CONTRATO 033R-01 AGOSTO DE 2.001

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTRATO 033R-01 AGOSTO DE 2.001"

Transcrição

1 CONTRATO 033R-01 PILHAS, BATERIAS, LUBRIFICANTES E EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS TECNOLOGIAS, LEGISLAÇÃO E CONDIÇÕES SÓCIO- POLÍTICO- ECONÔMICAS: SITUAÇÃO NO BRASIL. PRIMEIRA VERSÃO DO RELATÓRIO FINAL CONSULTOR: PEDRO UBIRATAN ESCOREL DE AZEVEDO AGOSTO DE

2 APRESENTAÇÃO A Rede Pan-americana de Manejo Ambiental de Resíduos - REPAMAR e a Rede Brasileira de Manejo Ambiental de Resíduos - REBRAMAR, com a colaboração do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis e da Agência da GTZ (Deutsche Gesellschaft Für Tecnhische Zusammenarbeit GmbH) no Brasil estão desenvolvendo o projeto de manejo ambiental de resíduos de Pilhas e baterias, Lubrificantes e Embalagens de agrotóxicos. O presente documento contempla a primeira versão do relatório objeto do contrato REPAMAR/GTZ, cujo objetivo é uma análise da situação, no Brasil, desses resíduos quanto aos seguintes conteúdos: a) aplicação de tecnologias e experiências; b) instrumentos legais; c) participação social; d) capacitação para promover e executar as políticas de manejo ambiental; e e) aplicação de instrumentos econômicos existentes e alternativos. O trabalho desenvolveu-se no período de abril a agosto de 2001, de acordo com a seguinte metodologia: 1) coleta de dados secundários; 2) participação em eventos de interesse; 3) entrevistas com representantes de cada setor; 4) remessa e recepção de questionário; e 5) compilação dos dados e análises. Apesar das dificuldades encontradas, principalmente na resposta ao questionário, cremos que o trabalho irá cumprir o seu objetivo maior, que é o de intercâmbio de experiências e ampliação das possibilidades de consulta no nível da REPAMAR. O relatório está estruturado por tipo de resíduo e, dentro deste, em dois aspectos: um, denominado geral, que compreende tecnologias, participação social, capacitação e instrumentos econômicos e outro relativo aos instrumentos legais, de modo a facilitar a consulta pelos interessados. O consultor está à disposição para quaisquer esclarecimentos. 2

3 1. PILHAS E BATERIAS 3

4 1.1 ASPECTOS GERAIS TIPOS DE PILHAS E BATERIAS Pela excelência do conteúdo, adotamos neste relatório os entendimentos de acordo com WOLFF, SCHWABE e LANG, em trabalho apresentado no IX Simpósio Luso- Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental SILUBESA, a respeito dos tipos de pilhas e baterias, bem como as considerações de ordem geral que podem ser de interesse para os demais membros da REPAMAR. Segundo esses autores, as pilhas e baterias têm recebido especial atenção nos últimos anos, no Brasil, dados os impactos que acarretam ao meio ambiente e à saúde humana (BRENNIMAN, 1994; FISHBEIN, 1998; MCMICHAEL&HENDERSON, 1998). Em sua constituição, elas guardam elementos tóxicos, chamados metais pesados, que podem ser repassados, quando descartados de forma inadequada, não só ao solo, como também à água, à atmosfera e conseqüentemente, através da cadeia trófica, aos usuários desses meios. A falta de legislação específica vigente no país, até junho de 1999, fez com que o poder público de alguns Estados brasileiros elaborassem projetos de lei com o intuito de minimizar os impactos decorrentes desses dispositivos. Muitos desses projetos não foram aprovados, mas iniciativas de empresas particulares e alguns órgãos públicos fizeram com que coletores específicos para as pilhas e baterias fossem instalados. No Rio de Janeiro, por exemplo, a coleta seletiva de pilhas acontece desde julho de 1998, por iniciativa da Companhia Municipal de Limpeza Urbana - Comlurb (DUART, 1998). O Brasil ainda não dispõe de tecnologia para tratar esse tipo de lixo, mas agora, com a aprovação da Resolução CONAMA no 257, os fabricantes ou importadores têm sob sua responsabilidade a coleta, transporte e armazenamento, assim como a reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada das pilhas e baterias. O trabalho adota as seguintes definições e termos para pilhas e baterias: 4

5 A pilha é uma mini-usina portátil que transforma energia química em elétrica ( IPT, 1995). Essa mini-usina é composta de eletrodos, eletrólitos e outros materiais que são adicionados para controlar ou conter as reações químicas dentro das pilhas (RUSSEL, 1981; RENNIMAN, 1994; LYZNICKI et al. 1994). Entre os materiais encontrados nas pilhas e baterias, estão o grafite, latão, plástico, papel, papelão e aço. Os eletrólitos podem ser ácidos ou básicos, de acordo com o tipo de pilha. Já os eletrodos são constituídos de uma variedade de metais, potencialmente perigosos, que são os metais pesados. Na tabela 1 estão listados os materiais dos eletrodos e eletrólitos encontrados nas pilhas domésticas. Graças às reações químicas que acontecem entre as várias partes das pilhas e baterias é que funciona a variada gama de produtos domésticos, industriais e automotivos que contribuem para o nosso conforto diário. Tabela 1 Componentes químicos primários de pilhas domésticas Tipo de Bateria Cátodo Ânodo Eletrólito Alcalina Dióxido de manganês Zinco Potássio e/ou hidróxido de sódio Zinco-carbono Dióxido de manganês Zinco Amônia e/ou cloreto de zincoo Óxido de mercúrio Óxido de mercúrio Zinco Potássio e/ou hidróxido de zinco Aerada de zinco Oxigênio decorrente do ar Zinco Hidróxido de potássio Óxido de prata Óxido de prata Zinco Potássio e/ou hidróxido de sódio Lítio Vários óxidos metálicos Lítio Vários orgânicos e/ou soluções salinas Níquel cádmio Óxido de níquel Cádmio Potássio e/ou (recarregável) Chumbo-ácido (selada) Fonte: LYZNICKI et al hidróxido de sódio Óxido de chumbo Chumbo Ácido sulfúrico 5

