Telejornalismo em cenário de convergência e tecnologias digitais móveis: a experiência de ensino-aprendizagem no LabjorTV

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1 Telejornalismo em cenário de convergência e tecnologias digitais móveis: a experiência de ensino-aprendizagem no LabjorTV Ana Carolina Vanderlei Cavalcanti 1 Resumo: O objetivo deste trabalho é relatar a experiência de ensino-aprendizagem do telejornalismo fora do ambiente formal da sala de aula, a partir das atividades desenvolvidas pelo Laboratório de Telejornalismo LabjorTV, das Faculdades Integradas Barros Melo (FIBAM). Em um contexto em que o jornalismo vive grandes transformações provocadas, principalmente, pela cultura da convergência e pelo desenvolvimento das tecnologias digitais móveis, o LabjorTV construiu o seu lugar de fala nas redes sociais online e negocia, como consequência, não apenas com o campo televisivo, mas vem experimentando e aprendendo a lidar também com as características e especificidades do meio no qual está inserido, a internet. Palavras-chave: telejornalismo; laboratório; convergência; mobilidade; ensino-aprendizagem. 1. Telejornalismo em cenário de convergência e mobilidade Os telejornais, os documentários, as revistas eletrônicas, os programas de entrevistas e de debates, assim como os programas temáticos, são formatos telejornalísticos considerados uma variação específica dentro da programação televisiva que obedecem a regras próprias do campo jornalístico em negociação com o campo televisivo (GOMES, 2011). Pelos noticiários televisivos, o principal formato telejornalístico, a maior parte da população brasileira se informa sobre os assuntos mais diversos (PORCELLO, 2006). Por isso, eles ocupam um espaço significativo na vida das pessoas e desempenham um papel relevante na imagem que elas constroem da realidade (VIZEU, 2001). 1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco, Professora das Faculdades Integradas Barros Melo, em Olinda e da Devry FBV, no Recife. 1

2 Itania Gomes (2011, p.21) entende o telejornalismo como uma construção social porque se desenvolve numa formação econômica, social, cultural particular e cumpre funções fundamentais nessa formação e, também, como uma instituição social (que se configura na conjunção das possibilidades tecnológicas com determinadas condições históricas, sociais, econômicas e culturais). O caráter de processo histórico e cultural do telejornalismo faz com que ele esteja em permanente atualização. Nessa perspectiva, Beatriz Becker (2016) diz que a internet, o computador e a forma como as pessoas passaram a usar as tecnologias digitais têm provocado mudanças nas características da televisão como meio de comunicação de massa, com consequências na produção e no consumo de conteúdos audiovisuais, inclusive telejornalísticos. Para a pesquisadora, nesse contexto midiático, caracterizado pela convergência entre as mídias e as possibilidades de comunicação proporcionadas por usos de dispositivos móveis e pelas redes sociais, a centralidade dos telejornais como principal fonte de informação pode parecer anacrônica. Mas, segundo Becker (2016, p.55), os estudos de televisão e telejornalismo demonstram que os noticiários ainda exercem papel dominante na produção e no consumo de conteúdos e formatos noticiosos na atualidade. Iluska Coutinho (2014, p.175) ratifica essa posição: a centralidade da televisão e de seus noticiários permanece um dado importante, ainda que em tempos de digitalização e convergência. Para Cristiane Finger (2014), o maior desafio para os jornalistas de televisão parece ser o de atrair a atenção do público da era digital sem perder o público acostumado às narrativas televisuais tradicionais. A intenção deste trabalho é apresentar a experiência de ensino-aprendizagem do Laboratório de Telejornalismo LabjorTV, situando-a, justamente, nesse contexto em que o telejornalismo vive as transições e atualizações provocadas pela convergência e pelo desenvolvimento das tecnologias digitais. 2. Ressignificações da narrativa telejornalística Além de atualizar o conteúdo exibido na televisão, com estratégias de proximidade com o público seja com recursos tecnológicos, mudanças nos cenários e figurinos dos profissionais ou na forma cada vez mais informal de se comunicar os programas tele- 2

