((TITULO))ATA DA CONSULTA PÚBLICA N.º 02/2009 (PERGUNTAS) REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA AQUISIÇÃO DE SWITCH S TIPO 1, 2 e 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "((TITULO))ATA DA CONSULTA PÚBLICA N.º 02/2009 (PERGUNTAS) REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA AQUISIÇÃO DE SWITCH S TIPO 1, 2 e 3"

Transcrição

1 ((TITULO))ATA DA CONSULTA PÚBLICA N.º 02/2009 (PERGUNTAS) REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA AQUISIÇÃO DE SWITCH S TIPO 1, 2 e 3 ((TEXTO))Aos 09 (nove) dias do mês de junho de dois mil e nove, às 14:00 hs, na sede da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo PRODAM-SP S/A, a Gerência de Compras e Contratações GFC, torna público os questionamentos apresentados pelas empresas abaixo: ((NG))EMPRESA BLACKIT((CL)) Switch Tipo 1 A especificação do Switch Tipo 1 impede a participação do fabricante TP-LINK, assim solicitamos a retirada ou alteração dos seguintes itens não atendidos pelo fabricante: Retirar Item 6 Deve suportar a instalação de fonte de energia redundante Entendemos que como não há solicitação de fonte externa para uso da redundância em si na prática, não haveria necessidade da obrigatoriedade em solicitar suporte a fonte redundante nesta especificação. Questionamento Item 33 Deve permitir o gerenciamento do equipamento através de interface WEB de forma nativa ao produto através do protocolo seguro http Não há entendimento claro sobre o que significa na prática gerenciamento WEB de forma nativa ao produto através do protocolo seguro HTTP. O switch que gostaríamos de ofertar possui suporte ao protocolo HTTP e HTTPs, mas para sua utilização é necessário atribuir um endereço IP de gerenciamento ao switch e habilitar o protocolo HTTPs com a criação de um certificado digital. Questionamento Item 34 Deve possuir mecanismo para diagnósticos os cabos de rede conectados ao switch Entendemos por mecanismo qualquer ferramenta que possa dar informações sobre as conexões de rede existentes ao switch, como é o caso do protocolo LLDP (Link Layer Discovery Protocol) protocolado no IEEE 802.1ab, que permite que o switch alerte a um NMS (Network Management System (baseado em SNMP)) informações sobre políticas de rede, energia, inventário e localização de dispositivos detalhada, simplificando assim a localização de defeitos, melhorando a gestão de rede e permitindo a manutenção precisa da topologia de rede. Está correto nosso entendimento? Sugestões para Switch Tipo 1: Sugestão 1: Para complementar as ferramentas de segurança do switch, juntamente com as funções de listas de controle de acesso (ACL) e autenticação 802.1x, sugerimos que esta descrição adicione as funções Dynamic ARP Inspection (inspeção dinâmica da tabela ARP), que protege a rede contra ataques do tipo "man-in-the-middle" e também a função IP Source Guard, que previne ataques de negação de serviço (DoS) realizados por IP Spoofing.

2 Sugestão 2: Outra funcionalidade interessante para esta aplicação seria a agregação da função Multiple Spanning Tree (IEEE 802.1s) que permite uma melhor gestão de redundância de enlaces quando em uma rede intercalada em anéis usando vários grupos de redes virtuais (VLAN s). Gostaríamos de ressaltar que os protocolos IEEE 802.1D e 802.1W são limitados quanto à gestão de redundâncias na utilização de múltiplas VLAN s entre os switches. Complementando esta função, outra ferramenta a ser sugerida é a chamada Root Guard, que objetiva a proteção do switch root bridge (aquele responsável pela gestão de uma instância de Spanning Tree) protects root bridge from malicious attack or conguration mistakes Switch Tipo 2 A especificação do Switch Tipo 2 impede a participação do fabricante Foundry/Brocade, assim solicitamos a retirada ou alteração dos seguintes itens não atendidos pelo fabricante: Retirar Item 3 Deve permitir empilhamento O valor de capacidade de switching e desempenho é bastante baixo para um switch de 24 portas 10/100/1000, considerando também o empilhamento. A especificação permite a parcipação de um produto totalmente blocking, principalmente entre portas dos switches da pilha. Assim, a solução da gerência por um único IP, não possui vantagens se for comparado com a solução tradicional. Retirar Item 7 Deve permitir empilhar, no mínimo, 08 (oito) unidades e permitir o seu gerenciamento através de um único endereço IP Retirar Item 8 Quando empilhado, deve permitir agregação de links (802.3ad) entre quaisquer portas Gigabit, independentemente, das portas estarem em equipamentos diferentes da pilha Alterar Item 9 Deve implementar rotas estáticas, RIP, RIP II e OSPF, implementado simultaneamente em todos os elementos da pilha. para Deve implementar rotas estáticas, RIP, RIP II e OSPF. Alterar Item 13 Deve implementar funcionalidade de espelhamento de tráfego TX e RX, permitindo que as portas de origem e destino estejam em qualquer ponto da pilha. para Deve implementar funcionalidade de espelhamento de tráfego TX e RX. Alterar Item 43 - Deve implementar Lista de acesso (ACL) de camada 2 e 3 permitindo aplicação em cada porta do switch. para Deve implementar Lista de acesso (ACL) de camada 3 e 4 permitindo aplicação em cada porta do switch. Alterar Item 54 Deve implementar DHCP server. para Deve implementar DHCP client e DHCP relay. Vale lembrar que alguns fabricantes que possuem essa funcionalidade de DHCP server nos switches, fazem de forma limitada, já que não tem como objetivo fornecer endereços IP para todos os clientes da rede. A função do DHCP server no switch é o fornecimento de um IP temporário para a comunicação entre o cliente e o switch para a autenticação na rede. Essa funcionalidade de segurança que é suprida com vantagens pelo padrão IEEE802.1x.

3 Sugestões para Switch Tipo 2 : Sugestão 1 : Para que um switch de 24 portas Gigabit Ethernet seja considerado non-blocking e wire-speed, precisaria ter capacidade mínima em Camada 2 e 3 de 48Gbps e 35,71Mpps, portanto sugerimos alterar os itens 11 e 12 para os seguintes valores: Item 11 Possuir capacidade de switching (Camada 2 e 3) de, no mínimo, 48 (quarenta e oito) Gbps; Item 12 Possuir performance mínima a 36 (trinta e seis) Mpps; Seguem abaixo, os cálculos que comprovam esses valores: - 24 portas Gigabit bps * 2 (full Duplex) = 48Gbps - 24 portas Giga bps * 1,488 = 35,712 Mpps Sugestão 2 : Sugerimos detalhar valores para item 9: Deve implementar no mínimo 1000 (mil) rotas estáticas e no mínimo (duzentas mil) rotas de IPv4 armazenadas em hardware. Sugestão 3 : Sugerimos detalhar especificação para IPv6: Deve suportar protocolos de roteamento RIPng e OSPFv3 para IPv6. Deve suportar no mínimo 100 linhas de ACLs de Camada 3 e 4 para tráfego IPv6. Sugestão 4 : Sugerimos melhorar especificação para segurança: Deve implementar funcionalidades de Dynamic ARP inspeciton, IP Source Guard e DHCP snooping. Deve permitir a configuração de pelo menos (mil) linhas de ACLs de camada 3 e 4, normais ou estendidas, para tráfego de IPv4. Sugestão 5 : Sugerimos incluir protocolo de monitoramento da rede: Deve implementar o protocolo sflow ou Netflow. Switch Tipo 3 A especificação do Switch Tipo 3 impede a participação do fabricante Foundry/Brocade, assim solicitamos a retirada ou alteração dos seguintes itens não atendidos pelo fabricante: Alterar Item 3 Deve possuir, no mínimo, 4 (quatro) portas do tipo SFP Mini-Gbic para instalação de interfaces Gigabit Ethernet no padrão 1000Base-X. para Deve possuir, no mínimo, 4 (quatro) portas do tipo SFP Mini-Gbic para instalação de interfaces Gigabit Ethernet no padrão 1000Base-X, podendo ser do tipo combo com as 24 portas 10/100/1000Base-Tx. Retirar Item 4 Deve ser do tipo empilhável através de interfaces específicas para este fim, e com uma capacidade de largura de banda de no mínimo 16 Gbps. Retirar Item 5 O equipamento deve permitir o uso simultâneo de todas as interfaces solicitadas. Retirar Item 8 Deve permitir empilhar, no mínimo, 08 (oito) unidades e permitir o seu gerenciamento através de um único endereço IP. Retirar Item 9 Deve permitir ser empilhado com switch da mesma família que implemente

4 nas portas 10/100BaseTx o protocolo IEEE 802.3af (Power Over Ethernet Poe. Retirar Item 10 Quando empilhado, deve permitir agregação de links (802.3ad) entre quaisquer portas Gigabit, independentemente, das portas estarem em equipamentos diferentes da pilha. Alterar Item 11 Deve implementar rotas estáticas, RIP, RIP II e OSPF, implementado simultaneamente em todos os elementos da pilha. para Deve implementar rotas estáticas, RIP, RIP II, OSPF e BGPv4. Alterar Item 15 Deve implementar funcionalidade de espelhamento de tráfego TX e RX, permitindo que as portas de origem e destino estejam em qualquer ponto da pilha. para Deve implementar funcionalidade de espelhamento de tráfego TX e RX. Alterar Item 44 - Deve implementar Lista de acesso (ACL) de camada 2 e 3 permitindo aplicação em cada porta do switch. para Deve implementar Lista de acesso (ACL) de camada 3 e 4 permitindo aplicação em cada porta do switch. Alterar Item 52 Deve implementar DHCP server. para Deve implementar DHCP client e DHCP relay. Vale lembrar que alguns fabricantes que possuem essa funcionalidade de DHCP server nos switches, fazem de forma limitada, já que não tem como objetivo fornecer endereços IP para todos os clientes da rede. A função do DHCP server no switch é o fornecimento de um IP temporário para a comunicação entre o cliente e o switch para a autenticação na rede. Essa funcionalidade de segurança que é suprida com vantagens pelo padrão IEEE802.1x. Sugestões para Switch Tipo 3: Sugestão 1 : Para que um switch de 24 portas Gigabit Ethernet seja considerado non-blocking e wire-speed, precisaria ter capacidade mínima em Camada 2 e 3 de 48Gbps e 35,71Mpps, portanto sugerimos alterar os itens 11 e 12 para os seguintes valores: Item 11 Possuir capacidade de switching (Camada 2 e 3) de, no mínimo, 48 (quarenta e oito) Gbps; Item 12 Possuir performance mínima a 36 (trinta e seis) Mpps; Seguem abaixo, os cálculos que comprovam esses valores: - 24 portas Gigabit bps * 2 (full Duplex) = 48Gbps - 24 portas Giga bps * 1,488 = 35,712 Mpps Sugestão 2 : Sugerimos detalhar valores para item 9: Deve implementar no mínimo 1000 (mil) rotas estáticas e no mínimo (duzentas mil) rotas de IPv4 armazenadas em hardware. Sugestão 3 : Sugerimos detalhar especificação para IPv6: Deve suportar protocolos de roteamento RIPng e OSPFv3 para IPv6. Deve suportar no mínimo 100 linhas de ACLs de Camada 3 e 4 para tráfego IPv6.

