REGIMENTO INTERNO DA IGREJA BATISTA NACIONAL EM AREIA BRANCA

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1 REGIMENTO INTERNO DA IGREJA BATISTA NACIONAL EM AREIA BRANCA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINS Artigo 1º. Com o nome de Igreja Batista Nacional em Areia Branca, doravante designada por Igreja, com sede no bairro Santo Cristo, número 99 na cidade de Areia Branca-RN, CEP , é constituída por tempo indeterminado e com o número ilimitado de membros, (Associados), convertidos a Jesus Cristo, batizados, uma organização religiosa sem fins lucrativos, nesta cidade. Parágrafo Único Com a finalidade de congregar seus membros para adoração a Deus, estudar a Bíblia, expandir o evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo e tratar sobre os assuntos atinentes as suas finalidades. Artigo 2º. Este regimento interno, aprovado pela assembleia da igreja, é a forma disciplinadora dos direitos e deveres dos seus membros, da organização interna e do funcionamento e terá validade para todos os efeitos em seus tempos. Artigo 3º. A qualquer tempo, em razão do surgimento de novas circunstâncias ou oportunidades condicionantes, a Assembleia da igreja, após proposta encaminhada pela diretoria, poderá autorizar a ampliação ou diminuição dessa estrutura organizacional, bem como das atividades setoriais internas quando, então, este Regimento deverá sofrer as devidas alterações. CAPÍTULO II DA AFIRMAÇÃO CONGREGACIONAL DE FÉ Artigo 4º. A nossa afirmação congregacional de fé se firma como se segue: I. A Palavra de Deus Nós acreditamos que a Bíblia é a Palavra de Deus, totalmente inspirada e sem erro nos manuscritos originais, escritos sob a inspiração do Espírito Santo, e que tem autoridade suprema em todos os assuntos de fé e conduta. II Timóteo 3:16; II Pedro 1: 20,21; Marcos 13:31; João 8: 31,32; João 20:31; Atos 20:32 II. A Trindade Nós acreditamos que há um Deus vivo e verdadeiro, eternamente existente em três pessoas; que estes são iguais em toda perfeição divina e que executam ofícios distintos, mas harmoniosos na obra da criação, providência e redenção. Gênesis 1: 1,26; João 1: 1,3; Mateus 28:19; João 4:24; Romanos 1: 19,20; Efésios 4: 5,6

2 III. Deus, o Pai Cremos em Deus, o Pai, eterno, espírito pessoal, perfeito em santidade, sabedoria, poder e amor. Acreditamos que Ele infalivelmente conhece de antemão tudo o que deve vir a passar, que Ele preocupa-se misericordiosamente nos assuntos dos homens, a quem Ele ouve e responde às orações, e que Ele salva do pecado e da morte todos os que vêm a Ele através de Jesus Cristo. Lucas 10: 21,22; Mateus 23: 9; João 3:16; 06:27; Romanos 1: 7; I Timóteo 1: 1,2; 2: 5,6; I Pedro 1: 3; Apocalipse 1: 6 IV. Jesus Cristo Nós acreditamos em Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, concebido pelo Espírito Santo. Nós acreditamos em seu nascimento virginal, vida sem pecado, milagres e ensinamentos. Acreditamos na Sua substitutiva morte expiatória, ressurreição corporal, ascensão ao céu, intercessão perpétua pelo Seu povo, e retorno visível e pessoal para a terra. Mateus 1: 18-25; Lucas 1: 26-38; João 1: 1; 20:28; Romanos 9: 5;08:32; II Coríntios 5:21; I Pedro 2: 21-23; João 20:30, 31; Mateus 20:28;Efésios 1: 4; Atos 01:11; Romanos 5: 6-8; 6: 9,10; Hebreus 7:25;Hebreus 9:28; I Timóteo 3:16 V. O Espírito Santo Acreditamos no Espírito Santo, que provém do Pai e do Filho para convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo, e para regenerar, santificar e capacitar todos os que creem em Jesus Cristo. Nós acreditamos que o Espírito Santo habita em cada crente em Cristo, e que Ele é um auxiliar permanente, mestre e guia. João 14: 16,17,26; 15: 26,27; João 16: 9-14; Romanos 8: 9; I Coríntios 3:16; 06:19; Gálatas 5: VI. Regeneração Cremos que o homem foi criado por Deus à Sua imagem; que pecou e, portanto, incorreu em morte física, espiritual e eterna, que é a separação de Deus; que, como consequência, todos os seres humanos nascem com uma natureza pecaminosa e são pecadores por escolha e, portanto, sob condenação. Acreditamos que aqueles que confiam em Jesus Cristo como Salvador, se arrependem e por isso abandonam os pecados, são regenerados pelo Espírito Santo e tornam-se novas criaturas, saem do estado de condenação e recebem a vida eterna. Gênesis. 01:26; 5: 2; Gênesis 3; Gênesis 2:17; 3:19; Ecl. 2.11; João 3:14; 05:24; João 5:30; 07:13; 08:12; 10:26; Romanos 9:22; II Tessalonicenses 1: 9; Rev. 19: 3,20; 20: 10; 14,15; 21:18; Salmo 51:7; Jeremias 17:9; Tiago 1:14; Romanos 3:19; 05:19; Provérbios 28:13; I João 1: 9; João 3:16; João 1:13; II Coríntios 5:17; Romanos 8: 1

