PLANO BÁSICO AMBIENTAL UHE BAIXO IGUAÇU

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3 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) PLANO BÁSICO AMBIENTAL UHE BAIXO IGUAÇU P.24 PROGRAMA DE APOIO AOS MUNICÍPIOS E ÀS COMUNIDADES LOCAIS Relatório Trimestral 2º Trimestre Abril a Junho de º Trimestre Julho a Setembro de 2018 Outubro de

4 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) SUMÁRIO 1. Introdução Objetivos Metodologia Atividades desenvolvidas no período Fortalecer os canais de negociação entre o empreendedor e os poderes públicos ( ) Efetuar diagnóstico dos equipamentos e redes de serviços públicos na AID e averiguar meios para redimensioná-los ( ) Apoiar os municípios na recepção da população atraída pelas obras ( ) Implantar ações de compensação social acordadas entre o empreendedor, o poder público, instituições e comunidades ( ) Monitorar o atendimento e a satisfação da população quanto às ações de compensação social demandadas ( ) Realização de cursos de capacitação (formação continuada) para professores e demais técnicos da área de educação. ( ) Dados comparativos ações previstas x ações realizadas Análise crítica de resultados Atividades previstas para o período seguinte Conclusões

5 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) AID Área de influência direta APP- Área de Preservação Permanente CEBI - Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu. IAP Instituto Ambiental do Paraná PBA- Plano Básico Ambiental Lista de siglas 3

6 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) Lista de figuras Figura 01. Escritórios do CEBI, em Capanema e Capitão Leônidas Marques. Figura 02. Registro de atendimento a migrantes e imigrantes pela Secretaria da Família e Desenvolvimento Social de Capanema Figura 03. Reuniões em Capanema, Capitão Leônidas Marques, Realeza e Planalto Figura 04. Curso de Politicas Públicas em Educação 4

7 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) Lista de tabelas Tabela 01. UHE Baixo Iguaçu, Programa de Apoio aos Municípios: ações previstas e ações realizadas 5

8 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) Lista de anexos ANEXO 1 Registro de atendimento ao público ANEXO 2. Procedimento em casos de chegada de migrantes ANEXO 3. Relatório de Atendimento a Migrante ANEXO 4. Comprovante de passagem de ônibus e Relatório de Atendimento a Migrante ANEXO 5. Termo de ciência assinado por migrante ANEXO 6. Carta BI-DT-MS ANEXO 7. Oficio IAP GDP 044_2017 ANEXO 8. Termo de Acordo de Medidas Compensatórias TAMC- Capanema ANEXO 9. Termo de Acordo de Medidas Compensatórias TAMC- Planalto ANEXO 10. Lista de Presença Curso Politicas Públicas em Educação ANEXO 11. Apostila do Curso de Politicas Públicas em Educação 6

9 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 1. Introdução Este relatório apresenta as ações realizadas pelo Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu CEBI, em atendimento aos compromissos assumidos no âmbito do Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais PAM, conforme exposto no item 4.24 do Plano Básico Ambiental PBA, constante do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica do Baixo Iguaçu, conduzido pelo Instituto Ambiental do Paraná IAP. O Programa de Apoio aos Municípios e Comunidades Locais está sendo executado pelo CEBI desde o início da fase de instalação da usina (2013) com execução de ações de apoio aos municípios nas áreas de saúde, educação, segurança pública, lazer e infraestrutura, por meio de convênios estabelecidos com as Prefeituras Municipais e por ações desenvolvidas no âmbito da execução dos programas ambientais contidos no PBA. Este programa também foi previsto para compensar ou mitigar os impactos sociais decorrentes de um possível aumento populacional dos cinco municípios da AID da UHE Baixo Iguaçu, em função de possível migração de mão de obra externa para trabalhar na implantação da usina. Nesse sentido, o Programa de Apoio aos Municípios e Comunidades Locais foi proposto pelo empreendedor para apoiar os sistemas públicos municipais no acompanhamento das mudanças socioeconômicas causadas pelo empreendimento, de forma a planejar as necessárias adequações dos equipamentos públicos passíveis de sobrecarga na época das obras, e de subutilização, quando da desmobilização da mão de obra contratada. Bem como, na medida do possível, auxiliar no planejamento de ações futuras que visem manter a mão de obra utilizada e treinada durante as obras em outras atividades, em função das potencialidades identificadas nos municípios. O programa propõe ações de monitoramento e de ajustes nos serviços públicos e infraestrutura nas áreas urbanas dos cinco municípios da AID do empreendimento, a saber: Capanema, Planalto, Capitão Leônidas Marques, Realeza e Nova Prata do Iguaçu. No segundo e terceiro trimestre de 2018 foram desenvolvidas uma série de atividades que serão descritas a seguir. 7

10 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 2. Objetivos Este relatório tem por objetivo apresentar as ações realizadas pelo CEBI no âmbito do Programa de Apoio aos Municípios e Comunidades Locais (4.24) no período compreendido entre Abril e Setembro de 2018 (2º e 3º trimestre). 8

11 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 3. Metodologia Este relatório descreve as ações desenvolvidas pelo CEBI no período de instalação da usina hidrelétrica, apresentando de forma objetiva todas as atividades, articulações com gestores públicos e outros atores envolvidos no licenciamento ambiental e interfaces com outros programas. Para o desenvolvimento deste relatório foram organizadas as informações relativas a essas ações e suas evidências, as quais são apresentadas por meio de fotos ou por meio de documentos anexos a este relatório. 9

12 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 4. Atividades desenvolvidas no período Os itens a seguir foram organizados de acordo com o Item do PBA, apresentando as ações realizadas pelo CEBI e suas evidências de realização, configurando o status de atendimento aos compromissos assumidos no licenciamento ambiental da UHE Baixo Iguaçu Fortalecer os canais de negociação entre o empreendedor e os poderes públicos ( ) O CEBI instalou dois escritórios, um (principal) em Capanema e outro em Capitão Leônidas Marques, com o propósito de fornecer atendimento às comunidades locais, fortalecer as relações institucionais com os gestores públicos locais e outros atores envolvidos no processo de instalação da usina, além de assuntos relacionados ao gerenciamento da implantação dos programas e das obras da usina. Os escritórios possibilitaram a realização das seguintes atividades (dentre outras): - Reuniões com os gestores municipais e/ou seus representantes para tratar de assuntos relacionados aos programas constantes no PBA; - Reuniões com representantes das demais instituições intervenientes no processo de licenciamento do empreendimento e na implementação dos programas do PBA; - Atendimento à comunidade local para o esclarecimento de dúvidas relacionadas a assuntos diversos de seu interesse; - Atendimento à comunidade interferida diretamente pelo reservatório para tratar de assuntos relacionados ao remanejamento devido à formação do reservatório da usina. Portanto, esses locais constituíram-se no principal canal de comunicação com os representantes das instituições públicas locais e com outras instituições, além de ser o local para o atendimento da população diretamente e indiretamente atingida no que se refere a seus interesses, seja para tirar dúvidas, fornecer informações ou atender a reclamações. A localização dos escritórios é de conhecimento público, sendo que seus endereços constam no site da usina ( e foram divulgados por meio de diversos folderes e também por meio de informativo, veiculados desde janeiro de Na Figura 1, a seguir, apresentam-se fotos dos escritórios do CEBI, em Capanema e Capitão Leônidas Marques. 10

