Legrand Cabling Systems
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- Elza Barateiro Martini
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1 Legrand Cabling Systems Módulo VI Caminhos e Espaços de Telecom Conceitos para projeto de encaminhamentos e espaços de telecomuicações destinados a sistemas de cabeamento estruturado 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31)
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3 ANSI/TIA-569-C Propósito da Norma: Normalizar práticas específicas de projeto e construção (que suportem meios e equipamentos de telecomunicações) em e entre edifícios comerciais. Diretrizes são dadas para espaços e caminhos onde e por onde são instalados equipamentos e meios de telecomunicações. Os caminhos e espaços são os que contém meios e equipamentos de telecomunicações. Podem ser projetados sem que se saiba que tipo de cabeamento será utilizado, assim como o cabeamento pode ser projetado sem que a tecnologia de comunicações tenha sido definida ainda.
4 ANSI/TIA-569-C Propósito da Norma: Em função de sua grande interferência nos projetos arquitetônico e estrutural, o projeto de caminhos e espaços deve ser executado juntamente com os demais, na fase inicial do empreendimento. Um edifício pode ter sua longevidade estimada entre 30 e 50 anos. Durante esse tempo diversas reformas e mudanças serão feitas. Quanto melhor o projeto e execução iniciais, menos gastos serão feitos no futuro.
5 ANSI/TIA-569-C Organização da norma Caminhos e espaços Horizontais Caminhos e espaços Backbone Área de Trabalho (3) Sala de Telecomunicações (2) Sala de Equipamentos Entrada de Serviços (1)
6 Horizontais Destinam-se a prover encaminhamento entre a Sala de Telecomunicações e o conector na Área de Trabalho Armário de Telecom. Área de Trabalho
7 Horizontais no piso Duto de piso rede de dutos embutida no contra piso com um ou mais níveis divididos para uso de energia e comunicação Piso celular suas estruturas de suporte também funcionam como caminhos para telecomunicações e energia Piso falso feito de painéis suspensos suportados por pedestais. Seu espaço entre pisos pode abrigar sistemas de cabeamento, pontos de consolidação e equipamentos ativos
8 150 mm / 6 inches Minimum clearance
9 Horizontais em eletrodutos e conduítes Podem ser metálicos ou plásticos, rígidos ou flexíveis, devem ser usados em locais fixos e sem previsão de aumento de densidade. Nenhum segmento de eletroduto deverá ser maior que 30 metros (100 pés) entre caixas de passagem. Nenhum segmento de eletroduto deverá conter mais que 2 curvas de 90º ou equivalente entre caixas de passagem
10 Horizontais em eletrodutos e conduítes Eletrodutos flexíveis devem possuir até 6m por segmento e devem possuir resistência semelhante aos rígidos. Deve-se atentar para não comprometer a capa dos cabos durante a instalação.
11 Horizontais em eletrodutos e conduítes Os eletrodutos devem ser dimensionados conforme a tabela sugerida pela norma utilizando uma taxa de ocupação de 40% Máximo de cabos baseado na taxa de ocupação permitida Bitola do Diâmetro externo do cabo, mm (in) eletroduto 3.3 (.13) 4.6 (.18) 5.6 (.22) 6.1 (.24) 7.4 (.29) 7.9 (.31) 9.4 (.37) 13.5 (.53) 15.8 (.62) 17.8 (.70) 16 ½" ¾" " ¼" ½" " ½" " ½" " Cat.5e Cat.6
12 Horizontais em caixas de passagem Devem ser usadas como uma guia para passar cabos. Devem ser instaladas em uma seção reta de eletroduto e não devem ser utilizadas para substituir uma curva Não devem ser usadas para emendar cabos.
