Indicadores IBGE. Estatística da Produção Pecuária. Dezembro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

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1 Indicadores IBGE Estatística da Produção Pecuária Dezembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

2 Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Dyogo Henrique de Oliveira (interino) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Paulo Rabello de Castro Diretor-Executivo Fernando J. Abrantes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretoria de Pesquisas Roberto Luís Olinto Ramos Diretoria de Geociências Wadih João Scandar Neto Diretoria de Informática José Sant'Anna Bevilaqua Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Maysa Sacramento de Magalhães UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Octávio Costa de Oliveira (em exercício) Gerência de Pecuária Maxwell Merçon Tezolin Barros Almeida Supervisão de Indicadores Pecuários Denise Vouga Tardelli Supervisão de Atividade Pecuária Angela da Conceição Lordão EQUIPE DE REDAÇÃO Redatores: Angela da Conceição Lordão Edmon Santos Gomes Ferreira Maxwell Merçon Tezolin Barros Almeida Editoração: Maxwell Merçon Tezolin Barros Almeida Indicadores IBGE Plano de divulgação: Trabalho e rendimento Pesquisa mensal de emprego* Pesquisa nacional por amostra de domicílios contínua Agropecuária Estatística da produção agrícola ** Estatística da produção pecuária ** Indústria Pesquisa industrial mensal: produção física Brasil Pesquisa industrial mensal: produção física regional Pesquisa industrial mensal: emprego e salário*** Comércio Pesquisa mensal de comércio Serviços Pesquisa mensal de serviços Índices, preços e custos Índice de preços ao produtor - indústrias extrativas e de transformação Sistema nacional de índices de preços ao consumidor: IPCA-E Sistema nacional de índices de preços ao consumidor: INPC- IPCA Sistema nacional de pesquisa de custos e índices da construção civil Contas nacionais trimestrais Contas nacionais trimestrais: indicadores de volume e valores correntes * O último fascículo divulgado corresponde a fevereiro de ** Continuação de: Estatística da produção agropecuária, a partir de janeiro de A produção agrícola é composta do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. A produção pecuária é composta da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, da Pesquisa Trimestral do Leite, da Pesquisa Trimestral do Couro e da Produção de Ovos de Galinha. *** O último fascículo divulgado corresponde a dezembro de "Iniciado em 1982, com a divulgação de indicadores sobre trabalho e rendimento, indústria e preços, o periódico Indicadores IBGE passou a incorporar, no decorrer das décadas seguintes, informações sobre agropecuária, contas nacionais trimestrais e serviços, visando contemplar as variadas demandas por estatísticas conjunturais para o País. Outros temas poderão ser abarcados futuramente, de acordo com as necessidades de informação identificadas. O periódico é subdividido em fascículos por temas específicos, que incluem tabelas de resultados, comentários e notas metodológicas. As informações apresentadas estão disponíveis em diferentes níveis geográficos: nacional, regional e metropolitano, variando por fascículo".

3 SUMÁRIO I - PRODUÇÃO ANIMAL NO 3º TRIMESTRE DE ABATE DE ANIMAIS Bovinos... 5 Gráfico I.1 - Evolução do abate de bovinos por trimestre - Brasil - trimestres Gráfico I.2 - Evolução do peso acumulado de carcaças de bovinos por trimestre - Brasil - trimestres Gráfico I.3 - Evolução da participação de machos e fêmeas no abate total de bovinos por trimestre - Brasil - trimestres Gráfico I.4 - Ranking e variação anual do abate de bovinos - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Gráfico I.5 - Médias mensais do Índice Esalq BM&FBovespa da arroba de carcaça de boi gordo de janeiro a setembro de 2015 e Gráfico I.6 - Percentual acumulado no ano dos cortes de carne bovina e do Índice geral do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - janeiro a setembro de Tabela I.1 - Abate de bovinos e exportação de carne bovina in natura - Brasil - trimestres selecionados de 2015 e Suínos Gráfico I.7 - Evolução do abate de suínos por trimestre - Brasil - trimestres Gráfico I.8 - Evolução do peso total de carcaças de suínos por trimestre - Brasil - trimestres Gráfico I.9 - Ranking e variação anual do abate de suínos - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Tabela I.2 - Abate de suínos e exportação de carne suína in natura - Brasil - Trimestres selecionados de 2015 e Tabela I.3 - Exportação de carne suína in natura, por Brasil e Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Frangos Gráfico I.10 - Evolução do abate de frangos por trimestre - Brasil - trimestres Gráfico I.11 - Evolução do peso total de carcaças de frangos por trimestre - Brasil - trimestres Gráfico I.12 - Ranking e variação anual do abate de frangos - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Tabela I.4 - Abate de frangos e exportação de carne de frango in natura - Brasil - trimestres selecionados de 2015 e Tabela I.5 - Exportações de carne de frango in natura por Brasil e Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e AQUISIÇÃO DE LEITE...22 Gráfico I.13 - Evolução da quantidade de leite cru adquirido pelos laticínios, por trimestre - Brasil - trimestres Gráfico I.14 - Evolução do preço médio bruto pago ao produtor (que inclui frete e impostos) para as sete praças investigadas (GO, MG, RS, SP, PR, BA e SC) - Média Brasil - trimestres Gráfico I.15. Percentual acumulado no ano dos subitens de Leite e derivados e Índice geral da inflação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - janeiro a setembro de Gráfico I.16 - Ranking e variação anual da quantidade de leite cru adquirido pelos laticínios - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Tabela I.6 - Quantidade de informantes e volume de leite cru adquirido pelos laticínios, segundo classes de leite cru adquirido - Brasil - 3º trimestre de AQUISIÇÃO DE COURO...27 Tabela I.7 - Origens das peças inteiras de couro cru bovino recebidas pelos curtumes - Brasil - 3 os trimestres de 2015 e Gráfico I.17 - Ranking e variação anual da quantidade total de couro cru captado pelos curtumes - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Gráfico I.18 - Evolução da aquisição total de peças inteiras de couro cru e do abate fiscalizado de bovinos por trimestre - Brasil - trimestres PRODUÇÃO DE OVOS DE GALINHA...30 Gráfico I.19 - Evolução da produção de ovos de galinha por trimestre - Brasil - trimestres Gráfico I.20 - Ranking e variação anual da produção de ovos de galinha - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Tabela I.8 - Quantidade de estabelecimentos e de ovos de galinha produzidos, segundo a finalidade da produção - Brasil - 3º trimestre de

