AS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ADOTADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA SP

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1 AS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ADOTADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA SP Tecniques and tecnologies of treatment and final disposal of solid waste adopted in Vale do Paraíba metropolitan area SP Talita Caetano de Souza Guerra 1* Fabiana Alves Fiore 1 ABSTRACT The increasing of solid waste is a great challenge to urban areas. This paper presents a view of techniques and technologies of treatment and final disposal of solid waste found in Vale do Paraíba continental area São Pualo. Secondary data found in oficial publications were analysed. At the first moment, these data are related only to urban solid waste, contruction waste and heath services waste. Significative discrepancies among these fonts were observed and can mean failures and even diferent methods of information gathering applied. It is posible to conclude that the area is far from achieve the objetives proposed by brasilian Nacional Policy for Solid Waste. KeyWords: final disposal, solid waste, treatment, Vale do Paraíba. 1* Departamento de Engenharia Ambiental, Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Júlio de Mesquita Filho (Unesp/SJC) Rodovia Presidente Dutra Km 137,8 Eugênio de Melo. CEP.: São José dos Campos, São Paulo. Brasil. talitacsguerra@gmail.com

2 Resumo O aumento de geração de resíduos sólidos decorrente das ações antropogênicas é um dos grandes desafios dos grandes centros urbanos que precisam conciliar a manutenção das atividades e o correto manejo dos mesmos para que seus impactos sobre a saúde e qualidade de vida da população sejam minimizados. Considerando que o aprimoramento das atividades de gerenciamento é oriundo do conhecimento das ações vigorantes, este trabalho apresenta um panorama sobre as formas de tratamento e disposição final de resíduos sólidos encontradas nos municípios pertencentes à porção continental da Região Metropolitana do Vale do Paraíba SP. Essa análise foi realizada a partir da sistematização de dados secundários existentes nos Planos Municipais de Saneamento Básico, no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), no Plano Estadual de Resíduos Sólidos do estado de São Paulo e ainda nas publicações da ABRELPE. Em uma primeira análise verificou-se os dados existentes referem-se apenas aos resíduos sólidos urbanos(rsu), de construção civil (RCC) e aqueles gerados nos serviços de saúde (RCC). O uso dessas fontes de informações pode levar a medidas de gestão bastante diferentes daquelas demandadas pelos territórios, uma vez que as variações percebidas são significativas. Observou-se que existem discrepâncias entre as fontes citadas em relação à geração e coleta estimadas para a região o que pode significar falhas no levantamento de informações além de metodologias de estimativas diferentes. Também é possível verificar que a região ainda encontra-se distante dos objetivos almejados pela Política Nacional de Resíduos Sólidos brasileira (PNRS), no que se refere ao manejo dos resíduos sólidos. Palavras-chave: disposição final, resíduos sólidos, tratamento, Vale do Paraíba. Introdução O manejo inadequado de resíduos e rejeitos ocasiona sérios problemas de ordem ambiental, de saúde e social. A Lei /10 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (PNRS) é uma ferramenta de gestão pública que estabelece diretrizes para o enfrentamento do problema e visa principalmente à proteção da saúde pública e ao desenvolvimento sustentável. A PNRS contém instrumentos que incentivam a diminuição da geração dos resíduos bem como o tratamento e disposição finais adequados além de estabelecer a responsabilidade compartilhada entre todos os agentes da sociedade (União, Estados, Municípios, sociedade civil e setor privado) pelos resíduos gerados e pelos serviços de manejo no pós-consumo. Fazem parte desses instrumentos: os planos e inventários (nacional, estaduais e municipais) de resíduos sólidos; os incentivos monetários, principalmente para os municípios que incluírem e mantiverem cooperativas e/ou associações de catadores de materiais recicláveis em seus sistemas de coleta seletiva e logística reversa, educação ambiental; o incentivo às pesquisas científicas e de novas tecnologias para a gestão de resíduos, o monitoramento e a fiscalização ambiental, sanitária e agropecuária bem como a avaliação de impactos ambientais. As principais informações sobre os resíduos sólidos gerados no Brasil foram publicadas pelo IBGE, pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE) e se referem principalmente aos resíduos sólidos cujo manejo esteve sob os cuidados do poder público municipal (RSU, RCC e RSS), a despeito de sua competência legal. (Fiore, 2013). No ano de 2013 a geração de RSU brasileira foi da ordem de toneladas e a abrangência da coleta regular chegou a 90,4% no território nacional. (ABRELPE, 2013). Porém, a inexistência de dados relativos às toneladas de resíduos não coletados pode indicar a continuidade das ações de poluição difusa. Um dos objetivos da PNRS é a efetivação do princípio dos 3Rs, para tanto, é imprescindível o conhecimento da situação atual das ações de manejo dos resíduos sólidos. No entanto, como no país são adotadas metodologias distintas para a aquisição de dados sobre os resíduos sólidos, as informações sobre uma mesma região às vezes não são convergentes. Os dados relacionados à coleta, tratamento e disposição dos RSU, quando verificados à luz da PNRS para as macrorregiões brasileiras, apresentam as características mostradas na Tabela 1.