5 Sugestão 4 : Sugerimos melhorar especificação para segurança: Deve implementar funcionalidades de Dynamic ARP inspeciton, IP Source Guard e DHCP snooping. Deve permitir a configuração de pelo menos (mil) linhas de ACLs de camada 3 e 4, normais ou estendidas, para tráfego de IPv4. Sugestão 5 : Sugerimos incluir protocolo de monitoramento da rede: Deve implementar o protocolo sflow ou Netflow. ((NG))EMPRESA ENTERASYS((CL)) TIPO 1 - SWITCH GERENCIÁVEL 24 PORTAS EMPILHÁVEL 10/ Deve permitir empilhar, no mínimo, 08 (oito) unidades e permitir o seu gerenciamento através de um único endereço IP. Caráter: Modificação do item Considerar o uso simultâneo das duas portas 10/100/1000 Base TX somadas as duas portas do tipo SFP Mini-Gbic. Dessa maneira será garantido, em um mesmo equipamento, a possibilidade de possuir uplinks redundantes (para tolerância a falhas e alta disponibilidade) ou não (dependendo da topologia necessária), assim como o empilhamento com switches anteriores e ou posteriores a este na pilha (utilizando as duas portas 10/100/1000 para empilhamento), ou de outra forma, garantir o closed loop da pilha de switches formada com tolerância a falhas. Caso contrário, não poderá ser provisionado o uso simultâneo do Switch de forma empilhada e com porta(s) de uplink direcionada(s) a outras camadas da rede (backbone). Isso inviabilizaria todo o investimento feito considerando que switches de acesso por questões de gerência, agrupamento físico/lógico e alta disponibilidade de uplinks ligados a outras camadas de rede, utilizam-se do conceito de empilhamento. 34. Deve possuir mecanismo para diagnósticos dos cabos de rede conectados ao switch. Caráter: Remoção do item A função de análise e diagnóstico de cabos como solicitado pelo item, está relacionada a elementos de infra-estrutura próprios com parâmetros e técnicas específicas para dedicar sua perfomance, hardware, recursos de processamento e memória à medição e checagem, os quais trabalham especificamente com esta função, sendo estes os testadores de cabos. O uso dessa funcionalidade gera custos adicionais que podem inviabilizar o uso de determinados modelos de switches que atendam aos demais itens dessa especificação mas que fiquem limitados a desempenhar a função solicitada acima. No caso de um Switch de Rede, este possui recursos em suas portas físicas para reconhecimento de status up/down relacionados ao link de administração ou de operação das mesmas, além de técnicas de reconhecimento para o tipo de cabo que está sendo conectado (crossover ou straight). O item solicitado que não fazia parte de todas as outras versões deste documento de especificação, inclusive da Consulta Pública realizada em Maio de 2007, não é comum as finalidades necessárias a um Switch seja este camada 2 ou 3 dentro da rede, portanto não se coloca como uma RFC ou padrão IEEE a ser seguido dentro do contexto de Switching. Caráter: Sugestão de inclusão Considerando os itens solicitados nos Switches tipos 2 (item 8) e 3 (item 10):

6 Quando empilhado, deve permitir agregação de links (802.3ad) entre quaisquer portas Gigabit, independentemente, das portas estarem em equipamentos diferentes da pilha; A sugestão seria agregar essa funcionalidade no switch tipo 1 (considerando as portas Fast Ethernet) já que são solicitadas as features de empilhamento (conforme item 7) e IEEE 802.3ad (conforme item 19). Dessa forma, tem-se mais flexibilidade em agregar portas nos diferentes switches da pilha, criando conexões com outras camadas da rede com uma banda maior para o tráfego de dados e com redundância física, onde por exemplo, em caso de falha do único switch da pilha que estive com suas portas de uplinks ligadas ao backbone, a comunicação não seria interrompida e haveria continuidade dos serviços implementados previamente. TIPO 2 - SWITCH GERENCIÁVEL 24 PORTAS EMPILHÁVEL 10/100/ Deve permitir empilhamento; Caráter: Modificação do item Cabe-se destacar que o empilhamento não deva utilizar os recursos dedicados para as portas frontais (item 11), devendo haver uma velocidade mínima em termos de capacidade para o tráfego que passará entre os switches da pilha. Como sugestão, o empilhamento deve ser de no mínimo 48Gbps full duplex (garantindo uma taxa de vazão mínima para as portas instaladas no Switch) e feito através do uso de portas específicas e fixas ao equipamento (deve estar incluso no switch) que garantam os caminhos de ida e volta para o contexto do empilhamento. O entendimento do item deverá ser de possuir portas de empilhamento já instaladas no Switch e não somente ser do tipo empilhável o que pode levar a um entedimento de apenas suportar empilhamento e a aquisição do switch não traria portas dedicadas e instaladas, assim como cabos específicos para tal. Isso inviabilizaria o investimento. Vale o comentário de que o item 4 do Switch tipo 3, traz uma consideração mais detalhada quanto a necessidade de empilhamento com uso de portas específicas e com uma velocidade mínima, desta forma, nossa sugestão para o item seria: Deve permitir o empilhamento através de interfaces específicas e fixas no equipamento para este fim, sem a necessidade de módulos adicionais, e com uma capacidade de largura de bandade no mínimo 48 Gbps bidirecionais. 11. Possuir capacidade de switching (Camada 2) de, no mínimo, 32(trinta e dois) Gbps; Caráter: Modificação do item Considerando o funcionamento em wire speed e non blocking, bem como a possibilidade de utilizarse todas as portas solicitadas simultaneamente na unidade através da velocidade Gigabit Ethernet, os valores de capacidade devem ser reconsiderados. Caso contrário, o investimento realizado, poderá levar a aquisições de switches que não suportariam ter todas as 24 portas trabalhando na velocidade máxima sempre que requisitadas. Para um melhor entendimento, segue abaixo o explicativo para considerar essa capacidade: Tipo de porta: Ethernet 10/100/1000 bps = 1Gbps 24 portas 10/100/1000 = 24*1G = 24 Gbps Para a operação em full duplex (enviando e recebendo dados simultaneamente e garantindo a operação em non-blocking, wire speed) a capacidade instalada de switching deverá ser de no mínimo 48 Gbps, ou seja, 24Gbps*2 (ida e volta). 12. Possuir performance mínima a 35 (trinta e cinco) Mpps; Caráter: Modificação do item

7 A mesma metodologia utilizada para o item 11 prevalece para o item 12 no contexto de performance e uso de todas as portas simultaneas na velocidade Giga. Performance considerando pacotes de 64bps (padrão Ethernet) Porta 1000 Mbps = ,00 pps pps = pacotes por segundo Quantidade de portas do Switch - Mínimo para pps 24 portas de 1000Mbps = 24 * ,00 pps = 35, 7Mpps Mínimo a ser entregue pela configuração do Switch solicitado = 35, 7 Mpps 23. Deve implementar IEEE 802.1x Port Authentication; Caráter: Sugestão de inclusão Considerar métodos adicionais ao uso de 802.1x para o controle de acesso aos usuários da rede. Considerando um Switch de maior capacidade o uso de outros métodos de autenticação como o Web Autentication ou Port Web Authentication são permitidos (são suportados) e trazem dessa maneira o conceito de melhoria no tratamento dos usuários. Além disso, esse método é muito usual quando a implementação de 802.1X pode trazer complicações no contexto de sistemas operacionais diversos (versões e tipos que não suportam) assim como, agrega segurança para a falta de controle para endsystems que estão utilizando-se da rede (através de máquinas de propriedade particular, usuários convidados, trabalhadores de outros sites e etc) e precisariam prover suas credenciais para autenticação. Como sugestão, seria inserir um item adicional para implementar Port Web Authentication ou Web Authentication por porta 10/100/1000 Base-T do switch, para devices que não suportem o padrão IEEE 802.1X. 26. Deve implementar a RFC 3580 permitindo no mínimo 5 usuários autenticados simultaneamente via 802.1X por porta física do switch. Caráter: Modificação do item Para um melhor entendimento do item, assim como o foco na funcionalidade requerida para o mesmo, a sugestão seria descrever o mesmo contexto do item 25, onde os 5 usuários respectivos e simultaneos por porta física de acesso poderão ser alocados em suas respectivas VLANs, podendo ser estas distintas umas das outras para cada autenticação. Desse modo, preserva-se a funcionalidade do ponto de vista de segurança, alocação de recursos e distinção de usuários/devices, com o foco na multipla autenticação por porta e com parâmetros de acessos de rede diferenciados. TIPO 3-SWITCH GERENCIÁVEL 24 PORTAS EMPILHÁVEL 10/100/1000 LAYER3 4. Deve ser do tipo empilhável através de interfaces específicas para este fim, e com uma capacidade de largura de banda de no mínimo 16 Gbps. Caráter: Modificação do item Cabe-se destacar que o empilhamento não deva utilizar-se dos recursos dedicados para as portas frontais, devendo haver uma velocidade mínima em termos de capacidade para o tráfego que passará entre os switches da pilha, sendo este no mínimo de velocidade 48Gbps full duplex (garantindo uma taxa de vazão mínima para as portas instaladas no Switch) e feito através do uso de portas específicas e fixas ao equipamento (deve estar incluso no switch) que garantam os caminhos de ida e volta para o contexto do empilhamento. O entendimento do item deverá ser de possuir portas de empilhamento já instaladas no Switch e não somente ser do tipo empilhável o que pode levar a um entendimento de apenas suportar