13 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) Figura 1. Escritórios do CEBI, em Capanema e Capitão Leônidas Marques. No Anexo 1 apresenta-se ficha modelo de atendimento ao público durante o período abrangido por este relatório Efetuar diagnóstico dos equipamentos e redes de serviços públicos na AID e averiguar meios para redimensioná-los ( ) O CEBI realizou o Estudo Complementar ao EIA/RIMA, protocolado no Instituto Ambiental do Paraná IAP, em 19 de julho de 2010, abrangendo todos os municípios da área de influência, atendendo, portanto, à obrigação assumida. Desta forma, esta ação foi concluída. O estudo complementar foi suficiente para embasar o monitoramento dos aspectos socioeconômicos e as ações que deveriam ser realizadas no âmbito do programa. Em 2017 foi realizado um novo monitoramento socioeconômico, no qual analisou-se dados obtidos das áreas de Educação, Saúde, Segurança, Saneamento e Infra estrutura dos 5 municípios abrangidos pela UHE Baixo Iguaçu, tal estudo foi protocolado no IAP em abril de 2018, através da carta CEBI _Protocolo Conforme estudo protocolado, não houve alteração socioeconômica substancial capaz de desarticular qualquer área (saúde, segurança, educação, saneamento, assistência social) nos 5 municípios abrangidos pela UHE Baixo Iguaçu. Em maio de 2018, o CEBI fez uma nova contratação para a segunda campanha de monitoramento socioeconômico. A campanha de monitoramento iniciou-se em Agosto de 2018, através do levantamento de dados nos 5 municípios Apoiar os municípios na recepção da população atraída pelas obras ( ) 11

14 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) No início das obras, em julho 2013, foram realizadas interações com os gestores municipais locais a fim de se discutir e adotar procedimentos para a recepção de migrantes que poderiam chegar à região em busca de trabalho na construção da usina. Nesse sentido foi elaborado o documento denominado Procedimento em casos de chegada de migrantes e imigrantes, emitido em 04 de dezembro de 2013, com revisões posteriores (Anexo 2). Este documento foi compartilhado com as Secretarias de Assistência Social dos cinco municípios da área de influência (Capanema, Capitão Leônidas Marques, Nova Prata do Iguaçu, Planalto e Realeza) e com a Construtora Norberto Odebrecht, articulando ações para a recepção de trabalhadores migrantes, realização de cadastros, procedimentos para contratação e para o retorno dos migrantes a seus locais de origem, caso não se efetuasse sua contratação. Os atendimentos aos migrantes foram centralizados pela Secretaria da Família e Desenvolvimento Social de Capanema, sendo esta a responsável por efetuar o registro do atendimento a migrantes, por meio de relatório de atendimento (Anexo 3 um s exemplar). Os demais municípios, no caso de ser registrado algum indivíduo ou família migrante, cientes dos procedimentos, deveriam encaminhá-los para a Secretaria de Assistência Social de Capanema. Além do registro dos migrantes, a Secretaria de Assistência da Família e Desenvolvimento Social de Capanema foi orientada a verificar a experiência profissional do candidato, por meio de sua carteira de trabalho e foi autorizada a entrar diretamente em contato com o departamento de recursos humanos da construtora para verificar as vagas de trabalho disponíveis. No caso de vaga disponível de acordo com o perfil do candidato, ele era encaminhado à Construtora responsável pela implantação do empreendimento. Caso não houvesse vagas, a Secretaria foi orientada a averiguar a cidade de origem do migrante para reconduzi-lo a essa cidade, com as despesas pagas pelo empreendedor. Para o caso de necessidade de encaminhar os migrantes aos seus locais de origem, o CEBI estabeleceu os procedimentos para a recondução dos migrantes, efetuando parceria para viabilizar o transporte e, fornecimento de hospedagem e alimentação aos migrantes que não pudessem ser reconduzidos imediatamente à sua cidade (Anexo 4). Esses procedimentos foram realizados diretamente pela Secretaria de Assistência Social de Capanema, com apoio do CEBI. Ao final do atendimento pela Secretaria, todos os migrantes que não puderam ser contratados, deveriam assinar um termo de ciência sobre a indisponibilidade da vaga, atestando ainda o recebimento da passagem de volta para seu local de origem (Anexo 5). Cabe salientar que todos os procedimentos adotados foram realizados de forma a viabilizar um atendimento ágil e rápido, tanto por parte das Secretarias como pela Construtora, a fim de não ser possível o estabelecimento de migrantes pela(s) cidade(s), sem condições econômicas para seu próprio sustento e em situação de vulnerabilidade social. 12

15 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) Todos os relatórios de atendimento efetuados pela Secretaria de Assistência Social de Capanema foram encaminhados ao CEBI, com os quais se organizou um registro a fim de monitorar o fluxo migratório para a região, conforme apresentado na Figura 2, a seguir. De acordo com o gráfico apresentado nessa Figura, é possível verificar que não houve grande aporte de migrantes à região, sendo que os maiores picos ocorreram no primeiro semestre de Figura 2 Registro de atendimento a migrantes e imigrantes pela Secretaria da Família e Desenvolvimento Social de Capanema ATENDIMENTO MIGRANTES E IMIGRANTES Secretaria da Família - Capanema Número de migrantes e imigrantes atendidos Série1 Com o objetivo de manter o compromisso de dar prioridade na contratação de mão de obra local, o CEBI realizou cursos de capacitação para a população interessada logo no período de implantação do empreendimento. Os cursos foram ministrados através do Programa de Seleção e Treinamento de Mão de Obra Local (4.26) Programa de Treinamento e mão de obra local, em parceria com a Odebrecht que criou o Programa ACREDITAR. O Programa foi concluído com sucesso e seus resultados foram protocolados através do relatório final consolidado, conforme Carta BI-DT-MS (Anexo 6) e a conclusão do Programa foi emitida pelo IAP pelo de o Oficio IAP GDP 044_2017 (Anexo 7). Foram capacitadas 932 pessoas em 134 cursos, que abrangeram temas profissionalizantes (como manutenção e operação central de britagem, pedreiro, armador etc.) e de saúde e segurança do trabalho Implantar ações de compensação social acordadas entre o empreendedor, o poder público, instituições e comunidades ( ) Desde o início da implantação dos programas ambientais, o CEBI vem realizando reuniões com as prefeituras municipais de Capanema, Planalto, Realeza, Capitão Leônidas Marques e Nova Prata do Iguaçu, visando conhecer suas demandas para adequações nos serviços públicos (Figura 3). 13

16 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 29/5/2018 Reunião Prefeitura Municipal de Planalto 17/5/2018 Reunião Prefeitura de Capitão Leônidas Marques 4/6/2018 Reunião Prefeitura Municipal de Realeza 14/8/2018 Reunião com Prefeitura de Capitão Leônidas Marques 7/6/2018 Reunião com Prefeitura de Capanema 28/7/2018- Assinatura do TAMC de Capanema 14

17 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 12/7/2018 Entrega de Equipamentos da saúde em Capanema (spin) 13/9/2018- Reunião com Prefeitura Municipal de Realeza 26/9/2018 Assinatura do Repasse de recursos previstos no TAMC de Capanema Figura 3 Foto do andamento das ações no PAM nos municípios da AID O CEBI assinou, em 24 de julho de 2018, o Termo de Acordo de Medidas Compensatórias com os Municípios de Capanema (anexo 8), e no dia 31 de Agosto, com o Município de Planalto (anexo 9). No Termo de Acordo de compensação de Medidas Compensatórias TAMC ficaram definidas as ações que serão realizadas pelo empreendedor em cada município. Neste momento (outubro de 2018), o CEBI está finalizando os acordos com os municípios de Capitão Leônidas Marques, Realeza e Nova Prata do Iguaçu. Em Capitão Leônidas Marques ficou definido o apoio do CEBI, através do repasse de recursos para a construção do novo hospital. A verba será utilizada em complemento aos recursos disponibilizados através do Ministério da Saúde, conforme informado pela administração Municipal. 15

