Liberado para Publicação em: 19/05/2004 ISSN :
|
|
- Laura Alcântara Madeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recebido em: 05/11/2003 HOLOS Environment, v.4 n.1, P Liberado para Publicação em: 19/05/2004 ISSN : Imprimir Sumário PROBLEMAS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM UMA MICROBACIA HIDROGRÁFICA SITUADA NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA - S.P., BRASIL E SUA PERCEPÇÃO PELOS PROPRIETÁRIOS RURAIS ENVIRONMENTAL DEGRADATION PROBLEMS OF ILHA SOLTEIRA (S.P., BRAZIL) WATERSHED AND THEIR PERCEPTION BY THE COUNTRYSIDE OWNERS Poleto, C. 1, Carvalho, S. L. 2 ; Freitas Lima, E.A C. 2 1 Departamento de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, UNESP, , Ilha Solteira, São Paulo, Brasil. 2 Departamento de Biologia e Zootecnia, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, UNESP, , Ilha Solteira, São Paulo, Brasil. RESUMO O trabalho teve como objetivo realizar investigações junto a diversos produtores rurais cujas propriedades fazem divisa com o Córrego do Ipê, inserido em uma microbacia hidrográfica no Município de Ilha Solteira - S.P., observando os possíveis problemas ambientais, como estes são percebidos e corrigidos pelos proprietários. Para isto foram realizadas análises quinzenais de sólidos totais em três pontos do córrego do Ipê, foi elaborado um questionário sócio-econômico e feito um levantamento de campo, enfocando a percepção ambiental desses proprietários e as condições das suas propriedades. Por intermédio deste pode-se averiguar o desconhecimento da importância da preservação do meio ambiente e a necessidade de programas de educação ambiental voltados para essa comunidade. Palavras-chave: microbacia, degradação ambiental, educação ambiental. ABSTRACT
2 This research had the purpose to perform investigations about countrysides inside the Ipê stream watershed and their owners, in Ilha Solteira, São Paulo State, Brazil, trying to observe environmental problems and how the people perceive them. Fortnight analyses of total solids were done in three different sites on the stream, as well as questionnaire to interview the countrymen that lives there and trying to see the rural conditions in the area. This research showed that people inside the watershed do not know the importance of environmental preservation and the necessity to install the environmental education programs at this community. Keywords: watershed, environmental degradation, environmental education. INTRODUÇÃO Os ecossistemas aquáticos continentais e marinhos acabam de uma forma ou de outra, constituindo-se em receptores temporários ou finais de uma grande variedade e quantidade de poluentes. Por isso é muito importante que se façam levantamentos e diagnósticos dos problemas que possam estar ocorrendo nestes ecossistemas, sem nenhum controle ou correção, tendo em vista que o meio ambiente é um conjunto em harmonia, e que às vezes basta um desequilíbrio em uma parte para que todo um ecossistema seja comprometido. São muitas as relações existentes entre os sistemas terrestres e aquáticos. As áreas ripárias e suas matas ciliares possuem importantes funções na dinâmica dos ecossistemas aquáticos. Dentre elas destacam-se: a formação de habitats e abrigos, corredores de migração, áreas de reprodução, constância térmica, regulação da entrada e saída de energia, fornecimento de material orgânico, contenção de ribanceiras, diminuição da entrada de sedimentos, sombreamento, regulação da vazão e do fluxo de corrente, além da influência na concentração de elementos químicos na água (LIMA & ZAKIA, 2000). Segundo DUSSART (1979), a água dos cursos de água é freqüentemente o reflexo dos terrenos que atravessa. A transformação da paisagem natural e cultural proporciona a base para a manutenção do sistema econômico, gerando, em contrapartida, impactos que precisam ser conhecidos e estudados (REFOSCO,1996). A análise da distribuição espacial dos usos antrópicos na paisagem do Município de Ilha Solteira revelou uma escassez de áreas naturais, em relação às áreas antrópicas, em que o tipo de espaço dominante é constituído pelos sistemas agrários. As áreas naturais constituíram-se em fragmentos remanescentes, com tamanhos reduzidos e isolados entre si, agravando o problema de perda de biodiversidade nesses sistemas (FREITAS LIMA, 1997). O objetivo deste trabalho foi avaliar as condições ambientais de algumas
3 propriedades rurais na área de influência da microbacia hidrográfica do córrego do Ipê no Município de Ilha Solteira e como os problemas ambientais são percebidos pelos proprietários. Os dados obtidos podem fornecer importantes informações que sirvam de diretriz para a elaboração futura de um plano de desenvolvimento sustentável para a área de influência da Microbacia. Área de Estudo MATERIAL E MÉTODOS O município de Ilha Solteira está localizado na região Noroeste do Estado de São Paulo, a 652,90 km da cidade de São Paulo. A área de estudo é a microbacia hidrográfica do Córrego do Ipê que possui uma extensão aproximada de m² e pode ser observada na Figura 01. FIGURA 01 Localização da Área de Estudo no Estado de São Paulo. A área de estudo está inserida dentro da bacia hidrográfica do Rio Paraná, com as seguintes coordenadas: Latitude 20º16 00 a 20º41 49 S; Longitude 51º01 14 a 51º26 41 W.
