Resumo Nos últimos anos, a toxina botulínica (BTX) vem surgindo como uma opção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo Nos últimos anos, a toxina botulínica (BTX) vem surgindo como uma opção"

Transcrição

1 Revisão O uso da toxina botulínica na síndrome da bexiga hiperativa The use of botulinum toxin in the treatment of overactive bladder syndrome Andrea Moura Rodrigues 1 Rodrigo de Aquino Castro 2 Letícia Maria de Oliveira 3 Carolina Chaves da Cunha e Souza 3 Marair Gracio Ferreira Sartori 3 Manoel João Batista Castelo Girão 4 Palavras-chave Incontinência urinária Hiperatividade vesical Toxina botulínica Urina Doenças da bexiga urinária Keywords Urinary incontinence Overactive bladder Botulinum toxin Urine Urinary bladder diseases Resumo Nos últimos anos, a toxina botulínica (BTX) vem surgindo como uma opção para tratamento de algumas disfunções do trato urinário, como, por exemplo, a síndrome da bexiga hiperativa. Ela foi descrita pela primeira vez por Emile Pierre Marie van Ermengem em 1897 e desde então, vem se tornando uma importante arma terapêutica. Dos sete tipos distintos de BTX, somente os tipos A e B estão disponíveis para uso clínico. Seu mecanismo de ação consiste em causar paralisia flácida ao ser injetada no músculo, inibindo a ação da acetilcolina nas junções colinérgicas pré-sinápticas. Seu efeito é transitório e dose-dependente. A bexiga hiperativa é doença comum, que atinge cerca de 17% da população europeia e norteamericana. Geralmente, ela é tratada de forma conservadora, principalmente com drogas antimuscarínicas, que são as drogas de escolha. Realizamos revisão da literatura, por meio do PubMed com o objetivo de verificar as indicações desta medicação, sua posologia, técnica de aplicação, efeitos colaterais, complicações e eficácia nas pacientes portadores de bexiga hiperativa neurogênica e idiopática. Foi concluído que a BTX parece ser uma opção de tratamento segura e eficaz para estas pacientes, porém mais estudos precisam ser realizados, principalmente para os portadores de bexiga hiperativa idiopática refratária aos tratamentos convencionais. Abstract In the past few years, botulinum toxin (BTX) is being recognized as an option for the treatment of the urinary tract dysfunctions like overactive bladder syndrome. It was first isolated by Emile Pierre Marie van Ermengem in 1897 and, since then it is becoming an important treatment option. Of the seven distinct types of the toxin, only types A and B are available for clinical use. When injected into the muscle, the toxin acts by inhibiting acetylcholine release at the presynaptic cholinergic neuromuscular junction. Its effect is transient and dose-related. The overactive bladder is a commun disease that affects about 17% of the population in Europe and in the United States. Usually, the treatment is conservative and the mainstay is anticholinergic drugs. It was reviewed the literature using PubMed with the objective of verifying the indications, posology, technique of administration, side effects, complications and efficacy in patients with neurogenic and idiopathic overativity bladder. It was concluded that BTX seems to be a treatment option, which is safe and effective for these patients, but more studies are needed especially on the idiopathic overactive bladder. 1 Doutora em Uroginecologia pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp) São Paulo (SP), Brasil 2 Professor adjunto do departamento de Ginecologia da EPM-Unifesp São Paulo (SP), Brasil 3 Membros do serviço Uroginecologia pela EPM-Unifesp São Paulo (SP), Brasil 4 Professor titular do Departamento de Ginecologia da EPM-Unifesp São Paulo (SP), Brasil

2 Rodrigues AM, Castro RA, Oliveira LM, Cunha e Souza CC, Sartori MGF, Girão MJBC Introdução A toxina botulínica (BTX) foi descrita pela primeira vez por Emile Pierre Marie van Ermengem em 1897, quando este isolou o Clostridium botulinum e suas exotoxinas. Desde então, esta toxina vem se tornando uma importante arma terapêutica. 1 Há sete tipos distintos de BTX: A, B, C, D, E, F e G. 2 Ao ser injetada no músculo, esta toxina causa paralisia flácida, pois inibe a ação da acetilcolina nas junções colinérgicas pré-sinápticas. Ela é sintetizada como um polipeptídeo de cadeia única (150 KDa), que ao ser quebrado por proteases origina a forma ativa. A toxina é constituída de uma cadeia polipeptídica pesada (100 KDa) ligada por uma ponte bissulfítica à uma cadeia polipeptídica leve (50 KDa), associadas a um átomo de zinco. A cadeia pesada se liga à membrana das células neuronais, sendo internalizada e, então, a cadeia leve é translocada ao citosol. A cadeia leve é a forma ativa da toxina e inibe a exocitose de sinaptossomos contendo acetilcolina. 3 O processo de exocitose é complicado e requer a participação de várias proteínas. Cada sorotipo da toxina age quebrando uma ou mais destas proteínas. Os tipos A, C e E quebram a proteína associada ao sinaptossoma 25-kd (SNAP-25). Os tipos B, D, F e G quebram a proteína da membrana que se associa à vesícula de sinaptobrevina e o tipo C quebra a sintaxina. 4 A inibição da exocitose é um processo temporário. Histologicamente, a recuperação ocorre em 90 dias e terá correlação clínica com a duração do efeito, que dependerá também da dose da toxina. 5 Ou seja, o efeito da BTX é transitório e dose-dependente, o que torna o tratamento individualizado. Atualmente, somente os tipos A (Botox, Allergan AG, Lachen, Switzerland) e B (Dysport) estão disponíveis para uso clínico. 5 Há poucos estudos comparando a BTX-A com a B. Sloop, Cole e Escutin em um estudo comparando a resposta eletromiográfica de seres humanos à BTX-A e B, demonstraram que a BTX-B produz bloqueio neuromuscular menos efetivo e menos duradouro, quando comparada à BTX-A. Portanto, é necessária a aplicação de doses mais altas da BTX-B para se obter graus de fraqueza muscular similares aos da BTX-A. 6 Resposta imune O desenvolvimento de anticorpos contra a BTX e a resistência adquirida ao longo do tratamento foi observado em pacientes que recebiam as injeções para torcicolo. O mesmo não foi relatado em estudos envolvendo doenças do trato urinário. 7 A formação de anticorpos tem correlação direta com a dose utilizada. Recomendase, para evitar a imunorresistência, utilizar a menor dose efetiva, tornar o intervalo entre as doses o maior possível (pelo menos três meses) e evitar doses de ataque. Pacientes resistentes a um sorotipo podem se beneficiar de outro. 1 Entretanto, a resistência adquirida à doses sucessivas da toxina parece ter se tornado muito menos frequente após a nova formulação BTX-A, que teve sua concentração reduzida de 25 ng/100 unidades para 5 ng/100 unidades. Isto ocorreu devido a uma redução significativa da antigenicidade da nova formulação. 8 Uso clínico Devido à sua efetividade, segurança e efeito transitório, esta toxina é usada em inúmeras doenças como blefaroespasmos, discinesias faciais, torcicolo espástico, hiperidrose, acalasia, fissura anal, espasmo do esfíncter anal e para tratamento de rugas faciais. Cada vez mais, a BTX vem chamando a atenção dos médicos que lidam com distúrbios do trato urinário inferior. Pode ser utilizada em várias doenças urológicas, tais como dissinergia detrusor-esfincteriana, em síndromes que levam à dor vesical crônica e na bexiga hiperativa neurogênica e idiopática. 1 A bexiga hiperativa é uma doença que atinge cerca de 17% da população europeia e norteamericana. 9 Clinicamente, estas pacientes apresentam-se com quadro clínico que é caracterizado pela presença de urgência, com ou sem incontinência e usualmente acompanhado de aumento da frequência urinária e noctúria. A hiperatividade detrusora é um dado do estudo urodinâmico que se caracteriza pela presença de contrações involuntárias durante a cistometria, as quais podem ser espontâneas ou provocadas. 10 A bexiga hiperativa, geralmente, é tratada de forma conservadora com terapia comportamental, biofeedback, neuromodulação e, principalmente, com drogas antimuscarínicas, que são as drogas de escolha para o tratamento desta doença. Porém, estas medicações têm seu uso limitado pela eficácia moderada associada aos efeitos colaterais que não são bem tolerados por muitas pacientes. Estes efeitos são boca seca, constipação, cefaleia e náuseas. 11,12 Outros tratamentos disponíveis são a neuromodulação sacra e a rizotomia sacral, mas estes são menos usados por serem bem mais invasivos. 13 A BTX está surgindo como uma opção no tratamento destas pacientes. Os estudos foram iniciados com o uso da toxina em pacientes com bexiga hiperativa neurogênica e vem se estendendo para a bexiga hiperativa idiopática. Nestes casos, a aplicação da toxina seria uma opção para as pacientes refratárias ao tratamento de primeira escolha. 42 FEMINA Janeiro 2009 vol 37 nº 1

