GESTÃO DE SISTEMAS E REDES SERVIÇOS DE DIRETÓRIOS MS AD

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1 GESTÃO DE SISTEMAS E REDES SERVIÇOS DE DIRETÓRIOS MS AD

2 OUTLINE UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY COMO SÃO GUARDADOS E IDENTIFICADOS OS OBJETOS IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS BUILDING BLOCKS IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE TRABALHO LABORATORIAL 4

3 UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS Em termos gerais, um serviço de diretório é um repositório de rede, aplicação ou de informação NOS (Network Operating System) que é útil para múltiplas aplicações ou utilizadores. Deste modo, o Windows NT NOS é um tipo de serviço de diretório. De facto, existem diferentes tipos de serviços de diretórios, incluindo as chamadas Internet white pages, sistemas de e mesmo o DNS. Apesar destes sistemas terem características de serviços de diretórios, o X.500 e o Lightweight Directory Access Protocol (LDAP) definem o standard de como um verdadeiro serviço de diretórios é implementado e acedido.

4 UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS Em 1998 a International Telecommunication Union (ITU) e a International Organization of Standardization (ISO) trabalharam em conjunto para desenvolver uma série de normas em torno dos serviços de diretórios, que se viriam a chamar X.500. Apesar do X.500 ter demonstrado ser um bom modelo para estruturar um diretório e fornecer uma série de funcionalidades entre operações avançadas e de segurança, cedo demonstrou também ser demasiado complexo para permitir implementar um cliente que o suportasse. Uma das razões é que o X.500 é baseado no modelo Open System Interconnection (OSI), em vez de na pilha TCP/IP, que entretanto se tornou o standard de facto da Internet.

5 UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS O Directory Access Protocol (DAP) do X.500 era demasiado complexo e implementava diversas funcionalidades que os clientes nunca iriam necessitar. Tal complexidade levou a que este protocolo não fosse utilizado em larga escala. Como alternativa, um grupo da Universidade do Michigan começou a trabalhar num X.500 light, que iria permitir uma utilização mais simples do próprio X.500. A primeira versão dessa versão mais light, denominou- se Lightweight Directory Access Protocol (LDAP) e foi lançada em 1993 pelo RFC No entanto, a falta de várias funcionalidades fornecidas pelo X.500, fez com que essa versão light nunca fosse deveras utilizada.

6 UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS Dois anos mais tarde, surge o LDAPv2, descrito no RFC 1777, sendo a partir de então que o mesmo começa a ganhar popularidade. Antes do lançamento da versão 2, a única função do LDAP era de servir de interface entre os clientes e os servidores X.500. Clientes simplificados iriam ligar- se a gateways LDAP que depois traduziriam os pedidos aos servidores X.500. Entretanto, na Universidade do Michigan pensou- se que se o LDAP conseguisse responder aos principais pedidos X.500 dos clientes, seria possível remover o gateway. Desse modo, em 1995 a mesma equipa lança o primeiro serviço de diretório LDAP, que seguindo o mesmo modelo de dados do X.500, removia o overhead existente no mesmo.

7 UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS Em 1997, a última grande atualização da especificação LDAP, o LDAPv3, aparece descrito no RFC A versão 3 fornece novas funcionalidades e torna o LDAP robusto e extensível o suficiente para ser adoptado e implementado pela maioria dos fabricantes. Desde então, companhias como a Netscape, Sun, Novell, IBM, a fundação OpenLDAP e a Micrososft têm desenvolvido serviços de diretórios baseados em LDAP. Mais recentemente surge o RFC 3377 que junta as especificações dos principais RFCs de LDAP.

8 OUTLINE UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY COMO SÃO GUARDADOS E IDENTIFICADOS OS OBJETOS IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS BUILDING BLOCKS IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE TRABALHO LABORATORIAL 4

9 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY COMO SÃO GUARDADOS E IDENTIFICADOS OS OBJETOS Os dados guardados no Active Directory são apresentados ao utilizador do mesmo modo hierárquico que os dados dos sistemas de ficheiros. Cada entrada é referenciada como um objeto. Ao nível estrutural existem dois tipos de objetos: containers non- containers Objetos non- containers são também conhecidos como nós folhas. Um ou mais containers ramificam a partir de uma raiz, num modo hierárquico. Containers podem conter outros containers ou nós folha.

10 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY COMO SÃO GUARDADOS E IDENTIFICADOS OS OBJETOS Em linguagem de Active Directory, denomina- se esta árvore de domínio.

