UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA ANA BRENA SILVA DE MIRANDA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA ANA BRENA SILVA DE MIRANDA AVALIAÇÃO DO EFEITO DO CLAREAMENTO SOBRE A REMOÇÃO DO MANCHAMENTO COM VINHO EM DIFERENTES RESINAS COMPOSTAS NATAL/RN 2015

2 Ana Brena Silva de Miranda AVALIAÇÃO DO EFEITO DO CLAREAMENTO SOBRE A REMOÇÃO DO MANCHAMENTO COM VINHO EM DIFERENTES RESINAS COMPOSTAS Trabalho de Conclusão do Curso de Odontologia apresentado ao Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Orientador: Prof. Dr. Andre Luis Dorini. Natal/RN 2015

3 Catalogação na Fonte. UFRN/ Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial de Odontologia Profº Alberto Moreira Campos. Miranda, Ana Brena Silva de. Avaliação do efeito do clareamento sobre a remoção do manchamento com vinho em diferentes resinas compostas/ Ana Brena Silva de Miranda. Natal, RN, f. :il. Orientador: Prof. Andre Luis Dorini. Monografia (Graduação em Odontologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia 1. Resinas compostas Monografia. 2. Pigmentação Monografia. 3. Espectrofotometria Monografia. 4. Clareamento dental Monografia. I. Dorini, Andre Luis. II. Titulo. RN/UF/BSO BlackD226

4 ANA BRENA SILVA DE MIRANDA AVALIAÇÃO DO EFEITO DO CLAREAMENTO SOBRE A REMOÇÃO DO MANCHAMENTO COM VINHO EM DIFERENTES RESINAS COMPOSTAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de graduação de Odontologia UFRN como parte integrante dos requisitos para obtenção do grau de Cirurgião-dentista. Aprovado em: / /. Prof. Dr. André Luís Dorini Universidade Federal do Rio Grande do Norte Orientador Prof. Dra. Isauremir Vieira Assunção Universidade Federal do Rio Grande do Norte Membro Prof. Me. Diana Ferreira Gadelha de Araújo Universidade Federal do Rio Grande do Norte Membro

5 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO... 6 INTRODUÇÃO... 8 MATERIAIS E MÉTODOS... 9 RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES AGRADECIMENTOS ABSTRACT REFERENCIAS TABELAS... 24

6 6 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO CLAREAMENTO SOBRE A REMOÇÃO DO MANCHAMENTO COM VINHO EM DIFERENTES RESINAS COMPOSTAS * ANDRÉ LUÍS DORINI; ANDREDORINI@YAHOO.COM, PROFESSOR DOUTOR ADJUNTO DO DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, NATAL, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL. * ANA BRENA SILVA DE MIRANDA; ; BRENASMIRANDA@HOTMAIL.COM; GRADUANDA EM ODONTOLOGIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA, NATAL, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL..

7 7 RESUMO O objetivo desse estudo in vitro foi avaliar a alteração de cor por vinho tinto em 04 resinas compostas Filtek Z350, Z250, Z100 (3M ESPE) e Opallis (FGM), e a ação de um agente clareador sobre esta alteração de cor. Foram confeccionados 160 corpos de prova, divididos em 16 grupos (n=10), de acordo com a resina e o tempo de contato com o vinho. Os espécimes foram manchados por 01 ou 07 dias, analisados, através do aparelho de espectrofotometria EasyShade, e clareados com o gel Whiteness HP 35% (FGM). Foram em seguida, submetidos a análise de variância ANOVA, Teste T e Teste de Tukey. O tempo de imersão onde houve o maior pigmentação foi de 7 dias; A resina que apresentou maior pigmentação foi a Z100; e a resina que apresentou maior ação do agente clareador foi a Z350. O vinho foi capaz de manchar os espécimes, havendo diferenças no grau de manchamento entre os tipos de resina e os tempos de imersão no corante. Assim como a ação do agente clareador foi efetiva na remoção de pigmento superficial das resinas compostas após o manchamento. Palavras chave: Resinas compostas, Pigmentação, Espectrofotometria, Clareamento dental