3 O uso da toxina botulínica na síndrome da bexiga hiperativa Eficácia Desde 1999, quando Stohrer, Schurch e Kramer 14 publicaram o primeiro artigo sobre o uso da BTX-A em pacientes com hiperatividade neurogênica, uma série de outros estudos vem sendo publicada comprovando a eficácia e segurança desta droga nestes casos. 15,16 Em 2000, Schurch et al. avaliaram o uso da BTX-A em portadores de bexiga hiperativa neurogênica e concluíram que esta medição é uma forma válida de tratamento para as pacientes com incontinência refratária à anticolinérgicos. Após seis semanas, 17 de 19 pacientes estavam completamente continentes. Em relação aos parâmetros urodinâmicos, houve aumento na capacidade cistométrica máxima (p<0,016) e no volume infundido necessário para desencadear a primeira contração não inibida do detrusor (p<0,016). No seguimento com 16 e 36 semanas, mantinha-se a melhora na função vesical e nos parâmetros urodinâmicos e sete pacientes continuavam continentes. 15 Em 2004, um estudo multicêntrico europeu envolvendo 200 portadores de bexiga hiperativa neurogênica confirmou os bons resultados relatados acima. 17 As pacientes portadoras de bexiga hiperativa idiopática também apresentaram boa resposta às injeções de BTX-A. Werner, Schurch e Schüssler aplicaram a toxina em 26 pacientes e apenas duas delas não se beneficiaram do tratamento. Nas demais, houve aumento significativo da capacidade cistométrica máxima e da complacência vesical, além de redução na frequência urinária diurna e noturna. Das 26 pacientes estudadas, 54% estavam continentes e sem hiperatividade detrusora após quatro semanas. Após 12 semanas, 65% de 20 pacientes permaneciam clinicamente continentes e sem contrações não inibidas na cistometria. Os autores chamam atenção para a possibilidade de lesão do detrusor devido às reaplicações. Nas pacientes com bexiga hiperativa neurogênica, a lesão do detrusor não representa um problema, já que eles fazem cateterismo intermitente devido à patologia de base. Porém, é muito importante que se preserve a função do detrusor nas pacientes com hiperatividade idiopática, nas quais a lesão do mesmo será considerada uma iatrogenia, que poderá culminar com distúrbios do esvaziamento vesical. 18 Rajkumar et al. publicaram em 2005 estudo envolvendo 15 pacientes com hiperatividade do detrusor idiopático refratários ao tratamento medicamentoso que foram tratadas com 300U de BTX-A. Das 15 pacientes, 14 relataram melhora da urgência e da frequência imediatamente após o tratamento. Não houve episódios de retenção urinária. Seis semanas após o tratamento, o estudo urodinâmico mostrou aumento estatisticamente significativo na capacidade cistométrica máxima em 67% (p<0,015) e, aumento no primeiro desejo miccional em 80% (p<0,007). Nove pacientes persistiram com hiperatividade do detrusor, porém houve aumento do volume vesical na primeira contração não inibida (p<0,0027). O King s Health Questionnaire e o The Bristol Female LUTS Questionnaire mostraram melhora dos escores em todas as pacientes (p<0,001). Em 13 pacientes, os sintomas retornaram ao nível basal em média de 24 semanas (10 a 52 semanas) após o tratamento. 19 Popat et al. compararam a resposta das pacientes com hiperatividade neurogênica com aquela dos com hiperatividade idiopática à BTX do tipo A. Nas pacientes com hiperatividade neurogênica, a dose usada foi de 300 U de BTX-A, enquanto que nas com hiperatividade idiopática, usou-se 200 U. Foi concluído que as pacientes respondem igualmente, melhorando os sintomas e os parâmetros urodinâmicos, mesmo usando doses mais baixas em um dos grupos. 20 Efeitos adversos e contraindicações A grande maioria dos estudos usando a toxina no sistema urinário não relatou efeitos colaterais. Há relatos de fraqueza generalizada transitória, borramento da visão, dermatomiosite e neuropatia braquial. 1 Tanto em estudo multicêntrico europeu com 200 pacientes 18 quanto no estudo de Smith et al., o qual foram avaliadas 110 pacientes, não ocorreram complicações sistêmicas ou locais após as aplicações. 21 Ghei et al. obtiveram 10% de retenção urinária, melhorando após 6 semanas de cateterismo intermitente e um caso de paciente que apresentou boca seca e mal-estar generalizado nas 20 pacientes estudadas. 22 As contraindicações relativas ao uso da toxina incluem pacientes que estejam em uso de aminoglicosídeos, pacientes portadoras de neuropatia motora periférica (por exemplo, esclerose lateral amiotrófica) e de doenças neuromusculares como a miastenia gravis e a síndrome miastênica de Lambert-Eaton. 13 Não há estudos em gestantes e ela é contraindicada durante a amamentação. Técnica de aplicação A via de administração é a instilação intravesical da toxina, utilizando-se o aparelho de cistoscopia. Há várias técnicas descritas e ainda não há padronização da dose utilizada, do local de aplicação e do procedimento anestésico. Werner, Schmid e Schüssler, sob anestesia geral ou bloqueio, utilizaram 100 U de BTX-A diluídas em 30 ml de soro fisiológico 0,9%. Sob controle cistoscópico, era injetado 1 ml da solução em 30 locais diferentes, tendo-se o cuidado FEMINA Janeiro 2009 vol 37 nº 1 43