18 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) Em Realeza está em andamento a implantação das câmeras de segurança e está sendo tratado o repasse de recursos para a reforma do hospital municipal, também em complemento a verba do Ministério da Saúde. Em Nova Prata do Iguaçu está em andamento a elaboração do projeto de câmeras de Segurança para o Município em atendimento ao pleito protocolado pela Prefeitura Municipal. Tão logo o CEBI tenha estes documentos finalizados, serão enviados para conhecimento do órgão fiscalizador Monitorar o atendimento e a satisfação da população quanto às ações de compensação social demandadas ( ) Em 2010, o CEBI elaborou o Estudo complementar ao EIA/RIMA, o qual forneceu dados detalhados importantes sobre a infraestrutura existente nos municípios quanto a saneamento, segurança, educação, saúde e assistências social, dentre outros aspectos. Esse estudo forneceu embasamento para o planejamento das ações no âmbito deste programa, ao estudar os cenários socioeconômicos da região em função da instalação da usina. Desta forma, com base nesses estudos, no controle da mão de obra migrante e por meio de interações com as prefeituras municipais, durante os anos de 2013 a 2017 o CEBI forneceu o devido apoio aos gestores municipais nas possíveis alterações nas demandas sobre os serviços públicos. Em setembro de 2017, o CEBI realizou um estudo socioeconômico dos cinco municípios da área de influência da usina (Capanema, Capitão Leônidas Marques, Nova Prata do Iguaçu, Planalto e Realeza). Os estudos efetuados possibilitaram a comparação da dinâmica demográfica e da situação socioeconômica antes e durante as obras da usina hidrelétrica nos cinco municípios. Esses estudos foram correlacionados à análise de mão de obra contratada o que permitiu verificar os cenários projetados e os efetivamente concretizados durante o período analisado e a existência de uma possível pressão sobre os serviços públicos. Desta forma, foi suficiente para indicar ao CEBI as condições dos serviços municipais no período compreendido entre 2013 e 2017 o qual também indicou que as ações efetuadas pelo empreendedor foram suficientes para mitigar e compensar os impactos provocados pela obra. Esse estudo deverá ter continuidade durante o segundo semestre de 2018, a fim de montar um banco de dados dos indicadores coletados e conformando o monitoramento dos aspectos socioeconômicos. O estudo de 2017 abarcou os seguintes aspectos: - Educação pública municipal e estadual, nos níveis Infantil, Fundamental, Médio e EJA; - Infraestrutura de atendimento à saúde; - Infraestrutura de atendimento de assistência social; 16

19 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) - Indicadores gerais de condições sociais (habitação, renda, Índice de Gini, urbanização, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, Programa Bolsa Família); - Segurança pública (ocorrências criminais); - Indicadores de saneamento; Esse estudo deverá ter continuidade durante o segundo semestre de 2018, a fim de montar um banco de dados dos indicadores coletados e conformando o monitoramento dos aspectos socioeconômicos. A coleta de dados foi realizada em Agosto de 2018 e a previsão de protocolo dos dados no IAP é em novembro de

20 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 4.6. Realização de cursos de capacitação (formação continuada) para professores e demais técnicos da área de educação. ( ) A Capacitação de Políticas Públicas em Educação foi executado em parceria com três profissionais do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Prof. Jaci Poli, Prfª. Rita de Cássia dos Santos Lima e Profª. Silvana Lazzarotto Schmitt. Dividido em três módulos, o treinamento foi ofertado para profissionais da educação (coordenação e docentes) dos cinco municípios da AID da UHE Baixo Iguaçu, divididos em dois grupos: (i) Capitão Leônidas Marques e Nova Prata do Iguaçu; e (ii) Capanema, Realeza e Planalto, conforme figura 04. A relação de participantes dos módulos da capacitação de Políticas Públicas em Educação está evidenciada nas listas de presença (Anexo 10 deste documento). Quanto às apostilas que foram elaboradas para cada treinamento e disponibilizadas aos participantes, estas estão no Anexo 11. A seguir, estão apresentadas as evidências fotográficas dos treinamentos, realizados durante o mês de agosto, nos dias 09/08, 10/08, 16/08, 22/08, 24/08 e 29/08/2018. Figura Módulo I da capacitação de Políticas Públicas em Educação (Capitão Leônidas Marques, 09/08/2018). Figura Módulo I da capacitação de Políticas Públicas em Educação (Capanema, 10/08/2018). 18

21 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) Figura Módulo II da capacitação de Políticas Públicas em Educação (Nova Prata do Iguaçu, 16/08/2018). Figura Módulo II da capacitação de Políticas Públicas em Educação (Planalto, 24/08/2018). Figura Módulo III da capacitação de Políticas Públicas em Educação (Capitão Leônidas Marques, 22/08/2018). 19

22 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) Figura Módulo III da capacitação de Políticas Públicas em Educação (Planalto, 29/08/2018). 20

23 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 5. Dados comparativos ações previstas x ações realizadas O PBA da UHE Baixo Iguaçu, em seu Programa de Apoio aos Municípios, apresenta ações bem abrangentes, propondo ações de monitoramento e de ajustes nos serviços públicos e infraestrutura nas áreas urbanas dos cinco municípios da área de influência do empreendimento e nas linhas e pequenos povoados, como Marmelândia e Marechal Lott. Como exposto nos itens anteriores, o CEBI realizou diversas ações em parceria com as prefeituras municipais, de forma a minimizar os impactos previstos. Na Tabela 1 apresentam-se as ações previstas e as ações realizadas pelo CEBI no Programa de Apoio aos Municípios. Tabela 1. UHE Baixo Iguaçu, Programa de Apoio aos Municípios: ações previstas e ações realizadas ITEM DO PBA AÇÕES PREVISTAS AÇÕES REALIZADAS Fortalecer os canais de negociação entre o empreendedor e os poderes públicos Efetuar diagnóstico dos equipamentos e redes de serviços públicos na AID e averiguar meios para redimensioná-los Apoiar os municípios na recepção da população atraída pelas obras. Instituir escritório local no município de Capanema e/ou Capitão Leônidas Marques, de forma a promover a aproximação entre o empreendedor e as instituições públicas e privadas locais e a comunidade dos cinco municípios inseridos na área de influência da usina. Realização de Estudos Complementares ao EIA/RIMA para a formação de um diagnóstico atualizado de toda a rede de equipamentos e serviços públicos atualmente disponíveis nos municípios a serem impactados, nas áreas de saúde, educação, transporte, segurança, saneamento e habitação. Efetuar plano de ação com: a) Proposição de medidas preventivas a fim de minimizar o fluxo migratório, adotando ações de informação para apresentar as reais possibilidades de emprego e renda na região; b) Medidas para o atendimento da população flutuante (recepção, cadastro, encaminhamentos para contratação na obra ou em outras oportunidades não relacionadas à UHE, apoio para retorno aos locais de origem). Instalação de escritório em Capanema e em Capitão Leônidas Marques. - Estudo complementar ao EIA/RIMA, de 2010, protocolado no IAP em 19 de julho de 2010, abrangendo todos os municípios da AID. - Protocolo do monitoramento socioeconômico realizado em 2017 junto ao IAP através de Carta CEBI 450/2018 de 19 de março de Protocolo IAP Realizado convênio com a Secretaria de Assistência Social de Capanema para a recepção e tratamento de migrantes. Elaborado o documento denominado Procedimento em casos de chegada de migrantes e imigrantes, emitido em 04 de dezembro de Este documento foi enviado a todas as Secretarias de Assistência Social dos municípios da AID. Foram definidos procedimentos para registro de migrantes, para contratação e/ou repasse de verbas em caso de necessidade de hospedagem e fornecimento de refeições para migrantes que deveriam deixar o município. A Secretaria de Assistência Social de Capanema centralizou os atendimentos e os demais municípios, cientes dos 21