8 8 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, observa-se a crescente demanda por tratamentos estéticos. Esse crescimento está atrelado, principalmente, a ampla abordagem dos valores e conceito de harmonia e beleza na odontologia 1. A busca pela perfeição torna-se o desafio do momento, tanto para os pacientes quanto para os profissionais e fabricantes de materiais dentários, crescendo, cada vez mais, a preocupação com as propriedades estéticas dos materiais restauradores 2. O desenvolvimento e a evolução das resinas compostas possibilitaram que, atualmente, os profissionais disponham de materiais com excelentes propriedades estéticas, físicas e mecânicas, garantindo seu uso em diversas situações clínicas 3. No entanto, um grande problema enfrentado é a possível alteração de cor das restaurações, pela pigmentação de corantes oriundos dos alimentos através do processo de sorção de água pelas resinas, com a consequente retenção de corantes 1. O manchamento da resina composta é causado por fatores intrínsecos como a descoloração do próprio material, causada pela alteração da matriz resinosa ou da interface matriz/carga, e fatores extrínsecos, por adsorção ou absorção de corantes, resultante da contaminação por fontes exógenas como café, chá, nicotina e bebidas 4. Frequentemente, pacientes que se submetem ao tratamento clareador, apresentam restaurações em resina composta, o que torna imprescindível ao cirurgião-dentista reconhecer as possíveis alterações ocasionadas pelo clareamento dental sobre os compósitos.

9 9 Acredita-se que o clareamento dental tenha capacidade de promover, além de um clareamento na estrutura dental, também o clareamento superficial dos materiais restauradores, tornando-os mais claros 2. A determinação da cor, tanto de dentes naturais quanto de materiais restauradores, é mais comumente medida na luz refletida por meios visuais e instrumentais 5. As técnicas visuais medem a cor por meio de comparações subjetivas, usando deferentes escalas de cor 6. Contrapondo-se a técnica visual, as técnicas instrumentais são medidas objetivas, alcançadas por aparelhos como espectrofotômetros, colorímetros e técnicas computadorizadas de análise de imagens 7. O objetivo desse estudo in vitro foi avaliar, através de espectrofotometria, o efeito da alteração de cor causada pelo contato com vinho tinto, em tempos distintos, em 4 diferentes resinas compostas, e a ação de um agente clareador sobre esta alteração de cor. As hipóteses desse estudo foram que, o tempo de contato, o tipo de resina composta, podem estar relacionados com a susceptibilidade destes materiais a alteração de cor e que o clareamento pós manchamento pode reverter esta alteração de cor causada pelo vinho. MATERIAIS E MÉTODOS Este estudo foi laboratorial de intervenção avaliando o manchamento das resinas compostas em vinho. As variáveis independentes foram as resinas compostas em quatro níveis; o corante em um nível; o de clareamento em dois níveis; e o tempo de imersão no corante em dois níveis; a variável dependente foi a alteração de cor.

10 10 Foram utilizadas quatro diferentes resinas compostas: Filtek Z100, Filtek Z250, Filtek Z350 (3M ESPE, St. Paul, MN, EUA) e Opallis (FGM), todas de cor A3. O material clareador utilizado foi o Whithness HP 35% (FGM, Joinvile, SC, Brasil). CONFECÇÃO DE CORPOS DE PROVA Inicialmente, para a confecção dos espécimes, foi utilizada uma matriz de teflon com orifício de 5mm de diâmetro e 2mm de espessura. Com o auxilio de uma espátula metálica n 2 (Suprafill - SS Whithe), a resina foi inserida em incremento único. Sobre este incremento, foi adaptada uma matriz de poliéster. Os espécimes foram fotopolimerizados por 20s em cada face livre com o aparelho fotopolimerizador Ultraled (Dabi Atlante, Ribeirâo Preto, SP, Brasil). Foram confeccionados 40 corpos de prova para cada tipo de resina composta estudada. Após a preparação inicial dos espécimes (confecção e fotopolimerização) foi realizado, para cada resina composta, uma divisão aleatória em quatro grupos experimentais (n=10), de acordo com o tempo diferente de imersão no corante como mostra no quadro 1. Em seguida, este estudo foi dividido em duas etapas, a primeira de manchamento dos espécimes com vinho tinto e posteriormente o clareamento com peróxido de hidrogênio 35%. Tempo/ Resina L24h (1h) L24h(24h) L168h(1h) L168h(24h) Filtek Z Filtek Z Filtek Z

