PROVA ESPECÍFICA Cargo 37 QUESTÃO 26

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVA ESPECÍFICA Cargo 37 QUESTÃO 26"

Transcrição

1 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 37 QUESTÃO 26 A raiva é um problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. A doença é transmitida ao homem pela inoculação do vírus rábico contido na saliva do animal infectado, principalmente através da mordedura por cães e gatos, em áreas urbanas. A vacinação é a atividade que mais contribui para o controle da raiva nessas espécies, definindo uma importante redução de casos em seres humanos. Sobre a vacinação contra a raiva animal, é correto afirmar, EXCETO: a) A vacina deve ser conservada sob temperatura de refrigeração, entre 2 e 8 C. b) A dose individual da vacina do tipo Fuenzalida & Palácios é de 2 ml, independentemente da idade ou do porte dos animais. c) Indica-se a primovacinação a partir dos 3 meses de idade. A dose de reforço deve ser administrada 30 a 45 dias após a administração da dose inicial. d) A vacina utilizada no Brasil é a Fluenzalida & Palácios modificada, constituída de vírus atenuado, tecido nervoso e conservantes (à base de fenol e timerosol). QUESTÃO 27 Entende-se por falha vacinal um deficiente estímulo imunológico, determinado por um produto elaborado com a finalidade de proteger um organismo vivo contra um agente etiológico específico. As falhas vacinais podem acontecer como conseqüências de fatores ligados à vacina e ao próprio organismo animal (falhas reais) e à conservação e manipulação, constituindo falhas aparentes do produto. São falhas aparentes das vacinas contra a raiva: a) Deficiente resposta imune do animal. b) Produção de vacinas com cepas não prevalentes. c) Uso de vacinas ineficazes, com potência inadequada para a produção do estímulo antigênico esperado. d) Administração de volume menor que o recomendado pelo laboratório produtor e aplicação de vacina por via ou em local contra-indicado.

2 12 QUESTÃO 28 A vacina contra a raiva canina pode determinar o aparecimento de reações adversas. Apesar de raras, as reações adversas à vacina Fuenzalida & Palácios, em animais, podem ser, EXCETO: a) Hiperemia, dor, edema, calor local, reações urticariformes no ponto de administração. b) Osteoartrite cervical; espondilite septicêmica; úlcera péptica perfurada; abdome agudo; epilepsia; convulsões. c) Febre, apatia ou inquietação, prurido, edemas de face, membros e/ou glote, pápulas, urticária, vômitos, diarréia. d) Comprometimento neurológico, parestesias ou paralisias, com casos de recuperação total ou parcial, na dependência da sensibilidade individual. QUESTÃO 29 Considere que uma equipe de vacinadores (no mínimo, dois técnicos) atenda a cerca de 200 animais, em 8 horas de trabalho diário durante uma campanha de vacinação contra a raiva canina em determinado município. Considere que esse município tenha habitantes e que a relação cão/hab. seja de 1:7. Conhecendo-se a estimativa de população canina do município e a cobertura vacinal mínima determinada pelo Ministério da Saúde, calcule a quantidade de equipes necessárias para a execução da vacinação em um período de 5 dias. Marque a opção CORRETA: a) Aproximadamente 11 equipes/dia. b) Aproximadamente 14 equipes/dia. c) Aproximadamente 19 equipes/dia. d) Aproximadamente 22 equipes/dia. QUESTÃO 30 Em relação à estrutura epidemiológica das doenças infecciosas, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) O habitat natural no qual um agente infeccioso vive, cresce ou se multiplica é denominado reservatório e pode ser uma fonte de infecção. b) Qualquer organismo vivo simples ou complexo, incluindo o homem, capaz de ser infectado por um agente específico é denominado de hospedeiro. c) Qualquer pessoa, animal, objeto ou substância a partir do qual o agente é transmitido para o hospedeiro é denominado fonte de infeção e reservatório de doença infecciosa. d) Os objetos de uso pessoal do caso clínico ou portador, que podem estar contaminados e transmitir agentes infecciosos e cujo controle é feito por meio da desinfecção, são denominados fômites.

