COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2017) 542 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Reforçar a supervisão integrada para consolidar a União dos Mercados de Capitais e a integração financeira num ambiente em evolução PT PT

2 1. Introdução A integração financeira está no cerne do Mercado Único e da União Económica e Monetária, trazendo importantes benefícios económicos para a área do euro e a UE no seu conjunto. Após um retrocesso devido à crise financeira, a integração financeira na União Europeia tem vindo de novo a intensificar-se desde Os investidores da UE aumentaram as suas carteiras de ativos transfronteiras. Os investimentos feitos no interior da UE em carteiras de títulos de dívida e de capital próprio aumentaram 2 biliões de euros entre 2006 e Os indicadores da integração financeira baseados nos preços revelam que a convergência global quase duplicou durante esse período 2. Neste contexto, e à medida que a economia da UE continua a recuperar, importa aproveitar esta dinâmica e avançar com as medidas necessárias para aprofundar a integração financeira na UE. O Presidente Juncker, no seu discurso sobre o Estado da União proferido em 13 de setembro de 2017, sublinhou a importância da União dos Mercados de Capitais e do reforço do mercado interno 3. O Conselho Europeu 4 e o Parlamento Europeu 5 têm apelado repetidamente à conclusão da União dos Mercados de Capitais. O Mercado Único dos serviços financeiros promove o emprego, o crescimento e o investimento em todos os Estados-Membros da UE, canalizando de forma mais eficaz as poupanças para os seus fins mais produtivos. Se os mercados estiverem efetivamente integrados, os aforradores e os investidores podem obter lucros mais elevados, enquanto os consumidores e as empresas podem obter melhores condições de financiamento - com base numa oferta mais completa e concorrencial de instrumentos financeiros. A integração financeira pode, nomeadamente, potenciar ainda mais o êxito do Plano de Investimento para a Europa para colmatar o défice de investimento na UE, facilitando simultaneamente a transição para uma economia hipocarbónica e mais eficiente em termos de utilização de recursos. A prossecução da integração financeira é também um elemento fundamental para o reforço da União Económica e Monetária. Mercados profundos e de elevada liquidez contribuem para aumentar a capacidade de resistência aos choques adversos e facilitam substancialmente a partilha de riscos transfronteiras no setor privado, reduzindo simultaneamente a necessidade de uma partilha de riscos pelo setor público. Com este Ver o documento de trabalho dos serviços da Comissão Europeia intitulado Economic Analysis accompanying the Communication on Capital Markets Union Mid-term Review (2017), capítulo 1, p.11; o relatório da Comissão Europeia intitulado European Financial Integration and Stability Review (maio de 2017), p.18; e o documento do Banco Central Europeu intitulado Financial Integration in Europe (2017), p.3 (indicadores FINTEC - tecnologia financeira). Fonte: Indicadores do BCE sobre a integração financeira. Conclusões da reunião do Conselho Europeu de 22 e 23 de junho de Resolução do Parlamento Europeu, de 9 de julho de 2015, sobre a Construção de uma União dos Mercados de Capitais [2015/2634 (RSP)],