8 empilhamento e a aquisição do switch não traria portas dedicadas e instaladas, assim como cabos específicos para tal. Isso inviabilizaria o investimento. Desta forma, nossa sugestão para o item seria: Deve permitir o empilhamento através de interfaces específicas e fixas no equipamento para este fim, sem a necessidade de módulos adicionais, e com uma capacidade de largura de banda de no mínimo 48 Gbps bidirecionais. 11. Deve implementar rotas estáticas, RIP, RIP II, OSPF e BGPv4, implementado simultaneamente em todos os elementos da pilha. Caráter: Modificação - Remoção do item BGP O uso do protocolo BGP está relacionado a ligação de sistemas (SA) externos distintos, ou seja, não faz parte de uma Rede interna LAN que se utiliza de protocolos IGP (Interior Gateway Protocols) considerando o uso de RIP e OSPF para redes que pertencem a uma mesma administração. O uso do BGP tem foco em redes como Internet e está presente nos Roteadores que ligam estes sistemas distintos, onde há necessidade de realizar o roteamento entre multiplos sistemas autônomos simultaneamente. O BGP nesse caso, trabalha em conjunto com os protocolos de roteamento internos (IGP-OSPF, RIP) para a distribuição correta das conexões externas. Além disso, o BGP demanda um processamento e capacidade do equipamento em termos de quantidade de rotas, memória e armazenamento de tabelas de roteamento que deve ser provisionado corretamente para não subdimensionar o equipamento e acarretar em limitações quanto a implementação desejada. Esse equipamento deverá estar dimensionado para possuir interfaces específicas de conexão com a rede externa e interna (portas WAN). Não é foco do Switch do porte solicitado, o suporte a roteamento externo, o qual está agregado as operadoras, ou mesmo a devices específicos (Roteadores de maior capacidade) com esta funcionaldiade e dedicados ao Roteamento externo. O Switch deverá trabalhar com um método de roteamento considerando as características necessárias ao roteamento para a rede LAN da qual fará parte e nesse contexto, o uso simultaneo de BGP com os protocolos de IGP (RIP ou OSPF nesse caso), poderão acarretar um equipamento com características de capacidade de processamento e performance muito acima das aqui consideradas. 13. Possuir capacidade de switching (Camada 2) de, no mínimo, 32(trinta e dois) Gbps. Caráter: Modificação do item Considerando o funcionamento em wire speed e non blocking, bem como a possibilidade de utilizarse todas as portas solicitadas simultaneamente na unidade através da velocidade Gigabit Ethernet, os valores de capacidade devem ser reconsiderados. Caso contrário, o investimento realizado, poderá levar a aquisições de switches que não suportariam ter todas as 24 portas trabalhando na velocidade máxima sempre que requisitadas. Para um melhor entendimento, segue abaixo o explicativo para considerar essa capacidade: Tipo de porta: Ethernet 10/100/1000 bps = 1Gbps 24 portas 10/100/1000 = 24*1G = 24 Gbps Para a operação em full duplex (enviando e recebendo dados simultaneamente e garantindo a operação em non-blocking, wire speed) a capacidade instalada de switching deverá ser de no mínimo 48 Gbps, ou seja, 24Gbps*2 (ida e volta). 24. Deve implementar IEEE 802.1x Port Authentication. Caráter: Sugestão de inclusão Considerar métodos adicionais ao uso de 802.1x para o controle de acesso aos usuários da rede.

9 Considerando um Switch de maior capacidade o uso de outros métodos de autenticação como o Web Autentication ou Port Web Authentication são permitidos e trazem dessa maneira o conceito de melhoria no tratamento dos usuários. Além disso, esse método é muito usual quando a implementação de 802.1X pode trazer complicações no contexto de sistemas operacionais diversos (versões e tipos que não suportam) assim como, agrega segurança para a falta de c ontrole para end-systems que estão utilizando-se da rede (através de máquinas de propriedade particular, usuários convidados, trabalhadores de outros sites e etc) e precisariam prover suas credenciais para autenticação. Como sugestão, seria inserir um item adicional para implementar Port Web Authentication ou Web Authentication por porta 10/100/1000 Base-T do switch, para devices que não suportem o padrão IEEE 802.1X. 42. Deve possuir mecanismo para diagnósticos dos cabos de rede e fibras óticas conectados ao switch. Caráter: Remoção do item A função de análise e diagnóstico de cabos como solicitado pelo item, está relacionada a elementos de infra-estrutura próprios com parâmetros e técnicas específicas para dedicar sua perfomance, hardware, recursos de processamento e memória à medição e checagem, os quais trabalham especificamente com esta função, sendo estes os testadores de cabos. O uso dessa funcionalidade gera custos adicionais que podem inviabilizar o uso de determinados modelos de switches que atendam aos demais itens dessa especificação mas que fiquem limitados a desempenhar a função solicitada acima. No caso de um Switch de Rede, este possui recursos em suas portas físicas para reconhecimento de status up/down relacionados ao link de administração ou de operação das mesmas, além de técnicas de reconhecimento para o tipo de cabo que está sendo conectado (crossover ou straight). O item solicitado que não fazia parte de todas as outras versões deste documento de especificação, inclusive da Consulta Pública realizada em Maio de 2007, não é comum as finalidades necessárias a um Switch seja este camada 2 ou 3 dentro da rede, portanto não se coloca como uma RFC ou padrão IEEE a ser seguido dentro do contexto de Switching. Caráter: Sugestão de inclusão Switches Tipo 1, 2 e 3 Item: O equipamento (Switch) deverá portar a identificação da homologação Anatel, conforme disposto no art. 39 do Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações, aprovado pela Resolução nº 242, de 30/11/2000 e também executados os testes ditados pelas Resoluções 238 e 442. O fato de solicitar um equipamento com certificado Anatel, trará confiabilidade na aquisição e em relação aos padrões e testes de certificação a serem atendidos no mercado Brasileiro para a correta operação do device. ((NG))EMPRESA ZIVA((CL)) 1. Questões gerais referentes ao edital e especificações técnicas: 1.1. A garantia solicitada é de 36 meses na modalidade on-site. Entendemos que nesta modalidade o equipamento sobressalente é enviado ao cliente final, acompanhado de técnico para efetiva detecção de defeito e/ou substituição do mesmo se necessário. Solicitamos que seja esclarecido.

10 Em relação ao questionamento anterior, sugerimos que para melhoria dos serviços prestados pela fornecedora da solução que vier a ganhar o processo licitatório, e para a garantia da Prodam e dos demais órgãos públicos que aderirem a ARP, que seja solicitado claramente que a proponente seja certificada, homologada ou autorizada pelo fabricante a prestar serviços de assistência técnica, possuindo em seu quadro de colaboradores profissionais habilitados a detectar e corrigir problemas causados ou não pelos produtos Existem vários casos, recentes e inclusive ocorridos na PMSP, nos quais empresas participam de processos de aquisição pública apenas por oportunismo, não reunindo condições técnicas ou comerciais de cumprir os compromissos estabelecidos, e com pouca preocupação ou envolvimento. Um item que resguarda o órgão público é a solicitação do aval do fabricante da solução, em relação a proponente, caso o fabricante não o seja. Tal solicitação ainda tem os seguintes benefícios: a. 100% dos produtos solicitados são de origem estrangeira. Caso a proponente não tenha aval do fabricante para comercialização, a garantia e assistência técnica em geral, além de qualidade inferior, são prestadas no país de origem. b. Não é fator limitante de participação no processo, mas sim de elevação do nível de qualidade, pois todos os fabricantes possuem muitas revendas que podem apresentar condições de participação. c. Um modelo de carta do fabricante que não infringe nenhuma determinação da lei de 21/06/1993 segue: A proponente deve apresentar carta do fabricante, caso não o seja, afirmando ser autorizada a comercializar, instalar, prestar assistência técnica e garantia aos produtos ofertados. A autorização para comercializar pode ser solicitada no momento do pregão, e os demais itens para a vencedora do certame. d. Um exemplo de comparação simples é a aquisição de um veículo zero quilometro em uma agência de carros. Quem lhe prestará garantia, assistência técnica e suporte? Mesmo sabendo que a fábrica pode lhe fornecer e que qualquer um pode vender um carro zero quilometro, qual cidadão se sente a vontade para adquirir um veículo não sendo em uma autorizada? 1.2. Não observamos no edital a referência de que ambos os equipamentos devem ser do mesmo fabricante e com mesma sintaxe de comandos. Entendemos que para o bem do órgão público isso é fundamental, pelos seguintes motivos: Suporte técnico do mesmo fornecedor, reduzindo o custo administrativo; Treinamento e know how da equipe técnica otimizado; Método de configuração como mesmos parâmetros, diminuindo o tempo para configuração e solução de problemas; Redução de custo em escala, pois os fabricantes podem diminuir drasticamente os valores pelo ganho em escala;