11 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY COMO SÃO GUARDADOS E IDENTIFICADOS OS OBJETOS Considerando a relação pais- filhos apresentados na figura anterior, podemos verificar que a raiz desta árvore tem dois filhos, Finanças (Finances) e Vendas (Sales). Ambos são containers de outros objetos. Vendas tem dois filhos, Pre- Vendas (Pre- Sales) e Pós- Vendas (Post- Sales). Apenas o container Pre- Vendas (Pre- Sales) é mostrado como contendo objetos filhos adicionais. O container Pre- Vendas (Pre- Sales) mantem os objetos utilizador (user), grupo(group) e computador (computer). O tipo mais comum de container no AD é chamado de unidade organizacional organizational unit (OU).

12 OUTLINE UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY COMO SÃO GUARDADOS E IDENTIFICADOS OS OBJETOS IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS BUILDING BLOCKS IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE TRABALHO LABORATORIAL 4

13 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS Quando se guardam milhões de objetos no AD, cada um tem forçosamente que ser unicamente identificado e localizável. Como tal, cada objeto tem um Globally Unique Identifier (GUID), assignado pelo sistema durante a criação. O GUID é um número de 128- bits que é mantido até à remoção do objeto. O GUID é aliás preservado no caso do objeto ser movido entre domínios numa floresta multidomínio. Apesar do GUID ser um identificador resiliente, o mesmo não é fácil de decorar. Como tal, outra forma de referenciar objetos é através do distinguished name (DN).

14 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS Distinguished name (DN). Os caminhos hierárquicos no AD são conhecidos como distinguished names e podem ser utilizados para referenciar unicamente um objeto. Os distinguished names (DN) são mencionados no RFC do LDAP como uma forma de referenciar qualquer objeto no diretório. Os DN para o AD são tipicamente representados utilizando a sintax e as regras definidas pelo LDAP.

15 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS Distinguished name (DN). Olhando para a figura anterior a raiz seria: dc=mycorp, dc=com No DN anterior representa- se o domínio da raiz, mycorp.com, separando cada parte por vírgula e juntando o prefixo dc domain component. Se o domínio fosse chamado gsr.autonoma.pt, o DN da raiz seria: dc=gsr,dc=autonoma,dc=pt

16 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS Distinguished name (DN). Para unicamente referenciar um objeto, no diretório, dentro do container do seu pai, utiliza- se o relative distinguished name (RDN). Por exemplo, o DN para a conta de Administrador, no container Users, no domínio mycorp.com, seria: cn=administrator,cn=users,dc=mycorp,dc=com O RDN do utilizador, seria: cn=administrator Os RDNs devem sempre ser únicos dentro do container a que pertencem. É permitido ter dois objetos cn=administrator no mesmo diretório, desde que pertençam a containers diferentes.

17 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS Distinguished name (DN). Os DN são compostos por prefixos separados pelo sinal de igual. Outro prefixo bastante comum, e já abordado, é o ou organizational unit. Ex: cn=ricardo Silva, ou=autonoma TechLab, dc=autonoma, dc=pt Todos os RDNs utilizam um prefixo para indicar a classe do objeto que está a ser referenciado.. Qualquer classe que não tem um código especifico, utiliza o cn common name - por default.

18 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS Distinguished name (DN). A lista completa das classes existentes foi definida no RFC 2253, Key Attribute CN Common name L Locality name ST State or province name O Organization name OU Organizational unit name C Country name STREET Street address DC Domain component O AD da Microsoft suporta CN, L, O, OU, C e DC. CN e OU são utilizados na maioria dos casos. UID User ID

19 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS Distinguished name (DN). Considerando novamente a figura anterior, se todos os containers forem unidades organizacionais: ou=pre- Sales,ou=Sales,dc=mycorp,dc=com ou=pos- Sales,ou=Sales,dc=mycorp,dc=com Se quisermos especificar um utilizador chamado Ricardo Silva, um grupo chamado GSR e uma máquina LAB68-1, seria: cn=ricardo Silva,ou=Pre- Sales,ou=Sales,dc=mycorp,dc=com cn=gsr,ou=pre- Sales,ou=Sales,dc=mycorp,dc=com cn=lab68-1,ou=pre- Sales,ou=Sales,dc=mycorp,dc=com

20 OUTLINE UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY COMO SÃO GUARDADOS E IDENTIFICADOS OS OBJETOS IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS BUILDING BLOCKS IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE TRABALHO LABORATORIAL 4

21 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Domínios e Árvores de Domínios A estrutura lógica do AD é construída em torno do conceito de domínios. Um domínio de AD é constituído pelos seguintes componentes: Uma hierarquia baseada no X.500 para containers e objetos. Um nome de domínio DNS como identificador único um serviço de segurança, que autentica e autoriza qualquer acesso a recursos através de contas do domínio ou de domínios de confiança. Politicas que ditam como as funcionalidades são restringidas aos utilizadores ou máquinas dentro do domínio. Um controlador de domínio (DC) é oficial para um único domínio.

