SONAE INDÚSTRIA, SGPS, S. A.

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1 SONAE INDÚSTRIA, SGPS, S. A. Sede social: Lugar do Espido, Via Norte, Maia Matriculada na C.R.C. da Maia sob o nº Capital Social: euros Pessoa Colectiva nº Sociedade Aberta Relatório e Contas Exercício de de Março de 2006

2 Relatório de Gestão

3 Índice Preâmbulo A Sonae Indústria em números Informação Financeira Informação Operacional Carta do Presidente Organização Sinopse da História da Sonae Indústria Alterações Organizacionais O Processo de Cisão Actividade Sectorial Evolução das Capacidades por Área Geográfica Península Ibérica França Alemanha Reino Unido Canadá e Estados Unidos da América Brasil África do Sul Actividade Operacional Península Ibérica Europa Central - Alemanha, França e Reino Unido Resto do Mundo - Canadá, Brasil e África do Sul Actividade Financeira Análise das Contas Individuais da Sonae Indústria, SGPS, SA Acções Próprias Proposta de Aplicação de Resultados Eventos Subsequentes ao Termo do Exercício Perspectivas Política de Dividendos Agradecimentos Pág. 2 de 24

4 Preâmbulo No dia 15 de Dezembro de 2005, a Sonae SGPS cindiu acções, representativas de 90,36% do capital social da Sonae Indústria, as quais foram fundidas numa empresa instrumental, a Sonae 3P. A totalidade do capital social da Sonae Indústria, incluindo as acções cindidas e as retidas, ambas detidas pela Sonae SGPS, assim como as acções detidas por accionistas externos, foram incorporadas no capital social da empresa instrumental. Com a conclusão do processo de fusão, a «antiga» Sonae Indústria deixou de existir e a empresa instrumental, a Sonae 3P, foi redominada de «nova» Sonae Indústria. Embora a «nova» Sonae Indústria seja uma entidade legal diferente, na prática, não é mais do que uma sucessora da empresa anterior, uma vez que não ocorreram alterações nem na composição do negócio, nem na actividade operacional, nem no sistema de governação. Por conseguinte, o presente Relatório e Contas apresenta as actividades consolidadas do grupo Sonae Indústria em 2005, comparando-as com 2004, como se não tivesse ocorrido nenhuma alteração na entidade legal. Pág. 3 de 24

5 A Sonae Indústria em números Informação Financeira K Euros Volume de Negócios K Euros EBITDA Contas IAS, proforma, não auditadas Contas IAS, proforma, não auditadas VN com Gescartão TVN sem Gescartão EBITDA com Gescartão EBITDA sem Gescartão K Euros Resultados Líquidos após Interesses Minoritários Contas IAS proforma, não auditadas Resultados Líquidos com Gescartão Resultados Líquidos sem Gescartão 400% 300% 200% 100% 0% 183% 183% Rácio de Alavancagem Financeira 228% 228% 321% 321% 154% 154% 120% 97% Ráci o de Al avancagem Fi nancei r a, excl ui ndo a secur i tização Ráci o de Al avancagem Fi nancei r a, i ncl ui ndo a secur i tização Informação Operacional Volumes produzidos por mercado de origem 2005 Península Ibérica 25% 14,0 x 12,0 x 10,0 x 8,0 x 6,0 x 4,0 x 2,0 x 0,0 x 13,3 x 13,3 x Endividamento Líquido / EBITDA 7,8 x 7,8 x 6,8 x 6,8 x 3,5 x 2,7 x 3,0 x 2,5 x Endividamento líquido / EBITDA Endividamento Líquido / EBITDA incluindo securitização Volume de Negócios por mercado de origem 2005 Península Ibérica 28% Resto do Mundo 23% Europa Central 52% Resto do Mundo 23% Europa Central 49% Resto do Mundo : Canadá, Brasil, África do Sul Vendas por produto 2005 Rev. mel ami na OSB 27% 8% HB 1% T&G / CTS 13% MDF 20% Fl oor i ng 3% Componentes 2% Rev. f ol ha de Outr os Aglomer ado madei r a 4% 20% 2% Europa Central: Alemanha, França, Reino Unido Volume de Negócios por mercado 2005 Resto do Mundo 26% Resto da Eur opa 11% Outr os 3% Penínsul a Ibér i ca 24% Eur opa Centr al 36% Pág. 4 de 24

6 Carta do Presidente 2005 foi um ano de consolidação do desempenho da Sonae Indústria: o Volume de Negócios cresceu 4%, para milhões de euros, o EBITDA aumentou 1%, atingindo 208 milhões de euros e os Resultados Líquidos cifraram-se em 36 milhões de euros, um valor 67% superior ao de 2004, numa base comparável. Em termos gerais, o desempenho da Sonae Indústria foi positivo em todas as áreas geográficas, assistindo-se a uma melhoria nos preços médios e vendas na maior parte dos países. Foram envidados esforços no sentido de fortalecer o nosso mercado, através do lançamento de produtos de valor acrescentado e da melhoria do mix de produtos. Contudo, comparando com o ano anterior, o ritmo de crescimento do sector nos aglomerados de partículas, MDF e OSB abrandou e o aumento da rentabilidade dos mercados da Europa Central provou ser um grande desafio. Assistimos a uma forte consolidação nalguns dos nossos mercados principais, a saber: a aquisição do grupo alemão Kunz pela Pfleiderer e a venda das duas fábricas francesas da Weyerhäuser à Finsa (fabricante espanhol). O mercado norte-americano testemunhou uma forte actividade de fusões e aquisições; os grupos mais importantes concentraram-se nos seus negócios nucleares, anunciando o desinvestmento nas suas operações de aglomerado de partículas e MDF. Estas movimentações indiciam um ambiente competitivo mais racional e uma menor volatilidade de preços. Através do aumento da rentabilidade, da geração de free cash-flow e do fortalecimento do balanço, registado no final de Junho de 2005, a Sonae Indústria reunia condições, para dar início ao processo de cisão da Sonae SGPS. O registo final desta operação foi efectuado em Dezembro, resultando no aumento do free-float para 42,06%, tendo a participação da Sonae SGPS na Sonae Indústria decrescido para 6,68%, detendo, actualmente, a Efanor (o accionista de referência da Sonae SGPS) uma participação de 51,28%. Ao longo de 2005, a Sonae Indústria reforçou a sua estratégia, de modo a: tornar-se num fabricante multi-regional de painéis derivados de madeira; concentrar-se na inovação e na melhoria contínua do desempenho operacional; crescer, mantendo um balanço forte.... e as directrizes estratégias definidas foram orientadas, por forma a aumentar a rentabilidade da Sonae Indústria nos mercados onde já opera: Proteger a nossa quota de mercado e a rentabilidade na Península Ibérica; Aumentar a rentabilidade e fortalecer a nossa posição no mercado na Europa Central, uma vez que a consolidação neste mercado é um factor-chave; Crescer nos nossos mercados mais rentáveis. Durante 2005 e na prossecução da nossa estratégica para a Europa Central, anunciámos um acordo de joint-venture com a Tarkett AG, no sentido de construir, na Alemanha, uma fábrica para a produção integrada de flooring laminado. Por forma a manter a quota de mercado e a rentabilidade na África do Sul, foi aprovada a construção de uma nova linha de produção de aglomerados de partículas na fábrica de White River, a qual irá permitir que possamos beneficiar da continuação do crescimento previsto para este mercado. Pág. 5 de 24