11 Benefícios por configurações através de características proprietárias de qualquer um dos fabricantes A certificação da ANATEL para equipamentos de telecomunicações é obrigatória, conforme determina a resolução 242, em seu capítulo XVI, XVII e XX. Existem vários ofícios da ANATEL para órgão de certificação, como o modelo que anexamos, que identifica claramente ser o Switch um equipamento que necessita desta homologação. Entendemos que a Prodam deva exigir esta certificação para os produtos ofertados, para estar de acordo com o órgão regulador nacional. 2. Para switch Tipo I 2.1. Item 6 Fonte redundante. A partir do conhecimento como fornecedores da Infraestrutura da Prodam, sabemos que não há um único local onde switches de borda operem com fonte redundante, pelos motivos: Alto custo do produto, tanto do switch como da fonte redundante; Falta de espaço físico na maior parte das localidades; Dificuldade de manutenção destes equipamentos Desta forma, sugerimos que seja retirada a solicitação de fonte redundante para o switch tipo I 10/100, sendo que desta forma podemos ofertar um produto de melhor custo x benefício para a Prodam, aumentando a competitividade do certame. 3. Para o switch tipo III 3.1 É solicitado no equipamento tipo III que todas as interfaces operem simultaneamente, para um switch de 24+4 portas 10/100/1000. Apenas um fabricante de mercado opera com essa característica. Desta forma, sugerimos que seja retirado este item, aumentando a participação de empresas de mercado e reduzindo o custo para a Prodam. 4. Para todos os switches: O algorítmo DES foi desenvolvido nos anos 70 para uso como algorítmo de criptografia. Depois de muitos anos de uso, a efetividade da segurança proporcionada pelo algorítmo DES foi reduzida o que fez com que o governo americano, nos anos 90, iniciasse as pesquisas para um novo padrão que foi implementado em 2001, conhecido como AES. O AES tem como vantagens a fácil implementação através de hardware e/ou software e um nível de segurança muito maior que o DES. Desta forma, sugerimos nos ítens 12 do switch tipo I, 15 do switch tipo II e 17 do switch tipo III, seja substituído o algorítmo DES pelo AES. Fonte: e 5. Em relação ao Switch tipo I 10/100 e Switch tipo II 10/100/1000, e tipo III 10/100/1000 Layer 3, nos respectivos itens 30, 38 e 38, é solicitado NTP ou SNTP. A funcionalidade de tempo sincronizado em rede é extremamente necessária e fundamental para uma plataforma de correlação de eventos ou de Syslog Server. Porém, de nada adianta se for vulnerável como o SNTP. Desta forma entendemos que a solicitação neste item deva ser apenas do protocolo NTP, que garante

12 através de autenticação que todos os dispositivos de rede estão sincronizados de fato em relação ao horário. 6. Observamos que nenhum dos três dispositivos pede a funcionalidade DHCP Tracker, que tem o objetivo de detectar o verdadeiro servidor DHCP da rede. Vários problemas de rede ocorrem por conta de habilitação na rede de dispositivos caseiros que tem servidor DHCP, como inclusive e solicitado no Switch tipo II e III 10/100/1000, nos itens 54 e 52 respectivamente. Entendemos ser de vital importância esta funcionalidade de segurança, principalmente nos tempos de hoje onde todos podem facilmente habilitar em rede, dispositivos caseiros que podem causar a paralização dos serviços públicos essenciais à população, seja por negligência, incapacidade técnica ou má fé. 7. Nos ítens 10 do switch tipo II e 12 do switch tipo III, é requisitado o suporte a roteamento IPv6. Sugerimos que sejam fornecidas todas as licenças necessárias para a implementação bem como os protocolos de roteamento que devem ser suportados: RIPng, OSPFv3 e BGP4+ 8. Questões referentes a performance e tempo de vida útil dos equipamentos Tendo em vista que equipamentos como os solicitados têm tempo de vida útil, não por suas características intrínsecas, mas sim pelo rápido avanço tecnológico, estimado em torno de 5-7 anos, entendemos ser fundamental que algumas funcionalidades não solicitadas, porém já utilizadas nas redes de computadores ao redor do mundo, deveriam ser analisadas e incluídas na solicitação, a fim de aumentar a sobrevida dos equipamentos e sua capacidade de atender a demanda atual e futura da Prodam Em relação ao Switch tipo II e III 10/100/1000 e. Observamos que não foi solicitado suporte a porta de uplink de 10Gbps (10 gigabit ethernet). Levando-se em consideração: a. Esta tecnologia já é largamente utilizada, e como todas as outras deve ter o preços das portas caindo drasticamente nos próximos anos; b. O Switch solicitado tem capacidade para 24 portas 10/100/1000, ou seja, 24 Gigabit, causando um claro gargalo na conexão entre dois equipamentos similares (1/24); c. Todos os fabricantes implementam suporte a portas 10Gbps em produtos Gigabit Ethernet. Entendemos como sendo uma funcionalidade imprescindível e que deva ser obrigatória nos equipamentos ofertados o suporte implementação de portas 10Gbps, sem substituição de hardware Verificamos que no Switch tipo III 10/100/1000, layer 3, é solicitado no item 13 capacidade de Switching de 32 Gbps. Levando-se em consideração: a. São solicitadas 24 portas 10/100/1000 (tráfego de 2 Gbps em Full Duplex por porta), com porta dedicada de empilhamento de 16 Gbps, nos itens 2 e 4 respectivamente. O tráfego total para esta configuração é de até 64Gbps; b. Um produto com capacidade inferior a 64Gbps, para a configuração solicitada, será blocking, isto é, não terá capacidade de vazão. Entendemos que os produtos solicitados deverão possuir capacidade nonblocking, ou seja, capacidade de velocidade total em todas as portas simultaneamente, com capacidade de Switching não inferior a 64Gbps.

13 8.3. Verificamos que no Switch tipo III 10/100/1000, layer 2 é solicitado no item 14 capacidade de 35 Mpps. Levando-se em consideração: a. São solicitadas 24 portas 10/100/1000, com porta dedicada de empilhamento de 16 Gbps, nos itens 2 e 4 respectivamente. O tráfego total para esta configuração é de até 60 Mpps (1,488 Mpps por interface Gigabit Ethernet + empilhamento); b. Um produto com capacidade inferior a 60Mpps, para a configuração solicitada, não será capaz de processar todas as portas simultaneamente, efetuando descarte de pacotes. Entendemos que os produtos os produtos solicitados deverão possuir capacidade de no mínimo 60Mpps, ou seja, capacidade de velocidade total em todas as portas simultaneamente Verificamos que no Switch tipo I -10/100, não foi solicitado suporte ao IGMP snooping v3, embora seja solicitado o suporte as versões anteriores e no item II e III Switch 10/100/1000 seja solicitado o IGMP snooping v3. Levando-se em consideração: a. Está é a última versão do protocolo de controle de tráfego multicast, já implementada largamente pela quase totalidade dos fabricantes de Switches; b. Que o tráfego multicast é uma realidade e em franca expansão, principalmente em ambientes onde exista ambiente educacional (escolas, faculdades e centros de treinamento municipais); c. Que o protocolo de controle de multicast faça muito mais sentido o mais próximo possível da estação de trabalho, para otimizar o tráfego de rede; Entendemos que os produtos solicitados no item I Switch 10/100 deva possuir, além dos protocolos IGMP snooping v1 e v2, também deva possuir o protocolo IGMP snooping v O Switch Tipo III irá exercer funções de roteamento IP, conforme requisitos da especificação. Hoje existem diversas aplicações que operam em multicast. Assim sendo, para que estas aplicações funcionem é necessário que o Switch realize o roteamento dos pacotes tanto em unicast como em multicast. Por estes motivos, entendemos que é fundamental que o Switch tipo II 10/100/1000 tenha suporte a roteamento multicast no mínimo com PIM-DM, sendo desejável também o PIM-SM. ((NG))EMPRESA TM SOLUTION((CL)) TIPO 2 - SWITCH GERENCIÁVEL 24 PORTAS EMPILHÁVEL 10/100/ Deve permitir empilhamento; COMENTÁRIO: Através de interfaces específicas para este fim, e com uma capacidade de largura de banda de no mínimo 22 Gbps para tráfego TX e 22 Gbps para tráfego RX, sendo 44 Gbps bidirecionais; Finalidade: Entendemos que o aumento de largura de banda pode proporcionar maior agilidade de comunicação entre os equipamentos conectados ao empilhamento, proporcionando um ambiente de comunicação melhor às necessidades do Órgão. 6. Deve suportar a instalação de fonte de energia redundante; COMENTÁRIO:

14 Entendemos que o uso de fonte redundante externa pode proporcionar ao Órgão, o remanejamento das mesmas entre switches distintos sem a necessidade de paralisação dos equipamentos. 11. Possuir capacidade de switching (Camada 2) de, no mínimo, 32(trinta e dois) Gbps; COMENTÁRIO: Entendemos que 48 Gbps é uma capacidade mínima aceitável para possíveis aplicações críticas utilizadas pelo Órgão. 12. Possuir performance mínima a 35 (trinta e cinco) Mpps; Para atender a demanda de portas solicitadas no projeto, o mínimo a ser entregue pela configuração do Switch solicitado deve ser igual ou superior a 35, 7 Mpps 14. Suportar, no mínimo, (doze mil) endereços MAC; COMENTÁRIO: Suportar, no mínimo, (Quinze mil) endereços MAC; Finalidade: Entendemos que o aumento da tabela MAC pode proporcionar menor trafégo broadcast ARP na rede, devido ao mapeamento dos endereços mac após serem aprendidos aprendidos, ficarem armazenados no switch. 23. Deve implementar IEEE 802.1x Port Authentication; Como sugestão, seria inserir um item adicional para implementar Port Web Authentication ou Web Authentication por porta 10/100/1000 Base-T do switch, para devices que não suportem o padrão IEEE 802.1X. TIPO 3 - SWITCH GERENCIÁVEL 24 PORTAS EMPILHÁVEL 10/100/1000 LAYER3 4. Deve ser do tipo empilhável através de interfaces específicas para este fim, e com uma capacidade de largura de banda de no mínimo 16 Gbps. COMENTÁRIO: Entendemos que o aumento de largura de banda pode proporcionar maior agilidade de comunicação entre os equipamentos conectados ao empilhamento, proporcionando um ambiente de comunicação melhor às necessidades do Órgão. 13. Possuir capacidade de switching (Camada 2) de, no mínimo, 32(trinta e dois) Gbps. COMENTÁRIO: Para atender a demanda de portas solicitadas no projeto, o mínimo a ser entregue pela configuração do Switch solicitado deve ser igual ou superior a 48 Gbps, pois se trata de uma capacidade mínima aceitável para possíveis aplicações críticas utilizadas pelo Órgão.

