PETIÇÃO INICIAL AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO OU CONCILIAÇÃO

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2 PETIÇÃO INICIAL Para elaborar uma petição inicial pelo procedimento comum, lembre-se de seguir o roteiro do art.319 do Código de Processo Civil. Em síntese, deve conter: PETIÇÃO INICIAL Endereçamento (regras de competência art. 42 e seguintes do CPC/15 e art. 109 da Constituição Federal) Qualificação das partes Nomenclatura da peça processual e fundamento legal Descrição sucinta dos fatos (atenha-se às informações do enunciado) Fundamentos jurídicos Produção de provas Opção pela realização de audiência de conciliação ou mediação Pedidos Valor da causa Fechamento AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO OU CONCILIAÇÃO TELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA: Neste caso, o direito é plausível! Deve-se demonstrar a existência da fumaça do bom direito (fumos boni iuris) e o perigo na demora (periculum in mora) Verificar art. 300 do CPC/15. TUTELA PROVISÓRIA DE EVIDÊNCIA: A tutela de evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, nas hipóteses dos incisos do art. 311 do CPC/15. MANIFESTAÇÃO DO AUTOR MANIFESTAÇÃO DO RÉU REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA QUERO NÃO QUERO VAI SER REALIZADA NÃO QUERO QUERO VAI SER REALIZADA NÃO QUERO SILÊNCIO DO RÉU VAI SER REALIZADA NÃO QUERO NÃO QUERO NÃO VAI SER REALIZADA Também não haverá audiência de mediação ou conciliação quando não admitir autocomposição (art. 334, 4º, II, CPC).

3 CONTESTAÇÃO A contestação é a forma de defesa do Réu em um processo de conhecimento. Lembre-se do ônus da impugnação específica, ou seja, todos os fatos e pedidos do Autor devem ser contestados pelo Réu (art. 336 e 341, CPC/15), sob pena de presunção de veracidade dos fatos. ATENÇÃO: O ônus da impugnação específica não é aplicável aos defensor público, ao advogado dativo e ao curador especial (art. 341, parágrafo único, do CPC/15). PRAZO: O prazo para contestação é de 15 dias úteis (art. 335, caput, c/c 219, CPC/15), cuidado com as hipóteses de prazo em dobro. PRELIMINARES: As preliminares de contestação estão previstas no art. 337 do CPC/15. Lembre-se de alegá-las antes do mérito e incluir nos pedidos. PEDIDOS: Não esqueça que na contestação o Réu deverá requerer a improcedência dos pedidos formulados pelo Autor na petição inicial. ANOTAÇÕES CONTESTAÇÃO Endereçamento ao juiz da causa (com indicação de Vara, numeração processual... conforme enunciado da FGV); Preâmbulo com qualificação das partes e indicação da peça e fundamento legal; Resumo da inicial Preliminares (se for o caso avaliar o art. 337 do CPC/15) Mérito (fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito do Autor com a apresentação dos argumentos jurídicos cabíveis) Pedido de improcedência da ação + acatamento das preliminares + requerimentos de ordem processual. Produção de provas Fechamento RECONVENÇÃO A reconvenção ocorre quando o Réu se vale do mesmo processo para buscar não apenas a improcedência do pedido do autor, mas uma pretensão, ou seja, um contra-ataque ao autor.

4 PROCESSO DE EXECUÇÃO ANOTAÇÕES: O título executivo deve representar uma obrigação líquida, certa e exigível! Caso a peça processual seja uma ação de execução, observar o art. 798 do CPC/15, pois constam requisitos específicos! EMBARGOS À EXECUÇÃO Meio adequado para defesa do executado na ação fundada em título executivo extrajudicial. Trata-se de uma petição inicial que segue os requisitos do art. 319 do Código de Processo Civil e deve ser distribuída por dependência aos autos da execução. Atenção para os art. 914 e seguintes do Código de Processo Civil. FRAUDE À EXECUÇÃO X FRAUDE CONTRA CREDORES FRAUDE À EXECUÇÃO: Caracterizada quando o devedor se desfaz de seu patrimônio após a ciência da ação de execução ou após a averbação prevista no art. 828 do Código de Processo Civil. O pedido de reconhecimento da fraude à execução é realizado através de petição nos próprios autos da ação de execução. FRAUDE CONTRA CREDORES: É um defeito do negócio jurídico previsto no art. 158 a 165 do Código Civil. A ação adequada para atacar a fraude contra credores é a Ação Pauliana / Ação revocatória.