4 II - TABELAS DE RESULTADOS - BRASIL...33 II.1 - Síntese dos Indicadores da Pecuária...33 Tabela II Abate de Animais, Aquisição de Leite, Aquisição de Couro e Produção de Ovos de Galinha - Brasil - trimestres selecionados de 2015 e II.2 - Abate de Animais - Brasil e Tabela II Número de animais abatidos por espécie e variação anual, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil Tabela II Peso total das carcaças de animais abatidos por espécie e variação anual, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil Tabela II Número de animais abatidos, por espécie e tipo de inspeção sanitária segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil Tabela II Peso total das carcaças de animais abatidos, por espécie e tipo de inspeção sanitária, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil Tabela II Número de bovinos abatidos, por categoria animal, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil Tabela II Peso total das carcaças de bovinos abatidos, por categoria animal, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil II.3 - Aquisição e Industrialização de Leite - Brasil e Tabela II Quantidade de leite cru adquirido e industrializado e variação anual, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil Tabela II Quantidade de leite cru, resfriado ou não, por tipo de inspeção sanitária, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil II.4 - Aquisição de Couro Cru Bovino - Brasil Tabela II Quantidade de peças inteiras de couro cru bovino adquirida, por procedência, e recebida de terceiros, segundo os trimestres os meses e o acumulado do ano - Brasil Tabela II.4.2 Quantidade total de peças inteiras de couro cru bovino adquirida e curtida, segundo os trimestres, os meses, e o acumulado do ano - Brasil II.5 - Produção de Ovos de Galinha - Brasil e Tabela II Quantidade de ovos de galinha produzidos, efetivos de galinhas e variação anual, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil III - TABELAS DE RESULTADOS - UNIDADES DA FEDERAÇÃO - 3 OS TRIMESTRES DE 2015 E III.1 - Abate de Animais - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Tabela III Quantidade e peso total de carcaças de bovinos abatidos e variação trimestral - Brasil e Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Tabela III Quantidade e peso total de carcaças de suínos abatidos e variação trimestral - Brasil e Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Tabela III Quantidade e peso total de carcaças de frangos abatidos e variação trimestral - Brasil e Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e III.2 - Aquisição e Industrialização de leite - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Tabela III Quantidade de leite cru adquirido e industrializado e variação trimestral - Brasil e Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e III.3 - Aquisição de Couro Cru Bovino - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Tabela III Quantidade de peças inteiras de couro cru bovino, total, adquirida e recebida, e variação trimestral Brasil e Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e III.4 - Produção de Ovos de Galinha - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e Tabela III Quantidade de ovos de galinha produzidos, efetivo de galinhas e variação trimestral - Brasil e Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e

5 I - PRODUÇÃO ANIMAL NO 3º TRIMESTRE DE Abate de animais Bovinos No 3º trimestre de 2016, foram abatidas 7,32 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Essa quantidade foi 4,1% e 3,5% menor que a registrada no trimestre imediatamente anterior e no 3º trimestre de 2015, respectivamente. O Gráfico I.1 mostra a evolução do abate trimestral de bovinos, desde o 1º trimestre de Gráfico I.1 - Evolução do abate de bovinos por trimestre - Brasil - trimestres Milhões de cabeças 10 8,86 9 8,47 8,05 8 7,59 7,28 7, I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2011.I-2016.III. Como não há variações acentuadas no peso médio das carcaças, sobretudo em nível nacional e entre os mesmos períodos do ano, a série histórica trimestral do peso acumulado de carcaças (Gráfico I.2) tende a seguir o mesmo comportamento da série do abate de bovinos. A produção de 1,83 milhões de toneladas de carcaças bovinas no 3º trimestre de

6 2016 foi 2,4% menor que a registrada no trimestre imediatamente anterior e 2,8% menor que a registrada no 3º trimestre de Gráfico I.2 - Evolução do peso acumulado de carcaças de bovinos por trimestre - Brasil - trimestres Milhões de toneladas 2,4 2,0 1,74 1,92 2,12 2,04 1,88 1,83 1,6 1,2 0,8 0,4 0, I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2011.I-2016.III. O peso médio das carcaças foi de 249,6 kg/animal, no 3º trimestre de No mesmo período do ano anterior foi de 247,7 kg/animal, representando aumento de 1,9 kg/animal (1,0%) de 2015.III para 2016.III. Contribuiu para esse aumento, a maior participação relativa de machos que são mais pesados que as fêmeas no abate total de bovinos (Gráfico I.3). 6

7 Gráfico I.3 - Evolução da participação de machos e fêmeas no abate total de bovinos por trimestre - Brasil - trimestres % 62,4 59,7 60,6 61,3 63,6 63, ,6 40,3 39,4 38,7 36,4 36, Machos 10 Fêmeas I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2011.I-2016.III. A diferença de 266,27 mil cabeças de bovinos abatidas a menos no 3º trimestre de 2016, em relação ao o mesmo período do ano anterior, foi impulsionada por reduções em 18 das 27 Unidades da Federação (UFs) enquadradas na pesquisa. As maiores reduções ocorreram em: Minas Gerais (-94,45 mil cabeças), São Paulo (-60,80 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (-53,90 mil cabeças), Tocantins (-42,42 mil cabeças) e Goiás (-38,28 mil cabeças). Parte dessas reduções foi contrabalançada por aumentos em nove UFs, com destaque a: Rondônia (+104,02 mil cabeças), Rio Grande do Sul (+10,83 mil cabeças), Acre (+10,59 mil cabeças), Amazonas (+4,61 mil cabeças) e Paraíba (+1,54 mil cabeças). No ranking das UFs, Mato Grosso continua liderando amplamente o abate de bovinos, seguido por seus dois vizinhos da Região Centro-Oeste: Mato Grosso do Sul e Goiás (Gráfico I.4). 7

