A teoria na prática: As experiências de produção do Grupo de Estudos e Experimentação em Telejornalismo (GEET) 1
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- Nathan Maranhão
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1 A teoria na prática: As experiências de produção do Grupo de Estudos e Experimentação em Telejornalismo (GEET) 1 Ivson Souza de SANTANA 2 Domingos Sávio da Silva JÚNIOR 3 Mayra Araújo COUTO 4 Ana Carolina Vanderlei CAVALCANTI 5 Faculdades Integradas Barros Melo (FIBAM), Olinda, PE RESUMO Nosso objetivo neste trabalho é apresentar as atividades que vem sendo desenvolvidas, desde o segundo semestre de 2012, pelo Grupo de Estudos e Experimentação em Telejornalismo (GEET), criado para que os alunos do curso de Jornalismo, das Faculdades Integradas Barros Melo (FIBAM), tivessem acesso a um espaço para a discussão e a prática do Telejornalismo fora da sala de aula. Atualmente são desenvolvidos os quadros Agora eu sou... e Giro, além do programa de entrevistas Abre Aspas. Esses produtos têm como referência formatos telejornalísticos, dialogam com as tendências de mercado de apropriação de smartphones para captação de áudio e vídeo e, quando finalizados são compartilhados na internet. De maneira geral, os componentes do grupo se revezam entre os processos de produção, entrevista, registro, edição e divulgação de todo material produzido. PALAVRAS-CHAVE: Telejornalismo. Experimentação. Smartphones. Internet. 1. INTRODUÇÃO Os programas jornalísticos de televisão obedecem a formatos e a regras próprias do jornalismo em negociação com o campo televisivo (GOMES, 2012). No Grupo de Estudos e Experimentação em Telejornalismo, são observados os valores que norteiam o exercício da profissão, as pautas que representam o interesse público e procura-se abrir espaço para discussões que gerem esclarecimento, mudança de comportamento e engajamento social. Mas, como o trabalho é com produtos televisivos, busca-se trabalhar essas questões (e também os quadros que têm um viés mais institucional, voltado à realidade da FIBAM) com uma linguagem apropriada ao veículo: texto claro, para ser compreendido ao ser ouvido uma única vez e, sempre que possível, ilustrado por imagens (BONNER, 2009). 1 Trabalho submetido ao XXI Prêmio Expocom 2014, na Categoria Jornalismo, modalidade Produção laboratorial em videojornalismo e telejornalismo. 2 Aluno líder do grupo e estudante do 5º. Semestre do Curso de Jornalismo, ivsonss22@gmail.com 3 Estudante do 5º. Semestre do Curso de Jornalismo, dom.savio.jor@hotmail.com 4 Estudante do 3º. Semestre do Curso de Jornalismo, mayra.acouto@gmail.com 5 Orientadora do trabalho. Professora do Curso de Jornalismo, ana_carolinavc@yahoo.com.br 1
2 A mensagem sonora aliada à mensagem visual é um diferencial da TV em relação aos outros veículos, afirma Vera Íris Paternostro (2006), uma vez que combina a utilização simultânea de dois sentidos do ser humano, a visão e a audição. Esse diferencial é explorado ora com equipamentos profissionais, ora experimentando smartphones e assumindo as diferenças de qualidade técnica do material capturado. Incorporando o uso de dispositivos móveis para as gravações, segue-se uma tendência de mercado e dialoga-se com a atual fase de convergência tecnológica, em que as referências da internet passam a fazer parte da linguagem televisual e os produtos televisivos, fazendo o caminho inverso, são disponibilizados ao público em múltiplas telas, a partir da internet. Assim, o trabalho do GEET insere-se nesse contexto de mudanças, que envolve uma transformação tanto na forma de produzir quanto na forma de consumir os meios de comunicação (JENKINS, 2009, p.44). 2. OBJETIVO O Grupo de Estudos e Experimentação em Telejornalismo procura proporcionar a alunos de todos os períodos do curso de Jornalismo, das Faculdades Integradas Barros Melo, uma oportunidade de vivenciar o telejornalismo fora de sala de aula. O GEET tem como principal característica a prática, não que a teoria seja deixada de lado, ela é importante, mas, a rotina do grupo está baseada nas demandas de produção, gravação, edição e divulgação do material produzido. Os seus componentes estão em contato direto com as fontes entrevistadas, bem como com o temido deadline (jargão jornalístico usado como sinônimo de prazo final). 3. JUSTIFICATIVA As experiências do Grupo de Estudos representam um passo importante na formação de seus integrantes. Esses têm acesso a uma vivência que, certamente, só teriam em um estágio numa redação de uma emissora de televisão. Além disso, como não há a exigência de que já tenham cursado as disciplinas Telejornalismo (4º período) e Oficina de Produção de Telejornal (5º período), a maior parte dos componentes do Grupo tem a chance de antecipar a descoberta de aptidões e o desenvolvimento de competências relacionadas ao trabalho jornalístico em produtos televisuais. É importante destacar, no entanto, que o GEET não substitui a formação oferecida pelas duas disciplinas. Pelo contrário, complementa, pois é o ambiente no qual vive-se uma rotina e experimentam-se erros e acertos (aprendendo-se com aqueles e repetindo-se estes), para que, no mercado como estagiários ou já como jornalistas 2