5 RECURSOS NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL RECURSO PREVISÃO LEGAL CABIMENTO OBSERVAÇÃO APELAÇÃO Art. 994, I e art do CPC Sentença (art. 203, 1º, do CPC), seja com ou sem resolução de mérito. 1) Decisões do art do CPC decididas na sentença serão impugnadas no recurso de apelação; 2) Decisões interlocutórias não passíveis de agravo de instrumento (art , 1º do CPC) devem ser arguidas em preliminar de apelação ou nas contrarrazões. Art. 994, II e do CPC Decisões interlocutórias (art. 203, 2º do CPC). Rol do art do CPC e: 1) Julgamento parcial e antecipado do mérito (art. 354, parágrafo único e art. 356, 5º, do CPC); 2) Art , 13, I, do CPC; 3) Art , 1º, do CPC; AGRAVO DE INSTRUMENTO 4) Art , parágrafo único, CPC: também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença, no processo de execução e no processo de inventário; 5) Cuidar ainda outras situações que a jurisprudência vem admitindo por exemplo, da decisão prevista no art. 550, 5º, do CPC.

6 RECURSO PREVISÃO LEGAL CABIMENTO OBSERVAÇÃO Art. 994, III e do CPC Decisões monocráticas proferidas pelo Relator. 1) Art , 13, II, do CPC; 2) Art , 2º do CPC (decisão que tange ao RESP ou REXT). AGRAVO INTERNO 3) Cuidar que cabe da decisão então, cabe, também, da decisão concede ou nega efeito su antecipação de tutela recursal enunciado 142 do FPPC. Art. 994, IV e do CPC Qualquer decisão, desde que: omissa, contraditória, obscura ou com erro material. 1) Cuidado: conforme o parágrafo único do art do CPC pode ser feita referência sobre a omissão art. 489 do CPC; EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 2) Os embargos de declaração poderão ser opostos com o fim de pré-questionamento (art do CPC).

7 RECURSO PREVISÃO LEGAL CABIMENTO OBSERVAÇÃO Art. 994, V e do CPC e art. 102, II e 105, II da Constituição Federal. No caso de decisões de competência originária dos Tribunais e, ainda, cuidar o art. 109, II, da Constituição Federal. 1) Ao STF: art , I do CPC os mandados de segurança, habeas data e os mandados de injunção decididos em única instância pelos tribunais superiores quando denegatória a decisão. RECURSO ORDINÁRIO 2) Ao STJ: art , II do CPC a) os mandados de segurança decididos em única instância pelos tribunais regionais federais ou pelos tribunais de justiça dos Estados e do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão. b) os processos em que forem partes de um lado Estado estrangeiro ou organismo internacional e, de outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada no País. OBS: Nestes casos, o agravo de instrumento (art do CPC) será dirigido ao STJ (art , 1º, do CPC). RECURSO ESPECIAL Art. 994, VI e do CPC e art. 105, III e alíneas da Constituição Federal. Contra decisões em única ou última instância do TJ ou TRF, conforme cabimento de acordo com art. 105, III da C.F/88. - Exige pré-questionamento; - Se a hipótese for divergência entre tribunais observar o 1º do art do CPC. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Art. 994, VII e do CPC E ART. 102, III, A, B, C ou d da Constituição Federal. STF: causas decididas em única ou última instância nas hipóteses do art. 102, III, da Constituição Federal. - Exige pré-questionamento; - Exige repercussão geral (art. 102, 3º da CF e do CPC); ANOTAÇÕES:

8 RECURSO PREVISÃO LEGAL CABIMENTO OBSERVAÇÃO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL OU EXTRAORDINÁRIO Art. 994, VIII e do CPC Decisão que inadmitir recurso especial ou extraordinário. Não caberá Agravo em Recurso Especial quando a decisão que inadmitir o Resp ou Rext estiver fundada na aplicação de entendimento firmado em regime de repercussão geral ou em julgamento de recursos repetitivos, nestes casos, caberá agravo interno. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA Art. 994, IX e do CPC Decisões no recurso especial ou extraordinário quando houver divergência dentro do próprio tribunal.