3 jornalísticos estão também presentes nas redes sociais online, para onde simplesmente deslocam os conteúdos da TV ou produzem material exclusivo. As RSIs, ou sites de redes sociais, tornaram-se mais um espaço para o qual as notícias convergem, o que denuncia um novo momento de expansão da atividade como estratégia de sobrevivência e reacomodação, no cenário em que mudanças estruturais afetam profundamente o jornalismo. É importante observar, nesse sentido, que o jornalismo tem desde sua gênese a necessidade vital da relação com o público [...]. Embora uma constante no jornalismo, tal relação jamais esteve tão evidente e perceptível como no atual momento histórico: com redes sociais online, mídias sociais e o ambiente digital de informação e comunicação. (LONGHI; FLORES, 2012, p.126) Fausto Neto (2008, p.110) explica que no percurso da sociedade dos meios para a sociedade midiatizada, complexos processos têm transformado o status do jornalismo e o seu lugar de fala. Na primeira, o campo jornalístico, através de suas práticas discursivas, representa uma espécie de fala intermediária. Esta se configura como um dispositivo representacional e articulador das atividades discursivas dos outros campos. Nesse lugar representacional, as estratégias discursivas não deviam tornar evidentes as marcas de suas operações. Já na sociedade midiatizada (um fenômeno operado diretamente pelas convergências tecnológicas), em que os telejornais e demais formatos telejornalísticos não são exceção à regra, segundo Fausto Neto (2008, p.112), os processos midiáticos ampliam sua importância por meio de várias plataformas produtivas e de circulação de mensagens e sentidos. Dentro dessa realidade, o lugar de fala é estabelecido por novos contratos de leitura e estes visam a interação com os receptores. Então, a opacidade enunciativa, que configurava o estatuto representacional da sociedade dos meios, é substituída por uma postura enunciativa autorreferencial a natureza do seu próprio lugar, passando a chamar atenção para o que diz, sobretudo para sobre as operações que faz para nomear realidades (FAUSTO NETO, 2008, ). No telejornalismo, seja na televisão ou na internet, a autorreferencialidade se materializa, por exemplo, no oferecer ao público os bastidores do trabalho na redação ou a experiência da reportagem como parte da notícia, apresentando as ferramentas usadas em sua produção, bem como as dificuldades enfrentadas pelos jornalistas para realizálas, tanto nos programas quanto nas redes sociais. 3

4 As tecnologias digitais e a internet estão intrinsecamente relacionadas a esse contexto de mudanças, que envolve uma transformação tanto na forma de produzir quanto na forma de consumir os meios de comunicação (JENKINS, 2009, p.44). Gomes (2011, p.24) afirma que a convergência tecnológica implica uma reorganização do processo de produção jornalística e a consolidação do jornalismo cidadão. Os usos dessas tecnologias favorecem, de acordo com Becker (2016), a ressignificação das narrativas jornalísticas audiovisuais e o deslocamento do receptor para o lugar do produtor tece novas formas de vínculos e identidades entre produção e recepção. Mas também criaram as condições para que os jornalistas se apropriassem desses dispositivos e passassem a produzir conteúdo (gravado e ao vivo) para ser exibido tanto nas grades das emissoras quanto nas suas redes sociais. Para Fernando Firmino da Silva (2013), é dentro do processo de convergência jornalística, com redações integradas, que surge o jornalismo móvel digital. Silva (2013) destaca que sua dimensão, no contexto atual, está diretamente vinculada às tecnologias e redes digitais, com estas provocando novas práticas, bem como abrindo espaço para novas possibilidades de cobertura, inclusive no telejornalismo. O pesquisador define o jornalismo móvel como o trabalho do repórter em campo exercendo atividades potenciais de apuração, produção, edição, distribuição e compartilhamento de conteúdos ou transmissão ao vivo em condições de mobilidade (física e informacional) (SILVA, 2013, p.101). Um cenário possível a partir da infraestrutura de conexão sem fio e das tecnologias móveis digitais, portáteis e ubíquas (entre elas, celular e câmeras digitais portáteis), cada vez mais presentes nas coberturas das emissoras de televisão. 3. O ensino do telejornalismo e a janela de exibição via internet A internet mexeu, também, com o imaginário de pesquisadores em relação ao futuro da televisão (SIQUEIRA; VIZEU, 2014). Nesse contexto em que muitas mudanças estão em curso, os desafios de quem ensina telejornalismo, assim como os dos profissionais que estão no mercado, são grandes. Os estudantes do século XXI, com uma maioria nascida em um contexto no qual a convergência é uma realidade, precisam reconhecer e 4