3 Tabela 1 Manejo de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Macrorregião Estados População (%)* Norte Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Rorâima, Tocantins e Acre Nordeste Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Bahia, Paraíba e Piauí Centro-Oeste Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e o Distrito Federal Sul Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná Sudeste Minas Gerais, Espirito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro Fonte: *IBGE(2013), **Abrelpe (2013), ***SNIS(2012) Geração de RSU (T/dia)** Abrangência de coleta (%)** Disposição incorreta (%)** Iniciativas de coleta seletiva 8, , ,5**; 15,3*** 27, , ,4**; 13,8*** 7, , **; 19,3*** 14, , ,9**; 53,1*** % 97, ,6**; 44,6*** O prazo limite estabelecido pela PNRS para a disposição exclusiva de rejeitos nos aterros sanitários terminou em agosto de 2014, mas uma vez que a abrangência dos sistemas de coleta seletiva é inexpressiva, o Brasil está longe de atingir a meta da política. Além de ainda dispor resíduos reversos em aterros sanitários, o destino de 40% dos resíduos sólidos urbanos coletados ainda são os vazadouros abertos (lixões) e os aterros controlados. (ABRELPE 2013 e PNRS 2012). De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (IBGE, 2008), no Brasil, o percentual de municípios em que ocorre coleta seletiva não é maior do que 18%. Para o CEMPRE, no ano de 2012, apenas 14% dos municípios ofereciam algum serviço de coleta seletiva no país. Também em 2012, dos municípios abrangidos pela pesquisa do SNIS, 37% realizavam atividades de coleta seletiva e, por isso, na extrapolação dos dados inferiu-se que ao menos 20% dos municípios brasileiros também a realizavam. Para a ABRELPE (2013), em 62% dos municípios havia alguma iniciativa de coleta seletiva, no entanto, a publicação ressalta que mesmo sendo expressiva a quantidade de municípios, muitas dessas iniciativas não atendiam à totalidade do território ou da população dos territórios em que se encontravam e se limitam à existência de poucos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) ou da realização de convênios municipais com cooperativas de catadores. O estado de São Paulo é o mais populoso com 22% da população brasileira (IBGE 2013) e, portanto, é também maior gerador de resíduos sólidos. De acordo com o Inventário de Resíduos Sólidos da CETESB (2013), a geração de RSU no estado em 2013 foi de ,7 T/dia e a coleta formal abrangeu 99,8% dos domicílios urbanos. Desse total, a quantidade estimada potencialmente reaproveitável é de ,57T/dia, mas desse montante menos de 2% foram encaminhados para a reciclagem, segundo dados apresentados no Plano Estadual de Resíduos Sólidos de Estado de São Paulo (2014). Composta por 39 municípios a Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte produziu T/dia de RSU no ano de 2013, segundo dados estimados da CETESB. Ainda de acordo com a CETESB, todos os municípios dispõem corretamente seus resíduos, embora tenham sido encontrados aterros controlados ainda em operação na região. Cerca de 34% dos municípios da região possuem alguma iniciativa de coleta seletiva que muitas vezes não abrangia toda o território. (CETESB, 2013; IBGE, 2010). O objetivo deste trabalho é identificar as técnicas e tecnologias utilizadas para o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos gerados pelos municípios da Região Metropolitana do Vale do Paraíba do Sul porção continental, através da sistematização dos dados secundários relacionados à geração, tratamento e disposição

