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- Otávio Eger de Vieira
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1 1.5 CASTELO BRANCO Sessões de Medidas realizadas em: 20 de Setembro de 2007, entre as 9h30 e as 18h SERVIÇO DE VOZ (GSM) Chamadas Realizadas Estabelecimento das Chamadas Qualidade Áudio Móvel Fixo Fixo Móvel Móvel Fixo Fixo Móvel Móvel Fixo Fixo Móvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço ,7% Taxa de Terminação de Chamadas 10 98,4% Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 5,6 7,8 5,7 8,0 4,5 6,5 Tempo Máximo [s] 7,4 17,8 6,2 12,9 4,9 7,3 Tempo Mínimo [s] 4,6 5,9 5,3 7,1 4,3 5,6 Desvio Padrão [s] 1,0 2,1 0,2 1,0 0,2 0,4 Número de Amostras (Chamadas) Média 3,93 3,94 3,94 3,88 3,93 3,94 Máxima 3,97 3,97 3,96 3,96 3,97 3,97 Mínima 3,72 3,70 3,71 3,45 3,74 3,78 Desvio Padrão 0,04 0,04 0,03 0,07 0,04 0, INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Voz Móvel Fixo Serviço de Voz Fixo Móvel Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas ,4% ,7% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas Apêndice A - 63
2 INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas Móvel Fixo [s] Tempo de Estabelecimento de Chamadas Fixo Móvel , , ,6 5,7 4,5 7,4 6,2 4,9 4,6 5,3 4, ,8 8,0 6,5 7,3 5,9 7,1 5, Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ Qualidade Áudio das Chamadas de Voz Móvel Fixo Qualidade Áudio das Chamadas de Voz Fixo Móvel 5,0 4,5 4,0 3,5 3,93 3,94 3,93 3,97 3,96 3,97 3,72 3,71 3,74 5,0 4,5 4,0 3,5 3,94 3,88 3,94 3,97 3,96 3,97 3,70 3,45 3,78 3,0 2,5 2,0 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 1,5 1,0 0,5 0,0 0,5 0,0 Média Máxima Mínima Média Máxima Mínima FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VOZ Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade Móvel Fixo 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 A - 64 Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Portugal Continental Set.-Out. 2007
3 Qualidade Áudio das Chamadas de Voz - Função Densidade de Probabilidade Fixo Móvel 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, SERVIÇO DE VIDEOTELEFONIA (UMTS) Chamadas Realizadas Estabelecimento das Chamadas Qualidade Vídeo Qualidade Áudio Móvel Móvel Móvel Móvel Móvel Móvel Número de Chamadas Falhadas no Estabelecimento Falhadas Durante a Chamada Com Terminação Normal Acessibilidade do Serviço 97,2% 94,4% 99,1% Taxa de Terminação de Chamadas 10 99, 10 Número de Amostras (Chamadas) Tempo Médio [s] 7,3 11,0 5,9 Tempo Máximo [s] 14,6 15,6 15,7 Tempo Mínimo [s] 5,8 9,1 5,0 Desvio Padrão [s] 1,4 1,3 1,4 Número de Amostras (Chamadas) Média 3,91 3,92 3,92 Máxima 4,06 4,06 4,06 Mínima 3,07 1,35 2,13 Desvio Padrão 0,16 0,28 0,25 Número de Amostras (Chamadas) Média 3,10 3,12 3,12 Máxima 3,68 3,68 3,68 Mínima 2,05 1,92 2,10 Desvio Padrão 0,54 0,58 0,54 Apêndice A - 65
4 INDICADORES ACESSIBILIDADE DO SERVIÇO E TAXA DE TERMINAÇÃO DE CHAMADAS Serviço de Videotelefonia Móvel Móvel 10 97,2% 99,1% 99, 10 94,4% Acessibilidade do Serviço Taxa de Terminação de Chamadas INDICADOR TEMPO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS [s] ,3 Tempo de Estabelecimento de Chamadas Móvel Móvel 11,0 5,9 14,6 15,6 15,7 5,8 9,1 Médio Máximo Mínimo 5, INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia Móvel Móvel 3,91 3,92 3,92 4,06 4,06 4,06 3,07 1,35 Média Máxima Mínima 2,13 A - 66 Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Portugal Continental Set.-Out. 2007