6 Os termos "pilhas" e "baterias" são empregados concomitantemente (BRENNIMAN, 1994). A distinção técnica entre elas reside no fato de a pilha, também chamada de célula (cell), representar a unidade mais simples, ou seja, unidade mínima. Ela é constituída de um ânodo (polo negativo) e um cátodo (polo positivo), mergulhados no eletrólito que facilita a reação química entre os dois eletrodos (BRENNIMAN, 1994; RUSSEL, 1981; SLABAUGH & PARSONS, 1983). Várias pilhas ligadas em série, ou seja, o conjunto de células formam uma bateria (EVEREADY, 1999; NBR 9514/86). No Brasil, ao contrário de outros países de primeiro mundo, a distinção entre pilha e bateria é feita de acordo com o emprego dado à mesma. O termo bateria é mais comumente empregado exceto as baterias de celulares para os dispositivos utilizados em uma variedade de aplicações industriais automóveis, barcos, motocicletas, equipamentos médicos especializados, equipamentos de resposta militar e de emergência. Já o termo pilha é empregado para os dispositivos de uso doméstico. Nos países de primeiro mundo o termo bateria é empregado tanto para os dispositivos automotivos quanto domésticos. As pilhas têm forma, tamanho e voltagem diferentes. As formas mais comuns são as cilíndricas, retangulares, botões e moedas. Quanto ao tamanho, elas podem ser palito (AAA), pequeno (AA), médio (C) e grande (D) (OCCIDENTAL SCHOOLS). A classificação da pilha é feita também baseada em seu sistema eletroquímico. Cada sistema pode ter mais de uma categoria, que é representada por uma letra do alfabeto, impresso na pilha. As categorias podem ser A, C, F, L, M, N, R e S (IPT, 1995; NBR 9514/86). Existem duas grandes categorias de pilhas e baterias: úmidas (wet cell battery) e secas (dry cell battery). As baterias de chumbo-ácido são as baterias úmidas mais comuns e eram inicialmente usadas somente em automóveis. Nelas o eletrólito é um líquido. As pilhas secas são também conhecidas como não-automotivas ou baterias domésticas (FISHBEIN, 1998). O eletrólito, nesse tipo de pilha, apresenta-se na forma de pasta, gel ou outra matriz sólida (LYZNICKI et al. 1990; MENDES & SILVA, 6

7 1994). Hoje, as pilhas secas mais populares são a de zinco-carbono e a alcalina de manganês. Na Tabela 2, a seguir, temos os usos mais comuns das pilhas e baterias por tipo

8 1.1.2 PRODUÇÃO E IMPORTAÇÃO DE PILHAS E BATERIAS NO BRASIL De acordo com dados do MMA/IBAMA, o volume anual de produção e importação de pilhas e baterias é o que consta dos Gráficos 1 e 2 a seguir: Gráfico 1 Produção e Importação total ano de TOTAL DE IMPORTAÇÕES E DE PRODUÇÃO PARA O CADASTRO 2000 Tipos de Pilhas e Baterias Total produção previsto para 2000 Total de produção em 2000 Total de Importações previstas para2000 Total de Importações em Quantidades (unidades) Gráfico 2 Produção e Importação total ano de TOTAL DE IMPORTAÇÃO E PRODUÇÃO 2001 Produção e Importação Total de Produção prevista para Total de Produção em 2001 Total Importação previsto para 2001 Total de Importação para ,478E+09 2,957E Quantidade (unidades) É conveniente lembrar que, das pilhas e baterias produzidas no Brasil ou importadas de outros países, apenas parte é considerada como resíduo perigoso, o que não significa falta de controle na deposição final. As pilhas e baterias domésticas que atendam os teores do artigo 6 o da Resolução CONAMA 279/99 podem ser depositadas em aterro sanitário licenciado. Maiores cuidados devem ser tomados com as pilhas e baterias compostas de Níquel cádmio (NI-cd) e chumbo ácido (Pb-ác) 8

9 Os Gráficos 3 e 4 fornecem os volumes de produção brasileira nos anos de e por tipo de produto. Quadro 3 Produção brasileira estimada para por tipo PRODUÇÃO 2000 Tipos de Pilhas e Baterias) Pilhas Zn-Mn Baterias Alcalinas Pilha Alcalina Bateria Ni-H Baterias Li Baterias Ni-Cd Baterias PB-ác E+08 1,5E+08 2E+08 2,5E+08 3E+08 3,5E+08 4E+08 Quantidades (unidades) Quadro 4 Produção brasileira estimada para por tipo PRODUÇÃO 2000 (Estimativa 2001) Tipos de Pilhas e Baterias Pilhas Zn-Mn Pilhas Alcalinas Baterias Li Baterias Ni-MH Baterias Ni-Cd Baterias Pb-ác Quantidades (unidades) Verifica-se pelo exame dos gráficos acima que as baterias do tipo Ni-Cd não mais têm sido produzidas no Brasil nos últimos dois anos. No entanto, as importações deste tipo de produto ainda são significativas, conforme indicam os Gráficos 5 e 6. 9

10 Gráfico 5 Importações de pilhas e baterias por tipo, ano de IMPORTAÇÃO 1999 (previsão para 2000) Tipos de Pilhas e Baterias Carbono-Zn Zn-Mn Pilha MnO2 Pilha NI-Cd Pilha Ni-H Pilha de Li Pilhas Zn-Ar Qunatidade (unidades) Gráfico 6 Importações de pilhas e baterias por tipo, ano de Tipos de Pilhas e Baterias Pilha de Zn - Air Pilhas Lí Pilhas MnO2 Pilhas Ni-Cd Baterias íon-li Baterias Ni-MH Baterias Ni-Cd Baterias Pb-ác IMPORTAÇÕES Quantidade (unidades) Pelo gráfico acima, vemos que a quantidade de pilhas e baterias do tipo Ni-Cd e baterias Pb-ác, importadas no ano de deve ultrapassar 3 milhões de unidades. Para dar conta deste passivo ambiental, o setor produtivo foi chamado a participar do processo, como relatado no item seguinte. 10

11 1.1.3 REUNIÃO DE ACOMPANHAMENTO MMA/ABINEE O segmento de pilhas e baterias está fundamentalmente ligado à indústria elétrica e eletrônica brasileira. Por isso, o papel da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica ABINEE tem sido de fundamental importância na compreensão e aderência do projeto quanto a este tipo de resíduo. Em 15 de maio de foi realizada uma reunião de avaliação do segmento de pilhas e baterias, no auditório da ABINEE em São Paulo, com vários participantes (ver Anexo 1, lista de participantes). Promovida no âmbito do Projeto de Redução de Riscos Ambientais da Diretoria do Programa de Proteção e Melhoria da Qualidade Ambiental da Secretaria de Qualidade Ambiental e Assentamentos Humanos do Ministério do Meio Ambiente, esta reunião teve como objetivo ouvir dos fabricantes e interessados o que cada uma das empresas está fazendo em termos tecnológicos e de disposição final desses resíduos. A seguir, um breve resumo das principais informações, de acordo com o tipo de produto fabricado ou importado, não necessariamente na ordem das apresentações. a) Baterias de telefones celulares Motorola do Brasil Expositor: Luiz Carlos Ceolato -> luiz.ceolato@motorola.com A Motorola conta com postos de coleta de baterias de celulares no Brasil, localizados em lojas, empresas operadoras-parceiras (TELESP/BCP) e agências dos correios. A divulgação é feita pela mídia e em parceria com os correios por meio de envelopes pré-pagos. Estima a quantidade de coleta em aproximadamente 40 toneladas de baterias de celulares, entre baterias de níquel-cádmio, níquel-metal hidreto e íon de lítio. Pretende utilizar a reciclagem como forma de destino final, remetendo o produto para uma planta na França, onde se desenvolvem processos de reciclagem, hidro ou pirometalúrgico. Para tanto, interpreta que a Convenção da 11