11 11 Opallis L24: leitura com 24 horas; L168: leitura com 168 horas Para facilitar a leitura deste trabalho os tempos de imersão no corante vão ser expressos respectivamente por 1dia/1h; 1dia/24h; 7dias/7h e 7dias/168h. AVALIAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA UTILIZANDO O EASY SHADE O padrão de cor utilizado neste estudo foi o CIELAB, proposto pela Comissão Internacional de Iluminação (Comission Internetionale l Eclairage CIE) em Este sistema quantifica a diferença de cor (ΔE) entre dois objetos e as relaciona com a perceptibilidade e aceitabilidade visual 7. Inicialmente, os corpos de prova foram armazenados por 24 horas em um recipiente fechado (Eppenforf -Nanchang Ganda Medical Devices Co. Ltd.) contendo água destilada e temperatura ambiente, divididos por tipo de resina composta e tempo de contato com o vinho. Os corpos de prova receberam, então, a leitura inicial no aparelho Easy Shade (Vita Zahnfabrik, Bad Sackingen, Alemanha), tendo anotado seus valores L, a, b (L_inicial). As mensurações foram realizadas com a ponta do instrumento posicionada no centro do espécime, utilizando uma matriz de silicona previamente confeccionada, para adaptar-se a ponta do Easy Shade (Vita Zahnfabrik, Bad Sackingen, Alemanha) sobre o corpo de prova e padronizar todas as leituras. Estes foram então imersos na solução corante vinho tinto (Marcus James, Cabernet Sauvignon, Bento Gonçalves, RS, Brasil) de acordo com os grupos.

12 12 Nos grupos de 7 dias a solução de vinho foi trocada a cada 24 horas e no grupo 7dias/7h os corpos de prova foram lavados em água destilada sempre após entrarem em contato com a solução de vinho. Após 24 horas, os corpos de prova dos grupos 1dia/1h e 1dia/24h foram removidos da solução corante, lavados, secados com papel absorvente e receberam outra leitura com o aparelho Easy Shade (Vita Zahnfabrik, Bad Sackingen, Alemanha) (L_manchado). Estes mesmos procedimentos se repetiram para o grupo 7dias/7h e 7dias/168h. Nesses grupos, diariamente, a solução de vinho foi renovada. As alterações de cor foram determinadas pela diferença entre as coordenadas L*, a* e b* (ΔL, Δa, Δb) obtidas em cada intervalo de tempo (24 e 168 horas) e antes e após o clareamento. O delta E (ΔE) foi calculado através seguinte fórmula: ΔE*= (ΔL*)² + (Δa*)² + (Δb*)² Todos os resultados das leituras foram devidamente anotados, tabulados e submetidos à análise estatística apropriada. TRATAMENTO CLAREADOR Para o tratamento clareador, receberam três aplicações consecutivas do agente clareador Peróxido de hidrogênio 35% Whiteness HP, (FGM, Joinville, SC, Brasil). O produto foi dosado na proporção de três gotas de peróxido para uma gota de espessante, e uma fina camada foi aplicada sobre os espécimes de resina composta. Foram realizadas três aplicações com duração de 15 minutos para cada grupo. Após, foram novamente lavados e secados e receberam uma nova leitura (L_clareado).

13 13 Este procedimento foi realizado após 24h nos grupos 1dia, e após 168h nos grupos 7 dias. Os dados de ΔE foram anotados, tabulados e submetidos à análise estatística. RESULTADOS Inicialmente, foi realizado o Teste T para comparar os valores do E após manchamento em relação ao tempo de imersão por dia, independentemente do tipo de resina utilizada (tabela 1). Quando avaliados independente do tipo de resina, não houve diferenças entre tempos 1h/dia e 24h/dia em relação a alteração de cor. Foram então realizadas Análises de Variância (ANOVA) para verificar se houve diferenças significativas nas médias dos valores de E após manchamento e E após clareamento das resinas compostas imersas em vinho, agrupadas pelo tipo de resina e independente do tempo de imersão (tabela 2). Houve diferenças entre as resinas tanto no E após o manchamento quanto no E após o clareamento. Para detectar onde encontravam-se tais diferenças, foi realizado o teste de Tukey ( 5%) (tabela 3). Quando avaliados os valores de E após o manchamento com vinho, a resina Z100 foi a que apresentou a maior variação de cor, seguida de Z350 e Opallis e, com a menor alteração de cor, Z250. Após o clareamento, a resina Z350 alterou sua cor significativamente mais do que Z250. As resinas Z100 e Opallis comportaram-se de maneira semelhante tanto a Z350 quanto a Z250.

