RESOLUÇÃO Nº Ilan Goldfajn Presidente, interino. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
|
|
- Martim Godoi de Lacerda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO Nº 2886 Documento normativo revogado pela Resolução 3.746, de 30/6/2009. Dispõe sobre a remuneração da orientação técnica prestada a empreendimentos financiados ao amparo de recursos do crédito rural. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada em 30 de agosto de 2001, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referida lei, e 4º e 14 da Lei 4.829, de 5 de novembro de 1965, R E S O L V E U: Art. 1º Estabelecer que a remuneração da orientação técnica, quando financiada ao amparo de recursos do crédito rural, é devida: I - unicamente no ato da abertura do crédito, no caso de empreendimento vinculado a custeio; II - apenas no período de efetiva prestação do serviço, no caso de empreendimento vinculado a investimento. Rural (MCR). Art. 2º Encontra-se anexa a folha necessária à atualização do Manual de Crédito Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 30 de agosto de Ilan Goldfajn Presidente, interino Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. TÍTULO : CRÉDITO RURAL CAPÍTULO: Condições Básicas - 2 SEÇÃO : Despesas O crédito rural sujeita-se às seguintes despesas: a) remuneração financeira;
2 b) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, e sobre Operações relativas a Títulos e Valores Mobiliários; c) custo de prestação de serviços; d) adicional do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro); e) prêmio do Seguro Rural, observadas as normas divulgadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados; f) sanções pecuniárias. 2 - Nenhuma outra despesa pode ser exigida do mutuário, salvo o exato valor de gastos efetuados à sua conta pela instituição financeira ou decorrentes de expressas disposições legais. aplicados: 3 - As remunerações financeiras são as seguintes, segundo a origem dos recursos a) recursos controlados: taxa efetiva de juros de 8,75% a.a. (oito inteiros e setenta e cinco centésimos por cento ao ano); b) recursos não controlados: livremente pactuadas entre as partes; c) recursos das Operações Oficiais de Crédito destinados a investimentos: a serem divulgadas por ocasião da instituição da respectiva linha de crédito. 4 - Excetuam-se das disposições do item anterior as operações formalizadas com base em recursos administrados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou sujeitos a regulamentação própria. 5 - Os créditos de investimento ao amparo de Recursos Obrigatórios (MCR 6-2) estão sujeitos a encargos financeiros reajustáveis, aplicando-se-lhes, enquanto em curso normal, os encargos que forem estabelecidos para as operações lastreadas em recursos controlados do crédito rural. 6 - O crédito concedido a cooperativa para repasse aos cooperados sujeita-se à mesma remuneração prevista para os subempréstimos, deduzida a remuneração a que tem direito a cooperativa. 7 - A remuneração financeira é exigível juntamente com as prestações de principal, proporcionalmente aos valores nominais de cada uma. 8 - A Taxa Referencial (TR) é utilizada na forma da regulamentação aplicável às operações ativas e passivas praticadas no âmbito do mercado financeiro, baixada pelo Banco Central do Brasil, e a época e forma de cálculo da parcela fixa de juros é de livre convenção entre financiado e financiador.
3 9 - É vedada a concessão de crédito rural a taxas inferiores às praticadas nos financiamentos com recursos obrigatórios, salvo na hipótese de: específica; a) norma expressa do Banco Central do Brasil, em programa ou linha de crédito b) operação amparada por recursos fiscais transferidos à insti- tuição financeira pelo erário público federal ou estadual O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, e sobre Operações relativas a Títulos e Valores Mobiliários é devido, calculado e recolhido segundo a regulamentação em vigor Pode-se cobrar do mutuário o custo de: a) orientação técnica a nível de empresa; prévia; b) estudo técnico (plano ou projeto), avaliação, exame de escrita, perícia e vistoria c) outros serviços de terceiros. exceder: (*) 12 - No caso de orientação técnica grupal a nível de empresa, seu custo não pode a) para empreendimento vinculado a custeio: 0,3% (três décimos por cento) do valor do orçamento, exigíveis no ato da abertura do crédito; b) para empreendimento vinculado a investimento: I - 0,3% (três décimos por cento) do valor do orçamento, exigíveis no ato da abertura do crédito; II - 0,3% a.a. (três décimos por cento ao ano), exigíveis em 30 de junho, 31 de dezembro e no vencimento do contrato de prestação da orientação técnica, incidentes sobre os saldos da conta vinculada após o primeiro ano de vigência da operação, acrescidos dos recursos próprios aplicados no empreendimento No caso de orientação técnica individual a nível de empresa, seu custo não pode exceder: (*) a) para empreendimento vinculado a custeio: 2% (dois por cento) do valor do orçamento, exigíveis no ato da abertura do crédito; crédito; b) para empreendimento vinculado a investimento: I - 2% (dois por cento) do valor do orçamento, exigíveis no ato da abertura do