8 Gráfico I.4 - Ranking e variação anual do abate de bovinos - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e 2016 Mato Grosso 0,1%* Mato Grosso do Sul Goiás -6,7% -4,9% São Paulo Pará Minas Gerais Rondônia Rio Grande do Sul Paraná Bahia Tocantins Maranhão Acre Santa Catarina Espírito Santo Pernambuco Demais UFs** 10,1% -18,6% -11,2% -0,7% -5,9% -0,1% -14,3% -7,8% -10,1% -8,2% 0,1% -13,6% 24,9% 2,4% 3º trimestre de º trimestre de *Variação 2016/2015. **Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1% do total nacional. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2015.III e 2016.III. Mil cabeças Segundo o indicador Esalq/BM&F Bovespa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea, as médias mensais dos preços da arroba bovina de janeiro a setembro de 2016 mantiveram-se mais altas que nos respectivos meses de 2015 (Gráfico I.5). O aumento médio, entre esses dois períodos, foi da ordem de 6,3%. Em 4 de abril de 2016, foi registrado o maior preço da série histórica: R$ 159,49/@, no intervalo de 23 de julho de 1997 a 30 de setembro de

9 Gráfico I.5 - Médias mensais do Índice Esalq BM&FBovespa da arroba de carcaça de boi gordo de janeiro a setembro de 2015 e 2016 Média mensal do Indicador ESALQ/BM&FBovespa (R$/@) ,54 154,00 155,80 157,39 154,38 156,67 155,59 150,65 150, ,06 143,39 145,35 149,44 147,86 146,19 142,27 141,26 143, Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Fonte: Cepea, Indicador ESALQ/BM&FBovespa, janeiro-setembro de 2015 e De acordo com o IPCA/IBGE (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que é o indicador oficial da inflação brasileira, dentre os 13 cortes bovinos avaliados, oito tiveram redução de preços e cinco apresentaram aumentos abaixo do Índice geral no acumulado de janeiro a setembro de 2016 (Gráfico I.6). 9

10 Gráfico I.6 - Percentual acumulado no ano dos cortes de carne bovina e do Índice geral do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - janeiro a setembro de 2016 Percentual acumulado no ano (%) Índice geral 5,51% Músculo Peito Lagarto redondo 4,11% 4,72% 4,62% Costela 2,77% Pá 1,50% -0,13% Acém -1,15% Capa de filé -1,35% Alcatra -2,88% -2,15% -2,32% Lagarto comum Patinho Chã de dentro -4,47% -3,88% Contrafilé Filé-mignon Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor, jan-set de Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior Secex, no 3º trimestre de 2016, as exportações brasileiras de carne bovina in natura apresentaram quedas tanto em volume como em faturamento, nos comparativos com o trimestre imediatamente anterior e com o 3º trimestre de Como o preço médio internacional da commoditie aumentou no primeiro comparativo, houve queda menos acentuada do faturamento. Em contrapartida, na comparação com 3 trimestre de 2015, a variação negativa dos preços internacionais acentuou a queda do faturamento (Tabela I.1). 10

11 Tabela I.1 - Abate de bovinos e exportação de carne bovina in natura - Brasil - trimestres selecionados de 2015 e 2016 Bovinos abatidos, produção de carcaça e exportação de carne bovina Variação (%) 3º trimestre (1) 2º trimestre (2) 3º trimestre (3) (3/1) (3/2) Bovinos abatidos 1 (cabeças) ,5-4,1 Carcaças produzidas 1 (t) ,8-2,4 Carne in natura exportada 2 (t) ,6-9,3 Faturamento da exportação 2 (milhões de US$) ,3-4,7 Preço médio (US$ FOB/t) ,3 5,1 Fonte: 1 Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, IBGE e 2 Secretaria de Comércio Exterior, Secex/MDIC. Os dez principais destinos da carne bovina in natura brasileira, no 3º trimestre de 2016, foram Egito (18,8% do total exportado), Hong Kong (15,6%), Rússia (12,5%), China (9,4%), Chile (8,0%), Irã (7,3%), Venezuela (3,6%), Arábia Saudita (2,9%), Itália (2,5%) e Israel (2,2%), que responderam juntos por 82,8% da carne exportada. Nesse período, o produto foi exportado para 85 destinos distintos. Participaram da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, no 3º trimestre de 2016, informantes de abate de bovinos. Dentre eles, 196 possuíam o Serviço de Inspeção Federal (SIF), 393 o Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e 598 o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), respondendo, respectivamente, por 78,3%; 16,2% e 5,4% do peso acumulado das carcaças produzidas. Todas as UFs apresentaram abate de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. 11

12 1.2 - Suínos No 3º trimestre de 2016, foram abatidas 10,57 milhões de cabeças de suínos, representando aumentos de 1,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 3,8% na comparação com o mesmo período de Este resultado é recorde desde que se iniciou a Pesquisa em O Gráfico I.7 mostra a série histórica do abate trimestral de suínos a partir do 1º trimestre de Gráfico I.7 - Evolução do abate de suínos por trimestre - Brasil - trimestres Milhões de cabeças 12 10,2 9,7 10 9,3 9,4 9,1 10, I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2011.I-2016.III. O peso acumulado das carcaças alcançou 934,26 mil toneladas, no 3º trimestre de 2016, representando aumentos de 1,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 4,1% em relação ao mesmo período de 2015 (Gráfico I.8). 12

