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1 DEPENDÊNCIA DE INTERNET E QUALIDADE DE VIDA DOS ESTUDANTES DE PSICOLOGIA INTERNET ADDICTION ON QUALITY OF LIFE OF STUDENTS OF PSYCHOLOGY Joyce Moura Padovani 1 Renato Felipe dos Santos Silva 2 Walquíria Silva da Fonseca 3 Janete Capel Hernandes 3 Resumo: Essa pesquisa tem como objetivo geral verificar se existe diferença na qualidade de vida de quem é dependente de internet, e específicos fazer o levantamento sócio demográfico do perfil dos participantes, classificar o nível de dependência de internet, verificar se há diferença na qualidade de vida dos participantes que são dependentes e verificar a relação entre a dependência de internet avaliada pelo IAT, e a autopercepção dos participantes como dependentes. Para tal feito, foi criado duas hipóteses, uma afirmativa e uma negativa. No que compete a coleta de dados, foram realizadas com uma amostra de 187 alunos do curso de Psicologia, o que representa 69% dos estudantes do período matutino com a possibilidade de confiabilidade de 90% e uma estimativa de erro de 5%. As coletas foram realizadas em salas de aula de uma universidade na cidade de Goiânia-GO, através dos questionários sócio demográfico e características de uso da internet, instrumento significado da adicção à internet e autopercepção como dependente, e dos testes WHOQOL Bref e IAT Internet Addiction Test. Em relação às informações inerentes a pesquisa, foi possível concluir que apenas 2% dos pesquisados consideram que a qualidade de vida geral, está muito ruim ou ruim, o que aparenta ser um ótimo indicador de que não existe diferença significativa na qualidade de vida de quem é dependente. De maneira geral, os objetivos foram alcançados, e a hipótese confirmada foi que não existe diferença na qualidade de vida de quem é dependente de internet para os que não são dependentes. Palavras-chaves: Dependência de internet. Qualidade de vida. Autopercepção Abstact This research has the general objective to check for differences in the quality of life of those who are dependent on the Internet, and specific to the sociodemographic survey of the profile of participants rate the level of Internet addiction, check for difference in quality of life participants who are dependent and to verify the relationship between dependence on internet evaluated by IAT, and the perception of participants as dependents. For this feat, it was created two hypotheses, an 1 Discente do Curso de Psicologia da Universidade Salgado de Oliveira 2 Discente do Curso de Psicologia da Universidade Salgado de Oliveira 3 Discente do Curso de Psicologia da Universidade Salgado de Oliveira 3 Docente do Curso de Psicologia da Universidade Salgado de Oliveira 265

2 affirmative and a negative. In racing data collection were carried out with a sample of 187 students of Psychology, which represents 69% of the students of the morning period with the possibility of 90% reliability and an error estimate of 5%. Samples were collected in classrooms at a university in the city of Goiania-GO, through questionnaires socio-demographic and Internet use characteristics, meaning of addiction instrument Internet and selfperception as a dependent, and WHOQOL-Bref and IAT tests - Internet Addiction Test. Regarding the inherent research information, it was concluded that only 2% of respondents believe that the overall quality of life is very bad or bad, what appears to be a good indicator that there is no significant difference in the quality of life of those it is dependent. In general, the objectives have been achieved, and the hypothesis was confirmed that there is no difference in the quality of life of those who are dependent on the Internet for those who are not dependents. Keywords: Internet addiction. Quality of life. Self perception INTRODUÇÃO Este estudo tem como tema a dependência da internet e qualidade de vida dos estudantes de psicologia. Atualmente, a internet faz parte da vida cotidiana de todos os estudantes, podendo até mesmo considerar-se que faz parte da vida de todos, pois através da internet podem-se realizar atividades de todo o estilo, tais como entretenimento, comunicação, educação, treinamento, trabalho, entre outras coisas. A internet vem se desenvolvendo muito rapidamente nos últimos anos, e, deste modo, pode-se afirmar que é utilizada por pessoas de todas as idades. O uso excessivo da internet, pode acarretar em alguns sintomas em seus usuários, tais como: descontrole e perda da rotina diária, especialmente em relação ao sono e a alimentação, problemas de socialização com pessoas, entre outros. Esses sintomas podem levar à preocupação com a qualidade de vida desses indivíduos. O interesse de muitos pesquisadores por esse tema tem aumentado consideravelmente na última década e vários termos têm sido utilizados para conceituar o problema. Pode-se perceber a preocupação na criação de instrumentos e métodos adequados na identificação dos usuários dependentes em diversos países. (YOUNG; ABREU, 2011). 266

