COMUNICADO AOS CLIENTES Nº. 12/16 TRIBUTÁRIO Instrução Normativa nº /16 Mudanças na inscrição no CNPJ Beneficiários Finais
|
|
- Henrique Maranhão Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMUNICADO AOS CLIENTES Nº. 12/16 TRIBUTÁRIO Instrução Normativa nº /16 Mudanças na inscrição no CNPJ Beneficiários Finais Foi publicada no Diário Oficial da União a Instrução Normativa nº , de ( IN 1.634/16 ) introduzindo mudanças no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica ( CNPJ ), com o intuito de coibir a corrupção e a lavagem de dinheiro. No presente comunicado apresentamos as principais novidades referentes (i) às regras relativas à identificação dos beneficiários finais e (ii) à reformulação do cadastro de investidores estrangeiros exclusivamente para aplicação no mercado financeiro e de capitais. Vale ressaltar que não pretendemos analisar todos os aspectos relacionados à IN 1.634/16. BENEFICIÁRIOS FINAIS O que deve ser informado? Dentre as informações que devem ser prestadas pelas entidades no ato de inscrição do CNPJ, a IN 1.364/16 inclui a identificação das pessoas autorizadas a representá-las, bem como toda a cadeia de participação societária, até alcançar as pessoas naturais caracterizadas como beneficiárias finais. Qual o conceito de beneficiário final? Beneficiário final é (i) a pessoa natural que, em última instância, de forma direta ou indireta, possui, controla ou influencia significativamente a entidade; ou (ii) a pessoa natural em nome da qual uma transação é conduzida. Por sua vez, a pessoa natural possui influência significativa sobre a entidade quando ela (i) possuir mais de 25% do capital da entidade, direta ou indiretamente; ou (ii) detiver ou exercer, direta ou indiretamente, a preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores da entidade, ainda que sem controlá-la. Os administradores de entidades estrangeiras requerentes do cadastro no CNPJ, ainda que detenham ou exerçam a preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria
2 dos administradores das entidades, não se caracterizam como beneficiários finais, e deverão ser informados apenas no Quadro de Sócios e Administradores ( QSA ). Quem deve informar os beneficiários finais? (i) Entidades empresariais; (ii) Clubes e fundos de investimento, constituídos segundo as normas da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ). Estão dispensados de informar os beneficiários finais os fundos de investimento nacionais regulamentados pela CVM, desde que seja informado à RFB na E- Financeira o CPF e CNPJ dos cotistas; (iii) Entidades domiciliadas no exterior que, no Brasil, (a) sejam titulares de direitos sobre imóveis, veículos, embarcações, aeronaves, contas correntes bancárias, aplicações nos mercados financeiro ou de capitais, ou participações societárias constituídas fora do mercado de capitais; ou que (b) realizem arrendamento mercantil externo, afretamento de embarcações, aluguel de equipamentos e arrendamento simples, ou importação de bens sem cobertura cambial destinados à integralização de capital de empresas brasileiras; (iv) Instituições bancárias do exterior que realizem operações de compra e venda de moeda estrangeira com bancos no Brasil; e (v) Sociedades em conta de participação. A necessidade de identificar os beneficiários finais aplica-se também aos cotistas de fundos domiciliados no exterior. No entanto, não é necessária a identificação de todos os cotistas, mas apenas aqueles que se enquadrarem no conceito de beneficiário final. Quem está excluído do dever de informar os beneficiários finais? (i) As pessoas jurídicas constituídas sob a forma de companhia aberta no Brasil ou em países que exigem a divulgação pública de todos os acionistas considerados relevantes e não estejam constituídas em jurisdições com tributação favorecida ou submetidas a regime fiscal privilegiado; (ii) As entidades sem fins lucrativos que não atuem como administradoras fiduciárias e que não estejam constituídas em jurisdições com tributação favorecida ou submetidas a regime fiscal privilegiado, desde que reguladas e fiscalizadas por autoridade governamental competente; (iii) Os organismos multilaterais, bancos centrais, entidades governamentais ou ligadas a fundos soberanos; (iv) As entidades de previdência, fundos de pensão e instituições similares, desde que reguladas e fiscalizadas por autoridade governamental competente no país ou em seu país de origem; e