24 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) Implantar ações de compensação social acordadas entre o empreendedor, o poder público, instituições e comunidades. Definir diretrizes para a melhoria das condições de atendimento dos serviços municipais (saúde, educação, recreação e lazer, transportes, saneamento e habitação), em parceria com os 5 municípios da AID. Educação: melhorias e reformas nas unidades educacionais existentes; cursos de capacitação para professores e técnicos, ambos a partir de entendimentos com os poderes públicos locais, instituições e comunidades Saúde: melhorar e ampliar as instalações e equipamentos existentes; devem ser priorizadas ações de apoio aos pleitos gerados pela municipalidade junto aos governos estadual e federal visando suprir as deficiências identificadas. Segurança Pública: reforço dos serviços (com aumento do efetivo, ou construção e aparelhamento de edificações). procedimentos, encaminharam os migrantes para que o atendimento fosse realizado em Capanema. Foram feitos Relatórios de Atendimento a Migrantes pela Secretaria Municipal de Capanema e enviados ao CEBI. Realizadas reuniões com os representantes das prefeituras municipais, visando conhecer suas demandas para adequações nos serviços públicos, no início das obras e ao longo da execução do programa. Capanema: reforma e adequação do Centro Municipal de Educação Infantil Balão Mágico e compra de uniformes e equipamentos para os alunos da Escola Municipal Raquel de Queiroz. Capitão Leônidas Marques: ampliação da Escola Santa Monica. Também foi realizado o curso de Diálogo Social e Conflitos Socioambiental o qual contou com as participação de professores dos 5 municípios abrangidos. Em Agosto de 2018 também foi realizado o curso de Politicas Públicas em Educação para os 5 municípios. Capanema: Doação de um micro-ônibus. Em Capanema foi entregue equipamentos para a área da saúde. Capitão Leônidas Marques: Doação de ambulância semi UTI. Capanema: entrega e instalação de sistema de segurança, construção da nova Sede da Policia Militar, doação de equipamentos para polícia civil. Capitão Leônidas Marques: doação de Sistema de Segurança e treinamento da equipe responsável pelo monitoramento de segurança. Planalto e Realeza: estabelecido acordo para instalação de sistema de monitoramento da segurança. Nova Prata do Iguaçu: em andamento as negociações para instalação do sistema de segurança. 22

25 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) Estudar Alternativas de atividades socioeconômicas sustentáveis nas linhas e pequenas comunidades atingidas Readequação de infraestruturas: estradas, telefonia, energia elétrica e pontes em consonância com o remanejamento da população. Incentivar a constituição de Fóruns de discussão para discutir as questões de interesse coletivo, por meio de capacitação de representantes das comunidades locais para constituição de Agendas 21 locais Marmelândia e Marechal Lott: identificar potencialidades no setor de turismo, lazer e recreação a serem contemplados no PACUERA e no Plano de Desenvolvimento Turístico, Lazer e Recreação. Marmelândia: necessidade de relocação de moradias (APP reservatório); devem ser contempladas no Programa de Relocação da População Atingida. Marmelândia: recomposição de equipamentos, infraestrutura e serviços públicos que venham a ser afetados. Realizar estudos para a readequação de todo o sistema viário urbano existente, inclusive de estradas que ligam a zona rural ao distrito. Relocação de campo de futebol. Marechal Lott: interferências na malha viária do Distrito. Está prevista uma estrada pavimentada para o contorno de sua sede, evitando-se a circulação de veículos pelas vias existentes. Marechal Lott: próximo ao canteiro de obras, deve-se apoiar o município na revitalização da comunidade, especialmente quanto ao posto de saúde e escola local, além de construir posto para polícia civil ou militar, visando rondas preventivas na região. Incentivar discussão entre a comunidade das duas linhas (Marechal Lott e Marmelândia) para encontrar novas alternativas Capanema: recuperação de estrada de acesso à comunidade rural do Alto Faraday. Reuniões participativas em interface com o Programa de Educação Ambiental. O plano de desenvolvimento Turístico, Lazer e Recreação foi concluído em dezembro de 2017 e protocolado no IAP através de carta CEBI 327/2017 protocolo E o PACUERA está sendo elaborado por equipes específicas no âmbito do Programa para Gestão Ambiental das Águas e do Entorno do Reservatório da UHE Baixo Iguaçu. As ações foram efetuadas pelo Programa de Remanejamento e Monitoramento da População Atingida (4.23). Ações estão sendo realizadas pelo Programa de Relocação de Infraestruturas (4.27). Além disto, dentro do Programa de Desenvolvimento Turístico, Lazer e Recreação estão em andamento diversas ações em parceria com a Prefeitura Municipal. Não ocorreram os impactos previstos nos estudos do licenciamento prévio e no PBA, visto que o percurso do transporte dos trabalhadores ocorreu por outro trajeto. A escola local foi fechada pela prefeitura municipal antes do início das obras; o posto de saúde foi reformado com recursos do Governo Federal obtidos pela prefeitura municipal; instalado um posto da Polícia Militar na entrada do canteiro de obras (próximo à comunidade) o qual possibilita rondas preventivas na comunidade e região. Essa ação está sendo realizada por meio de discussões/reuniões com a comunidade no âmbito do Programa de Educação Ambiental e devem ser 23

26 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) econômicas, por meio de Educação Ambiental ou Fórum da Agenda 21 Local. contempladas no Programa de Desenvolvimento Turístico, Lazer e Recreação e Programa para Gestão Ambiental das Águas e do Entorno do Reservatório da UHE Baixo Iguaçu Monitorar o atendimento e a satisfação da população quanto às ações de compensação social demandadas Monitoramento sistemático mensal da compatibilização das ações de compensação sobre os serviços públicos em função do acréscimo populacional durante toda a fase de obras. Monitoramento subsidiará necessidade de eventuais redefinições dessas ações. Definir instrumentos de coleta, variáveis a serem monitoradas e periodicidade de coleta dos dados. Deve-se formar um banco de dados. Realizado estudo socioeconômico dos cinco municípios, em setembro de 2017, com indicadores das áreas de educação, saúde, segurança, assistência social, saneamento e habitação. Deverá ser dada continuidade a esse estudo no segundo semestre de 2018 e será construído um banco de dados a fim de compor o monitoramento socioeconômico. 24