4 Rodrigues AM, Castro RA, Oliveira LM, Cunha e Souza CC, Sartori MGF, Girão MJBC de não se injetar no trígono com o objetivo de ser evitado refluxo vésico-ureteral. As pacientes receberam 2 g de cefazolina perioperatória como profilaxia de infecção e a sonda vesical era mantida por 24 horas. 18 Já no estudo de Ghei et al., as pacientes eram submetidas ao procedimento sob sedação. Foi testada a BTX-B na dose de U diluídas em 20 ml de soro fisiológico 0,9%. A droga era injetada em 10 locais diferentes do detrusor, evitando-se o trígono. 22 Em estudo multicêntrico europeu, foram avaliados 200 pacientes com bexiga hiperativa neurogênica que eram submetidas a injeções de 300 U de BTX-A no músculo detrusor em 30 locais diferentes, evitando-se o trígono. A anestesia dependia da sensibilidade vesical. Nas pacientes em que a sensibilidade era preservada, utilizava-se anestesia geral ou local com instilação de 50 ml de lidocaína a 2% na bexiga. Naquelas que não possuíam sensibilidade vesical, as aplicações eram feitas sem analgesia. 17 Harper et al. realizaram o procedimento ambulatorialmente, usando anestésico local e cistoscópio flexível, em 39 pacientes portadoras de bexiga hiperativa. Naquelas cuja etiologia era neurogênica, a dose recebida foi de 300 U de BTX-A e nas pacientes com hiperatividade idiopática, injetou-se 200 U. Previamente, foram instilados 20 ml de lidocaína a 2%, intrauretral. O trígono foi excluído não só pelo risco teórico de refluxo vesico-ureteral, mas também, pelo fato desta região receber inervação simpática e ser, provavelmente, sensível à dor e ao toque. As pacientes relataram graus variados de desconforto, mas concordaram em realizar o procedimento novamente, se necessário. 23 Smith et al. injetavam de 100 a 300 U de BTX-A, sob sedação leve, na base e no trígono vesical, alegando que nestas áreas está a maior concentração de fibras nervosas aferentes, especialmente fibras C, o que aumentaria as chances de sucesso, entretanto, não foi abordada a questão da dor e da tolerância ao procedimento. O refluxo vesico-ureteral não foi formalmente pesquisado, mas não houve casos de pielonefrite após o procedimento. A medicação não era injetada na cúpula vesical para se evitar lesão de alça intestinal, uma vez que esta é a parte mais fina da parede vesical e, portanto a mais fácil de se perfurar. 21 Schulte-Balkloh et al. utilizaram 4 ml de índigo de carmim diluídos à solução de BTX-A para facilitar a visualização dos pontos já injetados. Com esta técnica, puderam perceber a importância do enchimento vesical. Se a bexiga está completamente cheia, não há refluxo da medicação pelos orifícios da injeção. Se ela está parcialmente cheia, o refluxo pode ocorrer, perdendo-se parte da droga. 24 Considerações finais Até o presente momento, a BTX se mostrou segura e eficaz e no tratamento da bexiga hiperativa neurogênica. Apresenta poucos efeitos adversos e, mesmo sendo um procedimento invasivo, é bem tolerado e tem bons índices de satisfação. Os estudos envolvendo pacientes com hiperatividade idiopática são poucos e envolvem um pequeno número de pacientes, mas também vem apresentando bons resultados. Nestes casos, a BTX deve ser reservada para pacientes refratárias aos tratamentos clínicos, e que ainda são a primeira escolha. Dos dois tipos da toxina disponíveis para uso clínico, o BTX-A é o mais estudado. A dose recomendada varia de 100 a 300 U. A dose de 300 U deve ser usada em pacientes com bexiga hiperativa neurogênica. Pacientes com bexiga hiperativa idiopática podem receber doses entre 100 e 200 U, devendo começar pela menor dose efetiva, uma vez que, possivelmente, reaplicações serão necessárias. Esta é uma forma de ser evitada resistência à droga e de serem evitadas lesões no detrusor, com consequente distúrbio de esvaziamento vesical. A técnica anestésica dependerá da sensibilidade da paciente. Nos casos de bexiga hiperativa neurogênica, em que a paciente tem sensibilidade preservada e nos casos de bexiga hiperativa idiopática, o procedimento poderá ser feito com anestesia local. Lembrando-se que em alguns casos será necessário bloqueio ou anestesia geral. Até o presente momento, é prudente que se evite aplicações no trígono vesical devido à possibilidade teórica de refluxo vésicoureteral. A cúpula vesical não deve ser local de aplicação, por ser a parte mais delgada da bexiga e consequentemente facilmente transfixada, levando a risco de lesão das alças intestinais. O procedimento deve ser realizado com a bexiga cheia e o índigo de carmim pode ser utilizado para visualização dos pontos já aplicados. O intervalo entre as doses deverá ser de pelo menos três meses. O número de reaplicações parece ser ilimitado nas pacientes portadoras de bexiga hiperativa neurogênica. Porém, mais estudos precisam ser realizados para que seja possível saber quantas reaplicações poderão ser realizadas sem que se cause lesão do detrusor nas pacientes com bexiga hiperativa idiopática. 44 FEMINA Janeiro 2009 vol 37 nº 1