12 Basiléia (da qual os Estados Unidos, sede da Motorola, não são signatários) proíbe exportar resíduo perigoso e não produto (bateria usada) perigoso. As baterias de celulares pesam de 90 a 150 gramas e não mais fabricam ni-cd, só ni-metal hidreto e íon de lítio que não têm metais pesados. Apontou como dificuldades: Baterias ilegais (contrabando/camelôs) e restrições (tributárias) em determinados estados (SP) Samsung do Brasil Expositor: Paulo Lessa -> paulolessa@samsung.com.br A Samsung trabalha com a tecnologia CDMA. Possui 41 unidades de assistência técnica e 376 postos de coleta. Divulga pela internet. Optou pela incineração como forma de disposição final. O volume comercial para incineradores é de 25 toneladas. Por enquanto, recolheu 1 tonelada, cerca de 2% do volume produzido. b) Pilhas e baterias diversificadas (domésticas e especiais) Panasonic do Brasil Expositor: José Mariano Filho A Panasonic e a Microlite detêm a quase totalidade do mercado. As pilhas domésticas podem ser dispostas em aterros sanitários. São consideradas resíduos perigosos as baterias de ni-cad (utilizadas em filmadoras) e chumbo (pb) ácido (utilizadas em câmeras fotográficas e brinquedos). Não foram divulgados pelo expositor dados de proodução e comercialização por sigilo comercial. A Panasonic possui postos de coleta no Brasil, sendo em São PauloP, formados por Assistências Técnicas, Revendedores e Supermercados. Possui uma rede de 494 oficinas. Esses postos de coleta são instalados e operados a custo zero para os comerciantes. O percentual de recolhimento está em torno de 11% do volume comercializado para baterias Ni-cd e em torno de 4% para baterias de pb-ác, num peso total estimado de aproximadamente 4 toneladas. 12

13 A disposição final é feita em um aterro para resíduos classe I (perigosos), da empresa Ecossistema em São José dos Campos, onde fica a fábrica da Panasonic. Sony do Brasil Expositor: Daniel Iglézia -> daniel_iglezia@ssp.br.sony.com Forneceu dados sobre a produção de baterias para produtos eletrônicos; Ni-cad: unidades/ano Ion de lítio: unidades/ano Lítio de celular: unidades/ano Disse que o passivo ambiental deverá ser eliminado no período 2001/2002. Possui 550 postos autorizados no Brasil. Não tem relação com os magazines (lojas). Destinação pretendida: reciclagem nos EUA (INMETCO Pitsburgh) Temporariamente, a SONY tentou dispor os resíduos em São José dos Campos, no aterro Classe I da Ecossistema. O CADRI não foi emitido pela CETESB-Taubaté porque há uma lei do município que proíbe a recepção de resíduos de fábricas situadas fora de seu território. Atualmente deposita em um aterro industrial da Suzaquim em Tremembé-SP, Sazra.Diz que há rumores de que a França não mais iria receber pilhas e baterias.citou problemas com a emissão de nota fiscal deste tipo de resíduo.estimou recolher de 50 a 60 kg. de baterias/mês, prevendo 2 toneladas/ano c) Outras manifestações dos participantes Terminadas as exposições técnicas, houve manifestações das autoridades: O Sr. João Batista Drummond Câmara, do IBAMA (jcamara@sede.ibama.gov.br) apresentou o projeto da REBRAMAR e da REPAMAR aos participantes do encontro. Ponderou ainda que a ANATEL e operadoreas devem discutir temas tecnológicos econômicos e jurídicos. Citou como um grande problema o contrabando de pilhas e baterias sem qualquer tipo de origem ou controle, que atinge de 50 a 60% do volume. Sugeriu o controle sobre os 13

14 importadores de pilhas pela Confederação Nacional do Comércio, além de campanhas publicitárias e maior eficácia na coleta. Observou que deve haver intercâmbio dos fabricantes de pilhas (Panasonico, Microlite e Gilette). Após essas exposições e a intervenção dos fabricantes de baterias automotivas (que reciclam praticamente 100% da produção) e as considerações finais do Sr. Reinaldo Vasconcelos, do Ministério do Meio Ambiente (reinaldo.vasconcelos@mma.gov.br), esta autoridade de comum acordo com o Sr. Aurélio Barbato da ABINEE (aurélio@abineee.org.br), incumbido-se este de acompanhar o assunto fez as seguintes ponderações: Devem ser centralizadas na ABINEE (por intermédio do Grupo de Trabalho- GT do Meio Ambiente) as estratégias para discutir os assuntos de pilhas e baterias, tais como atualizar os dados sobre coleta, problemas fiscais e destinação. A interlocução com o MMA e o setor deve se dar por intermédio do GT-MA- ABINEE Há necessidade de uniformizar algumas legislações por que há estados mais restritivos como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul QUESTIONÁRIO REMETIDO E RESPONDIDO PELO GT-MEIO AMBIENTE DA ABINEE Após o citado encontro, remetemos um questionário à ABINEE que, por intermédio do Sr. Aurélio Barbato, o respondeu. Passamos a seguir a transcrevê-lo da forma como respondido (cópia das correspondências constitui o Anexo 2). As respostas estão em itálico/negrito. A Rede Brasileira de Manejo Ambiental de Resíduos-REBRAMAR e a Rede Panamericana de Manejo Ambiental de Resíduos, com a colaboração do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis e a Agência da GTZ (Deutsche Gesssellschaft Für Technhische Zusammenarbeit GmbH) no 14

15 Brasil estão desenvolvendo o projeto de manejo ambiental de Pilhas e Baterias, Lubrificantes e embalagens de agrotóxicos. Em continuidade aos contatos realizados com os participantes do GT, solicita as seguintes informações relativas o setor de pilhas e baterias: As frases precedidas de "R "indicam resposta. a) Aspectos legais: a.1) na opinião do GT Meio Ambiente Pilhas e Baterias, a legislação ambiental que trata do tema pilhas e baterias está sendo cumprida a contento pelo setor? R.a 1: A Resolução N 257 e a 263 estão sendo acompanhadas e cumpridas a contento pelas empresas do GT Meio Ambiente Pilhas e Baterias. a.2) quais os principais problemas relativos à legislação que, na opinião do setor, podem comprometer o manejo ambiental dos resíduos de pilhas e baterias? R.2.1: O GT Meio Ambiente Pilhas e Baterias tem agido em busca de uma solução coordenada com o MMA; Ao contrário, os diversos atos e iniciativas particulares dos estados e municípios estão dificultando a execução de um procedimento único, em âmbito nacional, já regulamentado pelas mencionadas Resoluções. quais as possíveis soluções para melhorar esta situação? R.2.2.: O GT Meio Ambiente Pilhas e Baterias entende que é extremamente necessária e desejável maior interação entre o MMA e o IBAMA com os Órgãos Estaduais de Meio Ambiente, e os ''Orgãos Municipais de Meio Ambiente, e de coordenação com a Receita Federal, visando a desburocratização da documentação para a circulação de pilhas e baterias usadas, passíveis de recolhimento, a caminho dos locais indicados pelos fabricantes/importadores; 15