13 Horizontais em caixas de passagem Os extremos correspondentes dos conduítes devem estar alinhados. CERTO ERRADO
14 Horizontais em leitos e eletrocalhas Feitos em metal, podem ser fechados ou totalmente ventilados, com ou sem tampa e possuem grande capacidade e versatilidade na manutenção de cabos Usualmente instalados sobre o forro ou sob pisos elevados Podem ter barreiras para divisão de serviços e minimizar EMI Aterrar este sistema é fundamental para a segurança das instalações Não é recomendável uma profundidade maior que 150 mm (6 )
15 Horizontais em leitos e eletrocalhas A Norma recomenda uma taxa de ocupação máxima de 50%, que produz na canalização uma aparência de totalmente tomada, este efeito se deve ao fato dos cabos possuírem espaços entre eles A Legrand recomenda usar taxa de ocupação de 20 a 25% Eletrocalha com 50% de taxa de ocupação Cantos são críticos
16 Exercício IV Eletrodutos Calcule qual o eletroduto mais adequado para passar 8 cabos da marca A e a mesma quantidade de cabos da marca B, dados: Diâmetro do cabo marca A = 5,6mm Diâmetro do cabo marca B = 5,9mm
17 Exercício IV Eletrodutos Calcule qual o eletroduto mais adequado para passar 8 cabos da marca A e a mesma quantidade de cabos da marca B, dados: Diâmetro do cabo marca A = 5,6mm Diâmetro do cabo marca B = 5,9mm Solução A área do duto também deve ser calculada usando a fórmula acima considerando a taxa de ocupação de 40%
18 Exercício V Eletrocalhas Calcule quantos cabos categoria 5e e categoria 6 cabem em uma eletrocalha de 100x150mm, dados: Taxa de ocupação: 25% Diâmetro dos cabos: categoria 5e = 5,6mm - categoria 6 = 6,1mm
19 Exercício V Eletrocalhas Calcule quantos cabos categoria 5e e categoria 6 cabem em uma eletrocalha de 100x150mm, dados: Taxa de ocupação: 25% Diâmetro dos cabos: categoria 5e = 5,6mm - categoria 6 = 6,1mm Solução
20 Horizontais em teto ou forro As áreas de forro são muito usadas como espaço para canalizações de diversos sistemas prediais. As normas que cobrem as instalações em ambientes plenum e em áreas de forro são encontradas nos códigos elétricos e nas recomendações do condomínio do edifício que se apliquem. A distribuição através de sistemas de forro deve: - evitar áreas de forro inacessíveis - os cabos não devem repousar sobre os painéis ou tirantes do forro - espaço livre vertical mínimo de 75 mm (3 polegadas) disponível
21 Horizontais em teto ou forro Suportes descontínuos J hooks Avaliar a interferência com outros sistemas (elétrico, hidráulico, etc.) Espaçados entre 1220 e 1525 mm (48 a 60 polegadas)
22 Horizontais em teto ou forro Existem opções de suportes flexíveis para cabos, que podem suportar até 800 cabos UTP de 4 pares A vantagem deste sistema é quanto ao respeito de raio de curvatura de cabos e posterior manutenção
23 Horizontais em teto ou forro Eletrocalha aramada 90% de estrutura aberta Ventilação natural equivale à cabos ao ar livre Não retém poeira Maior economia de energia
24 Video Cablofil
25 Horizontais em teto ou forro Ambientes sujeitos a grande interferência eletromagnética
26 Separação com fontes de EMI Evite fontes de EMI EMI - Energia eletromagnética propagada por qualquer sistema eletrônico, incluindo os cabos Também conhecida como poluição eletromagnética Causa distorção ou interferência nos sinais em cabos ou sistemas próximos Principais fontes são lâmpadas fluorescentes, cabos elétricos, motores elétricos Fontes de calor e umidade também podem aumentar a atenuação no cabo
27 Separação com fontes de EMI Cabos de energia Circuitos auxiliares Cabos de TI Outros circuitos