27 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 6. Análise crítica de resultados Os estudos socioeconômicos indicaram que os municípios da área de influência da usina possuem uma baixa população residente, tendo apresentado um decréscimo significativo da população total entre os Censos de 1991 e 2010 e baixo aumento populacional entre 2000 e 2010, abaixo de 1%. As estimativas populacionais para os anos de 2011 a 2016 apontaram crescimentos populacionais de baixíssima intensidade, com exceção do período compreendido entre 2012 e 2013, em que se registrou, segundo as projeções populacionais, crescimento populacional de 3,23%. Entretanto, a partir de 2016 as projeções estimam queda no número de habitantes da região. No que se refere à mão de obra para a construção da usina, que se compõe no principal fator que concorre para os impactos sobre os serviços públicos, o CEBI tomou as providências necessárias para evitar este impacto: estabeleceu procedimentos para evitar a residência de migrantes nas cidades locais, sem condições econômicas para isso, ao atender imediatamente aqueles que se dirigiram a elas; providenciou alojamentos em quantidade necessária de acordo com as fases das obras e atendimento médico no canteiro de obras para evitar aumento da demanda por serviços de saúde pública e, por fim, cumpriu com o compromisso assumido no PBA de que, para a contratação, seria privilegiada a mão de obra local. Entre julho de 2013 e setembro de 2017 foram contratados, no total, trabalhadores de diversos níveis, sendo que no pico da obra tivemos o máximo de 3 mil trabalhadores. Desse total tem origem nos municípios da AID (Capanema, Capitão Leônidas Marques, Nova Prata do Iguaçu, Planalto e Realeza), correspondendo a 60% das contratações. Em torno de 30% da mão de obra tem origem em outros estados do Brasil. Assim, pode-se afirmar que não houve necessidade de alojamentos nas cidades da AID, poucos foram os trabalhadores que se instalaram em Capanema ou Capitão Leônidas Marques. Como resultados dessas ações, não ocorreram processos de ocupação que denotem a presença de população vulnerável, situação comum em obras de grande porte, que poderia exercer pressão sobre os sistemas públicos de atendimento, como saúde, educação e assistência social. Por fim, é possível indicar que o empreendimento não causou os impactos esperados sobre os serviços públicos. Com o fim das obras civis estando próximo, é possível afirmar que o empreendimento não tem mais poder de provocar alterações, ainda que pequenas (como visto nos anos anteriores) na dinâmica demográfica. Nesse sentido, as ações realizadas pelo CEBI foram até o momento suficientes para mitigar os impactos previstos, cabendo ainda algumas ações de apoio aos municípios para a melhoria da gestão dos serviços públicos e para melhorar a capacidade de planejamento dos municípios. 25

28 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 7. Atividades previstas para o período seguinte Para o próximo semestre estão previstas as seguintes atividades: - Finalizar cursos de capacitação para os gestores e profissionais da área de Saúde e Educação dos cinco municípios da área de influência, conforme previsto no Programa de Apoio aos Municípios; - Dar continuidade ao monitoramento dos aspectos socioeconômicos. - Finalizar a instalação das câmeras de monitoramento (segurança) nos municípios de Realeza e Planalto; - Definir a parceria na área da saúde em Capitão Leônidas Marques; - Finalizar a reforma da delegacia em Capitão Leônidas Marques; - Finalizar processo de contratação das câmeras para Nova Prata do Iguaçu - Finalizar o Termo de Acordo dos municípios de Capitão Leônidas Marques, Planalto, Realeza e Nova Prata do Iguaçu 26

29 4.24 Programa de Apoio aos Municípios e às Comunidades Locais (PAM) 8. Conclusões Conforme indicado no item 6, as ações realizadas pelo CEBI foram até o momento suficientes para mitigar os impactos previstos, cabendo ainda algumas ações de apoio aos municípios para a melhoria da gestão dos serviços públicos e para melhorar a capacidade de planejamento dos municípios. No que se refere ao afluxo de trabalhadores para a região, o CEBI tomou as devidas medidas na recepção dos migrantes, efetuando seu cadastro e contratação ou providenciando os meios para que os interessados pudessem retornar a seus locais de origem, evitando assim sobrecarga sobre os serviços públicos municipais. As interações com os gestores municipais foram importantes atividades que balizaram as ações realizadas pelo CEBI no âmbito do programa, fornecendo as informações necessárias para a tomada de decisões sobre as obras necessárias nos municípios interferidos. Tendo em vista a atual fase da obra, o CEBI irá ainda realizar as seguintes atividades: Realizar os estudos para a readequação do distrito de Marmelândia, afetado pela APP do Reservatório. Realizar os cursos de capacitação previstos no Programa de Apoio aos Municípios. Realizar o monitoramento dos aspectos socioeconômicos até o final das obras, ou até o pedido de licença de operação da usina. Além disto, até a obtenção da licença de operação deverá estar concluídos os apoio previstos no Termo de Acordo de Medidas Compensatórias em Capanema e Planalto, a definição das ações previstas para os municípios de Realeza, Capitão Leônidas Marques e Nova Prata do Iguaçu. 27

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79 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO PROGRAMA DE APOIO AOS MUNICÍPIOS E ÀS COMUNIDADES LOCAIS CONSÓRCIO EMPREENDEDOR BAIXO IGUAÇU - CEBI TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO AGOSTO Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

80 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO Políticas Públicas de Educação no Brasil Texto elaborado por Jaci Poli, professor, mestre em História, Instituto Federal do Paraná, Campus Capanema. Dermeval Saviani faz uma distinção importante quando escreve seu livro sobre A história das ideias pedagógicas no Brasil. Para ele é preciso diferenciar Ideias Educacionais de Ideias Pedagógicas. Ideias Educacionais envolvem ideias que se referem à educação, tentando explicá-la a partir das concepções de homem, sociedade ou mundo de um determinado povo e de uma determinada época. São os estudos para explicar o fenômeno educativo. Ideias Pedagógicas quando os estudos sobre educação se referem ao movimento real da educação e constituem a substância da prática educativa. Neste estudo nós vamos fazer um recorte partindo da forma como o Estado português, durante o período colonial, e brasileiro, a partir da independência, atuaram para a estruturação da educação enquanto política pública. A catequese como política pública A chegada dos portugueses no Brasil foi resultado de uma transformação profunda no Estado português a partir de 1385, quando ocorreu a Revolução de Avis. O empreendimento comercial português, baseado no comércio marítimo se assentou na aliança entre os mercadores, a igreja e o rei. Enquanto os mercadores financiavam os empreendimentos, o rei estabelecia uma política de expansão de seu poder territorial e a igreja assumia um papel de expansão da fé e de sua influência no mundo. Conforme SHIGUNOV NETO e MACIEL (2008), a catequese como política de Estado era adequada para o momento histórico português e brasileiro em função dos seguintes aspectos: Objetivos do projeto português para o Brasil. Esse projeto econômico e mercantil tinha duas grandes orientações: a primeira era a produção de produtos tropicais com mercado na Europa e, a segunda, a absorção de mão de obra escrava fruto do mercado de escravos conduzido pela metrópole. O projeto educacional dos Jesuítas. Os Jesuítas tinham como missão a ampliação da população católica e o combate ao protestantismo. No Brasil assumiram a catequese dos índios e a educação dos filhos de portugueses que formavam a elite colonial. Os Jesuítas tinham o objetivo de civilizar os índios e promover uma ampla transformação da sociedade no Brasil, que chegou a se confrontar com o projeto português no século XVIII. O desafio era ensinar o português, alfabetizar e ensinar a trabalhar como os europeus. O método educacional jesuítico era chamado de Ratio Studiorum, que uma coletânea de regras e prescrições práticas e minuciosas a serem seguidas pelos padres jesuítas em suas aulas (SHIGUNOV NETO e MACIEL, p 180). A estrutura social brasileira na época. O Brasil tinha uma população formada por uma elite portuguesa que fazia daqui o lugar de produção de riquezas (produtores de cana de açúcar e donos de engenhos), um conjunto reduzido de funcionários públicos, camponeses que viviam ao redor das fazendas de cana e produziam alimentos, os escravos africanos e os índios. Praticamente não havia mercado Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