3 VII. A Igreja Acreditamos na igreja universal, um corpo espiritual vivo do qual Cristo é a cabeça e todas as pessoas regeneradas são membros. Acreditamos na igreja local, que consiste em uma comunidade de crentes em Jesus Cristo, batizados em uma profissão credível da fé, e associados ao culto, serviço e comunhão. Acreditamos que Deus colocou sobre os membros da igreja local a principal tarefa de proclamar o evangelho de Jesus Cristo a um mundo perdido. Efésios 2: 19-22; Atos 1: 8; Efésios 5: 19-21; Atos 2:42; Hebreus 10: VIII. Conduta Cristã Acreditamos que um cristão deve viver para a glória de Deus e o bem-estar de seus semelhantes, especialmente os da fé; que a sua conduta deve ser irrepreensível diante do mundo; que ele deve ser um mordomo fiel dos Seus bens; e que ele deve procurar possuir a plena estatura da maturidade de Cristo. I Coríntios 10:31; Romanos 12: 1-3; Hebreus 12: 1-2; João 14: 15,23-24;I João 2: 3-6; II Coríntios 9: 6-9; I Coríntios 4: 2; Col. 1: 9-10 IX. As Ordenanças Nós acreditamos que o Senhor Jesus Cristo entregou duas ordenanças à igreja local: batismo e Ceia do Senhor. Cremos que o batismo cristão é a imersão do crente na água em nome do Deus trino. Acreditamos que a Ceia do Senhor foi instituída por Cristo como memorial de Sua morte. Acreditamos que essas duas ordenanças devem ser observadas e administradas até o retorno do Senhor Jesus Cristo. Mateus 28: 18-20; Romanos 6: 3-5; I Coríntios 11: X. Liberdade Religiosa Nós acreditamos que todo ser humano tem relação direta com Deus, e é responsável somente a Deus em todas as questões de fé; que cada igreja é independente e deve estar livre de interferência de qualquer autoridade eclesiástica ou política; que, portanto, a Igreja e o Estado devem ser mantidos separados como tendo funções diferentes, cada um a cumprir as suas funções sem ditado ou patrocínio do outro. I Timóteo 2: 5; Romanos 14:7-9,12 XI. Cooperação das Igrejas Nós acreditamos que as igrejas locais podem melhor promover a causa de Jesus Cristo, cooperando umas com as outras em uma organização denominacional. Tal organização, seja uma convenção, conferência regional ou distrital, ou qualquer outra, existe e funciona pela vontade das igrejas. Cooperação é voluntária e por isso pode ser rescindida a qualquer momento. Atos 15: 36,41; 16: 5; I Coríntios 16: 1; Gálatas 1: 1-3; Apocalipse 1: 4,10,11

4 Esta igreja é filiada à Convenção Batista Nacional, e pode igualmente cooperar com várias organizações em uma base independente e voluntária. XII. As últimas coisas Acreditamos no retorno pessoal e visível do Senhor Jesus Cristo à terra e o estabelecimento de Seu reino. Nós acreditamos na ressurreição do corpo, o juízo final, a felicidade eterna dos justos e o sofrimento sem fim dos ímpios. Mateus 16:27; Marcos 14:62; João 14:3; Atos 1:11; Filipenses 3:20; I Tessalonicenses 4:15; II Timóteo 4: 1; Tito 2:13; I Coríntios 4:5; I Coríntios 15; II Tessalonicenses 1:7-10; Apocalipse 20: 4-6,11-15 CAPÍTULO III DOS MEMBROS Artigo 5º. Embora os direitos e deveres dos membros associados estejam descritos no Capítulo III artigos 14 e 15 do Estatuto da igreja torna-se necessária maiores especificações sobre esses deveres da forma que se segue: I. Prestar assistência aos cultos. Exceto em casos de doenças ou por razões legítimas. Cada membro individual deve participar dos cultos de sua igreja, tanto quanto possível, e assim atender à exortação bíblica, Não deixando a nossa congregação como é de costumes de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros Hebreus A falta de frequência às reuniões, bem como a não participação das assembleias da Igreja denota falta de interesse pela comunhão diária e descaso com as responsabilidades assumidas como parte da instituição. II. III. IV. Votar e ser votado para qualquer cargo e função, observada a maioridade civil e regras já estabelecidas no Estatuto. Apoio financeiro. É privilégio e dever de cada crente contribuir pecuniariamente para o sustento do ministério, manutenção da propriedade da Igreja e outras despesas relacionadas à Igreja. Há três princípios que devem orientar a contribuição individual do crente para o sustento da Igreja: a) A contribuição deve ser sistemática. I Cor. 16.2, diz No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte do que puder ajuntar ; b) A sua contribuição deve ser proporcional. I Cor. 16.2, conforme a sua prosperidade. c) A contribuição deve ser feita com alegria. II Cor. 9.7, diz Deus ama a quem dá com alegria. Testemunho por Cristo. Cada membro da Igreja deve compreender que é seu dever, como cristão dar testemunho acerca do seu Senhor, em toda e qualquer oportunidade. Isto não é dever somente dos pastores, evangelistas e oficiais da Igreja, mas de cada crente individualmente. Em qualquer oportunidade que se ofereça, deve estar sempre desejoso e disposto a oferecer folhetos, fazer visitas de evangelização em hospitais, asilos e prisões e dar uma palavra de testemunho. Enfim, o crente deve fazer tudo ao seu alcance para espalhar por toda parte as maravilhas das boas novas de salvação.