7 O crescimento sustentável é um factor crítico de sucesso para a Sonae Indústria. Em Julho de 2005, o Conselho de Administração aprovou directrizes estratégicas globais, com ênfase nos temas relacionados com a higiene e segurança e a eco-eficiência. Estas duas áreas serão catalizadoras da gestão da sustentabilidade dentro do grupo. Enquanto empresa global, com operações multinacionais e multiculturais, o nosso sucesso conta com o compromisso dos colaboradores em adoptarem a visão da Sonae Indústria e com a capacidade de partilharmos internamente as melhores práticas e experiências. Gostaria de agradecer a toda a equipa a dedicação e o empenho incansáveis, o que contribuiu, de forma inestimável, para o sucesso da nossa actividade. Pág. 6 de 24

8 Organização A Sonae Indústria é líder mundial no sector da produção de painéis derivados de madeira. O grupo fabrica uma vasta gama de produtos, desde o painel cru até aos produtos de valor acrescentado: aglomerado de partículas, MDF, OSB, hardboard (painéis de fibras duros), flooring laminado, painéis revestidos a melamina, painéis revestidos a folha de madeira e termolaminados decorativos de alta pressão, para além de sistemas para a construção civil, soluções para mobiliário e decoração. O objectivo da Sonae Indústria é marcar a diferença, aumentando as receitas e a rentabilidade, através de um posicionamento focado no aumento da oferta de produtos de valor acrescentado nalguns dos seus mercados principais. Para além da produção, o grupo desenvolve actividades comerciais relevantes nos mercados de exportação, que contribuem para o fortalecimento da sua posição mundial. A Sonae Indústria tem 33 unidades industriais, com uma capacidade total de produção de 7,6 milhões de m 3 por ano. Capacidade produtiva por área geográfica (painel cru) Capacidade produtiva por produto (painel cru) França 18% Reino Unido 7% Canadá 11% Brasil 8% MDF 26% Capacidade Total 7,6 milhões m3 por ano África do Sul 4% Capacidade Total 7,6 milhões m3 por ano Alemanha 28% Península Ibérica 24% Aglomerado 65% HB 1% OSB 8% Em 2005, o grupo Sonae Indústria atingiu um volume de negócios de milhões de euros, sendo que mais de 70% foi registado na Europa. Volume de Negócios por Mercado 2005 Resto do Mundo 26% Outros 3% Peninsula Ibérica 24% Resto da Europa 11% Europa Central 36% Por razões que se prendem com a gestão de informação, o grupo está organizado em três áreas geográficas: Península Ibérica, Europa Central e o Resto do Mundo. Implementou-se uma estrutura centralizada na sede do grupo, na Maia, responsável por todas as funções corporativas e por fornecer ao grupo serviços partilhados, tais como: gestão financeira e de tesouraria, contabilidade geral, planeamento e controlo de gestão, aproveitando, deste modo, um nível significativo de sinergias. Pág. 7 de 24

9 Sinopse da história da Sonae Indústria A história da Sonae Indústria está directamente relacionada com a do grupo Sonae, o maior grupo não-financeiro, privado, em Portugal. As suas actividades principais incluem as áreas de: distribuição, telecomunicações, turismo, desenvolvimento e gestão de centros comerciais e, até finais de 2005, antes do processo de cisão da Sonae Indústria, o negócio dos painéis derivados de madeira. A Sonae Indústria iniciou actividade em 1959, com uma pequena fábrica para produção de termolaminados decorativos, localizada na Maia, onde ainda hoje se situa a sede da empresa. Nas décadas seguintes, a Sociedade cresceu organicamente e através de aquisições, tornando-se numa das empresas-líder do sector dos painéis derivados de madeira: Marcos Principais Constituição da Sonae (Sociedade Nacional de Estratificados de Madeira), para a produção de termolaminados decorativos. Aquisição de uma participação de 50% do capital social da Novopan empresa produtora de aglomerados de partículas em Portugal Início da produção de resinas Aquisição e modernização da Agloma o maior produtor nacional Consolidação da liderança em Portugal, com a aquisição da Siaf e da Paivopan. Início da internacionalização, com a aquisição da Spanboard na Irlanda do Norte. Aquisição de uma participação de 24,9% na Tafisa (aumentada gradualmente até 94% em 2004) um dos maiores grupos espanhóis de painéis derivados de madeira, com unidades industriais em Espanha e Canadá. Período de investimento em unidades fabris, construídas de raíz, no Brasil, África do Sul e Reino Unido. Aquisição da Glunz, um produtor alemão, com uma posição relevante no mercado alemão e francês (Isoroy). Consolidação da posição na África do Sul, com a aquisição dos activos da produção de painéis derivados de madeira da Sappi. Pág. 8 de 24