3 os estudantes tenham a maturidade necessária para enfrentar os desafios inerentes ao trabalho de qualquer telejornalista. 4. MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS Os componentes do GEET trabalham com o desenvolvimento de três produtos (ver fig.01) que mostram as várias facetas do telejornalismo. O Abre Aspas é realizado no estúdio de TV da Barros Melo, onde se pode controlar iluminação, posicionamento das câmeras, circulação de pessoas etc. O Giro também é gravado na instituição (pontualmente há também eventos externos), porém não tem um espaço certo: onde estiver ocorrendo algo que a equipe julgue interessante, os smartphones assumem o papel de câmeras de vídeo profissionais para captura de imagens. Essa incerteza em relação ao local onde será feita a gravação, no entanto, dificulta o trabalho, pois é necessária uma adaptação aos diferentes tipos de iluminação e ambiente, o que muitas vezes afeta na qualidade dos registros. O Agora eu sou demanda um planejamento mais amarrado (fechado), pois é gravado fora da IES. Então, além de identificar ex-alunos do curso, verificar a disponibilidade e o interesse deles em participar do quadro, a equipe ainda deve pensar no melhor e menor deslocamento, além de checar se a gravação pode ou não ser feita no ambiente de trabalho do entrevistado. Figura 1: Na sequência, gravação do programa Abre Aspas sobre Mobilidade Urbana; Gravação do quadro Agora eu sou... na TV Clube; Gravação da tradução de libras do quadro Giro. 5. DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS E DOS PROCESSOS O GEET teve início no segundo semestre de 2012, com o objetivo de ser um espaço para a prática do Telejornalismo fora da sala de aula. Naquele primeiro momento, a maioria dos componentes era do 2 período (mas também participavam alunos dos últimos períodos do curso). Os encontros aconteciam uma vez por semana, às segundas-feiras, das 13h às 17h, 3
4 com orientações conceituais (formatos da notícia no telejornalismo, por exemplo) e atividades práticas (postura do repórter diante da câmera, no estúdio e na rua, como segurar e posicionar o microfone de mão, narração etc.). Mas, ao mesmo tempo, o Grupo fazia a cobertura de eventos que aconteciam na Barros Melo e também teve a oportunidade de produzir um documentário sobre o Estágio de Correspondente de Assuntos Militares (ECAM), do qual participou junto com outros alunos de Jornalismo. No fim de 2012, foi feito um planejamento para decidir qual seria o futuro do GEET. O resultado, depois de muitas sugestões e discussões, foi a criação do programa de entrevistas Abre Aspas e dos quadros Agora eu sou... 6 e Giro. Isso fez com que 2013 começasse com o desafio de colocar três produtos em prática. Para que isso desse certo, o número de componentes aumentou, assim como as cobranças que eram feitas a cada um. Os recémchegados do 1 período, desde o primeiro momento, tiveram que assumir tarefas e responsabilidades. As reuniões passaram a ser realizadas uma vez por mês 7 : os alunos, além de discutir as pautas dos três produtos, aprendiam sobre o telejornalismo na teoria e a partir de referências do mercado. As gravações e edições começaram a seguir uma programação de agendamentos para externas, uso do estúdio e da ilha de edição da IES. Naquele momento de mudanças, os componentes do GEET tiveram que enfrentar, ainda, outro desafio: fazer os quadros e o programa chegarem até os corpos discente e docente da Barros Melo. Primeiramente, todo material era postado no Youtube 8 e divulgado apenas no site da instituição 9. Depois, passou também a ser disponibilizado nas fan pages do curso de Jornalismo, Aspas Aeso 10 e na do Programa Abre Aspas 11 (esta de responsabilidade do GEET), ambas no Facebook. Conciliar o GEET com todas as atividades do curso de Jornalismo é um desafio para os seus integrantes. Outro é lidar com o fator tempo e cumprir as metas dentro dos deadlines estabelecidos. Segundo Nelson Traquina (2005, p.20), a dinâmica de trabalho do Jornalismo é uma avalanche de acontecimentos perante a qual os jornalistas sentem como primeira obrigação dar respostas com notícias rigorosas e se possível confirmadas, o mais rápido. possível, perante a tirania do fator tempo. Na rotina produtiva do GEET, busca-se responder 6 O Agora eu sou foi produzido até dezembro de As atividades, no entanto, ocorriam ao longo de toda a semana, seguindo uma programação de gravações externas, em estúdio e na própria IES, bem como o agendamento das edições. No semestre seguinte, as reuniões tornaram-se semanais. 