5 se apropriar das narrativas televisivas tradicionais ao mesmo tempo em que aprendem sobre as novas possibilidades de produção da era digital. Mas esse é, igualmente, um momento de conquistas para as disciplinas e laboratórios de telejornalismo. O uso das câmeras de telefones celulares para captação de áudio e imagem, assim como a popularização das plataformas de compartilhamento de vídeos e das redes sociais online, por exemplo, têm proporcionado experiências e experimentações mais completas e próximas das rotinas produtivas das redações de TV. Antes as atividades práticas dependiam, exclusivamente, dos equipamentos profissionais e dos técnicos disponibilizados pelas instituições de ensino e os trabalhos realizados, quase invariavelmente, tinham a exibição restrita ao espaço da sala de aula ou do laboratório. [...] disponibilizar a produção ao consumo concede à produção laboratorial um status muito próximo em termos de caminho comunicacional percorrido ao que se verifica na vida real da profissão, em que pese, naturalmente, que esse conteúdo chegue, de fato, a um número bem inferior ao praticado na televisão aberta, massiva. Ainda assim é decididamente uma nova condição estabelecida aos programas jornalísticos feitos por estudantes, agora preocupados técnica, estética e eticamente de fato com todas as implicações que esses conteúdos podem gerar na medida em que são socializados no ambiente web. (PICCININ, P.26) Para Piccinin (2015), essa condição decorrente das novas tecnologias, de exibição do material produzido, pode ser considerada uma conquista revolucionária ao ensino do telejornalismo, que segue aliando teoria e prática. Além disso, o fazer telejornalístico para exibição dos conteúdos online leva o ensino a novas reflexões sobre os formatos e tamanho dos conteúdos, bem como sobre a forma de apresentá-los ao público que não irá consumi-los na tela da televisão. Situado nessa realidade, o telejornalismo deixa de negociar exclusivamente com o campo televisivo e passa a experimentar e a aprender a lidar também com as características e especificidades do meio no qual está inserido, a internet. É a experiência de ensino-aprendizagem do Laboratório de Telejornalismo LabjorTV, que construiu o seu lugar de fala nas redes sociais da internet, que vai ser apre- 5

6 sentada na sequência. As produções podem ser vistas no Facebook 2 e no YouTube 3. Os bastidores do trabalho estão também na conta do LabjorTV no Instagram O Laboratório de Telejornalismo LabjorTV Antes de chegar ao nome atual, o Laboratório de Telejornalismo LabjorTV passou por algumas mudanças em sua identidade. Inicialmente, em agosto de 2012 quando foi criado, por uma demanda institucional, ele foi chamado de Grupo de Estudos e Experimentação em Telejornalismo (GEET), embora sua natureza tenha sido desde sempre laboratorial. Em 2014, o grupo de estudos teve permissão da Instituição para passar a se chamar laboratório 5. O nome escolhido para a nova fase foi Laboratório de Jornalismo Audiovisual LabjorTV. O último ajuste foi formalizado no primeiro semestre de 2017, por uma necessidade de afirmação do seu campo de atuação: ele passou a ser Laboratório de Telejornalismo. A sigla LabjorTV, que acompanhava o nome anterior, permaneceu. Desde o primeiro momento, o Laboratório foi pensado como um espaço para a prática e a experimentação do telejornalismo fora do ambiente da sala de aula, para alunos de todos os períodos do curso de Jornalismo, cuja janela de exibição e interlocução com o público seria a internet. A necessidade surgiu da percepção de que o ensino do fazer assim como a reflexão crítica e a produção coletiva e criativa não se esgotava nas disciplinas dedicadas ao telejornalismo 6. O LabjorTV surgiu, então, com a intenção de preencher essa lacuna. 2 Disponível em: Acesso em: 16/07/ Disponível em: Acesso em: 16/07/ Disponível em: Acesso em: 16/07/ Formalmente, o Laboratório de Telejornalismo tem status de grupo de estudos. No entanto, porque a IES reconhece a sua natureza laboratorial, a coordenadora tem quatro horas semanais para realizar o trabalho com os alunos (nos demais grupos, os professores costumam ter apenas uma hora semanal) e pode, eventualmente, ter estagiários (que não recebem bolsa, mas descontos nas suas mensalidades). 6 Atualmente, na IES, as disciplinas são chamadas de Telejornalismo e Oficina de Produção de Telejornal, mas já tiveram outros nomes. Elas são oferecidas aos alunos no quarto e quinto períodos, respectivamente e, desde 2009, são lecionadas por mim, que também coordeno o LabjorTV. 6