3 objetivo, o Relatório dos Cinco Presidentes, intitulado «Concluir a União Económica e Monetária Europeia» e o mais recente documento de reflexão da Comissão, intitulado «Aprofundamento da União Económica e Monetária», apelaram à conclusão da União Financeira - que inclui uma União Bancária e uma União dos Mercados de Capitais - até 2019, de modo a garantir a integridade do euro e melhorar o funcionamento da área do euro e da UE no seu conjunto. Todos estes benefícios da integração financeira são potenciados pelas novas oportunidades oferecidas pelo desenvolvimento tecnológico no setor financeiro (FinTech - tecnologia financeira). Com efeito, a tecnologia financeira está a desempenhar um papel fundamental na configuração do futuro do setor financeiro da UE, facilitando o acesso aos serviços financeiros, melhorando a eficiência operacional e alargando as possibilidades de escolha. Por outro lado, o desenvolvimento tecnológico suscita também questões relacionadas com a cibersegurança e a segurança dos pagamentos, que têm de ser abordadas de forma adequada. Neste contexto, é uma prioridade da Comissão Juncker concluir a União Bancária rapidamente, e implementar todos os elementos constitutivos que faltam para uma União dos Mercados de Capitais até Para que tal se concretize, a UE tem de agir prioritariamente no sentido de reforçar e integrar o seu quadro de supervisão. Uma supervisão financeira sólida e cada vez mais integrada desempenhará um papel fundamental na concretização dos benefícios e na gestão dos desafios relacionados com o prosseguimento da integração dos mercados financeiros da UE, o desenvolvimento de tecnologias financeiras e o papel do setor financeiro no apoio a um desenvolvimento económico sustentável. Na revisão intercalar da União dos Mercados de Capitais 6, a Comissão anunciou, por conseguinte, propostas para uma supervisão reforçada, como uma nova prioridade primordial para acelerar a integração do mercado. As propostas legislativas que acompanham a presente comunicação incluem estas próximas medidas que a UE tem agora de concretizar rapidamente para reforçar o seu quadro de supervisão. 2. Uma supervisão mais integrada para promover a União dos Mercados de Capitais e a integração financeira Os progressos em termos de integração financeira exigem um quadro de supervisão da UE mais integrado, por duas razões essenciais. - Em primeiro lugar, é mais fácil exercer atividades financeiras transfronteiras se essas atividades forem regulamentadas e supervisionadas de forma coerente em todos os Estados-Membros. Os fornecedores de produtos financeiros beneficiam de condições de concorrência equitativas em todo o Mercado Único e os prestadores de serviços podem alargar a sua oferta de produtos e beneficiar de economias de escala. Os utilizadores de produtos e serviços financeiros - tanto 6 Comunicação da Comissão sobre a revisão intercalar do Plano de Ação para a União dos Mercados de Capitais COM(2017) 292 final. 3

4 os consumidores como as empresas - podem beneficiar de uma escolha mais ampla sem se preocuparem com a proteção dos consumidores ou a integridade do mercado. - Em segundo lugar, a integração financeira - com todos os benefícios que traz consigo - amplia também os vetores de contágio entre Estados-Membros na eventualidade de choques adversos, como se verificou durante a crise financeira. Uma supervisão inadequada num Estado-Membro pode, por conseguinte, constituir também uma fonte de risco para os participantes no mercado financeiro e os consumidores de outros Estados-Membros. Além disso, existe o risco de os participantes no mercado explorarem ativamente essas diferenças na supervisão, a fim de aumentarem os seus próprios lucros a curto prazo 7. Com a criação do Sistema Europeu de Supervisão Financeira em , o quadro de supervisão da UE foi substancialmente reforçado em resposta à crise financeira. O Sistema Europeu de Supervisão Financeira inclui a supervisão microprudencial, coordenada pelas três Autoridades Europeias de Supervisão, e a supervisão macroprudencial, coordenada pelo Comité Europeu do Risco Sistémico. Em novembro de 2014, entrou em funcionamento o Mecanismo Único de Supervisão, que é agora o responsável pela supervisão dos bancos de maior dimensão e de importância sistémica nos países participantes na União Bancária. A resolução de bancos na União Bancária foi confiada a um novo organismo europeu, o Conselho Único de Resolução. Os progressos realizados nos 10 anos que se seguiram à eclosão da pior crise financeira do pós-guerra são consideráveis. No entanto, o quadro de supervisão da UE não está ainda concluído, sendo necessário um novo reforço face aos novos desafios associados ao processo de integração financeira em curso na União e a nível mundial. Mais especificamente, a decisão do Reino Unido de sair da UE torna mais premente a necessidade de uma supervisão mais integrada na UE27 e de uma reapreciação das relações com países terceiros no domínio da supervisão, para garantir uma gestão adequada de todos os riscos no setor financeiro. O setor bancário beneficia já de uma supervisão coerente pelo Mecanismo Único de Supervisão no âmbito da União Bancária, em que participam 19 Estados-Membros. A cobertura geográfica do Mecanismo Único de Supervisão será alargada, à medida que novos Estados-Membros adiram à União Bancária. No entanto, é importante que o Mecanismo Único de Supervisão funcione no âmbito de um quadro de supervisão coerente para toda a UE. Assegurar-se-ão assim condições de concorrência equitativas entre os Estados-Membros participantes na União Bancária e os não participantes, contribuindo para facilitar as futuras transições de Estados-Membros não participantes para a União Bancária. Para este fim, há que reforçar o papel da Autoridade Bancária 7 O risco da chamada «arbitragem regulamentar» é um motivo de especial preocupação, neste momento, uma vez que a decisão do Reino Unido de sair da UE obriga o setor financeiro a reestruturar a sua presença na UE e a deslocalizar determinadas atividades. 4

