DESENHO ESQUEMATICO CAPÍTULO 1. INTRODUCAO AO DESENHO ESQUEMATICO. O desenho é dividido em dois grandes grupos: Desenho Artístico e Desenho Técnico.

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1 DESENHO ESQUEMATICO CAPÍTULO 1. INTRODUCAO AO DESENHO ESQUEMATICO Desenho É basicamente uma composição bidimensional constituída por linhas, pontos e formas. Há desenhos simples em que é empregue pouca técnica e outros mais sofisticados. O desenho é dividido em dois grandes grupos: Desenho Artístico e Desenho Técnico. Tipos de Desenho Desenho Artístico Não há a preocupação com normas, pois, tudo que é colocado no papel é, simplesmente, a forma como o artista vê o mundo. No desenho artístico é possível que o artista exprima todos seus sentimentos ocultos da maneira que preferir. Desenho Técnico (DT) É uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. Deve transmitir com exatidão todas as características do objeto que representa. Para conseguir isso, o projetista deve seguir regras estabelecidas previamente, chamadas de normas técnicas. Assim, todos os elementos do desenho técnico obedecem a normas técnicas, ou seja, são normalizados. Cada área ocupacional tem seu próprio desenho técnico, de acordo com normas específicas. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 1

2 Tipos de Desenho Técnico O desenho técnico é dividido em dois grandes grupos: Desenho não-projetivo Na maioria dos casos corresponde a desenhos resultantes dos cálculos algébricos e compreendem aos desenhos de gráficos, diagramas, esquemas, fluxograma, organogramas, etc. Desenho projetivo São os desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas ortográficas e as perspectivas. Exemplo: máquinas, edificações, refrigeração, climatização, tubulações, móveis, produtos industriais, etc. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 2

3 Instrumentos e materiais de Desenho De entre todos os possíveis instrumentos que podem ser utilizados no desenvolvimento de desenhos técnicos mecânicos podemos citar: esquadros, régua T, transferidor, régua paralela, compassos, curvas francesas, régua flexível, escala triangular, lápis, lapiseiras e grafites, pranchetas, borracha, gabaritos e, independente de qual seja o instrumento utilizado, o projetista deve ser capaz de criar traços firmes e nítidos, com pressão sobre os instrumentos considerada moderada, aprender a controlar a intensidade do traço, levando em consideração a pressão exercida no lápis e pela mudança de dureza da grafite. Características das principais ferramentas O Esquadro que é um instrumento do desenho técnico que é utilizado para a confecção de linhas retas verticais com o apoio de uma régua T ou paralela e para a criação de ângulos principais de 30º, 45º, 60º, 90º ou a combinação de outros ângulos com o auxílio de outros esquadros. O Escalímetro ou Régua tridimensional, material que auxilia a criação de desenhos com medidas seguindo a proporção de escalas variadas, preservando a medida real do desenho. O escalímetro tem seis tipos de escalas diferentes: 1: 20 -um por 20 1: 25 -um por 25 1: 50 um por 50 1:75 um por 75 DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 3

4 1: 100- um por 100 1: 125- um por 125 A Borracha, que deve ser macia e utilizada para apagar qualquer que seja o desenho que foi feito de maneira equivocada. Se bem que um bom projetista utiliza a borracha o mínimo possível. O Papel é o componente básico para o desenho técnico mecânico, que possui os formatos padronizados com base o papel AO (A zero), do qual derivam os outros formatos. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 4

5 A Régua paralela ou Régua T tem como principal objetivo o traçado de linhas horizontais paralelas. Prende-se esse material à prancheta através de um sistema de fios e roldanas, onde se consegue um deslizamento perfeito na mesa de trabalho. No Gabarito de formas encontram -se formas pré-definidas de acordo com a sua utilização para assim facilitar o desenvolvimento do desenho técnico. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 5

6 O Compasso é usado para fazer a criação de circunferências ou então marcações em segmentos, de acordo com medidas específicas. Com o Lápis ou a Lapiseira, faz-se o traçado de todo o desenho ou a criação da escrita técnica. Geralmente são usados três tipos de grafites no desenho técnico, são eles 2H, HB e 2B. Estes são alguns dos materiais necessários para iniciar seus desenhos técnicos. Com a Prancheta, o mais importante é que possibilite uma correta postura ergonômica para o desenhista, assim como a iluminação adequada em intensidade e direção. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 6

