A APROPRIAÇÃO TECNOLÓGICA DE LELÉ EM MÉTODOS CONSTRUTIVOS REPLICÁVEIS: O manual do projeto Escola Transitória

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1 A APROPRIAÇÃO TECNOLÓGICA DE LELÉ EM MÉTODOS CONSTRUTIVOS REPLICÁVEIS: O manual do projeto Escola Transitória MORAIS, CAMILA S. (1); BRITO, PEDRO ANTÔNIO de F. (2) 1. Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável MACPS morais.camila@gmail.com 2. Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável MACPS pedroafbrito@gmail.com RESUMO Este trabalho apresenta um dos trabalhos do arquiteto urbanista João Filgueiras Lima sob a ótica da tecnologia e da inovação e sua documentação para disseminação e execução do projeto. Ao desenvolver todo o método construtivo da obra que será utilizada como estudo de caso, Lelé, como era conhecido, se apropria de um vasto conhecimento prático da profissão e de obras civis para quebrar o paradigma da construção modulada e replicável, que denota - em tese - edificações sem preocupação direta com o usuário e qualidade arquitetônica. Através do projeto da Escola Transitória, Lelé insere no mercado um novo modelo tecnológico replicável, sinônimo de espaços de qualidade que procuram otimizar tanto o método construtivo quanto a experiência do usuário. O modelo rural de Escola Transitória foi um projeto elaborado pelo escritório do arquiteto urbanista Lelé em meados da década de 1980, durante o governo Figueiredo ( ) para dar suporte ao Centro de Desenvolvimento e Apoio Técnico à Educação CEDATE, órgão vinculado ao Ministério da Educação à época. Como forma de documentação e disseminação deste projeto foi desenvolvido um manual técnico, que hoje é de domínio público, que objetivava ainda a construção de escolas utilizando-se de mão-de-obra de baixa qualificação, com tecnologia construtiva avançada e obtenção de produto de alta qualidade. Neste manual, o autor descreve em detalhes todo o processo construtivo, desde a escolha do terreno, ao fornecimento de matéria-prima para a execução das peças estruturais e de vedação, até mesmo a orientação solar mais indicada para que o sistema funcione plenamente. Por meio da análise da concepção e idealização desse projeto e sua documentação, juntamente com a compreensão do processo arquitetônico de Lelé, é possível compreender o carácter disseminatório e inovador projetual aplicado, bem como a intenção de utilização de mão-de-obra local e os fatores impeditivos de assegurar que a experiência do usuário dos espaços arquitetônicos seja aquela mesma pretendida em projeto. Palavras-chave: Lelé; Tecnologia; Documentação; Escola Transitória.

2 Introdução Este trabalho tem como objetivo apresentar um dos trabalhos do arquiteto urbanista João Filgueiras Lima sob a ótica da tecnologia e da inovação. Ao desenvolver todo o método construtivo da obra que será utilizada como estudo de caso, Lelé, como era conhecido, se apropria de um vasto conhecimento prático da profissão e de obras civis para quebrar o paradigma da construção modulada e replicável, que denota - em tese - edificações sem preocupação direta com o usuário e qualidade arquitetônica. Através do projeto da Escola Transitória, Lelé insere no mercado um novo modelo tecnológico replicável, sinônimo de espaços de qualidade que procuram otimizar tanto o método construtivo quanto a experiência do usuário. O modelo rural de Escola Transitória foi um projeto elaborado pelo escritório do arquiteto urbanista Lelé em meados da década de 1980, durante o governo Figueiredo ( ) para dar suporte ao Centro de Desenvolvimento e Apoio Técnico à Educação CEDATE, órgão vinculado ao Ministério da Educação à época. Foi desenvolvido um manual técnico, que hoje é de domínio público, onde Lelé descreve um de seus objetivos: A Pesquisa em causa vem sendo desenvolvida pelo Arquiteto João Filgueiras Lima com a colaboração intensa da comunidade local e apoio do Ministério da Educação e Cultura, tendo-se demonstrado pelos protótipos já construídos que é possível, utilizando-se mão-deobra de baixa qualificação, adotar-se tecnologia avançada e obter-se produto de alta qualidade (LIMA, 1984, p. 09). Neste manual, o autor descreve em detalhes todo o processo construtivo, desde a escolha do terreno, ao fornecimento de matéria-prima para a execução das peças estruturais e de vedação, até mesmo a orientação solar mais indicada para que o sistema funcione plenamente. É um trabalho de riqueza técnica notável. Este projeto foi executado em diversas cidades do estado de Goiás, como resultado da pesquisa fomentada pelo CEDATE, e acabou se tornando o projeto-piloto das escolas que anos mais tarde seriam implantadas em todo o território brasileiro sob o nome CAIC - Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente, utilizando o mesmo sistema construtivo. Através da análise deste projeto do Lelé é possível perceber como o arquiteto se apropria de modo inovador da tecnologia disponível para métodos construtivos replicáveis, resgatando ainda o uso da ventilação e iluminação naturais em projetos arquitetônicos de forma a gerar, também, ganhos tecnológicos nesses projetos.