7 A equipe do Laboratório se mantém, em média, com 20 integrantes. A seleção para ingresso é feita duas vezes por ano. Nas entrevistas, os candidatos devem demonstrar vontade de aprender, comprometimento e capacidade de realizar trabalhos em equipe. A avaliação dessas características é feita por alunos veteranos no grupo em conjunto com a coordenadora. 4.1 Rotina Semanalmente, os integrantes do LabjorTV se reúnem com a coordenadora, para discutir pautas e encaminhamentos, dificuldades, avaliar os trabalhos realizados e estudar referências do mercado. As atividades que incluem produção, gravação (na própria IES e externas), apresentação, edição e atualização de redes sociais são realizadas ao longo da semana e de acordo com as demandas. No primeiro momento, em 2012, as produções ainda em caráter de experimentação eram divulgadas nas contas do curso de Jornalismo no Facebook e no YouTube. Apenas em 2013 foram criados os perfis próprios do LabjorTV (já informados aqui). Os alunos trabalham divididos em equipes, definidas a partir dos produtos a que se dedicam. No entanto, para que vivenciem o espírito da proatividade, da integração e, principalmente, da coletividade, todos são incentivados a contribuir com ideias e a reforçar os outros grupos, sempre que necessário. No primeiro semestre de atividades, o Laboratório produziu um minidocumentário e várias reportagens de eventos que aconteceram na Instituição. A partir do segundo semestre, foram planejados o programa de entrevistas Abre Aspas e dois quadros, Agora eu sou e Giro Barros Melo. No ano seguinte, o Agora eu sou foi substituído pelo Repórter LabjorTV. O programa e os quadros vão ser apresentados no próximo item. Embora as responsabilidades sejam delegadas a todos os integrantes, os alunoslíderes são essenciais. Via de regra, eles são os mais experientes dentro do Laboratório (não necessariamente os mais avançados no curso de Jornalismo) e são escolhidos por mérito, uma vez que demonstrem comprometimento e espírito de liderança. São esses alunos que organizam as atividades dentro de suas equipes e fazem boa parte da interlo- 7

8 cução com a coordenação, reportando, por exemplo, agendamentos, dúvidas e cumprimento ou não de prazos. A cada semestre há uma atualização na formação das equipes e não só por causa da entrada de novos integrantes. Há revezamento de funções, a fim de que todos tenham oportunidades de desenvolver competências diferentes e descobrir afinidades/habilidades enquanto estão envolvidos na realização dos quadros e programa do LabjorTV. Na base da proposta e da rotina de atividades, estão o trabalho no estúdio e nas ilhas de edição das Faculdades Integradas Barros Melo, com equipamentos profissionais e o suporte necessário dos técnicos do Laboratório de Audiovisual. Além disso, há várias outras situações em quem os alunos, sozinhos e/ou sob orientação direta da coordenadora, fazem uso da câmera do celular e de acessórios para gravação com o dispositivo tanto na própria Instituição quanto em externas. Também faz parte do compromisso do Laboratório a produção de artigos e de relatos de experiência para participação nas jornadas discentes da IES e nos congressos regionais promovidos pela Intercom no Nordeste Prática, experimentação e aprendizado Sempre foi a intenção do LabjorTV que os seus integrantes vivenciassem uma rotina baseada no trabalho em equipe, em que as reuniões de pauta funcionassem, de fato, como o espaço para a troca de ideias, o exercício da escuta/fala e a problematização de questões importantes, tanto do ponto de vista técnico quanto social. No Laboratório, não há aulas com os conteúdos formais (teorias, conceitos etc.) que serão vistos nas disciplinas de Telejornalismo. O espaço é para o exercício do fazer telejornalístico (em negociação também com as características da internet) e a metodologia das atividades consiste, essencialmente, na prática a partir de referências e, principalmente, da própria experiência. Ou seja, de o aluno colocar a mão na massa e aprender fazendo a partir de tentativas e erros até chegar ao acerto possível. Ao longo desse processo, ele é acompanhado de perto pela coordenadora e pelos colegas mais experientes dentro do grupo e, sem- 7 O LabjorTV já participou de duas finais da Expocom na categoria Produção Laboratorial em Videojornalismo e Telejornalismo (2014 e 2015) e apresentou um artigo no Intercom Júnior (2016). 8

