XI Encontro de Iniciação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá

Transcrição

1 Programação aplicada a métodos de Projeto de Arquitetura e Urbanismo: Conhecendo e reconhecendo os principais estilos arquitetônicos no quadrilátero central de Ribeirão Preto. Jadiel Wylliam Tiago 1, Jéssica Miki Osone Hara 2 1,2 Centro Universitário Barão de Mauá 1 jadiel.tiago@baraodemaua.br 2 jessicamiki@hotmail.com Resumo O artigo traz um levantamento sobre os patrimônios tombados no município de Ribeirão Preto, especificamente no quadrilátero central, para a confecção de um mapa ilustrado de forma que este possa ser divulgado para a população posteriormente. Para isso foi abordado um breve histórico do inicio da formação da cidade e a importância da informação da população para a conservação desses bens patrimoniais. Introdução O presente estudo possui como principal tema o levantamento de informações sobre os bens históricos presentes no Quadrilátero Central de Ribeirão Preto e sua divulgação para a população, e para entender melhor o contexto em que esses imóveis estão inseridos, faz-se necessário um breve histórico sobre a construção da cidade e sua história. Ribeirão Preto possui como data de fundação 19 de junho de 1856 e foi criada a partir da doação de terras para a formação do patrimônio de São Sebastião durante a primeira metade do século XIX, estes doadores são considerados os fundadores da cidade. Após a demarcação definitiva do patrimônio de São Sebastião, foi construída uma capela provisória próxima à atual praça XV de Novembro, que posteriormente seria substituída por uma definitiva onde se localiza a fonte luminosa atualmente. A cidade de Ribeirão Preto é marcada pela cultura cafeeira desde a década de 1870, momento da chegada da ferrovia em Campinas e a decadência da produção cafeeira do Vale do Paraíba, critérios cruciais que alavancaram a exploração da primeira atividade agrícola intensiva da região. Através da predominante mão de obra imigrante, o cultivo do café foi consolidado como principal produto produzido pela região, e é nesse momento em que são construídos alguns dos prédios históricos citados neste artigo. O centro da cidade foi o marco inicial para sua expansão, e foi nesse local onde houve o desenvolvimento do comércio que subsidiava a agricultura cafeeira, portanto por ser o núcleo da história e cultura da cidade foi a área delimitada para o estudo. O desenvolvimento da cidade se deu em meio a novas ruas, edificações, praças, teatros e escolas, que contam a história da cidade através de diferentes estilos e formam uma cultura local muito rica; porém estes patrimônios foram deixados de lado pelos moradores atuais da cidade, como vemos em muitos casarões abandonados e degradados no centro. Então há a necessidade de propiciar a propagação de informações sobre a importância que os edifícios históricos da cidade possuem para a formação do município, e assim diminuir as degradações que os imóveis estão dispostos a sofrer, seja pelo tempo, o meio ambiente ou pela ação humana. Objetivos Inicialmente o objetivo do estudo foi o de levantar informações sobre os bens históricos do quadrilátero central de Ribeirão Preto para a produção de um aplicativo interativo em conjunto com o curso de Ciência da Computação para que este possa ser disponibilizado para a população, uma vez explanada a importância de informar a população sobre esses bens e a história de sua cidade. Ao não ser possível a realização do trabalho em conjunto com o outro curso, foi decidido que o trabalho final do estudo seria a confecção de um mapa ilustrado que disponibilizasse as informações obtidas de um modo de fácil entendimento e que explicasse a importância do conhecimento do patrimônio histórico da cidade e sua preservação, e assim alcançar o objetivo inicial de informar a população. Mesmo não havendo o vínculo com o outro curso estes dados ficarão a disposição para futura consulta, caso haja a possibilidade de dar

2 continuidade ao trabalho e produzir um conteúdo interativo que alcance um maior número de pessoas através da facilidade de acesso. Métodos/Procedimentos Inicialmente foi feito um levantamento bibliográfico em livros, monografias, dados do site do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural de Ribeirão Preto (CONPPAC-RP) e o Diário Oficial de Ribeirão Preto disponibilizado pelo site da prefeitura para identificar todos os bens relevantes e tombados da cidade; então foi averiguado se a localização de cada patrimônio condizia com a área delimitada para o projeto: o Quadrilátero Central. Após a identificação dos objetos de estudo, foram definidas as informações mais pertinentes para o entendimento de cada obra de forma sucinta para bem e sua importância, estes imóveis foram numerados para facilitar sua localização no mapa; em outro ponto houve edificações predominantemente de caráter residencial, que não foram encontradas as datas de construção, porém devida sua relevância histórica é importante que sejam pontuadas no mapa, portanto estas foram numeradas por último. Por fim, foi feito um mapa do Quadrilátero Central ilustrado para a especificação dos imóveis conforme seu endereço e foram pontuados todos os bens levantados, conforme será apresentado nos resultados. Resultados e Discussões Como resultado da pesquisa, foi produzido o seguinte mapa ilustrado (Figura 1) contendo a numeração de cada imóvel em seu respectivo endereço. sua futura utilização e disposição para a população; as informações foram: Endereço, Uso Original, Uso Atual, Data de Construção, Arquiteto ou Engenheiro e Tombamento. A partir da data de construção levantada de cada Figura 1 - Mapa Ilustrado Numerado. Em seguida temos a lista de edifícios com as informações pertinentes, segundo a numeração ordenada por data de construção:

3 1. Palacete Joaquim Firmino: Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 411, esquina com a Rua Tibiriçá; Uso original: residência/ faculdade/secretaria; Uso atual: policia militar; Data: séc. XIX; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: 2. Solar Villa Lobos: Endereço: Av. Caramuru, 232; Uso original: residência; Uso atual: Sem Uso; Data: 1883; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: CONDEPHAAT e considerado de valor histórico e cultural pelo 3. Rua José Bonifácio: Endereço: Rua José Bonifácio; Uso original: Via pública; Uso atual: Via pública; Data: 1885; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: provisório pelo 4. Antiga Sede de Câmara e Cadeia: Endereço: Rua Cerqueira César, 371; Uso original: Câmara e Cadeia; Uso atual: Órgão público; Data: entre 1885 e 1890; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: 5. Praça XV de Novembro: Endereço: Quadra entre as ruas General Osório, Visconde de Inhaúma, Álvares Cabral e Duque de Caxias; Uso original: Praça pública; Uso atual: Praça pública; Data: 1891; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: CONDEPHAAT e 6. Praça Sete de Setembro: Endereço: Quadra entre as ruas Sete de Setembro, Lafaiete, Floriano Peixoto e Florêncio de Abreu; Uso original: Praça pública; Uso atual: Praça pública; Data: Inicio do séc. XX; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: provisório pelo 7. Praça Luiz de Camões: Endereço: Quadra entre as ruas Bernardino de Campos, Visconde de Inhaúma, Tibiriçá e Rui Barbosa; Uso original: Praça pública; Uso atual: Praça pública; Data: Inicio do séc. XX; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: provisório pelo 8. Praça das Bandeiras: Endereço: Quadra entre as ruas Américo Brasiliense, Visconde de Inhaúma, Florêncio de Abreu e Tibiriçá; Uso original: Praça pública; Uso atual: Praça pública; Data: Inicio do séc. XX; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: CONDEPHAAT. 9. Mercado Municipal: Endereço: Rua: São Sebastião, 130; Uso original: Mercado Municipal; Uso atual: Mercado Municipal; Data: 1900; Arquiteto e/ou Engenheiro: Engenheiro: Jaime Zeiger; Tombamento: CONDEPHAAT e 10. Escola Estadual Dr. Guimarães Junior: Endereço: Rua: Lafaiete, 584; Uso original: Escola; Uso atual: Escola; Data: 1901; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto: José Van Humbeeck; Tombamento: CONDEPHAAT. 11. Palacete Albino de Camargo Neto: Endereço: Rua: Visconde de Inhaúma, 241; Uso original: Residência; Uso atual: Sem uso; Data: 1902 a 1923; Arquiteto e/ou Engenheiro: Construtor Vicente Lo Giudice; Tombamento: 12. Casa do Fórum e Cadeia: Endereço: Rua: Duque de Caxias, 1048; Uso original: Prédio do Fórum e Cadeia; Uso atual: 1º Distrito Policial; Data: 1904; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: 13. Escola Estadual Otoniel Mota: Endereço: Rua: Prudente de Moraes, 764; Uso original: Escola; Uso atual: Escola; Data: 1907; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto: Carlos Rosencranz; Tombamento: CONDEPHAAT. 14. Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP): Endereço: Rua: Barão do Amazonas, 323; Uso original: Sede de clube; Uso atual: Museu; Data: 1908; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto: Affonso Geribello; Tombamento: 15. Escola Estadual Fábio Barreto: Endereço: Rua: Amador Bueno, 220; Uso original: Escola; Uso atual: Escola; Data: 1911; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto e Engenheiro Manuel Sabater; Tombamento: CONDEPHAAT. 16. Palácio Episcopal: Endereço: Rua: Lafaiete, 452; Uso original: Palácio Episcopal; Uso atual: Palácio Episcopal; Data: 1911; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto: Carlos Ekman; Tombamento: CONDEPHAAT e provisório pelo 17. Cervejaria Paulista: Endereço: Rua: Mariana Junqueira, 33; Uso original: Fábrica de cerveja; Uso atual: Atividades culturais; Data: 1914; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto: Baudílio Domingues; Tombamento: CONDEPHAAT e 18. Solar Francisco Murdoco: Endereço: Rua: São José, ; Uso original: Residência; Uso atual: Residência/Comércio; Data: 1916; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: 19. Palácio do Rio Branco: Endereço: Rua: Duque de Caxias, s/n; Uso original: Sede política; Uso atual: Prefeitura municipal; Data: 1917; Arquiteto e/ou Engenheiro:

4 Engenheiro: Antônio Soares Romêo; Tombamento: 20. Catedral Metropolitana de São Sebastião: Endereço: Rua: Florêncio de Abreu, 452, Praça das Bandeiras; Uso original: Igreja; Uso atual: Igreja; Data: 1917; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto: Carlos Ekman; Tombamento: CONDEPHAAT e provisório pelo 21. Hotel Brasil: Endereço: Esquina da Rua General Osório, 20 com a Av. Jerônimo Gonçalves, 463; Uso original: Hotel; Uso atual: Sem uso; Data: 1921; Arquiteto e/ou Engenheiro: Engenheiro: Antônio Soares Romêo; Tombamento: Provisório pelo 22. Palacete Jorge Lobato: Endereço: Rua: Álvares Cabral, 716; Uso original: Residência; Uso atual: Sem uso; Data: 1922; Arquiteto e/ou Engenheiro: Engenheiros Geribello & Quevedo, aprovado por Antônio Soares Romêo; Tombamento: 23. Avenida Nove de Julho: Endereço: Avenida Nove de Julho; Uso original: Via Pública; Uso atual: Via Pública; Data: 1922; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: 24. Palacete Camilo de Mattos: Endereço: Rua: Duque de Caxias, 625; Uso original: residência; Uso atual: Sem uso; Data: 1923; Arquiteto e/ou Engenheiro: Engenheiro: Antônio Soares Romêo; Tombamento: 25. Centro Cultural Palace: Endereço: Rua: Duque de Caxias, 332; Uso original: Hotel; Uso atual: Centro Cultural; Data: ; Arquiteto e/ou Engenheiro: Fachada pelo arquiteto Hipólito Gustavo Pujol Júnior; Tombamento: CONDEPHAAT e considerado de valor histórico e cultural pelo 26. Biblioteca Altino Arantes: Endereço: Rua: Duque de Caxias, 547; Uso original: Residência; Uso atual: Biblioteca; Data: 1927; Arquiteto e/ou Engenheiro: Engenheiro Ramos de Azevedo; Tombamento: Provisório pelo 27. Theatro Pedro II: Endereço: Rua: Álvares Cabral, 370; Uso original: Teatro; Uso atual: Teatro; Data: 1930; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto: Hipólito Gustavo Pujol Júnior; Tombamento: CONDEPHAAT e considerado de valor histórico e cultural pelo 28. Edifício Meira Júnior: Endereço: Rua: General Osório, 389; Uso original: Edifício comercial; Uso atual: Comércio; Data: 1930; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto: Hipólito Gustavo Pujol Júnior; Tombamento: CONDEPHAAT e considerado de valor histórico e cultural pelo 29. Algodoeira Matarazzo: Endereço: Esquina da Rua Campos Salles com a Rua José Bonifácio; Uso original: Algodoeira; Uso atual: Sem uso; Data: ; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto: Francisco Verrone; Tombamento: 30. União Geral dos Trabalhadores (UGT): Endereço: Rua José Bonifácio, 59; Uso original: Sede da UGT; Uso atual: Atividades culturais; Data: 1934; Arquiteto e/ou Engenheiro: Mutirão de pessoas; Tombamento: 31. Edifício Diederichsen: Endereço: Rua: Álvares Cabral, 469; Uso original: Edifício multifuncional; Uso atual: Edifício multifuncional; Data: ; Arquiteto e/ou Engenheiro: Arquiteto: Antônio Terreri e Paschoal de Vicenzo; Tombamento: CONDEPHAAT. 32. Edifício da Sociedade Recreativa e de Esportes (RECRA): Endereço: Avenida Nove de Julho, 299; Uso original: Clube; Uso atual: Clube; Data: 1943; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: Provisório pelo 33. Capela do Colégio Marista: Endereço: Rua Bernadino de Campos, 550; Uso original: Capela; Uso atual: Capela; Data: 1946; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não 34. Casa Chiarello: Endereço: Rua: Saldanha Marinho, 512; Uso original: Comércio; Uso atual: Praça Comércio; Data: Não encontrado; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: Provisório pelo 35. Hotel Modelo: Endereço: Rua: General Osório, 64; Uso original: Hotel; Uso atual: Hotel; Data: Não encontrado; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não 36. Imóvel na Rua Lafaiete, 1149: Endereço: Rua Lafaiete, 1149; Uso original: Residência; Uso atual: Residência; Data: Não encontrado; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não 37. Imóvel na Rua Prudente de Moraes, 386: Endereço: Rua Prudente de Moraes, 386; Uso original: Residência; Uso atual: Residência; Data: Não encontrado; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não 38. Imóvel na Rua Álvares Cabral, 763: Endereço: Rua Álvares Cabral, 763; Uso original: Residência; Uso atual: Residência; Data:

5 Não encontrado; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não 39. Imóvel na rua José Bonifácio, 465/467: Endereço: Rua: José Bonifácio, 465/467; Uso original: Residência; Uso atual: Residência; Data: Não encontrado; Arquiteto e/ou Engenheiro: Não encontrado; Tombamento: A partir do levantamento dos dados, foram identificados 39 imóveis de forma que 12 são tombados provisoriamente apenas pelo CONPPAC, 13 definitivamente tombados pelo mesmo órgão, 5 tombados apenas pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT), 2 bens são tombados pelo CONDEPHAAT e provisoriamente tombados pelo CONPPAC, 4 são tombados pelo CONDEPHAAT e considerados de valor histórico e cultural pelo CONPPAC e 3 são tombados por ambos os órgãos municipal e estadual. Sobre as datas de construção houve uma dificuldade na especificação de 10 obras, e não foram encontrados os arquitetos e/ou engenheiros de 19 bens. Por fim, foi verificado que atualmente 6 edifícios estão sem uso e profundamente degradados. Através destes últimos dados, fica evidente a preocupação de informar a população sobre a preservação de bens, assim como explana a Cartilha Patrimônio Histórico: Como e por que preservar do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP: Cada indivíduo é parte de um todo [...] e constrói, com os demais, a história dessa sociedade, legando às gerações futuras, [...], registros capazes de propiciar a compreensão da história humana pelas gerações futuras (2008, p.15). Então a falta de entendimento e proteção de bens acarreta no [...] rompimento da corrente do conhecimento, levando-nos a repetir incessantemente experiências já vividas (2008, p.15). Conclusões Como foi visto, o entendimento do passado da cidade possui uma grande importância para a formação de um indivíduo e como ele entende a sociedade em que vive, dessa forma, os elementos que compõem essa narrativa podem e devem continuar a contar sua história. Portanto o presente artigo definiu uma forma de divulgar informações sobre bens isolados e a importância de sua conservação para que a população se torne mais íntima à sua herança cultural e que isso seja o inicio de uma maior mobilização da sociedade em prol da proteção desses bens. Referências BOAS, Flávia Fernanda Segismundo Vilas. FRAGMENTOS PATRIMONIAIS: PERCURSOS PELA HISTÓRIA DE RIBEIRÃO PRETO f. TCC (Graduação) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Centro Universitário Estácio/UNISEB, Ribeirão Preto, CORDIDO, Ruth Maria de Barros Reicao. O Tombamento do Patrimônio Cultural Imóvel no Brasil: Estudo de Caso no Município de Ribeirão Preto f. TCC (Graduação) - Curso de Direito, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, GHIRARDELLO, Nilson; SPISSO, Beatriz (Org.). Patrimônio Histórico: Como e Por Que Preservar. 3. ed. Bauru, p. GIMENES, Renata. ANÁLISE HISTÓRICO- CULTURAL, PAISAGÍSTICA E QUALI- QUANTITATIVA DOS ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS DA PRAÇA SETE DE SETEMBRO, RIBEIRÃO PRETO, SP f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, GOMES, Marcos AntÔnio Silvestre. AS PRAÇAS DE RIBEIRÃO PRETO-SP:: UMA CONTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA AO PLANEJAMENTO E À GESTÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MANHAS, Adriana Capretz Borges da Silva; MANHAS, Max Paulo Giacheto. Traçado urbano e funcionamento do núcleo colonial Antônio Prado em Ribeirão Preto (SP), f. Monografia (Especialização) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Paraty, RIBEIRÃO PRETO. Prefeitura Municipal. Secretaria da Cultura (Org.). Inventário de Referências Culturais: Relatório de fase I. Ribeirão Preto, p. ROSA, Lilian Rodrigues de Oliveira; SILVA, Adriana (Org.). Paisagem Cultural do Café. Ribeirão Preto, 2013.IPCCIC - Instituto Paulista de Cidades Criativas e Identidades Culturais Rede de Cooperação Identidades Culturais. 184 p. SILVA, Eder Donizeti da. A história contada através da arquitetura de uma rua. Ribeirão Preto, p.

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