3 João Figueiras Lima (Lelé) e sua apropriação tecnológica em processos arquitetônicos João da Gama Filgueiras Lima, o Lelé, como apontam em suas principais biografias, graduou-se arquiteto pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, àquela época denominada Universidade do Brasil, em 1995, sob forte influência do Movimento Modernista no Brasil. Ainda recém-formado, em 1957, vai para Brasília trabalhar com Oscar Niemeyer quando do início da implantação do Plano Piloto de Lúcio Costa. Esse período, na carreira do Lelé, se consolida como de fundamental importância para o desenvolvimento das futuras obras do jovem arquiteto. É em Brasília, colaborando com Niemeyer na construção da nova capital, que Lelé se depara com a necessidade da construção em grande escala de alojamentos para as centenas de pessoas que chegavam à Brasília para sua construção, ou seja, havia uma enorme demanda de projetos arquitetônicos para abrigo desses trabalhadores e que deveria ser suprida de forma rápida, visto o pequeno prazo para a construção da cidade. A equipe foi aumentando e, com ela, a necessidade de fazer as coisas andarem mais depressa, e o interesse pelos pré-fabricados. Na própria construção dos prédios principais seria preciso industrializar alguma coisa, aproveitar os elementos repetitivos para ganhar tempo na construção (LIMA, 2004, p. 46). Portanto, é já nesse primeiro momento que Lelé se atenta para as novas tecnologias construtivas disponíveis no mercado brasileiro, como por exemplo os elementos prémoldados e, como, associado à técnica construtiva e os elementos que impactam na eficiência do conforto ambiental de um projeto, estes poderiam oferecer projetos rápidos de serem executados e com mão-de-obra pouco qualificada. Assim, em meados da década de 1960, por conta da necessidade de racionalização na construção de Brasília, e de seu encontro com o antropólogo Darcy Ribeiro de quem ficaria muito amigo e, também, a partir desse encontro iniciasse uma preocupação maior com a função social dos projeto arquitetônicos, Lelé viaja ao leste europeu para aprimorar seus conhecimentos sobre as tecnologias de construções pré-fabricadas e as tecnologias de racionalização do uso do concreto armado aplicadas em países como União Soviética, Tchecoslováquia e Polônia. A partir do aprimoramento dos estudos sobre os produtos pré-fabricados para utilização em construção civil, Lelé projeta uma série de edificações em Brasília e em Salvador, como o Hospital de Taguatinga (1968) e as Secretarias do Centro Administrativo da Bahia (1973). Já

4 nesses projetos, Lelé inicia também a utilização, além do concreto pré-moldado, a argamassa armada e o ferrocimento. Elementos construtivos inovadores à época e que o acompanhariam ao longo de sua carreira. No final da década de 1970, Lelé dedica-se à projetos de hospitais, conjugando o uso aprimorado de tecnologias construtivas, com os elementos pré-fabricados, e o uso social dos espaços, iniciando também uma retomada às preocupações de utilização de iluminação e ventilação naturais em projetos arquitetônicos buscando o conforto ambiental do usuário. Assim, em 1980, segundo Sergio Ekerman (2005), (...) inaugura-se em Brasília o primeiro hospital da Rede Sarah Kubitschek, um conjunto de hospitais públicos, hoje presentes em seis cidades brasileiras, e especializados na reabilitação de pessoas com problemas físico-motores. Conceitualmente, a integração entre arquitetura e medicina é especialmente potencializada nestas obras [do Lelé], tornando-os experiências importantíssimas na criação de espaços alternativos para terapia e cura de doentes (EKERMAN, 2005). É importante salientar que, toda a manipulação tecnológica na obra de Lelé baseia-se no conceito da produção social da tecnologia, no qual contemporaneamente, tecnologia tem sido concebida, em linhas gerais, como o conjunto de meios ou atividades através dos quais o homem procura mudar ou manipular o seu ambiente (FIGUEIREDO, 1989, p. 23). A combinação inovadora da utilização de tecnologia construtiva com preocupações relativas aos usos dos espaços e da interação destes com o usuário, leva Lelé à experiência da concepção de escolas - Projeto das Escolas Transitórias. A ideia de concretizar uma arquitetura mais humana, preenchida por luz e ventilação natural, além de racionalizada e economicamente viável, tornou a Escola Transitória um grande projeto de boa arquitetura, especialmente quando pensando no clima quente do Brasil. A Escola Transitória utiliza argamassa armada e concreto pré-moldado, além de ter sua construção associada à mão-de-obra de baixa especialização, prevendo assim, a utilização de mão-de-obra local, assegurando, mesmo que temporário, um retorno também econômico para as comunidades locais. Assim, em 1983, um protótipo dessa Escola transitória é construída em Abadiânia/GO, com amplos espaços polivalentes, que contemplam ainda o conforto ambiental do usuário, pensando na utilização de iluminação e ventilação natural, incluindo sheds com pé-direito maior.