3 13 QUESTÃO 31 O conceito imunidade de rebanho pode ser definido como: a) Resistência usualmente associada à presença de anticorpos que têm o efeito de inibir microrganismos específicos ou suas toxinas, responsáveis por doenças infecciosas particulares. b) Resistência adquirida, naturalmente, da mãe ou, artificialmente, pela inoculação de anticorpos protetores específicos (soro imune de convalescentes ou imunoglobulina sérica). c) Resistência de um grupo ou população à introdução e disseminação de um agente infeccioso a partir da elevada proporção de indivíduos imunes e na uniforme distribuição desses. d) Resistência adquirida naturalmente, pela infecção ou artificialmente, pela inoculação de frações ou produtos de agentes infecciosos, ou do próprio agente morto, modificado ou de forma variante. QUESTÃO 32 O conceito patogenicidade poder ser definido como: a) Grau de patogenicidade de um agente infeccioso. b) Capacidade de um agente biológico causar doença em um hospedeiro susceptível. c) Capacidade do agente etiológico se alojar e multiplicar-se no corpo do hospedeiro. d) Exacerbação das manifestações clínicas ou anatômicas de um processo mórbido. QUESTÃO 33 Em uma investigação de bloqueio de raiva canina, ao tomar a medida de freqüência de casos novos entre os contatos próximos do caso conhecido numa região delimitada, dentro de um período de incubação aceito, após exposição ao caso índice, a taxa freqüentemente calculada será: a) Taxa de ataque. b) Taxa de letalidade. c) Taxa de mortalidade. d) Taxa de ataque secundário.

4 14 QUESTÃO 34 Profilaxia representa um conjunto de medidas que têm por finalidade prevenir ou atenuar as doenças, suas complicações e conseqüências. As medidas de profilaxia são estabelecidas com base no conhecimento da cadeia de transmissão das doenças infecciosas. As medidas quarentena, isolamento, vacinação e tratamento são aplicadas em: a) Indivíduos portadores, recém-adquiridos; doentes típicos e contatos. b) Indivíduos suscetíveis; recém-adquiridos; fontes de infecção e contaminados. c) Indivíduos comunicantes, contatos; contaminados; e expostos ao risco de infecção. d) Indivíduos recém-importados; infectados, expostos ao risco de infecção; e doentes típicos. QUESTÃO 35 Os surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA) possuem características que demandam procedimentos especiais. Muitas vezes, é difícil estabelecer a etiologia da doença. Na vigilância epidemiológica das DTA, podemos afirmar, EXCETO: a) A DTA é uma doença de notificação obrigatória e qualquer caso deve ser comunicado à autoridade sanitária. b) As ações necessárias envolvem, basicamente, comensais, definição de caso e coleta de amostras clínicas, bromatológicas e toxicológicas, além da inspeção sanitária. c) Os dados devem ser continuamente analisados para possibilitar, paralelamente à investigação, a adoção de medidas de prevenção e controle (processo informação-decisão-ação). d) Os propósitos da investigação são determinar as circunstâncias nas quais o surto foi produzido e obter informações que possam orientar as medidas necessárias para evitar novos casos. QUESTÃO 36 As seguintes medidas devem ser tomadas no momento da notificação das DTA, EXCETO: a) Preservar as embalagens e respectivos acondicionamentos, quando a suspeita estiver relacionada a produtos industrializados. b) Orientar os doentes a se automedicarem mediante a apresentação de sintomas de desidratação e diarréias e imediatamente procurarem o serviço de saúde. c) Evitar que os alimentos suspeitos investigados continuem a ser consumidos, expostos e vendidos nos estabelecimentos e serviços sob vigilância. d) Guardar sob refrigeração todas as sobras de alimentos, na forma em que se encontram acondicionados, até a chegada do grupo encarregado da investigação.