3 (v) Os fundos de investimento nacionais regulamentados pela CVM, desde que seja informado à RFB na E-Financeira o CPF e CNPJ dos cotistas. Para estas entidades, devem ser informadas as pessoas naturais autorizadas a representá-las, seus controladores, administradores e diretores, se houver, bem como as pessoas físicas ou jurídicas em favor das quais essas entidades tenham sido constituídas, devendo ser informadas no QSA. Quais as consequências da não informação dos beneficiários finais? As entidades que não preencherem as informações referentes aos beneficiários finais no prazo solicitado, ou que não apresentarem os documentos na forma prevista: (i) Terão sua inscrição suspensa no CNPJ; (ii) Ficarão impedidas de transacionar com estabelecimentos bancários, inclusive quanto à movimentação de contas-correntes; e (iii) Ficarão impossibilitadas de realizar operações financeiras e obter empréstimos. O impedimento de transacionar com estabelecimentos bancários não se aplica à realização das operações necessárias para o retorno do investimento ao país de origem e para o cumprimento de obrigação assumida antes da suspensão. INVESTIDORES ESTRANGEIROS APLICAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Como se dá a inscrição de investidores estrangeiros no CNPJ? A inscrição no CNPJ de entidade domiciliada no exterior, exclusivamente para realizar aplicações no mercado financeiro e de capitais, decorre automaticamente de seu registro na CVM como investidor não residente no país, não podendo solicitar a inscrição em unidade cadastradora do CNPJ. Quais procedimentos a serem observados? Os investidores estrangeiros deverão apresentar diversos documentos relacionados a sua identificação, bem como manter estes documentos à disposição da RFB. Referidos documentos deverão ser fornecidos por meio do representante legal constituído pelo investidor não residente. Vale notar que a lista de documentos a serem apresentados pode variar dependendo da natureza da entidade e de possuir ou não influência significativa em entidade nacional.
4 Os documentos devem ser apresentados à RFB em até 90 dias da data de inscrição, prorrogáveis por mais 90 dias. Algumas entidades, no entanto, ainda que não possuam influência significativa em entidade nacional, devem, além de apresentar os documentos necessários para o registro, informar os seus beneficiários finais, conforme relacionamos abaixo: (i) Bancos comerciais, bancos de investimento, associações de poupança e empréstimo, e custodiantes globais e instituições similares, reguladas e fiscalizadas por autoridade governamental competente; (ii) Companhias seguradoras reguladas e fiscalizadas por autoridade governamental competente; (iii) Sociedades ou entidades que tenham por objetivo distribuir emissão de valores mobiliários, ou atuar como intermediários na negociação de valores mobiliários, agindo por conta própria; (iv) Qualquer entidade que tenha por objetivo a aplicação de recursos nos mercados financeiro e de capitais, da qual participem exclusivamente pessoas naturais e jurídicas residentes e domiciliadas no exterior; (v) Fundos ou investimentos de entidades de investimento coletivo; (vi) Entes constituídos sob a forma de trusts ou outros veículos fiduciários, sociedades constituídas com títulos ao portador e das demais pessoas jurídicas constituídas no exterior não enquadradas nas categorias anteriores. Qual é o conceito de influência significativa, para fins do investidor estrangeiro? A pessoa natural possui influência significativa sobre a entidade quando ela (i) possuir mais de 20% do capital em entidade nacional, isoladamente ou em conjunto com pessoas a ela ligadas; ou (ii) detiver ou exercer, direta ou indiretamente, a preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores da entidade, ainda que sem controlá-la. E qual é o conceito de pessoa ligada, para fins do investidor estrangeiro? (i) A pessoa jurídica cuja participação societária no capital social da entidade estrangeira a caracterize como sua controladora direta ou indireta, na forma definida nos 1ºe 2ºdo art. 243 da Lei das S/A; (ii) A pessoa jurídica que seja caracterizada como controlada direta ou indireta ou coligada da entidade estrangeira, na forma definida nos 1ºe 2ºdo art. 243 da Lei das S/A;