9 pre que necessário, regrava entrevistas, passagens etc. e reedita o material que já tiver passado pela ilha de edição. Ao final, tudo que é produzido é avaliado conjuntamente com o cuidado de se destacar pontos positivos e negativos, inclusive, acerca das dificuldades e do aprendizado e o grupo mais diretamente envolvido no trabalho recebe um retorno técnico sobre o produto (programa ou quadros), com reconhecimento do que funcionou e uma meta de aprendizado/avanço para as experiências seguintes. Desde o início, o desafio proposto foi o de oferecer aos alunos integrantes do Laboratório a possibilidade do aprendizado e da produção de formatos característicos do telejornalismo, proporcionando a apropriação das narrativas tradicionais, ao mesmo tempo em que eles também pudessem experimentar novas linguagens, a câmera do celular e a disponibilização do conteúdo na internet para um contato real com um público que seria gradualmente construído 8. Nesse sentido, foram pensados: o programa de entrevistas Abre Aspas 9, gravado e editado no Laboratório de Audiovisual; o quadro Agora eu sou 10, que consistia em levar os integrantes do LabjorTV (acompanhados de um repórter cinematográfico) a entrevistar ex-alunos do curso de Jornalismo da IES em seus locais de trabalho (redações, assessoria de imprensa e/ou comunicação etc.) para saber como tinha sido a experiência de formação e a que estavam se dedicando no mercado de trabalho; o quadro Giro Barros Melo 11, cujo objetivo sempre foi o de experimentar a câmera do celular seja para fazer a cobertura de atividades e eventos ou para fazer entrevistas e contar histórias na própria Instituição ou em externas; e o quadro Repórter LabjorTV, que foi criado para ser o espaço da prática da reportagem de TV Abre Aspas 8 A fanpage do LabjorTV no Facebook, principal plataforma de divulgação das produções, tem pouco mais de 800 seguidores. Acesso: 30 de julho de Disponível em: Acesso em: 30 de julho de O quadro foi produzido ao longo de Disponível em: Acesso em: 30 de julho de Disponível em: Acesso em: 30 de julho de

10 No Abre Aspas, os alunos precisam se preocupar com a pauta, o convidado, o roteiro da entrevista, o script, a solicitação e a preparação do estúdio para a gravação, a montagem do cenário (e também com a sua atualização e a das vinhetas), a produção de material que contextualize ou ajude na discussão da temática debatida no programa (que pode ser tanto uma reportagem produzida com celular quanto um povo-fala), o figurino e a maquiagem do apresentador, o acolhimento do convidado, a produção de imagens dos bastidores da gravação (com celular), a operação do teleprompter, a edição e a pósprodução do programa. A equipe divide as responsabilidades e o apresentador é escolhido pelo tempo que está engajado nas atividades do LabjorTV, pela capacidade demonstrada em assumir a condução de uma entrevista e pela desenvoltura no vídeo. Para permitir que o maior número possível de alunos tenha acesso à mesma oportunidade, em média, cada apresentador faz dois programas. O Abre Aspas foi pensado como o espaço para debater questões de interesse social, pautados ou silenciados na grande mídia. O programa já teve edições dedicadas aos mais diversos temas. Doação de órgãos, mobilidade urbana, Lei Seca, sistema carcerário e #OcupeEstelita são alguns deles. Mais recentemente, passou a produzir edições sobre assuntos mais leves e voltados também ao interesse do público, como youtubers, séries e brega-funk. Essa mudança no perfil temático acabou levando, consequentemente, a atualizações no cenário do programa, no figurino e na performance dos apresentadores. A leitura do comportamento do público no Facebook do LabjorTV foi o que provocou questionamentos e reflexões dentro da equipe acerca da identidade do Abre Aspas. O programa era pensado e produzido por jovens, mas não conseguia se comunicar com eles, que já estavam se acostumando ou acostumados a um padrão bem mais informal na internet. As discussões mais densas e apresentadas com a responsabilidade necessária provocavam sempre um menor engajamento (menos visualizações, curtidas, compartilhamentos e comentários) na fanpage. Não se abriu mão das discussões de interesse público, mas se fortaleceu um entendimento de que era preciso tratar delas de uma maneira ainda informativa e esclarecedora, porém, também, cada vez mais coloquial. Um aprendizado que ainda está em processo de amadurecimento. Outro aprendizado diz respeito ao formato do programa. Durante algum tempo insistiu-se numa produção telejornalística feita, hipoteticamente, para uma grade de progra- 10