8 Disponível em: e Acesso em: 18/03/ Disponível em: Acesso em: 18/03/ Disponível em: Acesso em: 18/03/ Disponível em: Acesso em: 18/03/2014 4
5 às diferentes demandas que se apresentam (para além das programadas), a fim de que o trabalho seja realizado dentro do que foi pensado e acordado coletivamente. Outro desafio tem sido o tamanho do Grupo: no final de 2013, cerca de 20 pessoas participavam das atividades (começamos com cerca de dez). O aspecto positivo disso é que o trabalho desenvolvido estava se consolidando e despertando o interesse dos alunos do curso de Jornalismo. O negativo demonstra uma fragilidade de alguns trabalhos com tantos participantes: uns componentes sempre se envolviam mais do que outros nos projetos e a falta de comprometimento com as atividades passaram, em algumas situações, a ser um problema. Uma questão que deverá ser trabalhada em 2014, uma vez que tudo em televisão é equipe. Da pauta à exibição da notícia, vários profissionais estão envolvidos no trabalho (CARVALHO et al., 2010, p.16). Essa é uma lição a ser assimilada e colocada em prática. Além disso, pela natureza dos quadros e do programa, os integrantes do GEET dependem da disponibilidade e da compreensão dos entrevistados para a realização das gravações (no caso do Abre Aspas, eles se deslocam até a Barros Melo). Algumas vezes, faz-se imperativo alterar agendamentos com o estúdio de TV, por exemplo, a fim de acomodar a necessidade da produção às possibilidades dos convidados. A dependência desses ajustes provoca, muitas vezes, atrasos no cronograma e acúmulo de material na ilha de edição, cujos horários são compartilhados com alunos de vários cursos da IES. 5.1 ABRE ASPAS É o carro-chefe do Grupo. Trata-se de um programa de entrevistas que tem como objetivo discutir temas que são relevantes para a sociedade como, por exemplo, Doação de Órgãos, Lei Seca, Comunicação Pública, Mobilidade Urbana etc. A equipe envolvida desenvolve as funções de produção, direção de imagens, filmagem e edição. A produção do Abre Aspas é uma tarefa que começa com a escolha dos temas e segue com a identificação da fonte habilitada para a discussão. Entra-se em contato e verifica-se a sua disponibilidade para comparecer ao estúdio de TV da Barros Melo. Em seguida buscam-se informações para o apresentador, que precisa ser abastecido com dados para conduzir a entrevista da melhor maneira possível. O diretor (um aluno, sob a supervisão da coordenadora do Grupo) prepara o espelho e o script do Abre Aspas. Na véspera da gravação, com o programa já fechado, contata-se mais uma vez o entrevistado, para lembrá-lo do local e do horário da entrevista. A equipe do Abre Aspas é grande, mas a cada programa ela se divide para que quem esteve envolvido na gravação anterior não tenha nenhuma responsabilidade com a que está ocorrendo no momento. Entretanto, isso não impede que os outros componentes do grupo e 5
6 do curso estejam presentes no dia da entrevista e ajudem na hora da gravação. Ficam no estúdio, além do apresentador, do entrevistado e do cinegrafista da IES, os produtores do programa esses têm, geralmente, a função de acompanhar a gravação e observar se o roteiro está sendo seguido; a coordenadora do GEET, a professora e jornalista Ana Carolina Cavalcanti; um aluno responsável por fazer, com uma câmera portátil, imagens de apoio dos bastidores da gravação, usadas na montagem das vinhetas e na própria edição do Abre Aspas na ilha de edição; outro que opera o teleprompter (aparelho que permite a reprodução do script sobre a câmera). Ainda sobre o Abre Aspas, convém lembrar que a preocupação maior deste produto é não limitar o debate ao que diz ou defende o popular senso comum. Na produção do GEET, o intuito maior é possibilitar uma elucidação dos temas postos em debate por completo, abordando suas nuances e várias perspectivas para que o espectador possa, através de um debate com argumentos devidamente embasados e exemplificados pelo