13 Gráfico I.8 - Evolução do peso total de carcaças de suínos por trimestre - Brasil - trimestres Mil toneladas ,14 810,77 833,87 897,16 934, I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2012.I-2016.III. A Região Sul respondeu por 65,2% do abate nacional de suínos, no 3º trimestre de 2016, seguida pelas Regiões Sudeste (19,0%), Centro-Oeste (14,5%), Nordeste (1,1%) e Norte (0,1%). O abate de 389,27 mil cabeças de suínos a mais no 3º trimestre de 2016, em relação a igual período do ano anterior, foi impulsionado por aumentos no abate em 17 das 25 Unidades da Federação participantes da pesquisa. Entre os Estados com participação acima de 1%, ocorreram os seguintes aumentos: São Paulo (+83,78 mil cabeças), Mato Grosso (+83,19 mil cabeças), Minas Gerais (+71,40), Paraná (+71,36 mil cabeças), Rio Grande do Sul (+35,19 mil cabeças), Santa Catarina (+11,53 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (+9,24 mil cabeças) e Goiás (+3,73 mil cabeças). No ranking das UFs, Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, seguido por Rio Grande do Sul e Paraná (Gráfico I.9). 13

14 Gráfico I.9 - Ranking e variação anual do abate de suínos - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e 2016 Santa Catarina 0,4%* Rio Grande do Sul 1,7% Paraná 3,6% Minas Gerais 5,6% 3º trimestre de 2016 Mato Grosso 15,8% 3º trimestre de 2015 São Paulo 16,5% Goiás 0,8% Mato Grosso do Sul 2,4% Demais UFs** 7,9% Mil cabeças *Variação 2016/2015. ** Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1% do total nacional. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2015.III e 2016.III. Segundo dados da Secex, no 3 trimestre de 2016, as exportações brasileiras de carne suína registraram aumento do volume in natura e do faturamento em dólares na comparação com o resultado do 2 trimestre de O aumento dos preços internacionais, entre os períodos em comparação, incrementou o aumento do faturamento. Na comparação com o 3 trimestre de 2015, também foram registrados aumentos do volume in natura e do faturamento em dólares. Como os preços internacionais caíram em relação ao ano anterior, o faturamento cresceu em menor magnitude do que o volume exportado (Tabela I.2). No 3 trimestre de 2016, as exportações brasileiras de carne suína tiveram a Rússia como o seu principal destino, com 39,2% do volume exportado, 4,4 pontos percentuais maior do que no 2 trimestre de Também figuraram na lista dos principais destinos da exportação de carne suína, por ordem decrescente de participação, China (16,4%), Hong Kong (15,0%), Cingapura (4,2%) e Chile (4,2%). 14

15 Tabela I.2 - Abate de suínos e exportação de carne suína in natura - Brasil - Trimestres selecionados de 2015 e 2016 Suínos abatidos, produção de carcaça e exportação de carne suína Variação (%) 3º trimestre (1) 2º trimestre (2) 3º trimestre (3) 3/1 3/2 Suínos abatidos 1 (cabeças) ,8 1,1 Carcaça produzida 1 (t) ,1 1,6 Carne in natura exportada 2 (t) ,6 7,1 Faturamento da exportação 2 (milhões de US$) 367, , ,326 6,6 20,2 Preço médio (US$/t) 2 587, , ,68-12,3 12,3 Fonte: 1 Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, IBGE e 2 Secretaria de Comércio Exterior, Secex/MDIC. As três UFs da Região Sul, principais produtoras de carne suína, foram também as principais exportadoras do produto e, do mesmo modo, apresentaram aumento das exportações no comparativo dos 3 os trimestres de 2016/2015 (Tabela I.3). Tabela I.3 - Exportação de carne suína in natura, por Brasil e Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e trimestre de trimestre de 2016 Variação anual Unidades da Federação (kg) (%) Brasil ,6 Santa Catarina ,6 Rio Grande do Sul ,7 Paraná ,5 Mato Grosso ,1 Goiás ,1 Minas Gerais ,9 Mato Grosso do Sul ,1 São Paulo ,9 Espírito Santo não se aplica. ausência de dados. Fonte: Secretaria de Comércio Exterior, Secex/MDIC. Segundo o Indicador do suíno vivo Cepea/Esalq, o preço médio recebido pelo produtor (R$/kg) sem ICMS, de julho a setembro de 2016, entre as regiões pesquisadas que consideram o animal retirado da granja (RS, SC, PR), foi de R$3,36/kg, variando de R$3,04/kg a R$3,65/kg. No mesmo período de 2015, o preço médio foi de R$3,17/kg, representando aumento de 6,0% no comparativo entre os 3 os trimestres 2016/2015. No comparativo com a média dos preços de abril a junho de 2016 (R$3,04/kg), houve queda de 10,77%. 15

16 De julho a setembro de 2016, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE) registrou aumento de 2,2% nos preços da carne suína. No acumulado do ano até setembro, houve queda de 0,76%. Participaram da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, no 3º trimestre de 2016, 716 informantes do abate de suínos. Destes, 101 (ou 14,1%) possuíam o Serviço de Inspeção Federal (SIF), 250 (ou 34,9%) o Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e 365 (ou 51,0%) o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), respondendo, respectivamente, por 89,1%, 9,4% e 1,5% do peso acumulado das carcaças de suínos produzidas no País. Roraima e Amapá foram as únicas Unidades da Federação que não tiveram abate de suínos sob algum tipo de inspeção sanitária. 16