16 O GT Meio Ambiente Pilhas e Baterias ressalta que compete ao SISNAMA, que congrega instâncias representativas de todos os estados do País, fazer gestões junto aos governos estaduais e municipais para que prevaleça a legislação federal: Resoluções 257 e 263. É altamente desejável que exista legislação uniforme, clara e coerente, que não impeça a atuação das empresas do Setor em âmbito nacional, seja na questão de pesquisa, produção, comercialização, recebimento de pilhas e baterias usadas passíveis de recolhimento e sua destinação final adequada; b) Instrumentos econômicos: b.1) quais são os instrumentos econômicos apropriados para programas de coleta e reciclagem, na opinião do setor? R.b.1.: A eliminação de impostos, taxas, entraves burocráticos ( CAT 17 do Estado de São Paulo); b.2 ) qual a experiência do setor na aplicação desses instrumentos? mencionar instâncias que os desenvolveram e indicadores de desempenho. R.b.2: Pode-se afirmar que entre as empresas participantes do GT Meio Ambiente Pilhas e Baterias, cada uma, individualmente, dentro de suas peculiaridades, está implementando, em consonância com as diretrizes e política ambiental da próprias, os mecanismos de adequação à Resolução 257 e 263; elaboradas pelo CONAMA; c) tecnologias c.1) quais as principais alternativas tecnológicas para manejo ambiental desses resíduos? R.c.1: Reciclagem, aterro industrial e incineração; 16

17 c.2) quais as estimativas de custo na instalação/operação dessas tecnologias (por tonelada de resíduo)? R.c.2. Dados não disponíveis. c.3) quais instituições interessadas ou que realizam esses estudos no setor? R.c.3. Quanto às alternativas tecnológicas: Universidades, Institutos de Pesquisa; quanto às estimativas de investimentos necessários para viabilizar um projeto, não há dados. c.4) qual a aceitação social dessas tecnologias? R.c.4: Não há subsídios para avaliar esta questão; d) participação social R.d.0.: As empresas estão divulgando informações relativas às pilhas e baterias em todos os seus impressos, folhetos, cartazetes, manuais, embalagens, Sites de Internet, telefone 0800, revendedores autorizados, distribuidores, postos de assistência técnica autorizados, nas caixas/envelopes/urnas para recebimento de pilhas e baterias usadas passíveis de recolhimento e baterias usadas, nas quais consta aviso aos consumidores, etiqueta/simbologia indicativa na embalagem ou em alguns casos, nas próprias baterias, simbologia que acompanha os impressos alusivos ao produto, treinamentos aos profissionais das empresas e das operadoras, seminários, apresentações e palestras; d.1) há estudos para identificar estratégias de participação dos revendedores e consumidores de pilhas e baterias na implementação de programas de coleta/reciclagem de pilhas e baterias? 17

18 R.d.1: O GT Meio Ambiente Pilhas e Baterias pode asseverar que está implantado e satisfatoriamente operacionalizado o envolvimento e participação desses agentes no programa; d.2) identificar as experiências, instituições promotoras e materiais de apoio utilizados pelo setor. R.d.2: Vide R.d.0 ( as empresas encaminharam ao MMA e ao IBAMA exemplares de impressos, folhetos, manuais, caixas/urnas de recebimento de pilhas e baterias usadas passíveis de recolhimento e baterias, d.3) quais os indicadores de desempenho da participação social? R.d.3: Considerando o alto índice de produtos pirateados e contrabandeados não há dados precisos para confrontação; O Setor considera altamente necessário que, em função da criação do Cadastro Nacional de Fabricantes e Importadores, seja realizado um controle mais rigoroso das importações e nas fronteiras e portos uma ação mais veemente para coibir o contrabando. e) capacitação e.1) quais as principais experiências de capacitação para impulsionar programas relacionados à redução de riscos provenientes dos resíduos de pilhas e baterias? R.e.1.: Os fabricantes e importadores filiados à Entidade estão atentos aos avanços tecnológicos que visem à redução de resíduos. e.2) quais as principais instâncias públicas e privadas envolvidas com a capacitação do setor? 18

19 e.3) quais os principais programas e materiais desenvolvidos para apoiar a capacitação? identificar instrumentos desenvolvidos para avaliar as atividades e materiais de capacitação. R.e.3: As empresas participantes do GT Meio Ambiente Pilhas e Baterias têm divulgado sistematicamente informações relativas às pilhas e baterias em todos os seus impressos, folhetos, cartazes, manuais, embalagem, Internet, 0800, postos de assistência técnica, com urnas, aviso aos consumidores, etiqueta no corpo da baterias, Site do MMA, simbologia que acompanha do produto, treinamentos aos profissionais das empresas e das operadoras; INFORMAÇÕES DA ABINEE E DOS FABRICANTES. No site da ABINEE ( há uma página específica para orientação dos seus associados a respeito do tema pilhas e baterias. O teor do informativo é integralmente transcrito no Quadro 1, a seguir: Quadro 1 Informativo constante do site da ABINEE Sem Agressões ao Meio Ambiente No que depender das indústrias de pilhas e baterias representadas pela ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, o meio ambiente no Brasil estará protegido. Essas empresas investiram em pesquisa e tecnologia e reduziram a quantidade de metais potencialmente perigosos na maioria dos seus produtos. No caso das pilhas e baterias, cuja composição ainda não atenda a legislação, os fabricantes e importadores estão definindo a estratégia de recolhimento do produto esgotado, a partir de julho de Com tais iniciativas, são atendidas as exigências do CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente, nas Resoluções 257/99 e 263/99. Desde agosto de 1997, as indústrias de pilhas e baterias filiadas à ABINEE têm participado de diversas reuniões com órgãos governamentais (nos âmbitos municipal, estadual e federal), entidades civis e organismos não governamentais para discutir a questão da reciclagem, reutilização e disposição final de pilhas e baterias. O resultado do amplo debate que incluiu diferentes setores da sociedade é a Resolução 257 publicada pelo CONAMA, em 22 de julho de Essa regulamentação, complementada 19