7 Escrita Normalizada No mundo actual cada vez mais é necessário haver um conjunto de regras ou normas que permitam uma uniformização, quer nos produtos quer nos próprios processos de fabricação dos mesmos. Campo de aplicação das normas Embora nos interesse, particularmente, a sua aplicação no desenho técnico, verificamos que este campo abrange, hoje em dia, praticamente toda a actividade humana. Foi com a industrialização e a produção em série que se deu a necessidade de sistematizar o desenho para a indústria. Organismos de Normalização A ISO "International Organization for Standardization é uma organização com sede na Suíça. A Sigla ISO foi originada da palavra Isonomia, e tem como função desenvolver e promover normas que possam ser utilizadas igualmente em todos os países. Moçambique é representado pelo Instituto Nacional de Normalização e Qualidade (INNOQ). Cada país elabora a sua própria norma mas cada vez mais estas respeitam as recomendações da ISO. O Pais não possui normas para o desenho técnico, sendo assim usam-se as NORMAS PORTUGUESAS NP. Existem outras Normas como por exemplo as normas DIN (Deutsch Industrie Normen) - normas alemãs, e as normas ASA (American Standard Association) - normas americanas, entre outras. Normas Portuguesas no DT Na área do Desenho Técnico as Normas Portuguesas mais relevantes e de aplicação geral são: NP-48 (1968) Desenho Técnico. Formatos, NP-718 (1968) Desenho Técnico. Esquadrias, NP-204 (1968) Desenho Técnico. Legendas, DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 7

8 NP-205 (1970) Desenho Técnico. Listas de peças, NP-89 (1963) Desenho Técnico. Letras e algarismos, NP-49 (1968) Desenho Técnico. Modo de dobrar folhas de desenho, NP-62 (1961) Desenho Técnico. Linhas e sua utilização, NP-327 (1964) Desenho Técnico. Representação de vistas, NP-671 (1973) Desenho Técnico. Representação convencional. Convenção de utilização geral, NP-328 (1964) Desenho Técnico. Cortes e secções, NP-167 (1966) Desenho Técnico. Figuração de materiais em corte, NP-297 (1963) Desenho Técnico. Cotagem, NP-716 (1968) Desenho Técnico. Cotagem e especificação de tolerâncias de elementos cónicos. 19,024 Figura 1 Exemplificação da utilização das Normas Caligrafia Técnica NP-89 (1963) É um importante instrumento para que haja uma clareza entre desenhos técnicos de plantas de máquinas ou de peças e componentes mecânicos e de documentos de áreas da Engenharia. Sendo de fundamental importância para quem deseja actuar nessa área saber todas as regras e normas formuladas pela NP-Normas Portuguesas. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 8

9 Estas normas estabelecem uniformidade e legibilidade para evitar prejuízos na clareza dos esboços ou desenhos de modo a evitar interpretações erradas por possíveis técnicos e engenheiros responsáveis pelo exame de desenhos técnicos. Sendo que existem normas referentes desde o formato dos caracteres até a espessura das linhas. Desta maneira para fazer Caligrafia Técnica é preciso: Conhecer as normas da NP, Praticar muito para conseguir escrever, Estar atento ao formato dos caracteres, Estar atento à inclinação das letras, Estar atento ao estilo de letra a ser utilizada, Estar atento ao formato da folha e as margens. Formas de traçado Ao desenhar com a lapiseira ou o lápis, é importante que o instrumento seja gradualmente rotacionado. Isto mantém uma espessura uniforme nos traçados. O traçado deve ser feito sempre no sentido de puxar a lapiseira ou o lápis e não empurrar. Desta forma tem-se um maior controlo no traçado. No desenho com instrumentos, mantem-se a lapiseira inclinada, ligeiramente para o lado do instrumento, régua ou esquadro. Desta forma evita-se que o grafite suje o instrumento de apoio e provoque borrões. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 9

10 Exercícios: a) Com o par de esquadros, numa folha em branco, trace linhas paralelas horizontais, verticais e inclinadas. Veja o exemplo abaixo e use como modelo: b) Trace, na mesma face da folha, segmentos de reta concorrentes, formando entre segmentos ângulos de 15º até completar uma volta de 360º. Veja o exemplo abaixo e use como modelo: Um esboço além de mostrar a forma geométrica de algo sempre vai ser acompanhado de informações escritas através de letras e algarismos. Com o objetivo de criar uniformidade e legibilidade para evitar prejuízos na clareza do esboço ou desenho e evitar a possibilidade de interpretações erradas, a norma NP-89 (1963), fixou as DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 10

11 características da escrita em desenho técnico. A norma citada acima entra em detalhes desde o formato dos caracteres até a espessura das linhas. Sabemos que os desenhos finais são feitos no computador, mas para os esboços recomenda-se que o aluno siga os exemplos mostrados a seguir, que se preocupa com o mais importante, ou seja, legibilidade, tamanho e forma correta dos caracteres. Veja o exemplo abaixo. Toda a informação inscrita num desenho, sejam algarismos ou outros caracteres, devem ser apresentados em escrita normalizada. Objectivos: Uniformidade, legibilidade e a reprodução de desenhos sem perda de qualidade. Gama de alturas normalizadas h: mm. Tabela 1 Característica Normalizada ISO do Tipo A DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 11