3 Neste estudo, objetivou-se verificar se existe diferença na qualidade de vida de quem é dependente, fazer levantamento sócio demográfico do perfil dos participantes, classificar o nível de dependência de internet no grupo de estudantes de psicologia no turno matutino, verificar se há diferença na qualidade de vida dos participantes que são dependentes e verificar a relação entre a dependência de internet avaliada pelo IAT e a auto percepção dos participantes como dependentes. Assim, esta pesquisa buscou responder à seguinte pergunta: Há diferença na qualidade de vida de quem é dependente de internet? Autores como Young e Abreu (2011), Griffiths (1999), Davis (2001), Block (2008) e Shapira et. al (2003) dão suporte teórico para a conceitualização de dependência de internet e seus diversos aportes. Os autores Santos (1986) e Kuss, Griffiths e Binder (2013) abordam questões relacionadas ao mundo pós-moderno e à influência da internet na vida do homem pós-moderno. Tratando das questões relacionadas à qualidade de vida dos indivíduos dependentes do uso da internet e da influência do uso excessivo dessa tecnologia em suas vidas, buscou embasamento teórico em autores como Ribeiro (2007), Fletcher (1987), Tani (2002), Salanova (2003), Salanova, Cifre e Martín (2004) e Ferreira (2006). A pesquisa está estruturada nas seguintes partes: introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados e discussão, considerações finais e referências bibliográficas. 1. Revisão de Literatura 1.1 Dependência de internet O tema dependência de internet foi pesquisado pela primeira vez em 1996 por Young, em que descobriu que o uso exagerado da internet, por razões não acadêmicas e/ou não profissionais estavam ligados às consequências prejudiciais no desempenho acadêmico e profissional. Em uma pesquisa foi avaliado mais de 600 casos, no qual esses usuários apresentavam sinais clínicos de dependência, os critérios para a avaliação foi à versão adaptada do DSM-IV para jogos de azar patológico. Diante disso, Young explica que 267

4 O problema do uso excessivo de internet é relativamente novo, mas vem ganhando atenção pelas implicações que provoca sobre crianças, indivíduos e famílias. A Associação Psicológica Americana cogita a inclusão da dependência de internet no apêndice do DMS-IV, o que aumentará a legitimidade clínica do transtorno, além de favorecer o atendimento cientifico da natureza dessa dependência (YOUNG; ABREU, 2011, p ). As definições para a dependência de internet e os critérios de análises, entram em concordância quando falam de um déficit na qualidade das relações com o outro e consigo mesmo de forma pessoal e profissional em cada indivíduo. Estudantes universitários que usam excessivamente a internet tem uma queda no desempenho acadêmico e na sua interação social (Yen, et al., 2010). Pode-se falar em uma relação estreita no uso compulsivo da internet e a qualidade de vida de seus usuários. Para os critérios diagnósticos da dependência de internet, podem ser inseridos alguns conceitos: o primeiro seria a dependência de internet pode ser vista como dependência comportamental (GRIFFITHS, 1999). O segundo conceito, o modelo cognitivo comportamental chamou a atenção para os impactos dos pensamentos de um indivíduo em desenvolvimento de comportamento desadaptativo, descrevendo a dependência como generalizada quando a uso excessivo da internet não é exclusivamente, para jogos, e especifica o uso exagerado, em uma função especifica da internet (DAVIS, 2001). E por fim, a proposta que a dependência de internet seja qualificada como um transtorno do controle dos impulsos (SHAPIRA et al., 2003). É complexo o diagnóstico de dependência de internet, uma vez que o uso pessoal e profissional, disfarça o comportamento dependente. Conforme Young & Abreu (2011), a melhor forma de detectar esse uso exagerado da internet é comparando-o com os critérios estabelecidos para outras dependências, como por exemplo, transtornos do controle dos impulsos através do DSM-IV no seu I Eixo. Levando em consideração a ideia proposta, foram elaborados 8 critérios para um possível diagnóstico da dependência de internet, de acordo com Young (1996 apud YOUNG; ABREU, 2011, p. 170): 1) preocupação excessiva com a internet; 2) necessidade de aumentas o tempo conectado (online) para ter a mesma satisfação; 3) exibir esforços repetidos para diminuir o tempo de uso da internet; 4) presença de irritabilidade e/ou depressão; 5) quando o uso de internet é restringindo apresenta labilidade emocional (internet como forma de regulação 268