especialista convidado, observar o motivo pelo qual uma visão ou opinião qualquer sobre algo pode ser equivocada ou não. Portanto, no programa, buscamos problematizar ao máximo, questões relevantes e apresentá-las dissecadas para que o espectador possa ter auxílio em seu autoexame e assim encontrar uma liberdade de pensamento que o possibilite formular um saber ou consciência a respeito de algo. No segundo semestre de 2013, o Abre Aspas passou por mudanças no cenário, no tempo de duração do programa e também nos equipamentos de captação de áudio e vídeo usados em estúdio. Tudo isso é parte de um esforço contínuo de aperfeiçoar os resultados finais e de tornar a experiência de realizar o produto mais próxima da realidade do mercado. 5.2 AGORA EU SOU... O Agora eu sou... foi criado com a finalidade de responder alguns dos questionamentos dos estudantes do curso como, por exemplo, sobre a rotina dos jornalistas, as áreas de atuação etc. O quadro procura profissionais formados na instituição, buscando saber o que eles fazem no mercado de trabalho, suas experiências, momentos marcantes e o que o Jornalismo representa para eles. Como ponto de partida, os alunos envolvidos produziram uma lista, mantida atualizada, com os nomes de jornalistas que se formaram na Barros Melo. A principal ferramenta que os integrantes usam para localizar os entrevistados e conversar com eles é a rede social Facebook, que possibilita confirmar se o jornalista está atuando na área e se tinha interesse e disponibilidade para participar do quadro. 6
7 Como foi dito anteriormente, as gravações do quadro acontecem, de preferência, no local de trabalho do entrevistado e, por isso, o grupo se reveza nas diferentes funções. Enquanto uns vão para as entrevistas, os demais assumem a edição e vice-versa. A equipe sai para a externa com um cinegrafista da IES e a coordenadora do GEET. Em seguida, o material é editado por um editor de imagens, acompanhado por integrantes do Agora eu sou.... Além de produzir, entrevistar, editar, a equipe também compartilha o conteúdo na fan page Aspas Aeso, no Facebook. Além disso, os alunos da IES encarregados de entrevistar os ex-alunos e, agora, profissionais do mercado de trabalho, sempre buscam o momento certo de interpelar o entrevistado. Pois consideramos, assim como defendeu o documentarista Eduardo Coutinho, em entrevista publicada pela revista O GRITO!, no dia 3 de fevereiro de 2014, que a palavra é o elemento mais revelador de todos. O ato de falar é extraordinário porque é, sobretudo, um ato de palavra. É essa palavra que valorizo, é dessa palavra que são produzidas as imagens. Assim como você pode ver a palavra, você pode ouvir a imagem. É por isso que me recuso a usar imagens óbvias apenas para confirmar ou ilustrar falas. A palavra é geralmente mais visceral. E a imagem, quando entra, não pode ser adjetiva 12. Portanto, em alguns momentos, é mais importante para o Agora eu sou..., que tem como princípio básico sanar dúvidas e aflições de jovens estudantes, ouvir o que o profissional com experiência no mercado tem a dizer do que simplesmente enchê-lo de questionamentos. Além do mais, o quadro pode servir de incentivo para que mais pessoas, em busca de uma profissão, interessem-se pelo jornalismo. Com o Agora eu sou... também estamos dando uma perspectiva de futuro para os recém-chegados no ensino superior, sem contar que os integrantes do quadro absorvem um pouco da experiência desses entrevistados. 5.3 GIRO Com o slogan este é o giro, mostrando a Barros Melo através das lentes dos celulares, o quadro mostra o que acontece ou tem relação com o IES. Palestras, lançamentos de livros e cursos podem aparecer no Giro. Tem cerca de dois minutos de duração, divididos por três pautas. A equipe produz, registra as imagens, faz os textos, grava os offs (sinônimo de 12 Disponível em: Acesso em 01/04/2014 7
8 texto no telejornalismo), participa da edição e responsabiliza-se por divulgar e compartilhar o material. A ideia de utilizar um aparelho celular como ferramenta para captação de imagens, assim como sugere o slogan do programa, surgiu da observação de uma tendência. Não é raro observar telejornais que seguem modelos de comunicação tradicionais incorporarem, em seus noticiários, imagens, ainda que em uma resolução inferior aos padrões profissionais, captadas por cidadãos comuns através de seus telefones ou smartphones. Também tem sido cada vez mais frequente o uso desses dispositivos pelos próprios repórteres e repórteres cinematográficos na hora de realizarem suas reportagens, em situações que vão