5 15 QUESTÃO 37 As DTA são eventos muitas vezes graves, súbitos e de curta duração, sendo assim necessário o rápido e adequado planejamento das atividades, logo que se tenha o conhecimento da suspeita, atentando-se para, EXCETO: a) Providenciar o meio de transporte (se necessário), os formulários e o material necessário à coleta de amostras. b) Constituir uma equipe para participar da investigação e discutir, conjuntamente, o caso e as atividades a serem desencadeadas. c) Iniciar rapidamente a medicação seguida de investigação e coleta de amostras antes que os alimentos suspeitos sejam descartados. d) Avaliar o quadro clínico dos doentes, principalmente dos mais graves, visando à obtenção de informações que orientem as hipóteses diagnóstica e terapêutica. QUESTÃO 38 Na existência de surto de DTA, recomenda-se que sejam investigados, EXCETO: a) Os órgãos responsáveis pelo registro do alimento suspeito e pela emissão do alvará sanitário do local de comercialização. b) Os estabelecimentos onde o alimento suspeito foi preparado e consumido. c) As pessoas que estavam ou supunha-se estar presentes quando os alimentos suspeitos foram servidos e consumidos. d) Os pacientes hospitalizados ou atendidos por médico particular. QUESTÃO 39 Quanto à coleta de amostras bromatológicas relacionadas com a DTA, é correto afirmar, EXCETO: a) Recolher o material em sacos plásticos esterilizados ou de primeiro uso. b) Coletar produtos envolvidos no preparo dos alimentos e examinar os utensílios utilizados no preparo, mesmo que já tenham sido lavados. c) Na ausência de restos de alimento efetivamente consumido (como na suspeita de botulismo), a amostra coletada pode ser a própria embalagem vazia. d) A coleta da água para consumo humano deve ser efetuada para comprovar se os padrões físico-químicos e biológicos estão adequados à legislação vigente.

6 16 QUESTÃO 40 Sobre as doenças transmitidas por vetores, é correto afirmar: a) A febre maculosa brasileira é geralmente adquirida pela picada de artrópode infectadoeatransmissãoocorreseomesmopermaneceraderidoaohospedeiro por, no mínimo, 4-6 horas. b) A transmissão do vírus dengue se faz pela picada dos mosquitos Aedes aegypti. Após algumas horas de alimentado por sangue infectado, o mosquito está apto a transmitir o vírus a um hospedeiro susceptível próximo. c) O principal gênero de mosquito identificado como vetor do vírus da febre do Nilo Ocidental é o Culex. O Aedes albopictus, espécie amplamente distribuída no Brasil, também é considerada vetor potencial, além do Anopheles. d) O mosquito da espécie Aedes aegypti é o principal transmissor da febre amarela urbana. Na febre amarela silvestre, os transmissores são mosquitos, com hábitos estritamente silvestres, principalmante os gêneros Haemagogus e Sabethes. QUESTÃO 41 Sobre os reservatórios da leptospirose, é CORRETO afirmar: a) Os seres humanos são apenas hospedeiros acidentais e terminais dentro da cadeia de transmissão. b) Os animais sinantrópicos, domésticos e selvagens são os reservatórios essenciais para a persistência dos focos da infecção. c) O principal reservatório é constituído por roedores domésticos, estes ao se infectarem, não desenvolvem a doença e tornam-se portadores. d) Os vírus têm tropismo por determinada espécie de roedor; os responsáveis por quadros de febre e hemorragia estão associados às espécies B. lasiurus QUESTÃO 42 Sobre os testes para o diagnóstico laboratorial da leishmaniose visceral, recomendados pelo Ministério da Saúde, é correto afirmar, EXCETO: a) O resultado da imunofluorescência indireta é normalmente expresso em diluições; consideram-se como positivas as amostras reagentes a partir da diluição de 1:80. b) O método do PCR apresenta 94% de sensibilidade e entretanto, seus resultados dependem de algumas variáveis entre elas: área endêmica, tipo de amostra, método de extração do DNA. c) Empregam-se exames parasitológicos (exame direto) e imunológicos (intradermorreação de Montenegro/IRM), sorologia (imunofluorescência indireta e Elisa) e testes moleculares (PCR). d) No ensaio imunoenzimático (Elisa), o resultado é expresso em unidades de absorvância a um raio de luz, em uma reação com diluições fixas ou mais comumente, apenas como reagente ou não.