4 final dos resíduos sólidos na RMVP e a verificação da adequação das técnicas de tratamento dos resíduos em relação ao determinado pela PNRS e PERS considerando as propostas existentes nos planos municipais. Estratégia Metodológica Para a realização desse trabalho aplicou-se o método qualitativo que permite fazer classificações comparativas e analisar fenômenos considerando-se o contexto. O método enseja a compreensão interpretativa da ação dos atores sociais no mundo, com profundidade tal que possibilita retratar a complexidade das relações, suas singularidades e contradições (LEITE, 2008; BAUER; GASKELL, 2002; MINAYO, 2005). Para este estudo, foram consideradas as cidades pertencentes à porção continental da RMVPLN atendidas pelo Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente do Ministério Público do Estado de São Paulo (GAEMA /SP) - Núcleo Vale do Paraíba do Sul, onde foram obtidos os Planos de Municipais de Saneamento analisados por esse estudo. Para a obtenção de informações foi realizada uma meta-análise dos últimos 5 anos nas principais fontes de informações relacionadas aos resíduos sólidos e sistematizadas as informações relacionadas aos municípios pertencentes à RMVP. Dentre as fontes de informações abrangidas por esse estudo estão: Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS 2012), Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo (PERS), Planos Municipais de Saneamento Básico da RMVP, Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de São José dos Campos, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE). Resultados As informações sobre os resíduos sólidos gerados na região se limitam aos resíduos sólidos urbanos (resíduos domiciliares acrescidos dos resíduos de limpeza pública), resíduos de construção civil e resíduos de serviços de saúde e, para cada uma dessas classes, foi estimada a geração na porção continental do Vale do Paraíba. Uma vez que nessas fontes não existiam informações sobre todos os municípios, optou-se por transformar os valores de cada um dos municípios em percapita, por categoria de resíduos. A partir da média simples desses percapitas foram estimados os resíduos totais, por categoria. Para estimar os resíduos sólidos urbanos (RSU), considerou-se a população total de 2013 estimada pelo IBGE e conservou-se o percentual de residentes urbanos do censo de Para os resíduos de Construção Civil e de Serviços de Saúde foi considerada a população total (IBGE, 2013). Resíduos Sólidos Urbanos Para estimar os resíduos sólidos urbanos (RSU), considerou-se a população total de 2013, estimada pelo IBGE, e conservou-se o percentual de população urbana, inferida pelo censo de A Figura 1 apresenta a estimativa de geração de RSU, a partir dos dados do PERS/SP, do SNIS, ABRELPE e dos Planos de Saneamento.

5 Figura 1 RSU gerados na porção continental da Região Metropolitana do Vale do Paraíba. Os resíduos sólidos urbanos (RSU) gerados nos municípios da região em geral são dispostos em aterros sanitários particulares implantados em municípios da própria região. Segundo dados da CETESB (2013) os aterros de Tremembé, Cachoeira Paulista e Jambeiro recebem resíduos de 20; 8,6 e 37% dos municípios da RMVP, respectivamente. Existem ainda na região onze aterros municipais e os resíduos do município de Bananal são encaminhados para o estado do Rio de Janeiro, no município de Barra Mansa. Não existem informações consistentes sobre os resíduos que são beneficiados na RMVP, no entanto, infere-se que a maior parte é disposta diretamente nos aterros após a coleta. Das quase toneladas de RSU geradas diariamente na região 3,7% são seletivamente coletados e desses, apenas 12,64% são recuperados. (Planos Municipais de Saneamento Básico (2012); SNIS (2011 e 2012). Mesmo não sendo conhecidas as informações sobre o tratamento de resíduos na região, verifica-se a existência de coleta seletiva em mais de 30% dos municípios. (Vide Figura 2). Figura 2 Municípios com iniciativa em coleta seletiva. Fonte: Planos Municipais de Saneamento Básico (2012); SNIS (2011 e 2012).

6 Resíduos da Construção Civil A geração de resíduos da Construção Civil também foi estimada com o uso dos dados de cada uma das fontes especificadas na metodologia desse trabalho. Uma vez que não há restrição de uso e ocupação do solo para a geração desses, como ocorre para os RSU, foi adotada nos cálculos a população total estimada pelo IBGE de A Figura 3 apresenta a estimativa de geração de RCC, a partir dos dados do PERS/SP, do SNIS, ABRELPE e dos Planos de Saneamento. Vale ressaltar que apenas o Plano de Saneamento município de Jacareí apresentou dado de massa de geração de RCC. Figura 3 RSS gerados na porção continental da Região Metropolitana do Vale do Paraíba. De acordo com as informações presentes nos Planos Municipais de Saneamento Básico, os resíduos de construção civil (RCC) tem algum aproveitamento na região para manutenção de pavimentação de estradas, principalmente na área rural, no entanto não existem dados consistentes sobre a quantidade de RCC que é desviada do aterramento. A destinação final dos RCC na RMVP é mostrada na Figura 4. Figura 4 Disposição Final de RCC em municípios do Vale do Paraíba. Fonte: Planos Municipais de Saneamento Básico (2012); SNIS (2012 e 2013)