5 (iii) A pessoa jurídica quando esta e a entidade estrangeira estiverem sob controle societário ou administrativo comum ou quando pelo menos 10% (dez por cento) do capital social de cada uma pertencer a uma mesma pessoa física ou jurídica; (iv) A pessoa jurídica que seja associada da entidade estrangeira, na forma de consórcio ou condomínio, conforme define a legislação brasileira, em qualquer empreendimento; (v) A entidade estrangeira residente ou domiciliada em país com tributação favorecida ou beneficiária de regime fiscal privilegiado, desde que não comprove que seus controladores não estejam enquadrados em algum dos itens acima. ENTRADA EM VIGOR DAS NOVAS REGRAS As novas regras com relação à informação dos beneficiários finais bem como à inscrição no CNPJ por parte dos investidores estrangeiros exclusivamente para aplicação no mercado financeiro e de capitais tem início em para as entidades que efetuarem sua inscrição a partir dessa data. As entidades já inscritas no CNPJ antes de deverão informar os beneficiários finais quando realizarem alguma alteração cadastral a partir da referida data ou até a data limite de Estamos à disposição para quaisquer dúvidas. Christiano Chagas christiano.chagas@soaresbumachar.com.br Tel: +55 (11) Roberto Casarini roberto.casarini@soaresbumachar.com.br Tel: +55 (11) André Novaski andre.novaski@soaresbumachar.com.br Tel: +55 (11) Luísa Brunner luisa.brunner@soaresbumachar.com.br Tel: +55 (11)
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 1.863, DE 27/12/2018 BENEFICIÁRIO FINAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 1.863, DE 27/12/2018 BENEFICIÁRIO FINAL Claudio Ferrer de Souza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil DEMAC/SPO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 1.863, DE 27/12/2018 Art. 53. As entidades
Leia maisANEXO XII ORIENTAÇÕES PARA INFORMAÇÕES DE BENEFICIÁRIOS FINAIS
ANEXO XII ORIENTAÇÕES PARA INFORMAÇÕES DE BENEFICIÁRIOS FINAIS REGRAS PARA INFORMAÇÕES DE BENEFICIÁRIOS FINAIS 1. ENTIDADES NÃO OBRIGADAS A INFORMAR BENEFICIÁRIOS FINAIS As entidades elencadas no 3º do
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE SERVIÇOS QUALIFICADOS AO MERCADO DE CAPITAIS DELIBERAÇÃO Nº 6
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE SERVIÇOS QUALIFICADOS AO MERCADO DE CAPITAIS DELIBERAÇÃO Nº 6 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas dos Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais,
Leia maisGUIA SOBRE BENEFICIÁRIO FINAL
GUIA SOBRE BENEFICIÁRIO FINAL BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP Guia para prestação de informações sobre beneficiário final 1 / Pamela Michelena De Marchi
Leia maisGUIA SOBRE BENEFICIÁRIO FINAL
GUIA SOBRE BENEFICIÁRIO FINAL BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP / Fernanda Maellaro Ferreira / Pamela Michelena De Marchi Gherini Guia para prestação de
Leia maisCOMUNICADO AOS CLIENTES TRIBUTÁRIO Instrução Normativa nº 1.627/16 - Repatriação de Recursos Mantidos no Exterior
COMUNICADO AOS CLIENTES TRIBUTÁRIO 15.3.2016 Instrução Normativa nº 1.627/16 - Repatriação de Recursos Mantidos no Exterior Foi publicada no Diário Oficial da União a Instrução Normativa nº 1.627, de 11.3.2016
Leia maisRESOLUÇÃO Nº I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;
RESOLUÇÃO Nº 2689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/ DOU 1 de 13/5/2011
Instrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/2011 - DOU 1 de 13/5/2011 Dispõe sobre a dedutibilidade dos juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.634, DE 06 DE MAIO DE 2016
Diário Oficial da União Seção 1 - Nº 87, segunda-feira, 9 de maio de 2016 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.634, DE 06 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre
Leia maisCAPÍTULO III - REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES POR INVESTIDOR NÃO RESIDENTE
CONTEÚDO CAPÍTULO I - REGISTRO DE INVESTIDOR NÃO RESIDENTE Seção I - Regras Gerais Seção II - Registro de investidor não residente Seção III - Representação CAPÍTULO II - INFORMAÇÕES PERIÓDICAS CAPÍTULO
Leia maisFluxo do Investimento via Resolução CMN nº 4373/14
Fluxo do Investimento via Resolução CMN nº 4373/14 Sumário Fluxo do Investimento via Resolução CMN nº 4373/14... 3 Breve Descrição da Sistemática do Investimento estrangeiro no Brasil nos termos da Resolução
Leia maisCIRCULAR SINDICOMIS SI/180/17
CIRCULAR SINDICOMIS SI/180/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.634, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09/05/2016 (nº 87, Seção 1, pág. 39) Dispõe sobre o
Leia maisMANUAL DE CADASTRO RBR ASSET MANAGEMENT
MANUAL DE CADASTRO RBR ASSET MANAGEMENT 1. OBJETIVO 1.1. Este Manual de Cadastro visa atender às exigências da Lei 9.613/98 e suas alterações, bem como da Instrução CVM 301/99, conforme alterada. 1.2.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1634, DE 06 DE MAIO DE 2016
Dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.