14 14 Foram realizadas Análises de Variância (ANOVA) para as médias dos valores de E após manchamento e E após clareamento das resinas compostas imersas em vinho, agrupadas pelo tempo de imersão e independente do tipo de resina (tabela 4). Houve diferenças entre os tempos de imersão tanto no E após manchamento quanto no E após clareamento. Foi então realizado o teste de Tukey ( 5%) para verificar onde se encontravam tais diferenças (tabela 5). Os espécimes manchados por 7 dias alteraram mais sua cor em relação aos manchados por 1 dia, independente se estiveram expostos por 1 hora por dia ao corante ou se expostos pelo período todo de manchamento. Após o clareamento, o grupo que mais alterou sua cor foi o grupo manchado por 7 dias e exposto ao corante por 1 hora/dia, seguido pelo grupo manchado por 168h seguidas, pelo grupo manchado por 1 hora apenas e, com a menor alteração de cor, o grupo exposto a 24h seguidas de manchamento. DISCUSSÃO O presente estudo avaliou a ação de um clareador (peróxido de hidrogênio 35%) sobre a remoção do manchamento de quatro diferentes resinas compostas: Filtek Z100 (microhíbrida), Filtek Z250 (microhíbrida), Filtek Z350 (nanopartículas) e Opallis (nanohibrida), quando imersas na solução corante vinho tinto, em intervalos de tempo de 24h/ 1h de corante por dia, 24h/24h de corante por dia, 168h/1h de corante por dia e 168h/24h de corante por dia. Uma das formas para avaliar a estabilidade de cor ocorre por meio de um teste chamado colorimetria 8, que mensura a mudança de cor de materiais de forma quantitativa, eliminando a subjetividade na interpretação e comparação visual das

15 15 cores. Os valores obtidos nesse estudo in vitro foram conseguidos através de um aparelho de espectrofotometria digital (Vita EasyShade, Vita Zahnfabrik, Bad Sackingen, Alemanha). Esse aparelho mede a cor com base no padrão de cor CIEL *a * b *, proposto pela Comissão Internacional de Iluminação (Comission Internetionale l Eclairage CIE) em Nesse sistema, L* indica a luminosidade em que a média varia de 0 (preto) para 100 (branco), e o a*e b*, o matiz, sendo que o a* representa a saturação no eixo vermelho verde e o b* no eixo azul-amarelo. A comparação da cor antes e após o manchamento com o vinho e após o clareamento foi dada pela diferença de cor global, ou ΔE. Uma das principais causas de alteração de cor dos materiais restauradores diretos é o contato com os corantes provenientes da dieta alimentar. A opção pela utilização do vinho tinto neste trabalho, deveu-se à sua ação pigmentante e à presença de álcool em sua composição, que pode ser responsável pelo enfraquecimento da estrutura da resina e, consequentemente, facilitar a absorção de pigmentos corantes 4. Conforme os resultados deste estudo, como era de se esperar, o E das amostras submetidas ao manchamento por 7 dias apresentou maior variação em relação àquelas submetidas ao manchamento por 1 dia apenas. O fato dos espécimes ficarem em contato com o agente corante por 1h/dia ou o tempo todo, de maneira geral, não causou diferença nos valores de ΔE. Tal resultado pode ser explicado pelo efeito de amolecimento da matriz de resina provocado pelo álcool e pelo ácido, provenientes do vinho, tornando mais aberta a estrutura da matriz de resina, facilitando o manchamento 9. Portanto, quanto maior o tempo em contato com o vinho, maior será a alteração de cor.