20 em 22 de dezembro de 1999 pela Resolução 263, estabeleceu duas referências que limitam a quantidade de metais potencialmente perigosos usados na composição dos produtos. A primeira está em vigor desde janeiro de 2000 e a segunda será válida a partir de janeiro de As pilhas comuns e alcalinas, comercializadas pelas indústrias representadas pela ABINEE, já atendem os limites estabelecidos pelo CONAMA para Isto aconteceu graças ao investimento realizado pelas empresas que, desde a última década, desenvolveram pesquisas e tecnologia para controlar e reduzir o nível de poluentes desses produtos. Utilizadas em lanternas, rádios, brinquedos, aparelhos de controle remoto, equipamentos fotográficos, pagers e walkman, as pilhas comuns e alcalinas possuem um mercado no Brasil que soma cerca de 800 milhões de unidades/ano. E como não oferecem risco à saúde e nem ao meio ambiente, depois de esgotadas elas podem ser dispostas junto com os resíduos domiciliares. O mesmo destino devem ter as pilhas e baterias especiais compostas pelos sistemas níquelmetal-hidreto, íons de lítio, lítio e zinco-ar e, também, as do tipo botão ou miniatura. Elas não produzem nenhum dano e também podem ser dispostas no lixo doméstico. A recomendação para o descarte desses dois grupos de pilhas vale somente para os produtos em conformidade com as determinações da Resoluções 257 e 263. As empresas alertam para os cuidados que se deve ter com as pilhas e baterias falsificadas ou importadas ilegalmente que, na maioria das vezes, não atendem as especificações corretas. Tratamento especial O artigo 1º da Resolução 257 confere tratamento especial para as pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, acima dos níveis estabelecidos nos artigos 5º e 6º. Elas devem ser entregues, após seu esgotamento energético, pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas indústrias. A obrigatoriedade entra em vigor a partir de 22 de julho de Os fabricantes e importadores já estão definindo a estratégia ideal para realizar o recolhimento. Também é deles a responsabilidade pelo tratamento final dos produtos que deverá ser ecologicamente correta e obedecer a legislação. Serão devolvidas as seguintes pilhas e baterias: de chumbo ácido, voltadas ao uso industrial e veicular (estas já possuem um esquema de coleta e reciclagem funcionando); de níquel cádmio, utilizadas principalmente em telefones celulares e aparelhos que usam pilhas e baterias recarregáveis; e as de óxido de mercúrio, as quais não são produzidas e nem importadas pelas empresas do grupo técnico de pilhas e lanternas da ABINEE. Como os distribuidores e consumidores poderão distinguir as pilhas e baterias que devem ser devolvidas, daquelas que podem ser dispostas no lixo doméstico? Uma identificação na embalagem do produto trará o símbolo indicando o destino correto. Artigos em destaque das Resoluções 257 e 263 Art. 1º - As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, destinadas a quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, que as requeiram para o seu pleno funcionamento, bem como os produtos eletroeletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível deverão, após o seu esgotamento energético, ser entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou 20

21 importadores, para que estes adotem, diretamente ou através de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada. Art. 5º - A partir de 1º de janeiro de 2000, a fabricação, importação e comercialização de pilhas e baterias deverão atender aos limites estabelecidos a seguir: I. com até 0,025% em peso de mercúrio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalinamanganês; II. com até 0,025% em peso de cádmio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina manganês; III. com até 0,400% em peso de chumbo, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalinamanganês; IV. com até 25 mg de mercúrio por elemento, quando forem do tipo pilhas miniaturas e botão. Art. 6º - A partir de 1º de janeiro de 2001, a fabricação, importação e comercialização de pilhas e baterias deverão atender aos limites estabelecidos a seguir: I. com até 0,010% em peso de mercúrio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês; II. com até 0,015% em peso de cádmio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês; III. com até 0,200% em peso de chumbo, quando forem do tipos alcalina-manganês e zinco-manganês; IV. com até 25 mg de mercúrio por elemento, quando forem do tipo pilhas miniaturas e botão. (inciso acrescido pela Resolução 263). Art. 13º - As pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no art. 6º poderão der dispostas, juntamente com os resíduos domiciliares, em aterros sanitários licenciados. Parágrafo único - Os fabricantes e importadores deverão identificar os produtos descritos no caput deste artigo, mediante a aposição nas embalagens e, quando couber, nos produtos, de símbolo que permita ao usuário distinguí-los dos demais tipos de pilhas e baterias comercializados. Dos fabricantes de pilhas, pudemos observar que a Panasonic do Brasil põe à disposição no seu site ( informações importantes para consumidores e revendedores. No Quadro 2, a seguir, o inteiro teor desse informativo. Quadro 2 Informativo da Panasonic do Brasil INFORMATIVO N 01- PANASONIC DO BRASIL Ltda. E PANASONIC DA AMAZONIA S/A REFERENTE À RESOLUÇÃO CONAMA N 257/99 DE

22 PUBLICADA D.O.U E RESOLUÇÃO N 263/99 DE PUBLICADA NO D.O.U EM ( Este informativo é composto de 2 folhas numeradas sequêncialmente a partir do n 1 ) OBJETIVO: ORIENTAR CONSUMIDORES, ASSISTÊNCIAS TÉCNICAS E REVENDEDORES DE PRODUTOS MARCA PANASONIC E A SOCIEDADE EM GERAL SOBRE A RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL DE PILHAS E BATERIAS MARCA PANASONIC COMERCIALIZADAS PELA PANASONIC DO BRASIL Ltda. E PELA PANASONIC DA AMAZONIA S/A. A PANASONIC DO BRASIL Ltda. Produtora e importadora de pilhas e baterias portáteis e industriais e de produtos eletroeletrônicos e a PANASONIC DA AMAZONIA S/A, produtora e importadora de produtos eletroeletrônicos informam: 1) Conteúdo completo do ARTIGO 1 da Resolução N 257/99 acima: "As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio, e seus compostos, destinadas a quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, que as requeiram para o seu pleno funcionamento, bem como os produtos eletroeletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível deverão, após seu esgotamento energético, ser entregues pelos usuários aos estabelecimento que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada". 2) Exemplos de pilhas e baterias abrangidas pelo art. 1, da resolução n 257/99 ou seja, aquelas que deverão ter um tratamento especial: Pilhas e baterias de chumbo - ácido ventiladas ou seladas : baterias industriais, baterias veiculares, etc... Pilhas e baterias de níquel-cádmio: baterias industriais, baterias de telefone celular, baterias de telefones sem fio, etc... Baterias de óxido de mercúrio DESTINAÇÃO - USUÁRIOS DEVOLVEM, APÓS USO, AOS ESTABELECIMENTOS QUE AS COMERCIALIZAM OU À REDE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA REPASSE AOS FABRICANTES OU IMPORTADORES. 3) Exemplos de pilhas e baterias produzidas ou importadas pela Panasonic do Brasil Ltda. e comercializadas com a marca PANASONIC que não necessitam ter um tratamento especial, ou seja, que podem ser dispostas no lixo doméstico, pois atendem os limites previstos nos artigos 5 e 6 da resolução N 257/99 e o limite previsto no artigo 1 da Resolução 263/99 e também atendem o artigo 13 da Resolução 257/99: Pilhas e Baterias portáteis dos tipos zinco - manganês modelos: Grande ( D ), Médio ( C ), Pequeno ( AA ), Palito ( AAA ); Pilhas e Baterias portáteis dois tipos alcalina - manganês modelos: Grande ( D ), Médio ( C ), Pequeno ( AA ), Palito ( AAA ), Mini, ( N ), 6V ( BATERIA ), 9V ( BATERIA ), 12V ( BATERIA ) e dos tipos miniaturas e botão; Pilhas e Baterias dos tipos: níquel - metal hidreto, lithium, lithium-ion, zinco-ar e dos tipos miniaturas e botão. DESTINAÇÃO - USUÁRIOS DESCARTAM, APÓS USO, NO LIXO DOMÉSTICO. 4) Como os distribuidores, consumidores e usuários poderão mais facilmente diferenciar as pilhas e baterias marca Panasonic que deverão ser devolvidas ao fabricante/importador, daquelas que podem ser descartadas no lixo doméstico? As pilhas e baterias, assim como os produtos eletroeletrônicos, marca Panasonic, que contenham pilhas no seu interior, que são comercializados pela Panasonic do Brasil Ltda. serão identificadas a partir de julho/2000, no máximo, mediante a colocação de símbolos (s) nas embalagens de pilhas / baterias e nos manuais dos produtos eletroeletrônicos que permitem ao usuário e ao comércio diferenciar as 22