28 Separação com fontes de EMI Os cabos elétricos são grandes produtores e receptores de EMI O trançamento dos pares e o uso de uma blindagem conectada a terra são os principais métodos para prevenir a produção ou recepção de EMI, se utilizados CORRETAMENTE A blindagem dos cabos ScTP ou FTP deve ser unida a Barra de Aterramento para Telecomunicações (TGB) na sala de telecomunicações O aterramento na área de trabalho é usualmente feito através da rede elétrica A conexão com os equipamentos na área de trabalho pode ser feita utilizando um patch cord ScTP ou FTP para manter a continuidade do sistema de aterramento
29 Separação com fontes de EMI Cabos elétricos não devem correr paralelamente a cabos se comunicação. Quando houver compartilhamento de infraestrutura devem ser respeitadas as distâncias ou o uso de separadores conforme ANSI/TIA 569 Casos específicos onde não haja uma barreira física de separação os cabos devem se cruzar em ângulo de 90º, nunca paralelos. Em casos mais específicos (mobília de escritório), usa-se cabo PP 3 vias por até 6 metros
30 Horizontais em canaletas de superfície ou perimetrais Compostas por bases, tampas, divisores, curvas e derivações, terminações e transições para outros tipos de caminhos Podem ser metálicas ou plásticas Podem acomodar tomadas de energia e telecomunicações em vários níveis de acesso, além de suportarem alterações e ampliações Tem forte impacto visual no ambiente e por isso devem ser bem planejadas, escolhidas e instaladas Deve-se considerar os limites de ocupação recomendados pelo fabricante
31 Horizontais em canaletas de superfície ou perimetrais As canaletas não podem possuir raios de curvatura inferiores a 25mm Capacidade máxima de projeto: 40% Capacidade máxima para adições não-planejadas: 60% Cabos ficam dispostos de maneira irregular e ocupam mais espaço Deve-se considerar a interferência de acessórios que invadem a área transversal da canaleta Deve-se considerar a separação com sistemas elétricos e outros
32 Poke Thru
33 Área de trabalho Deve ser instalado um ponto para saídas/tomadas de telecomunicações no mínimo em cada área de trabalho Para efeito de estimativo de dimensionamento o espaço considerado para cada área de trabalho é 10m² Uma saída de energia deve ser instalada perto de cada saída de telecomunicações (próximo 1 metro), geralmente na mesma altura 1 metro 30 cm
34 Área de Trabalho Mínimo duas tomadas/conectores de telecomunicações Primeira Tomada (mínimo obrigatório) - Cabo par trançado UTP ou ScTP 4 pares 100 Ohms e conector Cat. 5e Segunda Tomada - Cabo par trançado UTP ou ScTP 4 pares 100 Ohms e conector Cat. 5e ou superior, ou - Cabo de 2 fibras ópticas 62,5/125µm ou 50/125µm ou 8/125µm e conectores ópticos (recomendado o SC ou SFF Small Form Factor)
35 Backbone O Backbone interconecta diversos espaços dentro de um edifício (ligações intraedifício) e pode estar disposto tanto na vertical quanto na horizontal O termo "backbone" é o mesmo que prumada
36 Backbone Vertical (Riser) Backbone vertical normalmente toma vantagem da disposição empilhada das Salas de Telecomunicações em cada andar Proibido em espaços de elevadores
37 Backbone de Campus O Backbone que interliga edifícios dentro de uma mesma LAN (interedifício) é chamado de backbone de Campus MC IC IC
38 Meios de transmissão reconhecidos: Cabo de pares trançados de 100Ω Categorias 3, 5e, 6 ou 6A Cabo de fibras ópticas multimodo Cabo de fibras ópticas monomodo Distâncias máximas Dependem da aplicação e do meio Deve-se antecipar as aplicações possíveis ou desejáveis