17 1.3 - Frangos No 3º trimestre de 2016 foram abatidas 1,47 bilhão de cabeças de frangos. Esse resultado significou quedas de 1,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 2,1% na comparação com o mesmo período de O Gráfico I.10 mostra a série histórica do abate trimestral de frangos, a partir do 1º trimestre de Gráfico I.10 - Evolução do abate de frangos por trimestre - Brasil - trimestres Bilhões de cabeças 1,6 1,4 1,35 1,33 1,38 1,41 1,50 1,47 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2011.I-2016.III. O peso acumulado das carcaças foi de 3,34 milhões de toneladas no 3º trimestre de Esse resultado representou quedas de 2,0% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 1,4% frente ao mesmo período de 2015 (Gráfico I.11). 17

18 Gráfico I.11 - Evolução do peso total de carcaças de frangos por trimestre - Brasil - trimestres Mil toneladas I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2011.I-2016.III. A Região Sul respondeu por 60,9% do abate nacional de frangos, no 3º trimestre de 2016, seguida pelas Regiões Sudeste (19,4%), Centro-Oeste (14,4%), Nordeste (3,7%) e Norte (1,6%). O abate de 30,82 milhões de cabeças de frangos a menos no 3º trimestre de 2016, em relação a igual período do ano anterior, foi determinado por quedas no abate em 19 das 25 Unidades da Federação (UFs) que participaram da pesquisa. As principais quedas ocorreram em Goiás (-6,21 milhões de cabeças), Santa Catarina (-6,05 milhões de cabeças), São Paulo (-4,38 milhões de cabeças), Mato Grosso do Sul (-2,67 milhões de cabeças), Distrito Federal (-2,29 milhões de cabeças) e Pernambuco (-1,79 milhões de cabeças). O principal aumento absoluto ocorreu em Minas Gerais (+2,65 milhões de cabeças). No ranking das UFs, Paraná continua liderando amplamente o abate de frangos, seguido por Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Gráfico I.12). 18

19 Gráfico I.12 - Ranking e variação anual do abate de frangos - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e 2016 Paraná -0,3%* Santa Catarina Rio Grande do Sul -0,3% -2,6% São Paulo Minas Gerais 2,4% -2,8% 3º trimestre de º trimestre de 2015 Goiás -6,6% Mato Grosso Mato Grosso do Sul Bahia Distrito Federal Pernambuco Demais UFs** -2,4% -6,0% -3,4% -10,5% -10,8% -8,5% Milhões de cabeças *Variação 2016/2015. **Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1% do total nacional. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2015.III e 2016.III. Segundo dados da Secex as exportações brasileiras de carne de frango registraram quedas do volume in natura e do faturamento em dólares, no 3 trimestre de 2016, tanto na comparação com o resultado do 2 trimestre de 2016 como na comparação com o 3 trimestre de Como houve recuperação dos preços internacionais no comparativo com o 2º trimestre, a queda na variação do faturamento foi maior que a do volume exportado (Tabela I.4). Arábia Saudita (17,8%), China (13,7%), Japão (10,0%), Emirados Árabes (6,7%) e Hong-Kong (6,2%) são os principais destinos, em termos de participação, nas exportações brasileiras de carne de frango. 19

20 Tabela I.4 - Abate de frangos e exportação de carne de frango in natura - Brasil - trimestres selecionados de 2015 e 2016 Frangos abatidos, produção de carcaça e exportação de carne de frango Variação (%) 3º trimestre (1) 2º trimestre (2) 3º trimestre (3) 3/1 3/2 Frangos abatidos 1 (mil cabeças) ,1-1,5 Carcaça produzida 1 (t) ,4-2,0 Carne in natura exportada 2 (t) ,7-10,2 Faturamento da exportação 2 (milhões de US$) 1 770, , ,422-9,0-3,4 Preço médio das exportações (US$/t) 1 627, , ,62-1,4 7,6 Fonte: 1 Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, IBGE e 2 Secretaria de Comércio Exterior, Secex/MDIC. Verificou-se que as três UFs da Região Sul, principais produtores de carne de frango, foram também as principais exportadoras do produto e, do mesmo modo, apresentaram reduções nas exportações no comparativo dos 3 os trimestres de 2016/2015 (Tabela I.5). Tabela I.5 - Exportações de carne de frango in natura por Brasil e Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e º trimestre de º trimestre de 2016 Variação anual Unidades da Federação (kg) (%) Brasil ,7 Paraná ,8 Santa Catarina ,7 Rio Grande do Sul ,2 São Paulo ,4 Minas Gerais ,6 Goiás ,2 Mato Grosso do Sul ,3 Mato Grosso ,5 Distrito Federal ,3 Bahia ,5 Tocantins ,7 Espírito Santo ,7 Pernambuco ,2 Paraíba Roraima Amazonas Rondônia não se aplica. ausência de dados. Fonte: Secretaria de Comércio Exterior, Secex/MDIC. 20

21 Segundo o indicador do Cepea/Esalq, o preço médio do frango resfriado com ICMS posto no frigorífico (R$/kg) de julho a setembro de 2016 foi de R$ 4,29/kg, variando de R$ 4,00kg a R$ 4,61kg. No mesmo período de 2015, o preço médio foi de R$ 3,62/kg, representando aumento de 18,29%. De julho a setembro de 2016, o IPCA/IBGE (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) registrou aumentos de 2,57% para o frango inteiro e de 0,16% para o frango em pedaços. No acumulado do ano até setembro, houve aumentos de 2,27% e de 2,88%, para os respectivos produtos. Participaram da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, no 3 trimestre de 2016, 396 informantes do abate de frangos. Destes, 140 (ou 35,4%) possuíam o Serviço de Inspeção Sanitária Federal (SIF), 97 (ou 24,5%) o Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e 159 (ou 40,1%) o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), respondendo respectivamente, por 93,8%, 6,1% e 0,1% do peso acumulado das carcaças de frangos produzidas no País. Roraima e Amapá são as únicas Unidades da Federação que não possuem registro do abate de frangos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. 21