Anexo II à Ata de Reunião do Conselho de Administração da Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A., realizada em 12 de agosto de 2008 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN
Leia maisNormas Sistema Gestão da Informação
Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1634, DE 06 DE MAIO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 09/05/2016, seção 1, pág. 39) Dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 21/2016
ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 21/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CNPJ - INSCRIÇÃO, ALTERAÇÃO, BAIXA, E RESTABELECIMENTO - CONSIDERAÇÕES GERAIS A PARTIR DE 01 DE
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE JUNHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2018
ANO XXIX - 2018-1ª SEMANA DE JUNHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2018 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS LEI DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS - ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE... Pág. 320 IMPOSTO DE RENDA PESSOA
Leia maisCIRCULAR Nº 19/2013 REF.: PREVENÇÃO DE LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO
São Paulo, 15 de agosto de 2013. Prezado Cliente, CIRCULAR Nº 19/2013 REF.: PREVENÇÃO DE LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO O Conselho Federal de Contabilidade publicou a Resolução CFC
Leia maisMONTEIRO ARANHA S.A. Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários
(Aprovada na RCA realizada em 31.07.2002) MONTEIRO ARANHA S.A Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários 1. Ato ou Fato Relevante, nos termos
Leia maisAltera a Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016, que dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016, que dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.530, DE 22 DE SETEMBRO DE O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.530, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos profissionais e organizações contábeis para cumprimento das obrigações previstas na Lei n.º 9.613/1998
Leia maisRio de Janeiro, 09 de maio de Of. Circ. Nº 149/16
Rio de Janeiro, 09 de maio de 2016. Of. Circ. Nº 149/16 Assunto: Instrução Normativa RFB nº 1.633/2016 Prorrogado para julho o prazo para entrega da Escrituração Contábil Fiscal ECF; Decreto nº 45.645/2016
Leia maisRegime Especial de Regularização Cambial e Tributária e DERCAT. Augusto Andrade
Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária e DERCAT Augusto Andrade Agenda O que é? Quem pode aderir ao RERCT? Quais ativos podem ser regularizados? Quais são as condições para adesão? Como
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO ABC BRASIL S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO ABC BRASIL S.A. APROVADA NA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE SETEMBRO DE 2008 E ALTERADA NAS REUNIÕES DO CONSELHO
Leia maisPolítica de Negociação de Valores Mobiliários da Multiner S.A.
MULTINER S.A. CNPJ/MF: 08.935.054/0001-50 Companhia Aberta Política de Negociação de Valores Mobiliários da Multiner S.A. A presente Política foi elaborada nos termos da Instrução da CVM n.º 358, de 3
Leia maisANEXO II. Política de Divulgação de Negociação com Valores Mobiliários da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S.A.