da rotina a momentos adversos. Podermos citar com exemplo, apenas para ilustrar o que afirmamos, a experiência do repórter especial do Jornal das Dez, da Globo News, Gerson Camarotti, que cobre regularmente os bastidores da política, em Brasília, com um telefone celular. A partir dessa escolha, convive-se com a demanda de conhecimento da linguagem televisual que esse dispositivo impõe. A maior dificuldade está na captura das imagens. Elas precisam ter diferentes ângulos e a melhor qualidade possível, porque a proposta é aprender a usar o celular numa perspectiva de um profissional do telejornalismo, que pensa no que precisa ser registrado e no como esse registro pode ser feito. Os textos devem ser capazes de contextualizá-las e complementá-las, destacando o que houver de mais importante. Em telejornalismo, a preocupação com o texto e a imagem caminham juntos, sem um competir com o outro: ou o texto tem a ver com que está sendo mostrado ou não tem razão de existir, perde a sua função (PATERNOSTRO, 2006, p.85-86). Os textos precisam ser curtos, informativos e obter aprovação da coordenadora do GEET antes de serem gravados. Em algumas situações, valoriza-se apenas a imagem e o seu som natural (ou ambiente), retirandose qualquer tipo de locução. Respeitando o que diz a Constituição Brasileira de 1988, em seu artigo 5º, sobre Direitos Fundamentais, a Comunicação como um Direito Humano e que deve atender aos mais diversos públicos, o Giro introduziu a tradução do off na Língua Brasileira de Sinais (Libras). Uma aluna da IES fazia esse trabalho, que era gravado no estúdio de TV. Porém, por uma incompatibilidade de agendas, a equipe não pode mais contar com essa parceria. Infelizmente, apenas dois dos programas produzidos em 2013 contaram com a tradução em Libras. 6. CONSIDERAÇÕES 8
9 Neste artigo tentamos apresentar a importância que as atividades desenvolvidas pelo Grupo de Estudos e Experimentação em Telejornalismo têm para a formação dos alunos do curso de Jornalismo das Faculdades Integradas Barros Melo. Através delas, é possível vivenciar peculiaridades das rotinas produtivas do telejornalismo como, por exemplo, a cobertura de eventos e a promoção de debates com temas de relevância social. O Grupo, no primeiro semestre de 2014, entra em seu quarto semestre de existência, o que demonstra o quanto ele tem conseguido provocar os alunos a engajarem-se nas atividades, colocando-os em contato com o telejornalismo e promovendo a interação entre os diferentes períodos do curso. Além disso, pelo menos seis de seus integrantes ou ex-integrantes fazem ou fizeram estágios que têm uma relação direta com as atividades desenvolvidas pelo GEET, desempenhando funções relacionadas à produção, reportagem ou edição de texto e de imagem. Eles são ou foram estagiários do departamento de Jornalismo da TV Clube (afiliada à Rede Record no Recife) e TV Nova (local, canal 22 - UHF), da Prefeitura de Olinda (setor de clipagem de vídeo), de produtoras de vídeo (que produzem conteúdo para as emissoras Clube, Tribuna, que é afiliada à Rede Bandeirantes e TV Jornal, afiliada ao SBT) e da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco, ALEPE (no programa Quorum, exibido pela TV Nova). Neste primeiro semestre de 2014, novos integrantes do 1º, 3 e 5 períodos foram incorporados ao grupo. A cobrança também irá aumentar. Será exigido um comprometimento cada vez maior dos integrantes para que o GEET se desenvolva. O Giro voltará a ter tradução em Libras e o Abre Aspas terá uma equipe especialmente criada para fazer reportagens sobre os temas do programa. Já o quadro Agora eu sou... deixará de ser produzido, temporariamente, para que seus horários de externa e edição possam ser usados para a reportagem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONNER, Wiliam. Jornal Nacional: Modo de Fazer. São Paulo: Editora Globo, CARVALHO, Alexandre et al. Reportagem na TV: como fazer, como produzir, como editar. São Paulo: Contexto, GOMES, Itania Maria Mota. Estabilidade em fluxo: uma análise cultural do Jornal Nacional, da Rede Globo. In: Análise de Telejornalismo: desafios teórico-metodológicos. Org. Itania Maria Mota Gomes. Salvador: EDUFBA, JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV: manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus,
10 TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo: porque as notícias são como são. Florianópolis: Insular, FIGUEIRÔA, A. Eduardo Coutinho ( ) e o cinema de palavra. In: O Grito! Disponível em < Acesso em: 31/03/
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