7 17 QUESTÃO 43 Sobre a malária, doença de Chagas, esquistossomose e toxoplasmose, é correto afirmar, EXCETO: a) O homem é o principal reservatório dos protozoários da espécie P. falciparum de importância epidemiológica no que se refere à malária. b) Roedores, marsupiais, carnívoros, primatas e, recentemente, bovinos, foram encontrados com infecção natural por S. mansoni. c) O gato e outros felinos são os hospedeiros definitivos do Toxoplasma gondi; mamíferos e aves são os hospedeiros intermediários. d) Das 120 espécies de vetores transmissíveis da doença de Chagas, 48 foram identificadas no Brasil; cinco têm especial importância na transmissão da doença ao homem. QUESTÃO 44 O Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), lançado em 2002, apresenta como objetivos e metas, EXCETO: a) Reduzir os eventos adversos aos medicamentos. b) Reduzir a menos de 1% a infestação predial em todos os municípios. c) Reduzir a letalidade por febre hemorrágica de dengue a menos de 1%. d) Reduzir em 50% o número de casos de 2003 em relação a 2002 e, nos anos seguintes, 25% a cada ano. QUESTÃO 45 Estratificação dos municípios é um procedimento operacional do Plano de Erradicação do Aedes aegypti PEAa que será realizado segundo o enfoque de risco com base em dados entomo-epidemiológicos. É correto afirmar sobre a estratificação, EXCETO: a) Áreas infestadas é a denominação dada aos municípios nos quais o levantamento de índice detectou a presença do Aedes aegypti domiciliado. b) Áreas em situação de surto são aquelas referentes a municípios com transmissão, independentemente de sua classificação, que apresentem um número de casos superior ao esperado ou municípios com transmissão recente que apresentem dois ou mais casos. c) Áreas com transmissão de dengue clássico é a denominação dada aos municípios com pelo menos dois anos consecutivos, ou não, de circulação simultânea ou sucedânea de mais de um sorotipo de vírus dengue, com risco de ocorrência da febre hemorrágica e/ou ocorrência de casos de FHD. d) Áreas não-infestadas são municípios nos quais o levantamento de índice não detecta a presença do vetor. O município passa a ser considerado não-infestado quando permanecer pelo menos 12 meses consecutivos sem a presença do vetor.

8 18 QUESTÃO 46 Sobre a ocorrência da leishmaniose visceral no Brasil, é correto afirmar, EXCETO: a) No Brasil, a forma de transmissão é através da picada dos vetores L. longipalpis ou L. cruzi infectados pela Leishmania (L.) chagasi. b) A leishmaniose visceral, dada a sua incidência e alta letalidade, é considerada emergente em indivíduos portadores da infecção por HIV, tornando-se uma das doenças mais importantes da atualidade. c) Na área urbana, o cão (Canis familiaris) é a principal fonte de infecção. A enzootia canina tem precedido a ocorrência de casos humanos e a infecção em cães tem sido mais prevalente do que no homem. d) A leishmaniose é considerada primariamente como uma zoonose, podendo acometer o homem, quando este entra em contato com o ciclo de transmissão do parasito, transformando-se em uma zooantroponose. QUESTÃO 47 A classificação da leihsmaniose visceral canina, segundo os sinais clínicos apresentados, pode ser feita observando os seguintes critérios, EXCETO: a) Cães assintomáticos: animais que não apresentam sinais clínicos sugestivos da infecção por Leishmania. b) Cães oligossintomáticos: aqueles em que há presença de adenopatia linfóide, pequena perda de peso e pêlo opaco. c) Cães sintomáticos: aqueles que apresentam todos ou alguns sinais mais comuns da doença, como alterações cutâneas, emagrecimento, ceratoconjuntivite e paresia dos membros posteriores. d) Cão descartado: todo animal suspeito submetido a teste de imunofluorescência direta e prova biológica negativos ou que, durante a investigação, teve o diagnóstico confirmado laboratorialmente para outra etiologia.