5 CAPÍTULO IV DAS FINANÇAS Artigo 6º. A receita da igreja será constituída de dízimos e ofertas dos seus membros ou de terceiros, cuja origem seja compatível com os princípios do evangelho e constituirão donativo, cuja restituição não poderá ser reclamada a qualquer título e só poderá ser aplicada na consecução dos seus fins. Artigo 7º. A movimentação dos recursos da igreja será por intermédio da tesouraria única, por onde deverão tramitar os dízimos, ofertas regulares, ofertas missionárias e quaisquer outros valores arrecadados. Artigo 8º. Os dízimos e ofertas serão levantados, como ato de adoração, nos cultos da igreja, através de envelopes, gazofilácio, como também por meio de transferências e depósitos bancários, previamente informadas a tesouraria. Parágrafo único - As ofertas avulsas serão destinadas a fins específicos, conforme as necessidades da época, após decisão da igreja em assembleia. Artigo 9º. A Tesouraria da igreja encerrará o movimento mensal no último dia do mês corrente. Artigo 10º. As ofertas missionárias serão levantadas por intermédio do Departamento de Missões, que encaminhará os valores, imediatamente, após recebê-los, à tesouraria da igreja. Artigo 11º. Será adotado, quando necessário, um orçamento de acordo com a política econômica em vigor, elaborado pelo Conselho Administrativo e aprovado pela assembleia, provisionando o funcionamento harmonioso e equilibrado da igreja e de suas organizações internas. Artigo 12º. As congregações terão tesourarias auxiliares que arrecadarão os dízimos e ofertas efetuando as despesas autorizadas pela igreja sede, dentro dos critérios estabelecidos, encaminhando mensalmente toda a documentação e livros para os competentes registros pela tesouraria da igreja sede. Artigo 13º. Os departamentos, áreas e ministérios terão tesourarias auxiliares que arrecadarão mensalidades e/ou ofertas, que são utilizados pelos mesmos, mas que prestarão contas a cada três(3) meses em Assembleia ordinária. Os recursos ficarão à disposição da igreja quando decidido pela assembleia. Artigo 14º. O caixa beneficente será o único órgão da igreja que prestará contas apenas das saídas e motivos de saídas, evitando assim o constrangimento dos que necessitaram da ajuda. Artigo 15º. A tesouraria da igreja receberá do caixa beneficente a prestação de contas completa, servindo assim de conselho fiscal para esse órgão. Artigo 16º. A participação mensal, através de dízimos e ofertas, será registrada em banco de dados para a devida conferência pelos membros da igreja.

6 CAPÍTULO V DOS DEVERES DA IGREJA EM RELAÇÃO AOS PASTORES Artigo 17º. A igreja oferecerá os seguintes benefícios ao pastor titular: Além da Prebenda, oferta proposta para o sustento pastoral. A Igreja oferecerá os seguintes benefícios: I. Ajuda de custo mensal; II. Décima terceira Ajuda de custo; III. Previdência; IV. FGTM, Fundo de Garantia por Tempo Ministerial; V. Despesa com estadia e viagem para representar a Igreja em Congressos, seminários e afins, desde que aprovados pela Assembleia; VI. Plano de saúde; 1º Os benefícios citados acima, exceto o plano de saúde, não se estendem aos familiares ou outros dependentes do beneficiado. 2º - Os beneficiados do plano de saúde serão o cônjuge e os descendentes de primeiro grau. Artigo 18º. Quanto aos demais Pastores e ministros, a igreja reunida em Assembleia, decidirá juntamente com o Pastor ou ministros convidados os benefícios e vantagens, que sendo aprovado, serão publicados em ata e terão validade legal. CAPÍTULO VI DAS CONGREGAÇÕES Artigo 19º. A Igreja poderá fundar como também receber congregações para serem filiadas a ela: I. Estas congregações poderão tornar-se igrejas, desde que tenham condições de arcar com seus compromissos financeiros e preencher os requisitos estabelecidos pelo Estatuto da Igreja capítulo X e seus Artigos e capitulo XIII Art 40. II. As pessoas que forem incluídas nas congregações, seja por batismo, testemunho, carta de transferência ou declaração, serão membros da igreja sede até que esta seja organizada; III. Os pastores, missionários ou dirigentes que estão na liderança das congregações devem prestar relatórios trimestrais das entradas, saídas e planos das congregações. Parágrafo Único Estas congregações enquanto não emancipadas, serão auxiliadas total ou parcialmente em questões financeiras, espirituais, administrativas e organizacionais.

7 CAPÍTULO VII DO PATRIMÔNIO DA IGREJA Artigo 20º. O patrimônio da Igreja será constituído de doações, legados, bens tangíveis e intangíveis, móveis e imóveis, que serão registrados em seu nome e só poderão ser utilizados na consecução dos fins da Igreja. Artigo 21º. O Líder da área de tombamento e patrimônio da igreja manterá controle, através de inventário patrimonial, dos bens tangíveis e intangíveis, móveis e imóveis, e sua conservação, dentro das finalidades que motivarem a sua aquisição. Artigo 22º. Nenhum pertence da igreja poderá ser retirado de suas dependências, a qualquer título, sem a expressa autorização do respectivo departamento, em comum acordo com a administração, devendo ser assinado termo de responsabilidade para assegurar a sua devolução em perfeito estado de conservação. Artigo 23º. A transferência de imóveis, por doação, às igrejas-filhas só poderá acontecer, no mínimo, três anos depois da organização da respectiva igreja, observadas as seguintes exigências: I. Solicitação expressa da igreja em assembleia, com a respectiva cópia da ata, assinada pelo pastor e secretário; II. Comprovada capacidade jurídica da igreja, mediante apresentação de estatuto registrado em cartório e cartão do CNPJ do Ministério da Fazenda; III. Inclusão no texto da escritura de doação de "Cláusula de Garantia" que assegure a utilização exclusiva dos imóveis para fins religiosos, dentro dos princípios batistas exarados na Declaração de Fé das igrejas Batistas Nacionais. Parágrafo Único No tocante ao inciso III, em caso de descumprimento da cláusula de garantia o bem doado deverá ser restituído à Igreja sede. Artigo 24º. A aquisição, alienação, hipoteca de bens móveis e imóveis dar-se-ão com a expressa autorização da igreja, em assembleia; Artigo 25º. Os membros da igreja, individualmente, não participam como proprietários do seu patrimônio. CAPÍTULO VIII DA UTILIZAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS E EQUIPAMENTOS DA IGREJA Artigo 26º. Para realização de quaisquer atividades, não previstas no calendário da igreja, de caráter de urgência, quando se tratar de organizações internas ou externas da própria igreja, a administração da igreja deverá ser informada imediatamente, para que sejam providenciadas as instalações adequadas pelos responsáveis da manutenção do próprio prédio ou dependências. Artigo 27º. O santuário é destinado, especificamente, aos cultos de adoração ao Senhor. Para a sua utilização em quaisquer outros fins, como casamentos, formaturas, cultos congratulatórios e outros, os interessados deverão fazer a solicitação, preenchendo os formulários apropriados, detalhando dias, horários e participações especiais, com antecedência mínima de dez dias, cabendo ao pastor da igreja decidir sobre a sua viabilidade, desde que não interfira na programação já estabelecida.