5 Europeia, que promove a convergência no domínio da supervisão no setor bancário da UE. Com algumas exceções, os mercados de capitais da UE são supervisionados a nível nacional. O Relatório dos Cinco Presidentes considerava que a instituição de uma autoridade única de supervisão europeia dos mercados de capitais era um objetivo a mais longo prazo, e no documento de reflexão intitulado «Aprofundamento da União Económica e Monetária» afirmava-se que as primeiras medidas nesse sentido deveriam ser tomadas no contexto da presente revisão do Sistema Europeu de Supervisão Financeira. Uma vez que a União dos Mercados de Capitais irá conduzir a uma maior integração financeira, é crucial reforçar a capacidade das Autoridades Europeias de Supervisão para assegurar uma supervisão coerente e uma aplicação uniforme do conjunto único de regras. Tal permitirá apoiar o bom funcionamento dos mercados de capitais, reduzindo os obstáculos ao investimento transfronteiras, simplificando o ambiente empresarial e minorando os custos de conformidade com que se defrontam as empresas que operam transfronteiras em resultado de divergências na aplicação das regras. Do ponto de vista do investidor, uma supervisão coerente e uma aplicação uniforme das regras contribuem para reforçar a sua proteção e para consolidar a sua confiança nos mercados de capitais. Além disso, uma supervisão direta pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados poderia contribuir apreciavelmente para assegurar uma supervisão coerente, e representa uma primeira medida concreta em direção ao objetivo de uma autoridade única de supervisão europeia dos mercados de capitais. Neste contexto, o Parlamento Europeu sublinhou também que os quadros jurídicos e de supervisão têm um papel fundamental a desempenhar para evitar uma assunção excessiva de riscos e a instabilidade nos mercados financeiros, e salientou ainda que uma União dos Mercados de Capitais sólida deve ser acompanhada de uma supervisão rigorosa a nível da UE e a nível nacional 8. Os mercados de seguros e pensões da UE permitem aos cidadãos da UE atenuar riscos, planear a sua reforma e constituir poupanças para a sua velhice, mas têm igualmente o potencial de estimular o investimento transfronteiras numa União dos Mercados de Capitais. Embora se afigure adequado, na fase atual, manter a supervisão a nível nacional, ao abrigo do recentemente introduzido quadro Solvência II, há que assegurar e reforçar a convergência das práticas de supervisão sob a égide da Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma, de modo a fazer face aos possíveis problemas e questões práticas causados por uma aplicação divergente das regras por parte das autoridades nacionais de supervisão. Uma vez que a UE aspira a uma maior integração dos mercados financeiros, a supervisão macroprudencial, isto é, o controlo dos riscos para a estabilidade do 8 Resolução do Parlamento Europeu de 9 de julho de 2015 sobre a Criação de uma União dos Mercados de Capitais (2015/2634 (RSP)),

6 sistema financeiro no seu conjunto, será ainda mais importante. O Comité Europeu do Risco Sistémico, em virtude da sua composição alargada - bancos centrais nacionais, autoridades de supervisão e instituições europeias - deverá desempenhar um papel reforçado no futuro, apoiado por uma estrutura de governo melhorada para permitir procedimentos mais céleres. É importante que as medidas que visam o reforço do quadro de supervisão sejam aplicadas aos mercados financeiros em todos os Estados-Membros, para que todos os Estados-Membros possam usufruir dos benefícios resultantes de uma maior integração dos mercados financeiros e para se manter condições de concorrência equitativas em toda a UE. Neste contexto, a Comissão propõe hoje medidas legislativas para reforçar as Autoridades Europeias de Supervisão e o Comité Europeu do Risco Sistémico. As propostas apresentadas assentam na experiência de mais de seis anos de funcionamento, bem como nas contribuições do Parlamento Europeu, dos Estados-Membros, do Conselho, de uma consulta pública que recolheu mais de 200 respostas e de um intenso diálogo com todas as partes interessadas. 3. Elementos fundamentais de um quadro de supervisão reforçado Uma convergência mais acentuada a nível da supervisão O reforço dos poderes de coordenação irá garantir a convergência na forma como as autoridades nacionais supervisionam o setor financeiro e preparará o terreno para novas medidas com vista a uma autoridade única de supervisão, nomeadamente no que respeita aos mercados de capitais. As Autoridades Europeias de Supervisão já contribuíram para uma supervisão financeira mais convergente e eficaz com resultados visíveis, por exemplo, através da emissão de orientações dirigidas às autoridades nacionais de supervisão, da mediação de divergências de pontos de vista entre autoridades nacionais e da realização de revisões pelos pares das autoridades nacionais. No entanto, são necessários progressos neste domínio para reforçar a capacidade das Autoridades Europeias de Supervisão, a fim de garantir uma supervisão coerente e uma aplicação uniforme do conjunto único de regras. As propostas hoje apresentadas visam reforçar o papel das Autoridades Europeias de Supervisão no que diz respeito à coordenação das atividades das autoridades nacionais, do seguinte modo: - As atuais competências das Autoridades Europeias de Supervisão para assegurar a convergência da supervisão serão reforçadas, por exemplo através de revisões independentes das atividades das autoridades nacionais, de um novo papel no estabelecimento de prioridades à escala da UE para a supervisão e da intervenção precoce em caso de eventual arbitragem regulamentar. 6