16 16 Considerando a variação de cor provocada pelo corante do vinho ( E após manchamento) o efeito mais notório foi em Z100. A Z250 foi a que sofreu o menor efeito do corante. E Z350 e Opallis sofreram variações de coloração próximas. Esse resultado condiz com outro estudo 10, onde avaliaram a alteração de cor de duas resinas micro-híbridas, duas nano-híbridas e outra para dentes posteriores quando exposta em diferentes soluções, e a resina Z250 sofreu as menores variações de cor. As resinas Z100 e Z250 são microhíbridas. A diferença no grau de manchamento destas pode estar relacionada ao tipo de matriz resinosa. A resina Filtek Z100 tem em sua matriz resinosa o bis-gma (Bisfenol A - diglicidil éter dimetacrilato) e o TEGDMA (trietileno glicol dimetacrilato). A alta concentração de um componente de baixo peso molecular como o TEGDMA resulta em um sistema orgânico que oferece as vantagens tais como a diminuição da viscosidade da resina permitindo maior incorporação de carga do que somente o sistema bis-gma. Entretanto, a presença do TEGDMA também produz desvantagens, como, por exemplo, o fato do mesmo ser relativamente hidrofílico. Já a matriz resinosa da 3M Filtek Z250 é constituída por 3 componentes principais. Grande parte do monômero TEGDMA foi substituído por uma mistura de UDMA (uretano dimetacrilato) e bis- EMA (6) (Bisfenol A - polietileno glicol dieter dimetacrilato), diminuindo assim seu grau de hidrofilicidade. Alguns autores 11 observaram que em condições habituais o UDMA apresentou menor sorção de água do que o bis-gma, o que pode ter corroborado para se atingir os resultados obtidos no presente estudo. Sabe-se 12 que materiais hidrofílicos apresentam maior degradação por sorção de água do que materiais hidrofóbicos.

17 17 Este estudo avaliou ainda o efeito do agente clareador peróxido de hidrogênio 35% na remoção do manchamento causado pelo vinho. A escolha pelo peróxido de hidrogênio a 35%, foi decorrente da rotineira utilização deste produto nos consultórios para a realização da técnica de clareamento. Na literatura há relatos 13,14,15,16 de alteração de cor dos materiais restauradores provocada por agentes clareadores de diversas concentrações e tipos, como o gel à base de peróxido de hidrogênio ou de carbamida. Os resultados encontrados no presente estudo corroboram com outros trabalhos 13,14, onde foi observada uma mudança no valor do E, havendo interferência do gel clareador na alteração de cor dos materiais restauradores testados. Na variável E após clareamento todos os grupos diferem entre si. O efeito do clareamento é mais notório nas amostras submetidas ao tempo total de 7 dias do que aquelas com o tempo total de 1 dia, uma vez que o manchamento no grupo 7 dias foi maior do que no de 1 dia. As amostras que ficaram 24h por dia imersas apresentaram uma menor variação do que aquelas submetidas a apenas 1h por dia. Tais resultados parecem óbvios na medida em que, as resinas que mais mancharam, apresentavam maior quantidade de pigmentos incorporados. Portanto, com o potencial do clareador em remover tais pigmentos, se houve grande alteração global da cor, espera-se maiores valores E após o clareamento. As alterações de cor provocadas pelos agentes clareadores podem estar relacionadas a dois fatores: oxidação dos pigmentos superficiais dos materiais restauradores ou oxidação dos compostos amínicos responsáveis pela estabilidade de cor dos mesmos 13,14,17.

18 18 Com relação ao tipo de resina, o efeito de clareamento mais relevante foi encontrado em Z350 e a que apresentou menor variação de coloração foi a Z250. Tais resultados estão coerentes com o grau de alteração de cor ocorrida nas resinas após o contato com o vinho. Quem alterou mais sua cor após o manchamento, também alterou mais após o clareamento. Estudos 15,16,18 mostram que cada tipo de material restaurador tem um comportamento diferente quando sofrem a ação dos agentes clareadores. É sabido 17,18 que quando os materiais restauradores estéticos são submetidos aos agentes clareadores, além de ocorrer alterações de cor, ocorre também efeitos nas propriedades mecânicas como a microdureza, rugosidade superficial e integridade marginal. Portanto, a longo prazo, isso pode facilitar na degradação dos pigmentos ou dos compostos amínicos, o que não foi avaliado pelo presente estudo. CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos, podemos concluir que o vinho foi capaz de manchar os espécimes, havendo diferenças no grau de manchamento entre os tipos de resina e os tempos de imersão no corante. A maior alteração de cor foi obtida por Z100. A Z250 apresentou melhor estabilidade de cor. Z350 e Opallis tiveram comportamento intermediário e semelhante. Os espécimes alteram mais a cor quando imersos por 7 dias na solução corante, em comparação com 1dia, independente se estiverem expostos por 1 hora por dia ao corante ou se expostos 24 horas por dia. A ação do agente clareador foi efetiva na remoção de pigmento superficial das resinas compostas após o manchamento, sendo mais relevante nos espécimes