ANEXO II Política de Divulgação de Negociação com Valores Mobiliários da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S.A. INVEPAR I. DO OBJETO 1.1. Em atendimento à Instrução da Comissão de Valores
Leia maisCOMUNICADO MR- 015/2016
Olinda-PE, 01 de junho de 2016. Estimado (a) Cliente, COMUNICADO MR- 015/2016 Solicitamos a gentileza de sua atenção para as orientações contidas nesta circular e, desde já, pedimos a sua atenção a implantação
Leia maisCONTEÚDO Seção I - Do Alcance Seção II - Dos procedimentos e controles internos Seção III - Do Cadastro de Clientes
CONTEÚDO Seção I - Do Alcance Seção II - Dos procedimentos e controles internos Seção III - Do Cadastro de Clientes Seção IV - Do Registro das Operações Seção V - Das Comunicações Seção VI - Da Guarda
Leia maisRegime Especial de Regularização Cambial e Tributária e DERCAT
Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária e DERCAT Augusto Andrade Julho/2016 Sobre a DPC Desde sua fundação em 1984, a DPC oferece soluções diferenciadas através de uma estrutura operacional
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. I. OBJETIVO 1.1 Esta Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da International Meal
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A.
ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A., REALIZADA EM 10 DE JULHO DE 2015. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A.
Leia maisDispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas empresas de fomento comercial ou mercantil (factoring).
COAF - RESOLUÇÃO Nº 013, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas empresas de fomento comercial ou mercantil (factoring). O Presidente do Conselho de Controle de
Leia maisa 2 CNPJ CPF CONTRATOS Classificação CONTRATOS conceito de contrato CONTRATOS CONTRATOS Mútuo Quem é obrigado? CONTRATOS Comodato Quem é obrigado?
CONTRATOS Classificação 1 CONTRATOS conceito de contrato 9 CONTRATOS Compra e venda CNPJ 8 é Quem é obrigado? \ G CONTRATOS Mútuo CPF Quem é obrigado? a 2 CONTRATOS Comodato INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº
Leia maisDisposições Gerais Disponibilidades no Exterior... 2
Índice do Título CAPÍTULO NÚMERO Disposições Gerais... 1 Disponibilidades no Exterior... 2 Investimentos Brasileiros no Exterior... 3 Investimento Direto - 1 Investimento em Portfólio - 2 (NR) Hedge...
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA NOTRE DAME INTERMÉDICA PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA NOTRE DAME INTERMÉDICA PARTICIPAÇÕES S.A. 1 PROPÓSITO A presente Política de Negociação de Valores Mobiliários tem como propósito estabelecer
Leia maisMRS LOGÍSTICA S/A. CNPJ/MF nº / NIRE nº Sociedade Anônima de Capital Aberto Registro CVM nº
MRS LOGÍSTICA S/A CNPJ/MF nº 01.417.222/0001-77 NIRE nº 33.300.163.565 Sociedade Anônima de Capital Aberto Registro CVM nº 01794-9 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE 1. Objetivo A presente
Leia maisDenominação da Companhia: GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. ( ) Conselho de. ( ) Conselho Fiscal e ( ) Diretoria Administração
Negociação de es s pela própria companhia, suas controladas e coligadas Art. 11, 5º, I Instrução CVM nº 3582002 ( ) ocorreram somente as seguintes operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo
Leia maisM E M O R A N D O A O S C L I E N T E S
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S IN/RFB N 1.154/2011 DEDUTIBILIDADE DE JUROS PAGOS OU CREDITADOS POR FONTE DO BRASIL A PF OU PJ NO EXTERIOR Data 24/05/2011 Como sabido, no dia 14 de junho de 2010,
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LINX S.A. I. PROPÓSITO
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LINX S.A. I. PROPÓSITO Esta Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da LINX S.A. ( Companhia ), nos termos da Instrução CVM
Leia maisMOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1
MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JULHO DE 2015 Data, hora e Local:
Leia maisElaborado por: Professor Mauricio Barros
Elaborado por: Professor Mauricio Barros www.professormauriciobarros.com.br www.facebook.com/professormauriciobarros DECLARAÇÃO OPERAÇÕES LIQUIDADAS COM MOEDA EM ESPÉCIE (DME) Instituída pela Instrução
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO
Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da Estácio Participações S.A. 1. Propósito Esta Política visa a consolidar as regras e procedimentos que devem ser observados pelos (i) Administradores
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A.