22 2. Aquisição de Leite No 3º trimestre de 2016, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,84 bilhões de litros. Esse volume foi 12,1% maior que o do trimestre imediatamente anterior e 2,6% menor que o do 3º trimestre de O Gráfico I.13 mostra a evolução da aquisição de leite desde o 1º trimestre de Gráfico I.13 - Evolução da quantidade de leite cru adquirido pelos laticínios, por trimestre - Brasil - trimestres Bilhões de litros 5,34 5,53 5,99 6,23 5,99 5, I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Leite, 2011.I-2016.III. O desestímulo com a baixa do preço do leite pago ao produtor e o aumento dos custos de produção, sobretudo no primeiro semestre de 2016, resultou na menor quantidade de leite captada em um 3º terceiro trimestre, a contar de 2013 (Gráfico I.13). Como consequência, houve baixa oferta de leite no campo a partir de 2015, acirrando a disputa entre laticínios, o que culminou em preços recordes do leite no 3º trimestre de 2016, conforme mostram dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - Cepea (Gráfico I.14). 22

23 Gráfico I.14 - Evolução do preço médio bruto pago ao produtor (que inclui frete e impostos) para as sete praças investigadas (GO, MG, RS, SP, PR, BA e SC) - Média Brasil - trimestres Preço médio bruto do leite pago ao produtor (R$/litro) 1,80 1,60 1,61 1,40 1,20 1,09 1,10 1,07 1,00 0,88 0,86 0,80 0,60 0,40 0,20 0, I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: Cepea, Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada 2011.I-2016.III. O preço médio bruto do leite no 3º trimestre de 2016 (R$ 1,61/litro), foi 27,0% maior que o alcançado no trimestre imediatamente anterior e 50,2% maior que o registrado no 3º trimestre de O aumento do preço do leite também foi percebido pelo consumidor final. Segundo o IPCA, o item Leite e derivados apresentou aumento de 29,05% no acumulado de janeiro a setembro de Todos os subitens avaliados apresentaram aumento de preços muito acima do Índice geral de inflação, que foi de 5,51% para o período (Gráfico I.15). 23

24 Gráfico I.15. Percentual acumulado no ano dos subitens de Leite e derivados e Índice geral da inflação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - janeiro a setembro de 2016 Percentual acumulado no ano (%) Manteiga 58,70% Leite condensado 51,60% Leite longa vida 40,69% Creme de leite 33,56% Leite em pó 27,46% Queijo 14,30% Iogurte e bebidas lácteas 12,76% Índice geral 5,51% Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor, jan-set de A aquisição de 153,86 milhões de litros de leite a menos em nível nacional, no comparativo do 3º trimestre de 2016 com igual período do ano anterior, foi impulsionada por reduções em 20 das 26 UFs participantes da Pesquisa Trimestral do Leite. As principais reduções ocorreram em Minas Gerais (-64,22 milhões de litros), Rio Grande do Sul (-48,82 milhões de litros), Goiás (-22,83 milhões de litros) e Espírito Santo (-19,68 milhões de litros). Essas reduções foram contrabalançadas por aumentos em outras seis UFs, com destaque aos incrementos ocorridos em Santa Catarina (+64,31 milhões de litros) e Rio de Janeiro (+13,84 milhões de litros). No ranking das UFs, Minas Gerais continua liderando amplamente a aquisição de leite, seguida por Rio Grande do Sul e Paraná (Gráfico I.16). 24

25 Gráfico I.16 - Ranking e variação anual da quantidade de leite cru adquirido pelos laticínios - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e 2016 Minas Gerais -4,1%* Rio Grande do Sul -5,2% Paraná Santa Catarina São Paulo Goiás -0,2% 10,3% -0,8% -4,0% 3º trimestre de º trimestre de 2015 Rondônia Rio de Janeiro Mato Grosso Bahia Pernambuco Pará -7,0% 11,3% -10,2% -9,1% -3,7% 2,3% Demais UFs** -17,8% Milhões de litros *Variação 2016/2015. **Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1% do total nacional. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2015.III e 2016.III. A maior parte do leite captado pelos laticínios brasileiros tem sido realizada por estabelecimentos de grande porte que representam uma pequena parcela do total de laticínios existentes no País. Estabelecimentos que captaram mais de 50 mil litros de leite/dia (12,2% do total de estabelecimentos), foram responsáveis por 82,9% do volume de leite cru captado no 3º trimestre de 2016 (Tabela I.6). 25

26 Tabela I.6 - Quantidade de informantes e volume de leite cru adquirido pelos laticínios, segundo classes de leite cru adquirido - Brasil - 3º trimestre de *Classes de leite cru adquirido Laticínios Volume de leite cru adquirido pelos laticínios (Litros por dia) (Quantidade) (%) (1 000 litros) (%) Total , ,0 Até , ,3 Mais de a , ,9 Mais de a , ,9 Mais de a , ,2 Mais de , ,6 *Para obtenção dessas classes, o volume total de leite adquirido por cada estabelecimento no trimestre foi dividido por 78 dias. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Leite, 2016.III. No 3º trimestre de 2016 participaram da Pesquisa Trimestral do Leite estabelecimentos, 801 possuíam o Serviço de Inspeção Federal (SIF), 908 o Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e 273 o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), respondendo, respectivamente, por 92,3%; 7,1% e 0,6% do total de leite captado. O Estado do Amapá é a única Unidade da Federação que não participa da Pesquisa por não apresentar estabelecimento elegível ao universo investigado. 26

