I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA. Salvador Bahia 11 a 16 Julho de 2010
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- João Gabriel Olivares de Sousa
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1 I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA Salvador Bahia 11 a 16 Julho de 2010
2 MONICA SILVA SILVEIRA AVALIAÇÃO DAS CASCAS DE COCO VERDE PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES EM SALVADOR-BA
3 INTRODUÇÃO O trabalho pretende abordar as seguintes questões: Como é realizado o fluxo do coco verde na orla de Salvador da produção até o destino final? Qual a forma de armazenamento? Como são coletadas? Qual o destino final? Qual o diagnóstico da situação existente com relação quantidade de cascas de coco verde geradas diariamente pelos ambulantes e pelas barracas? Existe viabilidade para o aproveitamento deste resíduo?
4 INTRODUÇÃO Quais os ganhos econômicos, sociais e ambientais com o aproveitamento destes resíduos? Deve ser feita coleta seletiva? Os vendedores de água de coco têm interesse em viabilizar esta questão?
5 INTRODUÇÃO OBJETIVO Objetivo Geral Avaliar o potencial de aproveitamento das cascas de coco verde para produção de briquete. Objetivos Específicos Fazer o diagnóstico do resíduo do coco verde das barracas e ambulantes do trecho da orla de Salvador Porto da Barra a Ondina; Coletar dados por meio da revisão da literatura relacionada com a utilização do resíduo do coco verde; Levantar os impactos ambientais gerados pela disposição do resíduo do coco verde;
6 INTRODUÇÃO METODOLOGIA Classificação do Estudo Aplicada Quali-quantitativa Descritiva Levantamento Delimitação da pesquisa Técnicas de coleta de dados
7 O COQUEIRO E O COCO A ORIGEM DO COQUEIRO O COQUEIRO E O FRUTO
8 O COQUEIRO E O COCO O COQUEIRO E O FRUTO 1 Epicarpo 2 Mesocarpo 3 Endocarpo 4 Albúmen
9 PRINCIPAIS IMPACTOS CAUSADOS COM A DISPOSIÇÃO DAS CASCAS DE COCO VERDE DEMANDA DE ÁREA Aterros sanitários AMC 07 milhões de m 3 de resíduos ocupam 30 ha Usina 56 m 3 /dia ocupam 0,00024ha/dia = 2,4 m 2 /dia PROLIFERAÇÃO DE VETORES
10 PRINCIPAIS IMPACTOS CAUSADOS COM A DISPOSIÇÃO DAS CASCAS DE COCO VERDE PRODUÇÃO DE METANO (CH 4 ) TABELA 05 CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS GASES DO EFEITO ESTUFA Gás/fórmula Préindustrial Concentração Em 1994 Anos de vida Principais fontes antropogênicas GWP Dióxido de carbono (CO 2 ) ~ 208 ppmv 358 ppmv 50 a 200 Combustíveis fósseis, mudança no uso da terra, produção de cimento. 1 Metano (CH 4 ) ~700 ppbv 1720 ppbv 7 a 17 Combustíveis fósseis, plantações de arroz alagado, depósito de lixo, criação de gado. 21 Óxido nitroso (N 2 O) Tetrafluoreto de carbono (CF 4 ) Hexafluoreto de enxofre (SF 6 ) Herofluorcarbonos (HCFCs) ~275 ppbv ppbv 72 pptv 32 pptv 120 Uso de fertilizantes, combustão industrial Produção de alumínio Fluido dielétrico pptv 121 Fluído refrigerante. ~1.300
11 PRINCIPAIS IMPACTOS CAUSADOS COM A DISPOSIÇÃO DAS CASCAS DE COCO VERDE POLUIÇÃO VISUAL
12 A FIBRA DE COCO COMPOSIÇÃO DA FIBRA DE COCO Principais componentes: celulose, hemicelulose e lignina. Constituição estrutural de uma fibra vegetal.