9 19 QUESTÃO 48 Sobre a leishmaniose visceral, é correto afirmar, EXCETO: a) A vigilância da leishmaniose visceral compreende a vigilância entomológica, de casos humanos e casos caninos. A análise da situação epidemiológica indicará as ações de prevenção e controle a serem adotadas. b) O tratamento de cães não é uma medida recomendada, pois não diminui a importância do cão como reservatório do parasito. As tentativas de tratamento por meio de drogas tradicionalmente empregadas tem tido baixa eficácia. c) A vigilância epidemiológica é um dos componentes do Programa de Controle da Leishmaniose Visceral, baseado nos pilares: diagnóstico e tratamento precoce dos casos caninos, controle da população de reservatórios e do agente transmissor. d) A medicação rotineira induz à remissão temporária dos sinais clínicos, tem efeito limitado na infectividade dos vetores e leva ao risco de resistência dos parasitos às drogas para tratamento humano. QUESTÃO 49 Para a investigação de casos humanos de leishmaniose visceral, é necessário, EXCETO: a) Criar instrumento de coleta de dados, ou seja, a ficha de investigação epidemiológica da leishmaniose visceral, em que todos os campos devem ser criteriosamente preenchidos. b) Realizar busca ativa de casos novos e caracterizá-los clínica e laboratorialmente para orientar medidas de controle, conforme a situação epidemiológica e a classificação da área. c) Identificar se o caso é autóctone ou importado (caso seja importado, informar o serviço de vigilância epidemiológica estadual ou municipal do local provável de infecção). d) Verificar se a área é endêmica ou se é um novo local de transmissão e conhecer as características epidemiológicas do caso.

10 20 QUESTÃO 50 "Bem-estar animal (BEA)", no senso comum, refere-se à noção de que grande parte das pessoas tem de evitar a crueldade com os animais e ter compaixão para com eles (SZTYBEL, 1998: 44). A Lei Municipal 1351/1980, Código Sanitário e de Higiene Pública do Município de Betim, define uma série de procedimentos em que é possível identificar os princípios do BEA, EXCETO: a) É expressamente proibido transportar, em animais ou em veículo de tração animal, carga com peso superior às forças do animal, assim como fazer trabalhar animais doentes, feridos, extenuados, enfraquecidos ou extremamente magros. b) As aves destinadas à venda, quando vivas, serão mantidas em gaiolas apropriadas, com alimento e água suficientes, bem como protegidas contra as intempéries, gases e ruídos. c) Ficam proibidos os espetáculos que utilizem feras e os que exibam cobras e quaisquer outros animais, sem a necessária autorização do setor municipal competente. d) É expressamente proibido a qualquer pessoa maltratar animais ou praticar atos de crueldade contra os mesmos, assim como castigar com violência qualquer animal doméstico. ATENÇÃO COM SUA ESCRITA HABITUAL, TRANSCREVA, PARA O ESPAÇO RESERVADO PELA COMISSÃO, NA FOLHA DE RESPOSTAS, A SEGUINTE FRASE: Responsabilidade social: é prioritário que todas as empresas sejam responsáveis pelo bem-estar de sua comunidade.

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

Alcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas

Alcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1 2 Este instrutivo contém informações

Leia mais

Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde. Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde

Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde. Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde 1 FLUXO DA VIGILÂNCIA SISTEMAS SETORIAIS RELACIONADOS COM SAÚDE E AMBIENTE (Saúde, Educação, Des. Urbano,

Leia mais

[PARVOVIROSE CANINA]

[PARVOVIROSE CANINA] [PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano

Leia mais

Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus. Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae. Arboviroses

Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus. Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae. Arboviroses Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae Arboviroses Flaviviridae Flavivirus - único gênero Diversas espécies: f.amarela, dengue vírus

Leia mais

Perguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B)

Perguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B) Perguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B) 1. A encefalite japonesa e a encefalite epidémica B são a mesma doença? R: Sim, trata-se da mesma doença. A designação de

Leia mais

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC)

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC) DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC) 1 Quando é que se deve suspeitar de leishmaniose visceral num cão? Sempre que o cão apresentar o conjunto de sintomas da doença, ou seja, emagrecimento,

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,

Leia mais

ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA

ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA 1) PRIMEIRO PASSO - Recebimento da Notificação: Quando recebida a notificação de surto de DTA, deve-se notificar

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009

PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES] [VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico

Leia mais

Ações de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios para o enfrentamento de uma nova epidemia

Ações de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios para o enfrentamento de uma nova epidemia Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Dengue e Febre Amarela Ações de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios

Leia mais

NOTA TÉCNICA 02 2014

NOTA TÉCNICA 02 2014 NOTA TÉCNICA 02 2014 DEFINIÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE VOLTADOS PARA VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DE ZOONOSES E DE ACIDENTES CAUSADOS POR ANIMAIS PEÇONHENTOS E VENENOSOS, DE RELEVÂNCIA PARA A