5 emocional); 6) permanecer mais conectado (online) do que o programado; 7) trabalho e relações sociais em risco pelo uso excessivo e 8) mentir aos outros a respeito da quantidade de horas online. Existem dois tipos de dependência de internet: específica e generalizada. A específica envolve o uso exagerado de conteúdo específicos da internet (por exemplo, redes sociais, jogos, pornografias). Já a dependência generalizada, envolve o excesso do uso em qualquer conteúdo da web, podendo assim refletir de forma negativa na qualidade de vida do indivíduo e nas suas relações com os outros. Na dependência generalizada pode-se dizer que as pessoas são seduzidas pela sensação de bem-estar, a impressão que passa por esses usuários é que o mundo virtual é mais interessante que a relação face a face. (DAVIS, 2001 apud YOUNG; ABREU, 2011). De acordo com Block (2008, p.30), existem critérios para que a dependência de internet seja inserida no DSM-IV, como um transtorno do espectro impulsivocompulsivo. Estes critérios incluem: 1) uso excessivo - associado á perda da noção do tempo e negligencia de impulsos básicos, 2) abstinência - incluindo sentimentos de raiva, tensão e/ou depressão, quando o computador está inacessível, 3) tolerância - incluindo a necessidade de equipamentos melhores, mais softwares ou mais horas de uso, 4) repercussões negativas - incluindo brigas, mentiras, baixo desempenho, isolamento social e fadiga. Atualmente, o sujeito vive sob a lógica de funcionamento da internet com suas redes sociais, em que a comunicação é imediata e permite uma conexão de pessoas por todo mundo. Santos (1986) ainda afirma que entre os indivíduos e o mundo estão os meios tecnológicos de comunicação, que não informam sobre o mundo e sim o refazem à sua maneira. Os novos meios de comunicação social multiplicam as possibilidades de contato, a construção de redes de amigos, as oportunidades de encontros. Essa nova forma de comunicação possibilita a circulação da informação, aproximando o distante. Por outro lado, promove encontros que se fazem apenas na virtualidade. Estes benefícios proporcionam a possibilidade para o usuário realizar compartilhamento de informações e comunicação instantânea, mas também podem resultar em dependência de internet e de tecnologia. Santos (1986) conta que o pós-moderno nasce com a computação e oferece à sociedade muitas facilidades trazidas pelas tecnologias. O autor coloca que com a tecnologia as pessoas ficaram mais presas em suas individualidades. 269

6 Por mais que os estudos acerca da dependência da internet sejam recentes, na pesquisa de Young (1996a), foi possível constatar consequências prejudiciais no desempenho de atividades acadêmicas e profissionais. O fato é que os possíveis transtornos provenientes do uso abusivo precisam e devem ser acompanhados de perto, cujo objetivo é ajudar os dependentes a minimizar seus déficits na qualidade das relações face a face com o outro. De acordo com Kuss, Griffiths e Binder (2013) a utilização demasiada de internet é incentivada pela cultura atual na qual a sociedade está inserida. O mundo virtual passa a ser cada vez mais atrativo a partir da qualidade e da quantidade de informações tecnológicas com alta resolução que seduzem naturalmente os usuários pelos estímulos. Esses apresentam um perfil mais imediatista, querem respostas imediatas sem muita necessidade de pesquisas delongadas, tendo baixa tolerância a frustração, principalmente os indivíduos da chamada geração Y, também conhecida como millennials, ou seja, indivíduos que nasceram após Segundo pesquisadores que estudam as gerações, a geração Y cresceu rodeada de facilidades oferecidas por seus pais, que queriam dar uma vida melhor do que aquela que tiveram. A geração Y já nasce em meio a um tsunami de informações, cercados por uma, crescente e abundante tipos de aparelhos de conectividade e mobilidade, tais como: notebooks, tablets, smartphones, relógios inteligentes e outros mais, ambos amparados pela melhoria significativa da disponibilidade universal da internet. Nesse sentido, os fatores históricos que moldaram essa geração foram: a globalização e tecnologia, instituições em um estado de constante fluxo de ondas de informações que crescem consideravelmente sobre os mais diversos aspectos (TULGAN, 2009). Para Fortim e Araujo (2013), a internet aparece como um espaço transicional, em que há um aspecto ilusório que não sai do computador e, ao mesmo tempo um aspecto real, que favorece emoções e sentimentos verdadeiros, sendo que para o usuário, isso não é proporcionado na vida real. Freud (1930) fala da modernidade conforme a tecnologia, que caminha junto com a sociedade no sentido de frustrar e distanciar cada vez mais os sujeitos do prazer verdadeiro que eles buscam, pois proporciona benefícios, dão uma sensação de falsa satisfação. E como a angústia é cada vez maior entre sujeito e sociedade, a tecnologia funciona como uma forma de tamponamento do sofrimento, mas nunca o soluciona por definitivo. 270

7 Para a avaliação da dependência de internet, pode ser utilizado o teste IAT (Internet Addiction Test) que avalia o nível da dependência de internet. Esse teste foi proposto por Young (1998 apud YOUNG; ABREU, 2011), e traduzido pelo Dr. Cristiano Nabuco de Abreu, que consiste em 20 questões referentes à frequência de comportamento dos respondentes sobre o uso da internet. Cada uma das questões deve ser respondida com um número referente a uma escala, como: 0 nunca, 1 - raramente, 2 - ás vezes, 3 - frequentemente, 4 - geralmente e 5 - sempre. A avaliação total do teste varia entre 0 a 100, em que pode-se classificar o grau de dependência, onde Nenhum é até 19 pontos, Leve entre 20 e 49 pontos, Moderada, entre 50 a 79 pontos e Grave de 79 a 100 pontos. 1.2 Qualidade de vida Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a definição de qualidade de vida é como a percepção que o ser humano possui de sua colocação na vida, no ambiente populacional e cultural e também de seus valores nos quais ele vive em busca da realização de seus objetivos e expectativas. A qualidade de vida pode ser subjetiva no que se refere a felicidade, satisfação com a vida, entre outros, são usados para se referir a boa vida em geral. Parece claro, portanto, que a boa vida é um objetivo fundamental para as sociedades modernas. (RIBEIRO; YASSUDA, 2007) Qualidade de vida é abordada, por muitos autores, como sinônimo de saúde, e por outros como um conceito mais abrangente, em que as condições de saúde seriam um dos aspectos a serem considerados (FLECK, 1998, p. 53). O conceito de que define qualidade de vida vem mudando ao longo do tempo, deixando de ser restrito a uma visão biológica para assumir uma definição multidimensional, no qual estão presentes áreas como a atividade social, segundo Fletcher (1987). O conceito de qualidade de vida encontra-se entrelaçado a felicidade e ao bem estar subjetivo das pessoas. Por se tratar de um juízo perceptivo, a qualidade de vida pode variar para pessoas que estejam, por exemplo, em condições similares de saúde. Tani (2002) relata que, um exemplo de qualidade de vida, são os aspectos observados e vivenciados como o amor, a liberdade, mesmo demonstrando 271