4 II - 2% a.a. (dois por cento ao ano), exigíveis em 30 de junho, 31 de dezembro e no vencimento do contrato de prestação da orientação técnica, incidentes sobre os saldos da conta vinculada após o primeiro ano de vigência da operação, acrescidos dos recursos próprios aplicados no empreendimento As despesas totais de estudo técnico isolado (plano ou projeto), avaliação, exame de escrita, perícia e vistoria prévia ficam limitadas a: (*) proposta; a) 0,5% (cinco décimos por cento) do valor do orçamento referente à operação b) 0,5% (cinco décimos por cento) do saldo devedor da operação em curso, acrescido dos recursos próprios aplicados no empreendimento O custo do estudo técnico (plano ou projeto) é coberto pela remuneração da orientação técnica a nível de empresa, quando for exigida sua prestação O custo de estudo técnico isolado referente a custeios sucessivos incide apenas sobre o orçamento do primeiro ano Não podem ser cobrados do mutuário despesas de cadastro, assessoramento técnico a nível de carteira e fiscalização ou medição de lavouras e pastagens, salvo permissão explícita neste manual O ressarcimento do custo de medição de lavouras ou pastagens, quando exigível do mutuário ou do Proagro, não pode exceder os limites fixados no documento 28 deste manual, vedada a cobrança de despesas adicionais (transportes, hospedagens, alimentação e similares) O pagamento de serviço a terceiros depende de: a) evidência de sua necessidade; b) prévia autorização do mutuário por escrito Faculta-se capitalizar na conta vinculada à operação, na data de exigibilidade, o custo de prestação de serviços. deste manual As normas referentes ao adicional do Proagro constam de seções específicas 22 - O financiador e financiado podem pactuar encargos financeiros substitutivos para incidir a partir do vencimento ordinário ou extraordinário do empréstimo ou financiamento, até a sua liquidação, na forma definida na Resolução 1.129, de 15/05/86, observado o disposto no art. 8º, parágrafo único, da Lei 9.138, de 29/11/ Salvo disposição expressa em contrário, quando exigíveis das instituições financeiras, as sanções pecuniárias no crédito rural consistem em: a) atualizar diariamente os valores em débito, com base na TR;
5 b) aplicar sobre os valores atualizados na forma da alínea anterior taxa efetiva de juros de 24% a.a. (vinte e quatro por cento ao ano).
2. inadimplência na data de publicação desta Resolução, contratadas até 30 de junho de 2010;
RESOLUÇÃO Nº 4.028, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Autoriza a composição de dívidas e a renegociação de operações de crédito rural, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
RESOLUÇÃO N 2.471. Prazo de renegociação prorrogado. Vide Resolução nº 2.589, de 28/1/1999.
RESOLUÇÃO N 2.471 Prazo de renegociação prorrogado. Vide Resolução nº 2.568, de 6/11/1998. Prazo de renegociação prorrogado. Vide Resolução nº 2.589, de 28/1/1999. Prazo de renegociação prorrogado. Vide
RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:
RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL
RESOLUÇÃO Nº 4.177, DE 7 DE JANEIRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.177, DE 7 DE JANEIRO DE 2013 Altera as normas para contratação das operações de crédito fundiário ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, de que trata a Seção 1 do Capítulo 12
Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).
Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA
RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010.
RESOLUÇÃO N 3.518 Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições
CARTA CIRCULAR Nº 1.845 Documento normativo revogado pela Circular 1.536/89.
CARTA CIRCULAR Nº 1.845 Documento normativo revogado pela Circular 1.536/89. De conformidade com o disposto nos itens II e III da Resolução nº 1.507, de 04.08.88, comunicamos que as operações amparadas
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.823, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a portabilidade de operações de crédito realizadas com pessoas naturais, altera a Resolução nº 3.401, de 6 de setembro de 2006, e dá outras providências.
RESOLUCAO 3.259 ---------------
RESOLUCAO 3.259 --------------- Altera o direcionamento de recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O BANCO CENTRAL
RESOLUÇÃO Nº. 3163. 1º Os agentes financeiros terão até 31 de maio de 2004 para formalização dos instrumentos de repactuação.
