XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Gerenciamento da Manutenção com Foco nas Metas Empresariais

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1 XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Gerenciamento da Manutenção com Foco nas Metas Empresariais Hélio Rezende Ribeiro Rodrigo Gasparini Croce ESCELSA Energias do Brasil ESCELSA Energias do Brasil helior@enbr.com.br gasparini@enbr.com.br Palavras-chave Gestão da manutenção; Manutenção de redes, linhas e subestações de distribuição; Metas empresariais. Resumo O desempenho das concessionárias quanto à continuidade do serviço prestado de energia elétrica é medido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) com base em indicadores específicos, denominados de DEC 1 e FEC 2. As metas de qualidade no fornecimento de energia observadas pelas concessionárias estão definidas em resoluções específicas do órgão regulador. O objetivo do trabalho é mostrar como a manutenção de linhas, subestações e redes de distribuição da Espírito Santo Centrais Elétricas S/A (ESCELSA) atuou entre os anos de 2001 a 2006 para atender as metas de qualidade estabelecidas, descrevendo os principais processos e tecnologias empregados, as estratégias utilizadas e as formas de atuação da gerência de manutenção. Os excelentes resultados alcançados no ano de 2006 comprovam que os métodos empregados durante esse período estão sendo os principais fatores para que o Estado do Espírito Santo (ES) seja um dos melhores do país em relação aos índices de DEC e FEC realizados. 1. Introdução O Estado do Espírito Santo tem área de km² e possui 78 municípios (dados do censo IBGE). A ESCELSA é uma empresa concessionária de serviços públicos de energia elétrica que atua em 70 cidades, compreendendo cerca de 400 localidades [1]. A Tabela 1 detalha os números das distribuidoras de energia do ES. 1 DEC: Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, indica o número de horas em média que um consumidor fica sem energia elétrica durante um período. 2 FEC: Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, indica quantas vezes, em média, houve interrupção na unidade consumidora. 1/12

2 Tabela 1 Dados das distribuidoras de energia do ES. Empresa Área de concessão (Mil) (km²) Municípios Atendidos População (Mil) ESCELSA ELFSM Ambos 3 Total Fonte: ESCELSA [1]. Até o ano de 2000, as metas de DEC e FEC [2] eram definidas em valores limite anual para toda área de concessão da ESCELSA. A partir de 2001 essas metas foram desdobradas em conjuntos definidos basicamente pelos municípios do estado (Conjuntos ANEEL), isto é, cada município da área de concessão teria um valor limite de DEC e FEC mensal, trimestral e anual. Caso houvesse a ultrapassagem dessas metas a empresa pagaria multas à ANEEL [3, 4]. Para os anos de 2005 a 2008, a Resolução Normativa da ANEEL estabelece as metas de DEC e FEC para 46 conjuntos de unidades consumidoras (Conjuntos ANEEL) da respectiva área de concessão da ESCELSA [4]. Ao passar dos anos as metas de DEC e FEC estabelecidas para os Conjuntos sofreram modificações, sendo minoradas a cada período. Isso fez com que a área de manutenção da ESCELSA trabalhasse com metas de interrupção no fornecimento de energia menores a cada ano, devendo evitar desligamentos acidentais e programados, para que os índices de continuidade não aumentem de modo a ultrapassar as metas estabelecidas com o órgão regulador. 