15 24. Deve implementar IEEE 802.1x Port Autentication. Como sugestão, seria inserir um item adicional para implementar Port Web Authentication ou Web Authentication por porta 10/100/1000 Base-T do switch, para devices que não suportem o padrão IEEE 802.1X. ((NG))EMPRESA D LINK((CL)) SWITCH GERENCIÁVEL 24 PORTAS EMPILHÁVEL TIPO 1 - SWITCH 10 / Deve ter suporte a Radius Authentication, Authorization e Accounting. O equipamento deve reconhecer no mínimo os seguintes atributos: Tunnel Attributes, User-Name, NAS-Identifier, Calling-Station-Id, Class, EAP-Message, NAS-Port-Type, Filter-ID, Framed-MTU, Message- Authenticator, NAS-IP-Address, NAS-Port, NAS-Port-Id, Session-Timeout, State, Termination- Action. Questionamento: Entendemos que ofertando um equipamento que atende à RFC 2618 (RADIUS Authentication Client), atendemos a aspecificação solicitada. Está correto nosso entendimento? 53. Deve implementar mecanismo de prevenção de "loops" nas portas frontais, permitindo o bloqueio da porta de forma automática, caso esta receba frames STP do tipo BPDU (Bridge Protocol Data Unit). Questionamento: Entendemos que uma vez que seja oferecido um equipamento que suporte a prevenção e contenção de loops nas portas frontais fazendo o bloqueio da porta de forma automática atende a este item. Nosso entendimento está correto? TIPO 2 - SWITCH 10 / 100 / Deve possuir fonte de alimentação interna ao equipamento, que opere com tensões de entrada entre 100 e 240VAC e suporte freqüência entre 50 e 60 Hz nominais com tolerância de 5% para mais ou menos; Questionamento: Entendemos que um equipamento que suporte auto chaveamento entre o range de tensões 100 a 120VAC e 200 a 240VAC trabalhando em 50 e 60Hz atendem a este item. Nosso entendimento está correto? 20. Deve implementar IEEE 802.1t (802.1D Maintenance); Questionamento: Entendemos que o padrão IEEE 802.1t é um padrão relativamente recente e ainda não está presente em todo o portfolio dos grandes fabricantes do switch. Entendemos portanto que um equipamento que suporte nativamente os padrões IEEE 802.1d, IEEE 802.1w e IEEE 802.1s e que permita atualização de firmware para no futuro implementar o padrão IEEE-802.1t atende a especificação aumentando assim a competitividade do certame. Nosso entendimento está correto?

16 29. Deve ter suporte a Radius Authentication, Authorization e Accounting. O equipamento deve reconhecer no mínimo os seguintes atributos: Tunnel Attributes, User-Name, NAS-Identifier, Calling-Station-Id, Class, EAPMessage, NAS-Port-Type, Filter-ID, Framed-MTU, Message- Authenticator, NAS-IP-Address, NAS-Port, NAS-Port-Id, Session-Timeout, State,Termination- Action. Questionamento: Entendemos que ofertando um equipamento que atende à RFC 2618 (RADIUS Authentication Client), atendemos a especificação solicitada. Está correto nosso entendimento? 46. Deve implementar Link Layer Discovery Protocol (LLDP) e LLDP Media Endpoint Discovery (LLDP-MED) Questionamento: Entendemos que o protocolo LLDP-MED é uma extensão pertinente ao LLDP (IEEE 802.1ab), mas diferentemente do LLDP não possui até o momento uma padronização por parte do comitê IEEE. A implicação desta não padronização é a grande possibilidade de não haver interoperabilidade entre o fabricante do switch em questão com o fabricante dos periféricos conectados a ele. Em virtude deste fato, solicitamos que somente o protocolo padronizado LLDP (802.1ab) seja considerado no item 46, evitando assim prejuízo sistêmicos futuros. 58. Deve permitir uma temperatura de operação entre 0 até 45 C ou superior. Questionamento: Entendemos que equipamentos eletrônicos como o objeto deste certame, devem ficar em racks acondicionados em ambientes climatizados com temperatira controlada para aumento de sua vida útil. Nestas condições, entendemos também que um equipamento que suporte temperatura de operação entre 0 C e 40 C atendem a este item sem prejuízo ao projeto. Nosso entendimento está correto? 60. Deve implementar mecanismo de prevenção de "loops" nas portas frontais, permitindo o bloqueio da porta de forma automática, caso esta receba frames STP do tipo BPDU (Bridge Protocol Data Unit) Questionamento: Entendemos que uma vez que seja oferecido um equipamento que suporte a contenção de loops nas portas frontais fazendo o bloqueio da porta de forma automática atende a este item. Nosso entendimento está correto? TIPO 3 - SWITCH 10 / 100 / 1000 LAYER 3 2. Deve possuir, no mínimo, 24 (vinte e quatro) portas 10/100/1000BaseTx em conectores do tipo RJ45 diretamente conectados ao equipamento, não sendo permitido o uso de conectores do tipo TELCO. 3. Deve possuir, no mínimo, 4 (quatro) portas do tipo SFP Mini-Gbic para instalação de interfaces Gigabit Ethernet no padrão 1000Base-X. 5. O equipamento deve permitir o uso simultâneo de todas as interfaces solicitadas. Questionamento: Entendemos que, para aumentar a competitividade do certame, um equipamento que suporte 24 portas 10/100/1000 sendo 4 delas combo com interfaces SFP padrão 1000Base-X atende a este item. Nosso entendimento está correto?

17 6. Deve possuir fonte de alimentação interna ao equipamento, que opere com tensões de entrada entre 100 e 240VAC e suporte freqüência entre 50 e 60 Hz nominais com tolerância de 5% para mais ou menos. Questionamento: Entendemos que um equipamento que suporte auto chaveamento entre o range de tensões 100 a 120VAC e 200 a 240VAC trabalhando em 50 e 60Hz atendem a este item. Nosso entendimento está correto? 9. Deve permitir ser empilhado com switch da mesma família que implemente nas portas 10/100BaseTx o protocolo IEEE 802.3af (Power Over Ethernet Poe. Questionamento: Entendemos que equipamentos que fazem o uso de PoE como telefones IP e câmeras IP comumente está posicionado nas bordas da rede, devendo porntanto o switch de acesso suportar o padrão IEEE 802.3af. Com isso, por este objeto se tratar de um equipamento para core de rede que comumente interconecta outros switches de distribuição, entendemos que a utilização do PoE em equipamentos da mesma família torna o objeto mais oneroso em relação à custos sem trazer benefícios de ordem prática. Solicitamos que seja opcional o suporte a empilhamento com switches PoE. 11. Deve implementar rotas estáticas, RIP, RIP II, OSPF e BGPv4, implementado simultaneamente em todos os elementos da pilha. Questionamento: Entendemos que assim como MPLS e Q-in-Q, BGP é uma funcionalidade sinequanon para ambientes de rede metro-ethernet e, no entanto, pela descrição, não é esta a aplicação a que o objeto deste certame se propõe. Com isso, entendemos que o protocolo OSPF pode ser uma alternativa a suprir toda necessidade de roteamento sem causar prejuízo ao projeto. Entendemos, portanto, que um equipamento que suporte RIP I e II e OSPF ou BGP pode ser oferecido e aceito pela Prodam. Nosso entendimento está correto?. 29. Deve ter suporte a Radius Authentication, Authorization e Accounting. O equipamento deve reconhecer no mínimo os seguintes atributos: Tunnel Attributes, User-Name, NAS-Identifier, Calling-Station-Id, Class, EAPMessage, NAS-Port-Type, Filter-ID, Framed-MTU, Message- Authenticator, NAS-IP-Address, NAS-Port, NAS-Port-Id, Session-Timeout, State,Termination- Action. Questionamento: Entendemos que ofertando um equipamento que atende à RFC 2618 (RADIUS Authentication Client MIB), atendemos a aspecificação solicitada. Está correto nosso entendimento? 41. Deve permitir o gerenciamento do equipamento através de interface WEB de forma nativa ao produto, através do protocolo seguro HTTP. Questionamento: Entendemos que por se tratar de um equipamento de core de rede, o gerenciamento via WEB pode se tornar uma vulnerabilidade na segurança pois se trata de uma interface amigável e de fácil compreensão e qualquer alteração indevida pode representar a parada total da rede. Com isso, entendemos que a entrega de interface WEB pode ser facultativa. Nosso entendimento está correto? 42. Deve possuir mecanismo para diagnósticos dos cabos de rede e fibras óticas conectados ao switch.