9 DIREITO CIVIL PARTE GERAL CAPACIDADE CIVIL PLENA Capacidade de Direito / Capacidade de Fato/ Exercício Personalidade jurídica Comum a toda pessoa Relacionada com o exercício dos atos da vida civil Inerente a personalidade Nem todas as pessoas possuem a capacidade de fato Toda pessoa é capaz de direitos e deveres Adquire-se com a maioridade civil ou emancipação. Termina com a morte ABSOLUTAMENTE INCAPAZES: São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menos de 16 anos. Desta forma, o ato só poderá ser praticado pelo representante legal do absolutamente incapaz, sob pena de nulidade do ato, nos termos do art. 166, I, do Código Civil. EMANCIPAÇÃO a) Emancipação voluntária: Ocorre pela concessão dos pais mediante escritura pública, independentemente de homologação judicial, devendo o filho ter 16 anos completos. Necessidade de Registro no Cartório de Registro Civil. b) Emancipação judicial: É a emancipação concedida pelo juiz nos casos em que o menor está sob tutela, sendo ouvido o tutor, se o menos contar com 16 anos completos. A emancipação judicial também pode ser utilizada no caso de divergência entre os genitores no tocante à emancipação. Necessidade de Registro no Cartório de Registro Civil. c) Emancipação legal: Advém da disposição legal. Trata-se dos casos previstos nos incisos II, III, IV e V do art. 5º do Código Civil. ANOTAÇÕES: RELATIVAMENTE INCAPAZES: São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer: os maiores de dezesseis e menores de 18 anos; os ébrios habituais e os viciados em tóxico; aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade; os pródigos. A incapacidade relativa permite que o incapaz realize o ato, desde que esteja assistido pelo representante legal.

10 DEFEITOS DOS NEGÓCIOS CASAMENTO JURÍDICOS ERRO: a própria pessoa se engana. Previsão legal: art. 138 a 144 do Código Civil. IMPEDIMENTOS MATRIMONIAIS CAUSAS DE ANULABILIDADE Art , CC Art , CC Casamento nulo (art.1.548, CC) Casamento anulável DOLO: é provocado por terceiro e não pelo sujeito enganado. Trata-se de um artifício malicioso pelo qual uma das partes, visando prejudicar o outro, induz-lhe a celebração do negócio jurídico. Previsão legal: 145 a 150 do Código Civil. COAÇÃO: pressão física ou moral exercida sobre o negociante obrigando-o a assumir uma obrigação que não deseja. A coação física gera a nulidade do negócio jurídica, enquanto a coação moral ou psicológica gera a anulabilidade do negócio jurídico. Previsão legal: 151 a 155 do Código Civil. LESAO: premente necessidade ou inexperiência (elemento subjetivo) + onerosidade excessiva (elemento objetivo). Previsão legal: art. 157 do Código Civil. ESTADO DE PERIGO: situação de perigo conhecida pela parte (elemento subjetivo) + onerosidade excessiva (elemento objetivo). O negócio jurídico eivado pelo estado de perigo é anulável (art. 171, II + 178, II do Código Civil). Fundamento legal: art. 156 do Código Civil. FRAUDE A CREDORES: devedor que desfalca o patrimônio com intenção de prejudicar os credores / não pagar dívidas + insolvência. Previsão legal: art. 158 a 165 do Código Civil. CAUSAS SUSPENSIVAS Art , CC Casamento válido com a imposição do regime de separação obrigatória de bens (art , I, do CC) REGIME DE BENS Regime de comunhão parcial de bens Regime legal dispositivo: Não havendo convenção de regime, ou sendo nula ou ineficaz, aplica-se o regime de comunhão parcial de bens, na forma do art do Código Civil. Regra: não exige pacto antenupcial. Atentar às incomunicabilidades neste regime art , Código Civil. Separação obrigatória de bens Regime legal obrigatório: Esse regime de bens não exige pacto antenupcial pois é uma imposição legal, na forma do art do Código Civil. É aplicável às pessoas que contraírem casamento com a inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento, aos maiores de 70 anos e àqueles que dependerem de suprimento ou autorização judicial para casar. ATENÇÃO: aplicação da súmula 377 do STF. SIMULAÇÃO: declaração enganosa de vontade + praticar negócio diferente do pretendido. Previsão legal: art. 167 do Código Civil. Tratar-se de hipótese de nulidade!