81 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO interno, pois a elite comprava tudo da metrópole e os camponeses praticamente não tinham uma relação com o mercado. O modelo de homem necessário para a época colonial. Os Jesuítas tinham como objetivo a formação de cristãos obedientes, inocentes e civilizados, que soubessem trabalhar para produzir riquezas. Os portugueses pretendiam formar uma elite comercial e produtora de riquezas para a metrópole e que fossem submissos ao rei. O projeto Educacional Jesuítico A Ordem dos Jesuítas é produto de um interesse mútuo entre a Coroa de Portugal e o Papado. Ela é útil à Igreja e ao Estado emergente. Os dois pretendem expandir o mundo, defender as novas fronteiras, somar forças, integrar interesses leigos e cristãos, organizar o trabalho no Novo Mundo pela força da unidade lei-rei-fé. (RAYMUNDO, 1998, p. 43) O surgimento da Companhia de Jesus foi uma ação de fortalecimento mútuo entre a igreja e o estado português. A Companhia de Jesus foi fundada em pleno desenrolar do movimento de reação da Igreja Católica contra a reforma protestante, podendo ser considerada um dos principais instrumentos da Contra-Reforma nessa luta. Seu objetivo era tentar sustar o grande avanço protestante da época, e para isso utilizou-se de duas estratégias: por meio da educação dos homens e dos índios; e por intermédio da ação missionária, procurando converter à fé católica os povos das regiões que estavam sendo colonizadas (SHIGUNOV NETO e MACIEL, p 172). No Brasil assumiram um papel decisivo. Ao mesmo tempo em que catequizavam os índios, formavam colégios para a elite portuguesa que aqui se estabeleceu para implantar o projeto de poder português. Pombal e a tentativa de ensino laico O Marquês de Pombal assumiu como primeiro ministro português num período em que o conflito entre a religião e suas influências e a visão racionalista, baseada na lógica e na ciência, de caráter iluminista. O grande objetivo de Pombal era modernizar Portugal e romper com a dependência da Inglaterra. Em 1759, no âmbito de sua política de modernização de Portugal, decretou a expulsão dos Jesuítas de todos os territórios de domínio português. As causas da expulsão dos jesuítas do Brasil podem ser categorizadas: políticas e ideológicas a Companhia de Jesus tornara-se um empecilho aos interesses do Estado Moderno, além do que era detentora de grande poder econômico, cobiçado pela Coroa portuguesa; e educacional as transformações sociais advindas do movimento Iluminista e dos princípios liberais requeriam a formação de um novo homem, o homem burguês, o comerciante, e não mais o homem cristão (SHIGUNOV NETO e MACIEL, p 183). Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

82 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO As razões da expulsão podem ser explicadas pelas seguintes razões: política os jesuítas representavam um empecilho aos interesses do Estado Moderno, além de ser detentora de grande poder econômico, cobiçado pelo Estado; educacional a necessidade da educação formar um novo homem o comerciante e o homem burguês, e não mais o homem cristão, pois os princípios liberais e o movimento Iluminista trazem consigo novos ideais e uma nova filosofia de vida. (SHIGUNOV NETO e MACIEL, p 183). A reforma promovida por Pombal extinguiu todas as escolas dos Jesuítas e promoveu uma ampla reforma do conceito de escolas, que passaram a ser leigas e coordenadas pelo Estado. As reformas O império e a educação na primeira constituição O imperador do Brasil convocou uma Assembleia Constituinte, que passou a discutir uma constituição para o Brasil. No entanto, os trabalhos foram interrompidos por ato do próprio imperador, que a dissolveu em função das divergências com suas compreensões. Em 25 de março de 1824 promulgou a primeira Constituição brasileira. A constituição de 1824 previa a educação da seguinte forma: Art. 179 A inviolabilidade dos direitos civis e políticos dos cidadãos brasileiros, que tem por base a liberdade, a segurança individual e a propriedade, é garantida pela Constituição, pela maneira seguinte:... 32) A instrução primária é gratuita a todos os cidadãos. A Lei Geral do Ensino, promulgada em 15 de outubro de 1827, estabelecia que fossem criadas as Escolas de Primeiras Letras em todas as cidades, vilas e locais populosos, tendo em seu currículo as lições de leitura, escrita, aritmética, geometria, gramática da língua nacional e os princípios da moral cristã e da Igreja Católica. É preciso lembrar que Igreja e Estado ainda não estavam separados no Brasil, o que só veio acontecer em 1889, com a proclamação da república. O método mútuo, utilizado recomendado pela lei foi criado por Joseph Lancaster, e tornava o ensino mais barato, podendo um professor cuidar de um número mais elevado de crianças. Eram selecionados alunos mais maduros ou avançados para serem monitores. A turma era dividida em pequenos grupos que aprendiam com seus monitores, que recebiam do professor as lições antecipadamente. Foi a partir do Ato Adicional que se enfatizam as primeiras providências tendentes a imprimir alguma organização aos estudos públicos secundários. Surgem, então, os primeiros liceus provinciais graças à reunião de cadeiras avulsas existentes nas capitais das províncias: O Ateneu do Rio Grande do Norte, em 1835, os Liceus da Bahia e da Paraíba em 1836." (HAIDAR, 1972, p.22) Esse Ato Adicional foi uma interpretação feita pelo governo regencial da Constituição de 1824, adequando-a aos interesses das elites da época. Em praticamente todas as províncias foram criados Liceus, como as instituições mais avançadas de ensino da época. Em 1837 o governo imperial criou o Colégio Pedro II, no local onde funcionava um seminário que se destinava inicialmente a abrigar crianças abandonadas. Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

83 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO Um aspecto importante a analisar é a criação da primeira Escola Normal, destinada à preparação de professores, em Niterói (RJ) no ano de A república e a educação O ensino elementar, de Primeiras Letras ou primário, durante a primeira República, manteve as mesmas características do Império, com muito poucas variações. Alguns estados tomaram algumas iniciativas independentes, mas que não influenciaram a situação em nível nacional. Tomando como referência o artigo de João Cardoso Palma Filho (2005) observamos que a primeira República teve um conjunto de reformas que foram produzindo muitas contradições e poucos avanços na qualidade e na ampliação do acesso à educação. As principais reformas foram: 1. Reforma Benjamin Constant (1890) - a estrutura do ensino no Brasil passou a ter; a) escola primária organizada em dois ciclos: 1º grau para crianças de 7 a 13 anos; 2º grau para crianças de 13 a 15 anos; b) escola secundária com duração de 7 anos; c) ensino superior reestruturado: politécnico, de direito, de medicina e militar. Benjamin Constant criou condições legais para que escolas superiores mantidas por particulares viessem a conceder diplomas dotados do mesmo valor dos expedidos pelas faculdades federais. 2. Código Epitácio Pessoa (1901) - assumia que o curso secundário passava a ser um mero preparatório para ingresso nas Faculdades existentes na época. Entre outras medidas, reduzia para seis anos o curso secundário, que era de sete anos. A mudança ocorre em dois aspectos principais: afirmação da equiparação dos colégios particulares e dos estabelecimentos estaduais ao Colégio Pedro II e a uniformização do ensino secundário nacional. 3. Reforma Rivadávia Correa (1911) promove a desoficialização do ensino, que passa a ter frequência não obrigatória e são criados exames de admissão para as faculdades. A crer em certos testemunhos, o resultado da liberdade de ensino não foi diferente daquele facilmente previsível: a caça ao diploma, por uma clientela ávida de ascensão social ou pouco disposta a um esforço sério de justificação das posições sociais herdadas (SILVA, 1969, p. 269) 4. Reforma Carlos Maximiliano (1915) a desastrada reforma Rivadávia foi parcialmente revogada em função de seus efeitos prejudiciais à qualidade da educação. Essa reforma estava mais preocupada em garantir melhor qualidade no ensino. Talvez, esta tenha sido a reforma educacional mais inteligente realizada durante toda a Primeira República. De formação liberal, Carlos Maximiliano afasta-se da orientação de Epitácio Pessoa - rigorosa uniformização do ensino -, uma vez que estava mais preocupado em melhorar a qualidade do ensino secundário, bastante combalido pela desastrada e inoportuna reforma levada a efeito por Rivadávia Corrêa. Todavia, Carlos Maximiliano se preocupou apenas com a função de preparatório ao ensino superior que, ainda, era o que os estudantes e seus familiares esperavam do ensino secundário. Essa concepção de ensino não poderia ser diferente, uma vez que em um país de analfabetos, onde a maioria da população sequer tinha acesso ao ensino primário, acabava sendo perfeitamente normal que os poucos a conseguir chegar ao ensino secundário, apenas o fizessem com o intuito de poder ingressar no ensino superior (PALMA FILHO, 2005, p 55). 5. Reforma João Luiz Alves/Rocha Vaz (1925) Essa reforma foi uma continuação da reforma de O principal aspecto da mudança foi a adoção do ensino secundário seriado. Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