8 Artigo 28º. Serão observados, rigorosamente, os horários estabelecidos previamente para o término das programações que não deverá ultrapassar 22h30min, dentro das normas estabelecidas pelas leis vigentes, salvo cultos de vigília, aprovados em assembleia. Artigo 29º. Na realização de congressos, institutos, etc. a matéria a ser ensinada não poderá contrariar os princípios batistas e as participações dos convidados nessas programações especiais deverão ser precedidas de autorização do pastor da igreja. Artigo 30º. Os equipamentos da Igreja inclusive instrumentos musicais só poderão ser utilizados pelas pessoas responsáveis, com exceção de autorização concedida pelos responsáveis diretos ou das áreas, departamentos ou ministérios responsáveis. Artigo 31º. No caso de velório de alguém que não seja membro, utilizando as dependências da igreja, somente serão permitidos, caso seja membro de primeiro grau de um membro da igreja. CAPÍTULO IX DOS PODERES DIRETIVOS E REPRESENTATIVOS DA IGREJA SEÇÃO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artigo 32º. A Assembleia da Igreja tem sua composição e suas atribuições fixadas no Capítulo V do Estatuto da Igreja. SEÇÃO II DA DIRETORIA Artigo 33º. A Diretoria da Igreja tem sua composição e suas atribuições fixadas no Capitulo VII do Estatuto da Igreja. Artigo 34º. Os mandatos dos membros da Diretoria da Igreja são de 1(um) ano, podendo serem reeleitos quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia a decisão. O cargo de presidente é sempre exercido pelo Pastor Titular por tempo indeterminado permanecendo na função enquanto bem servir, a juízo da Assembleia Geral. SEÇÃO III DO CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 35º. O Conselho administrativo da Igreja tem sua composição e suas atribuições fixadas no Capitulo VI do Estatuto da Igreja. Artigo 36º. Os mandatos dos membros do Conselho Administrativo são de 1(um) ano, podendo serem reeleitos quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia a decisão. O cargo de presidente é sempre exercido pelo Pastor Titular por tempo indeterminado permanecendo na função enquanto bem servir, a juízo da Assembleia Geral.

9 CAPÍTULO X DOS DEPARTAMENTOS SEÇÃO I DEPARTAMENTO DE MISSÕES E EVANGELISMO Artigo 37º. O líder do Departamento de evangelismo e missões será eleito anualmente pelo próprio Departamento, podendo ser reeleito quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão. Artigo 38º. O departamento de evangelismo e missões, para o desenvolvimento de suas tarefas, terá as seguintes atribuições: I. Expansão missionária com a finalidade de coordenar os trabalhos fixos e existentes, congregações e frentes missionárias, visando à consolidação e abertura de novas frentes em locais estratégicos, onde haja a possibilidade de implantação de novas igrejas, sugerindo a aquisição de propriedades para a construção de templo ou aluguel de salões apropriados; II. Aquisição de literatura evangelística apropriada, fornecendo-as para as atividades do próprio departamento; III. Promoção especial de eventos evangelísticos, tais como: conferências, congressos, simpósios, cursos de evangelismo; IV. Promover programas evangelísticos em escolas, hospitais, presídios, coordenar a realização de excursões evangelísticas; V. Promover a realização de cultos evangelísticos nas praças, logradouros públicos e nos lares de membros da Igreja e de pessoas interessadas pelo evangelho; VI. Elaboração, confecção e distribuição de materiais que visam primariamente tornar conhecida a fé SEÇÃO II DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ Artigo 39º. O líder do Departamento Educação Cristã será eleito anualmente pelo próprio Departamento, podendo ser reeleito quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão. Artigo 40º. O departamento de Educação Cristã, para o desenvolvimento de suas tarefas, terá as seguintes atribuições: I. Organizar, coordenar e quando possível elaborar materiais que visem o melhor desenvolvimento cristão, através do conhecimento, visando sempre uma aplicação prática. II. Formar através de cursos, palestras, seminários, e afins, novos líderes para a área de ensino da igreja III. Organizar simpósios, encontros, cursos e afins visando o fortalecimento e desenvolvimento do Corpo de Cristo IV. Elaborar, confeccionar e distribuir materiais que visam edificar, fortalecer e perpetuar a fé, tais como confissões de fé, credos e etc.

10 SEÇÃO III DEPARTAMENTO FEMININO Artigo 41º. A líder do Departamento Feminino será eleita anualmente pelo próprio Departamento, podendo ser reeleita quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão. Artigo 42º. O Departamento Feminino, para o desenvolvimento de suas tarefas, terá as seguintes atribuições: I. Instruir sobre questões espirituais, prática do ministério familiar e desenvolvimento da comunhão entre todas as irmãs. II. Desenvolver ações de cunho teórico com aplicação doutrinária, estudos e palestras. III. Realizar atividades práticas através do uso da culinária, artesanato e outras atividades objetivando sempre o crescimento espiritual, aperfeiçoamento dos dons e comunhão entre as mulheres. IV. Trabalhar através dessas atividades o caráter e a feminilidade, para desenvolver a prática do ministério familiar, trocando experiências e compartilhando conhecimento. SEÇÃO IV DEPARTAMENTO INFANTIL Artigo 43º. O líder do Departamento Infantil será eleito anualmente pelo próprio Departamento, podendo ser reeleito quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão. Artigo 44º. O Departamento Infantil, para o desenvolvimento de suas tarefas, terá as seguintes atribuições: I. Planejar, coordenar e executar as atividades de aprendizado bíblico à crianças da Igreja e da comunidade, nas seguintes faixas etárias: Berçário (0-2), Maternal (2-4), Primário (5-8), Juniores (9-12 anos); II. Estruturar, dirigir e ministrar na Escola Bíblica de Férias; III. Administrar e executar as atividades relacionadas ao berçário da Igreja; IV. Promover a capacitação e reciclagem de todos os integrantes do Departamento Infantil; V. Realizar trabalhos que promovam a educação cristã, doutrinamento e evangelização de crianças; VI. Coordenar passeios, recreações diversas e acampamentos que visem o fortalecimento da fé e comunhão entre as crianças; VII. Adquirir material didático necessário para as atividades do departamento e manter a conservação dos mesmos; VIII. Organizar as salas para cada classe; IX. Estabelecer um currículo capaz de atender as atribuições do Departamento.