7 - A Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados irá receber os dados relativos às transações diretamente dos participantes no mercado, a fim de adquirir uma experiência de mercado significativa, utilizar melhor as suas competências de supervisão e assegurar condições de concorrência equitativas em toda a UE. Além disso, a Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados terá um papel de coordenação reforçado para se constituir como um centro de investigação de casos de abuso de mercado com um elemento transfronteiras. - A Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma terá um mais amplo papel de coordenação na autorização dos modelos internos de avaliação de risco das empresas de seguros e de resseguros, a fim de evitar o risco de normas e resultados de supervisão divergentes. - Em paralelo com estas medidas, a Comissão propõe que os procedimentos das Autoridades Europeias de Supervisão com vista à emissão de orientações e recomendações seja melhorado para ter em conta a importância destes instrumentos, dando assim resposta a um pedido repetidamente expresso por muitas partes interessadas. Para esse fim, as Autoridades Europeias de Supervisão serão obrigadas a proceder a uma análise de custos-benefícios e os grupos de partes interessadas pertinentes terão direito de solicitar a intervenção da Comissão se considerarem que os instrumentos excedem as competências atribuídas às Autoridades Europeias de Supervisão pelo direito da UE. Uma base sólida para o governo e o financiamento das Autoridades Europeias de Supervisão A fim de cumprirem os seus mandatos e assegurar a convergência da supervisão na UE, as Autoridades Europeias de Supervisão devem ser dotadas de uma estrutura de governo sólida. Por um lado, convém manter a importância do papel das autoridades nacionais, que continuarão a definir as orientações gerais e a decidir sobre as questões regulamentares. Por outro lado, as Autoridades Europeias de Supervisão deverão também dispor de um conselho executivo independente que inclua membros a tempo inteiro, para garantir a tomada de decisões eficazes e imparciais orientadas para os interesses da UE, no que respeita à coordenação das práticas de supervisão. 7

8 Nova estrutura de governo proposta Além disso, as propostas hoje apresentadas asseguram que o Parlamento e o Conselho podem conceder às Autoridades Europeias de Supervisão os recursos orçamentais necessários, atendendo às suas novas tarefas e responsabilidades. Embora as experiências nacionais revelem que um elemento de financiamento público pode ser útil para o bom funcionamento das autoridades de supervisão, devendo, por conseguinte, ser mantido, convém no entanto garantir uma maior diversificação de fontes de financiamento das Autoridades Europeias de Supervisão. O setor e os participantes no mercado que beneficiam mais diretamente da convergência da supervisão promovida pelas Autoridades Europeias de Supervisão devem desempenhar um papel muito mais significativo no seu financiamento. As contribuições devem ser equitativas e proporcionais aos benefícios que o setor e os participantes no mercado retiram do funcionamento das Autoridades Europeias de Supervisão. 8