84 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO A escola nova e o manifesto dos pioneiros Com as medidas adotadas pelos ministros João Luiz Alves e Rocha Vaz, o ensino secundário passa a ser seriado, como já salientado, com a duração de seis anos, sendo o último ano um curso de Filosofia. Tem por finalidade fornecer preparo fundamental e geral para a vida, qualquer que seja a profissão a que se dedicasse posteriormente o estudante. A conclusão do 5º ano já dava direito ao prosseguimento de estudos em nível superior, desde que, claro, o estudante fosse aprovado nos vestibulares. Aos concluintes do 6º ano, será atribuído o grau de bacharel em ciências e letras (PALMA FILHO, 2005, p 56). O movimento da Escola Nova desembocou no Manifesto dos Pioneiros de 1932, que teve grande repercussão política. No entanto, essas ideias já estavam presentes no Brasil desde o tempo do império. No Brasil, os ideais republicanos nasceram inspirados nas ideias positivistas de educação, marcadas pela crença sistemática nas políticas educacionais como mola propulsora para o progresso. A educação estava sempre presente nos discursos políticos, sendo sempre apontada como a chave para atingir o pleno desenvolvimento. A rigor, desde 1870, a liberdade, a laicização, a expansão do ensino e a educação para todos eram bandeiras levantadas pela burguesia nascente no Brasil (SILVA, 2007, p.03). De acordo com a Escola Nova o aluno é o centro principal do processo educativo. O professor é o facilitador da aprendizagem. Deve se esforçar para despertar o interesse e a curiosidade do aluno. A reforma da educação de Francisco Campos no governo Vargas A tomada do poder por Getúlio Vargas provocou uma mudança profunda no processo de desenvolvimento do Brasil, com a introdução de um modelo de desenvolvimento assentado na industrialização e na valorização da produção agroexportadora como fonte de recursos externos para a industrialização. A educação seguiu esse espírito de valorização da educação como fundamento do processo de desenvolvimento. A chamada Reforma Francisco Campos (1931) estabeleceu oficialmente, em nível nacional, a modernização do ensino secundário brasileiro, conferindo organicidade à cultura escolar do ensino secundário por meio da fixação de uma série de medidas, como o aumento do número de anos do curso secundário e sua divisão em dois ciclos, a seriação do currículo, a frequência obrigatória dos alunos às aulas, a imposição de um detalhado e regular sistema de avaliação discente e a reestruturação do sistema de inspeção federal. Essas medidas procuravam produzir estudantes secundaristas autorregulados e produtivos, em sintonia com a sociedade disciplinar e capitalista que se consolidava, no Brasil, nos anos de A Reforma Francisco Campos, desta forma, marca uma inflexão significativa na história do ensino secundário brasileiro, pois ela rompe com estruturas seculares nesse nível de escolarização (DALLABRIDA, 2009, P 186) O positivismo passou a ter uma influência muito grande no processo educacional. A estrutura do ensino secundário passou a ter a seguinte conformação: Nos termos do decreto , o ensino secundário é organizado em dois segmentos. O primeiro deles, com a duração de cinco anos, corresponde ao ensino ginasial, ao qual se segue o curso complementar com a duração de dois anos, com caráter de Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

85 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO especialização, subdividido em três segmentos: pré-jurídico, pré-médico e prépolitécnico (PALMA FILHO, 2005, p 62). Na questão do ensino superior, a organização em forma de universidade aparece apenas na década de 1920, com a criação da Universidade do Rio de Janeiro, embora os primeiros cursos superiores tenham sido criados com a vinda da família real portuguesa ao Brasil. No entanto, a Universidade Federal do Paraná foi criada em 1912, com a unificação dos cursos superiores existentes na cidade. Não foi reconhecida pelo governo federal porque a cidade de Curitiba tinha menos de habitantes (ROMANELLI, 2006, p 132). A reforma de Gustavo Capanema A partir do ano de 1942, o Ministro da Educação Gustavo Capanema dá início à publicação de vários decretos-lei. Quatro decretos são editados durante o Estado Novo: a) Decreto-lei 4.073, em 30 de janeiro de 1942 (Lei Orgânica do Ensino Industrial); b) Decreto-lei 4.048, em 22 de janeiro de 1942, cria o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), c) Decreto-lei 4.244, em 9 de abril de 1942 (Lei Orgânica do Ensino Secundário) e d) Decreto-lei 6.141, em 28 de dezembro de 1943 (Lei Orgânica do Ensino Comercial) (PALMA FILHO, 2005, p 72) A primeira LDB Lei Foi a primeira Lei de Diretrizes da Educação que organiza um sistema de ensino nacional. Desde seu projeto original, datado de 1948, até a sua aprovação em 1961 houveram muitas modificações e negociações. Na realidade a LDB não mudou praticamente nada na educação nacional, caracterizando-se como uma solução de compromisso entre as elites. Conforme Romanelli (2006) a sua única vantagem foi o fato de ter estabelecido um currículo fixo e rígido para todo o território nacional para cada nível e ramo. Houve uma certa descentralização, em que os Estados e os estabelecimentos podiam anexar disciplinas optativas ao currículo mínimo estabelecido pelo Conselho Federal de Educação. Na realidade as escolas passaram a estabelecer um currículo de acordo com suas condições materiais e humanas, mantendo as mesmas condições de antes da LDB. A estrutura e funcionamento do sistema educacional, dando nova roupagem à pretensão liberal contida no texto da Lei nº. 4024/61, assumindo uma tendência tecnicista como referencial para a organização escolar brasileira. Primário Ginásio Colegial Superior. O golpe militar e a educação A reforma do Ensino Superior de 1968 (Lei 5.540) promoveu grandes modificações que ainda persistem na organização das instituições educacionais brasileiras. Essa reforma trouxe grandes avanços, mas também grandes consequências, com professores compulsoriamente aposentados, reitores demitidos, o controle policial sobre o currículo e os programas das disciplinas. Por outro lado, ampliou o acesso aos cursos superiores, e deu início ao desenvolvimento de programas de pós-graduação. Reestruturou universidades, determinava a unidade entre ensino e pesquisa. Previa a criação de cursos voltados para a formação de professores para o ensino secundário e de especialistas em questões pedagógicas a Faculdade de Educação. (LOPES; FARIA FILHO; VEIGA, 2003, p. 179). Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