4 Levantamento de Campo Como parte do procedimento metodológico foram utilizados questionários sócio-econômicos e ambientais com base em MACHADO (1982) e COLODRO et al. (1991), com cerca de 26 questões, contendo quadros com alternativas diversas de respostas, que foram respondidos por 28 proprietários. Das questões do questionário, 11 abordavam aspectos sócio-econômicos em que se procurou obter informações sobre as áreas cultivadas, suas culturas, equipamentos de irrigação, formas de cultivo e tecnologias utilizadas. As demais questões versavam sobre possíveis problemas ambientais nas propriedades da área da microbacia, entre os quais o uso do solo e destinação dos resíduos, principalmente próximos do corpo d água, fontes pontuais de poluição por esgotos, agrotóxicos, uso da água do córrego e a percepção dos proprietários quanto aos problemas de degradação ambiental. Dentro desse levantamento de campo, procurou-se verificar ainda a existência de vegetação ribeirinha no curso d água e a importância atribuída aos recursos naturais por seus habitantes, completando dessa forma o levantamento do uso do solo da microbacia de drenagem e seus problemas devido a má conservação deste. Também foram realizadas coletas para análises de sólidos totais em três pontos do Córrego do Ipê de março a dezembro de 2002, com o objetivo de se detectar possíveis problemas de assoreamento pelo aporte de sedimentos ao córrego. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 02 pode-se observar as principais fontes pontuais de poluição (P) encontradas no levantamento de campo. Os pontos possuem a seguinte localização: P1 (Esgoto Clandestino): Altitude 349 m, Latitude 20º S, Longitude 51º W; P2 (Esgoto Clandestino): Altitude 347 m, Latitude 20º S, Longitude 51º W; P3 (Ranário): Altitude 354 m, Latitude 20º S, Longitude 51º W; P4 (Piscicultura): Altitude 344 m, Latitude 20º S, Longitude 51º W; P5 (Pocilga): Altitude 354 m, Latitude 20º S, Longitude 51º W. Foi observado que o grau de escolaridade dos habitantes das margens do Córrego é muito baixo, já que 40% possuem apenas o ensino fundamental e 19% são
5 analfabetos. A destinação do lixo orgânico resultante das propriedades ribeirinhas na sua maioria (40%) é coletada e disposta em um lixão, 26% são aproveitados para alimentar animais e o restante é queimado ou enterrado. Apenas 13% das propriedades possuem áreas remanescentes de vegetação marginal, mas estes fragmentos estão ficando cada vez menores e raros. FIGURA 02 Mapa da Microbacia Hidrográfica do Córrego do Ipê com as principais fontes pontuais de poluição (P), os pontos de coletas (A, B e C) e a delimitação da microbacia. Fonte: Adaptado de PORTO (2002) Tem sido demonstrado que a recuperação da vegetação ciliar contribui para com o aumento da capacidade de armazenamento da água na microbacia ao longo
6 da zona marginal, o que contribui para o aumento da vazão na estação seca do ano (ELMORE & BESCHTA, 1987). Esta verificação permite, talvez concluir a respeito do reverso, ou seja, a destruição da mata ciliar pela degradação da zona ripária pode, a médio e longo prazos, diminuir a capacidade de armazenamento da microbacia, e conseqüentemente a vazão na estação seca (LIMA & ZAKIA, 2000). A zona ripária isolando estrategicamente o curso d água nos terrenos mais elevados da microbacia, desempenha uma ação eficaz de filtragem superficial de sedimentos (AUBERTIN & PATRIC, 1974; KARR & SCHLOSSER, 1978; MAGETTE et al., 1989). A maior parte dos nutrientes liberados dos ecossistemas terrestres chega aos cursos d água através de seu transporte em solução no escoamento subsuperficial. Ao atravessar a zona ripária, tais nutrientes podem ser eficazmente retidos por absorção pelo sistema radicular da mata ciliar, conforme tem sido demonstrado em vários trabalhos (ALBERTIN; PATRIC, 1974, PETERJOHN; CORREL, 1984; DILLAHA et al., 1989; MAGETTE et al. 1989). Os dados da Figura 03 mostram os principais problemas existentes nas propriedades, gerados pela má conservação e uso do solo. FIGURA 03 Propriedades que têm problemas gerados pela má conservação do solo. O Córrego do Ipê encontra-se em avançado estágio de assoreamento em praticamente toda sua extensão. Entre os problemas encontrados devido ao mau uso do solo, o assoreamento corresponde a 61%, erosão a 25% e voçorocas a 11%. Estes problemas podem ser observados nas Figuras 04 e 05.