10 Alterações organizativas Em 23 de Setembro de 2005, a Sonae SGPS anunciou que o Conselho de Administração tinha aprovado a cisão da Sonae Indústria da Sonae SGPS, o que implicou uma alteração significativa da estrutura accionista: Nova estrutura (a partir de 15 de Dezembro de 2005) EFANOR 97.02% Sonae SGPS 56,35% 51,28% 0,71% 98.06% (1) 0,71% Portugal Brazil Sonae Indústria 98,06% 50% 66,73% 100% 5,9% 91,16% 100% Modelo Continente Sonae Sierra Sonaecom Sonae 100% Capital Tafisa SIR Retalho Alimentar Centros Comerciais Retalho Especializado Telecomunicações Serviços Derivados de Madeira O Processo de Cisão A Sonae SGPS cindiu 93% da sua participação na Sonae Indústria (representando 90,36% do capital social da Sonae Indústria), pelo seu valor contabilístico (756 milhões de euros), para assegurar a neutralidade fiscal para os accionistas, incluindo a Sonae SGPS; As acções cindidas foram fundidas numa empresa instrumental denominada Sonae 3P Panels, Pulp and Paper, SGPS, SA e as acções da Sonae 3P foram atribuídas aos accionistas da «antiga» Sonae Indústria SGPS e aos accionistas da Sonae SGPS. Simultanemente, a Sonae Indústria foi fundida na Sonae 3P. A «antiga» Sonae Indústria foi extinta e os anteriores accionistas da Sonae Indústria receberam, em troca, acções da Sonae 3P; Os accionistas da «antiga» Sonae Indústria receberam uma acção da Sonae 3P por cada acção detida e os accionistas da Sonae SGPS receberam 0, acções da Sonae 3P por cada acção detida da Sonae SGPS. Durante a primeira semana de Janeiro, decorreu um período de transacção de direitos; A composição do Conselho de Administração da Sonae 3P permaneceu inalterável em relação ao da «antiga» Sonae Indústria e a Sonae 3P foi redenominada «nova» Sonae Indústria, SGPS,SA; As acções da «nova» Sonae Indústria (ex-sonae 3P), que foram atribuídas aos accionistas da «antiga» Sonae Indústria, foram cotadas na Euronext Lisbon, a 27 de Dezembro de As acções atribuídas aos detentores de direitos de cisão foram cotadas a 20 de Janeiro. Os efeitos principais do processo de cisão foram, por um lado, o facto da Sonae Indústria se ter tornado numa entidade autónoma em relação ao grupo Sonae e, por outro, ter Pág. 9 de 24

11 aumentado a sua visibilidade perante os mercados de capitais, resultante da alteração significativa do seu free-float, o qual passou de menos de 3% para mais de 42%. Pág. 10 de 24

12 Actividade sectorial A retoma do sector europeu de painéis derivados de madeira, iniciada no final de 2003 e consolidada em 2004, abrandou no início de 2005, o que contribuiu para níveis de procura e produção inferiores aos previstos. Contudo, o desempenho foi ligeiramente diferente para as três categorias dos principais produtos. A EPF - European Panel Federation (Federação Europeia de Painéis) estima que a produção de aglomerado de partículas em 2005, em termos globais, decaiu 1,5%, enquanto que o consumo decresceu 4%. Apesar da descida em relação a 2004, os valores registados na produção e na procura são superiores aos atingidos em O início de 2005 foi muito diferente para o mercado europeu de MDF, com a produção, no primeiro trimestre, a crescer mais do que 6%, apesar da procura interna não ter atingido as expectativas dos produtores, o que, no segundo trimestre, implicou um ajuste do nível da produção. Apesar disso, no segundo semestre, assistiu-se à retoma da procura estrangeira, que veio compensar a fraca procura nos mercados nacionais. Em 2005, estima-se que a produção total tenha aumentado 3%, para um total superior a 13 milhões m³. A produção de OSB abandonou as taxas de crescimento com dois dígitos, registadas nos anos anteriores, tendo aumentado apenas 3% em 2005, ultrapassando o nível dos 3 milhões de m³. Esta tendência decrescente na procura europeia foi mais do que compensada pelo bom desempenho dos mercados de exportação, especialmente para a América do Norte, onde o consumo de OSB foi impulsionado pelo mercado habitacional. Na República Checa, o primeiro investimento numa nova fábrica de OSB, ocorrido depois de 2001, iniciou a sua actividade. Do lado da procura, o sector europeu de painéis derivados de madeira está a ser afectado pelo fraco desempenho das indústrias de mobiliário e construção. A nível mundial, a indústria do mobiliário está a passar por mudanças estruturais, sendo que a Europa não é excepção. O rápido desenvolvimento da produção de mobiliário nas economias emergentes, especialmente na China e no Sudeste Asiático, a deslocalização da capacidade produtiva para áreas geográficas com custos de produção inferiores e a desaceleração do consumo privado nas principais economias da Europa Ocidental está a influenciar negativamente a produção de mobiliário na Europa. Para além disso, a imposição de medidas anti-dumping pelos Estados Unidos em relação a mobiliário de madeira importado da China, Europa e Canadá, tornaram-se nos alvos principais das exportações chinesas, que alteraram a produção de mobiliário de baixa qualidade e preço, para mobiliário de qualidade superior. Este ano mostrou-se igualmente problemático para a indústria europeia da construção e, em Novembro de 2005, a Euroconstruct (uma associação de institutos europeus da construção) reviu em baixa a estimativa para o crescimento desta actividade, de 2,2% para 1,3%, sobretudo devido à evolução do sector, mais fraca do que era esperado, em quatro economias relevantes: Alemanha, Itália, Reino Unido e França. A construção em países da Europa Ocidental registou apenas crescimentos ligeiros, enquanto que as economias da Europa Central e de Leste se revelaram claramente mais sólidas. A indústria europeia dos painéis derivados de madeira está a ser fortemente afectada pelo aumento generalizado dos custos de produção, devido ao impacto do preço-recorde do petróleo nos custos da energia, resinas e transporte. A situação dos custos da madeira também é negativa, tendo aqueles aumentado quase 20%, desde 2002, antes de mais, devido à concorrência crescente da indústria de energia a partir de biomassa. No Pág. 11 de 24