RESOLUÇÃO Nº. 3163 Dispõe sobre renegociação de operações de crédito rural amparadas por recursos do Programa Especial de Crédito para a Reforma Agrária (Procera), do Programa Nacional de Fortalecimento
RESOLUÇÃO Nº 1.446 R E S O L V E U:
RESOLUÇÃO Nº 1.446 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do artigo 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente do CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, por ato de 18.12.87, com base no artigo
RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Altera
RESOLUÇÃO Nº 1980 R E S O L V E U:
RESOLUÇÃO Nº 1980 Aprova regulamento que disciplina direcionamento dos recursos captados pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstismo (SBPE) e as operações de financiamento
RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;
RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE ) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com ou
RESOLUÇÃO Nº 3828. Dispõe sobre a aplicação dos recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM).
RESOLUÇÃO Nº 3828 Dispõe sobre a aplicação dos recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que
REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Regulamento do Programa de Empréstimo Pessoal Permanente Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação
Resolução nº 3.500 define novas condições para dívidas agrícolas
Resolução nº 3.500 define novas condições para dívidas agrícolas O Governo Federal, através do Banco Central, divulgou no dia 28 de setembro de 2007 a Resolução nº 3.500, que trata das condições para negociação
CIRCULAR Nº 523. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de 16/06/1980.
1 CIRCULAR Nº 523 16/06/1980. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, tendo em vista as disposições da Resolução
RESOLUÇÃO Nº 2732 RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 2732 Institui linha de crédito, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (FUNCAFÉ), destinada ao financiamento de estocagem de café, tipo exportação, na rede oficial de
RESOLUÇÃO N 1861. Parágrafo 2º. A garantia de que trata este artigo não é extensiva à caderneta de poupança rural.
RESOLUÇÃO N 1861 Institui o regulamento do Fundo de Garantia dos Depósitos e Letras Imobiliárias (FGDLI), fixa o limite de garantia, o percentual de contribuição, a atualização da garantia e a multa por
CIRCULAR Nº 649 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. José Kléber Leite de Castro Diretor
1 CIRCULAR Nº 649 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. Comunicamos que o regulamento do Programa Nacional de Desenvolvimento da Pecuária (PROPEC) foi incluído no Capítulo 34
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº. 229 DE 28 DE MAIO DE 2012 (Publicada no DOU, Seção 1, nº. 103,terça-feira, 29 de maio de 2012, página 96)
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº. 229 DE 28 DE MAIO DE 2012 (Publicada no DOU, Seção 1, nº. 103,terça-feira, 29 de maio de 2012, página 96) Dispõe sobre o Programa Nacional de Habitação Rural PNHR, integrante
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
CIRCULAR Nº 2140. Documento normativo revogado pela Circular 2.462, de 10/08/1994.
CIRCULAR Nº 2140 Documento normativo revogado pela Circular 2.462, de 10/08/1994. Aos Bancos Múltiplos, Bancos Comerciais, Caixas Econômicas e Sociedades de Crédito Imobiliário Institui recolhimento compulsório/encaixe
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
A sistemática dos financiamentos sujeitos à TJ-462 será a mesma vigente para a TJLP, inclusive no que se refere à:
Capítulo II CONDIÇÕES GERAIS 1. SISTEMÁTICA DE CÁLCULO DOS JUROS. Os juros, aí considerados o Custo Financeiro, a Remuneração do BNDES e a Remuneração do Agente Financeiro, serão calculados sobre o saldo
DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002
DELPHOS INFORMA ANO 8 - Nº 35 ABRIL / 2002 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 Ementa: Aprovar o Regulamento do Parcelamento de Débitos
RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural
CARTA CIRCULAR Nº 3.640, DE 21 DE MARÇO DE 2014
CARTA CIRCULAR Nº 3.640, DE 21 DE MARÇO DE 2014 Altera o Documento 20-1 do Manual de Crédito Rural (MCR). O Chefe Substituto do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,
RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91.
RESOLUÇÃO N 1.927 Dá nova redação ao regulamento anexo V à Resolução nº 1.289, de 20.03.87, que autoriza e disciplina os investimentos de capitais estrangeiros através do mecanismo de "DEPOSITARY RECEIPTS"
RESOLUCAO 3.856. IV - os recursos do Funcafé repassados às instituições financeiras devem ser remunerados:
RESOLUCAO 3.856 Dispõe sobre linhas de crédito destinadas aos financiamentos de custeio, colheita, estocagem de café e para Financiamento para Aquisição de Café (FAC), ao amparo de recursos do Fundo de
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;
RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Secretaria da Agricultura Familiar. Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Secretaria da Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf Agricultura Familiar 06/07- renegociação dos custeios - Resolução
RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).
RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990. Mensagem de veto Dispõe sobre a atualização do Bônus do Tesouro Nacional e dos depósitos de
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
CIRCULAR N 3160. Art. 4º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Beny Parnes Diretor
CIRCULAR N 3160 Admite o curso sob o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos de instrumentos de pagamento com prazo superior a 360 dias. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão
REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para
Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...
2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 18 DE SETEMBRO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 18 DE SETEMBRO DE 2014) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações
RESOLUÇÃO Nº 2766. Art. 2º Os financiamentos ao amparo de recursos do PRONAF ficam sujeitos às seguintes taxas efetivas de juros:
RESOLUÇÃO Nº 2766 Dispõe sobre alterações no Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de
Programa 2014 Agropecuária Sustentável, Abastecimento e Comercialização
0299 - Equalização de Preços nas Aquisições do Governo Federal e na Formação de Estoques Reguladores e Estratégicos AGF 1. Descrição: O AGF (Aquisições do Governo Federal) é o instrumento tradicional da
CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS
1 - OBJETIVO CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS 1.1 Estabelecer normas para concessão de empréstimos aos participantes ativos e assistidos. 2 - QUALIFICAÇÃO PARA O EMPRÉSTIMO 2.1 Ser
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre
BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO
BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO
RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:
RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas
até 31.08.87 100% até 30.09.87 95% até 30.10.87 90% até 30.11.87 85% até 31.12.87 80% Circular n 1214, de 4 de agosto de 1987
1 06/01/1988. CIRCULAR Nº 1.214 Documento normativo revogado pela Circular 1278, de 05/01/1988, a partir de Às Sociedades de Crédito Imobiliário, Associações de Poupança e Empréstimo e Caixas Econômicas
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 007/2015, de 22 de junho de 2015.
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AEX Nº 007/2015, de 22 de junho de 2015. Ref.: Circular AEX nº 001/2015, de 30 de janeiro de 2015. Ass.: Alteração das Normas Operacionais
LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990 Dispõe sobre a atualização do Bônus do Tesouro Nacional e dos depósitos de poupança e dá outras providências.
Comitê de Financiamento do Agronegócio
Comitê de Financiamento do Agronegócio SUB-COMITÊ CRÉDITO Propostas para aumentar irrigação de crédito à agricultura empresarial Circulação Restrita Há fundos, há bancos e há instrumentos. Só precisa melhorar
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.322, DE 13 DE JULHO DE 2006. Mensagem de veto Conversão da MPv nº 285, de 2006 Dispõe sobre a renegociação de dívidas oriundas
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 19 DE DEZEMBRO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 19 DE DEZEMBRO DE 2014) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações
CIRCULAR Nº 1.278 Às Caixas Econômicas, Sociedades de Crédito Imobiliário e Associações de Poupança e Empréstimo
1 CIRCULAR Nº 1.278 Às Caixas Econômicas, Sociedades de Crédito Imobiliário e Associações de Poupança e Empréstimo Comunicamos que a Diretoria do Banco Central, tendo em vista o disposto no i- tem XXIII
NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012)
NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) 1. DA FINALIDADE A presente Norma tem por finalidade regulamentar e definir condições para
5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.
CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o
REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO BÁSICO
Rev. 01 Data: 21/05/2014 Página 1 de 8 CAPÍTULO I DEFINIÇÕES Art. 1º - Para fins de aplicação deste Regulamento, o masculino incluirá o feminino e o singular incluirá o plural, a menos que o contexto indique
DELPHOS INFORMA. PORTARIA Nº 203, DO MINISTÉRIO DA FAZENDA, DE 07 DE JULHO DE 2000 PUBLICADA NO D.O.U de 10 DE JULHO DE 2000
DELPHOS INFORMA ANO 6 - Nº 27 JULHO / 2000 PORTARIA Nº 203, DO MINISTÉRIO DA FAZENDA, DE 07 DE JULHO DE 2000 PUBLICADA NO D.O.U de 10 DE JULHO DE 2000 Nota: Caso V.Sas. tenham interesse por maiores esclarecimentos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 432, DE 27 DE MAIO DE 2008. Institui medidas de estímulo à liquidação ou regularização de dívidas originárias
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 80, DE 14 DE AGOSTO DE 2015
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 80, DE 14 DE AGOSTO DE 2015 Altera a Instrução Normativa nº. 28/INSS/PRES, de 16 de maio de 2008. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8.212, de 24 de
RESOLUÇÃO Nº 2164. I - R$300.000,00 (trezentos mil reais), quando destinado ao custeio ou EGF/SOV de algodão, hipótese em que:
RESOLUÇÃO Nº 2164 Documento normativo revogado pela Resolução 2746, de 28/06/2000. Dispõe sobre encargos financeiros e renegociação de dívidas no crédito rural. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.