12 Observações: A escrita pode ser vertical como ou inclinada em um ângulo de 75º (itálico). Deve-se observar a proporção de inclinação. Recomenda-se os sentidos, mostrados na figura abaixo, para traçar com firmeza as letras, sendo que para os canhotos o sentido pode ser o inverso. Ao fazer desenho com o auxílio do computador, AutoCAD por exemplo o estilo de letra que satisfaz a norma é o estilo ISO. Podemos traçar linhas auxiliares para fazer a caligrafia técnica, após escolher uma altura padrão conforme a tabela anterior. Veja na figura seguinte uma forma prática e simplificada de fazer estas linhas: DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 12

13 Formatos de Papel NP-48 (1968) A Norma Portuguesa NP-48 (1968) fixa os formatos das folhas que devem ser utilizadas em Desenho Técnico. Estas pertencem à chamada série A, que tem por base o formato A0 cuja área é 1m 2. Em qualquer formato da série A, o lado maior da folha (a) é igual à diagonal do quadrado construído sobre o lado menor (b) (ver figura 2), e a relação entre os seus lados é dada por a 2b. Resulta destas condições que o formato A0 tem as dimensões a=1189mm, b=841mm. Figura 2 Relação entre os lados de uma folha do formato série A Os formatos seguintes, são obtidos tomando o lado maior igual ao lado menor e o lado menor igual a metade do lado maior do formato anterior (ver 3). DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 13

14 Figura 3 Obtenção de vários formatos da série A por subdivisão do formato A0 A grande diferença entre dois formatos consecutivos da série A, levou à criação de duas séries adicionais, as séries B e C, definidas pela NP-17 (1970). As dimensões dos formatos da série B são a média aritmética de dois formatos consecutivos da série A. A base do formato da série B é o B0, cujas dimensões se obtêm pela média geométrica dos formatos A0 e 2A0. a b B0 B mm mm Os restantes formatos da série B obtêm-se de modo semelhante aos da série A. Os formatos da série C obtêm-se pela média aritmética das dimensões de dois formatos consecutivos das séries A e B. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 14

15 Série A Série B Série C Design. Dim. mmxmm Design. Dim mmxmm Design. Dim mmxmm A0 841 x 1189 B x 1414 C0 917 x 1297 A1 594 x 841 B1 707 x 1000 C1 648 x 917 A2 420 x 594 B2 500 x 707 C2 458 x 648 A3 297 x 420 B3 353 x 500 C3 324 x 458 A4 210 x 297 B4 250 x 353 C4 229 x 324 A5 148 x 210 B5 176 x 250 C5 162 x 229 A6 105 x 148 B6 125 x 176 C6 114 x 162 Tabela 2 Comparação dos formatos das séries A, B e C (Altura e Largura) Apenas os formatos da série A se devem usar em Desenho Técnico de acordo com a norma NP-48 (1968), servindo as séries B e C como formatos para envelopes, dossiers, pastas, etc. Esquadrias NP-718 (1968) Numa folha da série A, a área reservada à execução de desenho e limitada ao interior da esquadria. A norma considera margens de 5 mm junto aos bordos superior, inferior e direito e de 25 mm em relação ao bordo esquerdo. As folhas de desenho podem ser utilizadas na vertical (orientada ao alto) ou na horizontal (orientada ao baixo). DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 15

16 Figura 4 Formato de esquadria O quadro limita o espaço para desenho de acordo com o seguintes: margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento. Figura 5 Margens da esquadria Legendas NP-204 (1968) A legenda é um elemento obrigatório e deve conter todos os dados para identificação do desenho. É normalmente necessário considerar no próprio desenho uma série de indicações como sejam: A designação do desenho, o seu executor, a entidade que o solicitou, Informações gerais (origem, escalas, datas, titulo, numero do desenho, etc;), Estas indicações devem constar agrupadas numa legenda colocada junto à esquadria no canto inferior direito. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 16

17 Figura 5 Ex1: Pormenor de um tipo de legenda Figura 6 Ex2: Pormenor de um tipo de legenda Figura 6 Ex3: Pormenor de um tipo de legenda Dobragem de folhas NP-49 As cópias obtidas em papel devem ser dobradas e colocadas em dossier ou pastas para fácil manuseamento e transporte. A dobragem deverá ser efectuada de modo: A obter-se um formato final A4; DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 17