13 seguimento das preocupações apresentadas pelos produtores de painéis derivados de madeira sobre este tema, a Comissão Europeia decidiu rever o impacto, nas indústrias da fileira florestal, da utilização de madeira e de resíduos de madeira para a produção de energia. A fraca procura interna foi responsável pela inversão da evolução ascendente, registada no ano transacto, dos preços dos painéis derivados de madeira na Europa. Enquanto que os preços do aglomerado de partículas registaram apenas uma ligeira queda, os do MDF e do OSB apresentaram uma redução significativa. O esforço para aumentar os custos da produção e diminuir os preços afectou a rentabilidade dos produtores. O desafio desta envolvente funciona como uma pressão adicional para a consolidação do sector dos painéis derivados de madeira. Na América do Norte, em 2005, registou-se uma forte actividade nos principais mercados de consumidores finais de produtos derivados de madeira, impulsionada pelo crescimento constante da construção, reparação e renovação residencial. As excepções a esta tendência surgiram dos mercados de construção industrial e não-residencial, que apresentaram, respectivamente, crescimentos inferior e descendente. A indústria do mobiliário continua a ser confrontada com o desafio da forte importação, sobretudo proveniente da Ásia, que tira partido das moedas locais menos valorizadas, dos baixos custos de produção e das fábricas chinesas equipadas com tecnologia de ponta. No que respeita aos painéis para fins estruturais, a produção norte-americana apresentou um crescimento moderado, dado que a forte procura foi satisfeita, sobretudo, pelas importações de OSB, provenientes da Europa e de contraplacado, provenientes do Brasil. Os preços médios mantiveram-se estacionários em 2005, embora abaixo dos valores elevados do início de Os furacões na costa do Golfo, ocorridos durante o ano, de certo modo, impulsionaram os preços, devido às interrupções dos fornecimentos e a uma retoma da procura no terceiro trimestre. A procura de aglomerado de partículas e a capacidade de oferta foram estáveis em Embora os preços fossem relativamente baixos, os produtores conseguiram passar para o mercado, pelo menos, uma parte dos elevados custos de produção. O MDF foi impulsionado pela forte procura residencial, nomeadamente a procura de pavimentos flutuantes melamínicos, o que também foi responsável por um aumento das importações. Prosseguiu o rápido desenvolvimento da produção e do consumo de painéis derivados de madeira na China, de modo a satisfazer a procura proveniente do crescimento acelerado das indústrias locais de mobiliário e de pavimentos flutuantes melamínicos e, tal como em anos anteriores, diversas linhas novas iniciaram actividade em Os países asiáticos estão a construir as suas próprias capacidades produtivas, utilizando tecnologia moderna europeia, tendo surgido novas linhas na Malásia e na Tailândia e sendo esperados novos investimentos em capacidade produtiva em 2006 e Na América do Sul, os mercados de aglomerado de partículas e de MDF têm vindo a desenvolver-se, de forma significativa, nos últimos anos, sobretudo devido ao desenvolvimento do principal factor de mercado - a indústria do mobiliário no Brasil e no Chile, orientada para a exportação para os Estados Unidos. Novos investimentos na capacidade produtiva estão projectados, para estes dois países, durante Pág. 12 de 24

14 Evolução das capacidades por área geográfica Península Ibérica Durante o ano transacto, assistiu-se ao arranque dos investimentos em aglomerado de partículas, projectados pela Interbon, em Burgos e da Tableros Talsa em Albacete. O aumento da capacidade instalada de produção foi, em parte, compensado pelo encerramento da Aglomerados Ecar, um produtor de aglomerado de partículas de menor dimensão, cuja unidade industrial foi adquirida pela Finsa e convertida para produção de mobiliário. Durante 2005, a Finsa adquiriu a Jomar - uma empresa produtora de painéis derivados de madeira. França A Finsa adquiriu as unidades industriais da Weyerhäuser em Linxe e Morcenx; a International Paper decidiu encerrar a fábrica de aglomerado de partículas da Polyrey em Ussel. Alemanha A Pfleiderer adquiriu a Kunz, um fabricante de painéis derivados de madeira, com unidades industriais na Alemanha e na América do Norte. O sector apresenta sinais de confiança renovada, assistindo-se ao arranque de dois investimentos em MDF (uma linha nova e a modernização de uma linha existente). Reino Unido Em 2005, não ocorreram alterações significativas nas capacidade produtivas; todavia um fabricante de aglomerado de partículas anunciou um investimento de substituição para Canadá e Estados Unidos da América Durante 2005, houve uma grande dinâmica entre os produtores norte-americanos. Alguns dos maiores grupos estão a concentrar-se nos negócios e mercados nucleares, desinvestindo de outras operações. A International Paper vendeu a sua participação de 50,5% na produtora neo-zelandesa de painéis, Carter Holt Harvey, para concentrar-se no negócio do papel. Ainda na Nova Zelândia, a empresa florestal norte-americana, Rayonier, alienou as suas actividades relacionadas com MDF ao grupo sul-coreano Dongwha, de modo a concentrar-se nas suas actividades nucleares - madeira e imobiliário. A Weyerhäser vendeu as duas unidades industriais em França e anunciou já a intenção de vender as restantes unidades de aglomerado de partículas e MDF, incluindo a unidade localizada na Irlanda, concentrando, assim, as suas actividades no fabrico de OSB e contraplacado, áreas florestais e pasta de papel e papel. A recém-chegada Aconcagua prossegue com o desenvolvimento de capacidade produtiva, através da aquisição da unidade da Pembroke (Ontario, Canadá) da Temple Inland. Também no Canadá, a Georgia-Pacific acordou a venda da sua participação na joint-venture GP Flakeboard ao seu sócio Flakeboard. Mais tarde durante o ano, o grupo Georgia-Pacific foi adquirido pela Koch Industries, um grupo diversificado de empresas, com actividades nas indústrias química, energia, pasta de papel e papel. Pág. 13 de 24

15 No negócio de pavimentos flutuantes melamínicos e painéis, o grupo americano Mohawk, um dos maiores produtores mundiais de revestimento de pavimentos, adquiriu o grupo belga Unilin. Devido ao excelente desempenho da procura de OSB, registada recentemente, a capacidade produtiva instalada deverá crescer entre 2006 e 2007, estando já anunciados diversos investimentos. Brasil O mercado de painéis derivados de madeira no Brasil manteve-se relativamente estável, em termos de capacidade produtiva, exceptuando uma aquisição importante: o grupo chileno Arauco adquiriu diversos activos do conglomerado Louis Dreyfus, incluindo o fabricante brasileiro de aglomerado de partículas e MDF, Placas do Paraná, ganhando, deste modo, acesso interno ao mercado de painéis do Brasil. A Fibraplac (Grupo Isdra) decidiu cancelar o investimento numa nova linha de aglomerado de partículas, a favor de uma segunda linha de MDF no Rio Grande do Sul. África do Sul Durante 2005, não ocorreram alterações relevantes na capacidade produtiva. Pág. 14 de 24