7 FIGURA 04 - Assoreamento e invasão do corpo d'água pela vegetação. (Localização: Elevação 351 m, Latitude 20 o 27' 09'' S, Longitude 51 o 18'59'' W) O assoreamento do leito foi o problema mais freqüentemente encontrado no corpo d água, e sua principal conseqüência é a invasão da calha do rio por vegetação terrestre e plantas aquáticas, principalmente na época de secas. Isso ocorre devido a falta de cuidados básicos na conservação do solo. FIGURA 05 Voçorocas no córrego do Ipê.(Localização: Elevação 338 m, Latitude 20º S, Longitude 51º W )
8 O estudo, permitiu verificar alguns problemas graves, apesar de esporádicos, como o gradeamento de áreas de capoeira (vegetação pioneira) para facilitar o acesso do gado ao corpo d água, como demonstrado na Figura 06. Outro desrespeito a essas áreas foi visto em algumas ocasiões, como a utilização de queimadas para se fazer a limpeza das áreas ribeirinhas. Outro fato que se mostrou preocupante foi a falta de informações sobre a importância da conservação do Córrego, tendo em vista que 25% dos habitantes consideram que o Córrego deveria ser aterrado ou canalizado e 13% não souberam se posicionar em relação a importância dos recursos naturais existentes em suas propriedades. FIGURA 06 Gradeamento da zona ripária próxima ao ponto C. (Localização: Elevação 319 m, Latitude 20º S, Longitude 51º20 42 W ) A maioria dos moradores demonstrou desconhecer a importância dos recursos hídricos existentes, sendo que ao serem inquiridos sobre esta questão, 33% responderam que eles não têm importância alguma e ninguém considerou que estes recursos são indispensáveis, o que demonstra a falta de conhecimento e a necessidade de programas de educação ambiental voltados para essa comunidade. Os dados obtidos tendo como base as opiniões dos proprietários sobre a importância desses recursos hídricos naturais, em especial o Córrego do Ipê, estão contidas na Figura 07. De acordo com TUNDISI (2003), o volume de material em suspensão transportado pelos rios depende dos usos das bacias hidrográficas, do grau de desmatamento ou da cobertura vegetal. O material em suspensão é depositado nos deltas e estuários ou é transportado pelas correntes marítimas, acumulando-se em golfos ou baias.
9 FIGURA 07 Visão dos habitantes das margens do córrego do Ipê sobre a importância da água. A variação de concentração dos sólidos totais durante o período de análise pode ser observada na Figura 08, com maiores valores nos dias de chuva e menores na seca. As voçorocas, erosões e aterros realizados próximos ao leito do córrego, e a falta de mata ciliar influenciaram nos picos de concentrações ocorridos nos períodos de chuva. FIGURA 08 Variação de sólidos totais nos pontos A, B e C, no período de Março a Dezembro de 2002, localizados na microbacia hidrográfica do córrego do Ipê Ilha Solteira S.P. (ver Figura 02). Os sólidos totais não são somente um dos maiores poluentes da água, mas também servem como catalisadores, carreadores e como agentes fixadores para outros agentes poluidores. Adicionalmente, produtos químicos e lixo são assimilados sobre e
10 dentro das partículas desses sedimentos. Trocas iônicas podem ocorrer entre o soluto e o sedimento. Dessa forma as partículas de sedimento agem como um potencializador dos problemas causados por pesticidas, agentes químicos decorrentes do lixo, resíduos tóxicos, nutrientes, bactérias patogênicas, vírus, etc (CARVALHO, 2000). SILVA & POLITANO (1995), PAULA (1997) e BRANDINI (2000) mostraram que a ocupação desordenada dos municípios de Ilha Solteira, Suzanápolis e Pereira Barreto, contribuiu para a degradação dos solos com conseqüentes perdas destes pelos processos erosivos. Como conseqüência, SILVA & POLITANO (1995) ressaltaram que a erosão hídrica está assoreando os reservatórios de Ilha Solteira e Três Irmãos, portanto reduzindo a vida útil destas usinas hidrelétricas. Além disso, ANDRADE (2000) constatou que a erosão eólica, atuando sobre os solos nas margens do reservatório de Três Irmãos, está propiciando a formação de dunas sobre áreas de pastagens, ou seja, está causando um processo de desertificação. Analisando os custos ambientais decorrentes da implantação da Usina Hidrelétrica de Itaipu, GOMIDE (1994), concluiu que o reservatório desta usina vem recebendo um aporte de sedimentos, em suspensão e por arraste de fundo, da ordem de 47,34x106 t/ano, o que representa a descarga de uma caçamba de solos férteis de 6m3 a cada segundo. Como a ocupação antrópica para a instalação de pastagens devastou a vegetação natural, SILVA (1991) observou, na área de estudo, uma distribuição descontínua e dentro de índices inexpressivos das fitofisionomias mata, cerrado e capoeira. CONCLUSÕES A análise e interpretação dos resultados deste trabalho permitem as seguintes conclusões, citadas a seguir: As altas concentrações de sólidos totais que ocorreram durante todo o período avaliado e as diferenças encontradas entre os 3 pontos, são reflexo da ausência de vegetação natural como a mata ciliar, das diferentes fontes pontuais de poluição e de uma falta de controle da perda de solo na microbacia em estudo por parte dos proprietários na prática da agricultura e pecuária. As fontes difusas de poluição foram observadas nos locais menos urbanizados, onde predominam chácaras, e estas têm suas atividades ligadas à criação de animais, como suínos, aves e bovinos, e a atividade de horticultura. Há uma falta de consciência e percepção ambiental das pessoas entrevistadas, que negligenciam a utilidade e a necessidade de se preservar o corpo d água, vendo nisto um empecilho às suas atividades econômicas, o que evidencia a necessidade de uma combinação de política de recursos hídricos, educação ambiental,