Versão 1.0 Página 1 de 10 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. 1. OBJETIVO 1.1. A presente Política de Negociação de Valores Mobiliários tem como
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. 2 Proprietário beneficiário inclui a titularidade por qualquer pessoa que, direta ou indiretamente, por meio de
6 POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS POR CONTROLADORES, EMPREGADOS, COLABORADORES E PELA GESTORA ( Política de Investimentos Pessoais ) 6.1 Política Geral Primeiramente, cabe esclarecer
Leia maisPOLÍTICA DE FATOS RELEVANTES. Outubro 2018
Outubro 2018 Esta política é propriedade da É proibida a cópia, distribuição ou uso indevido deste documento sem expressa autorização da ÍNDICE 1 OBJETIVO E ESCOPO 3 2 CRITÉRIOS PARA DIVULGAÇÃO 3 3 DEVERES
Leia maisCOMUNICADO ART 11/358 CONSOLIDADO. Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas Art. 11 Instrução CVM nº 358/2002. ( ) Conselho Fiscal
COMUNICADO ART 11358 CONSOLIDADO Negociação de Administradores e Art. 11 Instrução CVM nº 3582002 CEMIG, Luce Empreendimentos e Participações S.A., Light S.A., CNPJ 003.378.5210001-75 comunica que no período
Leia maisNORMAS SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO - CEG
NORMAS SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO - CEG I. DO OBJETIVO 1.1. O objetivo destas normas é estabelecer uma política de divulgação de ato ou fato relevante
Leia maisCOAF Resolução 23 - Comercialização de JÓIAS Qua, 09 de Janeiro de :47 - Última atualização Seg, 28 de Janeiro de :57
Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas pessoas físicas ou jurídicas que comercializam joias, pedras e metais preciosos, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. O PRESIDENTE
Leia maisENERGISA S.A. - COMPANHIA ABERTA - CNPJ/MF: / NIRE: AVISO AOS ACIONISTAS
ENERGISA S.A. - COMPANHIA ABERTA - CNPJ/MF: 00.864.214/0001-06 NIRE: 31300025039 AVISO AOS ACIONISTAS Comunicamos aos Senhores Acionistas que a Energisa S.A. ( Companhia ), observadas as disposições legais
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRQ Soluções em Informática S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRQ Soluções em Informática S.A. I. PROPÓSITO Esta Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da BRQ Soluções em Informática S.A.
Leia maisCOAF - RESOLUÇÃO Nº 24, DE 16 DE JANEIRO DE 2013 (Esta Resolução entra em vigor em )
COAF - RESOLUÇÃO Nº 24, DE 16 DE JANEIRO DE 2013 (Esta Resolução entra em vigor em 1.3.2013) Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas pessoas físicas ou jurídicas não submetidas à regulação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 34, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 34, DE 02-03-2017 Dispõe sobre o arquivamento de atos de empresas, sociedades ou cooperativas de que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil, pessoas físicas,
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITOS DE INTERESSE
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITOS DE INTERESSE 1. Objetivo, aplicação e fundamento 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas
Leia maisArea : Fiscal Data: 19/03/2016 Autor/Revisor : Sueli Sousa
2016-03/06 - Boletim Informativo SISCOSERV III Area : Fiscal Data: 19/03/2016 Autor/Revisor : Sueli Sousa IRKO Organização Contábil Ltda. Rua Dom Jose de Barros, 177 2º andar São Paulo - Fone: (5511) 3218
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA BLAU FARMACÊUTICA S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA BLAU FARMACÊUTICA S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Blau Farmacêutica S.A. realizada em 17 de novembro de 2017 Página 1 de 8 1.