2. Descrição das Principais Metas da Área de Manutenção A gerência de manutenção de linhas e subestações de distribuição da ESCELSA, além das metas internas, trabalha com foco nos objetivos empresariais, tornando a manutenção um dos processos estratégicos da concessionária. As principais metas dessa área são o cumprimento dos índices de DEC e FEC estabelecidos pela A- NEEL [3]. Até o ano de 2000, devia-se limitar os valores de DEC e FEC anual, considerando sua concessão no Estado, como sendo um único Conjunto ANEEL. Porém, a partir do ano de 2001, o órgão regulador repartiu a concessão da ESCELSA (70 municípios) em 132 Conjuntos. Isto é, tornou basicamente cada município em dois conjuntos (urbano e rural), que foram denominados de Conjunto Sede e Conjunto Não-Sede. Essa mudança fez com que a manutenção da ESCELSA agilizasse e aprimorasse os processos para execução de serviços sem desligamentos. Isso porque a partir de 2001, cada Conjunto ANEEL tinha metas de fornecimento anual de energia a serem cumpridas. As alterações no cenário de Conjuntos ANEEL introduziram desafios maiores, pois até 2001 deviamse cumprir somente as metas anuais estabelecidas para área de concessão. Entre 2001 e 2003 cada ultrapassagem de metas anuais por Conjunto contabilizava multas para a concessionária. A partir de 2003, com definições de metas mensais e trimestrais, a ESCELSA seria penalizada por violações de índices de DEC e FEC mensais, trimestrais e anual, por Conjunto. 3 Empresa Luz e Força Santa Maria. 2/12

3 No ano de 2005, para melhoria do controle das metas, os 132 Conjuntos anteriormente definidos tornaram-se 46 Conjuntos ANEEL, como mostrado no Quadro 1 e Figura 1. A evolução das metas de DEC e FEC para os 46 Conjuntos ANEEL, a partir do ano 2005 estão mostradas na Tabela 2. ALEGRE APIACA ARACRUZ ATILIO VIVACQUA BAIXO GUANDU CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CARIACICA DORES RIO PRETO GUARAPARI ITAGUACU ITAPEMIRIM ITARANA JERONIMO MONTEIRO LARANJA DA TERRA LINHARES MARATAIZES MARECHAL FLORIANO MIMOSO DO SUL MONTANHA MUNIZ FREIRE MUQUI PRESIDENTE KENNEDY REG. DIST. AFONSO CLAUDIO REG. DIST. ANCHIETA REG. DIST. B. DE SÃO FRANCISCO REG. DIST. BOM JESUS DO NORTE REG. DIST. CONCEIÇÃO DA B. REG. DIST. GUAÇUI REG. DIST. IÚNA REG. DIST. JOÃO NEIVA REG. DIST. NOVA VENÉCIA REG. DIST. PINHEIROS REG. DIST. PIÚMA REG. DIST. PONTO BELO REG. DIST. SANTA TERESA REG. DIST. SÃO MATEUS REG. DIST. VENDA NOVA RIO BANANAL RIO NOVO DO SUL SANTA MARIA DE JETIBA SERRA SOORETAMA VARGEM ALTA VIANA VILA VELHA VITORIA Quadro 1 Conjuntos ANEEL da ESCELSA no ano de Os valores referentes às metas trimestrais e mensais são respectivamente 60% e 30% da meta anual do referido Conjunto. Como pode ser visto na Tabela 2, as metas de fornecimento de energia elétrica estabelecidas pela A- NEEL, para maioria dos Conjuntos, tendem a ser menores a cada ano. Essa melhoria de qualidade nos índices exige que a manutenção da ESCELSA evolua em tecnologias e procedimentos, evitando desligamentos desnecessários, tornando o suprimento de energia mais confiável a cada ano. Figura 1 Conjuntos ANEEL da ESCELSA distribuídos no ES (ano de 2005). 3/12