11 Regime de comunhão universal de bens: Exigência de pacto antenupcial. Atenção para os bens que não se comunicam neste regime verificar art do Código Civil e dar atenção especial aos frutos, visto que mesmo que de bens incomunicáveis, os frutos se BEM DE FAMÍLIA Voluntário / Convencional Legal Art a do CC Lei nº 8.009/90 comunicam, desde que vencidos na constância do casamento, na forma do art do Código Civil. Regime de participação final nos aquestos: Necessidade de pacto antenupcial. Durante o casamento, pode-se dizer que há separação total de bens, contudo, no caso da dissolução da sociedade conjugal, o regime fica Instituído pelo proprietário ou entidade familiar (Art do CC) por escritura pública ou testamento + Registro no Registro de Imóveis Limite de instituição de bem de família convencional: 1/3 do patrimônio. Proteção do único bem imóvel (rural ou urbano) de família destinado à moradia permanente. Penhorável nos casos do art. 3º da Lei 8.009/90. próximo da comunhão parcial, visto que casa cônjuge terá direito a uma participação naqueles bens adquiridos com a sua colaboração. Excluem-se da soma dos patrimônios os bens previstos no art do Código Civil. Regime de separação de bens: Exigência de pacto antenupcial. Separação absoluta de patrimônios. Os cônjuges têm liberdade para alienar e gravar com ônus real seus bens (art e 1.647, caput, CC); ATENÇÃO: Exigência de outorga uxória (da esposa) ou marital (do marido) - EXCETO no regime de separação absoluta de bens (art do CC): a) Alienar ou gravar de ônus reais bens móveis; b) Pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens ou direitos; c) prestar fiança ou aval; d) fazer doação, não sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação. ALIMENTOS Observar Lei nº 5.478/68 + art a do CC Características: personalíssimo, recíproco, periódico, incessível, irrenunciável, imprescritível, impenhorável, incompensável e irrestituível. Observar trinômio: possibilidade, necessidade, proporcionalidade. ATENÇÃO: O prazo para executar alimentos já fixados é de dois anos, contudo, CUIDADO: art. 198, I, do CC: não corre prescrição contra o absolutamente incapaz. Art. 197, II, do CC: Não corre prescrição entre ascendentes e descendentes durante o poder familiar. EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS: A exoneração de alimentos não é automática: necessário decisão judicial.

12 ALIMENTOS GRAVÍDICOS: Lei nº /2008. A legitimidade ativa é da gestante. Importante: após o nascimento, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão art. 6º, parágrafo único, da Lei /2008. Contestação: prazo de 05 dias, conforme art. 7º da Lei /2008. ANOTAÇÕES: EXCLUÍDOS DA SUCESSÃO DESERDAÇÃO Disposição de última vontade (testamento) que exclui os herdeiros com a indicação da causa; Atos moralmente censuráveis Testamento anulável ineficaz a cláusula de deserdação Causas de deserdação: art , e do Código Civil Ação de deserdação: além do testamento (art , CC) deve ser proposta uma ação de deserdação visando a confirmação de veracidade da causa alegada pelo testador Prazo: 04 anos contados da abertura e registro do testamento INDIGNIDADE Atos expressos no art do CC; Legitimados: interessados Momento: após o falecimento do autor da herança Efeitos pessoais: se o excluído tiver filhos, esses herdarão em seu lugar.

13 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR CONFIGURAÇÃO DA RELAÇÃO DE CONSUMO Ao solucionar uma questão da prova de 2ª Fase em Direito Civil, a primeira medida é identificar se trata-se ou não de uma relação de consumo. Configurando uma relação de consumo, o Código de Defesa do Consumidor deve ser aplicado prioritariamente. A relação será de consumo quando presentes um fornecedor e um consumidor (ou equiparado). CONSUMIDOR é aquele que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final (art. 2º CDC), ou seja, as pessoas que compram para revender não são destinatárias finais. As pessoas jurídicas e os profissionais (que adquirem para produzir outros produtos ou serviços) não se enquadram perfeitamente no conceito de destinatárias finais, pois embora utilizem os produtos ou serviços, os incorporam aos produtos e serviços que fornecem (economicamente não há uma destinação final). A jurisprudência atualmente consolidada afirma que se essas pessoas jurídicas ou profissionais forem vulneráveis (principalmente quando estão utilizando produtos e serviços fora da sua área de atuação atividade meio) A Lei também determinou algumas equiparações: art. 2º, parágrafo único, do CDC (coletividade de pessoas); art. 17 do CDC (vítimas dos acidentes de consumo) e art. 29 do CDC (vítimas de práticas comerciais). FORNECEDOR são aqueles que desenvolvem atividade (são profissionais) no mercado de consumo. Fornecedores de serviços são aqueles que desenvolvem atividades mediante remuneração (pelo consumidor ou provenientes de outras fontes). DISTINÇÃO ENTRE VÍCIO E FATO A responsabilidade civil nas relações de consumo se subdivide em responsabilidade pelos fatos dos produtos ou serviços (artigos 12/17 do CDC) e responsabilidade pelos vícios dos produtos ou serviços (artigos 18/25 do CDC). FATOS DOS PRODUTOS OU SERVIÇOS correspondem aos danos causados aos consumidores ou equiparados em decorrência de defeitos nesses produtos ou serviços. São aquelas situações que comprometem a segurança do consumidor (física, psíquica ou patrimonial). O prejuízo extrapola o valor do próprio produto ou serviço defeituoso. A pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prescreve em cinco anos (art. 27 do CDC). podem ser equiparadas a consumidoras.