18 Questionamento: Entendemos que um equipamento que entregue um mecanismo avançado de detecção rápida de falha no link entre dois equipamentos conectados através de fibra óptica ou cabo de rede atende a este item. Nosso entendimento está correto? 58. Deve implementar mecanismo de prevenção de "loops" nas portas frontais, permitindo o bloqueio da porta de forma automática, caso esta receba frames STP do tipo BPDU (Bridge Protocol Data Unit). Questionamento: Entendemos que uma vez que seja oferecido um equipamento que suporte a contenção de loops nas portas frontais fazendo o bloqueio da porta de forma automática atende a este item. Nosso entendimento está correto? ((NG))EMPRESA TELEFÔNICA((CL)) QUESTIONAMENTOS ITENS Gerais Questionamento: É possível que os três tipos de switches solicitados sejam desmembrados em 3 lotes distintos, de modo a se aumentar a competitividade dos participantes individuais de cada um deles? Questionamento: Solicitamos que o prazo de entrega seja aumentado para 45 dias, devido à origem dos equipamentos ser em sua maioria importada. Switch TIPO Deve ter suporte a Radius Authentication, Authorization e Accounting. O equipamento deve reconhecer no mínimo os seguintes atributos: Tunnel Attributes, User-Name, NAS-Identifier, Calling-Station-Id, Class, EAP-Message, NAS-Port-Type, Filter-ID, Framed-MTU, Message- Authenticator, NAS-IP-Address, NAS-Port, NAS-Port-Id, Session-Timeout, State, Termination- Action. Questionamento: Entendemos que ofertando um equipamento que atenda à RFC 2618 (RADIUS Authentication Client), atendemos também à especificação solicitada. Está correto nosso entendimento? Caso contrário, favor esclarecer. 53. Deve implementar mecanismo de prevenção de "loops" nas portas frontais, permitindo o bloqueio da porta de forma automática, caso esta receba frames STP do tipo BPDU (Bridge Protocol Data Unit). Questionamento: Entendemos que uma vez que seja oferecido um equipamento que suporte a prevenção e contenção de loops nas portas frontais fazendo o bloqueio da porta de forma automática atende a este item. Nosso entendimento está correto? Caso contrário, favor esclarecer. Switch TIPO 2 5. Deve possuir fonte de alimentação interna ao equipamento, que opere com tensões de entrada entre 100 e 240VAC e suporte freqüência entre 50 e 60 Hz nominais com tolerância de 5% para mais ou menos;

19 Questionamento: Entendemos que um equipamento que suporte auto-chaveamento entre o range de tensões 100 a 120 VAC e 200 a 240 VAC trabalhando em 50 e 60 Hz atendem a este item. Nosso entendimento está correto? Caso contrário, favor esclarecer. 20. Deve implementar IEEE 802.1t (802.1D Maintenance); Questionamento: Entendemos que o padrão IEEE 802.1t é um padrão relativamente recente e ainda não está presente em todo o portfólio dos grandes fabricantes do switch. Entendemos, portanto, que um equipamento que suporte nativamente os padrões IEEE 802.1d, IEEE 802.1w e IEEE 802.1s e que permita atualização de firmware para no futuro implementar o padrão IEEE-802.1t atende a especificação aumentando assim a competitividade do certame. Nosso entendimento está correto? Caso contrário, favor esclarecer. 29. Deve ter suporte a Radius Authentication, Authorization e Accounting. O equipamento deve reconhecer no mínimo os seguintes atributos: Tunnel Attributes, User-Name, NAS-Identifier, Calling-Station-Id, Class, EAPMessage, NAS-Port-Type, Filter-ID, Framed-MTU, Message- Authenticator, NAS-IP-Address, NAS-Port, NAS-Port-Id, Session-Timeout, State,Termination- Action. Questionamento: Entendemos que ofertando um equipamento que atenda à RFC 2618 (RADIUS Authentication Client), atendemos a especificação solicitada. Está correto nosso entendimento? Caso contrário, favor esclarecer. 46. Deve implementar Link Layer Discovery Protocol (LLDP) e LLDP Media Endpoint Discovery (LLDP-MED) Questionamento: Entendemos que o protocolo LLDP-MED é uma extensão pertinente ao LLDP (IEEE 802.1ab), mas diferentemente do LLDP não possui até o momento uma padronização por parte do comitê IEEE. A implicação desta não padronização é a grande possibilidade de não haver interoperabilidade entre o fabricante do switch em questão com o fabricante dos periféricos conectados a ele. Em virtude deste fato, solicitamos que somente o protocolo padronizado LLDP (802.1ab) seja considerado no item 46, evitando assim prejuízo sistêmicos futuros. 58. Deve permitir uma temperatura de operação entre 0 até 45 C ou superior. Questionamento: Entendemos que equipamentos eletrônicos como o objeto deste certame devem ficar em racks acondicionados em ambientes climatizados com temperatura controlada para aumento de sua vida útil. Nestas condições, entendemos também que um equipamento que suporte temperatura de operação entre 0 C e 40 C atendem a este item sem prejuízo ao projeto. Nosso entendimento está correto? Caso contrário, favor esclarecer. 60. Deve implementar mecanismo de prevenção de "loops" nas portas frontais, permitindo o bloqueio da porta de forma automática, caso esta receba frames STP do tipo BPDU (Bridge Protocol Data Unit) Questionamento: Entendemos que uma vez que seja oferecido um equipamento que suporte a contenção de loops nas portas frontais fazendo o bloqueio da porta de forma automática atende a este item. Nosso entendimento está correto? Caso contrário, favor esclarecer. Switch TIPO 3 2. Deve possuir, no mínimo, 24 (vinte e quatro) portas 10/100/1000BaseTx em conectores do tipo RJ45 diretamente conectados ao equipamento, não sendo permitido o uso de conectores do tipo TELCO.

20 3. Deve possuir, no mínimo, 4 (quatro) portas do tipo SFP Mini-Gbic para instalação de interfaces Gigabit Ethernet no padrão 1000Base-X. 5. O equipamento deve permitir o uso simultâneo de todas as interfaces solicitadas. Questionamento: Entendemos que, para aumentar a competitividade do certame, um equipamento que suporte 24 portas 10/100/1000 sendo 4 delas combo com interfaces SFP padrão 1000Base-X atende a este item. Nosso entendimento está correto? Caso contrário, favor esclarecer. 6. Deve possuir fonte de alimentação interna ao equipamento, que opere com tensões de entrada entre 100 e 240VAC e suporte freqüência entre 50 e 60 Hz nominais com tolerância de 5% para mais ou menos. Questionamento: Entendemos que um equipamento que suporte auto-chaveamento entre o range de tensões 100 a 120 VAC e 200 a 240 VAC trabalhando em 50 e 60 Hz atendem a este item. Nosso entendimento está correto? 9. Deve permitir ser empilhado com switch da mesma família que implemente nas portas 10/100BaseTx o protocolo IEEE 802.3af (Power Over Ethernet) PoE. Questionamento: Entendemos que equipamentos que fazem o uso de PoE como telefones IP e câmeras IP comumente está posicionado nas bordas da rede, devendo portanto o switch de acesso suportar o padrão IEEE 802.3af. Com isso, por este objeto se tratar de um equipamento para core de rede que comumente interconecta outros switches de distribuição, entendemos que a utilização do PoE em equipamentos da mesma família torna o objeto mais oneroso em relação à custos sem trazer benefícios de ordem prática. Solicitamos que seja opcional o suporte a empilhamento com switches PoE. 11. Deve implementar rotas estáticas, RIP, RIP II, OSPF e BGPv4, implementado simultaneamente em todos os elementos da pilha. Questionamento: Entendemos que assim como MPLS e Q-in-Q, BGP é uma funcionalidade sine qua non para ambientes de rede metro-ethernet e, no entanto, pela descrição, não é esta a aplicação a que o objeto deste certame se propõe. Com isso, entendemos que o protocolo OSPF pode ser uma alternativa a suprir toda necessidade de roteamento sem causar prejuízo ao projeto. Entendemos, portanto, que um equipamento que suporte RIP I e II e OSPF ou BGP pode ser oferecido e aceito pela Prodam. Nosso entendimento está correto? Caso contrário, favor esclarecer. 29. Deve ter suporte a Radius Authentication, Authorization e Accounting. O equipamento deve reconhecer no mínimo os seguintes atributos: Tunnel Attributes, User-Name, NAS-Identifier, Calling-Station-Id, Class, EAPMessage, NAS-Port-Type, Filter-ID, Framed-MTU, Message- Authenticator, NAS-IP-Address, NAS-Port, NAS-Port-Id, Session-Timeout, State,Termination- Action. Questionamento: Entendemos que ofertando um equipamento que atende à RFC 2618 (RADIUS Authentication Client MIB), atendemos a aspecificação solicitada. Está correto nosso entendimento? Caso contrário, favor esclarecer. 41. Deve permitir o gerenciamento do equipamento através de interface WEB de forma nativa ao produto, através do protocolo seguro HTTP. Questionamento: Entendemos que por se tratar de um equipamento de core de rede, o gerenciamento via WEB pode se tornar uma vulnerabilidade na segurança, pois se trata de uma interface amigável e de fácil compreensão e qualquer alteração indevida pode representar a parada

Switch de Acesso Fast Ethernet Modelo de Referência - Cisco SRW224G4

Switch de Acesso Fast Ethernet Modelo de Referência - Cisco SRW224G4 Switch de Acesso Fast Ethernet Modelo de Referência - Cisco SRW224G4 Switch Fast Ethernet com as seguintes configurações mínimas: capacidade de operação em camada 2 do modelo OSI; 24 (vinte e quatro) portas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Item I Switch Tipo 1 10/100 Mbps Layer 2 24 Portas

TERMO DE REFERÊNCIA. Item I Switch Tipo 1 10/100 Mbps Layer 2 24 Portas TERMO DE REFERÊNCIA Item I Switch Tipo 1 10/100 Mbps Layer 2 24 Portas Deve ser montável em rack padrão EIA 19 (dezenove polegadas) e possuir kits completos para instalação; Deve possuir, no mínimo, 24

Leia mais

Por ser uma funcionalidade comum a diversos switches de mercado, sugerimos adicionar os seguintes requisitos:

Por ser uma funcionalidade comum a diversos switches de mercado, sugerimos adicionar os seguintes requisitos: ((TITULO))ATA DA CONSULTA PÚBLICA N.º 10/2014 (PERGUNTAS E RESPOSTAS) A ATA REGISTRO PREÇOS FUTURA E EVENTUAL AQUISIÇÃO SWITCH ÓPTICA E SWITCH BORDA A ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA DO MUNICÍPIO SÃO PAULO