11 mação de uma emissora de TV. O Abre Aspas tinha aproximadamente 25 minutos e era dividido em blocos. Tinha três. Eles eram disponibilizados como um vídeo único, com um fade separando as passagens de um bloco para o outro. Mais uma vez, a leitura do que se produzia para a internet provocou o repensar desse modelo. Atualmente, o programa tem, em média, 15 minutos ininterruptos. O que não muda, desde o início, é o esforço para que ele seja gravado ao vivo. Assim como as demais produções do LabjorTV, o vídeo do Abre Aspas é postado diretamente no Facebook (para aumentar as chances de visualizações, sempre espontâneas) e no texto da chamada é colocado o link para o YouTube (que funciona como repositório das produções do Laboratório). O processo de gravação ou seja, os bastidores do programa também é compartilhado com os seguidores Giro Barros Melo O Giro Barros Melo estreou em 2013 com a intenção de ser o espaço para a experimentação da câmera e dos recursos de áudio de celulares e, desde o início, propõe uma releitura de elementos típicos do formato giro: breves notas que apresentam informações em um único fôlego, podendo ser chamado também de lapada. De acordo com Vera Íris Paternostro (2006, p. 208), o termo virou sinônimo nas redações de TV de um compacto de matérias afins. Exemplo: lapada de acidente, lapada de comemorações da Semana Santa etc. Os assuntos são separados por um efeito ou vinheta. No caso do Giro do LabjorTV, durante quase quatro anos, o compacto foi de atividades e/ou eventos relevantes promovidos por professores, alunos e pela própria IES, tais como palestras, lançamento de livros e workshops, num determinado período de tempo. Cada edição do quadro tinha aproximadamente 3 minutos e seu slogan era este é o Giro, mostrando a Barros Melo pelas lentes dos celulares. Com o passar dos anos, o grupo foi aperfeiçoando cada vez mais a maneira de pensar e produzir o quadro, para que ele cumprisse seu papel de informar com clareza, leveza e credibilidade sobre os eventos noticiados. Nas primeiras edições, que foram ao ar no primeiro semestre de 2013, o quadro contava com vi- 11

12 nheta, imagens, tradução para Libras e off. A parte visual era formada, em sua maioria, por fotografias e a narração era realizada por uma única pessoa. Em 2014, a produção passou a priorizar a utilização de vídeos e, pela primeira vez, contou com a locução e apresentação de uma dupla. A partir do final deste mesmo ano, novos elementos foram incorporados, como sonora, sobe som e legendas. (ASSIS et al, 2015, p ) A tradução para Libras foi proposta pelos alunos, preocupados em promover a inclusão de pessoas com deficiência no acesso ao consumo de produtos telejornalísticos. Dificuldades técnicas, no entanto, motivaram a substituição da tradução por legendas que, posteriormente, acabaram sendo abandonadas também. No segundo semestre de 2016, aconteceram as principais mudanças no formato do Giro, que pela primeira vez contou com a presença de repórteres e passou a não mais fazer a cobertura dos eventos realizados na faculdade, mas, sim, a contar histórias de pessoas que com algum vínculo com a IES: alunos, ex-alunos, professores e funcionários. O tempo foi ampliado variando entre oito e dez minutos e o slogan, atualizado para: este é o Giro, fazendo reportagens com as lentes de celulares. Durante todo o processo de produção do quadro, os alunos recebem orientações sobre como usar o celular para conseguir boas imagens, explorando planos, enquadramentos e movimentos que ajudem na construção da narrativa na ilha de edição. Eles aprendem a buscar e a privilegiar, nas gravações, ambientes iluminados, com pouca ou nenhuma incidência de vento (ou outro ruído) e que não tenha eco, porque se procura minimizar as limitações técnicas do dispositivo usado para as captações. Também faz parte da rotina da equipe do Giro o uso de acessórios que possibilitem melhores resultados na gravação das imagens, a exemplo do tripé e do monopé (bastão de selfie) e do som, sobretudo nas sonoras. Neste caso, costuma-se usar o fone de ouvido do próprio celular como microfone lapela. Outra estratégia empregada na produção do quadro é a divisão da equipe em duplas, formadas sempre por um aluno veterano e outro novato (ou com menos experiência dentro do grupo). Assim, eles sempre têm a chance de ensinar e, ao mesmo tempo, de aprender. Após cada gravação, os alunos produzem os textos que são editados pela coordenadora e selecionam os vídeos e os trechos das entrevistas (decupagem) que poderão ser usados na montagem do material na ilha de edição. Como o processo de aprendizado 12