4 Tabela 2 Metas anuais de DEC e FEC para os Conjuntos ANEEL da ESCELSA. Metas Anuais de DEC e FEC Conjunto de Unidades Consumidoras ALEGRE APIACA ARACRUZ ATÍLIO VIVACQUA BAIXO GUANDU CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM CARIACICA DORES RIO PRETO GUARAPARI ITAGUAÇU ITAPEMIRIM ITARANA JERÔNIMO MONTEIRO LARANJA DA TERRA LINHARES MARATAÍZES MARECHAL FLORIANO MIMOSO DO SUL MONTANHA MUNIZ FREIRE MUQUI PRESIDENTE KENNEDY REG DIST AFONSO CLAUDIO REG DIST ANCHIETA REG DIST BARRA SÃO FRANCISCO REG DIST BOM JESUS DO NORTE REG DIST CONCEIÇÃO DA BARRA REG DIST GUAÇUI REG DIST IÚNA REG DIST JOÃO NEIVA REG DIST NOVA VENÉCIA REG DIST PINHEIROS REG DIST PIÚMA REG DIST PONTO BELO REG DIST SANTA TERESA REG DIST SÃO MATEUS REG DIST VENDA NOVA RIO BANANAL RIO NOVO DO SUL SANTA MARIA DE JETIBA SERRA SOORETAMA VARGEM ALTA VIANA VILA VELHA VITÓRIA Fonte: ANEEL [4]. DEC FEC 3. Atuação da Manutenção com Foco nas Metas Empresariais [5] 3.1. Gestão Estratégica da Manutenção A ESCELSA utiliza o Balanced Scorecard (BSC), mostrado na Figura 2, como um sistema de mensuração do desempenho e sistema de gestão estratégica. O BSC é uma ferramenta que materializa a visão e o crescimento. Tais medidas devem ser interligadas para comunicar um pequeno número de temas estratégicos amplos, como o crescimento da empresa, melhoria da qualidade e otimização de recursos. O principal objetivo do BSC é o alinhamento do planejamento estratégico com as ações operacionais da empresa. As metas empresarias da manutenção estão baseadas na Melhoria da Qualidade dos Serviços Técnicos. 4/12

5 Aumentar a Receita Criar Valor para o Acionista Melhorar a Margem Operacional Otimizar o Uso dos Ativos Criar uma Empresa de Excelência Garantir a Sustentabilidade Foco no Cliente Excelência na Gestão Responsabilidade Social e Ambiental Desenvolver os Recursos Humanos Criar uma Equipe de Alta Performance Criar Valor para o Acionista com Melhorar a Sustentabilidade Margem Operacional Garantir o Reconhecimento da Tarifa Melhorar a Qualidade Percebida pelo Cliente e Mercado Garantir o Melhorar a Repasse Melhorar a Qualidade da Parcela Qualidade dos dos A e Serviços Serviços Minimizar Comerciais Técnicos Penalidade Desenvolv s er Combater a Prestações Racionaliza Atuar nas Fraude e de r os Custos Questões Furtos e Serviços da Parcela Sociais e Melhorar a B Ambientais Qualidade da Medição Melhorar a Qualidade da Gestão Aumentar a Performance dos Colaboradores com Segurança Desenvolver Habilidades e Disseminar as informações Competências Estratégicas Estratégicas Melhorar o Giro dos Ativos e Minimizar a Vulnerabilidade Financeira Melhorar os incentivos à Adimplência Aprimorar Otimizar o as Dimensioname Estratégias nto Técnico / de Geração Financeiro dos e Gestão de Ativos Caixa Operacional Buscar a motivação, alinhamento dos esforços e comprometimento com as diretrizes empresariais FINANCEIRA CLIENTE PROCESSOS APRENDIZADO Figura 2 Metas empresariais da ESCELSA Manutenção no Sistema Elétrico A confiabilidade de um sistema elétrico se deve aos ativos (linhas, equipamentos e redes) instalados e a qualidade da manutenção. Quando não havia metas de continuidade de fornecimento de energia elétrica, a manutenção da ESCELSA atuava basicamente utilizando desligamentos em linhas, subestações e redes de distribuição. A partir do período em que as metas foram estabelecidas, a área de manutenção precisou ajustar o foco, para cumprir os índices acordados com a ANEEL. Além do aprimoramento dos conhecimentos das linhas (LDs), subestações (SDs), redes (RDs) de distribuição e suas áreas de influência por todos os colaboradores, a utilização de novas tecnologias juntamente com a maior uso