADE CRIAÇÃO DE NORMAS COM LIMITES NA LEI SE LIMITANDO NA FUNÇÃO SOCIAL E NA BOA- FÉ. PRINCÍPIOS CONTRATUAIS JUSTIÇA CONTRATUAL BOA-FÉ AUTORIZA A REVISÃO DA JUSTIÇA CONTRATUAL PELO PODER JUDICIÁRIO FATORES SUPERVENIENTES Art Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé. FUNÇÃO SOCIAL Art A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato.

15 BOA-FÉ OBJETIVA A boa-fé objetiva tem por finalidade analisar se a conduta da pessoa é compatível ou não com o padrão ético, por isso possui várias funções, dentre elas: interpretar, criar e suprimir direitos. Nesse sentido, a boa-fé objetiva classifica-se em: 1. Venire Contra Factum Proprium ou Princípio da Proibição do Comportamento Contraditório não se pode praticar um fato, criar legítima expectativa em outrem e, logo após, praticar outro fato, frustrando a expectativa inicial.

16 2. Supressio perda de um direito em razão de inércia prolongada com a capacidade de criar legítima expectativa em outrem. Ex. Art O pagamento reiteradamente feito em outro local faz presumir renúncia do credor relativamente ao previsto no contrato. 3. Surrectio aquisição de direito em razão de condutas antijurídicas reiteradas com capacidade de criar legítima expectativa no agente. Ex. Art O pagamento reiteradamente feito em outro local faz presumir renúncia do credor relativamente ao previsto no contrato. 4. Tu Quoque ninguém pode servir-se da própria torpeza, ou seja, praticar ato torpe e aproveitar-se dele. Ex. o município A contratou o servidor B para exercer cargo técnico sem prévia realização de concurso público. Como o vínculo de trabalho é ilegal, é correto afirmar que não são devidas as verbas remuneratórias ao servidor B? Devido à aplicação do tu quoque, a Administração não pode se beneficiar de seu comportamento ilícito

17 REQUISITOS DOS CONTRATOS Requisitos subjetivos: a) a existência de duas ou mais pessoas, já que o contrato é um negócio jurídico bilateral ou plurilateral. b) capacidade genérica das partes contratantes para praticar os atos da vida civil, as quais não devem enquadrar-se nos arts. 3º e 4º, do Código Civil. c) aptidão específica para contratar, pois a ordem jurídica impõe certas limitações à liberdade de celebrar determinados contratos. d) consentimento das partes contratantes, visto que o contrato é originário do acordo de duas ou mais vontades isentas de vícios (erro, dolo, coação, simulação e fraude).

18 Requisitos objetivos Dizem respeito ao objeto do contrato, ou seja, à obrigação constituída, modificada ou extinta. A validade e a eficácia do contrato, como um direito creditório, dependem da: a) licitude de seu objeto, na dimensão em que a avença não pode ser algo contrário à lei, à moral, aos princípios da ordem pública e aos bons costumes. b) possibilidade física ou jurídica do objeto.

19 c) determinação do objeto d) economicidade de seu objeto: o contrato deve versar, obrigatoriamente, sobre interesse economicamente apreciável, de tal forma que, em caso de inadimplência por alguma das partes contraentes, possa a outra recorrer à justiça com a finalidade de executar a avença anteriormente ajustada.

20 CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS QUANTO AS OBRIGAÇÕES. a) Unilateral: obrigação só para uma parte b) Bilateral: obrigação para duas partes

21 c) Plurilateral: existência de três ou mais polos

22 CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ONEROSIDADE a) Gratuito: apenas uma parte faz sacrifício patrimonial sem busca de proveito econômico b) Onerosos: uma parte faz sacrifício patrimonial com busca de proveito econômico c) Bifrontes: pode ser gratuito ou oneroso

23 CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FORMA FORMAIS OU SOLENES são os contratos que, para a sua validade, exigem determinada forma preestabelecida em Lei, normalmente, a escrita, podendo ser por instrumento público (em cartório) ou por instrumento particular. INFORMAIS OU NÃO SOLENES são os de forma livre. Basta o consentimento para a sua formação. Como a lei não reclama nenhuma formalidade para o seu aperfeiçoamento, podem ser celebrados por qualquer forma, ou seja, por escrito particular ou verbalmente.

24 INSTRUMENTO PARTICULAR O contrato particular é feito por qualquer pessoa capaz sem qualquer intervenção do Poder Público, assinados pelas partes e ao menos duas testemunhas. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a 30 vezes o maior salário mínimo vigente no País.

25 ESCRITURA PÚBLICA O instrumento público notarial é todo aquele elaborado pelo notário, investido na função de acordo com a lei, preenchidos todos os requisitos legais, cujo objeto seja lícito, os agentes capazes e a forma esteja prescrita em lei.

3 Objeto do Direito: bens; divisão e espécie de bens. 4 Fatos jurídicos. 5 Negócios jurídicos. 6 Validade e defeitos. 7 Nulidade. 8 Atos jurídicos.

3 Objeto do Direito: bens; divisão e espécie de bens. 4 Fatos jurídicos. 5 Negócios jurídicos. 6 Validade e defeitos. 7 Nulidade. 8 Atos jurídicos. 3 Objeto do Direito: bens; divisão e espécie de bens. 4 Fatos jurídicos. 5 Negócios jurídicos. 6 Validade e defeitos. 7 Nulidade. 8 Atos jurídicos. 9 Atos ilícitos, exclusão da ilicitude, abuso do direito.

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