23 que deverão ser devolvidas ao fabricante / importador das que poderão ser dispostas no lixo doméstico. Os símbolos que serão usados pela Panasonic terão várias opções ( dependendo do local e cor da embalagem ) conforme estão apresentados nas figuras abaixo: Símbolo 1: Pilhas e baterias que, após uso, podem ser dispostas no lixo doméstico: Símbolo 2: Pilhas e baterias que, após uso, deverão ser devolvidas à rede de assistência técnica ou revendedores Pansonic para ser encaminhada posteriormente à Panasonic do Brasil Ltda.: Símbolo 3: Símbolo que identifica o produto ( substância ) que pode ser reciclada. Ele pode acompanhar o símbolo 2: 5) Além dos símbolos acima, a Panasonic terá nas suas embalagens, nos seus materiais publicitários de pilhas / baterias e no manual de instrução dos seus aparelhos eletroeletrônicos recomendações escritas em atendimento às Resoluções 25/99 e 263/ de dezembro de 1999 FIM DO INFORMATIVO N 1 DA PANASONIC DO BRASIL Ltda. Apresentado o aspecto geral a respeito, passamos a indicar os instrumentos legais existentes para, no item subseqüente, apresentar o resumo conclusivo do segmento pilhas e baterias. 1.2 INSTRUMENTOS LEGAIS 23

24 No Brasil, a destinação das pilhas e baterias usadas tem um regime federal, dado pelas Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA números 257 e 263, ambas editadas no ano de Considerando que é esta uma república federativa, os Estados e Municípios também editam leis e normas ambientais específicas, já que a proteção do ambiente é competência comum (no âmbito administrativo) e competência concorrente (no âmbito legislativo) dos três níveis de governo. Trataremos aqui das normas federais pelo seu caráter geral lembrando que há normas específicas que podem ser até mais restritivas no âmbito dos Estados e Municípios. A seguir, o texto integral das Resoluções CONAMA 257 e 263/ Legislação Resolução Nº 257, de 30 de junho de O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei n o 6.938, de 31 de agosto de 1981 e pelo Decreto n o , de 6 de junho de 1990, e conforme o disposto em seu Regimento Interno, e Considerando os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias usadas; Considerando a necessidade de se disciplinar o descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado de pilhas e baterias usadas, no que tange à coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final; Considerando que tais resíduos além de continuarem sem destinação adequada e contaminando o ambiente necessitam, por suas especificidades, de procedimentos especiais ou diferenciados, resolve: Art. 1 o As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como 24

25 os produtos eletro-eletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível, após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada. Parágrafo Único. As baterias industriais constituídas de chumbo, cádmio e seus compostos, destinadas a telecomunicações, usinas elétricas, sistemas ininterruptos de fornecimento de energia, alarme, segurança, movimentação de cargas ou pessoas, partida de motores diesel e uso geral industrial, após seu esgotamento energético, deverão ser entregues pelo usuário ao fabricante ou ao importador ou ao distribuidor da bateria, observado o mesmo sistema químico, para os procedimentos referidos no caput deste artigo. Art. 2 o Para os fins do disposto nesta Resolução, considera-se: I - bateria: conjunto de pilhas ou acumuladores recarregáveis interligados convenientemente.(nbr 7039/87); II - pilha: gerador eletroquímico de energia elétrica, mediante conversão geralmente irreversível de energia química.(nbr 7039/87); III - acumulador chumbo ácido: acumulador no qual o material ativo das placas positivas é constituído por compostos de chumbo, e os das placas negativas essencialmente por chumbo, sendo o eletrólito uma solução de ácido sulfúrico. (NBR 7039/87); IV - acumulador (elétrico): dispositivo eletroquímico constituído de um elemento, eletrólito e caixa, que armazena, sob forma de energia química a energia elétrica que lhe seja fornecida e que a restitui quando ligado a um circuito consumidor.(nbr 7039/87); 25

26 V - baterias industriais: são consideradas baterias de aplicação industrial, aquelas que se destinam a aplicações estacionárias, tais como telecomunicações, usinas elétricas, sistemas ininterruptos de fornecimento de energia, alarme e segurança, uso geral industrial e para partidas de motores diesel, ou ainda tracionárias, tais como as utilizadas para movimentação de cargas ou pessoas e carros elétricos; VI - baterias veiculares: são consideradas baterias de aplicação veicular aquelas utilizadas para partidas de sistemas propulsores e/ou como principal fonte de energia em veículos automotores de locomoção em meio terrestre, aquático e aéreo, inclusive de tratores, equipamentos de construção, cadeiras de roda e assemelhados; VII - pilhas e baterias portáteis: são consideradas pilhas e baterias portáteis aquelas utilizadas em telefonia, e equipamentos eletro-eletrônicos, tais como jogos, brinquedos, ferramentas elétricas portáteis, informática, lanternas, equipamentos fotográficos, rádios, aparelhos de som, relógios, agendas eletrônicas, barbeadores, instrumentos de medição, de aferição, equipamentos médicos e outros; VIII - pilhas e baterias de aplicação especial: são consideradas pilhas e baterias de aplicação especial aquelas utilizadas em aplicações específicas de caráter científico, médico ou militar e aquelas que sejam parte integrante de circuitos eletro-eletrônicos para exercer funções que requeiram energia elétrica ininterrupta em caso de fonte de energia primária sofrer alguma falha ou flutuação momentânea. Art. 3 o Os estabelecimentos que comercializam os produtos descritos no art.1 o, bem como a rede de assistência técnica autorizada pelos fabricantes e importadores desses produtos, ficam obrigados a aceitar dos usuários a devolução das unidades usadas, cujas características sejam similares àquelas comercializadas, com vistas aos procedimentos referidos no art. 1 o. 26

27 Art. 4 o As pilhas e baterias recebidas na forma do artigo anterior serão acondicionadas adequadamente e armazenadas de forma segregada, obedecidas as normas ambientais e de saúde pública pertinentes, bem como as recomendações definidas pelos fabricantes ou importadores, até o seu repasse a estes últimos. Art. 5 o A partir de 1 o de janeiro de 2000, a fabricação, importação e comercialização de pilhas e baterias deverão atender aos limites estabelecidos a seguir: I - com até 0,025% em peso de mercúrio, quando forem do tipo zincomanganês e alcalina-manganês; II - com até 0,025% em peso de cádmio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês; III - com até 0,400% em peso de chumbo, quando forem do tipo zincomanganês e alcalina-manganês; IV - com até 25 mg de mercúrio por elemento, quando forem do tipo pilhas miniaturas e botão. Art. 6 o A partir de 1 o de janeiro de 2001, a fabricação, importação e comercialização de pilhas e baterias deverão atender aos limites estabelecidos a seguir: I - com até 0,010% em peso de mercúrio, quando forem do tipo zincomanganês e alcalina-manganês; II - com até 0,015% em peso de cádmio, quando forem dos tipos alcalinamanganês e zinco-manganês; III - com até 0,200% em peso de chumbo, quando forem dos tipos alcalinamanganês e zinco-manganês. 27