18 Que a margem esquerda seja singela para que possa ser utilizada como margem de fixação; Que a legenda, colocada no canto inferior direito, fique apresentada no rosto. A folha é dobrada, primeiro segundo a vertical e depois segundo a horizontal em módulo de 210 mm x 297 mm. No canto inferior esquerdo e na face posterior da folha é colada uma tira de cartão de 295 mm x 30 mm, ficando saliente uma margem de 20 mm para os furos de fixação. Neste caso a largura final será de 230 mm. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 18

19 Exercício: a) Escreva em caligrafia técnica, sobre as linhas auxiliares, os caracteres abaixo. b) Transcreva em caligrafia técnica o texto abaixo: Grau de Elaboração do Desenho Técnico Esboço: desenho, em geral à mão livre; uma representação rápida de uma idéia, não responde a uma norma, não tem uma escala definida, porém, deve respeitar as proporções, Desenho Preliminar: é passível de modificações, Desenho Definitivo: corresponde a solução final do projeto, ou seja, é o desenho de execução, Detalhe (desenho de produção): desenho de componente isolado ou de uma parte de um todo, geralmente utilizado para a sua fabricação, Desenho de conjunto (montagem): desenho mostrando vários componentes que se associa para formar um todo, geralmente utilizado para a montagem e manutenção. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 19

20 Traços / Linhas NP-62 (1961) A Norma Portuguesa Definitiva NP-62 (1961) define os TIPOS DE LINHAS a utilizar no Desenho Técnico (ver 3). DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 20

21 Tabela 3 - Tipos de Linhas de acordo com a NP-62 (1961) DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 21

22 A mesma Norma define ainda as seguintes 10 espessuras diferentes para os traços, especificadas em décimos de milímetro, que devem ser utilizadas no Desenho Técnico: 12, 10, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1 Da combinação dos vários tipos de linhas e espessuras considerados, a NP-62 (1961) define os GRUPOS DE TRAÇOS que devem ser utilizados em Desenho Técnico (ver 4). Tabela 4 Grupos de Traços de acordo com a NP-62 (1961) Note-se que nem todas as espessuras antes definidas são consideradas na definição dos GRUPOS DE TRAÇOS, havendo algumas espessuras que não devem ser utilizadas em linhas de traço contínuo. Por outro lado, verifica-se pela observação da Tabela que os tipos de linha b e c têm, em cada grupo, a mesma espessura, o mesmo acontecendo entre os tipos de linha d e e. As indicações da Norma Portuguesa NP-62 (1961) nem sempre são fáceis de cumprir, especialmente se atendermos aos meios que são actualmente utilizados na execução de desenhos. Mais ainda que o respeito absoluto das indicações dadas pela NP-62, torna-se fundamental que critérios constantes sejam adoptados na escolha dos tipos de linhas e espessuras utilizados num desenho ou grupo de desenhos de um projecto. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 22

23 Intersecção de Linhas Tabela 5 Interseção de Linhas Escala O desenho técnico projetivo terá sempre uma relação entre distância gráfica (D) e distância natural (N) (o que está sendo representado: peça, equipamento, instalações, etc.). Quando fazemos um desenho diretamente no papel temos que fazê-lo numa escala definida, porém quando fazemos no computador a definição da escala será feita no preparo para a impressão. Imagine um terreno que mede 12 x 30 metros (distância natural - N), que foi desenhado em uma folha de papel A4. Optou-se em desdenhar um retângulo um retângulo de 12 x 30 centímetros 16 (distância gráfica - D), para fazer a representação. Neste caso cada metro no terreno vale no papel na realidade 1 cm e todos os detalhes do desenho seguem está relação de 1 para 100 ou 1:100. Foi então usada uma escala de redução. Em outros casos poderia ser o contrário, ampliação ou escala natural. São os tipos de escalas possíveis, mostrados abaixo. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 23

24 Distância gráfica D : N Distância natural Escala natural D = N Escala de ampliação D > 1 Escala de redução 1 < N Fator de Escala É a razão entre distância gráfica e distância natural: D / N As escalas recomendadas pela norma são apresentadas na tabela abaixo: Tabela 6 Tipos de escalas recomendadas Observações: No esboço cotado, as medidas do objeto não são reproduzidas com exatidão, portanto fora de escala, apenas respeitando as proporções do objeto. As dimensões angulares do objeto permanecem inalteradas. Nas representações em escala, as formas dos objetos reais são mantidas. Todo desenho no papel deve indicar a escala utilizada na legenda. Caso existam numa mesma folha desenhos em escalas diferentes, então, devemos na legenda no campo escala escrever a palavra indicada, e na base direita de cada desenho indicar a escala. DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 24

25 Exercícios: a) Meça as dimensões do desenho técnico abaixo em milímetros e indique a escala em que ele está representado. b) Complete as lacunas com os valores correspondentes: DESQ Introdução ao Desenho Esquemático 25

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