5 O uso da toxina botulínica na síndrome da bexiga hiperativa Leituras suplementares 1. Rajkumar GN, Conn IG. Botulinum toxin: a new dimension in the treatment of lower urinary tract dysfunction. Urology. 2004;64(1): Setler P. The Biochemistry of botulinum toxin type B. Neurology. 2000;55(Suppl 5): Stecher B, Weller U, Habermann E, Gratzl M, Ahnert-Hilger G. The light chain but not the heavy chain of botulinum. A toxin inhibits exocytosis from permeabilized adrenal chromaffin cells. FEBS Lett. 1989; 255(2): Hallett M. One man s poison clinical applications of botulinum toxin. N Engl J Med. 1999;341(2): Setler P. The biochemistry of botulinum toxin type B. Neurology. 2000;55(12 Suppl 5):S Sloop RR, Cole BA, Escutin RO. Human response to botulinum toxin injection: type B compared with type A. Neurology. 1997;49(1): Greene P, Fahn S, Diamond B. Development of resistence to botulinum toxin type A in patients with torticollis. Mov Disord. 1994;9(2): Jankovic J, Vuong KO, Ahsan J. Comparision of efficacy and immunogenicity of original versus current botulinum toxin in cervical dystonia. Neurology. 2003;60(7): Stewart WF, Van Rooyen JB, Cundiff GW, Abrams P, Herzog AR, Corey R, et al. Prevalence and burden of overactive bladder in the United States. World J Urol. 2003;20(6): Abrams P, Cardozo L, Fall M, Griffiths D, Rosier P, Ulmsten U, et al. The standardisation of terminology of lower urinary tract function: report from the Standardisation Sub-committee of the International Continence Society. Neurourol Urodyn. 2002;21(2): Herbison P, Hay-Smith J, Ellis G, Moore K. Effectiveness of anticholinergic drugs compared with placebo in the treatment of overactive bladder: systematic review. BMJ. 2003;326(7394): Schulte-Baukloh H, Knispel HH. A minimally invasive technique for outpatient local anaesthetic administration intradetrusor botulinum toxin in intractable detrusor overactivity. BJU Int. 2005;95(3): Smith CP, Chancellor MB. Emerging role of botulinum toxin in the management of voiding dysfunction. J Urol. 2004;171(6 Pt 1): Stohrer M, Schurch B, Kramer G. Botulinum-A toxin in the treatment of detrusor hyperreflexia in spinal cord injured patients: A new alternative to medical and surgical procedures? Neurourol Urodyn. 1999;18: Schurch B, Stöhrer M, Kramer G, Schmid D, Gaul G, Hauri D. Botulinum-A toxin for treating detrusor hyperreflexia in spinal cord injured patients: a new alternative to anticholinergic drugs? Preliminary results. J Urol. 2000;164(3 Pt 1): Nível de evidência: B 16. Schurch B, de Sèze M, Denys P, Chartier-Kastler E, Haab F, Everaert K, et al. Botulinum toxin type A is a safe and effective treatment for neurogenic urinary incontinence: results of a single treatment, randomized, placebo controlled 6-month study. J Urol. 2005;174(1): Reitz A, Stöhrer M, Kramer G, Del Popolo G, Chartier-Kastler E, Pannek J, et al. European experience of 200 cases treated with botulinum-a toxin injections into the detrusor muscle for urinary incontinence due to neurogenic detrusor overactivity. Eur Urol. 2004;45(4): Werner M, Schmid DM, Schüssler B. Efficacy of botulinum-a toxin in the treatment of detrusor overactivity incontinence: a prospective nonrandomized study. Am J Obstet Gynecol. 2005;192(5): Rajkumar GN, Small DR, Mustafa AW, Conn G. A prospective study to evaluate the safety, tolerability, efficacy and durability of response of intravesical injection of botulinum toxin type A into detrusor muscle in patients with refractory idiopathic detrusor overactivity. BJU Int. 2005;96(6): Popat R, Apostolidis A, Kalsi V, Gonzales G, Fowler C, Dasgupta P. A comparison between the response of patients with idiopathic detrusor overactivity and neurogenic detrusor overactivity to the first intradetrusor injection of botulinum-a toxin. J Urol. 2005;174(3): Smith CP, Nishigughi J, O Leary M, Yoshimura N, Chancellor M. Single- instituion experience in 110 patientes with botulinum toxin A injection into bladder or urethra. Urology. 2005;65: Ghei M, Maraj BH, Miller R, Nathan S, O Sullivan C, Fowler C, et al. Effects of botulinum toxin B on refractory detrusor overactivety: a randomized, doubleblind, placebo controlled, crossover trial. J Urol. 2005;174(5): Harper M, Popat RB, Dasgupta R, Fowler CJ, Dasgupta P. A minimally invasive technique for outpatient local anaesthetic administration of intradetrusor botulinum toxin in intractable detrusor overactivity. BJU. 2003;92(3): Schulte-Baukloh H, Weiss C, Stolze T, Herholz J, Stürzebecher B, Miller K, et al. Botulinum A toxine detrusor and sphincter injection in treatment of overactive bladder syndrome: objective outcome and pacient satisfaction. Eur Urol. 2005;48: FEMINA Janeiro 2009 vol 37 nº 1 45