39 Distâncias: Pares trançados 100m: 10BASE-T (C3, C5e, C6, C6A) a 10GBASE-T (C6A) 800m: telefone analógico 5000m: ADSL, VDSL, ISDN Fibras ópticas 220m: 10GBASE-LRM em OM1, OM2 e OM3 300m: 10GBASE-LX4, 10/100BASE-SX em OM1, OM2 e OM3 550m: 1000BASE-LX em OM1, OM2 e OM3 2000m: 100BASE-FX, FDDI PMD em OM1, OM2 e OM m: 10GBASE-LX4, 10GBASE-L, Fibre Channel OS1 e OS2
40 Sleeves e Slots Nos casos em que o backbone interliga salas empilhadas, duas formas são previstas: Dutos de 100mm: 1 para cada 5000m² servidos mais 2 reservas (mínimo sempre 3). Os dutos devem avançar de 25mm a 75mm acima do piso; Abertura: mínima de 100mm x 300mm, com borda de 25mm mínima acima do piso; Taxa de ocupação = 70%
41 Sala de Telecomunicações Local da acomodação das terminações de backbone e horizontal, também pode conter equipamentos Sempre que possível deve ficar no centro do andar, para que as distancias sejam otimizadas Cada pavimento deve ter uma sala para cada 1000m² de área servida no mínimo Múltiplas salas devem ser conectadas por um ou mais dutos de 75mm ou maior
42 Sala de Telecomunicações Admite dois esquemas de conexão: Cross-connection e Interconnection Ambos previstos em testes e especificações Cross-connection juntamente com um ponto de consolidação opcional representa o caso de um canal de 4 conexões
43 Sala de Telecomunicações Para projetar uma sala de telecomunicações utilize as recomendações da ANSI/TIA 569 Altura mínima de 2,6 metros do teto ao piso (acabado) Portas com abertura total (180 graus recomendado), largura mínima de 91cm, altura de 2,0m e com chave Iluminação mínima de 500 lux medida a 1 metro do piso acabado e luz de emergência
44 Sala de Telecomunicações Deve possuir no mínimo 2 saídas elétricas com duas tomadas 110V cada e circuitos elétricos independentes para a alimentação de equipamentos As tomadas e circuitos devem ser classificadas para 20 Ampéres Deve-se instalar tomadas elétricas de uso geral a cada 1,8m linear a 150mm acima do nível do piso acabado por o todo o perímetro da sala Não deve ser compartilhada com instalações elétricas exceto àquelas destinadas a Telecomunicações Nenhum equipamentos que não esteja relacionados com aplicações de telecomunicações (tubulação hidráulica, peças pneumáticas, máquinas e motores)
45 Sala de Telecomunicações Área Servida (m²) Área da Sala (m) ,0 x 3, ,0 x 2, ,0 x 2,2
46 Sala de Equipamentos Espaço para centralização de equipamentos de Telecomunicações como PABX, Roteadores ou Switches de Core Tamanho mínimo de 14m² (0,07m² para cada Área de Trabalho) HVAC: 24/ C a 24 C 30% a 55% umidade relativa Pressão Positiva Energia independente Deve permitir a instalação de UPS até 100 KVA UPS maiores que 100 KVA devem ser localizados em uma sala a parte Áreas de Trabalho Área da Sala (m²) Até a a a
47 Sala de Equipamentos Main Terminal Space É um espaço que centraliza o Distribuidor Principal (Main Cross-Connect), Entrada de Serviços (Entrance Facilities) e a Sala de Equipamentos (Equipment Room) A Sala pode variar de 3,66m X 1,93m (10.000m²) a 3,66m X 8,44m ( m²)
48 Entrada de Serviços É o local onde é feita a conexão da rede pública do prestador de serviços com a rede interna É um bom lugar para se colocar o TMGB pois os cabos metálicos ou condutivos e equipamentos que podem ser instalados neste ambiente necessitam de aterramento As instalações de entrada podem conter as canalizações do sistema de backbone que enlaçam com as salas principais de terminação ou com outros edifícios em situação de Campus
49 Exercício VI Montar o rack ao lado considerando: 1000 m² de área útil 1 WA a cada 10m² 1 ponto de dados e 1 de voz por WA P. panel e ativo de rede 24p com 1U 1 voice panel 50p e 1 DIO 24 fo
50 Exercício VI Resolução conforme cálculos do exercício anterior.
51 Dúvidas
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