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas

Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas

Leia mais

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

Proposta de Lei n.º 189/XII

Proposta de Lei n.º 189/XII Proposta de Lei n.º 189/XII ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DE EPIDEMIAS DA FEBRE DO DENGUE A febre do dengue figura entre algumas das doenças que poderão ser consideradas emergentes no

Leia mais

Programa para seleção pública do AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS I - 2008

Programa para seleção pública do AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS I - 2008 Programa para seleção pública do AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS I - 2008 Conteúdo Saúde Pública Lei 8080 de 19/09/1990; Lei 8142 de 28/12/1990; ABC do SUS Doutrinas e Princípios - Ministério da Saúde; Avanços

Leia mais

Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari

Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo

Leia mais

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - AÇÕES MUNICIPAIS. Resumo de aula ministrada dia 14 de setembro de 2012

PROGRAMAS DE SAÚDE ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - AÇÕES MUNICIPAIS. Resumo de aula ministrada dia 14 de setembro de 2012 PROGRAMAS DE SAÚDE ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - AÇÕES MUNICIPAIS Resumo de aula ministrada dia 14 de setembro de 2012 CENTROS DE CONTROLE DE ZOONOSES Sua implantação e capacidade de ação dependem de diversos

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer

Leia mais

Vacinação em massa contra febre amarela na África 4.

Vacinação em massa contra febre amarela na África 4. Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2010 (1). Edição 17 Shirley da Luz Gomes 1 Rômulo Luis de Oliveira Bandeira 2 Selonia Patrícia Oliveira Sousa 3 Otacílio Batista

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA A SAÚDE DOS VIAJANTES

RECOMENDAÇÕES PARA A SAÚDE DOS VIAJANTES MERCOSUL/GMC/RES. N 23/08 RECOMENDAÇÕES PARA A SAÚDE DOS VIAJANTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução N 22/08 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que a Resolução

Leia mais

ANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho;

ANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; ANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1 Caso suspeito ou confirmado de: 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; 2. Acidente de Trabalho

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde NOTA TÉCNICA Nº 03/2015 DIVEP/LACEN/SUVISA/SESAB Assunto: Casos de ZIKA Vírus e de Doença

Leia mais

ANEXO I. Lista de Notificação Compulsória

ANEXO I. Lista de Notificação Compulsória 1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; ANEXO I Lista

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

NOTA TÉCNICA 2. Investigação de casos de Encefalite Viral de Saint Louis, notificados no município de São José do Rio Preto SP, agosto de 2006.

NOTA TÉCNICA 2. Investigação de casos de Encefalite Viral de Saint Louis, notificados no município de São José do Rio Preto SP, agosto de 2006. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac NOTA TÉCNICA 2 Investigação de casos de Encefalite Viral de Saint Louis, notificados

Leia mais

Pareceres dos Consultores sobre o Estudo de Impacto Ambiental do Projeto para Aproveitamento Hidrelétrico de Santo Antônio e Jirau, Rio Madeira RO

Pareceres dos Consultores sobre o Estudo de Impacto Ambiental do Projeto para Aproveitamento Hidrelétrico de Santo Antônio e Jirau, Rio Madeira RO Pareceres dos Consultores sobre o Estudo de Impacto Ambiental do Projeto para Aproveitamento Hidrelétrico de Santo Antônio e Jirau, Rio Madeira RO Parecer Técnico sobre Entomologia Consultor: Prof. Dr.

Leia mais

DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014

DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA Doença pelo Vírus Ebola (DVE) Descoberta: 1976 Dois focos simultâneos, emnzara, Sudão

Leia mais

FEBRE AMARELA: Informações Úteis

FEBRE AMARELA: Informações Úteis FEBRE AMARELA: Informações Úteis Quando aparecem os sintomas? Os sintomas da febre amarela, em geral, aparecem entre o terceiro e o sexto dia após a picada do mosquito. Quais os sintomas? Os sintomas são:

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

EVENTOS EM POPULAÇÕES DESENHOS DE ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DE INTERVENÇÕES EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS IMPLICAÇÕES DA DEPENDÊNCIA ENTRE EVENTOS

EVENTOS EM POPULAÇÕES DESENHOS DE ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DE INTERVENÇÕES EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS IMPLICAÇÕES DA DEPENDÊNCIA ENTRE EVENTOS EVENTOS EM POPULAÇÕES DESENHOS DE ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DE INTERVENÇÕES EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Independentes Incidência em um indivíduo não depende da prevalência na população Dependentes Incidência

Leia mais

Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202

Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 A doença de chagas é assim denominada em homenagem ao seu descobridor, o médico brasileiro Dr. Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas.