13 A FIBRA DE COCO CARACTERÍSTICAS DA FIBRA DE COCO TABELA 07 VALORES MÉDIOS DAS PRINCIPAIS PROPRIEDADES DA FIBRA DE COCO VERDE Propriedades Valores ph 5,4 Condutividade elétrica 1,8 ds/m Relação C/N 132 Densidade 70g/L Porosidade total 95,6% Retenção de água 538 ml/l Água facilmente assimilável 19,8% Percentagem de lignina 35 a 45% Percentagem de celulose 23 a 43% Percentagem de hemicelulose 3 a 12%
14 A FIBRA DE COCO ETAPAS DO BENEFICIAMENTO DA CASCA DE COCO VERDE PARA OBTENÇÃO DE FIBRA E PÓ 1-Coleta dos resíduos 2- Recepção dos resíduos 2 -Trituração 3- Prensagem 4-Seleção (fibra e pó) 5-Prensagem 6-Embalagem 7-Armazenamento 8-Comercialização
15 A FIBRA DE COCO ETAPAS DO BENEFICIAMENTO DA CASCA DE COCO VERDE PARA OBTENÇÃO DE FIBRA E PÓ
16 A FIBRA DE COCO USOS DA FIBRA E PÓ DE COCO VERDE Fabricação de briquetes
17 Fluxo do coco verde na orla de Salvador - da produção até a destinação final
18 LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE CASCAS DE COCO VERDE NA ORLA DE SALVADOR - TRECHO PORTO DA BARRA A ONDINA LOCALIZAÇÃO TABELA 10 QUANTIDADE DE BARRACAS E AMBULANTES NA ÁREA DE Praia Porto da Barra Farol da Barra Barracas de coco Barracas de praia Logradouro Ambulantes Areia da praia (a) 01 (b) 18 (a) 08 (b) (a) 04 (b) 10 (a) 03 (b) Ondina
19 LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE CASCAS DE COCO VERDE NA ORLA DE SALVADOR - TRECHO PORTO DA BARRA A ONDINA ANALISE DOS DADOS FIGURA 03 QUANTIDADE DE CASCAS DE COCO GERADAS PELAS BARRACAS DE COCO (B) DAS PRAIAS DO PORTO DA BARRA (P), FAROL DA BARRA (F) E ONDINA (O) NO PERÍODO OUT/06 A OUT/07
20 LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE CASCAS DE COCO VERDE NA ORLA DE SALVADOR - TRECHO PORTO DA BARRA A ONDINA ANALISE DOS DADOS FIGURA 04 QUANTIDADE DE CASCAS DE COCO GERADAS PELAS BARRACAS DE PRAIA E AMBULANTES (AMB) DAS PRAIAS DO PORTO DA BARRA (P), FAROL DA BARRA (F) E ONDINA (O) NO PERÍODO DE 0UT/06 A OUT/07
21 LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE CASCAS DE COCO VERDE NA ORLA DE SALVADOR - TRECHO PORTO DA BARRA A ONDINA ANALISE DOS DADOS FIGURA 05 QUANTIDADE TOTAL DE CASCAS DE COCO GERADAS NAS PRAIAS DO PORTO DA BARRA, FAROL DA BARRA E ONDINA NO PERÍODO 0UT/06 A OUT/07
22 LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE CASCAS DE COCO VERDE NA ORLA DE SALVADOR - TRECHO PORTO DA BARRA A ONDINA ANALISE DOS DADOS FIGURA 06 QUANTIDADE TOTAL DE CASCAS DE COCO GERADAS PELAS BARRACAS DE COCO (B) E AMBULANTES (AMB) NA ÁREA DE ESTUDO NO PERÍODO DE 0UT/06 A OUT/07
23 LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE CASCAS DE COCO VERDE NA ORLA DE SALVADOR - TRECHO PORTO DA BARRA A ONDINA ANALISE DOS DADOS FIGURA 07 QUANTIDADE TOTAL DE CASCAS DE COCO NA ÁREA DE ESTUDO NO PERÍODO DE 0UT/06 A OUT/07
24 LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE CASCAS DE COCO VERDE NA ORLA DE SALVADOR - TRECHO PORTO DA BARRA A ONDINA RESULTADO DO LEVANTAMENTO Total de cascas de coco: unidades Barracas de praia: unidades Ambulantes: unidades Alta estação média unidades (mínimo = 1.100, máximo = 5.680) Baixa estação média unidades (mínimo = 713, máximo = 3.615)
25 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES BRIQUETES TABELA 16 CARACTERÍSTICAS DOS BRIQUETES Características Valor Umidade 10 a 12% Carbono Fixo 13,6% Cinzas 2% Materiais Voláteis 84,4% Poder Calorífico 4300 a Kcal/Kg Densidade a 1300 Kg/m 3