8 sentimentos e valores complexos de serem assimilados, não se tem dúvida quanto a sua importância. Refere-se de um conceito que até mesmo uma definição mais consistente é difícil de ser elaborada. O autor define qualidade de vida como uma ideia largamente difundida na população, por isso corre-se o risco de ocorrer a banalização do assunto pelo seu uso ambíguo e indiscriminado como acontece, por exemplo, com muitos políticos que prometem aumentar a qualidade de vida da população lançando mão de dados muitas vezes fictícios É importante salientar que a qualidade de vida possui também uma relação com uma escolha pessoal do indivíduo, em outras palavras, uma das definições da qualidade de vida é a forma com que cada pessoa escolhe para viver se sentindo plenamente feliz. É por isso que qualidade de vida tem a ver com escolhas de bemestar (respeitando é claro as limitações impostas pelos padrões de convivência social). Pesquisadores do tema buscam frequentemente diferentes metodologias para o tratamento científico de um conceito tão complexo visto que este possui a subjetividade como característica extremamente marcante. O estudo do conceito conforme abordado por Tani (2002), está fixado pelo fato de diversas áreas, dentro das possibilidades de cada uma, contribuem para uma melhor definição do tema. No entanto, é importante observar que muitos estudos são limitados exclusivamente a descrição de indicadores sem fazer relações diretas com a qualidade de vida, ou seja, tomam características como grau de escolaridade, saúde em perfeita harmonia, condições financeiras como se esses fosses os únicos indicadores da qualidade de vida de uma pessoa, sem investigar o real sentimento das pessoas envolvidas. Se, de um lado isso facilita as investigações em grandes grupos, por outra deixa de considerar a subjetividade individual de cada ser humano sobre o que esse pode avaliar como bom ou ruim para sua própria vida. A informação por meio da tecnologia pode ser um avanço significativo para a busca de um estilo de vida saudável, mas também pode gerar problemas de relacionamento, ansiedade, sono e cansaço o chamado tecnoestresse conforme definiu Salanova (2003), classificando esse estado como um estado psicológico negativo relacionado com o uso de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) ou com a ameaça de seu uso futuro. 272

9 Para Salanova, Cifre e Martín (2004), as mudanças geradas pelas novas tecnologias demandam ações de prevenção, a fim de evitar riscos e efeitos negativos para o trabalhador e, em consequência, para a organização. Todavia é preciso ressaltar que a tecnologia não é inimiga da qualidade de vida, pelo contrário. O uso de ferramentas tecnológicas já se tornou aliado de uma infinidade de programas de qualidade de vida nas organizações. A rede mundial de computadores tem sido utilizada cada vez mais para disseminação de informações, realizar avaliações, orientações e acompanhamento. Neste contexto, os responsáveis pelos programas de qualidade de vida têm a responsabilidade de selecionar as informações que apresentam embasamento científico e que são eficazes para ajudar as pessoas a terem uma vida mais saudável. A necessidade dessa estrutura vai requerer, inclusive, um avanço tecnológico ainda maior dos programas de qualidade de vida, pois diante das características da nova lógica de trabalho, é de se esperar que o estresse seja um fenômeno cada vez mais comum entre os trabalhadores, o que pode ser constatado pelos casos de desequilíbrios psicossomáticos e de doenças ocupacionais evidentes. Entretanto se houver equilíbrio e bom senso no uso desse tipo de aplicação, a tecnologia poderá contribuir cada vez mais para uma mudança positiva no comportamento das pessoas, o que, em resumo, é o que se espera de qualquer esforço que busque melhorar a qualidade de vida em um determinado grupo da população. (FERREIRA, 2006, p.14-24). Para a avaliação da qualidade de vida dos indivíduos foi desenvolvido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em 1993, o instrumento WHOQOL Esse instrumento é um questionário subjetivo, multidimensional e composto por dimensões positivas e negativas. Foram desenvolvidos dois deste instrumento, o primeiro chamado WHOQOL 100, composto por 100 questões que avaliam 6 domínios (Físico, Psicológico, Nível de Independência, Relações sociais, Meio-ambiente e Espiritualidade/Crenças Pessoais) e o WHOQOL BREF, uma versão abreviada que veio da necessidade de se otimizar a aplicação dos cem itens que compunham a escala original. Composto por 26 itens que formam quatro domínios: físico, psicológico, social e ambiental. 273