9 Alterações ao financiamento das Autoridades Europeias de Supervisão Rumo a uma autoridade única de supervisão europeia dos mercados de capitais A supervisão direta a nível da UE é, em muitos casos, a forma mais eficaz de se conseguir a convergência da supervisão, eliminando assim os obstáculos às atividades transfronteiras e a possibilidade de uma arbitragem regulamentar. No entanto, atualmente a supervisão direta pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados aplica-se apenas a um número muito reduzido de operadores de mercado e atividades, a saber, as agências de notação de risco e os repositórios de transações. A Comissão propôs, recentemente, um mecanismo de supervisão europeu mais integrado para as contrapartes centrais, 9 e um papel importante para a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma na autorização do Produto Individual de Reforma Pan-Europeu, recentemente proposto 10. Alargar a supervisão direta a outros domínios pode, por conseguinte, contribuir de forma significativa para a União dos Mercados de Capitais. Por outro lado, o princípio da subsidiariedade e a manutenção do papel das autoridades nacionais, por exemplo no domínio da proteção dos consumidores, devem ser tidos em conta. Com base no que antecede, a Comissão propõe que se estenda a supervisão direta a certos setores do mercado de capitais. Esses domínios foram selecionados com base 9 10 Proposta de regulamento que altera o Regulamento (UE) n.º 1095/2010 que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados) e o Regulamento (UE) n.º 648/2012 no que respeita aos procedimentos e às autoridades envolvidos na autorização das CCP e aos requisitos para o reconhecimento das CCP de países terceiros COM(2017) 331 final. Proposta de regulamento relativo a um Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PIRPE) COM(2017) 343 final. 9

10 na medida em que uma supervisão direta pode reduzir os obstáculos transfronteiras e promover uma maior integração do mercado; nos ganhos de eficiência que se podem conseguir com a aquisição de conhecimentos especializados a nível da UE; e/ou na viabilidade técnica da supervisão direta (tendo em conta, por exemplo, a medida em que esses setores se regem por legislação diretamente aplicável, isto é, regulamentos e não diretivas). Os novos domínios para os quais se propõe uma supervisão direta pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados são apresentados no quadro seguinte em itálico: Domínio Legislação Poderes de supervisão direta da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados relativamente às entidades da UE Entrada no mercado de capitais Intervenientes no mercado de capitais Infraestrutura do mercado de capitais Dados e informações do mercado de capitais Prospetos Fundos de investimento coletivo harmonizados (EuVECA, EuSEF e FEILP) Contrapartes centrais (CCP) Agências de Notação de Risco (ANR) Repositórios de transações Prestadores de serviços de comunicação de dados Índices de referência Aprovação de determinadas categorias de prospetos elaborados por emitentes da UE Autorização e supervisão dos fundos que são regulamentados a nível da UE Poderes de supervisão em relação às CCP (proposta da Comissão de junho de 2017) Registo e supervisão das ANR (poderes já existentes) Registo e supervisão dos repositórios de transações (poderes já existentes) Registo e supervisão dos prestadores de serviços de comunicação de dados Supervisão dos índices de referência de importância crítica Poderes da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados relativamente às entidades de países terceiros Aprovação de todos os prospetos elaborados ao abrigo das regras da UE por emitentes de países terceiros N/a Reconhecimento e poderes de supervisão relativamente às CCP de países terceiros (poderes já existentes; reforçados na proposta da Comissão de junho) Aprovação das ANR de países terceiros (poderes já existentes) Reconhecimento dos repositórios de transações de países terceiros (poderes já existentes) N/a Aprovação e supervisão dos índices de referência de países terceiros 10