11 planejamento e aplicabilidade das leis para reduzir a degradação e possibilitar uma maior proteção do meio ambiente. Na caracterização do uso e ocupação do solo que compõe a microbacia, pode-se observar as áreas que apresentam uma urbanização mais intensa, os tipos de uso do solo e suas perdas e principalmente o estado de conservação das matas ciliares ao longo do córrego com conseqüentes perturbações e alterações na qualidade desses corpos receptores. Em relação ao maior percentual de urbanização, pôde-se identificar os três pontos em ordem decrescente, como B, A e C. Em relação à vegetação remanescente, tem-se a maior percentagem no Ponto C, seguido pelo Ponto A e a quase ausência de vegetação no Ponto B. A pequena quantidade de mata ciliar e a sua inexistência em alguns trechos, ocasionaram grandes erosões, voçorocas e o assoreamento acelerado de vários trechos do corpo d água. A utilização da água desta microbacia para irrigação fica limitada, pois altas concentrações de sólidos podem provocar o entupimento de emissores. RECOMENDAÇÕES Com base nos dados obtidos e nas informações colhidas a partir da análise dos resultados do presente trabalho, as seguintes recomendações foram formuladas para que se possa melhorar as condições da Microbacia do Córrego do Ipê: 1. Obras de contenção nos locais onde foram encontradas voçorocas, para evitar seu aumento e o carreamento de sedimentos do solo e outras substâncias para dentro do corpo d água; 2. Melhoria no uso e conservação do solo através de técnicas de manejo como curvas de nível, para diminuir e evitar erosões, além do carreamento de adubos e nutrientes do solo; 3. Levantamento e eliminação dos esgotos clandestinos, tornando-os parte do sistema de esgoto municipal; 4. Criar estações de tratamento para os efluentes do ranário e da piscicultura; 5. Preservar os fragmentos de matas ripárias e recuperá-las onde já foram destruídas, para o bem da qualidade ambiental do Córrego do Ipê e afluentes. Esta recomendação deve ser baseada em critérios científicos, e sempre que possível com acompanhamento de Instituições de Pesquisa, tomando se os
12 devidos cuidados para que a restauração dos habitats não cause mais degradação; 6. Desenvolver trabalhos de educação ambiental junto aos agricultores para a preservação das matas ciliares e para se evitar o lançamento de resíduos de pesticidas ou de fertilizantes nas águas do Córrego; 7. Incentivar a formação de associações de bairro e a apresentação de palestras por parte de especialistas na área ambiental, além de realizar visitas informativas para a conscientização dos habitantes ribeirinhos sobre as condições atuais do Córrego do Ipê, sua influência na qualidade de vida das pessoas e o que se pode fazer para melhorar essas condições atuais; 8. Incentivar a denúncia de infrações do Código Florestal; 9. Incentivar cursos de extensão voltados para a educação ambiental, abrangendo técnicas de reflorestamento, formas de aproveitamento de dejetos orgânicos e a importância das matas ciliares. REFERÊNCIAS AUBERTIN, G. M; PATRIC, J. H. Water Quality after Clear cutting a Small Watershed in West Virginia. Journal of Environmental Quality,. p , ANDRADE, F. B. Estudo para identificação da origem de erosões marginais no Reservatório da UHE de Três Irmãos. Três Lagoas, 51p Monografia (Trabalho de Graduação) - Faculdade de Geografia, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. BRANDINI, O. L. Tipologia e distribuição dos processos erosivos do Município de Suzanápolis, SP. Três Lagoas, 40p Monografia (Trabalho de graduação) - Faculdade de Geografia, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. CARVALHO, N. O. Guia de Práticas Sedimentométricas. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas, 154p COLODRO, G.; MORAES, M. L.; CARVALHO, S. L. Conservação da Natureza e Educação em Algumas Cidades do Estado de São Paulo. In: SEMINÁRIO REGIONAL DE ECOLOGIA, 6, São Carlos, Anais... UFSCAR, p ,1991. DILLAHA, T. A.; RENEAU, R. B.; MOSTAGHIMI, S.; LEE, D. Vegetative Filter Strips for Agricultural Nonpoint Source Pollution Control. Transactions of the
13 ASAE, v.32, n.2, p , DUSSART, B. Lagos e Cursos d água. In: CHARBONNEAU et al. J.P.(Or.). Enciclopédia de Ecologia. São Paulo: EPU: Ed. da Universidade de São Paulo, p.57-78, ELMORE, W.; BESCHTA, R. L. Riparian Areas: Perceptions in Management. Rangelands, v. 9, n.6, , FREITAS LIMA, E. A. C. Estudo da Paisagem do Município de Ilha Solteira SP: Subsídios para o Planejamento Físico-Ambiental. São Carlos, 107p.,1997. Tese de Doutorado Universidade Federal de São Carlos. GOMIDE, F. L. S. Recuperação de áreas degradadas: a visão do dirigente. In: SIMPÓSIO NACIONAL RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 2, 1994, Curitiba. Anais... Curitiba: FUPEF, p.93-98, KARR, J. R; SCHLOSSER, I. J. Water Resources Ant the Land-water Interface. Science, v.201, p , LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. Hidrologia de Matas Ciliares. In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. (Eds.) Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, p.33-44, MACHADO, A. B. M. Conservação da Natureza e Educação. Silvicultura em São Paulo, v.16 A, n.1, p , MAGETTE, W. L.; BRINSFIELD, R. B.; PALMER, R. E.; WOOD, J. D. Nutrient and Sediment Removal by Vegetated Filter Strips. Transactions of the ASAE, v.32, n.2, p PAULA, R. C. Avaliação dos principais fatores do meio físico do Município de Suzanápolis, S.P., relacionados com a produção agropecuária mediante o emprego de imagens aéreas. Ilha Solteira: UNESP, 47p., (Trabalho de graduação) - Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Universidade Estadual Paulista. PETERJOHN, W.T.; CORREL, D.L. Nutrient Dynamics in an Agricultural Watershed: Observations on the Role of a Riparian Forest. Ecology, v.65, n.5, p , PORTO, O. S. Cartas Temáticas Digitais do Município de Ilha Solteira/SP para Auxílio à Gestão Territorial. Monografia de Bacharelado. Três Lagoas: UFMS/CEUL, REFOSCO, J. C. Ecologia da Paisagem e Sistema de Informações Geográficas no
14 Estudo da Interferência da Paisagem na Concentração de Sólidos Totais no Reservatório da Usina de Barra Bonita-SP. São Carlos, 129p., Dissertação de Mestrado EESC, Universidade de São Paulo. RODRIGUES, R. R., LEITÃO FILHO, H. F. Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo: FAPESP. 320p., 2000l. SILVA, H. R. Avaliação dos principais fatores do meio físico do município de Pereira Barreto, SP, relacionado com a produção agropecuária, mediante o emprego de imagens aéreas. Ilha Solteira, 74p (Relatório do projeto de pesquisa apresentado para a Comissão Permanente de Regime de Trabalho com o fim de ser desenvolvido durante o período de estágio probatório) SILVA, H. R.; POLITANO, W. Análise do uso e ocupação do solo e processos de erosão na área de influência do conjunto de Urubupungá: estudo dos municípios de Pereira Barreto, Ilha Solteira e Suzanápolis (SP). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE CONTROLE DE EROSÃO, 5, Bauru. Anais... Bauru: ABGE-IPT- DIGEO, p , TUNDISI, J. G. Água no Século XXI: Enfrentando a Escassez São Paulo; RIMA, 2 ª ed., 248 p., AGRADECIMENTOS À Fundação para o Desenvolvimento da UNESP-FUNDUNESP, pelo apoio financeiro através do Processo 00586/01-DFP Ao Prof. Dr. Tsunao Matsumoto do Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira-UNESP, pela utilização do Laboratório de Saneamento.
COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Daniel Antonio Salati Marcondes, Washington Luiz Azevedo Geres, Elaine Genniffer C. Sanches Companhia Energética de São Paulo RESUMO 1 - INTRODUÇÃO
O meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior
O meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona
Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo
SOLO CONSERVAÇÃO Erosão Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo Assoreamento: Depósito de acúmulo de sedimentos nos cursos d água, geralmente provocada, principalmente, pela
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175653 Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques Palestra apresentada no Workshop de Recursos Hídricos do IFES Campus Montanha, 1., 2018, Montanha.
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU
DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira
ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP.
ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. Aline Cristina Alves da Silva¹ Andréia Cruz Rodrigues ² Paulo Henrique Vieira³ Resumo: O presente trabalho tem
Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
POLUIÇÃO DIFUSA RESUMO
Página 1 de 5 ISSN 1678-0701 [Exibindo artigos de todos os números] anteriores... Números Início Cadastre-se! Apresentação Artigos Dicas e Curiosidades Reflexão Textos de sensibilização Dinâmicas Dúvidas
Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
TEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter
TEMA 7 A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter INTRODUÇÃO Processo rápido e desordenado de urbanização: Carência de infra-estrutura;
Experiências em manejo de bacias na América do Sul
UFRRJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais Disciplina: IF1103 - Tópicos em Manejo de Bacias Hidrográficas Seminário: Experiências em manejo de bacias na América do Sul País: PARAGUAI
AVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS LOCALIZADOS NA BACIA DO MANANCIAL DE ITUPARARANGA
AVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS LOCALIZADOS NA BACIA DO MANANCIAL DE ITUPARARANGA Luiz Augusto Manfré 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Rodrigo Custódio Urban 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av.
AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) DE DUAS NASCENTES NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA-SP
AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) DE DUAS NASCENTES NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA-SP Manoel, L.O. 1* Carvalho, S.L. 2 1 UNESP/Campus Ilha Solteira/SP, e-mail: leticia.is@gmail.com 2 UNESP/Campus
ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM
ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM BRESSANE, Adriano 1 ; QUEIROZ, Daniel F. A. 2 1 Engenheiro Ambiental, Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência
Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal
Palavras chave: Descarga sólida, bacia hidrográfica, UHE Barra dos Coqueiros.