86 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO A Reforma do ensino de 1º e 2º (Lei nº 5682/71) graus direcionou suas determinações a contenção do movimento operário e a institucionalização da formação profissionalizante necessária ao incremento da produção ambicionada pela burguesia industrial e ancorada na qualificação mínima dos trabalhadores industriais. Por fim, destaca-se o imperativo de ampliar o já instituído debate crítico que contraria o processo histórico de ressignificação das teorias educacionais reacionárias incorporadas durante o regime militar no Brasil. Apresentando como contraponto essencial o conhecimento histórico de sua origem e intuito, qual seja, a restrição dos movimentos reivindicatórios e a maximização dos interesses do capital nacional associado. Primeiro grau, segundo grau, terceiro grau. Ao longo do tempo, as leis instituídas no Brasil sempre atenderam às ideologias das elites dominantes, e consequentemente o mesmo aconteceu com as Leis referentes à Educação. Os debates educacionais e a Constituição de 1988 No artigo 205 a Constituição estabelece que A educação, direito de todos e dever do Estado e da família. O artigo que detalha o Direito à Educação é o 208, formulado nos seguintes termos: O dever do Estado para com a educação será efetivado mediante a garantia de: A educação como direito social. A lei 9.396/1996 a nova LDB I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade; V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequada às condições do educando; VII - atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. Do Direito à Educação e do Dever de Educar. Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: (Redação dada pela Lei nº , de 2013) a) pré-escola; (Incluído pela Lei nº , de 2013) b) ensino fundamental; (Incluído pela Lei nº , de 2013) c) ensino médio; (Incluído pela Lei nº , de 2013) II - educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) IV - acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os concluíram na idade própria; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

87 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola; VIII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. X vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade. (Incluído pela Lei nº , de 2008). A reforma do Ensino Médio e os debates da BNCC Estes são dois assuntos atualíssimos em relação à Educação e serão debatidas algumas das perspectivas. Bibliografia AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como Política Pública, Campinas-SP: Autores Associados, DALLABRIDA, Norberto, A reforma Francisco Campos e a modernização nacionalizada do ensino secundário, Revista Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p , maio/ago Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

88 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO GADOTTI, Moacir, História das Ideias Pedagógicas, São Paulo: Ática, HAIDAR, Maria de Lourdes Mariotto. O Ensino Secundário no Império Brasileiro. São Paulo: Editorial Grijalbo Ltda, LOPES, Eliane Marta T.; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 Anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica LUSTOSA JUNIOR, José Voste, O povo e ao governo: o ideário educacional do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova no Brasil, PALMA FILHO, João Cardoso, A República e a Educação: a primeira república ( ), in PALMA FILHO, João Cardoso, Pedagogia Cidadã - Cadernos de Formação História da Educação, 3 ed, São Paulo: PROGRAD/ UNESP/ Santa Clara Editora. 2005, p PALMA FILHO, João Cardoso, Pedagogia Cidadã - Cadernos de Formação História da Educação, 3 ed, São Paulo: PROGRAD/ UNESP/ Santa Clara Editora RAYMUNDO, Gislene Miotto Catolino. Os princípios da modernidade nas práticas educativas dos jesuítas. Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual de Maringá, p. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil, Petrópolis: Vozes, SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil, 3 ed, Campinas: Autores Associados, SAVIANI, Demerval; LOMBARDI, José Claudinei & SANFELICE, José Luís (orgs.) História da Educação: perspectivas para um intercâmbio internacional.campinas: Autores Associados/HISTEDBR, SHIGUNOV NETO, Alexandre; MACIEL, Lizete Shizue Maciel, O ensino jesuítico no período colonial brasileiro: algumas discussões, Educar, nº 31, Curitiba: Editora UFPR, 2008, p SILVA, Geraldo Bastos. A educação secundária: perspectiva histórica e teoria. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1969 (Atualidades Pedagógicas, vol. 94). SILVA, João Carlos da. História da Educação: o tema da escola pública no manifesto dos pioneiros da educação nova. Agosto de 2007, UNIOESTE, Campos Cascavel. Disponível em: f. Acesso em 14/09/2012. Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

89 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO PROGRAMA DE APOIO AOS MUNICÍPIOS E ÀS COMUNIDADES LOCAIS CONSÓRCIO EMPREENDEDOR BAIXO IGUAÇU - CEBI TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO AGOSTO Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

90 TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO POLITICAS EDUCACIONAIS PARA O CURRÍCULO Professora Pedagoga Rita Lima 1. A construção histórica do campo do currículo Etimologicamente currículo deriva do latim curriculum e significa ato de correr; corrida, curso, pequeno atalho, desvio em um caminho i. Desde a Grécia antiga, a ideia de ordenamento dos saberes já era identificada. É no final do Século XIX - início do Século XX, com que o termo currículo adquire a forma como o vemos em nossos dias, onde estabelece como os conteúdos disciplinares das Instituições de Ensino escolar ou superior assumindo uma dimensão pedagógica. É muito recente o estudo do Currículo enquanto área de pesquisa. Silva (1999, p. 21), afirma que o currículo como campo de estudo está intimamente ligado a processos tais como: a formação de um corpo de especialistas sobre currículo, a formação de disciplinas e departamentos universitários, a institucionalização de setores especializados sobre currículo na burocracia educacional do estado e o surgimento de revistas especializadas. Para Silva a palavra curriculum, pedagogicamente falando, está ligada à organização das experiências educativas. Foram talvez as condições associadas com a institucionalização da educação de massas que permitiram que o campo de estudos do currículo surgisse nos Estados Unidos, como um campo profissional especializado. Estão entre essas condições: a formação de uma burocracia estatal encarregada dos negócios ligados à educação; o estabelecimento da educação como um objeto próprio de estudo científico; a extensão da educação escolarizada em níveis cada vez mais altos de segmentos cada vez maiores da população; as preocupações com a manutenção de uma identidade nacional, como resultado das sucessivas ondas de imigração; o processo de crescente industrialização e urbanização (SILVA, 1999, p. 22). Com o advento do período industrial, a educação das massas figura entre as preocupações políticas e o sistema educacional servirá para a formação dos trabalhadores das fábricas. Para tanto a organização escolar torna-se espaço privilegiado de formação da mão de obra. É na escola, entendida por Althusser um dos aparelhos ideológicos do Estado, que se conforma Ora, como é que esta reprodução da qualificação (diversificada) da força de trabalho é assegurada no regime capitalista? Diferentemente do que se passava nas formações sociais escravagistas e feudais, esta reprodução da qualificação da força de trabalho tende (trata-se de uma lei tendencial) a ser assegurada não em «cima das coisas» (aprendizagem na própria produção), mas, e cada vez mais, fora da produção: através do sistema escolar capitalista e outras instâncias e instituições (ALTHUSSER, 1969, p.20). Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

91 E, continua Althusser (1969, p. 21): TREINAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO Mas, por outro lado, e ao mesmo tempo que ensina estas,técnicas e estes conhecimentos, a Escola ensina também as «regras» dos bons costumes, isto é, o comportamento que todo o agente da divisão do trabalho deve observar, segundo o lugar que está destinado a ocupar: regras da moral, da consciência cívica e profissional, o que significa exatamente regras de respeito pela divisão social-técnica do trabalho, pelas regras da ordem estabelecida pela dominação de classe. Ensina também a «bem falar», a redigir bem», o que significa exaltadamente (para os futuros capitalistas e para os seus servidores) a «mandar bem», isto é, (solução ideal) a «falar bem» aos operários, etc. Sendo a escola a materialidade da separação entre o trabalho braçal e o trabalho intelectual, é pelo currículo que esta seleção, em última análise se constitui, como bem nos demonstra Sacristan (2013, p. 21) O currículo recebeu o papel decisivo de ordenar os conteúdos a ensinar; um poder regulador que se somou à capacidade igualmente reguladora de outros conceitos, como o de classe (ou turma), empregado para distinguir os alunos entre si e agrupá-los em categorias que os definem e classifiquem. As Teorias Curriculares trazem à tona dimensões e perspectivas antes negadas ou vistas como secundárias. Se Bobbit e Tyler representam as concepções técnico tradicionais do currículo, Apple e Giroux inauguram estudos que evidenciam os aspectos políticos e ideológicos do Programa de Apoio aos Municípios e as Comunidades Locais

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