16 Actividade Operacional Península Ibéria As indústrias da construção e do mobiliário espanholas e portuguesas revelaram tendências divergentes. Enquanto que, em Portugal, o sector da construção continuou a decrescer (18% inferior em 2005), a construção residencial espanhola manteve um forte crescimento, com mais de 600 mil casas construídas em O consumo espanhol de mobiliário obteve um bom resultado, contudo a produção de móveis, acumulada ao período homólogo, manteve-se estacionária, como consequência da pressão do aumento das importações e da diminuição das exportações. Portugal aumentou, de facto, as exportações de mobiliário, que, actualmente, representam aprox. 50% das vendas. A Tafisa concentrou esforços na manutenção da quota de mercado, dando particular ênfase à melhoria da prestação de serviços ao cliente, à gestão da carteira de produtos e à consolidação da presença nos mercados de exportação estratégicos. O total de Receitas, excluindo os itens não-recorrentes, cresceu 6% em 2005, representando 443 milhões de euros. Este aumento foi favorecido por uma melhoria generalizada dos preços médios anuais, conseguido através da alteração do mix de produtos, em favor de produtos de maior valor acrescentado, sobretudo em produtos derivados do MDF. Registou-se um decréscimo dos volumes vendidos, que foi compensado pela melhoria dos preços. Os custos variáveis foram afectados pelo aumento dos custos da energia e dos produtos químicos. Contudo, este impacto foi mitigado, sobretudo, por melhores custos da madeira para a produção de aglomerado de partículas, conseguidos graças aos investimentos em centros de reciclagem, em actividades autónomas de gestão de florestas e a desenvolvimentos técnicos que permitiram elevar o consumo de eucalipto. Em 2005, o EBITDA foi de 83 milhões de euros, superior em 27% ao de 2004, dos quais 24 milhões de euros dizem respeito a itens não-recorrentes (4,5 milhões de euros em 2004), sobretudo relacionados com a venda de terrenos florestais e de acções da Tafisa. O EBITDA destas operações representa 13% do total das Receitas. Europa Central - Alemanha, França e Reino Unido Em termos gerais, a procura nos segmentos de mercado relevantes - comércio e indústria -, quando comparada com 2004, foi estacionária. A procura total de produtos derivados de madeira decresceu, sobretudo devido a um abrandamento continuado neste segmento de mercado. Apesar do abrandamento da procura interna, a Glunz (Sonae Indústria Alemanha) conseguiu aumentar o volume de vendas, através do aumento das exportações para mercados estratégicos. Os preços do aglomerado de partículas foram sólidos em toda a Europa Central, enquanto que melhorias nos preços do MDF apenas se registaram em França e no Reino Unido. Assistiu-se a uma pressão negativa sobre os preços do OSB, sobretudo na Alemanha, uma zona geográfica sujeita à volatilidade dos preços deste produto no mercado norteamericano, uma vez que é um dos mercados estratégicos de exportação. Em Novembro de 2005, foi assinado um acordo de parceria a 50% com a Tarkett A.G., para a construção de uma fábrica integrada de produção de flooring laminado, nas instalações Pág. 15 de 24

17 produtivas de MDF da Sonae Indústria, em Eiweiler, para produzir e comercializar flooring laminado na Europa Ocidental, África, Ásia e Oceânia. A capacidade produtiva final será de 30 milhões de m 2. Ambas as empresas operarão conjuntamente nos mercados acima mencionados, utilizando o know-how da Sonae Indústria para o sector dos painéis e a especialização da Tarkett no sector de pavimentos. Na Alemanha, praticamente todas as fábricas operaram a um nível máximo de utilização da capacidade. As taxas de utilização francesas foram afectadas pelos investimentos efectuados nas fábricas de Lure e de Ussel, o que irá permitir, para 2006, uma melhoria das taxas de utilização das capacidades instaladas. No Reino Unido, foi concluído, em 2005, um investimento que permite o fornecimento de fibra crua, reciclada e devidamente processada para o processo produtivo. Todavia, durante a implementação deste processo, surgiram algumas restrições na capacidade produtiva. A Sonae Indústria concluiu o processo de instalação de um sistema de informação integrado, em SAP, nas fábricas alemãs e francesas e está actualmente a implementar esta solução noutros países. O ambiente competitivo permanece um desafio relevante, subsistindo um excesso de capacidade, tanto em França como na Alemanha, sendo que as oportunidades, para distribuir alguns dos custos mais elevados da produção, têm sido mais demoradas do que noutras áreas geográficas em que a Sonae Indústria opera. Ao longo de 2005, verificou-se uma tendência para a consolidação do sector, a saber: a aquisição das fábricas francesas da Weyerhäuser pela Finsa e a aquisição da Kunz pela Pfleiderer, o que irá, certamente, contribuir para a redução do excesso de capacidade no mercado e para a estabilização da pressão competitiva. As Receitas na Europa Central foram ligeiramente inferiores às de 2004, em 0,2%, cifrandose em 782 milhões de euros. O EBITDA foi de 40 milhões de euros em 2005, comparado com 68 milhões de euros em 2004, representando uma margem de 5% em relação ao total de Proveitos. Resto do Mundo - Canadá, Brasil e África do Sul Em 2005, as condições de mercado foram diversas. O forte impulso da construção residencial na América do Norte prosseguiu, conduzido pelas baixas taxas de juro e, apesar da apreciação do CAD em relação ao USD, a economia canadiana mostrou-se resistente. O mercado brasileiro caracterizou-se pela descida generalizada do volume de vendas do aglomerado de partículas e do flooring e pelo crescimento lento do MDF. Esta tendência é explicada pelo abrandamento dos níveis de produção da indústria de mobiliário, causado por um decréscimo da procura interna e das exportações, devido, antes de mais, à forte revalorização do Real. O mercado de flooring encontra-se também perante uma forte concorrência, proveniente de produtos alternativos, tais como: azulejos e alcatifas. Apesar do mercado brasileiro continuar a evidenciar excesso de capacidade, foram anunciados três novos investimentos em linhas de MDF. As condições de mercado na África do Sul mantiveram-se favoráveis durante o ano, conduzidas pela envolvência macro-económica positiva e com escassez de capacidade, verificada em todo o sector. Tanto os sectores da construção como do mobiliário apresentaram um crescimento sólido. As vendas da Sonae Indústria no Canadá para os Estados Unidos decresceram para 45%, com um impacto ligeiramente negativo nas vendas globais, provocado pela revalorização do CAD face ao USD. O Brasil, apesar da fragilidade da envolvência do mercado, registou um crescimento do volume de negócios, através do aumento das vendas de melaminas, Pág. 16 de 24