ANÁLISE DA QUANTIDADE DE DESCARGA SÓLIDA TOTAL DOS PRINCIPAIS AFLUENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RESERVATÓRIO DA UHE BARRA DOS COQUEIROS Celso Carvalho BRAGA Mestrando do PPG em Geografia, Jataí/UFG -
DEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS
DEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS Leila Caroline Salustiano Silva¹; Ana Paula Lopes da Silva² Universidade Federal de Alagoas
Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)
ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;
POLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES
POLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES Wilhiany de Oliveira Ramos, Junior Tavares Machado, Jéssica Nascimento Amorim Viana, Michelle Ribeiro Pereira (1) ; Regina
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO Joana Carolina Silva Rocha 1,2, 5 Maria Alcione Silva 1,3,4, 5 Ranulfo Ferreira Filho 1,3,4,5 Gabriela Nogueira Ferreira da
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico
DESTINAÇÃO DO LIXO DOMÉSTICO E AGRÍCOLA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE CASTILHO-SP
Titulo do Trabalho DESTINAÇÃO DO LIXO DOMÉSTICO E AGRÍCOLA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE CASTILHO-SP Nome do Autor (a) Principal Aparecida Brunetti Arante de Souza Nome (s) do Coautor (a) (s)
Manejo do solo e preservação ambiental
Manejo do solo e preservação ambiental O solo fértil É o que permite o bom desenvolvimento de certas plantas. Manejo do solo É o conjunto de medidas que devem ser tomadas durante o cultivo que visam a
Sumário. Apresentação dos Autores... Introdução...
Sumário Apresentação dos Autores......................................... Introdução..................................................... VII XI Capítulo 1 Gestão de Recursos Hídricos.........................
USO ATUAL DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA, SP, BRASIL: RISCOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS
Recebido em: 12/11/2003 HOLOS Environment, v.4 n.2, 2004 - P. 81 USO ATUAL DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA, SP, BRASIL: RISCOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS CURRENT LAND USE IN ILHA SOLTEIRA, SÃO PAULO
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL FERNANDA LUISA RAMALHO Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí ramalho_luisa@hotmail.com INTRODUÇÃO A atividade
SÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva.
Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo nas bacias do ribeirão Carioca, córrego do Bação e córrego da Carioca, no município de Itabirito - MG: uma análise preliminar. AUTORES: MSc. Clibson Alves
IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE
IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE Ana Paula da Silva ¹; José Antônio Vilar Pereira¹; Juliana Silva dos Santos²; Elielson Fulgêncio de Brito Silva³
LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Resumo Vitória ES Setembro de 2012 1 COORDENAÇÃO AUTORES Phablo Barreto Eng. Agr. MS Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas
Atividades Planejadas
Curso de Capacitação da equipe do Programa Biocentro Germinar/GERDAU sobre pesquisas realizadas em Biomonitoramento de Comunidades Bentônicas na Perspectiva de Bioindicadores de Qualidade de Água Equipe
SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Relatório Plante Bonito
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
DIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS
DIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS Celma Basilio da Silva Acadêmica da 4ª série do curso de Geografia do CPNA-UFMS - celma_nina@hotmail.com.br Ary Tavares Rezende Filho
ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI
ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia
PLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU
PLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU Professores: Kamel Zahed Filho José Rodolfo Scarati Martins Monica Ferreira do Amaral Porto Rubem La Laina Porto André de Queiroz Galvão 5606658 Janaina Carli de Freitas...5639342
do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental.
do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental. 5.2.2 ASSOREAMENTO Os resíduos sólidos, quando lançados em áreas
Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas
Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA Fontes de poluição das águas 1 O que são cargas difusas de poluição? São cargas poluidoras que provêm de atividades que depositam poluentes de forma esparsa sobre a
Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.118-552-1 Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1, Milton
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
IMPACTOS AMBIENTAIS NO RIBEIRÃO SURUQUÁ - TRECHO ENTRE O MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ E TAMBOARA (PR)
IMPACTOS AMBIENTAIS NO RIBEIRÃO SURUQUÁ - TRECHO ENTRE O MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ E TAMBOARA (PR) 18 Alessandra Alves Acadêmica - 4º Geografia - UNESPAR/Fafipa alessandra_alves327@hotmail.com Eunice Fagundes
CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP)
EIXO TEMÁTICO:Ciências Ambientais e da Terra CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP) Fabio Leandro da Silva 1 Luiz Eduardo Moschini 2 RESUMO: A grande pressão
Pagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
Pagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores Agência Nacional de Águas - ANA Devanir Garcia dos
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS RIOS DA CIDADE DO SALVADOR
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS RIOS DA CIDADE DO SALVADOR Maria Lúcia Politano Álvares Luiz Roberto Santos Moraes Maria Elisabete Pereira dos Santos Fernando Pires dos Santos Nicholas Carvalho de Almeida Costa
Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental
A Questão Ambiental A Questão Ambiental 1. (UNESP) Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50% de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa
BACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente
BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do
Manejo da Flora e Reflorestamento
Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da flora e reflorestamento Esse programa da CESP consiste em um conjunto de atividades que resultam na conservação da flora, do solo e dos recursos hídricos nas
Pressão antropogénica sobre o ciclo da água
O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE ALGUMAS PROPRIEDADES AGRÍCOLAS DA REGIÃO DE BAURU-SP. ( DADOS PARCIAIS )
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE ALGUMAS PROPRIEDADES AGRÍCOLAS DA REGIÃO DE BAURU-SP. ( DADOS PARCIAIS ) Amauri Cassio Prudente Junior 1 Sérgio Luis de Carvalho 2 Elizete
Graduandos em Engenharia Ambiental e Sanitária - Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PONTOS DE POLUIÇÃO HÍDRICA NO CÓRREGO DO LIMOEIRO EM CONTATO COM A ÁREA URBANA DE PATOS DE MINAS - MG Gabriel Rosa da Silva (1), Aline Paula Silvério Pacheco (1), Ana Claudia
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 AGROPECUÁRIA E SÓLIDOS SUSPENSOS EM IGARAPÉS
10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura
10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Dezembro 2009 ATENÇÃO: GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS
9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura
9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Maio 2009 CONSEQÜÊNCIAS DA FALTA DE PLANEJAMENTO...
Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ
Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Paloma.csilva@hotmail.com REFLEXÕES DA OCUPAÇÃO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE QUEIMADOS - RJ: UMA ANÁLISE
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Rossini Ferreira Matos Sena Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS ATUAIS DO CÓRREGO LAVA-PÉS MUNICÍPIO DE CÁCERES MATO GROSSO
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS ATUAIS DO Alves da Silva, L. 1 ; dos Santos Leandro, G.R. 2 ; da Silva Cruz, J. 3 ; Aparecida Gonçalves, V. 4 ; Carvalho Martins, S. 5 ; 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO
Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 5. Organização da Aula. Uso dos Solos. Contextualização. Solos. Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno
Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental Aula 5 Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno Organização da Aula Degradação e conservação dos solos Manejo inadequado Processos erosivos Práticas conservacionistas
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI) E DIAGNÓSTICO DO RELEVO NA SUB- BACIA DO RIBEIRÃO DOS BAGRES ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE GEOPROCESSAMENTO Gabriel
Rozely Ferreira dos Santos
Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização
É COM VOCÊ. cartilha. Reservatórios: degradação ambiental (?) Meio Ambiente / Série: Água Nº 2 Escassez de chuva ou. Janeiro/ ,00 556,00
cartilha Janeiro/2013 É COM VOCÊ Reservatórios: Meio Ambiente / Série: Água Nº 2 Escassez de chuva ou degradação ambiental (?) 558,00 556,00 Nível máximo operativo 554,00 552,00 550,00 Nível mínimo operativo
DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO
DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: marcos.veroneze@yahoo.com
BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Biomas brasileiros. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais II Fatores físicos que influenciam na formação dos biomas III Tipos de biomas brasileiros IV
PROJETO DE LEI N o 4137, DE 2004
PROJETO DE LEI N o 4137, DE 2004 (Do Sr. Julio Lopes) Estabelece normas gerais para utilização e disposição de biossólidos gerados por estações de tratamento de esgotos e de lixo, e dá outras providências.
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CASCAVEL
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CASCAVEL Graziele Afonso Tomasi 1, Carlos Roberto Moreira 2, Helton Aparecido Rosa 3, Luiz Paulo Pamocene 4, Elis Giovane Vasques Angel Moreira 5 RESUMO
sólidos - a incineração, mostrada nas figuras 15 e 16. Muitos proprietários queimam seus lixos
49 Figura 14 - Deposição de lixo. Na área estudada, é comum outra prática inadequada de tratamento dos resíduos sólidos - a incineração, mostrada nas figuras 15 e 16. Muitos proprietários queimam seus
TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê.
TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê. NOME DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré CURRÍCULO DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré, Engenheiro
UMA ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DA ZONA RIPÁRIA NAS PROPRIEDADES RURAIS DE UMA MICROBACIA HIDROGRÁFICA E SUA PRESERVAÇÃO PARA A BUSCA DA SUSTENTABILIDADE
UMA ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DA ZONA RIPÁRIA NAS PROPRIEDADES RURAIS DE UMA MICROBACIA HIDROGRÁFICA E SUA PRESERVAÇÃO PARA A BUSCA DA SUSTENTABILIDADE Cláudia Mira Attanasio Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional
RIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
3 4 Figuras 161 a 162: Evolução da remoção de um canal onde não há limitação com expansão da margem vegetada etapas 3 e 4 Fonte: COSTA (2001, p. 143) apud CARDOSO (2003) 211 O plano do rio Don parece ser
MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS SIMPLIFICADA EM NASCENTES DA BACIA DO RIBEIRÃO DAS PEDRAS CAMPINAS/SP
MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS SIMPLIFICADA EM NASCENTES DA BACIA DO RIBEIRÃO DAS PEDRAS CAMPINAS/SP Raissa Caroline Gomes (1) ; Joice Machado Garcia (2) ; Paloma Mantovani (3) ; Regina Márcia Longo
Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme
Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,
Histórico da contaminação por nitrato na Lagoa da Pampulha MG: 19 anos de monitoramento. Eliane Corrêa Elias
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Histórico da contaminação por nitrato na Lagoa da Pampulha MG: 19 anos de monitoramento Eliane Corrêa Elias Projeto de Iniciação Científica
Caracterização dos Sistemas de Cultivo nas Terras de Plantar do Sistema Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul, Paraná
Caracterização dos Sistemas de Cultivo nas Terras de Plantar do Sistema Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul, Paraná Camila Bittencourt SILVA e Silvia Méri CARVALHO Universidade Estadual de Ponta Grossa
9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
AUTODEPURAÇÃO EM CORPOS D ÁGUA Gabriela Thais Izidorio da Silva 1 ; Vinícius Arcanjo da Silva 2 ; 1, 2 Universidade de Uberaba gabrielauniube@gmail.com; vinicius.silva@uniube.br Resumo Os rios são atualmente
MONITORAMENTO AMBIENTAL CARACTERIZAÇÃO DO USO E COBERTURA DO SOLO NO ENTORNO DO CÓRREGO BREJO COMPRIDO, MUNICÍPIO DE PALMAS TO.