11 SEÇÃO V DEPARTAMENTO DE CASAIS Artigo 45º. O departamento de Casais é composto apenas por casais casados onde são os dois da mesma fé, nada impedindo outros casais mesmo não estando em situação semelhante de participarem das atividades por eles elaboradas. Os líderes do Departamento de casais serão eleitos anualmente pelo próprio Departamento, podendo serem reeleitos quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão. Nesse caso 2(dois) casais formam essa liderança. Artigo 46º. Compete ao departamento de casais: I. Organizar reuniões com casais, para juntos compartilharem sobre suas experiências conjugais à luz das Escrituras e repartirem experiências. II. Detectar casais com necessidades de acompanhamento pastoral mais próximo. III. Elaborar juntamente com o conselho administrativo o calendário anual dos eventos a serem promovidos pelo departamento. IV. Ajudarem-se mutuamente nas dificuldades e necessidades sentidas por cada casal V. Promover momentos de evangelismo entre casais, para compartilhar o motivo maior da transformação por eles sofrida, Cristo Jesus sendo o centro de suas famílias. SEÇÃO VI DEPARTAMENTO DE JOVENS Artigo 47º. O líder do Departamento de Jovens será eleito anualmente pelo próprio Departamento, podendo ser reeleitos quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão. Artigo 48º. O Departamento Jovens, para o desenvolvimento de suas tarefas, terá as seguintes atribuições: I. Edificar os integrantes do Departamento, através de programações e atividades saudáveis, tais como: iniciação musical e teatro, focando especialmente e estrategicamente os adolescentes, visando o desenvolvimento espiritual, o entrosamento entre os irmãos e o bom uso dos dons no serviço do Senhor, além de uma transição saudável para a juventude; II. Desenvolver comunhão mais intensa dos jovens com Deus e entre si; III. Incentivar os jovens a desenvolverem a personalidade cristã e seus dons pessoais; IV. Evangelizar outros jovens da comunidade local; V. Realizar a transição dos integrantes do Departamento infantil que estejam em idade adequada para o envolvimento neste Departamento.

12 CAPÍTULO XI DOS MINISTÉRIOS SEÇÃO I MINISTÉRIO DE INTEGRAÇÃO Artigo 49º. O Líder do Ministério de Integração será eleito anualmente pelo próprio Ministério, podendo ser reeleitos quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão. Artigo 50º. As atribuições do Ministério de Integração são as seguintes: I. Integrar novos membros e congregados na Igreja, visando a comunhão e convívio cristão; II. Ensinar aos novos membros e congregados o valor e importância de servir nos ministérios, departamentos, áreas e serviços; III. Coordenar e manter os calendários de conversão atualizados para envio de cartas dos aniversários de conversão; IV. Facilitar a compreensão das funções e serviços de cada ministérios, departamentos áreas e serviços; V. Promover ferramentas e/ou programações que facilitam a integração ao serviço cristão e a comunhão; SEÇÃO II MINISTÉRIO DE LOUVOR Artigo 51º. O Líder do Ministério de Louvor será eleito anualmente pelo próprio Ministério, podendo ser reeleitos quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão. Artigo 52º. As atribuições do Ministério de Louvor são as seguintes: I. Coordenar e manter o programa de música da igreja em harmonia com os demais departamentos, visando à sua edificação e expansão do louvor e adoração; II. Desenvolver talentos musicais através de cursos, simpósios e etc; III. Organizar e dar assistência a coros, conjuntos, solistas e etc; IV. Aprimorar o cântico congregacional; V. Selecionar músicas e cânticos espirituais dentro do contexto bíblico e doutrinário, em harmonia com a doutrina da igreja, rejeitando qualquer tipo de heresia; VI. Sugerir conforme necessidade, a compra de novos instrumentos, apresentado em Assembleia, para análise da comissão de finanças; e VII. Viabilizar os recursos necessários à realização do culto, tais como: planejar a sua ordem, elaborar lista de músicas. SEÇÃO III MINISTÉRIO DE RECEPÇÃO E APOIO Artigo 53º. O Líder do Ministério de Recepção e Apoio será eleito anualmente pelo próprio Ministério, podendo ser reeleito quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão.