5 Figura 01: Protótipo construído em Abadiânia da Escola Transitória. Fonte: LIMA, As obras em Abadiânia tornaram-se protótipos para uma série de escolas que foram posteriormente replicadas a partir do mesmo projeto, especialmente no Rio de Janeiro, durante o período de , no qual Darcy Ribeiro era vice-governador da cidade. De acordo com Sergio Ekerman (2005): Junto à Darcy Ribeiro, na época vice-governador do Estado [do Rio de Janeiro] e amigo desde a colaboração na Universidade de Brasília, Lelé constrói uma série de edifícios usando peças prémoldadas e um sistema de montagem altamente racionalizado. Além de rápido, o sistema revela-se útil na manutenção dos empregos da população local, que não perde os postos de trabalho, apesar da industrialização do processo, raciocínio que persiste até hoje. A rapidez e a engenhosidade das construções permitiu ao arquiteto construir mais de duzentas escolas em cerca de dois anos ( ), sempre utilizando a máxima de que a repetição é a base de uma arquitetura industrializada viável (EKERMAN, 2005). O projeto das Escolas, após Goiás e Rio de Janeiro, seguiu para Bahia, onde Lelé implanta mais de 40 escolas e inicia também novas estudos para projetos arquitetônicos mais complexos, relacionados a utilização conjunta pioneira de aço e argamassa armada. Escola transitória e o que aprendemos com a execução do seu projeto arquitetônico Segundo Lelé, o modelo proposto para a Escola Transitória "foi concebido para, de forma didática, ser construído pelas próprias comunidades dos municípios do interior" (LIMA, 1984, p. 25). O autor considera que a tecnologia utilizada à época era o que havia de mais avançado no campo da construção civil para aquela realidade. O sistema construtivo baseado em peças de argamassa armada fazia uso desta tecnologia tanto para elementos estruturais quanto para vedação e fechamento. Em sua análise, Lelé ainda considera a

6 evolução natural deste modelo ao longo do seu uso e da introdução de técnicas mais aprimoradas de fabricação dos componentes do sistema. Lelé aponta diversas vantagens do sistema proposto em relação à tecnologias construtivas mais ortodoxas. Segundo o autor, a argamassa armada proporciona: maior resistência e durabilidade, baixíssimo custo de manutenção, menor dependência de fornecimento de matéria-prima dos grandes centros industriais, aumento do emprego da matéria-prima local - mesmo que industrializada - além da utilização de mão-de-obra local, rapidez na execução, já que o modelo é totalmente modulado e didático. Além de todos estes aspectos, o modelo proposto para as Escolas Transitórias ainda poderia ser utilizado para a concepção de edificações de outras funções além da educação. O arquiteto ainda aponta o fato do peso próprio dos elementos ser inferior a 45 toneladas e com comprimentos inferiores a cinco metros, o que tornaria mais viável seu transporte e logística para locais não tão distantes entre a central de fabricação e a obra. É de extrema relevância o conteúdo técnico que o manual elaborado pela equipe do arquiteto apresenta. Em pouco mais de 100 páginas, todo o sistema construtivo é mostrado em detalhes que vão da escolha do terreno, à orientação solar da edificação, passando pelo tipo de escavação deve receber os blocos de fundação até o tipo de encaixe do módulo da cobertura. Figura 02: Instruções da orientação solar da edificação. Fonte: LIMA, É importante citar também a preocupação do arquiteto e sua equipe durante a concepção do projeto em tornar a experiência dos usuários mais otimizada com a adoção de recursos de aproveitamento de iluminação natural e ventilação cruzada com as aberturas elevadas nos elementos verticais de fechamento e nos sheds modulados da cobertura. Lelé aponta ainda no manual de montagem do sistema que "os conjuntos de sheds, com as aberturas voltadas