19 19 que mancharam mais do que nos espécimes com uma menor quantidade de pigmento incorporado.

20 20 ABSTRACT EVALUATION OF THE WHITENING EFFECT ON STAINING REMOVAL WITH WINE IN DIFFERENT COMPOSITE RESINS The aim of this in vitro study was to evaluate the color change to red wine in 04 composites Filtek Z350, Z250, Z100 (3M ESPE) and Opallis (FGM), and the action of a bleaching agent on this color change. 160 were prepared test bodies were divided into 16 groups (n = 10), according to the resin and the time of contact with the wine. The specimens were stained for 01 or 07 days, analyzed by spectrophotometry Easyshade apparatus and bleached with 35% Whiteness HP gel (FGM). They were then subjected to ANOVA, t test and Tukey test. The immersion time where there was the greatest pigmentation was 7 days; The resin with the highest pigmentation was the Z100; and the resin with the highest share of the bleaching agent was the Z350. The wine was able to spot specimens, with differences in the degree of staining between the types of resin and the immersion times in the dye. Thus the action of the bleaching agent was effective in removing superficial pigment of composites after staining. Key words: Resins composed, Pigmentation, Spectrophotometry, whitening.

21 21 AGRADECIMENTOS A Deus primeiramente, que me deu a vida, e me fez ter força de vontade e coragem para realizar meus sonhos. Aos meus pais, que sonharam, acompanharam meu crescimento e trabalharam dobrado, sacrificando seus sonhos em favor dos meus, presenteandome com a riqueza do estudo. Que me fizeram um ser humano digno e batalhador. Por tudo isso e muito mais que não cabe neste papel, hoje ofereço-lhes esta vitória. Ao meu orientador, Andre Luis Dorini, pela orientação, apoio, confiança, dedicação e conhecimentos transmitidos com muita paciência e boa vontade que contribuíram para o meu crescimento profissional. Ao amigo, Anderson Dias Viana, que com toda prestatividade, boa vontade e paciência me ajudou com os testes estatísticos da minha pesquisa. As amigas de curso, Lenise Anaad, Talita Lima e Juliana Melo pelo apoio e incentivo nas horas de desespero. Sempre prontas para me ajudar no que fosse preciso. Em especial a Lenise, que me cedeu sua matriz de teflon e me ajudou com outros materiais para realização deste trabalho. Aos meus amigos e demais familiares, que me apoiam desde o começo, que acreditam no meu potencial, me ajudando a vencer os obstáculos e que me dão forças para vencer.

22 22 REFERENCIAS 1. Campos EA, Pizzocolo LN, Lutti RN, Porto Neto ST, Andrade MF. Influência de corantes sobre a translucidez de resinas compostas. Rev Cienc Odontol. 1999;2 (2): Baratieri, LN, Monteiro Junior S, Andrada MAC, Vieira LCC. Clareamento dental. São Paulo: Santos; Ardu, S, Braut V, Gutemberg, D.Kreici I, Dietschi D, Feilzer AJ. A long-term laboratory test on staining susceptibility of esthetic composite resin materials. Quintessence int. 2010; 41(8): Mineli CJ, Chaves PHF, Silva EMC. Alterações da cor de resinas compostas. Partel. Influência das soluções de café, chá, vinho. Rev Odontol Univ São Paulo. 1988; 2: Perreira SK, Muller AA, Boratto AC, Veiga PM. Avaliação da alteração de cor de resinas compostas em contato com soluções potencialmente corantes. Publ UEPG Ci Biol Saúde. 2003; 9: Meirelis SS, Demarco FF, Santos IS, Dumith, SC, Bona, A. D. Validation and reliability of visual asssessment with a shade guide for tooth-color classification. Oper Dent. 2008; 33(2): Ishikagawa-Nagai S, Ishibashi K, Tsuruta O, Weber HP. Reproducilility of tooth color gradation using a computer color-matching thecnique applied to ceramic restorations. J Prost Dent. 2005; 93(2): Shin DH, Rawls HR. Degree of conversion and color stability of the light curing resin with new photoinitiator systems. Dent Mater. 2009; 25(8):