MONITORAMENTO AMBIENTAL CARACTERIZAÇÃO DO USO E COBERTURA DO SOLO NO ENTORNO DO CÓRREGO BREJO COMPRIDO, MUNICÍPIO DE PALMAS TO. Danillo Silva Nunes danillosnunes@live.com Graduando em Engenharia Ambiental,
UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de
Wellintânia Freitas dos Anjos; Milena Dutra da Silva; Tarciso Cabral da Silva; José Augusto Ribeiro da Silveira
Wellintânia Freitas dos Anjos; Mestranda em Engenharia Urbana e Ambiental/UFPB welanjo@hotmail.com Milena Dutra da Silva; Profa. Assistente A Depto de Engenharia e Meio Ambiente/UFPB Bolsista Pesquisadora
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Hidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
O QUE É O CIH? Centro UNESCO - Categoria 2 (*) CIH - Promover a HIDROINFORMÁTICA (*) aplicada em gestão das águas
1 O QUE É O CIH? + + } Centro UNESCO - Categoria 2 (*) CIH - Promover a HIDROINFORMÁTICA (*) aplicada em gestão das águas } (*) Rede mundial de 20 Centros Especializados, credenciados pela UNESCO/PHI para
4.6. DIAGNÓSTICO DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA (ADA) DO FRIGORÍFICO BASELINE ANALYSIS
4.6. DIAGNÓSTICO DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA (ADA) DO FRIGORÍFICO BASELINE ANALYSIS 4.6.1. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA (ADA) A Análise da área diretamente afetada pela operação
Resumo da Apresentação
Resumo da Apresentação RELATÓRIO TÉCNICO 01 ATIVIDADES PRELIMINARES Caracterização dos Aspectos Históricos da Ocupação e Organização Social da Bacia Caracterização do Meio Socioeconômico e Demográfico
Sustentabilidade hidrológica: uma questão de manejo eficiente para os usos múltiplos dos sistemas aquáticos. Maria do Carmo Calijuri
Sustentabilidade hidrológica: uma questão de manejo eficiente para os usos múltiplos dos sistemas aquáticos Maria do Carmo Calijuri Professora Titular Departamento de Hidráulica e Saneamento Escola de
USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA
USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA Patrícia Martins de Oliveira 1 ; Homero Lacerda 2 1 Voluntaria de Iniciação Cientifica Geografia UNUCSEH patrícia.geografia@yahoo.com.br 2 Orientador
ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO
ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO Camila Tavares Pereira camila.amb@hotmail.com Diego Sullivan de Jesus Alves diego_sullivan@hotmail.com Lucas Roberto Guirelli l.guirelli@gmail.com
AVALIAÇÃO DA SALINIDADE DAS ÁGUAS UTILIZADAS NA IRRIGAÇÃO DAS ÁREAS VERDES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
AVALIAÇÃO DA SALINIDADE DAS ÁGUAS UTILIZADAS NA IRRIGAÇÃO DAS ÁREAS VERDES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Lazaro Ramom dos Santos Andrade 1 ; Marília Zulmira Sena de Sousa Andrade 2 ; Kepler
Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini. Outubro, 2018
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Outubro,
Metodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig
Metodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig Milton Satoshi Matsushita Instituto Emater e Facsul Curitiba Paraná Brasil
Novos conceitos da agropecuária para preservação das bacias hidrográficas
Estratégias Novos conceitos da agropecuária para preservação das bacias hidrográficas Walter de Paula Lima* Centro de Métodos Quantitativos ESALQ/USP Apesar de a água ser um dos elementos essenciais para
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos
IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA EXPANSÃO URBANA DO BAIRRO INCONFIDENTES, VIÇOSA, MG
199 IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA EXPANSÃO URBANA DO BAIRRO INCONFIDENTES, VIÇOSA, MG Rodrigo de Almeida Silva 1, Rita Maria de Souza 1, Maxmiler Ferreira de Castro 1, Daiane de Souza Bhering 2, Marcelo
Instrumentos de Gestão Ambiental no Município de Espírito Santo do Pinhal - SP
Instrumentos de Gestão Ambiental no Município de Espírito Santo do Pinhal - SP Amires Antenesca Fusco da Silva, Adriana Cavalieri Sais, Aulus Roberto Romão Bineli O município de Espírito Santo do Pinhal
DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS
DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS Roselaine Cristina Rejei Reinehr 2, Letiane T. Hendges