7 para Sul, possibilitam (...) a entrada adicional de luz zenital, recurso extremamente eficiente sobretudo nas escolas rurais na maioria das vezes desprovidas de abastecimento de energia elétrica (LIMA, 1984, p. 74). Ele cita o deslocamento natural entre ar quente e ar frio dentro das edificações em relação aos ventos vindos do quadrante dominante que "promove a extração do ar quente que se aloja nas partes mais altas do espaço interno" (LIMA, 1984, p. 74). Figura 03: Corte esquemático do funcionamento dos sheds. Fonte: LIMA, Entretanto, o projeto da Escola Transitória enfrentou diversos problemas em sua execução, a priori e a posteriori. Apesar de todo o esforço dos arquitetos em desenvolver um sistema construtivo que resolvia praticamente todas as questões técnicas tanto de projeto quanto de execução, ao longo da implantação das edificações baseadas no sistema, foram surgindo dificuldades de toda ordem. Apesar do manual de execução ser claro o suficiente em todo o processo da obra, se deve levar em consideração questões como a falta de gerenciamento e/ou conhecimento adequado do sistema; o processo de industrialização do sistema, desconsiderando em diversas oportunidades as recomendações do manual no que diz respeito à orientação solar da edificação, o que traria prejuízo considerável na questão do conforto térmico, fator preponderante em toda a elaboração do projeto. Além destes fatores, existe a possibilidade da produção das peças não seguir um padrão de qualidade desejável, ou mesmo a necessidade de substituição de materiais durante o processo, seja por falta dos materiais indicados em projeto ou imprevistos na obra. Todos os fatores citados anteriormente impactam a tecnologia empregada na concepção do projeto, fazendo assim, com que possa haver uma redução na qualidade arquitetônica da edificação, não somente em relação à dimensão simbólica, mas, também, em relação ao

8 seu desempenho, o que pode levar a experiência do usuário a níveis abaixo do esperado pelos projetistas. Considerações Finais Já amplamente explicitado anteriormente neste artigo, desde as suas obras iniciais, Lelé possui grande preocupação em se apropriar de novas tecnologias disponíveis para produção arquitetônica civil, de forma inovadora, e criar assim espaços que sejam eficientes e propiciem agradável ambiência térmica para o usuário, além de envolver a comunidade local nos processos de construção. A ideia de concretizar uma arquitetura mais humana, preenchida por luz e ventilação natural, além de racionalizada e economicamente viável, tornou Lelé uma das maiores referências de arquitetos que utilizam de recursos tecnológicos de forma inovadora, aplicando uma aprimorada técnica de desenho a partir de elementos naturais, como luz e vento, e as combinações de elementos construtivos do mercado, por vezes, inovando também em técnica construtiva. Como também pontua Jorge Perén (2006), para Lelé o clima o as relações locais sociais são importantes variáveis no processo projetual. Suas soluções arquitetônicas estão determinadas por vários aspectos relativos ao processo construtivo, conforto térmico, economia de material, humanização dos ambientes, economia de energia, dentre as quais se prioriza os aspectos relativos à ventilação e iluminação natural (PERÉN, 2006, p. 217). Assim, a obra arquitetônica de Lelé caracteriza-se especialmente pela busca da racionalização e da industrialização da arquitetura. Durante sua carreira propôs métodos e processos de pré-fabricação de elementos construtivos inéditos no Brasil, deixando como principal legado a forma como a argamassa armada e o aço foram explorados em sua obra e abriram precedentes inovadores para sua utilização em construções civis. E, através da análise do projeto Escola Transitória, pode-se assegurar que, mesmo diante de inovações tecnológicas projetuais e de combinação de usos de novos materiais, não se pode assegurar que a experiência arquitetônica do usuário dos espaços projetados também será inovadora, ou mesmo, agradável, ou ainda, aquela pretendida em projeto. Referências ASSIS, Eleonora Sad de et al. Habitação social e eficiência energética: um protótipo para o clima de Belo Horizonte. Disponível em:

9 < Acesso em outubro de CASTRO, Maria Luiza & KRUGER, Paulo Gustavo von. Ud. Porto Alegre: Ambiente Construído, DOSI, Giovanni. Mudança técnica e transformação industrial. Campinas: Unicamp, p e EKERMAN, Sergio Kopinski. Um quebra-cabeça chamado Lelé Disponível em < Acesso em outubro de FIGUEIREDO, Vilma. A produção social da tecnologia. São Paulo: EPU, HEIDEGGER, Martin. A questão da técnica. Disponível em < Acessado em 15 de agosto de LIMA, João Filgueiras. Escola transitória. Brasília: MEC/CEDATE, O que é ser arquiteto. Rio de Janeiro, Record, MASCARÓ, Lúcia. Iluminação e arquitetura: sua evolução através do tempo Disponível em: < Acesso em outubro de PERÉN, Jorge Isaac Montero. Ventilação e iluminação naturais na obra de João Filgueiras Lima Lelé : estudo dos hospitais da rede Sarah Kubitschek Fortaleza e Rio de Janeiro f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) Universidade de São Paulo, São Carlos, SOUZA, Roberta Vieira Gonçalves de. Luz natural no projeto arquitetônico: uma fonte sustentável para iluminação. Disponível em: < Acesso em outubro de WIKIPÉDIA. João Filgueiras. Disponível em: < Acesso e

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