13 é contínuo, é comum que imagens, passagens e sonoras sejam descartadas e/ou refeitas por problemas técnicos. A dupla envolvida recebe um feedback e instruções para a nova gravação, caso seja necessário. Todos os offs são gravados também no celular, numa cabine ou no estúdio de rádio, sob a orientação dos alunos-líderes ou da coordenadora. A gravação das cabeças dos apresentadores é feita na reta final da produção, quando o script do quadro já está fechado. O material final é levado, então, para a ilha de edição, onde é feito o casamento do texto com as imagens, som ambiente, sonoras, trilha, vinhetas, créditos etc. Essa atividade é assumida pelos alunos-líderes com colaboração dos demais integrantes da equipe Repórter LabjorTV O quadro Repórter Labjortv, como o nome sugere, dedica-se a produção de reportagens, a principal forma de apresentação da notícia na televisão (SIQUEIRA; VIZEU, 2014). Após experiências pontuais, ao longo de um ano ( ), a equipe que integra o quadro produziu uma série de reportagens sobre parto no Brasil, intitulada Trabalho de Parto. O tema foi escolhido a partir de dados divulgados em 2015 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde (MS) sobre a diferença entre o número de partos normais e de cesarianas no Brasil. Segundo a OMS, o Brasil é o único país do globo a ter mais da metade de todos os nascimentos feitos por meio de cesáreas. O título escolhido explicita a relação com o processo para o nascimento de uma criança, tendo a mãe como protagonista e sugere, ainda, uma ligação com todo o trabalho envolvido para que o parto aconteça: preparação da família, além de orientação e cuidados profissionais (ALVES; PESSÔA; CAVALCANTI, 2016, p.02). A série foi pensada com quatro reportagens (e quatro repórteres diferentes) sobre os seguintes recortes: nascer no Brasil, parto natural e humanizado no serviço público, parto humanizado domiciliar e direitos das gestantes. O trabalho começou com uma pesquisa para identificação de fontes que tivessem aderência com as pautas da série. No caso dos personagens, a produção buscou histórias genuínas que pudessem ilustrar os pontos tratados nos episódios. Uma das grava- 13

14 ções, inclusive, foi feita via Skype 12, porque a entrevistada apesar de pernambucana estava vivendo no Ceará. Durante todo o processo, houve preocupação com as imagens que poderiam ser captadas ou conseguidas com os entrevistados (arquivos pessoais), bem como com a forma como essas duas informações (as sonoras, representadas pelos textos dos repórteres e as visuais) dialogariam. Após as gravações, eram feitas as decupagens das imagens e das sonoras, para que os repórteres conhecessem melhor o material para construírem os roteiros de suas reportagens. Ao longo desse percurso, a equipe também experimentou estratégias empregadas pelo mercado, dentro do atual cenário de convergência de linguagens e mídias, produzindo teasers (pequenas chamadas) com celulares para as redes sociais do LabjorTV. Os repórteres destacaram detalhes das histórias que estavam cobrindo, criando nos seguidores uma expectativa sobre o conteúdo da série e convocando-os para assistir às reportagens, que seriam divulgadas, inicialmente, apenas no Facebook e no YouTube. Porém, quando ainda em processo de finalização, a experiência de produção da série foi apresentada no Intercom Júnior, do Intercom Nordeste 2016, e, após a apresentação, surgiu o convite para exibição do material numa emissora de televisão: a UERN TV (canal 21 - TV Cabo Mossoró), que funciona como laboratório para os alunos de Comunicação da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, por meio do diretor da emissora, Fabiano Morais, que coordenava a sessão. Com as reportagens finalizadas, depois desse convite à televisão, o produto foi oferecido à TVPE (46-UHF), emissora pública do estado de Pernambuco. Da TVPE veio a proposta de fazer da série um programa 13, para que pudesse ser exibido com um espaço exclusivo na grade de programação da emissora. Foi acordado, então, que as duas TVs exibiriam o programa que adotou, naturalmente, o nome da série. Para a primeira experiência do LabjorTV na tela da TV, foram produzidas duas versões do programa, com apresentação e encerramento diferentes, uma para a TVPE e outra para a UERN TV. Os textos do script seguiram a ordem de cabeça, VT e nota pé para as quatro reportagens. As cabeças introduziam o tema que seria tratado, enquanto a 12 Software que permite comunicação pela Internet através de conexões de voz e vídeo. 13 O programa foi finalizado com 25 minutos e 33 segundos de duração, divididos em dois blocos, cada um com duas reportagens e enviado para as emissoras pela internet. Disponível em: Acesso em: 31 de julho de