11 Estas propostas serão ainda complementadas por futuras propostas legislativas da Comissão destinadas a rever o tratamento prudencial das empresas de investimento. No âmbito dessa revisão, a Comissão tenciona propor que se alinhe o tratamento regulamentar e de supervisão de certas grandes empresas de investimento com o que se aplica às grandes instituições de crédito. Tal deverá garantir, designadamente, que essas empresas estabelecidas nos Estados-Membros que participam na União Bancária possam estar sujeitas à supervisão do Banco Central Europeu, na sua qualidade de autoridade de supervisão, o Mecanismo Único de Supervisão. Tornar a supervisão macroprudencial mais eficiente A Comissão propõe alterações específicas para melhorar a eficiência do Comité Europeu do Risco Sistémico, reforçando assim a coordenação macroprudencial e permitindo ao Comité Europeu do Risco Sistémico melhor cumprir a sua missão. A Comissão propõe, nomeadamente, a confirmação do acordo existente no sentido de o Comité Europeu do Risco Sistémico ser presidido pelo Presidente do Banco Central Europeu, reforçando, ao mesmo tempo, a posição do chefe do secretariado. Por último, a proposta altera a organização do Comité Europeu do Risco Sistémico, de modo a ter em conta a mais recente evolução do contexto institucional da UE, sobretudo no que respeita à criação da União Bancária. 4. Integrar considerações em matéria de financiamento sustentável na supervisão financeira A UE tem de continuar a reforçar a sua liderança mundial no sentido de orientar a atividade financeira para os objetivos fixados pela Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, pelo Acordo de Paris e pelo Quadro de Ação de Sendai para a Redução do Risco de Catástrofes. Tendo em conta o volume do investimento necessário para fazer a economia da UE voltar-se para investimentos hipocarbónicos, eficientes em termos de utilização de recursos e resistentes aos riscos, e para um crescimento mais sustentável ao longo das próximas décadas, é indispensável mobilizar e reorientar os recursos de capital privado para investimentos sustentáveis. Isto exige uma nova reflexão, vasta e profunda, sobre o atual quadro financeiro, bem como uma abordagem diferente em termos de risco/rendimento para os mercados de capitais e os investidores. A Comissão irá apresentar, no início de 2018, um plano de ação ambicioso em matéria de financiamento sustentável, que incluirá medidas regulamentares. O Grupo de Peritos de Alto Nível sobre finanças sustentáveis, criado pela Comissão, salientou, no seu relatório intercalar, que os riscos ambientais, sociais e de governo - por exemplo, os riscos relacionados com as condições climáticas, crescentes e sem precedentes - não estão ainda devidamente integrados nos processos de avaliação do risco financeiro, e que a presente revisão das Autoridades Europeias de Supervisão constitui uma excelente oportunidade para clarificar e reforçar o seu papel na avaliação 11

12 dos riscos ambientais, sociais e de governo, a fim de assegurar a estabilidade a longo prazo do setor financeiro europeu e os benefícios para uma economia sustentável em geral. As Autoridades Europeias de Supervisão podem, com efeito, desempenhar um papel importante na criação de um quadro regulamentar e de supervisão que apoie a mobilização e a orientação dos fluxos de capitais privados para investimentos sustentáveis, assegurando simultaneamente a estabilidade financeira. Como uma primeira medida no sentido de uma estratégia mais abrangente, as propostas que acompanham a presente comunicação irão exigir especificamente que as Autoridades Europeias de Supervisão tenham em conta os fatores ambientais, sociais e de governo no âmbito do seu mandato. Tal permitirá, por exemplo, que as autoridades controlem a forma como as instituições financeiras identificam, comunicam e abordam os riscos ambientais, sociais e de governo, melhorando assim a viabilidade e a estabilidade financeiras. As Autoridades Europeias de Supervisão podem também emitir orientações sobre o modo como as considerações em matéria de sustentabilidade podem ser efetivamente integradas na legislação financeira relevante da UE, e promover uma aplicação coerente destas regras após a sua adoção. 5. Adaptar o quadro de supervisão de modo a explorar o potencial da tecnologia financeira A tecnologia financeira deverá assumir um papel fundamental na configuração do futuro do setor financeiro da UE, facilitando o acesso aos serviços financeiros, oferecendo novas vias de investimento nas empresas, melhorando a eficiência operacional e alargando as possibilidades de escolha. A utilização de tecnologias digitais está a transformar o setor financeiro, produzindo benefícios para o consumidor, melhorando o acesso das empresas ao financiamento e oferecendo um vasto leque de oportunidades às empresas de tecnologia financeira em fase de arranque. O ritmo da inovação nos serviços financeiros acelerou significativamente nos últimos anos. Ao desenvolver a União Financeira, as oportunidades de inovação financeira têm de ser utilizadas ao máximo, mas há igualmente que gerir os novos riscos. A regulamentação e supervisão subjacentes à União Bancária e à União dos Mercados de Capitais devem ser neutras do ponto de vista da tecnologia e proporcionadas, permitindo a inovação e a evolução da tecnologia e promovendo um mercado integrado para os serviços financeiros digitais como parte do Mercado Único Digital da UE, sem restrições para as economias de escala e de âmbito. Uma vez que os serviços financeiros se tornam mais dependentes da tecnologia e do processamento de dados, as autoridades de regulamentação e de supervisão têm de se familiarizar com estas tecnologias, a fim de promoverem uma abordagem coerente relativamente aos benefícios e potenciais riscos, bem como uma concorrência efetiva. As abordagens inovadoras constituem um desafio para as autoridades de supervisão, uma vez que as novas tecnologias e os modelos de negócio alternativos suscitam 12