18 aglomerado de partículas cru e MDF. Contudo, a apreciação do Real levou a um decréscimo significativo do volume das exportações. Em 2005, as vendas na África do Sul registaram um crescimento superior a 13%, suportado em dois factores: o crescimento da procura e as taxas de juro baixas. Na África do Sul, há que destacar a alteração da produção para um aumento do aglomerado de partículas em detrimento do MDF, de modo a satisfazer a procura local; uma tendência que deverá permanecer em A marca de flooring da Sonae Indústria (Poliface) está bem conceituada na África do Sul, tendo sido bem sucedida na conquista de quota de mercado. Mais uma vez, assistiu-se ao impacto dos preços elevados do petróleo sobre os custos variáveis, sobretudo nos produtos químicos, resinas e energia. No mercado canadiano, o fornecimento de fibra sofreu alguma pressão, resultante da diminuição da competitividade das serrações canadianas, devido à revalorização do CAD em relação ao USD. O fornecimento de fibra no Canadá é também afectada por: (i) as serrações de madeira (espécies coníferas) têm sofrido os entraves das taxas de anti-dumping e paridade, a que estão sujeitas as exportações de madeira do Canadá para os Estados Unidos; (ii) a nova legislação do Québec sobre a gestão florestal reduziu, entre 15% e 20%, os direitos de abate das espécies coníferas, provenientes de áreas florestais públicas (iii) muitas das serrações de espécies folhosas não estão a operar com a sua capacidade total, porque a China tem vindo a aumentar as exportações de pavimentos com este tipo de madeiras, para os Estados Unidos (iv) a utilização de madeira reciclada para a produção de energia aumentou, reduzindo, assim, a disponibilidade de fibra para o fabrico de painéis. Os volumes vendidos cresceram, em média, 4%, acompanhando a melhoria dos preços médios. As Receitas ascenderam a 368 milhões de euros, 16% acima de 2004, tendo sido também favoravelmente influenciadas por flutuações cambiais; o EBITDA foi de 82 milhões de euros, representando uma margem de 22% do Volume de Negócios. Em 2005, foram efectuados diversos investimentos, como por exemplo: o arranque do projecto de madeira reciclada no Canadá, o que permitiu que a unidade de aglomerado de partículas em Lac-Mégantic começasse a utilizar madeira reciclada no processo produtivo. Para o segundo semestre de 2006, está projectada uma nova linha de melamina, a qual juntamente com a modernização da linha existente, irá permitir o aumento da capacidade produtiva deste produto em cerca de 50%, o que favorecerá o aumento da produção de produtos de valor acrescentado nesta fábrica. Pág. 17 de 24

19 Análise Financeira De modo a poder realizar comparações com o período homólogo, a Gescartão foi excluída dos valores referentes a 2004, uma vez que esta empresa foi alienada no final desse ano, não tendo, por isso, contribuído para os valores de O Volume de Negócios cresceu 4% em 2005 para milhões de euros. As vendas apoiaram-se numa melhoria generalizada dos preços médios, em todas as geografias, exceptuando o mercado alemão. As vendas em volume mantiveram-se ao nível de 2004: um volume superior na Alemanha e no Resto do Mundo e inferior na Península Ibérica, França e Reino Unido. K Euros Volume de Negócios K Euros EBITDA Contas IAS, proforma, não auditadas Contas IAS, proforma, não auditadas VN com Gescartão TVN sem Gescartão EBITDA com Gescartão EBITDA sem Gescartão Ao longo de 2005, a subida dos preços do petróleo conduziu ao aumento dos custos, afectando os da energia, resinas, produtos químicos e custos directos e indirectos de transporte. Foi possível obter algumas reduções nos custos fixos, sobretudo a nível de pessoal (-1%), resultantes de medidas de reestruturação implementadas ao longo do ano. Em 2005 e tal como em 2004, os custos fixos representaram cerca de 19% do volume de negócios. Em 2005, o EBITDA incluiu 24,5 milhões de euros de itens não-recorrentes, sobretudo provenientes da venda de activos florestais e de acções da Tafisa. Os itens não-recorrentes em 2004 representaram 4,5 milhões de euros. Em 2005, o EBITDA foi de 208 milhões de euros, representando 14% do Volume de Negócios. As amortizações ascenderam a 102 milhões de euros, um valor 2% inferior ao de As provisões em 2005 caíram para 1 milhão de euros, o que compara com 9,5 milhões de euros em Assim, face a 2004, o EBIT aumentou 3%, para 108 milhões de euros, em Em 2005, os Resultados Financeiros Líquidos registaram uma melhoria significativa, os quais foram reduzidos para 44 milhões de euros negativos, um valor 38% melhor do que em 2004, conseguido através de: redução continuada do Endividamento Bruto; melhoria das condições financeiras e; evolução cambial mais favorável. A redução do Endividamento Bruto melhorou o rácio de cobertura de juros de 4,34x em 2004 para 6,8x em Pág. 18 de 24

20 K Euros Endividamento Líquido Rácio de Cobertura de Juros ,0 x 7,0 x 6,0 x 5,0 x 4,0 x 4,3 x 6,8 x ,0 x 2,0 x 1,4 x 2,0 x 2,2 x Endividamento Líquido Endividamento Líquido incluindo securitização 1,0 x 0,0 x Em 2005, os Resultados antes de Impostos, comparados com 2004, aumentaram cerca de 79%, para 64 milhões de euros. Os Impostos foram de 28 milhões de euros e os Resultados Líquidos Após Minoritários foram de 36 milhões de euros, 67% superiores aos 22 milhões de euros de K Euros Resultados Líquidos após Interesses Minoritários Contas IAS proforma, não auditadas Resultados Líquidos com Gescartão Resultados Líquidos sem Gescartão A Sonae Indústria concentrou-se em melhorar a sua estrutura de capitais, a qual sofreu um período de investimento intensivo, no início da década, que coincidiu com uma fase de grandes desafios para o sector dos derivados de madeira. A melhoria da estrutura de capitais da Sonae Indústria foi realizada através do aumento dos Capitais Próprios, possibilitada por uma maior rentabilidade, a redução continuada do Endividamento Bruto e a melhoria do perfil de endividamento, em termos de maturidade e amortização das linhas de financiamento negociadas. Para além disso, não existe, neste momento, nenhum covenant financeiro. Para clarificar a interpretação do IFRS 39, o programa de securitização de dívidas de clientes, anteriormente contabilizado fora do balanço, foi introduzido no balanço e os valores comparativos foram reexpressos. No final de 2005, o Endividamento Bruto foi de 751 milhões de euros, uma redução de 55 milhões de euros, quando comparada com o endividamento reexpresso no final de 2004 e a liquidez disponível no final de 2005 foi de 120 milhões de euros. Como consequência, em 2005, o Endividamento Líquido foi reduzido 13%, para 632 milhões de euros. Como resultado destas melhorias de rentabilidade e da estrutura de capitais: o Equity Ratio (Capitais Próprios+Interesses Minoritários/Activo Líquido) aumentou de 26% em 2004 para 29% em 2005; o Rácio de Alavancagem Financeira passou de 154% para 119%; o Rácio de Endividamento Líquido / EBITDA decresceu de 3,52x para 3,04x. Pág. 19 de 24