27 3. Aquisição de Couro No 3º trimestre de 2016, os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro aqueles que efetuam curtimento de pelo menos unidades inteiras de couro cru bovino por ano declararam ter recebido 8,34 milhões de peças inteiras de couro cru de bovinos. Essa quantidade foi 3,5% menor que a registrada no trimestre imediatamente anterior e 0,2% maior que a registrada no 3º trimestre de Quanto à origem do couro, a maior parte teve procedência de matadouros e frigoríficos, seguida pela prestação de serviços, que responderam juntas por 89,0% do total captado no período (Tabela I.7). Tabela I.7 - Origens das peças inteiras de couro cru bovino recebidas pelos curtumes - Brasil - 3 os trimestres de 2015 e 2016 Origens do couro cru 3º trimestre de º trimestre de 2016 Variação anual (Unidade) (%) (Unidade) (%) (Unidade) (%) Total , , ,2 Matadouro frigorífico , , ,4 Prestação de serviço de curtimento , , ,5 Intermediários (salgadores) , , ,5 Matadouro municipal , , ,1 Outros curtumes e outras origens , , ,4 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Couro, 2015.III e 2016.III. O aumento da aquisição de 20,07 mil peças inteiras de couro cru, em nível nacional, no comparativo dos 3 os trimestres 2016/2015, foi impulsionado por incrementos em 10 das 21 Unidades da Federação que tiveram curtumes enquadrados no universo da pesquisa. Os maiores aumentos ocorreram em Minas Gerais (+132,95 mil peças), Bahia (+78,29 mil peças), Paraná (+77,28 mil peças), Rondônia (+69,45 mil peças) e Amazonas (+53,55 mil peças). Parte desses aumentos foi compensada por reduções em outras UFs, com destaque a: Mato Grosso (-116,44 mil peças), Goiás (-105,19 mil peças), São Paulo (-76,85 mil peças) e Rio Grande do Sul (-53,04 mil peças). No ranking das UFs, Mato Grosso, que é líder absoluto no abate de bovinos, continua liderando amplamente a recepção de peles bovinas pelos curtumes, seguido por Mato Grosso do Sul e São Paulo (Gráfico I.17). 27

28 Gráfico I.17 - Ranking e variação anual da quantidade total de couro cru captado pelos curtumes - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e 2016 Mato Grosso -7,9%* Mato Grosso do Sul 2,8% São Paulo Rio Grande do Sul -6,1% -7,9% 3º trimestre de º trimestre de 2015 Paraná 12,6% Goiás -14,3% Pará -5,5% Rondônia 17,4% Tocantins -7,8% Demais UFs** 25,1% Mil peças inteiras de couro cru *Variação 2016/2015. **Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 5% do total nacional. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Couro, 2015.III e 2016.III. O método mais utilizado para o curtimento das peles bovinas foi ao cromo (97,1% do total nacional de peles curtidas), seguido pelo ao tanino (2,7%) e por outros métodos de curtimento (0,2%). O cromo foi utilizado em 20 das 21 UFs da Pesquisa. Apenas Santa Catarina não utilizou o cromo no curtimento. O tanino foi utilizado em oito UFs: Santa Catarina (com 27,0% do total nacional curtido ao tanino), Paraná (20,9%), São Paulo (20,5%), Rio Grande do Sul (14,8%), Minas Gerais (9,9%), Mato Grosso do Sul (5,9%), Pernambuco (0,7%) e Rondônia (0,2%). Outros métodos de curtimento foram registrados em Goiás (com 77,1% do total curtido por outros métodos) e Minas Gerais (22,9%). A diferença entre o total de peças inteiras de couro cru de bovinos captadas pelos curtumes (Pesquisa Trimestral do Couro) e a quantidade de bovinos abatidos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária (Pesquisa Trimestral do Abate de Animais) pode ser entendida como uma proxy do abate não-fiscalizado. Contrastando as séries históricas dessas duas variáveis (Gráfico I.18), pode-se inferir que o abate não-fiscalizado tendeu a decrescer até o 4º trimestre de 2015, quando atingiu ao seu menor patamar (3,0%, tendo-se o couro 28

29 como referência). A partir de então, apresentou tendência de crescimento alcançando 12,2% no 3º trimestre de Gráfico I.18 - Evolução da aquisição total de peças inteiras de couro cru e do abate fiscalizado de bovinos por trimestre - Brasil - trimestres Milhões de cabeças ou peças inteiras de couro de bovinos ,51 7,28 9,02 8,05 10,01 8,86 9,21 8,47 8,32 8,34 7,59 7, Total de couro cru adquirido 2 Bovinos abatidos I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Couro e Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2011.I-2016.III. Participaram da Pesquisa Trimestral do Couro, no 3º trimestre de 2016, 108 curtumes. Amapá, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Rio de Janeiro e Distrito Federal são as únicas Unidades da Federação que não possuem curtumes elegíveis ao universo da pesquisa. O Estado do Amazonas passou integrar a pesquisa a partir do 2º trimestre de

30 4. Produção de Ovos de Galinha A produção de ovos de galinha alcançou a marca recorde de 778,82 milhões de dúzias no 3º trimestre de 2016 considerando a série histórica iniciada em Esse número foi 2,4% maior que o registrado no trimestre imediatamente anterior e 3,6% maior que o apurado no 3º trimestre de O Gráfico I.19 mostra a evolução da produção trimestral de ovos de galinha, desde o 1º trimestre de Gráfico I.19 - Evolução da produção de ovos de galinha por trimestre - Brasil - trimestres Milhões de dúzias ,81 682,83 692,74 720,10 751,42 778, I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Produção de Ovos de Galinha, 2011.I-2016.III. A produção de 27,40 milhões de dúzias de ovos a mais, em nível nacional, no comparativo dos 3 os trimestres 2016/2015, foi impulsionada por aumentos em 18 das 26 UFs que tiveram granjas enquadradas no universo da pesquisa. Os maiores aumentos ocorreram em: Ceará (+9,10 milhões de dúzias), São Paulo (+8,31 milhões de dúzias), Espírito Santo (+4,21 milhões de dúzias), Minas Gerais (+4,01 milhões de dúzias) e Goiás (+3,07 milhões 30