13 questões complexas a nível da regulamentação e da supervisão. É de suma importância capacitar as autoridades de supervisão para adquirirem conhecimentos, dando-lhes a oportunidade de trabalhar com empresas inovadoras e conhecer novas tecnologias e modelos empresariais. É igualmente importante que as autoridades nacionais de regulamentação e de supervisão coordenem as suas respostas em todos os Estados- Membros, para evitar a criação de obstáculos a um mercado integrado para os serviços financeiros digitais. Na sequência da sua consulta pública sobre tecnologia financeira («FinTech»), 11 a Comissão irá apresentar, no início de 2018, um plano de ação da UE para definir em pormenor as ações que devem ser adotadas para fazer face a estes desafios e permitir a criação de um mercado integrado para os serviços financeiros digitais. Uma primeira medida nesse sentido consiste em ajustar o quadro integrado de supervisão na UE para ter em conta a evolução recente. As propostas que acompanham a presente comunicação irão exigir que as Autoridades Europeias de Supervisão tenham em consideração as questões relacionadas com a inovação e o desenvolvimento tecnológico no desempenho das respetivas funções. Outro desafio que foi tido em conta nas propostas consiste nos instrumentos e ferramentas nacionais de inovação tecnológica, como as plataformas de inovação ou os ambientes de teste (sanboxes) criados pelas autoridades nacionais de supervisão. Nos termos da proposta, as Autoridades Europeias de Supervisão serão incumbidas de promover a convergência da supervisão, prestando particular atenção à inovação e às tecnologias, através do intercâmbio de informações e de boas práticas, bem como da emissão de orientações e recomendações, quando necessário. As autoridades poderão, por exemplo, ser convidadas a promover a literacia tecnológica junto de todas as autoridades nacionais, juntamente com a partilha de informações sobre ameaças, incidentes e ataques informáticos. A dependência tecnológica agrava também os problemas de cibersegurança. A segurança e a integridade operacional dos serviços financeiros e dos seus prestadores são domínios em rápida evolução, que requerem uma resposta europeia mais coordenada a nível da regulamentação e da supervisão. Com abordagens mais coordenadas em matéria de cibersegurança e de resiliência, as Autoridades Europeias de Supervisão contribuirão também para reforçar a segurança e a integridade do setor financeiro europeu. O papel dos centros de partilha e análise de informações é particularmente importante para criar a confiança necessária para um intercâmbio de informações sobre ameaças à cibersegurança entre os serviços financeiros e o setor público

14 6. Conclusão Numa fase em que o crescimento económico na Europa envereda por uma trajetória mais regular, é chegado o momento de aproveitar a oportunidade que se oferece à UE para adaptar as suas estruturas por forma a escorar a sustentabilidade da União Económica e Monetária a longo prazo e dar um novo impulso ao Mercado Único. É fundamental, neste contexto, reforçar a integração financeira, que poderá trazer importantes benefícios para a União Europeia, os seus cidadãos e as suas empresas. Para além do processo de integração financeira em curso, o setor financeiro tem de se adaptar e ajustar às mudanças induzidas pelo progresso tecnológico e desempenhar o seu papel na íntegra, a fim de assegurar uma trajetória mais sustentável para o investimento e o desenvolvimento económico. A qualidade e a convergência da supervisão à escala da UE serão fundamentais para concretizar os benefícios e gerir os desafios suscitados por esta evolução do setor financeiro. As propostas legislativas hoje apresentadas, em paralelo com a presente comunicação, incluem medidas concretas que têm por objetivo acelerar a convergência da supervisão em todos os segmentos do mercado e avançar rumo a uma supervisão centralizada e única dos mercados de capitais. Além disso, constituem as primeiras medidas legislativas destinadas a reforçar a liderança da UE no domínio do investimento e financiamento sustentáveis e a gerir as oportunidades e desafios suscitados pela tecnologia financeira. A Comissão convida o Parlamento Europeu e o Conselho a debater e aprovar as presentes propostas de forma prioritária, a fim de assegura a sua entrada em vigor antes do final da atual legislatura em A Comissão continuará, simultaneamente, em estreito diálogo com todas as partes interessadas neste importante domínio. 14

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