CIRCULAR SUP/AOI Nº 26/2015-BNDES. Rio de Janeiro, 03 de julho de 2015. Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 26/2015-BNDES Rio de Janeiro, 03 de julho de 2015 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Refinanciamento de
REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO E MÍNIMO... 5 6. PRAZOS... 5 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 6 8. GARANTIAS... 7 9. CONDIÇÕES
RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).
1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições
O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:
SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS
CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:
CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.
CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL VOTOS APROVADOS NA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CMN 16/04/2009
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL VOTOS APROVADOS NA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CMN 16/04/2009 1 - PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA ESTOCAGEM DE ÁLCOOL ETÍLICO COMBUSTÍVEL
ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003
Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou
o CONGRESSO NACIONAL decreta:
2 ANEXO AO PARECER N,DE 2015 Redação final do Projeto de Lei de Conversão n 2, de 2015 (Medida Provisória n" 661, de 2014). Autoriza a União a conceder crédito ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012
CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012 Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 ASSUNTO: Programa BNDES Especial de Refinanciamento para os Setores de Bens de Capital e de Transporte Rodoviário de
LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000.
LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000. Institui o Plano de Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Municipais e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS decreto e eu sanciono
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Dispõe sobre a utilização de recursos das exigibilidades de aplicação em crédito rural oriundos da poupança rural e dos depósitos a vista para financiamentos destinados à liquidação de dívidas de produtores
CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
1 RESOLUÇÃO Nº 530 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista o disposto
CIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor
CIRCULAR Nº 3227 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Altera o Regulamento de Operações de Câmbio de Natureza Financeira do Mercado de Câmbio de Taxas Livres. A Diretoria Colegiada
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 6.254, DE 2009 (Apenso: PL 6.975/2010) Dispõe sobre as condições de liquidação das dívidas dos beneficiários
DEPARTAMENTO DO CRÉDITO RURAL Adão Calil Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Anexo à Carta-Circular nº 273, de 22.06.
CARTA-CIRCULAR Nº 273 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural A aviação agrícola vem contribuindo decisivamente para o desenvolvimento rural, sob formas diversificadas (pulverização
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
1. OBJETIVO Estabelecer as condições, critérios e normas de concessão de Empréstimo Pessoal aos participantes da PREVICEL Previdência Privada da CELEPAR, obedecendo as disposições legais vigentes sobre
IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006
IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 D.O.U.: 25.07.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 342, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 342, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Altera a Portaria Interministerial nº 127/MP/MF/CGU, de 29 de maio de 2008,
MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014
MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à
Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências.
Lei nº 11.053 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
CIRCULAR N 2666 DECIDIU:
CIRCULAR N 2666 Regulamenta as disposições da Resolução nº 2.237, de 31.01.96, que limita as operações de crédito por Antecipação de Receita Orçamentária - ARO. A Diretoria do BANCO CENTRAL DO BRASIL,
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS PRODUTOS BANCARIOS Prof. Esp. Tomás de Aquino Salomão e-mail tomassalomao@gmail.
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS PRODUTOS BANCARIOS Prof. Esp. Tomás de Aquino Salomão e-mail tomassalomao@gmail.com Caderneta de Poupança A caderneta de poupança foi criada em
RESOLUÇÃO N 2519. Art. 1º Alterar o art. 11 do Regulamento anexo à Resolução nº 1.980, de 30.04.93, que passa a vigorar com a seguinte redação:
RESOLUÇÃO N 2519 Documento normativo revogado pela Resolução 3.005, de 30/07/2002. Dispõe sobre o direcionamento dos recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro
COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
1 COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO Art. 1º - Este Regulamento estabelece as modalidades de empréstimos,
LEI Nº 13.979, DE 25 DE SETEMBRO DE 2007
ESTADO DO CEARÁ LEI Nº 13.979, DE 25 DE SETEMBRO DE 2007 DISPÕE SOBRE A RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS DECORRENTES DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS PELO EXTINTO BANCO DO ESTADO DO CEARÁ S/A BEC, POR PARTE DO ESTADO
PRONAMP PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO MÉDIO PRODUTOR RURAL. novembro de 2013
PRONAMP PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO MÉDIO PRODUTOR RURAL novembro de 2013 EVOLUÇÃO DO FINANCIAMENTO RURAL 160,0 1200% 140,0 1100% 1000% 120,0 900% BILHÕES 100,0 80,0 60,0 40,0 424% 349% 800% 700% 600%