5 FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE ÁUDIO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Áudio das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade Móvel Móvel 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5, INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia Móvel Móvel 3,10 3,12 3,12 3,68 3,68 3,68 2,05 1,92 Média Máxima Mínima 2, FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE DO INDICADOR QUALIDADE VÍDEO DAS CHAMADAS DE VIDEOTELEFONIA Qualidade Vídeo das Chamadas de Videotelefonia - Função Densidade de Probabilidade Móvel Móvel 1,0-1,1 1,1-1,2 1,2-1,3 1,3-1,4 1,4-1,5 1,5-1,6 1,6-1,7 1,7-1,8 1,8-1,9 1,9-2,0 2,0-2,1 2,1-2,2 2,2-2,3 2,3-2,4 2,4-2,5 2,5-2,6 2,6-2,7 2,7-2,8 2,8-2,9 2,9-3,0 3,0-3,1 3,1-3,2 3,2-3,3 3,3-3,4 3,4-3,5 3,5-3,6 3,6-3,7 3,7-3,8 3,8-3,9 3,9-4,0 4,0-4,1 4,1-4,2 4,2-4,3 4,3-4,4 4,4-4,5 4,5-5,0 Apêndice A - 67
6 1.5.3 COBERTURA DAS REDES Cobertura GSM WCDMA Número de Amostras (Medições) Nível Médio de Sinal [dbm] Nível Máximo de Sinal [dbm] Nível Mínimo de Sinal [dbm] Desvio Padrão [dbm] Boa 10 99,9% 99,9% 99,7% 96,8% 98,8% Aceitável 0,3% 2,5% 1,2% Má 0,4% Inexistente 0,1% 0,2% GSM ,9% 99,9% Cobertura GSM 0,1% Boa Aceitável Má Inexistente GSM - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade GSM Nível de Sinal - RxLev [dbm] A - 68 Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Portugal Continental Set.-Out. 2007
7 WCDMA ,7% 96,8% 98,8% 0,3% Cobertura WCDMA 2,5% 1,2% 0,4% 0,2% Boa Aceitável Má Inexistente WCDMA - FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE Cobertura - Função Densidade de Probabilidade WCDMA Nível de Sinal - CPICH RSCP [dbm] MAPAS DE COBERTURA (Páginas seguintes) Apêndice A - 69
8 CASTELO BRANCO Cobertura GSM A - 70 Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Portugal Continental Set.-Out. 2007
9 CASTELO BRANCO Cobertura GSM Apêndice A - 71
10 CASTELO BRANCO Cobertura GSM A - 72 Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Portugal Continental Set.-Out. 2007
11 CASTELO BRANCO Cobertura WCDMA Apêndice A - 73
12 CASTELO BRANCO Cobertura WCDMA A - 74 Avaliação dos Serviços de Voz, Videotelefonia e Cobertura das Redes Portugal Continental Set.-Out. 2007
13 CASTELO BRANCO Cobertura WCDMA Apêndice A - 75
http://www.anacom.pt/template20.jsp?categoryid=272122&contentid=567925 1.4 BRAGANÇA Sessões de Medidas realizadas em: 18 de Setembro de 2007, entre as 14h15 e as 16h00; 18 de Setembro de 2007, entre as
Esta informação encontra-se disponível no sítio da ANACOM na Internet em:
Esta informação encontra-se disponível no sítio da ANACOM na Internet em: http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=265182 1.2.9 ILHA TERCEIRA Sessões de Medidas realizadas em: 19 de Junho de 2007,
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Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS do serviço de voz, suportado na tecnologia GSM vs. selecção automática GSM/UMTS, na Grande Lisboa, no Grande Porto
a) Medidas extremo-a-extremo nos valores medidos encontram-se reflectidos todos os aspectos que influenciam a qualidade de um serviço.
2 METODOLOGIA A metodologia assenta na realização de testes automáticos extremo-a-extremo permitindo, dessa forma, identificar em campo a qualidade de serviço, dando uma perspectiva tão realista quanto
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http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=272223 Data de publicação 17.5.2008 Sistemas de Comunicações Móveis GSM/UMTS Aferição da Qualidade de Serviço Avaliação da QoS dos Serviços de Voz (GSM),
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2 METODOLOGIA 2.1 ASPECTOS FUNDAMENTAIS
2 METODOLOGIA A metodologia assenta na realização de testes automáticos extremo-a-extremo permitindo, dessa forma, identificar em campo a qualidade de serviço, dando uma perspectiva tão realista quanto
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c) Objectividade os testes são realizados de uma forma totalmente automática, eliminando-se a subjectividade inerente à intervenção ou decisão humana.
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A metodologia seguida neste estudo assenta em 3 aspectos fundamentais:
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