23 23 9. Asmussen E, Hansen EK. Surface discoloration of restorative resins in relation to surface softening and oral hygiene. Scand J Dent Res. 1986;94(2): Ertas E, Guler AU, Yucel AC, Köprulu H, Guller E. Color Stability of resin composites after immersion in different drinks. Dent Mater J. 2006; 25: Khokhar ZA, Razzoog ME, Yaman P. Color stability of restorative resins. Quintessence Int. 1991;22(9): Reis AF, Giannini M, Lovadino JR, Ambrosano GM. Effects of various finishing systems on the surface roughness and staining susceptibility of packable composite resins. Dent Mater. 2003;19: Monaghan P, Trowbridge T, Lautenschlager E. Composite resin color change after vital bleaching. J Prosthet Dent. 1992; 67(6): Canay S, Cehreli MC. The effect of current bleaching agents on the color of light-polymerized composites in vitro. J Prosthet Dent. 2003; 89(5): Yalcin F, Gürgan S. Effect of two different bleaching regimens on the gloss of tooth colored restorative materials. Dental Materials. 2005; 21(5): Rao YM, Srilakshmi V, Vinayagam KK, Narayanan LL. An evaluation of the color stability of tooth-colored restorative materials after bleaching using CIELAB color technique. Indian J Dent Res. 2009; 20(1): Turker SB, Biskin T. Effect of three bleaching agents on the surface properties of three different esthetic restorative materials. J Prosthet Dent. 2003; 89(5): Becker AB, Costa SXS, Rastelli ANS, Andrade MF, Bagnato VS, Bier CAS. Influência dos agentes clareadores na microdureza de resinas compostas nanoparticuladas. Rev Gauch Odontol. 2009; 57(1):27-31.

24 24 TABELAS Tabela 1 Teste T comparando os valores de E após manchamento em relação ao tempo de contato com o vinho, independentemente do tipo de resina utilizada: Tempo Média Desvio Padrão Erro Padrão Média Significância Tempo Total: 24h 1h/dia 122,16 40,55 6,41 0,635 24h/dia 117,65 43,93 6,94 Tempo Total: 168h 1h/dia 230,41 82,38 13,03 0,088 24h/dia 196,68 91,96 14,54 Teste T (p 0,05) Tabela 2- Análises de Variância (ANOVA) para as médias dos valores de E após manchamento e E após clareamento das resinas compostas imersas em vinho, agrupadas pelo tipo de resina e independente do tempo de imersão: Agrupada pelo tipo de resina E(manchamento) E(clareamento) Soma dos F Sig. Soma dos F Sig. quadrados quadrados Entre os grupos ,994 24, ,932 3, Dentro dos grupos , ,077

25 25 Total , ,010 Tabela 3 - Diferenças nos valores das médias de E após manchamento e E após clareamento entre as resinas compostas quando imersas em vinho tinto, independente do tempo: RESINAS/ Média (d.p.) E após manchamento Z100 Z250 Z ,16 102,12 166,00 (±97,14) (±57,01) (±74,43) OPALLIS 163,64 (±32,93) Z100 a b b b Z250 b a b b Z350 b b a a OPALLIS b b a a E após clareamento RESINAS/ Z100 Z250 Z350 OPALLIS Média (d.p.) 206,02 192,59 262,39 246,99 (±116,25) (±130,82) (±117,63) (±73,65) Z100 a a a a Z250 a a b a Z350 a b a a OPALLIS a a a a Teste de Tuckey (p 0,05) Letras diferentes nas colunas indicam diferenças estatísticas significativas.