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de

Leia mais

QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DE LICITAÇÃO DA MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 18/2013 Nº DO PROCESSO DE COMPRA/PLANEJAMENTO: 2071022 000044/2013

QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DE LICITAÇÃO DA MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 18/2013 Nº DO PROCESSO DE COMPRA/PLANEJAMENTO: 2071022 000044/2013 QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DE LICITAÇÃO DA MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 18/2013 Nº DO PROCESSO DE COMPRA/PLANEJAMENTO: 2071022 000044/2013 Encaminhado por: Razão Social : Altas Networks e Telecom

Leia mais

((TITULO))ATA DA CONSULTA PÚBLICA N.º 03/2009 (PERGUNTAS) AQUISIÇÃO DE SWITCH DE DISTRIBUIÇÃO DE 192 PORTAS

((TITULO))ATA DA CONSULTA PÚBLICA N.º 03/2009 (PERGUNTAS) AQUISIÇÃO DE SWITCH DE DISTRIBUIÇÃO DE 192 PORTAS ((TITULO))ATA DA CONSULTA PÚBLICA N.º 03/2009 (PERGUNTAS) AQUISIÇÃO DE SWITCH DE DISTRIBUIÇÃO DE 192 PORTAS ((TEXTO)) Aos 15 (quinze) dias do mês de junho de dois mil e nove, às 14:00 hs, na sede da Empresa

Leia mais

PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS CAR. 48 Hosts Link C 6 Hosts

PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS CAR. 48 Hosts Link C 6 Hosts CTRA C U R S O SUPERIOR EM REDES E AMBIENTES OPERACIONAIS CAR Componentes Ativos de Rede Prof.: Roberto J.L. Mendonça PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS CAR 1. De acordo com a figura abaixo determine os endereços

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Switch com mínimo de 24 portas 10/100Mbps (Ethernet/Fast- Ethernet) ou velocidade superior em conectores RJ45 - POE

Switch com mínimo de 24 portas 10/100Mbps (Ethernet/Fast- Ethernet) ou velocidade superior em conectores RJ45 - POE Switch com mínimo de 24 portas 10/100Mbps (Ethernet/Fast- Ethernet) ou velocidade superior em conectores RJ45 - POE Especificações Técnicas Mínimas: 1. O equipamento deve ter gabinete único para montagem

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

AM@DEUS Manual do Usuário

AM@DEUS Manual do Usuário 80 P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network, que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade. Este manual descreve, objetivamente, como instalar

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Roteamento www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Roteamento Roteamento é a técnica que define por meio de um conjunto de regras como os dados originados em

Leia mais

SWITCH DE BORDA CAMADA 2 24 PORTAS GIGABIT RJ-45 SEM POE E 2 PORTAS 10 GIGABITS PARA FIBRA. Subitem Característica Especificação Exigência

SWITCH DE BORDA CAMADA 2 24 PORTAS GIGABIT RJ-45 SEM POE E 2 PORTAS 10 GIGABITS PARA FIBRA. Subitem Característica Especificação Exigência SWITCH DE BORDA CAMADA 2 24 PORTAS GIGABIT RJ-45 SEM POE E 2 PORTAS 10 GIGABITS PARA FIBRA Subitem Característica Especificação Exigência CONEXÕES DESEMPENHO 1.1 Portas RJ-45 1.2 Portas GBIC 1.3 Autoconfiguraçã

Leia mais

Switch 8 portas GTS Network 73.2108K Manual do Usuário

Switch 8 portas GTS Network 73.2108K Manual do Usuário Switch 8 portas GTS Network 73.2108K Manual do Usuário P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade.

Leia mais

Sugestão acatada. A redação do item 2.43 será alterada para Implementar

Sugestão acatada. A redação do item 2.43 será alterada para Implementar DEFINIÇÕES E RESPOSTAS AS SUGESTÕES APRESENTADAS PELO REPRESENTANTE GLOBALRED, VIA E-MAIL, DATADO DE 18/03/2011, RELATIVAS À CONSULTA PÚBLICA, REALIZADA NO DIA 16/03/2010, VISANDO DISCUSSÃO DAS ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

Nway Switch 8 Portas Manual do Usuário

Nway Switch 8 Portas Manual do Usuário P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network, que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade. Este manual descreve, objetivamente, como instalar

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Uma estação é considerada parte de uma LAN se pertencer fisicamente a ela. O critério de participação é geográfico. Quando precisamos de uma conexão virtual entre duas estações que

Leia mais

Switch de Borda - 48 portas de 1 Gbps

Switch de Borda - 48 portas de 1 Gbps CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA Switch de Borda - 48 portas de 1 Gbps Especificações Técnicas Característica/Configurações/Requisitos mínimos: Descrição do Material Switch

Leia mais

1 de 6 25/08/2015 10:22

1 de 6 25/08/2015 10:22 1 de 6 25/08/2015 10:22 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano Termo de Adjudicação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. implantação e conectividade da rede de dados da EBSERH. 3 Módulo e cabo stack para switch de borda 12

TERMO DE REFERÊNCIA. implantação e conectividade da rede de dados da EBSERH. 3 Módulo e cabo stack para switch de borda 12 TERMO DE REFERÊNCIA I DEFINIÇÃO DO OBJETO O presente Projeto Básico tem por objeto a aquisição de equipamentos para implantação e conectividade da rede de dados da EBSERH. ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE 1 Switch

Leia mais

Redes de Computadores II INF-3A

Redes de Computadores II INF-3A Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados

Leia mais

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Laboratório de Redes de Computadores 2 8 o experimento Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Introdução A interligação de

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física

Leia mais

É solicitada fonte de 400Watts e volume máximo de 13.000cm3.

É solicitada fonte de 400Watts e volume máximo de 13.000cm3. Florianópolis, 14 de outubro de 2015. Para que todos tenham o mesmo entendimento, abaixo questionamentos formulados por empresa interessada no certame, bem como os esclarecimentos por parte do Senac/SC.

Leia mais

Tabela de roteamento

Tabela de roteamento Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar

Leia mais

PEDIDO DE COTAÇÃO - ANEXO I

PEDIDO DE COTAÇÃO - ANEXO I Folha: 0001 001 111586 Nobreak Senoidal de Dupla Conversão de no mínimo 3.0 KVa 1. Todos os equipamentos deverão ser novos de primeiro uso e estar na linha de produção atual do fabricante; 2. A garantia

Leia mais

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança 3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS

CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS PR/OI/1-HNJXVY/2014 CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS Pregão Presencial N.º 001/2014 LOTE Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de telecomunicação de acesso dedicado à internet. Abertura:

Leia mais

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário

Leia mais

Devido ao contínuo aperfeiçoamento de nossos produtos e serviços, as especificações descritas a seguir estarão sujeitas a alterações sem prévio aviso.

Devido ao contínuo aperfeiçoamento de nossos produtos e serviços, as especificações descritas a seguir estarão sujeitas a alterações sem prévio aviso. Devido ao contínuo aperfeiçoamento de nossos produtos e serviços, as especificações descritas a seguir estarão sujeitas a alterações sem prévio aviso. Antes de utilizar o equipamento verifique a disponibilidade

Leia mais

Segurança de Rede Prof. João Bosco M. Sobral 1

Segurança de Rede Prof. João Bosco M. Sobral 1 1 Sinopse do capítulo Problemas de segurança para o campus. Soluções de segurança. Protegendo os dispositivos físicos. Protegendo a interface administrativa. Protegendo a comunicação entre roteadores.

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

Agregação de enlace ethernet e balanceamento de carga

Agregação de enlace ethernet e balanceamento de carga Agregação de enlace ethernet e balanceamento de carga Sobre LAG na terminologia ethernet: Agregação de enlace (link aggregation), balanceamento de carga (load balancing), ligação de enlace (link bonding)

Leia mais

QUAL O PROCEDIMENTO PARA CONFIGURAR AS IMPRESSORAS DE REDE BROTHER EM UM SISTEMA DEC TCP / IP para VMS (UCX) Procedimento

QUAL O PROCEDIMENTO PARA CONFIGURAR AS IMPRESSORAS DE REDE BROTHER EM UM SISTEMA DEC TCP / IP para VMS (UCX) Procedimento Procedimento Visão geral Antes de usar a máquina Brother em um ambiente de rede, você precisa instalar o software da Brother e também fazer as configurações de rede TCP/IP apropriadas na própria máquina.

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia

Leia mais

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA 1.UNIDADE REQUISITANTE: ETICE 2. DO OBJETO: ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA 2.1. Registro de preços para futuras e eventuais aquisições de EQUIPAMENTOS DE REDE CORPORATIVOS ( SWITCHS e ACESSÓRIOS), todos

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1. HARDWARE DO APPLIANCE

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1. HARDWARE DO APPLIANCE Aquisição de Solução de Criptografia para Backbone da Rede da Dataprev ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1. HARDWARE DO APPLIANCE 1.1 Cada appliance deverá ser instalado em rack de 19 (dezenove) polegadas

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito

Leia mais

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função

Leia mais

Objetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores

Objetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores Laboratório de IER 7 o experimento Objetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores Introdução LANs Ethernet (padrão IEEE 802.3 e extensões) atualmente são construídas com switches

Leia mais

SWITCH CORE 1.1. - Chassi/Slots. 1.2. - Controle

SWITCH CORE 1.1. - Chassi/Slots. 1.2. - Controle SWITCH CORE 1.1. - Chassi/Slots 1.1.1. Deve possuir no mínimo 06 slots para inserção de módulos de I/O, ou seja, 06 além dos slots para supervisoras; 1.1.2. Deve vir acompanhado de kit de suporte específico

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II

ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II 1. Descrição da rede INFOSUS II A Rede INFOSUS II, Infovia Integrada do Sistema Único de Saúde (SUS), consistirá em infra-estrutura de telecomunicações, a ser utilizada

Leia mais

Roteador Load-Balance / Mikrotik RB750

Roteador Load-Balance / Mikrotik RB750 Roteador Load-Balance / Mikrotik RB750 Equipamento compacto e de alto poder de processamento, ideal para ser utilizado em provedores de Internet ou pequenas empresas no gerenciamento de redes e/ou no balanceamento

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS

CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS PR/OI/1-HNJXVY/2014 CÂMARA MUNICIPAL DE PASSOS Pregão Presencial N.º 001/2014 LOTE Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de telecomunicação de acesso dedicado à internet. Abertura:

Leia mais

Interconexão redes locais (LANs)

Interconexão redes locais (LANs) Interconexão redes locais (LANs) Descrever o método de funcionamento dos dispositivos bridge e switch, desenvolver os conceitos básicos de LANs intermediárias, do uso do protocolo STP e VLANs. Com o método

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

O Banco do Brasil não exige que o toner seja original, cabe ao fornecedor oferecer a melhor proposta desde que atenda ao item 2.24.2 e 2.26.