de técnicas de linha viva estão entre os processos que buscam a melhoria continua nos índices de qualidade no fornecimento de energia para os consumidores do ES Revisão das Estratégias de Manutenção Durante o período de acordos de metas entre concessionárias e órgão regulador, a ESCELSA precisou revisar e ajustar critérios e estratégias de manutenção [6, 7], para que garantisse a qualidade no fornecimento de energia elétrica. Com base nas estratégias de manutenção, a ESCELSA planeja investimentos, prioriza substituição de ativos, estabelece periodicidades de manutenções preditivas e preventivas nas linhas, subestações e redes de distribuição de toda a área de concessão no ES. À medida que as metas de DEC e FEC estavam se tornando mais desafiadoras, era preciso rever os processos utilizados, adequado-os para o cumprimento dos objetivos estabelecidos pela ANEEL. 5/12

6 3.4. Estudo da Área de Influência de Linhas, Subestações e Alimentadores O sistema ESCELSA é caracterizado basicamente como radial em áreas rurais e como anel em áreas urbanas. Existem 28 linhas de distribuição e 36 subestações radiais que atendem Conjuntos ANEEL na área de concessão da ESCELSA. Devido à malha de linhas radiais nas regiões rurais, os Conjuntos ANEEL atendidos nesses locais estão bastante susceptíveis a desligamentos acidentais ou em programações de manutenções em linhas e subestações desenergizadas. Todas as linhas e subestações de distribuição foram relacionadas com os Conjuntos ANEEL. Parte dessa relação, juntamente com as metas anuais estão mostradas na Tabela 3. O mapeamento dessas áreas está mostrado na Figura 3. Tabela 3 Exemplo da relação de linhas, subestações e Conjuntos ANEEL. LD SD CONJUNTO ANEEL LT7LNNV1 e LT7MANV1 SDNV META DEC 2006 META FEC 2006 TOTAL DE CONSUMIDORES CONSUMIDORES ATINGIDOS REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE NOVA VENÉCIA ,4% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE PINHEIROS ,0% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE SÃO MATEUS ,3% % LT3ALPA1 e LT3PAVV1 LT3MOPB1 LT3PCPH1 LT7NVPH1 LT3PNPK1 SDPA SDPB SDPC SDPH SDPK CARIACICA ,9% VILA VELHA ,1% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE BARRA DE SÃO FRANCISCO ,2% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE NOVA VENÉCIA ,6% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE PINHEIROS ,6% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE PONTO BELO ,9% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE CONCEIÇÃO DA BARRA ,4% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE PINHEIROS ,7% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE NOVA VENÉCIA ,9% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE PINHEIROS ,8% REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE SÃO MATEUS ,2% MIMOSO DO SUL ,2% PRESIDENTE KENNEDY ,1% LT5NVSF1 SDPL REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE BARRA DE SÃO FRANCISCO ,2% ITAPEMIRIM ,4% LT7GTPM1 e REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ANCHIETA ,7% LT7CIPM1 SDPM REGIÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE PIÚMA ,3% RIO NOVO DO SUL ,8% LT3ALVT1 e 2 SDVT VITORIA ,1% LT3ALVV1, LT3PRVV1 e 2 SDVV VILA VELHA ,3% VERMELHO = INSTALAÇÕES RADIAIS A partir do estudo dessas áreas de influência, houve uma divulgação junto às áreas de execução de manutenção da importância de cada linha e subestação em relação às metas dos Conjuntos ANEEL. Dessa forma, todos os colaboradores tinham plena noção de quais eram e onde estavam localizadas as linhas e subestações que mais impactavam nos Conjuntos. 6/12