26 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES BRIQUETES Vantagens do uso de briquetes Devido a baixa umidade a temperatura se eleva rapidamente, produzindo menos fumaça, cinza e fuligem; Maior temperatura de chama e queima regular; Não danifica a fornalha no manuseio de abastecimento; Menor custo; São fornecidas em embalagens padronizadas; Produto 100% reciclado e ecológico; Menor necessidade de estoque, já que o produto é seco e pronto para o uso;
27 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES BRIQUETES Vantagens do uso de briquetes Maior higiene e melhor aparência, ideal para indústria alimentícia; Formato geométrico que facilita o transporte, manipulação e armazenamento; Redução do impacto, principalmente sobre as florestas nativas, para retirada da lenha; Menor índice de poluição, pois se trata de um combustível renovável; Não há necessidade de Regulamentação ambiental pelos órgãos Federal, Estadual e Municipal;
28 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES BRIQUETES Vantagens do uso de briquetes Permite o aproveitamento de resíduos das indústrias de base florestal, agro-agrícolas agros alimentares, dentre outras de origem vegetal; Maior densidade; Maior Poder Calorífico; 01 tonelada de briquete pode substituir até 1,96 tonelada de lenha.
29 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES BRIQUETES Mercado Consumidor TABELA 17 - CONSUMO DE BRIQUETES EM RELAÇÃO A LENHA Estabelecimento Briquetes Consumo Mensal (t) Lenha Padarias forninho 1,5 3,08 Pizzaria forno 06 pizzas 2,0 3,92 Lareiras média 1,0 1,96 Caldeiras ,4 Caldeiras ,8 Fogões a lenha 1,0 1,96
30 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES BRIQUETES Mercado Consumidor TABELA 18 QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS TIPO: CHURRASCARIAS, PADARIAS E PIZZARIAS EXISTENTES EM SALVADOR Estabelecimento Quantidade Churrascarias Padarias 167 Pizzarias Total 4.031
31 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES MONTAGEM DA USINA Usina de Briquetagem 1 - Recebimento da matéria - prima 2 Triturador/picotador 3 Secador 4 Briquetagem 5 Embalagem 6 Estocagem para expedição
32 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES MONTAGEM DA USINA Proposta para implantação da usina Demanda de matéria-prima TABELA 19 QUANTIDADE, EM PESO, DE CASCAS DE COCO VERDE GERADAS DIARIAMENTE, NA ALTA E BAIXA ESTAÇÃO, NA ÁREA DE ESTUDO E QUANTIDADE NECESSÁRIA PARA ABASTECER A USINA Quantidade de cascas de coco verde na área de Estudo Alta Estação Peso (Kg) Baixa Estação Cascas do coco verde Sem 85% de umidade (água embibição) Sem 15% de umidade (água de impregnação) Quantidade de cascas de coco verde necessárias para abastecer a usina em 06 horas Alta Estação Peso (Kg) Baixa Estação* Cascas do coco verde Sem 85% de umidade (água embibição) Sem 15% de umidade (água de impregnação)
33 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES MONTAGEM DA USINA Alternativas para equipamentos da Usina TABELA 20 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES, COM SUAS RESPECTIVAS POTÊNCIAS ALTERNATIVA 01 Equipamento Potência (cv) Picador 50 Silo úmido 3,5 Secador Tambor 06 Silo seco 02 Ventilador de exaustão 14 Ventilador de transporte 02 Briquetadeira (capacidade de 600 kg/h) 45 Total (122,5 x 0,7355) 122,5 = 90kwh
34 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES MONTAGEM DA USINA Alternativas para equipamentos da Usina TABELA 21 CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS E ENERGIA ALTERNATIVA 01 Custos Preço (R$) Equipamento completo* ,00 Energia/h (90kw x R$ 0,54) 48,57 Energia/mês (R$ 48,57x 6hx22dias) 6.411,24