O Banco do Brasil não exige que o toner seja original, cabe ao fornecedor oferecer a melhor proposta desde que atenda ao item 2.24.2 e 2.26. 1 Dúvida: Diretoria de Apoio aos Negócios e Operações Referente aos itens: item 1.3.3.3., item 2.24, item 2.24.2. Entendemos que todos os PROPONENTES deveriam ofertar apenas toners originais do fabricante

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Gerenciamento de Redes de Computadores. Resolução de Problemas

Gerenciamento de Redes de Computadores. Resolução de Problemas Resolução de Problemas É preciso que o tempo médio entre as falhas sejam o menor possível. É preciso que o tempo médio de resolução de um problema seja o menor possível Qualquer manutenção na rede tem

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Spanning Tree Protocol O STP é executado em bridges e switches compatíveis com 802.1D. O STP foi projetado para contornar os problemas de bridging em redes redundantes. O objetivo

Leia mais

Configurando o DDNS Management System

Configurando o DDNS Management System Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém

Leia mais

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração

Leia mais

** Distance Vector - Trabalha com a métrica de Salto(HOP),. O protocolo que implementa o Distance Vector é o RIP.!

** Distance Vector - Trabalha com a métrica de Salto(HOP),. O protocolo que implementa o Distance Vector é o RIP.! Laboratório wireshark Número de sequencia: syn syn ack ack Cisco Packet Tracer Roteador trabalha em dois modos de operação: - Modo Normal - símbolo > - Modo Root - símbolo # ##################################################################

Leia mais

Redes de Computadores IEEE 802.3

Redes de Computadores IEEE 802.3 Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 8 IEEE 802.3 Ethernet Half-Duplex e Full-Duplex Full-duplex é um modo de operação opcional, permitindo a comunicação nos dois sentidos simultaneamente

Leia mais

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Lógico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve conter Topologia da Rede Modelo de nomenclatura

Leia mais

Introdução Introduç ão Rede Rede TCP/IP Roteame Rotea nto nto CIDR

Introdução Introduç ão Rede Rede TCP/IP Roteame Rotea nto nto CIDR Introdução as Redes TCP/IP Roteamento com CIDR LAN = Redes de Alcance Local Exemplo: Ethernet II não Comutada Barramento = Broadcast Físico Transmitindo ESCUTANDO ESCUTANDO A quadro B C B A. DADOS CRC

Leia mais

Redes de Computadores Visão Geral de Infraestrutura Física em Redes I. Prof. MSc. Hugo Souza

Redes de Computadores Visão Geral de Infraestrutura Física em Redes I. Prof. MSc. Hugo Souza Redes de Computadores Visão Geral de Infraestrutura Física em Redes I Prof. MSc. Hugo Souza Vimos até agora que as Redes de Computadores possuem vários aspectos conhecidos como sistemas organizacionais

Leia mais

Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira

Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira INTRODUÇÃO Os Access Points ou ponto de acesso wi-fi são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes sem fio e com fio (infraestrutura).

Leia mais

Aula Prática Roteador

Aula Prática Roteador Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio

Leia mais

Disciplina Fundamentos de Redes. Introdução ao Endereço IP. Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014

Disciplina Fundamentos de Redes. Introdução ao Endereço IP. Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014 Disciplina Fundamentos de Redes Introdução ao Endereço IP 1 Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014 PROTOCOLO TCP - ARQUITETURA Inicialmente para abordamos o tema Endereço IP, é necessário abordar

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

Manual de Instalação e Operação

Manual de Instalação e Operação Manual de Instalação e Operação Placa Conversora de Mídia CTS500E-FR LXA e LXB Versão 1.0 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta documentação pode ser reproduzida sob qualquer forma, sem a autorização

Leia mais

Redes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa

Redes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa Redes de Computadores II Professor Airton Ribeiro de Sousa 1 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento 2 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento A quantidade de endereços possíveis pode ser calculada de forma simples.

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 45/2014 ESCLARECIMENTO N. 2

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 45/2014 ESCLARECIMENTO N. 2 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento Referência: Pregão Eletrônico n. 45/2014 Data: 06/3/2015 Objeto: Registro de Preços para fornecimento de equipamentos, componentes de solução de rede local, incluindo instalação

Leia mais

Unidade 2.1 Modelos de Referência

Unidade 2.1 Modelos de Referência Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 Modelos de Referência 2 Bibliografia da disciplina

Leia mais

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique

Leia mais

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES

Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES Nome: Guilherme M. Ramires Analista de Sistemas Pós-Graduado em Tecnologia e Gerenciamento de Redes de Computadores CEO

Leia mais

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Físico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve considerar Seleção de tecnologias (conforme o projeto

Leia mais

ENH908-NWY. Manual do Usuário

ENH908-NWY. Manual do Usuário ENH908-NWY Manual do Usuário O dispositivo é um poderoso switch Fast Ethernet de alto desempenho, com todas as portas capazes de realizarem operações de negociação automática (NWay) de 10 ou 100 Mbps,

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS INFRAESTRUTURA CONVERGENTE DE TI:

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS INFRAESTRUTURA CONVERGENTE DE TI: ATA DE REGISTRO DE PREÇOS INFRAESTRUTURA CONVERGENTE DE TI: 01 02 03 04 SEGURANÇA LAN SWITCHING GERÊNCIA DE REDE SERVIÇOS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Soluções desta ATA de Registro de Preços: SEGURANÇA LAN

Leia mais

VIDEOCONFERÊNCIA Edital de Licitação. Perguntas e Respostas Emissão: 24/09/2007

VIDEOCONFERÊNCIA Edital de Licitação. Perguntas e Respostas Emissão: 24/09/2007 VIDEOCONFERÊNCIA Edital de Licitação Pregão Conjunto nº 27/2007 Processo n 11554/2007 Perguntas e Respostas Emissão: 24/09/2007 ITEM QUE ALTERA O EDITAL: Pergunta n o 1: Entendemos que, pelo fato do protocolo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo

Leia mais

RESPOSTA Nº 01 DO EDITAL ADG 003/2015 - Contratação de Prestação de Serviços de Telecomunicação Corporativa (RTC)

RESPOSTA Nº 01 DO EDITAL ADG 003/2015 - Contratação de Prestação de Serviços de Telecomunicação Corporativa (RTC) RESPOSTA Nº 01 DO EDITAL ADG 003/2015 - Contratação de Prestação de Serviços de Telecomunicação Corporativa (RTC) PERGUNTA 1: Com relação ao exposto no item 3.1.12.2 do Anexo II: A solução deverá suportar

Leia mais

Roteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy

Roteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy REDES DE LONGA DISTANCIA Roteamento IP & MPLS Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema O Roteador Roteamento IP Protocolos de Roteamento MPLS Roteador Roteamento IP & MPLS Hardware (ou software) destinado

Leia mais

SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE)

SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE) SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE) Possuir capacidade instalada, livre para uso, de pelo menos 5.2 (cinco ponto dois) TB líquidos em discos SAS/FC de no máximo 600GB 15.000RPM utilizando RAID 5 (com no

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Unidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009

Unidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009 Faculdade INED Unidade 2.1 Modelos de Referência Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Fundamentos de Redes Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 2 Bibliografia da disciplina Bibliografia

Leia mais

Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul

Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Redes Locais Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://professoreduardoaraujo.com Modelo de Rede Hierárquico Camada de

Leia mais

Aula 03 Regras de Segmentação e Switches

Aula 03 Regras de Segmentação e Switches Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 03 Regras de Segmentação e Switches 2014/1 19/08/14 1 2de 38 Domínio de Colisão Os domínios de colisão são os

Leia mais

Brasília, 19/09/2013. A Rede Nacional do Ministério Público Federal Ref.: Projeto Básico e Especificações Técnicas

Brasília, 19/09/2013. A Rede Nacional do Ministério Público Federal Ref.: Projeto Básico e Especificações Técnicas Brasília, 19/09/2013. A Rede Nacional do Ministério Público Federal Ref.: Projeto Básico e Especificações Técnicas Prezados, A Telemar Norte Leste S/A, pessoa jurídica de direito privado, prestadora de

Leia mais

(Alimentação) DESLIGADO Sem energia. LIGADO Uma conexão válida foi estabelecida. Pacotes de Dados DESLIGADO Nenhuma conexão estabelecida

(Alimentação) DESLIGADO Sem energia. LIGADO Uma conexão válida foi estabelecida. Pacotes de Dados DESLIGADO Nenhuma conexão estabelecida Parabéns pela aquisição do SWITCH MYMAX 8 PORTAS. Este comutador integra as capacidades do Comutador Rápido de 100Mbps e da Rede Ethernet de 10Mbps em uma mini-embalagem altamente flexível. 1. Conteúdo

Leia mais