6 Vitaminas: C, E, B6, B12, Ácido Fólico Minerais Quelatos: Zn, Cu, Mg, Se A Vitamina da Mulher e do seu Receituário! Auxilia a mulher na prevenção das doenças associadas às deficiências de vitaminas e minerais 1,2,3, 4,5,6,18,2 3 Supre as necessidades diárias das Vitaminas B6, B12, C, E e Ácido Fólico e dos Minerais Zinco e Cobre 7,2 3 Ácido Fólico 400 microgramas Atende às recomendações da OMS, para mulheres em idade reprodutiva 18 Apresentação: 30 comprimidos revestidos Posologia: 1comprimido, 2 vezes ao dia OLIGOVIT - Referência Bibliográfica: 1 - Krause, M.V. e Mahan. L.K. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: 7ª ed. Roca, cap. 6: Vitaminas; cap. 7: Minerais. 2 - Hughes, D.A. Effects of dietary antioxidants on the immune function of middle-aged adults. Procedings of the Nutrition Society, 58: 79-84, Brigelius-Flohé, R. e Traber, M.G. Vitamin E: function and metabolism. The FASEB Journal, 13(10): , Spence, J.A. et al. Vitamin intervention for stroke prevention (VISP) trial: rationale and design. Neuroepidemiology, 20: 16-25, Grimble, R.F. Effect of antioxidative vitamins on immune function with clinical applications. Internal. J. Vit. Nutr. Res., 67: , Fairfield, K.M. e Fletcher, R.H. Vitamins for chronic disease prevention in adults. JAMA, 287(23): , Resolução RDC Nº 269, de 22 de setembro de 2005 ANVISA. 8 - Forges, T. et al. Impact of folate and homocysteine metabolism on human reproductive health. Human Reproduction Update, 13(3): , Bartali, B. et al. Low micronutrient levels as a predictor of incident disability in older women. Arch. Intern. Med., 166(21): , Agarwal, A., Gupta, S. e Sharma, R.K. Role of oxidative stress in female reproduction. Reproductive Biology and Endocrinology, 3: 28, Disponível em: w.w.w.rbej.com/conten/3/1/28. Acesso em: 30/01/2008, 16:00h Iborra, A., Palacio, J.R. e Martinez, P. Oxidative stress and autoimmune response in the infertile woman. Immunology of Gametes and Embryo Implantation. Hem. Immunol. Allergy. 88: , Levi, F. et al. Dietary intake of selected micronutrients and breast-cancer risk. Int. J. Cancer, 91: , Moonga, B.S. e Dempster, D.W. Zinc is a potent inhibitor of osteoclastic bone resorption in vitro. J. Bone Miner. Res., 10(3): , Goldfarb, A.H., Bloomer, R.J. e McKenzie, M.J. Combined antioxidant treatment effects on blood oxidative stress after eccentric exercise. Med. Sci. Sports Exerc., 37(2): , Casanueva, E. Nutrición de la mujer no embarazada y su impacto en la calidad de vida. Ginecologia y Obstetricia de Mexico, 67: , Williams, A.-L. et al. - The role for vitamin B-6 as treatment for depression: a systematic review. Family Practice, 22(5): , Lussana, F. et al. Blood levels of homocysteine, folate, vitamin B6 and B12 in women using oral contraceptives compared to non-users. Thrombosis Research, 112: 37 41, Department of Making Pregnancy Safer Standards for Maternal and Neonatal Care: Prevention of neural tube defects. World Health Organization, Bartley, K.A., Underwood, B.A. e Deckelbaum, RJ A life cycle micronutrient perspective for women s health. Am. J. Clin. Nutr., 81(5): 1188S 1193S, Chamras, H. et al. Novel interactions of vitamin E and estrogen in breast cancer. Nutr. Cancer, 52(1): 43 48, Baer, H.J. et al. Adolescent diet and incidence of proliferative benign breast disease. Cancer Epidemiol. Biomarkers Prev., 12(11 Pt 1): , Meriald, M. et al. Randomized controlled Trial of prenatal zinc supplementation and fetal bone growth. Am. J. Clin. Nutri., 79(5): , Informações internas e extraídas da bula do produto Oligovit. OLIGOVIT (Vitamina E + associações). APRESENTAÇÃO: Comprimidos revestidos: caixa contendo 30 comprimidos revestidos. USO ADULTO. COMPOSIÇÃO: cada comprimido revestido contém: vitamina C 250 mg; vitamina E 200 UI; vitamina B6 3 mg; ácido fólico 200 mcg; vitamina B12 9 mcg; magnésio 20 mg; zinco 5mg; selênio 12,5 mcg e cobre 500 mcg. INDICAÇÃO: OLIGOVIT (Vitamina E + associações) é um composto de vitaminas e minerais com ação antioxidante. OLIGOVIT (Vitamina E + associações) pode ser utilizado como coadjuvante na prevenção e tratamento de doenças originadas ou agravadas pela presença de radicais livres no organismo. CONTRA-INDICAÇÕES: OLIGOVIT (Vitamina E + associações) está contra-indicado em pacientes com história de manifestação alérgica a algum dos componentes. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: OLIGOVIT (Vitamina E + associações) não deve ser utilizado na gravidez e lactação sem que haja orientação médica específica. Pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula devem fazer uso do OLIGOVIT (Vitamina E + associações) com cautela. Pacientes com perda de sangue podem ter seu quadro modificado pela presença de vitamina B12 e ácido fólico na formulação. O uso de substâncias antioxidantes em fumantes permanece controverso. Pacientes com calculose devem ter o uso deste medicamento avaliado pelo médico devido à presença de ácido ascórbico na formulação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. POSOLOGIA: Tomar 2 comprimidos por dia, meia a uma hora antes do almoço ou jantar. Recomenda-se a administração dos comprimidos de OLIGOVIT (Vitamina E + associações) meia a uma hora antes das refeições para evitar o desconforto ou dores abdominais devido as altas concentrações de vitaminas antioxidantes e pela presença de sais aminoácidos quelatos. Só o médico pode definir a dose e o tempo de administração de acordo com as peculiaridades do paciente e a(s) patologia(s) que apresenta. ATENÇÃO: Este produto é um medicamento novo e embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança, quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis, ainda não descritas ou conhecidas. Em caso de suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado. M.S. nº Fabricado e Embalado por: Ativus Farmacêutica Ltda. Rua Fonte Mécia, Valinhos - SP - Cep.: SAC: Indústria Brasileira. Para maiores informações, vide bula do produto. CLASSIFICAÇÃO: MEDICAMENTO. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES

Leia mais

FINASTIL (finasterida)

FINASTIL (finasterida) FINASTIL (finasterida) EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido Revestido 5 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FINASTIL finasterida APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg de finasterida acondicionados em embalagem

Leia mais

Trimeb. (maleato de trimebutina)

Trimeb. (maleato de trimebutina) Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo

Leia mais

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina)

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina) DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo

Leia mais

FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg

FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg Flaxin finasterida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagem com 30

Leia mais

VESICARE Astellas Farma Brasil Importação e Distribuição de Medicamentos Ltda Comprimido Revestido 5 MG e 10 MG

VESICARE Astellas Farma Brasil Importação e Distribuição de Medicamentos Ltda Comprimido Revestido 5 MG e 10 MG VESICARE Astellas Farma Brasil Importação e Distribuição de Medicamentos Ltda Comprimido Revestido 5 MG e 10 MG IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO VESICARE (succinato de solifenacina) APRESENTAÇÕES Vesicare

Leia mais

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policabofila cálcica Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 625 mg: embalagens com 14 e 30 comprimidos.

Leia mais

Aesculus hippocastanum

Aesculus hippocastanum Novarrutina Aesculus hippocastanum FITOTERÁPICO Parte utilizada: semente Nomenclatura botânica Nome científico: Aesculus hippocastanum Nome popular: Castanha da Índia Família: Hippocastanaceae. Formas

Leia mais

Professora Adjunta do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro 3

Professora Adjunta do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro 3 Conceitos atuais sobre utilização de suplementos fluoretados no período gestacional Actual concepts about the use of fluoride supplements during pregnancy ATUALIZAÇÃO Resumo A utilização de fluoretos tem

Leia mais

Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS)

Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS) Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Áreas Técnicas da Saúde da Mulher e da Criança e Assistência Laboratorial Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus

Leia mais

Tamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo

Tamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo Tamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo EDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica: Senna alexandrina Mill, Cassia fistula L., Tamarindus indica L., Coriandrum sativum L. e Periandra

Leia mais

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato

Leia mais

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos.

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos. MUVINOR policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos. USO ORAL USO ADULTO (ACIMA DE 12 ANOS DE IDADE) COMPOSIÇÃO

Leia mais

Ebastel. Bula para paciente. Comprimido revestido. 10 mg

Ebastel. Bula para paciente. Comprimido revestido. 10 mg Ebastel Bula para paciente Comprimido revestido 10 mg EBASTEL ebastina Comprimido revestido FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Embalagens com 10 comprimidos revestidos contendo 10 mg de ebastina USO

Leia mais

Sinavel EMS SIGMA PHARMA LTDA. Comprimido revestido. 100mg

Sinavel EMS SIGMA PHARMA LTDA. Comprimido revestido. 100mg Sinavel EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido revestido 100mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sinavel brometo de pinavério APRESENTAÇÕES: Comprimidos revestidos de 100 mg: embalagem contendo 10, 20, 30, 40 ou

Leia mais

ESTUDO DE CASO: TOXINA BOTULINICA TIPO A EM RUGA GLABELAR

ESTUDO DE CASO: TOXINA BOTULINICA TIPO A EM RUGA GLABELAR UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PÓS GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTÉTICA ESTUDO DE CASO: TOXINA BOTULINICA TIPO A EM RUGA GLABELAR Raphael Luiz G. T. Mira Artigo cientifico para obtenção