13 Artigo 54º. O Ministério de recepção e apoio é responsável por manter a ordem espiritual e o andamento natural do culto. Artigo 55º. As atribuições do Ministério de Recepção e Apoio são as seguintes: I. Recepcionar e acolher tanto visitantes como membros da igreja; II. Providenciar ou entregar quaisquer materiais de apoio (Bíblia, panfletos, informativos, etc); III. Auxiliar de forma geral aos membros e visitantes, providenciando água, remédio indicando banheiros ou outras dependências do espaço físico da igreja de acordo com a necessidade do evento; IV. Providenciar recursos humanos para a execução dos trabalhos citados; V. Monitorar e verificar a presença e ausência dos irmãos e comunicar aos órgãos competentes; VI. Conter quaisquer coisas ou pessoas que atrapalhem o andamento natural das programações e cultos onde o ministério está atuando. VII. Dar apoio espiritual orando e intercedendo pelos necessitados e aflitos durante as programações e cultos onde o ministério está atuando. SEÇÃO IV MINISTÉRIO DE SONORIZAÇÃO Artigo 56º. O Líder do Ministério de Sonorização será eleito anualmente pelo próprio Ministério, podendo ser reeleito quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão. Artigo 57º. Compete ao departamento de sonorização: I. Zelar pela aparelhagem de som e equipamentos da Igreja, seu uso e manutenção; II. Recrutar e treinar pessoas para operar os equipamentos; III. IV. Escalar a equipe para operar o som nas reuniões regulares e especiais da igreja; Supervisionar compras e consertos de aparelhos e equipamentos autorizados pela Igreja; CAPÍTULO XII DAS ÁREAS DE APOIO SEÇÃO I ZELADORIA Artigo 58º. A zeladoria da igreja é executada por um grupo de irmãos que voluntariamente se dispõe em regime de escalas de acordo com a disponibilidade de cada pessoa. Fica a critério de cada irmão tanto a inclusão quanto a saída das escalas. Essa escala é elaborada por um responsável definido pelo conselho administrativo, ficando a critério da assembleia homologar ou não essa decisão.

14 SEÇÃO II PROJEÇÃO Artigo 59º. A área de projeção da igreja é executada por um grupo de irmãos que voluntariamente se dispõe em regime de escalas de acordo com a disponibilidade de cada pessoa. Fica a critério de cada irmão tanto a inclusão quanto a saída das escalas. Essa escala é elaborada por um responsável definido pela própria área de projeção, ficando a critério da Assembleia ratificar ou não a decisão. Compete a área de projeção: I. Zelar pelos equipamentos que ficam sob sua responsabilidade, tais como: Notebook, projetor e etc. II. Preparar e organizar slides e todo material visual que será utilizado nas programações; III. Será responsável por disponibilizar mensagens e avisos antes e depois das programações; IV. Supervisionar as letras dos slides, para um melhor envolvimento, especialmente dos visitantes durante o tempo de louvor. SEÇÃO III ÁREA DE TOMBAMENTO E PATRIMÔNIO Artigo 60º. O Líder da área de Tombamento e Patrimônio será eleito pelo Conselho Administrativo, podendo ser reeleitos quantas vezes se fizer necessário, ficando a cargo da assembleia homologar a decisão Artigo 61º. Compete a área de tombamento: I. Zelar e supervisionar todo o patrimônio da igreja (bens móveis e imóveis tangíveis e intangíveis); II. Fazer levantamento dos bens móveis e imóveis tangíveis e intangíveis e mantêlos atualizados; III. Fazer levantamento técnico para construção e conservação do patrimônio da igreja, com o assessoramento de profissionais habilitados; IV. Orientar reformas aprovadas pela igreja; V. Supervisionar a limpeza e manutenção das dependências da igreja; VI. Levar para aprovação da igreja os projetos a serem executados; VII. Supervisionar todo o trabalho de construção que estiver sendo executado; VIII. Fazer levantamento de preços de materiais necessários, optando pelo que oferecer melhores condições; IX. Solicitar orçamento por escrito para execução de trabalhos técnicos e mão-deobra; X. Fazer no mínimo dois orçamentos para mão-de-obra e serviços técnicos. SEÇÃO IV ÁREA DE AUXILIO Artigo 62º. A área de auxilio é constituída por diversos tipos de empreendimentos que visam o auxílio, especialmente das irmãs e irmãos desempregados, para que alguns desses irmãos recebam algum tipo de ajuda de acordo com a disposição de servirem nesses empreendimentos, ficando a critério do Conselho Administrativo.

15 PARAGRAFO ÚNICO: Hoje a igreja conta com quatro áreas específicas que ajudam a suprir a necessidade básica desses irmãos. Artigo 63º. Os líderes das áreas de auxilio, arrecadarão recursos de acordo com suas atividades, mas que prestarão contas a cada três(3) meses em Assembleia ordinária. A utilização dos recursos ficará a cabo do conselho administrativo e/ou assembleia. Artigo 64º. Cada empreendimento da área de auxilio terá um líder designado pelo conselho administrativo, tendo a sua função em qualquer tempo, à disposição do conselho administrativo e/ou assembleia. CAPÍTULO XIII DA COMISSÃO DE TESOURARIA Artigo 65º. A Comissão de Tesouraria da Igreja tem sua composição e suas atribuições fixadas no Capitulo VII Artigo 22, incisos V e VII do Estatuto da Igreja. Artigo 66º. A Comissão de Tesouraria da Igreja será constituída do Iº e IIº Tesoureiros que não poderão ter laços consanguíneos e matrimoniais. CAPÍTULO XIV DOS SEUS MINISTROS SEÇÃO I DOS PASTORES NO EXERCÍCIO PASTORAL Artigo 67º. No tocante à ministração da palavra como pastor compete: I. Ter a guarda do púlpito e dos cultos da Igreja; II. Compete ao Pastor autorizar ou não o convite para qualquer orador que qualquer das organizações da Igreja pretenda ouvir; III. Supervisionar todo ensino da palavra de Deus na Igreja, seja através da palavra escrita, falada ou cantada, zelando pelos princípios batistas; Artigo 68º. No tocante à administração, ao pastor compete: I. Cumprir este regimento; II. Servir de presidente "ex-oficio" de todas as organizações e departamentos da igreja com o direito de convocar e participar de todas elas; III. Realizar batismos, celebrar a Ceia do Senhor, oficializar casamentos, funerais e outros; IV. Prestar toda assistência espiritual aos membros da igreja, quer na saúde quer na doença, orientando e compartilhando de suas necessidades e desempenhar todas as funções ministeriais conforme a Bíblia; V. Encaminhar e supervisionar a aplicação de disciplina aos membros da igreja; VI. Representar a igreja nas assembleias convencionais e associacionais, com despesas pagas; VII. Como extensão do seu ministério, poderá participar das atividades denominacionais e atender convites para realização de séries de conferências desde que não prejudiquem as atividades da igreja;