28 Art. 7 o Os fabricantes dos produtos abrangidos por esta Resolução deverão conduzir estudos para substituir as substâncias tóxicas potencialmente perigosas neles contidas ou reduzir o teor das mesmas, até os valores mais baixos viáveis tecnologicamente. Art. 8 o Ficam proibidas as seguintes formas de destinação final de pilhas e baterias usadas de quaisquer tipos ou características: I - lançamento "in natura" a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; II - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos não adequados, conforme legislação vigente; III - lançamento em corpos d'água, praias, manguezais, terrenos baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação. Art. 9 o No prazo de um ano a partir da data de vigência desta resolução, nas matérias publicitárias, e nas embalagens ou produtos descritos no art. 1 o deverão constar, de forma visível, as advertências sobre os riscos à saúde humana e ao meio ambiente, bem como a necessidade de, após seu uso, serem devolvidos aos revendedores ou à rede de assistência técnica autorizada para repasse aos fabricantes ou importadores. Art. 10 Os fabricantes devem proceder gestões no sentido de que a incorporação de pilhas e baterias, em determinados aparelhos, somente seja efetivada na condição de poderem ser facilmente substituídas pelos consumidores após sua utilização, possibilitando o seu descarte independentemente dos aparelhos. Art. 11. Os fabricantes, os importadores, a rede autorizada de assistência técnica e os comerciantes de pilhas e baterias descritas no art. 1 o ficam obrigados a, no prazo de doze meses contados a partir da vigência desta 28

29 resolução, implantar os mecanismos operacionais para a coleta, transporte e armazenamento. Art. 12. Os fabricantes e os importadores de pilhas e baterias descritas no art. 1 o ficam obrigados a, no prazo de vinte e quatro meses, contados a partir da vigência desta Resolução, implantar os sistemas de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final, obedecida a legislação em vigor. Art. 13. As pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no artigo 6 o poderão ser dispostas, juntamente com os resíduos domiciliares, em aterros sanitários licenciados. Parágrafo Único. Os fabricantes e importadores deverão identificar os produtos descritos no caput deste artigo, mediante a aposição nas embalagens e, quando couber, nos produtos, de símbolo que permita ao usuário distinguí-los dos demais tipos de pilhas e baterias comercializados. Art. 14. A reutilização, reciclagem, tratamento ou a disposição final das pilhas e baterias abrangidas por esta resolução, realizadas diretamente pelo fabricante ou por terceiros, deverão ser processadas de forma tecnicamente segura e adequada, com vistas a evitar riscos à saúde humana e ao meio ambiente, principalmente no que tange ao manuseio dos resíduos pelos seres humanos, filtragem do ar, tratamento de efluentes e cuidados com o solo, observadas as normas ambientais, especialmente no que se refere ao licenciamento da atividade. Parágrafo Único. Na impossibilidade de reutilização ou reciclagem das pilhas e baterias descritas no art. 1 o, a destinação final por destruição térmica deverá obedecer as condições técnicas previstas na NBR Incineração de Resíduos Sólidos Perigosos - e os padrões de qualidade do ar estabelecidos pela Resolução Conama n o 03, de 28 de junho de l990. Art. 15. Compete aos órgãos integrantes do SISNAMA, dentro do limite de suas 29

30 competências, a fiscalização relativa ao cumprimento das disposições desta resolução. Art. 16. O não cumprimento das obrigações previstas nesta Resolução sujeitará os infratores às penalidades previstas nas Leis n o 6.938, de 31 de agosto de 1981, e n o 9.605, de 12 de fevereiro de Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Resolução N o 263, de 12 de Novembro de 1999 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei n o 6.938, de 31 de agosto de 1981, e pelo Decreto n o , de 6 de junho de 1990, e conforme o disposto em seu Regimento Interno, e; Considerando a necessidade de tornar explícita no Art. 6º da Resolução Conama n.º 257, de 30 de junho de 1999, a consideração do limite estabelecido no Art. 5º, inciso IV, da referida Resolução, para as pilhas miniatura e botão, resolve: Atr.1º. Incluir no Art. 6º da Resolução Conama n.º 257, de 30 de junho de 1999, o inciso IV, com a seguinte redação: "IV com até 25 mg de mercúrio por elemento, quando forem do tipo pilhas miniatura e botão." Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 1.3 PILHAS E BATERIAS: PRINCIPAIS CONCLUSÕES Pelo dados obtidos e apresentados nos itens precedentes, as principais conclusões acerca do manejo ambiental dos resíduos de pilhas e baterias no Brasil são as seguintes: 30

31 a) as tecnologias vêm avançando bastante e, hoje, pode-se dizer que o setor estará, no médio prazo, eliminando resíduos perigosos de pilhas e baterias, por uma imposição de consumo mundial. No entanto, as dificuldades de reciclagem (realizável somente fora do país) levam à solução de deposição em aterro ou incineração, com alto custo e segurança questionável, em face do volume que chega à disposição final adequada; b) os instrumentos legais parecem adequados e têm sido cumpridos. No entanto, a possibilidade de deposição de pilhas e baterias dentro de um determinado padrão em aterros sanitários licenciados pode gerar problemas porque a fiscalização desses aterros é difícil. Melhor seria que todo o material de pilhas e baterias fosse disposto em local próprio. Por outro lado, a Resolução CONAMA 257/99 não estabelece prazo para a modificação do processo produtivo (artigo 7 o ), o que seria desejável; c) há entraves fiscais na aplicação dos instrumentos econômicos. Alguns estados exigem notas para circulação desses resíduos, o que deverá ser eliminado em breve. Por outro lado, o contrabando é um fator que tira completamente do controle formal a comercialização e deposição adequada das pilhas e baterias; d) o percentual de retorno de pilhas e baterias ao fabricante ainda é muito baixo (em torno de 11 % do volume produzido). Apenas o setor de baterias atuomotivas constitui exceção, com 98% de recolhimento. Nesse passo, falta divulgação de locais de recepção de pilhas e baterias, devendo ser estimulada uma campanha na mídia e, também, um acordo com lojas, magazines e supermercados para recebimento de qualquer tipo de pilha e bateria; 31

32 2. LUBRIFICANTES 2.1 ASPECTOS GERAIS Diferentemente do setor de pilhas e baterias, o setor de lubrificantes usados tem vem sendo desenvolvido há mais tempo. 32

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO VERSÃO 7 LIMPA

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO VERSÃO 7 LIMPA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO VERSÃO 7 LIMPA Procedência: 18ª Reunião da Câmara Técnica de Saúde e Saneamento Ambiental

Leia mais

LEGISLAÇÃO SOBRE BATERIAS SUELY M.V. G. DE ARAÚJO Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional SETEMBRO/2003 2 ÍNDICE