Leia maisFORMULÁRIO CONSOLIDADO. Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas - Art. 11 Instrução CVM nº 358/2002
Negociação de Administradores e - Art. 11 Instrução CVM nº 358/2002 * (x) Conselho de Administração ( ) Diretoria ( ) Conselho Fiscal ( ) Controladores ( ) Tesouraria Ação Ordinária 161.900 Menos que 1,00%
Leia maisPolítica de Negociação POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA AES TIETÊ S.A ( POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO )
Política de Negociação POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA AES TIETÊ S.A ( POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO ) I - OBJETIVO 1.1. A presente Política de Negociação tem por finalidade registrar
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA OURO FINO SAÚDE ANIMAL PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA OURO FINO SAÚDE ANIMAL PARTICIPAÇÕES S.A. 1 PROPÓSITO A presente Política de Negociação de Valores Mobiliários tem como propósito estabelecer
Leia maisINSTRUMENTO NORMATIVO
DESTINATÁRIO Todas as Unidades Organizacionais PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Instrumento Normativo implementador UNIDADE GESTORA DO PROCESSO (Assinatura e Carimbo) GCT- original assinado por Willian Fernandes
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS
1. FINALIDADE A presente Política para Transações com Partes Relacionadas tem por finalidade estabelecer regras que visem assegurar que as transações envolvendo partes relacionadas sejam desenvolvidas
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Investimentos Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Parte 1 Prof. Cláudio Alves Atualmente, as regras de aplicação do MEP têm como fontes principais o Pronunciamento Técnico CPC
Leia maisSegmento(s): (Caso o Normativo Interno seja aplicado a uma unidade menor que a estrutura acima)
Aplicável a: Grupo(s) de negócio(s): ( X ) Todo Conglomerado (Não preencher as demais) ( ) VP Operações ( ) VP Finanças ( ) Auditoria Interna ( ) VP Riscos & Crédito ( ) Recursos Humanos Segmento(s): (Caso
Leia maisTÍTULO Política de Transações com Partes Relacionadas. Vigência: A partir de 25/05/2018. Verificação: Diretoria Executiva
Revisão 00 Página 1 de 6 TÍTULO Política de Transações com Partes Relacionadas NOTAS Data de Emissão: 25/05/2018 Vigência: A partir de 25/05/2018 Elaboração: Bernadete Martins Rangel Fernanda Felice de
Leia maisMAESTRO LOCADORA DE VEÍCULOS S.A. NIRE CNPJ/MF nº / POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
MAESTRO LOCADORA DE VEÍCULOS S.A. NIRE 35.300.414.284 CNPJ/MF nº 08.795.211/0001-70 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS I. DEFINIÇÕES E ADESÃO 1.1. As definições utilizadas nesta Política de
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17.12.2014 Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução CVM nº 209, de 25 de março de 1994, na Instrução CVM nº 278, de 8
Leia maisFICHA CADASTRAL DE INVESTIDOR Distribuição Externa
INFORMAÇÕES GERAIS DO INVESTIDOR DADOS DO TITULAR NOME TELEFONE CELULAR E-MAIL NOME DO CÔNJUGE (se aplicável, preencher quando o Titular for ) C/CN C/CN DADOS DO COTITULAR (se aplicável) NOME TELEFONE
Leia maisREVISÃO. Empresária. Personificada. Não Empresária. Sociedade S/C. Não Personificada C/P
CADU WITTER REVISÃO Empresária Personificada Sociedade Não Empresária Não Personificada S/C C/P DIREITO EMPRESARIAL Cadu Witter Responsabilidade dos sócios LIMITADA ILIMITADA MISTA SOCIEDADE LIMITADA Regulamentada
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A.