16 VIII. Receber em seu gabinete, para audiências pastorais, em horários regulares e/ou a combinar, quaisquer pessoas que necessitem de seu auxílio pastoral; IX. Elaborar, juntamente com o conselho administrativo e lideranças, a agenda das atividades da igreja; X. Promover o desenvolvimento espiritual da igreja; XI. Manter sua vida pessoal e familiar equilibradas, dentro dos princípios da Bíblia Sagrada. XII. Ser hospitaleiro conforme o mandamento bíblico. Parágrafo Único Os pastores adjuntos auxiliarão o Pastor titular nas suas atividades eclesiásticas. SEÇÃO II DOS DIÁCONOS Artigo 69º. Os diáconos são oficiais consagrados pela igreja em número ilimitado, sem distinção de sexo e estado civil. Exercerão as suas funções por 1(um) ano podendo ser reeleito enquanto bem servirem, a critério da igreja. Artigo 70º. O conselho diaconal será formado pelos diáconos da igreja, consagrados para esse ministério de serviço pela assembleia nos termos que preceitua o Novo Testamento. 1º - Anualmente, o conselho diaconal elegerá sua diretoria, composta de um presidente e um tesoureiro que será o responsável pelo caixa beneficente. 2º - O caixa beneficente não dará a ajuda em forma de dinheiro. 3º - O conselho diaconal reunir-se-á periodicamente para tratar dos assuntos descritos nesta seção. Artigo 71º. O conselho diaconal dedicar-se-á, especialmente para: a) Servir a Ceia do Senhor; b) Auxiliar o pastor na disciplina espiritual da igreja; c) Zelar pelos interesses da igreja, bem como da comunidade; d) Cuidar das causas dos órfãos e viúvas, assim como dos mais necessitados; e) Auxiliar o pastor no trabalho de visitas; f) Orar com os crentes e por eles; g) Informar ao pastor os casos de doenças e aflições; h) Levar ao conhecimento do pastor as faltas que não puder corrigir por meio de admoestações particulares; i) Zelar pela manutenção da ordem e reverência na Casa de Deus e suas dependências assim como zelar pelo seu patrimônio; j) Os diáconos são automaticamente parte do Conselho Administrativo da igreja; Artigo 72º. As funções do diácono cessam quando: a) Deixar de cumprir suas obrigações; b) Por solicitação pessoal, registrado em assembleia; c) For desligado do rol de membros da igreja ou disciplinado;

17 d) Haver sido consagrado ao ministério pastoral; e) Ausentar-se sem justificativa, durante seis meses, da igreja; f) Mudar-se para lugar que o impossibilite de exercer a função diaconal. Artigo 73º. A indicação e consagração, de diáconos, obedecerá a seguinte sistemática: I. Quando se fizer necessário o aumento do número de diáconos, o diaconato em exercício se constituirá, com o pastor da igreja, em comissão de indicação que encaminhará à consideração a assembleia, que preencham os seguintes requisitos: a) Ser civilmente capaz; b) Ser membro, no mínimo, há mais de cinco anos da igreja; c) Ser dizimista; d) Ser integrado na vida da igreja; e) Comprovado amadurecimento na vida cristã; f) Demonstrar espírito de ação, iniciativa, liderança e cooperação; g) Apresentar verdadeiro testemunho familiar. II. A igreja poderá reconhecer em assembleia como diáconos, o membro que venha de outra igreja, da mesma fé e ordem, por carta de transferência, que tenha sido consagrado e estava no exercício do diaconato e que seja recomendado por escrito pela igreja de origem. SEÇÃO III DOS OBREIROS Artigo 74º. Os Obreiros são responsáveis de zelar pela Visão, Missão, doutrina, valores e pastoreio da IGREJA. Artigo 75º. Os obreiros são sempre presididos pelo PASTOR e composto por homens. Devem se enquadrar nas exigências relacionadas em 1 Timóteo 3.1-7; Tito Artigo 76º. São atribuições do obreiro: I. Aplicar-se à oração e ao estudo da Palavra de Deus, tornando-se referência para a IGREJA; II. Pronunciar-se diante da IGREJA sobre temas relevantes, visando a preservação da sã doutrina, valores e princípios da Palavra de Deus; III. IV. Zelar para que a Visão e a Missão da IGREJA sejam cumpridas; Pastorear, definir e implementar juntamente com o Pastor estratégias para que todos os membros sejam pastoreados; SEÇÃO IV DOS EVANGELISTAS Artigo 77º. Os Evangelistas serão pessoas sem formação eclesiástica e que são designados pela igreja para a abertura e/ou cuidado de campos missionários, ficando ou dando apoio até a formação da congregação.