7 Figura 3 Linhas e subestações de distribuição da ESCELSA. Da mesma forma, todos os alimentadores de cada subestação foram relacionados com os respectivos Conjuntos. Cada Regional de Manutenção de RDs (norte, centro e sul) do ES, divididas em Centrais de Serviço, ficaram responsável por estudar os alimentadores em suas respectivas áreas de atuação. Esses estudos basearam-se no traçado do alimentador, verificação de possíveis melhorias para remanejamentos de cargas e interligações de redes, pontos mais prováveis onde poderiam ocorrer falhas (devido à arborização, descargas atmosféricas, perdas de aterramento, equipamentos instalados) e locais de difícil acesso. Assim, durante o ano, pôde-se direcionar estudos e investimentos maiores em alimentadores que eram considerados críticos devido a suprirem unidades consumidoras que estavam com níveis de DEC e FEC com evoluções acima do esperado pelas gerências responsáveis. As análises e investimentos, realizados nas linhas, subestações e redes de distribuição, baseiam-se em flexibilidade de remanejamento de carga, substituições de ativos, melhorias de aterramento, automação de equipamentos de redes, logística de alocação de equipes de manutenção, inspeções mais detalhadas e utilização de novas tecnologias para evitar desligamentos desnecessários e acompanhar a evolução dos índices de DEC e FEC de cada Conjunto ANEEL Tecnologias Utilizadas com Foco nas Metas de Fornecimento de Energia Tecnologia da Informação Foram desenvolvidos programas em EXCEL, pela área de Qualidade da ESCELSA [8, 9], sendo que existe um monitoramento diário e mensal dos índices de DEC e FEC geral, separados por Conjuntos, níveis de tensão, regiões, linhas, subestações, alimentadores e equipamentos. Esses índices podem 7/12

8 ser destrinchados por causas acidentais e programadas, facilitando a análise, sendo que seus dados estatísticos são utilizados pelas gerências para tomadas de decisões estratégicas de modo a otimizar tarefas, investimentos e assim garantir os índices de fornecimento de energia para os consumidores. Os principais relatórios avaliados relacionam os Conjuntos ANEEL com as respectivas metas e a evolução da DEC e FEC geral da ESCELSA. Um exemplo está mostrado no Quadro 2. INDICADORES DIÁRIOS DE CONTINUIDADE Transgressões CLIQUE PARA AMPLIAÇÃO ATUALIZADO EM 09/01/2007 Ordenar código SIMBOLOGIA Inferior a 80 % da meta Entre 80 % e 100% da meta fico de Evolução Diária mês atual MENSAL 0 Violação(ões) TRIMESTRAL 0 Violação(ões) ACOMPANHAMENTO ANUAL Nº Proces. até TRIM4 Acumulado Cons. Out a Dez/06 31/12/06 dez/06 Jan a Dez/06 S VE ANO 6 NOME DO CONJUNTO Meta H/I % Meta H/I % Meta H/I % ALEGRE DEC 6 1,12 18, ,87 15, ,01 35, ALEGRE FEC 4,5 0,55 12,17 9 1,11 12, ,85 32, APIACA DEC 8,4 1,49 17,73 16,8 2,85 16, ,02 28, APIACA FEC 5,4 1,33 24,60 10,8 3,34 30, ,37 52, ARACRUZ DEC 6,3 1,55 24,59 12,6 3,38 26, , ARACRUZ FEC 3,9 0,83 21,17 7,8 2,41 30, ,67 66, ATILIO VIVACQUA DEC 6,9 1,12 16,28 13,8 2,03 14, ,3 62, ATILIO VIVACQUA FEC 5,1 0,61 11,96 10,2 1,50 14, ,3 60, BAIXO GUANDU DEC 6,3 1,66 26,32 12,6 2,94 23, ,86 46, BAIXO GUANDU FEC 4,8 0,47 9,78 9,6 1,63 16, ,84 48, CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM DEC 3,6 1,11 30,96 7,2 2,47 34, ,31 60, CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM FEC 3 1,22 40,82 6 2,02 33, ,3 63, CARIACICA DEC 2,5 0,72 28,64 4,8 2,04 42,56 8 7,6 95, CARIACICA FEC 2,1 0,96 45,75 4,2 1,80 42,94 7 5,9 84, DORES RIO PRETO DEC 9 0,22 2, ,05 5, ,1 43, DORES RIO PRETO FEC 6,6 0,11 1,72 13,2 1,27 9, ,05 32, GUARAPARI DEC 3,6 0,55 15,33 7,2 1,43 19, ,1 34, GUARAPARI FEC 3,6 0,46 12,89 7,2 1,84 25, ,91 40, ITAGUACU DEC 6,6 2,15 32,53 13,2 3,41 25, ,4 60, ITAGUACU FEC 6 1,41 23, ,64 22, ,1 45, ITAPEMIRIM DEC 6,3 1,40 22,29 12,6 2,83 22, ,3 48, ITAPEMIRIM FEC 5,4 1,29 23,93 10,8 2,48 23, ,57 47, ITARANA DEC 6,3 0,77 12,14 12,6 2,37 18, ,14 38, ITARANA FEC 5,1 0,69 13,46 10,2 2,37 23, ,09 35, JERONIMO MONTEIRO DEC 6,9 0,53 7,62 13,8 1,68 12, , JERONIMO MONTEIRO FEC 5,7 0,30 5,33 11,4 1,28 11, ,81 41, LARANJA DA TERRA DEC 6,9 1,13 16,34 13,8 2,80 20, ,5 63, LARANJA DA TERRA FEC 6 0,54 8, ,31 10, ,58 47, LINHARES DEC 5,1 2,47 48,43 10,2 5,11 50, ,7 80, LINHARES FEC 3,3 1,08 32,69 6,6 3,26 49, , MARATAIZES DEC 5,7 0,52 9,07 11,4 2,78 24, ,84 51, MARATAIZES FEC 6 0,31 5, ,05 17, ,31 41, /12 0 Acum. ANO até dez/06 Considerar EXTERNAS Quadro 2 Índices de DEC e FEC de alguns Conjuntos ANEEL em Esse e outros softwares, especificamente o SAP, responsável pela programação e controle da manutenção de linhas, subestações e redes de distribuição, contribuem para que o foco da manutenção seja de constante melhoria, baseado na política de otimização de custos e não desligamentos de consumidores Manutenções sem Desligamentos a) Linha viva A utilização mais constante de técnicas de linha viva durante manutenções em linhas, subestações e redes de distribuição vem ao encontro com as proposições de metas acordadas com a ANEEL. Seria impossível atualmente, cumprir com as metas de qualidade de fornecimento de energia para cada Conjunto sem a utilização maciça de serviços em linha viva, garantindo o bom desempenho dos equipamentos, linhas e alimentadores da ESCELSA. O exemplo mais importante da utilização dessas técnicas foi a elevação de tensão de 34,5kV para 69kV nas subestações de Venda Nova e Viçosa no ano de 2005 sem nenhum desligamento para os Conjuntos ANEEL atendidos por essas instalações. b) Utilização de unidades móveis transformadoras [10, 11] A grande utilidade de unidades móveis transformadoras (SE ou Trafo Móvel) em manutenções programadas é que durante intervenções no transformador de força da subestação, caso não se consiga remanejamento de carga, os consumidores atendidos por esta instalação não ficam sem energia, e desta forma, os índices de DEC e FEC não são afetados. 0 Cj 0

9 Outra vantagem de se ter unidades móveis disponíveis está relacionado ao atendimento à emergências. Caso ocorra alguma falha em transformadores de força de uma subestação, pode-se deslocar o Trafo Móvel ou a SE Móvel até essa instalação para suprir o fornecimento de energia aos consumidores, minimizando o impacto do índice de DEC. A Foto 1 destaca as unidades móveis da ESCELSA. Foto 1 Unidades móveis transformadoras da ESCELSA. c) Utilização de postes montáveis [11, 12] A estrutura mostrada na Foto 2 reduz o tempo de restabelecimento do suprimento de energia, em grandes ocorrências (queda de postes) nas redes de distribuição. O poste montável, que é uma ferramenta de baixo investimento e fácil operação, concebido para ser empregado em regiões rurais, muitas das mesmas, inseridas em áreas de preservação ambiental, de relevo acidentado