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA N 401, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008. Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas

RESOLUÇÃO CONAMA N 401, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008. Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas RESOLUÇÃO CONAMA N 401, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008. Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para

Leia mais

DEFINIÇÕES. Pilha: gerador eletroquímico de energia elétrica, mediante conversão geralmente irreversível de energia química (NBR 7039/87);

DEFINIÇÕES. Pilha: gerador eletroquímico de energia elétrica, mediante conversão geralmente irreversível de energia química (NBR 7039/87); DEFINIÇÕES Pilha: gerador eletroquímico de energia elétrica, mediante conversão geralmente irreversível de energia química (NBR 7039/87); Bateria: conjunto de pilhas ou acumuladores recarregáveis interligados

Leia mais

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA DESCARTE DE BATERIAS DE CELULARES E REGULAMENTAÇÃO CONAMA 257/99 E 263/99: UM ESTUDO COM CONSUMIDORES NUM COMPLEXO DE INDÚSTRIAS NO MUNICÍPIO

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Procedência: 18ª Reunião da Câmara Técnica de Saúde e Saneamento Ambiental Data: 05/04/06 Processo n : 02000.005624/1998-07

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se: PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.

Leia mais

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná LEI Nº 12493-22/01/1999 Publicado no Diário Oficial Nº 5430 de 05/02/1999. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,

Leia mais

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos

Leia mais

Aula 5_2. Corrente Elétrica Circuitos CC Simples. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5

Aula 5_2. Corrente Elétrica Circuitos CC Simples. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Aula 5_2 Corrente Elétrica Circuitos CC Simples Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Conteúdo Corrente elétrica e energia dissipada Fem real e receptor Potência elétrica Acoplamento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Gestão de Resíduos Sólidos ( São Paulo ) Lei 997/76 e regulamento: Dec. 8468/76 Foco: Comando e Controle Resíduos Disposição Final Disposição inadequada

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA Procedência: 45ª Reunião da Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Data: 30/09 e 1/10/2008 Processo n 02000.000611/2004-15 Assunto: Revisão

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos

Leia mais

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ

Leia mais

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR CADERNO DE PROVA CARGO: ESTAGIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais

Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais OS ACORDOS SETORIAIS E A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA: Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais X Seminário Nacional de Resíduos Sólidos Associação Brasileira de Engenharia

Leia mais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização

LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos

Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Setembro de 2010 Esquema de funcionamento DISPOSIÇÕES GERAIS DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÕES GERAIS

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni)

PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni) Dispõe sobre obrigatoriedade da fabricação, distribuição e utilização de sacolas plásticas fabricadas em material degradável

Leia mais

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 O QUE MUDA COM A LEI 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa

Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Cristina R. Wolter Sabino de Freitas Departamento Ambiental O mundo será obrigado a se desenvolver de forma sustentável, ou seja, que preserve

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos

AUDIÊNCIA PÚBLICA Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos AUDIÊNCIA PÚBLICA Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos Diógenes Del Bel Diretor Presidente Senado Federal Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos (CMARS) 19 / 3 /

Leia mais

André Luis Saraiva. andresaraiva@prac.com.br (11) 3511.3889 WWW.PRAC.COM.BR

André Luis Saraiva. andresaraiva@prac.com.br (11) 3511.3889 WWW.PRAC.COM.BR André Luis Saraiva andresaraiva@prac.com.br (11) 3511.3889 WWW.PRAC.COM.BR Seja bem vindo!! O PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada foi idealizado em 2000, em virtude da publicação

Leia mais

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013.

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013. LO N : 0019/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

Portaria n.º 239, de 09 de maio de 2012.

Portaria n.º 239, de 09 de maio de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 239, de 09 de maio de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.

Leia mais

Ref.: Lei Estadual-RJ nº 6.805, de 18 de junho de 2014 DOERJ 23.06.2014.

Ref.: Lei Estadual-RJ nº 6.805, de 18 de junho de 2014 DOERJ 23.06.2014. Rio de Janeiro, 24 de junho de 2014. Of. Circ. Nº 212/14 Ref.: Lei Estadual-RJ nº 6.805, de 18 de junho de 2014 DOERJ 23.06.2014. Senhor Presidente, Fazendo referência à Lei Estadual-RJ nº 6.805, de 18

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de

Leia mais

CAPITULO I DO OBJETIVO

CAPITULO I DO OBJETIVO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional

Leia mais

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução

Leia mais

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 379, de 19/10/2006 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Leia mais

LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ARTIGO 13 -ORIGEM RSU(domiciliares e de limpeza pública) Comerciais e Prestadores de Serviços Serviços Públicos de Saneamento Básico Industriais

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre

Leia mais

11º GV - Vereador Floriano Pesaro

11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 496/2010 Dispõe sobre a destinação final ambientalmente adequada de resíduos sólidos produzidos p o r c e n t r o s c o m e r c i a i s denominados shoppings centers e similares, e dá

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista

Leia mais

LEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013

LEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013 LEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013 INSTITUI O PROJETO "DESTINO CERTO AO LIXO ELETRÔNICO DE FAGUNDES VARELA". JEAN FERNANDO SOTTILI, Prefeito Municipal de Fagundes Varela, no uso das atribuições que me

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO Chamamento para a Elaboração de Acordo Setorial para a Implantação de Sistema de Logística Reversa de Produtos Eletroeletrônicos

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013.

ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. Institui a Política de Responsabilidade Socioambiental do Senado Federal. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso da competência que lhe foi conferida pelo

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA REGULAMENTAÇÃO Simone Paschoal Nogueira Coordenadora de Legislação da ABLP WORKSHOP PNRS ABLP 1º de março de 2011 - Instituto de Engenharia Legislação Leie Federal

Leia mais

Avaliação do Desenvolvimento do Projeto PET-Geologia Recicla

Avaliação do Desenvolvimento do Projeto PET-Geologia Recicla Avaliação do Desenvolvimento do Projeto PET-Geologia Recicla Maurício Brito de Sousa¹, Diogo Isamu de Almeida Okuno¹, Estefânia Fernandes Lopes¹, Flavio Rafael Cogo Ramos¹, Mariana de Assunção Rodrigues¹,

Leia mais

1º SEMINÁRIO DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO

1º SEMINÁRIO DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO 1º SEMINÁRIO DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO Gestão de resíduos sólidos impactos ambientais negativos BASE LEGAL 1/2 Lei 11.107/05 - Consórcios Públicos

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.

Leia mais

POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS

POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS CABRAL, Mayara da Nóbrega CHAVES, Antônio Marcos Maia CHAVES, Maria Emília Tiburtino JALES, Silvana Teresa Lacerda MEDEIROS, Leanio Eudes

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland

Leia mais

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS A Legislação Brasileira, principalmente no que tange algumas Resoluções emitidas pelo CONAMA, em alguns casos referiu-se

Leia mais

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade 1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Pergunta 1: Com relação a qualificação econômico-financeira, o item 3.8.3.2 requer um capital social integralizado não inferior a R$ 800.000,00. Esse valor

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,

Leia mais