Leia mais

Benefícios da Suplementação

Benefícios da Suplementação FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT Impresso Especial 9912273897 - DR/SPM Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte CORREIOS Nos processos inflamatórios crônicos1 Um novo tempo no tratamento

Leia mais

Stresstabs 600 com zinco polivitamínico e polimineral

Stresstabs 600 com zinco polivitamínico e polimineral Stresstabs 600 com zinco polivitamínico e polimineral Nome comercial: Stresstabs 600 com zinco Nome genérico: polivitamínico e polimineral Forma farmacêutica e apresentação referente a esta bula: Stresstabs

Leia mais

Gino-Loprox ciclopirox olamina

Gino-Loprox ciclopirox olamina Modelo de Bula SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Gino-Loprox ciclopirox olamina Forma farmacêutica e apresentação

Leia mais

URO-VAXOM. Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN

URO-VAXOM. Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN URO-VAXOM Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa APRESENTAÇÕES Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli. Caixas com 10 e 30 cápsulas USO ORAL

Leia mais

Cranberry. Tratamento e prevenção infecção urinária

Cranberry. Tratamento e prevenção infecção urinária Cranberry Tratamento e prevenção infecção urinária Nome científico: Vaccinium macrocarpon Família: Ericaceae Parte utilizada: fruto Ativos: antocianidinas, flavonóides, proantocianidinas, taninos condensados

Leia mais

Anexo A ACFOL CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Comprimidos e Solução Oral (gotas) 5 mg

Anexo A ACFOL CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Comprimidos e Solução Oral (gotas) 5 mg Anexo A ACFOL CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Comprimidos e Solução Oral (gotas) 5 mg MODELO DE BULA (adequação à RDC n.º 47/09 Republicada em DOU 19/01/2010) INFORMAÇÕES AO PACIENTE ACFOL I

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 435/2014

RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 SOLICITANTE Dra. Daniele Viana da Silva Juíza de Direito da comarca de Ervália NÚMERO DO PROCESSO 0013469 50.2014.8.13.0240 DATA 28 de julho de 2014 SOLICITAÇÃO Recebi um pedido

Leia mais

finasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg

finasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg finasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO finasterida Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Finasterida comprimido revestido

Leia mais

brometo de pinavério Comprimido revestido 50mg

brometo de pinavério Comprimido revestido 50mg brometo de pinavério Comprimido revestido 50mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE brometo de pinavério Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Comprimido revestido 50mg Embalagens

Leia mais

TETMOSOL Sabonete sulfiram. Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g.

TETMOSOL Sabonete sulfiram. Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g. TETMOSOL Sabonete sulfiram I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TETMOSOL Sabonete sulfiram APRESENTAÇÕES Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Não utilize POLARAMINE Creme se você já teve alguma reação incomum a qualquer um dos componentes da fórmula do produto.

Não utilize POLARAMINE Creme se você já teve alguma reação incomum a qualquer um dos componentes da fórmula do produto. POLARAMINE Creme maleato de dexclorfeniramina FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES POLARAMINE Creme é indicado para uso na pele. POLARAMINE Creme apresenta-se em bisnagas de 30 g. USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Folheto para o paciente

Folheto para o paciente Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma

Leia mais

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade)

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade) MODELO DE BULA Logo Novartis Lacrigel TM A palmitato de retinol 10 mg/g Lágrima artificial estéril Forma farmacêutica e apresentação Gel oftálmico: cada tubo contém 10 g de gel. USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Aglucose acarbose EMS S/A. Comprimidos. 50 e 100 mg

Aglucose acarbose EMS S/A. Comprimidos. 50 e 100 mg Aglucose acarbose EMS S/A. Comprimidos 50 e 100 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aglucose acarbose USO ORAL USO ADULTO APRESENTAÇÕES Comprimidos 50 mg: Caixa contendo 4, 30 e 60 comprimidos. Comprimidos

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica

RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica SOLICITANTE Dra. Denise Canêdo Pinto Juíza de Direito da Segunda Vara Cível da Comarca de Ponte Nova

Leia mais

PYR-PAM pamoato de pirvínio

PYR-PAM pamoato de pirvínio PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG Bula do Paciente Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 PYR-PAM pamoato de pirvínio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO PYR-PAM DRÁGEA 100 MG: cartucho contendo

Leia mais

TEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide

TEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide NT 27/2012 Solicitante: Dra. Jacqueline de Souza Toledo e Dutra Juíza de Direito do 2º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 29/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura

Leia mais

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 É preciso dosar e repor vitamina D no pré-natal? A dosagem de vitamina D pelos métodos mais amplamente disponíveis é confiável?

Leia mais

TEGAN alfaestradiol Solução tópica (capilar) 0,25 mg/ml

TEGAN alfaestradiol Solução tópica (capilar) 0,25 mg/ml TEGAN alfaestradiol Solução tópica (capilar) 0,25 mg/ml USO TÓPICO USO ADULTO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução tópica capilar contendo 0,25 mg de alfaestradiol. Embalagem com 1 frasco plástico

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

MATERNA. Comprimido revestido

MATERNA. Comprimido revestido MATERNA Comprimido revestido I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Materna Polivitamínico e Poliminerais TEXTO DE BULA DE MATERNA APRESENTAÇÃO Cartucho contendo frasco plástico com 30 comprimidos revestidos.

Leia mais

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata Nota Técnica 106/2014 Data: 08/06/2014 Solicitante: Dra Cláudia Luciene Silva Oliveira Juíza de Direito Comarca de Contagem Medicamento Material Procedimento Cobertura x Número do processo: 0079.14.024.426-4

Leia mais

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção

Leia mais

FINASTEC. (finasterida)

FINASTEC. (finasterida) FINASTEC (finasterida) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido revestido 5mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: FINASTEC finasterida APRESENTAÇÃO Comprimido revestido de 5mg Embalagem

Leia mais

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos

Leia mais

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10 ou 30 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila nas concentrações de 20 mg ou

Leia mais

Keflaxina Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Pó para Suspensão Oral 50 mg/ml

Keflaxina Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Pó para Suspensão Oral 50 mg/ml Keflaxina Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Pó para Suspensão Oral 50 mg/ml I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Keflaxina cefalexina APRESENTAÇÃO Suspensão oral 250 mg/5ml. Embalagem contendo frasco com pó

Leia mais

FISIOTERAPIA APLICADA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA

FISIOTERAPIA APLICADA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA FISIOTERAPIA APLICADA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA Fisioterapiaemcuritiba.com Resumo A incontinência urinária (IU) consiste em um problema de saúde pública comum entre as mulheres em qualquer período

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV

Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV 1) A vacina é mesmo necessária? Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de

Leia mais

Sessão Televoter Urologia

Sessão Televoter Urologia 2013 26 de Abril Sexta-Feira Sessão Televoter Urologia Tomé Lopes Palma dos Reis Principais tipos de incontinência urinária Tipo Incontinência por imperiosidade (hiperactividade do detrusor) Descrição

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

MODELO DE BULA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE

MODELO DE BULA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE MODELO DE BULA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Vibral dropropizina APRESENTAÇÕES Xarope Adulto (3 mg/ml): frasco de 120 ml e 1 copo-medida. Xarope Pediátrico (1,5 mg/ml): frasco

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

APRESENTAÇÕES Biovita C 1 g* Comprimidos efervescentes de 1 g. Embalagem contendo 10 comprimidos efervescentes.