21 Equity Ratio (Capital Próprio incluindo minoritários / Activo Líquido) Endividamento Líquido / EBITDA 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 24% 24% 21% 21% 15% 15% 28% 26% 30% 29% ,0 x 12,0 x 10,0 x 8,0 x 6,0 x 4,0 x 2,0 x 0,0 x 13,3 x 13,3 x 7,8 x 7,8 x 6,8 x 6,8 x 3,5 x 2,7 x 3,0 x 2,5 x Equity Ratio Equity Ratio incluindo securitização Endividamento líquido / EBITDA Endividamento Líquido / EBITDA incluindo securitização Em 2005, o investimento em Fundo de Maneio foi de 233 milhões de euros, comparado com 229 milhões de euros em 2004 e o CAPEX foi de 41 milhões de euros. Pág. 20 de 24

22 Análise das Contas Individuais da Sonae Indústria, SGPS, SA A Sonae Indústria, SGPS, SA, enquanto sociedade gestora das participações sociais do grupo Sonae Indústria, é responsável por definir as directrizes estratégicas para o grupo, gerir as participações e monitorizar a actividade das suas subsidiárias. Entre as várias actividades, a sociedade é responsável pela função financeira global, alocando fundos, para investimento e para necessidades de tesouraria das suas subsidiárias. Antes do processo de cisão, em 2005, ocorreram as seguintes transacções financeiras na «antiga» Sone Indústria: a) Em resultado de uma alteração de circunstâncias na Socelpac SGPS SA, o valor, a que esta participação foi registada nas contas, foi considerado excessivo. Como tal, foi reconhecida uma perda por imparidade no valor de euros na Demonstração de Resultados, sob a rubrica Provisões e perdas por imparidade, o que não tem impacto nas contas consolidadas; b) A Sonae Indústria - SGPS SA adquiriu a Agloma Soc. Industrial de Madeira Aglomerada, S.A. à Tafiber Tableros de Fibras Ibéricos S.L., por euros, em Junho; c) Os prejuízos acumulados na Ecociclo Energia e Ambiente, SA foram cobertos por entradas em dinheiro, no montante de ,74 euros; d) A Sonae Indústria - SGPS SA alienou acções da Tafisa, durante Fevereiro, através da Bolsa de Valores; e) A Sonae Indústria emitiu um empréstimo obrigacionista, no montante de euros, a 31 de Março de A emissão (Sonae Indústria 2005/2013) é reembolsável no prazo de oito anos. A taxa de juro está indexada à EURIBOR 6 meses, com um spread de 87,5 pontos base e é paga, de 6 em 6 meses, a 31 de Março e 30 de Setembro; f) A Sonae Indústria emitiu um empréstimo obrigacionista, no montante de euros, a 27 de Abril de A emissão (Sonae Indústria 2005/2008) é reembolsável no prazo de três anos. A taxa de juro está indexada à EURIBOR 6 meses, com um spread de 100 pontos base e é paga, de 6 em 6 meses, a 27 de Abril e 27 de Outubro; g) A Sonae Indústria emitiu um empréstimo obrigacionista, no montante de euros, a 27 de Abril de A emissão (Sonae Indústria 2005/2010) é reembolsável no prazo de cinco anos. A taxa de juro está indexada à EURIBOR 6 meses, com um spread de 110 pontos base e é paga, de 6 em 6 meses, a 27 de Abril e 27 de Outubro; h) Durante o 1S05, um empréstimo, no valor de 50,000,000 euros, a favor da Sonae SGPS SA, desde 2001, com o Banco Europeu de Investimento, foi transferido para a Sonae Indústria. Este empréstimo vence juros trimestralmente, a taxas do mercado, sendo reembolsável em 16 pagamentos consecutivos, de 6 em 6 meses. À data de 31 de Dezembro de 2005, o empréstimo emdívida ascendia a euros. Após o processo de cisão, ainda em 2005, ocorreu a seguinte transacção financeira na «nova» Sonae Indústria: i) A Sonae Indústria procedeu à cobertura de prejuízos acumulados na Maiequipa Gestão Florestal SA, no montante de ,04 euros. Tal como explicado no início deste relatório, o processo de cisão-fusão e fusão da Sonae Indústria da Sonae SGPS foi concluído a 15 de Dezembro de 2005, com efeitos nas Pág. 21 de 24

23 demonstrações financeiras, a partir de 1 de Outubro de Como resultado, a Sonae SGPS cindiu acções (90,36% do capital social) da Sonae Indústria SGPS, SA da sua base de activos e essas acções foram fundidas numa empresa-veículo, a Sonae 3P, que incorporou a totalidade do capital social da Sonae Indústria SGPS. A «antiga» Sonae Indústria cessou actividade e a empresa-veículo, a Sonae 3P, foi redenominada Sonae Indústria, SGPS, SA. Considerando que o capital social original da Sonae 3P era euros, representado por acções e a empresa detinha já acções da «antiga» Sonae Indústria, o capital social final da «nova» Sonae Indústria é de euros, representado por acções com um valor nominal de 5 euros por acção. Acções próprias A sociedade não adquiriu, nem alienou acções próprias durante o exercício. À data de 31 de Dezembro, a sociedade não detinha acções próprias. Proposta de Aplicação de Resultados A Sonae Indústria, SGPS, SA, enquanto sociedade gestora das participações sociais do grupo, com base nas contas individuais, obteve um resultado líquido no exercício de 2005 de 1,199, euros. O Conselho de Administração irá propor na Assembleia Geral de Accionistas que este resultado liquido seja distribuído da seguinte forma: Resultados Transitados Reservas Legais Reservas Livres ,96 euros ,95 euros ,11 euros Eventos subsequentes ao termo do exercício Em Janeiro de 2006, a Sonae Indústria aprovou um investimento numa nova linha contínua, para produção de aglomerado de partículas, na fábrica de White River, na África do Sul. O custo estimado deste investimento é de 45 milhões de euros. Com este investimento em novas capacidades, a Sonae Indústria conseguirá captar o potencial de crescimento adicional no mercado sul africano, mantendo, assim, o seu forte posicionamento no mercado e garantindo rentabilidade a longo prazo. A capacidade total da fábrica de White River aumentará em 270 mil m 3 por ano e estima-se que a nova linha esteja operacional em meados de No seguimento da estratégia da Sonae Indústria para a Europa Central, em 22 de Fevereiro, foi celebrado um acordo, com vista à aquisição de activos do grupo Hornitex na Alemanha. Esta transacção está sujeita à aprovação da Autoridade Europeia da Concorrência, compreende a aquisição dos activos das fábricas de Horn e Duisburg e de 100% das acções da sociedade que detém uma terceira fábrica em Beeskow, o que irá aumentar a capacidade de produção de derivados de madeira na Alemanha, de cerca de 1,5 milhões de m 3 para 3,5 milhões de m 3. Deste modo, a capacidade global de produção de painéis derivados de madeira da Sonae Indústria irá ultrapassar os 9 milhões de m 3. O preço pago pelos activos e pelas acções ronda os 60 milhões de euros. Perspectivas Antecipamos um ligeiro aumento do volume de vendas em 2006, sendo de esperar que os mercados da África do Sul e do Canadá demonstrem um crescimento superior ao nível do consumo. Não se esperam alterações significativas de capacidade produtiva nos principais mercados, em que a Sonae Indústria está presente, pelo que, em termos gerais, os preços deverão revelar uma dinâmica estável ou ligeiramente positiva. Pág. 22 de 24