14 VÍCIOS NOS PRODUTOS OU SERVIÇOS correspondem a deficiências na qualidade ou quantidade dos mesmos. O prejuízo do consumidor em caso de vícios não ultrapassa o valor do próprio produto ou serviço. Em regra (ressalvadas as situações do art. 18, 3º, do CDC), uma vez identificado o vício, o fornecedor (qualquer um deles, já que a responsabilidade é solidária) tem o prazo de até 30 dias para sanar o vício, substituindo as partes viciadas. Só após esse prazo o consumidor pode escolher entre uma das alternativas do art. 18, 1º, do CDC. A reclamação pelos vícios submete-se ao prazo decadencial previsto no art. 26 do CDC. GARANTIA NO DIREITO DO CONSUMIDOR GARANTIA LEGAL: Art. 24. A garantia legal de adequação do produto ou serviço independe de termo expresso, vedada a exoneração contratual do fornecedor. Como o artigo não menciona prazo, a jurisprudência mais recente tem utilizado uma expectativa mínima de durabilidade. Dessa forma, se o produto apresenta um problema, sem que o consumidor tenha dado causa a ele, em um período no qual ele ainda deveria funcionar plenamente (considerando uma expectativa legítima de durabilidade), presume-se vício oculto: Art. 26, 3, do CDC: Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito. Assim, a partir da constatação do vício, considerando um produto durável, o consumidor tem até 90 dia para reclamar (art. 26, CDC). GARANTIA CONTRATUAL: É aquela "de fábrica" que é uma liberalidade do fornecedor. Quando você vai na loja o vendedor diz "essa TV tem um ano de garantia". É a garantia que consta em um "termo de garantia" e o fornecedor estipula os limites dela. GARANTIA ESTENDIDA: É um seguro, que o consumidor pode ou não contratar. Se ele quiser uma garantia especial, paga o valor estipulado e recebe o prazo correspondente de garantia. O CDC não menciona a garantia estendida. O consumidor deve ser informado amplamente sobre essa garantia. GARANTIA CONTRATUAL COMPLEMENTAR À LEGAL: Art. 50. A garantia contratual é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. RESPONSABILIDADE CIVIL NAS RELAÇÕES DE DIREITO CIVIL, COMO IDENTIFICAR SE A RESPONSABILIDADE É OBJETIVA OU SUBJETIVA? Comece sua análise pelo art. 927 do Código Civil. O caput remete ao art. 186 do CC (que menciona culpa) e trata da responsabilidade subjetiva. O parágrafo único afirma que a responsabilidade se dará independentemente de culpa quando a lei determinar ou quando a atividade for de risco (responsabilidade objetiva).

15 Assim você já identifica a responsabilidade subjetiva por exclusão: Quando a lei não determinar que ela é objetiva ou quando não se tratar de atividade de risco, será subjetiva. Se a pergunta for sobre o direito das obrigações ou contratos, verifique o artigo correspondente. Nesses temas o CC faz referência a exigência ou não de culpa, como nos artigos 239 e 667, por exemplo. Se for sobre negócios jurídicos disciplinados por lei específica, olhe o que diz a lei (como o direito do consumidor, por exemplo). Os artigos do título "responsabilidade civil" também esclarecem diversas situações (é mais provável que as perguntas sobre responsabilidade sejam sobre eles). Os artigos 931, 932, 936, 937 e 938 do tratam da responsabilidade objetiva. SÚMULAS STJ SOBRE DANO MORAL PRESUMIDO SÚMULA 370: Caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado. SÚMULA 388: A simples devolução indevida de cheque caracteriza dano moral. SÚMULA 403: Independe de prova do prejuízo a indenização pela publicação não autorizada de imagem de pessoa com fins econômicos ou comerciais. QUAIS ARTIGOS QUE DEVO ANALISAR PARA COMPREENDER A RELAÇÃO DA RESPONSABILIDADE CRIMINAL COM A RESPONSABILIDADE CIVIL? Código de Processo Civil: art. 515 Código de Processo Penal: art. 63 a 68 Código Civil: art. 935 e 200