APRESENTAÇÕES Biovita C 1 g* Comprimidos efervescentes de 1 g. Embalagem contendo 10 comprimidos efervescentes. BIOVITA Ácido ascórbico APRESENTAÇÕES Biovita C 1 g* Comprimidos efervescentes de 1 g. Embalagem contendo 10 comprimidos efervescentes. Biovita C 2 g* Comprimidos efervescentes de 2 g. Embalagem contendo

Leia mais

MODELO DE FORMATO DE BULA

MODELO DE FORMATO DE BULA APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,

Leia mais

CENTRUM Materna, apresenta-se em embalagens de 30 comprimidos revestidos e fáceis de engolir.

CENTRUM Materna, apresenta-se em embalagens de 30 comprimidos revestidos e fáceis de engolir. CENTRUM Materna é um suplemento alimentar composto por vitaminas, minerais, e oligoelementos, numa fórmula equilibrada. A fórmula de CENTRUM Materna foi cientificamente desenvolvida de modo a ajudar a

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não

Leia mais

Isto doi mesmo muito!!!

Isto doi mesmo muito!!! INFORMAÇÃO MOLAXOLE SOBRE OBSTIPAÇÃO Isto doi mesmo muito!!! Tenho estado aqui sentado a chorar durante mais de meia hora. B_OTC.indd 1 10/10/14 11:31 SOFRE DE OBSTIPAÇÃO QUE PRECISA SER TRATADA¹? Coloque

Leia mais

Numeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145

Numeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145 NT 25/2012 Solicitante: João Martiniano Vieira Neto Juiz da 2ª Vara de Registros Públicos e Fazenda Pública Municipal de Juiz de Fora/MG Data: 26/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração

Leia mais

Duphalac lactulose MODELO DE BULA. DUPHALAC (lactulose) é apresentado em cartuchos contendo 1 frasco de 200 ml e um copo medida.

Duphalac lactulose MODELO DE BULA. DUPHALAC (lactulose) é apresentado em cartuchos contendo 1 frasco de 200 ml e um copo medida. MODELO DE BULA Duphalac lactulose FORMA FARM ACÊUTICA E APRESENTAÇ ÃO DUPHALAC (lactulose) é apresentado em cartuchos contendo 1 frasco de 200 ml e um copo medida. VIA ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO

Leia mais

Prostigmine metilsulfato de neostigmina

Prostigmine metilsulfato de neostigmina Prostigmine metilsulfato de neostigmina APRESENTAÇÕES Solução Injetável 0,5 mg/ml - Embalagem com 50 ampolas de 1 ml. USO INJETÁVEL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml contém 0,5 mg de metilsulfato

Leia mais

Princípios Ativos Ácido Cítrico,Ácido Acetilsalicílico, Bicarbonato de Sódio e Carbonato de Sodio.

Princípios Ativos Ácido Cítrico,Ácido Acetilsalicílico, Bicarbonato de Sódio e Carbonato de Sodio. Sonrisal Classe terapêutica dos Antiacidos. Princípios Ativos Ácido Cítrico,Ácido Acetilsalicílico, Bicarbonato de Sódio e Carbonato de Sodio. Indicação Para quê serve Sonrisal? Sonrisal é indicado como

Leia mais

ANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.

ANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco

Leia mais

POSTEC. hialuronidase + valerato de betametasona APSEN

POSTEC. hialuronidase + valerato de betametasona APSEN POSTEC hialuronidase + valerato de betametasona APSEN FORMA FARMACÊUTICA Pomada APRESENTAÇÕES Pomada com 2,5 mg de valerato de betametasona e 150 UTR de hialuronidase em bisnaga contendo 10 g e 20 g. USO

Leia mais

Tradução: Regina Figueiredo REDE CE ww.redece.org

Tradução: Regina Figueiredo REDE CE ww.redece.org 24 julh 2014 EMA/440549/2014 Documento Original: http://www.ema.europa.eu/docs/en_gb/document_library/press_release/2014/07/wc50017 0056.pdf Tradução: Regina Figueiredo REDE CE ww.redece.org LEVONORGESTREL

Leia mais

Nome do Medicamento: FOLACIN. Forma Farmacêutica: COMPRIMIDO REVESTIDO. Concentração: 5 MG

Nome do Medicamento: FOLACIN. Forma Farmacêutica: COMPRIMIDO REVESTIDO. Concentração: 5 MG Nome do Medicamento: Forma Farmacêutica: COMPRIMIDO REVESTIDO Concentração: 5 MG BULA PARA O PACIENTE ácido fólico APRESENTAÇÕES Comprimido Revestido de 5mg: caixa com 8, 20 ou 30 comprimidos revestidos.

Leia mais

Você não é o que come. Você é o que absorve!

Você não é o que come. Você é o que absorve! Você não é o que come. Você é o que absorve! Sabe-se que o consumo de suplementos alimentares com finalidades específicas, como incremento de massa muscular,vem crescendo constantemente no Brasil e no

Leia mais

Silimalon (slimarina + metionina)

Silimalon (slimarina + metionina) Silimalon (slimarina + metionina) Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda Drágeas 70 mg / 100 mg Bula do Paciente Silimalon drágea- Versão 01 11/2010- paciente Página 1 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO SILIMALON

Leia mais

APRESENTAÇÃO Comprimido revestido - extrato seco de folhas de Trifolium pratense L. - Embalagem contendo 30 comprimidos.