e difícil acesso a veículos pesados ou que não sejam tracionados. Outra vantagem é a facilidade no transporte, sendo acomodado em veículo de porte médio (caminhonete ou pick-up). Foto 2 Postes montáveis utilizados na ESCELSA. d) Secagem de parte ativa em trafos energizados [11] A secagem é executada estando os transformadores em operação utilizando uma máquina de tratamento. O tratamento é realizado sem necessidade de desligamento do transformador. Dessa forma, garante-se a confiabilidade de um equipamento importante da subestação e dos consumidores supridos pela instalação. Os ganhos do uso desse processo são a diminuição dos riscos de danos ao equipamento, componentes e a eliminação de riscos ao meio ambiente. A grande vantagem do uso dessa tecnologia está no fato de que não há necessidade de remanejamentos de carga, deixando a subestação operando em modo normal, diminuindo assim os riscos de desligamentos acidentais, evitando violações nos índices de DEC e FEC. 9/12

10 4. Conclusão Atuando de maneira proativa, a ESCELSA conseguiu reduzir os índices realizados de DEC e FEC. A utilização dos procedimentos mostrados fez com que a ESCELSA, no ano de 2006, atingisse excelentes resultados nas metas técnicas estabelecidas. Não houve nenhuma violação nas metas de fornecimento de energia elétrica para os 46 Conjuntos ANEEL (valores realizados mensais, trimestrais e anuais), o ES foi o segundo estado brasileiro em relação aos índices de DEC/FEC e Vitória a capital brasileira com os melhores valores realizados de DEC e FEC, como pode ser observado nos Gráficos de 1 a 4, respectivamente. 60 DEC - ESTADOS BRASILEIROS ,8 48,1 51,1 51, ,3 39,6 42,1 42, ,3 21,7 24,0 25, ,8 8,3 11,3 11,4 12,4 12,5 12,5 12,8 13,3 14,2 14,7 14,8 14,9 15,0 15,9 0 São Paulo Espírito Santo Rio de Janeiro Ceará Roraima Acre Rio Grande do Norte Minas Gerais Distrito Federal Mato Grosso do Sul Sudeste Norte Sergipe Paraná Sul Bahia Santa Catarina Pernambuco Nordeste Centro Oeste Goiás Rio Grande do Sul Alogoas Mato Grosso Rondônia Amapá Pará Maranhão Paraíba Amazonas Tocantins Piauí Gráfico 1 DEC (em horas) realizado nos estados brasileiros em FEC - ESTADOS BRASILEIROS , ,2 35,9 39,8 40,4 42, ,5 26,4 30, ,0 18,2 18,4 20,2 10 5,8 6,2 6,7 7,9 8,3 9,1 9,4 9,9 8,2 10,5 11,5 12,1 13,6 13,9 0 São Paulo Espírito Santo Minas Gerais Bahia Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Ceará Pernambuco Sergipe Mato Grosso do Sul Sudeste Norte Distrito Federal Santa Catarina Sul Paraná Rio Grande do Sul Alogoas Nordeste Centro Oeste Paraíba Acre Goiás Maranhão Mato Grosso Roraima Pará Tocantins Amapá Piauí Rondônia Amazonas Gráfico 2 FEC (em interrupções) realizado nos estados brasileiros em Fonte: ANEEL 10/12

11 35 DEC - CAPITAIS BRASILEIRAS ,90 29,29 26, ,00 22,20 22,79 23, ,60 16, ,88 5,74 6,97 7,00 7,01 7,59 8,16 8,38 9,23 9,63 10,14 11,63 11,70 11,72 12,38 12,85 13,28 13,36 0 Vitória Belo Horizonte São Paulo Rio de janeiro Natal Salvador Recife Aracaju Curitiba Florianópolis Sudeste Norte Fortaleza Goiânia Sul Cuiabá Rio Branco Boa Vista Nordeste Centro Oeste Gráfico 3 DEC (em horas) realizado nas capitais brasileiras em Campo Grande Brasília Porto Alegre João Pessoa Palmas Maceió São Luiz Teresina Porto Velho Macapá Belém Manaus Fonte: (site oficial ANEEL) 40 FEC - CAPITAIS BRASILEIRAS , ,04 30, , ,99 18,59 20, ,49 3,16 4,98 5,53 5,57 5,71 6,51 7,01 7,23 8,22 8,93 9,31 11,10 11,14 11,56 11,77 