35 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES MONTAGEM DA USINA Alternativas para equipamentos da Usina TABELA 22 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES, COM SUAS RESPECTIVAS POTÊNCIAS ALTERNATIVA 02 Equipamentos Potência (cv) Baia (recebimento da matéria-prima) - Guilhotina (fatiamento da matéria-prima) - Prensa 05 Secador solar - Baia (matéria-prima para processamento) - Briquetadeira (capacidade de 600 kg/h) 45 Total 50 = 36,78 kw
36 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES MONTAGEM DA USINA Alternativas para equipamentos da Usina TABELA 23 CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS E ENERGIA ALTERNATIVA 02 Custos Preço (R$) Prensa ,00 Secador solar 6.000,00 Briquetadeira (capacidade de 600 kg/h) ,00 Total equipamentos ,00 Energia/h (36,78kw x R$ 0,54) 19,85 Energia/mês (R$ 19,85x 6hx22dias) 2.621,32
37 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES MONTAGEM DA USINA TABELA 24 CUSTO DA LIMPURB COM OS SERVIÇOS DE COLETA E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Serviço Custo/ tonelada (R$/t) 1 Coleta 71, Disposição na Estação de Transbordo 3 Disposição final no AMC 19,32 33,34
38 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES MONTAGEM DA USINA TABELA 25 CUSTO COM A COLETA E DISPOSIÇÃO FINAL DAS CASCAS DE COCO GERADAS NA ÁREA DE ESTUDO E NECESSÁRIA PARA A USINA Local de geração das cascas de coco Peso (T/dia) Alta estação Custo (R$/dia) e (R$/mês) Área de estudo (Porto da Barra a Ondina) 4, ,38 e15.581,4 Orla (Rio Vermelho a Itapuã)* 20, ,46 e ,8 Total necessário para usina 25, ,84 e ,2 Local de geração das cascas de coco Peso (T/dia) Baixa estação Custo (R$/dia) e (R$/mês) Área de estudo (Porto da Barra a Ondina) 2, ,18 e 7.655,4 Orla (Rio Vermelho a Itapuã)* 10, ,68 e ,26 Total necessário para usina 12, ,86 e ,30
39 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES MONTAGEM DA USINA CUSTO COM A COLETA E DISPOSIÇÃO FINAL DAS CASCAS DE COCO GERADAS NA ÁREA DE ESTUDO E NECESSÁRIA PARA A USINA Custo alta estação - R$ ,20 (mensal), R$ ,20 (total). Custo baixa estação - R$ ,30 (mensal), R$ ,80 (total) Custo total em um ano - R$ ,00.
40 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE GERADAS EM SALVADOR PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES MONTAGEM DA USINA DIRETRIZES ESTRUTURAIS PARA A AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DAS CASCAS DE COCO VERDE PARA A PRODUÇÃO DE BRIQUETES Diretriz Tecnológica Diretriz Social CONTROLE DE PROCESSO Poder calorífico inferior e superior (inclui umidade e enxofre) Cinzas Materiais voláteis
41 CONCLUSÕES Aumentar a vida útil dos aterros; Reduzir a emissão de metano para a atmosfera; Melhorar a saúde pública; Acabar com o impacto visual; Agregar valor a um resíduo; Reduzir os gastos com a limpeza pública; Gerar emprego e renda; Diminuir o impacto causado pela supressão de vegetação nativa; Conscientizar/orientar a população para o aproveitamento dos resíduos.
42 RECOMENDAÇÕES Estudos de equipamentos urbanos para acondicionamento e coleta das cascas de coco; Realizar um diagnóstico do coco verde para toda área da RMS; Desenvolver novas pesquisas de como utilizar o líquido resultante da prensagem do coco verde; Elaborar estudos para criar cooperativas a fim de trabalhar com o beneficiamento das cascas de coco verde e suas diversas aplicações.
43 OBRIGADA!
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