10 Cada item é avaliado através de uma pergunta, apropriada a um item, à exceção da faceta sobre QV geral, avaliada através de duas questões, referente a percepção individual da qualidade de vida e percepção da saúde. A avaliação é realizada nos seguintes domínios: Domínio 1 (Físico): - dor e desconforto; - sono e repouso; - atividades da vida cotidiana; - dependência de medicação/tratamento. Domínio 2 (Psicológico): - sentimentos positivos; - pensar/aprender/memória/concentração; - autoestima; - imagem corporal e aparência; - sentimentos negativos; - espiritualidade/religiosidade/crenças. Domínio 3 (Relações Sociais): - relações pessoais; - suporte (apoio) social; - atividade sexual. Domínio 4 (Meio Ambiente): - segurança física e proteção; - ambiente no lar; - recursos financeiros - cuidados de saúde e sociais: disponibilidade e qualidade; - oportunidades de adquirir novas informações e habilidades; - participação em, e oportunidades de recreação/lazer; - ambiente físico (poluição, ruído, trânsito, clima); - transporte. Com os resultados dos testes que avaliam a dependência de internet e da qualidade de vida dos indivíduos, pode ser realizado uma verificação da influência entre esses dois fatores. Se o excesso e uso de internet reflete na qualidade de vida do indivíduo ou não. 2 Metodologia Para cumprir com o objetivo da pesquisa que era verificar se existia diferença na qualidade de vida de quem é dependente de internet, foi utilizado o método bibliográfico, pois, a maior parte de sua elaboração se deu por meio de materiais já publicados e disponíveis na internet utilizando as bases de dados Sciello (Scientific Electronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), Pubmed (US National Library of Medicine) e Lilasc (Centro LatinoAmericano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde). O método de levantamento de dados foi o uso de questionário e testes, no qual foram solicitadas informações caracterizando a pesquisa como quantitativa. Baseado na fórmula para determinação do tamanho da amostra (n) com base na estimativa da proporção populacional foram aplicados os questionários em 187 estudantes do curso de psicologia no turno matutino, o que representa 69% da 274

11 população pesquisada, no período de 09 a 20 de novembro de 2015 em salas de aula de uma universidade particular na cidade de Goiânia-GO. Com base nessa amostra, foi possível ter um grau de confiabilidade de 90% e uma estimativa de erro somente de 5%, diminuindo assim o risco de inviabilidade do estudo. Para realização desta pesquisa foram utilizados os seguintes instrumentos: Dados sócio demográficos e características do uso da internet No qual continham questões referentes as informações dos participantes tais como: sexo, idade, renda, escolaridade, religião, estado civil e profissão. Bem como dados relativos as práticas de uso da internet como: tempo de uso da internet, número de acessos por semana, duração média de cada acesso, atividades realizadas quando estão conectados, dentre outras. Avaliação da percepção do vício em internet O participante se avaliou em uma escala de 0 (não se considera viciado) a 10 (se considera totalmente viciado) do seu grau de vício. Avaliação do nível de dependência da internet Foi utilizado uma versão traduzida pelo Dr. Cristiano Nabuco de Abreu do teste Internet Addiction Test (IAT) proposto por Young em 1998, no qual possui 20 questões referentes a frequência de comportamento dos respondentes acerca do uso da internet. As questões deveriam ser respondidas com: nunca, raramente, ás vezes, frequentemente, geralmente ou sempre. Avaliação da Qualidade de vida Foi utilizada a versão brasileira da escala de qualidade de vida WHOQOL bref composto por 26 itens que formam quatro domínios: físico, psicológico, social e ambiental. Cada item é composto por uma escala de cinco pontos. O WHOQOL bref possui duas principais vantagens na nossa aplicação, a primeira é pelo fato de ser direcionado a qualidade de vida em termos gerais, permitindo sua utilização em uma ampla amostra. E a segunda é sua versão simplificada, que possibilita sua aplicação rápida em conjunto com outros itens do questionário sem torná-lo demasiadamente extenso. Para efetuar a análise dos dados no que compete aos testes e questionários aplicados, fora utilizada a análise descritiva. Foi assegurado o anonimato dos participantes, bem como a confidencialidade das informações prestadas no preenchimento do questionário. Os participantes foram esclarecidos sobre o objetivo 275