Leia mais

Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana

Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"

Leia mais

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada. Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual

Leia mais

RAIVA. A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado.

RAIVA. A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado. RAIVA A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado. RAIVA PRINCIPAIS VETORES - Furão (ferrets) - Raposas - Coiotes - Guaxinins

Leia mais

043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman

043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman DO de 08/08/13 NOVA ESTRUTURA 043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman Cumprir e fazer cumprir no Município do Rio de

Leia mais

Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás

Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Definição dos Casos de DVE segundo OMS Caso Suspeito: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias,

Leia mais

DOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09

DOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações

Leia mais

TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1

TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 A Dengue A dengue é uma doença infecciosa de origem viral, febril, aguda, que apesar de não ter medicamento específico exige

Leia mais

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti

Leia mais

Infecção Por Enterovirus

Infecção Por Enterovirus Infecção Por Enterovirus 2012.05.22 O enterovirus constitui um grupo de vírus que inclui Coxsackievírus, Echovírus e Enterovirus 71 (EV71), entre outros, infectando principalmente crianças com idade inferior

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica

Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue é uma doença endêmica que afeta mais de 100 países, incluindo as regiões de clima tropical e subtropical da África, Américas, Leste do Mediterrâneo,

Leia mais

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS DEFINIÇÃO São doenças cuja gravidade, magnitude, transcendência, capacidade de disseminação do agente causador e potencial de causar surtos e epidemias exigem medidas

Leia mais

Doença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor.

Doença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor. Doença de Chagas Introdução Em 1909 o pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, descobriu uma doença infecciosa no interior de Minas Gerais. Segundo seus estudos, era causada pelo protozoário

Leia mais

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:

Leia mais

Programa de Controle da Dengue/SC

Programa de Controle da Dengue/SC Programa de Controle da Dengue/SC Estratégia operacional de prevenção e controle da dengue para municípios não infestados por Aedes aegypti, infestados por Aedes aegypti sem circulação viral e infestados

Leia mais

Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase

Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Corrimentos Gonorréia Clamídia Tricomonías e múltiplos bactéria NÃO SIM Candida albicans Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 003/2014. Prefeitura Municipal de Bom Despacho AGENTE DE CONTROLE DE ENDEMIAS

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 003/2014. Prefeitura Municipal de Bom Despacho AGENTE DE CONTROLE DE ENDEMIAS 1 - Acerca das doenças de interesse em saúde pública, estão corretas as afirmativas, EXCETO: (A) Dengue é transmitida, geralmente, pela picada do mosquito Aedes Aegypti que inocula na pessoa o vírus da

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação USP Incineração Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Profa. Dra. Vera Letticie de Azevedo Ruiz 2014 1 Deve seguir a Resolução CONAMA nº 316 de 2002 Processo cuja operação seja realizada acima

Leia mais

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO

Leia mais

Prevenção e conscientização é a solução. Ciências e Biologia

Prevenção e conscientização é a solução. Ciências e Biologia Prevenção e conscientização é a solução Ciências e Biologia Dengue Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo. A palavra dengue tem origem

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE.

TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. AUTORES:Madureira, M.L 1.; Oliveira, B.C.E.P.D 1.; Oliveira Filho, A. M. 2 ; Liberto, M.I.M. 1 & Cabral, M. C. 1. INSTITUIÇÃO( 1 - Instituto

Leia mais

Dengue, Chikungunya e Zika

Dengue, Chikungunya e Zika SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DA PARAÍBA GERENCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Dengue, Chikungunya e Zika Nº 01/2016 Situação epidemiológica De 01 a 25 de janeiro de 2016 ( 4ª* semana epidemiológica

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia

Leia mais

Febre Amarela Silvestre, Brasil, 2009.