26 26 Tabela 4 - Análises de Variância (ANOVA) para as médias dos valores de E após manchamento e E após clareamento das resinas compostas imersas em vinho, agrupadas pelo tempo de imersão e independente do tipo de resina: Agrupada pelo tempo de imersão E após manchamento E após clareamento Soma dos F Sig. Soma dos F Sig. quadrados quadrados Entre os grupos ,310 26, , , Dentro dos grupos , ,543 Total , ,010

27 27 Tabela 5 - Diferenças nos valores das médias de E após manchamento e E após clareamento das resinas considerando os tempos de imersão, independentemente do material: TEMPOS E após manchamento 24h-1h 24h-24h 168h-7h 168h-168h Média (d.p.) 122,16 117,65 230,41 196,68 (±40,55) (±43,93) (±82,38) (±91,96) 24h-1h a a b b 24h-24h a a b b 168h-7h b b a a 168h b b a a TEMPOS E após clareamento 24h-1h 24h-24h 168h-7h 168h-168h Média (d.p.) 168,68 95,63 356,18 287,52 (±86,98) (±56,59) (±12,43) (±16,27) 24h-1h a b b b 24h-24h b a b b 168h-7h b b a b 168h- 168h- 168h b b b a Teste de Tuckey (p 0,05) Letras diferentes nas colunas indicam diferenças estatísticas significativas.

28 28 NORMAS DA REVISTA ODONTOLOGIA CLINICO-CIENTÍFICA Os originais deverão ser digitados em espaço duplo, papel ofício (tamanho A- 4), observando-se o máximo de páginas para cada categoria,sendo Artigos Originais, Revisão (20 páginas); Notas de Pesquisa, Relatos de Casos, ensaios, de experiências (15 páginas); todas as páginas deverão estar devidamente numeradas e rubricadas pelo(s) autor(es), incluindo ilustrações e tabelas. Os trabalhos deverão ser enviados ao CRO/PE, por correio ou , 02 vias do artigo, 1 com identificação dos autores e outra sem identificação, e acompanhados do CD, quando enviados por correio, usando um dos programas: MSWORD, WORD PERFECT, WORD FOR WINDOWS, e da Declaração de Responsabilidade e Transferência de Direitos Autorais. O manuscrito deverá seguir a seguinte ordem: A)Título (língua original) e seu correspondente em inglês. Os artigos submetidos em inglês deverão vir acompanhados de título em português ou espanhol; B) Nome do(s) autor(es), por extenso, com as respectivas chamadas, contendo as credenciais (títulos e vínculos). Nome e endereço do autor responsável para troca de correspondência; C) Resumo e Descritores (sinopse de até 200 palavras), com descritores (unitermos, palavras-chaves) de identificação, de conteúdo do trabalho, no máximo de cinco. Os artigos submetidos em inglês deverão vir acompanhados de resumo em português ou espanhol;

29 29 D) Texto: o texto em si deverá apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão (ou considerações finais). O exemplo a seguir deve ser utilizado para estruturação de um artigo, relato de uma pesquisa: INTRODUÇÃO: exposição geral do tema devendo conter os objetivos e a revisão de literatura; DESENVOLVIMENTO: núcleo do trabalho, com exposição e demonstração do assunto, que deverá incluir a metodologia, os resultados e a discussão; CONCLUSÃO: parte final do trabalho baseado nas evidências disponíveis e pertinentes ao objeto de estudo; E) Sinopse ou Abstract, datilografado em inglês, com descritores em inglês; F) Agradecimentos - contribuições de pessoas que prestaram colaboração intelectual ao trabalho, mas que não preencham os requisitos para participar de autoria. Também podem constar desta parte instituições pelo apoio econômico, pelo material ou outros; G) As referências (máximo de 30) devem ser numeradas de forma consecutiva de acordo com a ordem em que forem sendo citadas no texto. Devem ser identificadas por números arábicos sobrescritos (Ex.: Silva 1). As referências citadas somente em tabelas e figuras devem ser numeradas a partir do número da última referência citada no texto. As referências citadas deverão ser listadas ao final do artigo, em ordem numérica, seguindo as normas gerais dos Requisitos Uniformes para Manuscritos Apresentados a Periódicos Biomédicos (

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