12 da pesquisa, sobre a possibilidade de desistência a qualquer momento sem que implicasse em qualquer prejuízo, e sobre as aplicações dos resultados. 3 Resultados e discussão 3.1. Descrição dos dados sócios demográficos e características do uso da internet Verifica-se a seguir a Tabela 1 a qual apresenta os dados sócios demográficos dos participantes em termos de frequência e porcentagem. Foi submetido aos testes uma amostra de 187 participantes que possui a média de idade entre 16 a 25 anos e de 78% (f=145), e 9% acima dos 36 anos. No que diz respeito ao sexo, a amostra foi composta de 87% (f=163) de participantes do sexo feminino, e 13% (f=24) do sexo masculino. A maior parte dos respondentes (77%) é solteiro e estão com o ensino superior em andamento (88%) e 12% da amostra concluiu o ensino superior. Quanto à religião, a maior frequência encontrada foi na religião evangélica (40%; f=75), seguida da católica com 35% (f=66). Como pode-se perceber, a profissão de maior frequência na amostra foi de estudantes (57%). Tabela 1 Dados sócios demográficos dos usuários da internet. Variáveis Níveis F % Feminino ,0 Sexo Masculino 24 13,0 Idade Entre 16 a 25 Entre 26 a 35 Acima de 36 anos ,0 13,0 9,0 Estado Civil Solteiro Casado ,0 19,0 Divorciado/Separado Outros 5 3 3,0 1,0 Superior Completo ,0 Escolaridade Superior Incompleto 22 12,0 276

13 Religião Sem Religião Católica Evangélica Espírita ,0 35,0 40,0 8,0 Outros Não Responderam 5 5 3,0 3,0 Ocupação Profissional Estudante Outros Não Responderam ,0 37,0 6,0 Fonte: Elaborado pelos pesquisadores (2016) Já a Tabela 2 a seguir apresenta os dados relativos ao uso da internet. Podese verificar que a maior parte da amostra (65%) utiliza a internet de 6 a 10 anos e somente 3% não responderam à pergunta, porém percebemos que grande maioria dos participantes possuem entre 1 e 2 computadores em casa (74%; f=139), e apenas 2% não, contudo não descarta a possibilidade de ter outro meio para acesso. Além disso, 58% utiliza a internet com maior frequência em casa e 34% em outros locais. O conteúdo mais utilizado quando conectado na internet são as redes sociais (62%; f=117) e 20% realiza trabalhos escolares e pesquisas e grande parte dos participantes (64%) passam de 2 a 10 horas conectados na internet. Quase a maioria dos participantes da amostra (91%; f=170) já ouviram falar sobre o vício de internet. Tabela 2 Distribuição em dados brutos e percentuais das características do uso da internet na amostra. Variáveis Níveis F % Quanto tempo é usuário de internet Entre 3 a 5 anos 12 7,0 Entre 6 e 10 anos ,0 Mais de 10 anos ,0 Não responderam 3,0 Já havia ouvido falar em vício de internet? Sim Não ,0 91,0 277

14 Número de computadores que possui na residência Nenhum Mais de ,0 37,0 37,0 16,0 8,0 De onde conecta com mais frequência? Casa Universidade / Escola ,0 Trabalho Outros ,0 5,0 34,0 Atividade que mais realiza quando esta conectado Redes sociais Pesquisas / Trabalhos escolares Entreterimento Não responderam ,0 20,0 10,0 8,0 Média de horas conectados a internet De 2 a 5 horas De 6 a 10 horas Acima de 10 horas Não responderam ,0 25,0 26,0 10,0 Fonte: Elaborado pelos pesquisadores (2016) 3.2 Análise do questionário Internet Addiction Test (IAT) Verifica se que o questionário composto por 20 itens mensura os dados classificando-os de acordo com os escores que varia de 0 a 100 pontos. Se o resultado da soma dos itens for de 0 a 19 pontos refere-se que aquela amostra não possui vício, quando o total da soma for de 20 e 49 pontos Classificamos como problemas ocasionais ou frequentes devido o uso da internet, um utilizador médio tem o controle sobre sua utilização, às vezes pode navegar demais na internet, porém mantém o controle e pode ter problemas significativos na sua vida devido o uso em excesso, esse é classificado dessa forma quando o resultado da soma for entre 80 a

15 Abaixo segue a Tabela 3 que possui as médias correspondentes aos quatros grupos de diagnósticos. A análise dos itens demonstrou um equilíbrio entre as respostas, em que 45% é utilizador médio e 41% não possui o vício. Apenas 1% demonstra problemas significativos com o vício e 13% com problemas ocasionais ou frequentes. Cabe ressaltar que, no instrumento de levantamento de dados, houve consciência sobre o que seria o vício de internet. Acredita-se que essa ciência facilite na interpretação das perguntas do teste, no levantamento apenas 24 pessoas não souberam responder o que seria o vício, o que representa 13% da amostra, os outros 163 participantes responderam corretamente, dando uma média de 87%. Tabela 3 Resultados do IAT Níveis de vício F % Não possui vício 76 41,0 Problemas ocasionais ou frequentes 25 13,0 Utilizador médio 84 45,0 Problemas significativos 2 1,0 Fonte: Elaborado pelos pesquisadores (2016) 3.3 Análise da escala de qualidade de vida WHOQOL-bref Os resultados da análise da escala de qualidade de vida é dividido em duas questões iniciais e mais quatro domínios. A primeira questão irá verificar a avaliação geral da qualidade de vida, Como você avaliaria sua qualidade de vida e a avaliação geral da satisfação com a saúde, Quão satisfeito você está com sua saúde. De acordo com os resultados, a maioria dos participantes possui uma visão positiva de ambas as questões. O que se refere à qualidade de vida, 79% (f=148) dos participantes afirmaram de maneira geral, sua qualidade de vida como boa ou muito boa. E 68% (f=127) afirmaram estarem satisfeito ou muito satisfeito com a sua saúde. Para uma melhor visualização das avaliações, segue abaixo as figuras 1 e