24 O impacto dos elevados níveis de preços do petróleo permanece uma preocupação para a Sonae Indústria, nomeadamente por força do seu efeito sobre os custos energéticos, dos químicos e dos custos de transporte das matérias-primas e de produtos acabados. A manutenção da rentabilidade aos níveis actuais dependerá da capacidade de compensar os custos mais elevados, através da implementação de medidas de eficiência operacional e da envolvente global dos nossos mercados. Política de Distribuição de Dividendos A Sonae Indústria, nos últimos anos, tem vindo a adoptar uma política de não distribuição de dividendos, sobretudo durante um período até 2004, em que era importance fortalecer o balanço. Quanto ao futuro e dado que a sociedade, actualmente, apresenta resultados positivos, caberá aos accionistas pronunciarem-se, em sede de Assembleia Geral de Accionistas, sobre se pretendem continuar a reinvestir na empresa ou deliberar sobre o pagamento, sob a forma de dividendos, de uma parcela dos Resultados Líquidos gerados. Agradecimentos O Conselho de Administração agradece, a todos os seus colaboradores, o empenho inestimável na melhoria contínua da eficiência e da produtividade, o que contribuiu para que a Sonae Indústria se transformasse num dos líderes mundiais do sector dos painéis derivados de madeira. Os nossos agradecimentos são extensivos a todos os clientes das empresas da Sonae Indústria, pela preferência pelos nossos produtos e a todas as instituições financeiras, nomeadamente, aos bancos, por facilitarem a reestruturação da estrutura de capitais do grupo e aos investidores, pela confiança permanente na capacidade da Sonae Indústria de criar valor para os accionistas. Gostaríamos ainda de manifestar o nosso reconhecimento aos Auditores, pelos seus préstimos ao longo do exercício. Maia, 10 de Março de 2006 O Conselho de Administração, Belmiro de Azevedo Carlos Bianchi de Aguiar Christian Schwarz Pág. 23 de 24

25 José Antonio Comesaña Rui Correia Louis Brassard Paulo Azevedo Álvaro Cuervo Ángel Altozano Per Knuts Thomas Nystén Pág. 24 de 24

26 ANEXO A QUE SE REFERE O ARTIGO 447º DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS Aquisições Alienações Saldo em Data Quantidade Valor Md. Quantidade Valor Md. Quantidade Belmiro Mendes de Azevedo Efanor Investimentos, SGPS, SA (1) 49,999,997 Direitos de cisão-fusão (*) 14,901 Separação de direitos ,901 0 Carlos Bianchi de Aguiar Direitos de cisão-fusão (*) 10,620 Separação de direitos ,620 0 Rui Manuel Gonçalves Correia Direitos de cisão-fusão (*) 35,000 Separação de direitos ,000 0 Tableros de Fibras, SA Duarte Paulo Teixeira de Azevedo Efanor Investimentos, SGPS, SA (1) 1 Imparfin, SGPS, SA (5) 150,000 Direitos de cisão-fusão (*) 360,591 Separação de direitos 360,591 0 Jose Antonio Comesaña Portela Tableros de Fibras, SA 57,024 Aquisições Alienações Saldo em Data Quantidade Valor Md. Quantidade Valor Md. Quantidade (1) Efanor Investimentos, SGPS, SA Sonae Indústria - SGPS, SA (***) 0 Compra , Venda , Sonae Indústria, SGPS, SA 10,000 Compra (**) 0.93 Pareuro, BV (2) 20,000 Sonae-SGPS, SA (3) 658,804,410 Venda ,179, Direitos de cisão-fusão (*) 658,804,410 Separação de direitos ,804, (2) Pareuro, BV Sonae, SGPS, SA 400,000,000 Compra ,179, Direitos de cisão-fusão (*) 400,000,000 Separação de direitos ,000, (3) Sonae-SGPS, SA Sonae Indústria - SGPS, SA (***) 0 Cisão-fusão ,510,092 Sonae Indústria, SGPS, SA 1,000,000 Venda ,322, Sonae Capital-SGPS, SA (4) 391,046,000 (4) Sonae Capital-SGPS, SA Sonae Indústria, SGPS, SA 8,322,354 Compra ,322, (5) Imparfin, SGPS, SA Sonae, SGPS, SA 4,105,273 Direitos de cisão-fusão (*) 4,105,273 Separação de direitos ,105, (*) - Direitos resultantes da operação de cisão-fusão e fusão que envolveu a Sonae, SGPS, SA, a Sonae Indústria - SGPS, SA (sociedade extinta) e a Sonae 3P - Panels, Pulp and Paper, SGPS, SA (cuja denominação foi alterada para Sonae Indústria, SGPS, SA) registados nas contas dos respectivos titulares em 2 de Janeiro de Estes direitos foram convertidos em acções Sonae Indústria, SGPS, SA no dia 20 de Janeiro de 2006 conforme se segue: Belmiro Mandes de Azevedo 1,010 Carlos Bianchi de Aguiar 720 Rui Manuel Gonçalves Correia 2,372 Duarte Paulo Teixeira Azevedo 24,446 Efanor Investimentos, SGPS, SA 44,664,706 Pareuro, BV 27,118,645 Imparfin, SGPS, SA 278,324 (**) - Acções com o valor nominal de 1, tendo posteriormente o seu valor nominal sido alterado para 5, com unificação de cada 5 acções numa acção. (***) - Sonae Indústria - SGPS, SA (sociedade extinta)

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