12,00 12,20 15,51 15,51 0 Vitória Belo Horizonte São Paulo Natal Rio de janeiro Salvador Florianópolis Recife Fortaleza Aracaju Sudeste Norte Curitiba Campo Grande Cuiabá Porto Alegre Brasília Nordeste Centro Oeste Gráfico 4 FEC (em interrupções) realizado nas capitais brasileiras em Fonte: ANEEL Sul Goiânia João Pessoa Rio Branco Palmas Maceió São Luiz Teresina Belém Manaus Porto Velho Boa Vista Macapá Fonte: (site oficial ANEEL) Para que a área de manutenção da ESCELSA esteja direcionada estrategicamente na visão do grupo Energias do Brasil, as metas empresariais definidas a cada ano, seja por parte do Grupo ou pelo órgão regulador devem ser atendidas. Logo, pode-se concluir que as tecnologias e procedimentos adotados pela área de manutenção da ES- CELSA estão sendo fundamentais para que as metas empresariais possam ser atingidas de forma eficiente, garantindo assim o desempenho estratégico da manutenção na visão dos acionistas, sociedade e meio ambiente. 11/12

12 5. Referências Bibliográficas [1] Espírito Santo Centrais Elétricas S/A (ESCELSA), Informações sobre a ESCELSA. Disponível em: < Acesso em: 15 maio 2007; [2] Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) (Brasil), Informações da ANEEL. Disponível em: < Acesso em: 15 maio 2007; [3] ANEEL (Brasil). Resolução nº 024 de 27/01/2000, publicado em 28/01/2000. Disponível em: < Acesso em: 16 maio 2007; [4] ANEEL (Brasil). Resolução normativa nº 099 de 25/10/2004, publicado em 05/11/2004. Disponível em: < Acesso em: 16 maio 2007; [5] RIBEIRO, H. R.; CROCE, R. G.; PEDRONI Jr.; L. H. Gerenciamento da manutenção com foco nas metas empresariais; In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANUTENÇÃO, 22., 2007, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ABRAMAN, CD, Trabalhos Técnicos, TT_168.pdf; [6] Energias do Brasil. NO-MA : estratégias de manutenção de linhas e subestações. São Paulo, 2006; [7] Energias do Brasil. NO-MA : estratégias de manutenção de redes de MT e BT. São Paulo, 2006; [8] EWALD, C. A. Experiência da Escelsa na gestão dos indicadores de continuidade de conjuntos Aneel. In: CONGRESO INTERNACIONAL DE DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA, 3., 2006, Buenos Aires. Anais... Buenos Aires: CIDEL, 2006; [9] EWALD, C. A. Práticas de planejamento e gestão dos indicadores de continuidade de conjuntos ANEEL na Escelsa; In: SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, 17., 2006, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SENDI, 2006; [10] MALEK, A. A.; CAMPOS Neto, J. M. Redução no tempo de atendimento a emergências e em manutenções programadas através do planejamento da utilização da subestação móvel; In: SEMINÁ- RIO ESPÍRITO SANTENSE DE MANUTENÇÃO, 14., 2003, Vitória. Anais... Vitória: ABRAMAN, p ; [11] PRIMO, L. C.; PROVETE, S. F.; SILVA Jr., E. B. da; PEDRONI Jr.; L. H.; SILVA Neto, M. J. da; CROCE, R. G.; AGUIAR, L. M.; MATOS, L. F. de; PICOLI, T. Z., DUQUE, K. S. Processos e tecnologias utilizadas em manutenções de linhas, subestações e redes de distribuição da ESCELSA; In: SEMINÁRIO ESPÍRITO SANTENSE DE MANUTENÇÃO, 18., 2007, Vitória. A- nais... Vitória: ABRAMAN, CD, Trabalhos Técnicos, tt01.pdf; [12] SILVA Jr., E. B. da; MARTINELLI, R.; MATTOS, L. F. de. Poste montável; In: SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, 15., 2004, Brasília. Anais... Brasília: SENDI, /12

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