16 Figura 1. Distribuição em porcentagem das respostas ao item de avaliação geral da qualidade de vida. Figura 2. Distribuição em porcentagem das respostas ao item de avaliação geral da satisfação com a saúde. Fonte: Elaborado pelos pesquisadores (2016) Em relação ao domínio físico, 50% (f=93) da amostra dos participantes avaliaram como regular, e 39% (f=73) de forma boa ou muito boa a dimensão física. Esse domínio engloba as facetas de dor e desconforto, energia e fadiga, sono e repouso, mobilidade, atividades da vida cotidiana, dependência de medicação ou de tratamentos e capacidade de trabalho. O domínio psicológico apresentou que 51% (f=95) da amostra tiveram escores regular, e 38% (f=72) de forma boa ou muito boa. A porcentagem obtida no domínio meio ambiente também foi regular, com 57% (f=107) e 23% com a avaliação que precisa melhorar. E por último o domínio relações sociais, que apresentou 44% (f=83) 280

17 de forma boa ou muito boa. Cabe ressaltar que as facetas avaliadas nesse domínio foram referentes às relações pessoais, suporte social e atividade sexual. Tabela 4 Resultados do WHOQOL Bref Variáveis Níveis F % Classificação do Domínio Físico Precisa melhorar 21 Regular Boa Muito boa ,0 50,0 38,0 1,0 Precisa melhorar Regular ,0 Classificação do Domínio Psicológico Boa Muito boa ,0 38,0 - do Domínio das Relações Sociais Precisa melhorar Regular Classificação Boa Muito boa ,0 40,0 37,0 do Domínio do Meio Ambiente 7,0 Precisa melhorar Regular Classificação Boa Muito boa Fonte: Elaborado pelos pesquisadores (2016) ,0 57,0 20,0-3.4 Relação entre a auto percepção como dependente e os escores do IAT A relação entre a autopercepção como dependente e os escores do IAT foi realizada para identificar em que grau os participantes se percebem como viciados, e se esses índices são iguais ou não com os apresentados no teste IAT. O teste como 281

18 foi apresentado anteriormente em seus resultados, avaliou as respostas em quatro categorias que varia a pontuação de 0 a 100 pontos, na autopercepção a medida é uma escala de 0 a 10 pontos que também foi dividida em quatro categorias, conforme ilustrado na figura 3. A primeira categoria representava os participantes que não se consideram como viciados e marcaram o valor 0 na escala, a segunda dividiu o intervalo entre 1 a 3, onde os participantes se consideram pouco viciados. O terceiro intervalo ficou entre 4 a 7 em que eles se consideram medianamente viciados e por fim a quarta e última categoria, que ficou entre 8 a 10 no qual os participantes se consideram muito viciados. Figura 3. Categorização da autopercepção como viciado em internet. As análises indicaram que na visão dos participantes em sua autopercepção de vício na internet, 56% se consideram medianamente viciados (f=105), 20% acredita ser pouco viciado, 6% não se considera viciado e somente 18% considera muito viciado, conforme ilustrado na tabela 5. Tabela 5 Distribuição dos participantes pela autopercepção como viciados em internet O quanto se consideram viciados em internet F % Não se consideram viciados 11 6,0 Se consideram pouco viciado 38 20,0 Se consideram medianamente viciado ,0 Se consideram muito viciado 33 18,0 Fonte: Elaborado pelos pesquisadores (2016) 282