31 de dúzias). Esses aumentos foram contrabalançados por decréscimos em outras UFs, sobretudo, Paraná (-4,47 milhões de dúzias), Rio Grande do Sul (-2,95 milhões de dúzias), Mato Grosso -(2,15 milhões de dúzias) e Bahia (-2,05 milhões de dúzias). O Estado de São Paulo continua liderando amplamente o ranking da produção de ovos por Unidades da Federação (Gráfico I.20), detendo 29,5% da produção nacional. Gráfico I.20 - Ranking e variação anual da produção de ovos de galinha - Unidades da Federação - 3 os trimestres de 2015 e 2016 São Paulo 3,8%* Minas Gerais Paraná Espírito Santo Rio Grande do Sul Goiás Mato Grosso Pernambuco Santa Catarina Ceará 7,7% -4,9% 7,0% 6,0% 34,9% 5,4% -6,0% 6,7% -4,7% 3º trimestre de º trimestre de 2015 Bahia Mato Grosso do Sul Amazonas Rio Grande do Norte -16,7% 3,1% -10,1% 21,1% Demais UFs** 14,4% *Variação 2016/2015. **Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1% do total nacional. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Produção de Ovos de Galinha, 2015.III e 2016.III. Milhões de dúzias De janeiro a setembro de 2016, o IPCA/IBGE registrou aumento no preço dos ovos de galinha de 12,38%, estando acima do índice Geral da inflação: 5,51%. O cruzamento de informações cadastrais das granjas, com os dados apurados no 3º trimestre, possibilitou contabilizar a quantidade de granjas e de ovos produzidos, segundo a finalidade da produção (consumo e incubação). Verificou-se que mais da metade das granjas, 960 (55,1%), produziram ovos para o consumo, respondendo por 78,2% do total de ovos 31

32 produzidos, enquanto 782 granjas (44,9%) produziram ovos para incubação, respondendo por 21,8% do total de ovos produzidos. A Tabela 1.8 mostra o resumo dessas estatísticas. Tabela I.8 - Quantidade de estabelecimentos e de ovos de galinha produzidos, segundo a finalidade da produção - Brasil - 3º trimestre de 2016 Finalidade da produção Estabelecimentos Produção de ovos (Quantidade) (%) (Mil dúzias) (%) Total , ,0 Consumo , ,2 Incubação , ,8 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Produção de Ovos de Galinha, 2016.III. Participaram da Pesquisa da Produção de Ovos de Galinha, no 3º trimestre de 2016, informantes. Apenas Amapá não apresenta estabelecimento elegível ao universo da pesquisa (granjas com capacidade de alojamento de pelo menos galinhas poedeiras). Os Estados de Tocantins e do Maranhão passaram a integrar a pesquisa, a partir do 1º e do 3º trimestre de 2016, respectivamente. 32

33 II.1 - Síntese dos Indicadores da Pecuária II - TABELAS DE RESULTADOS - BRASIL Tabela II Abate de Animais, Aquisição de Leite, Aquisição de Couro e Produção de Ovos de Galinha - Brasil - trimestres selecionados de 2015 e 2016 Abate de Animais, Aquisição de Variação (%) Leite, Aquisição de Couro Cru e 3º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre Produção de Ovos de Galinha / 1 3 / 2 Número de animais abatidos (mil cabeças) BOVINOS ,5-4,1 Bois ,8 3,4 Vacas ,5-11,5 Novilhos ,2-6,5 Novilhas ,3-21,2 SUÍNOS ,8 1,1 FRANGOS ,1-1,5 Peso das carcaças (toneladas) BOVINOS ,8-2,4 Bois ,0 4,1 Vacas ,4-11,5 Novilhos ,2-7,4 Novilhas ,9-21,8 SUÍNOS ,1 1,6 FRANGOS ,4-2,0 Leite (mil litros) Adquirido ,6 12,1 Industrializado ,6 12,1 Couro (mil unidades) Adquirido (cru) ,2-3,5 Curtido ,8-3,2 Ovos (mil dúzias) Produção ,6 2,4 FONTE: IBGE - Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, Pesquisa Trimestral do Leite, Pesquisa Trimestral do Couro e Pesquisa da Produção de Ovos de Galinha. Nota: Os dados relativos ao ano de 2016 são preliminares. 33

34 II.2 - Abate de Animais - Brasil e 2016 Tabela II Número de animais abatidos por espécie e variação anual, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil Variação Variação Variação Total do ano , , ,7 Total do 1º Trimestre , , ,1 Janeiro , , ,0 Fevereiro , , ,0 Março , , ,9 Total do 2º Trimestre , , ,5 Abril , , ,5 Maio , , ,4 Junho , , ,6 Total do 3º Trimestre , , ,1 Julho , , ,2 Agosto , , ,4 Setembro , , ,1 Total do 4º Trimestre Outubro Mês Novembro Dezembro Número de animais abatidos (mil cabeças) e variação (%) Bovinos Suínos Frangos Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais Nota: Os dados relativos ao ano de 2016 são preliminares. Tabela II Peso total das carcaças de animais abatidos por espécie e variação anual, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil Variação Variação Variação Total do ano , , ,4 Total do 1º Trimestre , , ,2 Janeiro , , ,9 Fevereiro , , ,7 Março , , ,9 Total do 2º Trimestre , , ,5 Abril , , ,7 Maio , , ,5 Junho , , ,3 Total do 3º Trimestre , , ,4 Julho , , ,8 Agosto , , ,0 Setembro , , ,1 Total do 4º Trimestre Outubro Mês Novembro Dezembro Peso total das carcaças de animais abatidos (toneladas) e variação (%) Bovinos Suínos Frangos Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais Nota: Os dados relativos ao ano de 2016 são preliminares. 34

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