APRESENTAÇÃO Comprimido revestido - extrato seco de folhas de Trifolium pratense L. - Embalagem contendo 30 comprimidos. Promensil Trifolium pratense L. Nomenclatura botânica: Trifolium pratense L. Nomenclatura popular: red clover ou trevo vermelho Família: Leguminosae (Fabaceae) Parte utilizada: folhas APRESENTAÇÃO Comprimido

Leia mais

LACRIFILM (carmelose sódica)

LACRIFILM (carmelose sódica) LACRIFILM (carmelose sódica) União Química Farmacêutica Nacional S.A. solução oftálmica 5 mg/ml LACRIFILM carmelose sódica Solução oftálmica estéril IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES

Leia mais

PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG SUSPENSÃO ORAL 10 MG/ML

PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG SUSPENSÃO ORAL 10 MG/ML pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG SUSPENSÃO ORAL 10 MG/ML Bula Profissional da Saúde Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 pamoato de pirvínio FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES DRÁGEA 100 MG:

Leia mais

Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata

Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Naiara Magalhães Ricardo Benichio MAIS SEGURANÇA Depois de cinco

Leia mais

Anexo A BACIGEN. Neomiciana + Bacitracina Zincica CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Pomada. 5mg + 250 UI/g

Anexo A BACIGEN. Neomiciana + Bacitracina Zincica CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Pomada. 5mg + 250 UI/g Anexo A BACIGEN Neomiciana + Bacitracina Zincica CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Pomada 5mg + 250 UI/g BACIGEN sulfato de neomicina, bacitracina zíncica APRESENTAÇÃO Pomada contendo 5mg/g de

Leia mais

GUIA PARA PACIENTES. Anotações

GUIA PARA PACIENTES. Anotações Anotações ENTENDENDO DO OS MIOMAS MAS UTERINOS GUIA PARA PACIENTES 1620641 - Produzido em maio/2010 AstraZeneca do Brasil Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 - Cotia/SP ACCESS net/sac 0800

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

Betaserc dicloridrato de betaistina

Betaserc dicloridrato de betaistina Betaserc dicloridrato de betaistina MODELO DE BULA PARA O PACIENTE FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES BETASERC (dicloridrato de betaistina) 16 mg: cartuchos com 30 comprimidos. BETASERC (dicloridrato de

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

CONCENTRAÇÃO 160 mg/ml de fosfato de sódio monobásico e 60 mg/ml de fosfato de sódio dibásico.

CONCENTRAÇÃO 160 mg/ml de fosfato de sódio monobásico e 60 mg/ml de fosfato de sódio dibásico. L-ENEMA Fosfato de Sódio Monobásico, Fosfato de Sódio Dibásico. FORMA FARMACÊUTICA Solução retal APRESENTAÇÕES Linha Farma: Frasco graduado de polietileno de baixa densidade incolor, com cânula retal previamente

Leia mais

Drenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.

Drenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida. Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO

Leia mais

Calcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio

Calcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente 500mg de cálcio 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF carbonato de cálcio + lactogliconato de cálcio

Leia mais

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,

Leia mais

A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas:

A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: Unidade de Pesquisa Clínica A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: A importância da caracterização adequada das Fases da Pesquisa Rev. HCPA, 2007 José Roberto Goldim Apresentado

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas)

simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 Emulsão oral APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Dermacerium HS Gel. Gel. Sulfadiazina de Prata 1% + Nitrato de Cério 0,4%

Dermacerium HS Gel. Gel. Sulfadiazina de Prata 1% + Nitrato de Cério 0,4% Dermacerium HS Gel Gel Sulfadiazina de Prata 1% + Nitrato de Cério 0,4% DERMACERIUM HS GEL (sulfadiazina de prata + nitrato de cério) APRESENTAÇÕES: Gel contendo sulfadiazina de prata 1% + nitrato de cério

Leia mais

Cobavital cobamamida cloridrato de ciproeptadina

Cobavital cobamamida cloridrato de ciproeptadina MODELO DE BULA DO PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Cobavital cobamamida cloridrato de ciproeptadina APRESENTAÇÕES Microcomprimidos COBAVITAL (1 mg cobamamida + 4 mg cloridrato de ciproeptadina):

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

dicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL

dicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL dicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE dicloridrato de cetirizina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução oral 1mg/mL Embalagem

Leia mais

Embalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida. Cada ml de xarope contém 0,3 mg de sulfato de terbutalina.

Embalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida. Cada ml de xarope contém 0,3 mg de sulfato de terbutalina. BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina APRESENTAÇÃO Embalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida.

Leia mais

APRESENTAÇÕES Solução oral extrato etanólico das raízes de Pelargonium sidoides D.C. Eps 7630-825 mg. Embalagens com 20 ml e 50 ml.

APRESENTAÇÕES Solução oral extrato etanólico das raízes de Pelargonium sidoides D.C. Eps 7630-825 mg. Embalagens com 20 ml e 50 ml. Umckan Pelargonium sidoides Extrato Eps 7630 Nomenclatura botânica: Pelargonium sidoides, D.C. Nomenclatura popular: Umckaloabo Família: Geraniaceae Parte utilizada: raízes APRESENTAÇÕES Solução oral extrato

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

Penvir Lábia. (penciclovir) EMS SIGMA PHARMA LTDA. creme

Penvir Lábia. (penciclovir) EMS SIGMA PHARMA LTDA. creme Penvir Lábia (penciclovir) EMS SIGMA PHARMA LTDA creme 1% I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Penvir Lábia penciclovir APRESENTAÇÕES Penvir Lábia Creme a 1%. Embalagem contendo bisnaga de 5g. USO ADULTO USO

Leia mais

NEOTOSS (dropropizina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Xarope 1,5mg/mL e 3mg/mL

NEOTOSS (dropropizina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Xarope 1,5mg/mL e 3mg/mL NEOTOSS (dropropizina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Xarope 1,5mg/mL e 3mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOTOSS (dropropizina) USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS Xarope 1,5mg/mL:

Leia mais

Capilarema. Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg

Capilarema. Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg Capilarema Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos 75 mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES Comprimidos simples de 75 mg cartucho contendo 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL

Leia mais

ZINCOLOK ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA

ZINCOLOK ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA ZINCOLOK ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Frasco plástico gotejador contendo 10 ml de solução oftálmica estéril de sulfato de zinco e cloridrato de nafazolina APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril

Leia mais

ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA

ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA RELESTAT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de epinastina 0,05% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo

Leia mais

TÍTULO: REABILITAÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFERIOR PÓS PROSTATECTOMIA: PROMOVENDO A CONTINÊNCIA URINARIA.

TÍTULO: REABILITAÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFERIOR PÓS PROSTATECTOMIA: PROMOVENDO A CONTINÊNCIA URINARIA. TÍTULO: REABILITAÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFERIOR PÓS PROSTATECTOMIA: PROMOVENDO A CONTINÊNCIA URINARIA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Parto vaginal após cirurgia cesariana

Parto vaginal após cirurgia cesariana Parto vaginal após cirurgia cesariana Um guia para a ajudar a decidir-se C A R E N E W E N G L A N D Se tiver dado à luz a um ou dois bebês pela cirurgia cesariana no passado, você pode ter duas opções

Leia mais

Esalerg. Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimidos revestidos 5 mg

Esalerg. Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimidos revestidos 5 mg Esalerg Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimidos revestidos 5 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESALERG (desloratadina) APRESENTAÇÕES

Leia mais

AVICIS alfaestradiol 0,025% Solução Capilar FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO

AVICIS alfaestradiol 0,025% Solução Capilar FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO MODELO DE BULA (COMPLETA) AVICIS alfaestradiol 0,025% Solução Capilar FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO Solução para uso tópico no couro cabeludo. Embalagens com 1 frasco plástico

Leia mais