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de julho de 2015. 1 Política para Transações com Partes
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO INVESTIDOR - PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO *Se necessário, os detalhes de cada classificação podem ser obtidos nos Anexos I e II
FICHA CADASTRAL DE INVESTIDOR INFORMAÇÕES GERAIS TITULAR Nome do Investidor C CN Nome do Cônjuge C INFORMAÇÕES GERAIS COTITULAR (SE APLICÁVEL) Nome do Investidor C Nome do Cônjuge C CLASSIFICAÇÃO DO INVESTIDOR
Leia maisIntrodução: 1.Abrangência e finalidade: Política de Negociação de Valores Mobiliários
Política de Negociação de Valores Mobiliários Introdução: A Vale S.A. (Vale) acredita ser muito positivo ter seus empregados e administradores entre seus acionistas. A decisão de investir no longo prazo
Leia maisManual da DME. Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie
Manual da DME Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie Capítulo 1 Informações Gerais e Normativas da DME 1. Introdução A Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME) é uma
Leia maisDIRF PRINCIPAIS NOVIDADES E CUIDADOS
PRINCIPAIS NOVIDADES E CUIDADOS Fevereiro 2011 FUNDAMENTO LEGAL Instrução Normativa RFB nº 1.033, de 14 de maio de 2010, publicada no DOU de 17.5.2010; alterada pela Instrução Normativa RFB 1.076, de
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.445/13
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.445/13 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos profissionais e Organizações Contábeis, quando no exercício de suas funções, para cumprimento das obrigações previstas
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA FLEX GESTÃO DE RELACIONAMENTOS S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA FLEX GESTÃO DE RELACIONAMENTOS S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 19 de outubro de 2017 1. OBJETIVO
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.445/13 CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.445/13 CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos profissionais e Organizações Contábeis, quando no exercício de suas funções, para cumprimento
Leia maisQuadro Comparativo IN n e IN n 1.637
Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS VERSÃO 2018 Texto em vigor revisado e aprovado pela 13ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia Energética de Brasília, de 29.11.2018.
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 21, de 03 de Fevereiro AVISO N.º 01/2017
Publicado no Diário da República, I série, nº 21, de 03 de Fevereiro AVISO N.º 01/2017 ASSUNTO: REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS NO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS POR ENTIDADES NÃO RESIDENTES CAMBIAIS Considerando
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSES
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSES 11/8/2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DEFINIÇÕES... 4 5 REGRAS...
Leia maisBANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: / POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO
BANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: 30.306.294/0001-45 POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO (Aprovada em Reunião de Assembléia Geral Extraordinária realizada em 16 de Agosto
Leia maisITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. PÚBLICO-ALVO 3. RESPONSABILIDADES 4. REGRAS
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas
Leia maisSenhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Shopping Pátio Higienópolis
Aos São Paulo, 27 de dezembro de 2017. Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Shopping Pátio Higienópolis Ref.: Deliberações da Assembleia Geral Extraordinária de Cotistas do Fundo de Investimento
Leia maisColigadas, Controladas e Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE AVANÇADA Coligadas, Controladas e Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 1.1 Elaborada nos termos da legislação aplicável, em
Leia maisMANUAL DO EMISSOR ANEXOS
MANUAL DO EMISSOR ANEXOS 07/05/2019 0 SUMÁRIO ANEXO 3.3.1 AO MANUAL DO EMISSOR LISTA DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADOS PARA O PEDIDO DE LISTAGEM DE SOCIEDADE POR AÇÕES... 6 PEDIDO DE LISTAGEM
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo
Leia maisAssociação Comercial, Industrial e de Serviços ACI
Associação Comercial, Industrial e de Serviços ACI CORRUPÇÃO, COMPLIANCE e DIREITO PENAL: Prevenção e Repressão Novo Hamburgo RS 25 de junho de 2015 Douglas Fischer douglas@mpf.mp.br Questões centrais
Leia maisREGRA VOLCKER REGRA VOLCKER
REGRA VOLCKER 1 GLOSSÁRIO REGRA VOLCKER Market Making... 3 Underwriting... 3 Liquidity... 3 SOTUS... 3 Fundo Público Estrangeiro... 3 Fundo de Pensões ou de Aposentações Estrangeiro... 3 Subsidiária Integralmente
Leia maisCASA BAHIA COMERCIAL LTDA. 1ª Emissão de Notas Promissórias
CASA BAHIA COMERCIAL LTDA. 1ª Emissão de Notas Promissórias ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS NOTAS PROMISSÓRIAS... 3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS... 5 ASSEMBLEIAS DE DEBENTURISTAS...
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 9 de maio de 2016. 1 POLÍTICA
Leia maisPolítica de Investimentos Pessoais Investment One Partners. Setembro de 2018
Política de Investimentos Pessoais Investment One Partners Setembro de 2018 Versão: 2.1 Elaboração: Comitê de Compliance e Risco Próxima revisão: Setembro 2019 Aprovação: Marcelo Bandeira de Mello Classificação
Leia mais