16 CONTRATOS Não pode ser objeto de contratação a herança de pessoa viva. Caso isso aconteça, o contrato nulo (e não anulável). Um contrato reputa-se celebrado no lugar onde ele foi proposto. O contrato preliminar (por exemplo, contrato de promessa de compra e venda) pode ser feito por instrumento particular, mas deve ser sempre levado ao registro competente. Os dois lados da relação contratual podem estabelecer que querem desfazer o contrato: o chamado distrato, que também é conhecido por resilição bilateral. Quando há inadimplemento, é possível que a parte lesada opte entre pedir a resolução do contrato mais perdas e danos ou então pedir o cumprimento mais perdas e danos. No entanto, caso o devedor já tenha cumprido grande parte do contrato, poderá ser aplicada a teoria do adimplemento substancial, em que não é possível que seja pedida a resolução mais perdas e danos e sim, somente, o cumprimento mais perdas e danos. É possível a compra e venda entre pessoas casadas, desde que o objeto do contrato seja um bem excluído da comunhão. A doação pode ser revogada por duas razões: ingratidão do donatário e descumprimento de encargo. O comodato é o empréstimo de uso de bens infungíveis. Não é transferida a propriedade do bem para o comodatário. O mútuo é o empréstimo de consumo de bens fungíveis. A propriedade do bem é transferida para o mutuário. OBSERVAÇÃO: Segundo o STJ a teoria do adimplemento substancial não se aplica a contratos de veículos alienados fiduciariamente. A venda de ascendente para descendente será válida, desde que o cônjuge de quem vendeu, bem como demais descendentes tenham expressamente consentido. Caso não tenha havido o consentimento, a venda será passível de anulação.

17 DIREITO CIVIL OBRIGAÇÕES divisíveis e indivisíveis não são solidárias: para ter solidariedade é necessário estar previsto no contrato ou na lei art. 265 do Código Civil. Em caso de NOVAÇÃO, somente quem firmar o novo instrumento está obrigado ao seu cumprimento, sendo exonerados os devedores ou fiadores do pacto inicial (objeto da novação e quitado com a mesma). Há diferenças entra a CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO prevista como regra geral (art. 334 e ss do CC + art. 539 e ss do CPC) em relação à consignação em pagamento da lei 8245: esta aplica as normas da lei especial (das locações), em especial o prazo reduzido de depósito, tendo aplicação subsidiária das regras do CC e do CPC. A CLÁUSULA PENAL tem natureza indenizatória (e contratual, evidentemente). Justamente por isso, o valor da mesma é o limitador da indenização, independentemente dos danos apurados, podendo ser reduzida em caso em desproporcionalidade art. 413 do CC. Para ser ampliado o valor, necessário ser permitido, no contrato, indenização suplementar, nos termos do art. 416, único do CC. As AÇÕES REIVINDICATÓRIAS são ações petitórias, ou seja, que buscam a posse inicial; já as ações de reintegração de posse, manutenção de posse e interdito proibitório, são AÇÕES POSSESSÓRIAS e visam proteger ou recuperar posse existente/anterior. Os DIREITOS REAIS sobre coisas alheias gravam o bem do nu proprietário, com a retirada de sua posse direta, porém mantendo posse indireta, suficientemente capaz essa de viabilizar a proteção possessória. A espécie de USUCAPIÃO é determinada a partir dos requisitos do caso concreto (ou elencados no enunciado da questão): observar conforme a previsão do respectivo artigo se todos eles (os requisitos) foram atendidos. A fundamentação será, então, pelo artigo em questão, em especial a do Código Civil. É possível agregar, à posse do atual possuidor, a posse de seu antecessor, para fins de cômputo do prazo de prescrição aquisitiva ad usucapionem, conforme art do CC, desde que sejam ambas de modo manso, pacífico, sem oposição e ininterruptas. Tanto nas ARRAS confirmatórias como nas assecuratórias há perda do valor de arras em caso de inadimplemento ou arrependimento, conforme o caso. Nas confirmatórias, porém, é possível exigir a execução do negócio pela parte adversa.

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juiz de paz ministro religiosa

juiz de paz ministro religiosa juiz de paz ministro confissão religiosa Impedimentos matrimoniais Causas de anulabilidade Causas suspensivas Art. 1.521, CC Casamento nulo (art. 1.548, CC) Art. 1.550, CC Casamento anulável Art. 1.523,

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