7 Resíduos dos Serviços de Saúde A Figura 5 apresenta a estimativa de geração de Resíduos dos Serviços de Saúde, a partir dos dados do PERS/SP, do SNIS, ABRELPE e dos Planos de Saneamento considerando-se a população total residente em cada um dos municípios, estimada pelo IBGE de Figura 5 RSU gerados na porção continental da Região Metropolitana do Vale do Paraíba. Os resíduos de serviços de saúde (RSS) representam 0,4% da massa de RSU gerada na RMVP. Grande parte desses resíduos são encaminhados para tratamento térmico, conforme apresentado na Figura 6. Após serem tratados os resíduos são dispostos em locais geralmente fora do município de origem. Nos PMSB não existem informações sobre a disposição final dos RSS para metade dos municípios. Dos 50% restantes, 37,5 declaram realizar a disposição em aterros sanitários e os outros 12,5% em aterros controlados. Figura 6 Tratamento de RSS nos municípios do Vale do Paraíba. Fonte: Planos Municipais de Saneamento Básico (2012); SNIS (2012 e 2013)

8 Considerações Finais A Região Metropolitana do Vale do Paraíba carece de informações consistentes sobre a totalidade dos resíduos sólidos gerados em seu território. A inexistência de dados relacionados aos resíduos de mineração, transportes, industriais e agrossilvopastoris, não significa que sua geração é inexistente, mas sim que a gestão municipal ainda não alcançou a todos os geradores que são responsáveis pelas atividades de manejo individual. Vale ressaltar que de acordo com a PNRS, os Poderes Públicos Municipais são responsáveis pela gestão de todos os resíduos gerados em seus territórios. Consideradas as fontes de informações avaliadas verifica-se que os dados sobre resíduos sólidos disponíveis nos Planos de Saneamento estão muito desconectados com aqueles declarados pelos municípios aos SNIS e principalmente com os valores estimados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Também não pode ser verificada similaridades com os dados divulgados pela ABRELPE, que se referem às médias nacionais. Uma vez que os dados divulgados pelo SNIS são declarados por cada um dos municípios anualmente, e que não existem dados convergentes na região, recomenda-se o uso desses dados até que trabalhos para a coleta de dados primários sejam realizados. Assim sendo, em síntese, são gerados na região: 1260T/d de RSU; 3,3T/d de RSS e 1059T/d de RCC. Segundo dados do SNIS e dos PMSB, apenas 40% dos municípios da região possuem iniciativas de coleta seletiva, mas todos os RSU são dispostos em aterros sanitários. 81% dos municípios encaminham os RSS para tratamento térmico, no entanto, apenas 50% declara a disposição dos rejeitos em áreas adequadas. O maior problema ambiental está associado à disposição de RCC, uma vez que apenas 3% desses são dispostos em áreas devidamente regularizadas. Os resultados obtidos com essa pesquisa são preliminares e não refletem a verdadeira imagem do local estudado, uma vez que alguns municípios não dispuseram de informações quantitativas e qualitativas sobre os resíduos gerados e sobre as atividades de manejo a eles dispensadas. Assim sendo, infere-se que a região está distante de alcançar os objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos de garantir o direito da sociedade à informação e ao controle social. Os diferentes dados e informações sobre os resíduos sólidos da região ressalta a necessidade de investimentos para as ações de manejo dos resíduos sólidos sejam efetivamente aprimoradas. Referências bibliográficas ABRELPE. Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil São Paulo: ABRELPE, BAUER, M. W; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, BRASIL. Lei Federal n o , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o , de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 ago CEMPRE. COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. Aplicativo Série Histórica, filtro: ano Review. São Paulo, CETESB. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (São Paulo). Inventário de resíduos sólidos urbanos 2013 (recurso eletrônico) / CETESB. São Paulo: CETESB, FIORE, F. A. A gestão municipal de resíduos sólidos por meio de redes técnicas Tese (Doutorado em Engenharia Civil). UNICAMP, Campinas. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico: Rio de Janeiro, LEITE, Francisco Tarciso. Metodologia científica: métodos e técnicas de pesquisa (monografia, dissertação, teses e livros). Aparecida, SP: Ideias & Letras, MINAYO, M. C de S. (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem por problemas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Plano de resíduos sólidos do estado de São Paulo [recurso eletrônico] / Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Coordenadoria de Planejamento Ambiental, CETESB 1 a ed. São Paulo: SMA, SNIS. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Diagnóstico de Manejo de Resíduos Sólido Urbanos Brasília, 2014.

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