18 Artigo 78º. Os evangelistas estarão sempre sob supervisão pastoral para melhor entrosamento entre campo missionário e igreja. Artigo 79º. São atribuições do Evangelista: I. Aplicar-se à oração e ao estudo da Palavra de Deus, tornando-se referência para as pessoas com quem está envolvido; II. Desempenhar tarefa evangelística em todos locais onde esteja atuando, seja na igreja ou campo missionário; III. Cumprir as determinações, métodos e estratégias designadas pelo Departamento de Missões e Evangelismo. SEÇÃO V DOS SEMINARISTAS Artigo 80º. Os interessados em cursos em Instituições de ensino teológico, encaminharão pedidos escritos, à igreja, relatando a sua experiência de conversão e chamada para uma obra especial, com antecedência mínima de seis meses antes de seu ingresso na Instituição. Artigo 81º. Os referidos pedidos serão estudados pelo Departamento de Missões, sob a orientação do pastor da igreja, e enviados para parecer da assembleia. Artigo 82º. Serão considerados os requisitos básicos e indispensáveis aos candidatos, os seguintes: I. Comprovada experiência de conversão e chamada, amadurecimento na vida cristã e firmeza doutrinária com dois anos de batizado para filhos da igreja; II. Para aqueles que se tomarem membros da igreja por carta de transferência ou meios legais conforme o estatuto da igreja, será exigida uma vinculação mínima de um ano, e a comprovação de todos os demais critérios através de informações prestadas por sua Igreja de origem; III. Estarem integrados nas atividades e no espírito de unidade e lealdade à igreja; IV. Possuírem capacidade de liderança e espírito de cooperação; V. Serem dizimistas regulares, no mínimo, nos dois últimos anos precedentes ao seu pedido de recomendação; VI. Terem um bom testemunho cristão no trabalho, na escola, no lar, na comunidade e nos negócios particulares. Artigo 83º. A Igreja só recomendará candidatos às instituições legalizadas e reconhecidas pela Igreja local. Parágrafo único - Ao recomendar os estudantes, a igreja não se responsabilizará necessariamente, em apoiá-los financeiramente. Artigo 84º. A igreja só considerará a possibilidade de apoio financeiro a candidatos que requererem essa ajuda à Igreja através do departamento de missões, que por sua vez encaminhará o pedido a igreja que avaliará a possibilidade em Assembleia após parecer da tesouraria da igreja. Artigo 85º. A manutenção de apoio financeiro dependerá do bom aproveitamento dos alunos nos estudos e demais estudos da vida acadêmica, comprovando através de

19 informações periódicas e boletins de avaliação conseguidos junto às Instituições a que estiverem vinculados. Artigo 86º. A participação financeira da igreja será sempre de apoio suplementar, ficando os bolsistas ou as suas famílias com responsabilidade de seu sustento. Artigo 87º. A igreja poderá conceder apoio financeiro a estudantes que não sejam seus membros, desde que por ela sejam convidados e preencham os requisitos exigidos neste regulamento. Artigo 88º. As recomendações serão válidas, por um ano, ao fim do qual a igreja as renovará ou não, com base na avaliação da vida cristã e desempenho acadêmico dos estudantes. SEÇÃO VI DOS MISSIONÁRIOS Artigo 89º. Os Missionários serão pessoas com formação eclesiástica específica e que são designados pela igreja para a abertura e/ou cuidado de campos missionários, ficando ou dando apoio até a formação da congregação. Artigo 90º. Os Missionários estarão sempre sob supervisão pastoral para melhor entrosamento entre campo missionário e igreja. Artigo 91º. São atribuições do Missionário: I. Aplicar-se à oração e ao estudo da Palavra de Deus, tornando-se referência para as pessoas com quem está envolvido; II. Desempenhar tarefa evangelística em todos locais onde esteja atuando, seja na igreja ou campo missionário; III. Cumprir as determinações, métodos e estratégias designadas pelo Departamento de Missões e Evangelismo. SEÇÃO VII DOS LÍDERES DE DEPARTAMENTOS E MINISTÉRIOS Artigo 92º. São líderes de departamentos, ministérios e áreas, membros batizados dessa igreja. Eleitos pelos órgãos já determinados nesse regimento, ficando a critério da assembleia homologar ou não essa decisão. Artigo 93º. Dada a confiança e respeito entregue pelo pastor, a cada departamento, área e ministério da igreja, conferindo tal autoridade a esses líderes, são cabíveis de medidas disciplinares: I. Quando de algum modo levantar acusações mentirosas (não tendo provas) ou maledicência contra pastores e líderes da Igreja, denegrindo a sua conduta e provocando o descrédito de sua pessoa bem como, de sua liderança. II. Quando de algum modo, prejudicar os trabalhos do culto religioso, promover o descrédito da Igreja de um modo geral ou de seus membros

20 em particular ou desrespeitar normas doutrinárias e disciplinares da Igreja; III. Quando proceder, na vida pública ou particular, contrário aos ensinos, princípios e moral do Evangelho; IV. Quando de alguma forma for insubmisso e/ou influenciar pessoas contra as decisões já deliberadas em assembleia. V. Quando de alguma forma for desobediente às decisões deliberadas pela assembleia. Artigo 94º. São atribuições dos líderes: I. Conduzir com diligencia e excelência o serviço que lhe foi confiado; II. Planejar, organizar, dirigir e delegar atividades para os liderados, fazendo com que cada um contribua conforme seus dons; III. Zelar pela preservação e incentivo à prática da sã doutrina entre os seus liderados; IV. Orar e zelar pela espiritualidade dos liderados; CAPÍTULO XV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 95º. Nenhuma publicação, impressos, cartazes ou volantes, poderão ser distribuídos na igreja sem a permissão expressa do pastor, no caso do seu impedimento, por seu substituto imediato. Artigo 96º. Nenhuma publicação, impressos, cartazes ou volantes, que carreguem o nome, logomarca ou algo que caracterize ou ligue diretamente a igreja, poderão ser distribuídos na igreja ou fora dela sem a permissão expressa do pastor, no caso do seu impedimento, por seu substituto imediato. Artigo 97º. A igreja é apolítica, não tem cor partidária, nem permite qualquer tipo de propaganda partidária nas suas dependências. Artigo 98º. Normas regulamentares que não foram incluídas neste regimento, serão definidas por comissões eleitas em assembleia desde que não firam o Estatuto da Igreja. Artigo 99º. São considerados programações oficiais da igreja todo culto e programação realizada congregacionalmente, ou seja, que envolva a igreja como um todo. Nisso inclui-se as programações e cultos das congregações. Presente Regimento foi aprovado em sessão extraordinária, realizada em 19 de Março de E entrará em vigor a partir de sua aprovação.

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