19 Cabe relatar que o questionamento sobre a autopercepção como viciados em internet foi primeiro que a aplicação do IAT, ou seja, os participantes antes de saber sobre um teste no qual responderiam perguntas sobre o uso de internet se auto classificaram. Dessa forma, seriam obtidos resultados fidedignos por parte dos participantes. Em análise aos resultados apresentados, pode ser identificado relação entre a autopercepção como medianamente viciado e o resultado obtido no IAT como utilizador médio de internet, em que ambos apresentam porcentagens semelhantes para a análise. A discrepância na análise está entre se considerar muito viciado e ter problemas significativos com a internet, o que poderia dizer que se a pessoa se considera muito viciado possivelmente ela teria problemas com o uso da internet. Com os resultados apresentados, pode-se constatar que existe uma relação entre a autopercepção e os escores obtidos no IAT. Contudo, para uma melhor investigação dos dados quanto ao uso da internet, o IAT precisa de uma adaptação para a realidade do Brasil. 3.5 Relação entre a qualidade de vida e os escores do IAT Pode-se notar que na relação entre o IAT e o WHOQOL-bref apontam que os resultados foram medianos, ou seja, a maioria dos participantes são usuários medianos da internet, e esses participantes, afirmaram que possui uma qualidade de vida regular, tanto na classificação do domínio físico, domínio psicológico, domínio das relações sociais e domínio do meio ambiente. Ao correlacionar, os resultados da pesquisa IAT e o WHOQOL-bref, nota-se que dos 187 entrevistados, 27 deles, são considerados viciados (problemas ocasionais/frequentes ou com problemas significativos) ou seja 14%, e que desses apenas 4 entrevistas, ou seja, 2% do todo, consideram que a qualidade de vida está ruim ou muito ruim, logo, pode-se afirmar que, de acordo com dados da pesquisa, a diferença na qualidade de vida de quem é dependente da internet, é baixa, porém, não é nula. Cabe relatar que, o WHOQOL-bref possui um método diferente de correção, a soma dos resultados não são calculados em sequência e algumas vezes os dados são invertidos. Sendo assim, a confiabilidade das respostas são altas. Quanto o IAT 283

20 é um teste novo e pouco conhecido, o que também aumenta o seu grau de confiabilidade. Desta forma, com os resultados apresentados pode-se constatar que tanto o participante que utiliza a internet e o que não utiliza possui uma boa qualidade de vida. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo teve como objetivo identificar e descrever a dependência da internet e a qualidade de vida dos estudantes de Psicologia. Para tal, foi realizado com uma amostra dos alunos, a aplicação de testes psicológicos que possibilitaram a investigação. Através dos testes aplicados foi possível observar o nível da adcição dos estudantes em internet assim também como seus níveis de qualidade de vida. Correlacionar os temas Dependência de Internet e Qualidade de Vida foi o foco principal deste artigo, por esta razão é possível observar em sua revisão da literatura uma discussão sobre os dois assuntos. No que se refere aos resultados foi possível observar que, no teste de Auto Percepção 38% dos participantes se consideram viciados ou muito viciados em internet, já no teste IAT(Internet Addiction Test) o indicativo de adcição a internet foi de 14%. Por ser mais abrangente, analítico e menos subjetivo considera-se que o IAT representa melhor a realidade da pesquisa realizada. Em relação às informações inerentes a pesquisa de acordo com a OMS, (Organização Mundial da Saúde) sobre qualidade de vida, foi possível concluir que apenas 2% dos pesquisados consideram que a qualidade de vida geral, está muito ruim ou ruim, o que aparenta ser um ótimo indicador de que não existe diferença significativa na qualidade de vida de quem é dependente de internet. De maneira geral os objetivos da pesquisa foram alcançados, e a hipótese confirmada foi que não existe diferença na qualidade de vida de quem é dependente de internet para os que não são dependentes. Tendo em vista a análise dos resultados dos testes, bem como a relação entre eles é possível afirmar que não existe diferença significativa na qualidade de vida de quem é dependente de internet. As limitações da pesquisa se encontram nas dificuldades e fragilidades dos testes que se apoiam na percepção dos respondentes em relação a si próprio, isto 284

21 pode em alguns casos fazer com que os pesquisados omitam informações sobre si o que pode alterar de alguma forma o resultado dos testes. No ano de 2016 a internet completou 25 anos de existência, porém só a partir dos anos 2000 ela se propagou de forma massiva na população mundial por meio dos computadores residenciais e, recentemente sua abrangência cresceu de forma acelerada através dos Smartphones e Tablets, possibilitando o acesso rápido em qualquer lugar que o indivíduo esteja. Por se tratar de um fenômeno bastante recente, é preciso realizar cada vez mais discussões e estudos sobre o tema da internet e deve-se pensar cada vez mais nos hábitos e comportamentos diante do mundo digital, isto é, em como é utilizado o tempo online e como isso contribui ou não para uma melhor qualidade de vida do indivíduo. REFERÊNCIAS BLOCK, J.J. (2008). Issues for DSM-V: internet addiction [Editorial]. Am J Psychiatry.165(3). Disponível em: Acessado em 20/03/2016. DAVIS, R. A. A cognitive-behairol model of pathological internet use. Computer in Human Behavior. Computers in Human Behavior Volume 17, Issue 2, 1 March 2001, p Disponível em: Acessado em 20/03/2016. FERREIRA, A. P. C. Tecnologia de informação, controle e mundo do trabalho: pensar tecnologia na ótica do trabalhador. Revista Eletrônica de Ciências Sociais, 11, Disponível em: Acessado em 24/04/2016. FLECK, Marcelo Pio de Almeida. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciênc. saúde coletiva,rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p , 2000 Disponível em: 04&lng=en&nrm=iso. Acessado em 01/05/

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