15 nota pé trazia informações adicionais e serviços ao público interessado, ampliando essa comunicação para outras regiões além do Recife, uma vez que o programa seria exibido em boa parte do estado de Pernambuco e, também, no Rio Grande do Norte. Na fanpage do LabjorTV, no Facebook, foi feita a divulgação dos dias e horários de exibição do programa nas TVs, com material gráfico produzido pelo Laboratório de Impressos da IES especificamente para esse fim. No domingo de Natal, 25, foi exibido pela TVPE (e reprisado na segunda-feira, 26). Em janeiro de 2017, no dia 23, o programa foi apresentado na UERN TV. Após as exibições nas emissoras, o programa foi postado na fanpage do LabjorTV e também no YouTube. 5. Considerações A intenção deste artigo foi apresentar a experiência de ensino-aprendizagem do telejornalismo fora de sala de aula, a partir das atividades desenvolvidas pelo Laboratório de Telejornalismo LabjorTV, em um contexto em que o jornalismo vive grandes transformações provocadas, principalmente, pela cultura da convergência e pelo desenvolvimento das tecnologias digitais móveis. Na sua rotina de atividades, o LabjorTV negocia não apenas com o campo televisivo, mas vem experimentando e aprendendo a lidar também com as características e especificidades do meio no qual disponibiliza suas produções e estabelece uma relação com o seu público, a internet. Desde o início, o compromisso assumido foi o de oferecer aos integrantes do Laboratório a possibilidade do aprendizado de formatos característicos do telejornalismo, proporcionando a apropriação das narrativas tradicionais, ao mesmo tempo em que eles também tivessem a chance de experimentar novas linguagens. 6. Referências ALVES, Daniele Oliveira de Souza. PESSÔA, Bruna Andrade. CAVALCANTI, Ana Carolina Vanderlei. Trabalho de Parto: Uma reflexão teórico-prática sobre a produção de uma série de reportagens para TV. In: Anais do 18º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste Caruaru,

16 ASSIS, Marcela Silva de. et al. Telejornalismo e uso do celular: uma releitura do formato Giro. In: Anais do 17º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste Natal, BECKER, Beatriz. Televisão e telejornalismo: transições. São Paulo: Estação das Letras e Cores, COUTINHO, Iluska. Telejornalismo e Público: sobre a natureza do serviço e das parcerias. In: Telejornalismo em questão. Alfredo Vizeu et al (organizadores). Florianópolis: Insular, FAUSTO NETO, Antonio. Notas sobre as estratégias de celebração e consagração do jornalismo. In: Estudos em Jornalismo e Mídia, Ano V n. 1, pp , jan./jun FINGER, Cristiane. O telejornalismo na hipertelevisão: os desafios dos produtores e dos receptores das notícias no mundo multitelas. In: Telejornalismo em questão. Alfredo Vizeu et al (organizadores). Florianópolis: Insular, GOMES, Itania Maria Mota. Metodologia de análise de telejornalismo. In: Gêneros televisivos e modos de endereçamento no telejornalismo. Itania Maria Mota Gomês (organizadora). Salvador: EDUFBA, JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, LONGHI, Raquel; FLORES, Ana Marta Moreira. Notícia e convergência nas RSIs: uma experiência social. In: Jornalismo convergente: reflexões, apropriações, experiências. Florianópolis: Insular, PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV: manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, PICINNIN, Fabiana. Jornalismo de televisão em sala de aula: dos desafios às novas possibilidades pedagógicas. In: Jornalismo Laboratório: televisão. Demétrio de Azevedo Sóster e Mirna Tonus (organizadores). Santa Cruz do Sul: EDUNISC, PORCELLO, Flávio A. C. TV e poder: as relações sombrias que ajudam a fazer a história recente do Brasil. In: Telejornalismo: a nova praça pública. Alfredo Eurico Vizeu, Célia Ladeira Mota e Flávio Antônio Camargo Porcello (organizadores). Florianópolis: Insular, SILVA, Fernando Firmino da. Jornalismo Móvel Digital: uso das tecnologias móveis digitais e a reconfiguração das rotinas de produção da reportagem de campo. Tese (Doutorado Comunicação) Universidade Federal da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, SIQUEIRA, Fabiana; VIZEU, Alfredo Eurico. Jornalismo em transformação: as escolhas dos formatos das notícias na TV. In: Telejornalismo em questão. Alfredo Vizeu et al (organizadores). Florianópolis: Insular,

17 VIZEU, Alfredo Eurico. Decidindo o que é notícia: os bastidores do telejornalismo. Porto Alegre: EDIPUCRS,

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