Febre Amarela Silvestre, Brasil, 2009. Febre Amarela Silvestre, Brasil, 2009. BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO Dezembro/2009 Emergências em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) de Febre Amarela Silvestre em São Paulo e no Rio Grande do Sul e

Leia mais

Introdução. Febre amarela. A mais famosa arbovirose (virose transmitida por artrópodes) Causa de morbidade importante desde o século XVII até hoje

Introdução. Febre amarela. A mais famosa arbovirose (virose transmitida por artrópodes) Causa de morbidade importante desde o século XVII até hoje A mais famosa arbovirose (virose transmitida por artrópodes) Causa de morbidade importante desde o século XVII até hoje Alta letalidade (em torno de 10%) Introdução Prof. Marco Antonio Zoonose endêmica,

Leia mais

Plano de Contingência de Saúde Pública de Portos

Plano de Contingência de Saúde Pública de Portos Plano de Contingência de Saúde Pública de Portos Gerência Geral de Instalações e Serviços de Interesse Sanitário, Meios de Transporte e Viajantes em Portos, Aeroportos e Fronteiras 18 e 19 de junho de

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004 O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

INFORME TÉCNICO FEBRE MACULOSA BRASILEIRA

INFORME TÉCNICO FEBRE MACULOSA BRASILEIRA SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVINÍVEIS GERENCIA DE DOENÇAS

Leia mais

OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014

OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014 1 OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014 De acordo com a estrutura do roteiro 1, os relatórios dos países recaem em duas categorias: países com transmissão generalizada

Leia mais

Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09

Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09 Biologia Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09 Nome: Nº: Turma: Caríssimas e caríssimos! Dando continuidade ao nosso trabalho, mantida a distância corporal entre nós (prevenção), mas preservada a lembrança

Leia mais

Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus.

Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus. SAÚDE AMBIENTAL DOENÇAS CAUSADAS PELA FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO HEPATITE A Doença causada por vírus. Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus. Falta de higiene,

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9)

Perguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9) Republicação de Artigo * Questions and answers about the vírus A(H7N9) Centers for Disease Control and Prevention Uma nova cepa do vírus da influenza aviária foi descoberta em aves e pessoas na China.

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO. DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO. DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN AGRAVO: RAIVA HUMANA 31. Data da Investigação

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre

Leia mais

Bactérias e Doenças Associadas

Bactérias e Doenças Associadas Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,

Leia mais

Nota Técnica de Caxumba

Nota Técnica de Caxumba Nota Técnica de Caxumba Isabella Ballalai Membro do comitê de Saúde Escolar da SOPERJ e presidente da SBIm Tânia Cristina de M. Barros Petraglia Presidente do comitê de Infectologia da SOPERJ e vice presidente

Leia mais

"suínos" significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens

suínos significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens Página: 1 de 6 Os requisitos de saúde animal para carne de porco etc. a exportar de para o Japão, são os seguintes: (Definições) No âmbito destes requisitos de saúde animal: "carne etc." significa carne

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

Protocolo de Vigilância da doença pelo vírus Ebola no Estado de São Paulo. Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac

Protocolo de Vigilância da doença pelo vírus Ebola no Estado de São Paulo. Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac Protocolo de Vigilância da doença pelo vírus Ebola no Estado de São Paulo Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac Epidemiologia da Doença Distribuição geográfica de surtos de Ebola em humanos

Leia mais

Directivas de gestão relativa às doenças transmissíveis colectivas crèches 2012.5.1

Directivas de gestão relativa às doenças transmissíveis colectivas crèches 2012.5.1 Directivas de gestão relativa às doenças transmissíveis colectivas crèches 2012.5.1 I. Directivas relativas às doenças transmissíveis colectivas crèches 1. Critérios de notificação crèche Quando as crianças

Leia mais

Nara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes

Nara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A PREVENÇÃO DA HEPATITE B ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO DOS TRABALHADORES

Leia mais

Sumario de Assuntos por Boletim Epidemiológico NÚMERO DO BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

Sumario de Assuntos por Boletim Epidemiológico NÚMERO DO BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Sumario de Assuntos por Boletim Epidemiológico AGRAVO NÚMERO DO BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO AIDS 3-4 - 13-14 - 17-18 - 28-34 - 36-38 - 42-44 - 45 Cobertura Vacinal 7-8 - 9-10 - 12-14 - 16-18 - 19-22 - 23-25

Leia mais

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.

Leia mais

Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela

Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Unidade de Saúde Para se quebrar a cadeia de sequência

Leia mais