22 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Domínios e Árvores de Domínios Não é possível ter múltiplos domínios num único DC. Por exemplo, a Autónoma já tem um domínio de DNS chamado autonoma.pt e, portanto, decide que o primeiro domínio a ser criado no AD será chamado autonoma.pt. No entanto, autonoma.pt é somente o primeiro domínio da raiz da árvore de domínios. Se a Autónoma pretendesse abrir filiais no Brasil, Angola e China, adicionaria os domínios: brasil.autonoma.pt, angola.autonoma.pt e china.autonoma.pt, como domínios da árvore de domínio do AD.

23 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Domínios e Árvores de Domínios Independentemente dos domínios a árvore seria sempre chamada de árvore do domínio autonoma.pt autonoma.pt china.autonoma.pt angola.autonoma.pt brasil.autonoma.pt

24 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Domínios e Árvores de Domínios Os domínios facilitam a gestão e o acesso aos recursos, uma vez que todos os domínios no domínio da árvore, confiam implicitamente uns nos outros. Deste modo, o administrador do domínio angola.autonoma.pt pode permitir o acesso de qualquer utilizador do domínio, mesmo que este pertença a diferentes domínios da árvore.

25 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Florestas A próxima peça que constitui o Active Directory são as florestas. Enquanto que uma árvore de domínio é uma coleção de domínios, uma floresta é uma coleção de árvores de domínio. Estas árvores de domínio partilham um esquema e configuração de containers comum, onde todas as árvores estão ligadas por esquemas de confiança. Uma floresta é nomeada depois da criação do primeiro domínio, também conhecido como forest root domain.

26 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Florestas Se a Autónoma fizesse uma parceria com a Universidade Agostinho Neto, poderia- se criar no AD uma nova árvore de domínio, associada a esta mesma floresta, garantindo níveis de confiança e gestão. autonoma.pt agostinhoneto.co.ao angola.autonoma.pt brasil.autonoma.pt china.autonoma.pt

27 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Florestas Adicionando uma nova árvore de domínio na floresta iria dar origem a confiança transitiva, ou seja, se A confia em B e B confia em C, logo A confia em C. Do mesmo modo, se brasil.autonoma.pt confia em autonoma.pt e autonoma.pt confia em agostinhoneto.co.ao, então brasil.autonoma.pt confia em agostinhoneto.co.ao. confia confia autonoma.pt agostinhone to.co.ao confia implicitamente brasil.autonoma.pt

28 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Unidades Organizacionais Abordados os altos níveis (domínios, árvores e florestas), vamos agora analisar os níveis mais elementares. Quando olhamos para dentro do AD vemos uma hierarquia composta por diferentes objetos, alguns que podem atuar como containers e outros que não. O primeiro tipo de container que se cria para albergar os restantes é denominado de unidade organizational (organizational unit - OU). Um OU pode conter não só enormes hierarquias de container e objetos, como aplica ainda politicas de grupos a estes.

29 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Unidades Organizacionais Imagine- se que a Autónoma tem 2000 alunos e 2000 contas de computadores no domínio. O dia- a- dia de gestão deste grupo é simples, mas o mesmo em certas épocas torna- se bastante dinâmico, com alunos a entrar e a sair. Como tal, pretende- se dotar um administrador com capacidade para gerir a sua própria secção da árvore. A segregação completa não é necessária e o tamanho do ramo não justifica a criação de um novo domínio.

30 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Unidades Organizacionais Como tal, pode- se simplesmente criar uma nova OU na hierarquia chamando- lhe Alunos. Depois, dar- se- ia permissões ao administrador para gerir as contas: criar, alterar, apagar, modificar passwords e criar outras OUs dentro da OU Alunos. As permissões dadas a esse administrador teriam de ser limitadas à nova OU e não ao domínio sobre o qual é criada. alunos autonoma.pt ou=alunos,dc=autonoma,dc=pt

31 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Catálogo Global O catálogo global (GC) é uma parte muito importante do Active Directory porque é utilizado para efetuar pesquisa no âmbito da floresta. Como o nome sugere, o GC é um catálogo de todos os objetos de uma floresta que contem um subconjunto dos atributos de cada objeto. O GC pode ser acedido via LDAP no porto 3268 ou LDAP/SSL no porto O GC é read- only e não pode atualizado diretamente.

32 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Catálogo Global Em florestas multidomínio, o GC é utilizado para efetuar a primeira pesquisa, com o objetivo de localizar os objetos de interesse. Numa segunda fase a pesquisa já é efetuada diretamente no controlador do domínio onde reside o objeto que se pretende pesquisar, acedendo a todos os atributos do mesmo. Os atributos que fazem parte do GC são membro do PAS partial atribute set. Utilizando ferramentas apropriadas, é possível gerir os atributos do PAS.

33 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Grupos O AD suporta três grupos distintos: domínio local, domínio global e universal. Os grupos em cada um destes tipos, operam de modo ligeiramente diferente, dependendo do domínio e do nível funcional da floresta. Cada um dos três tipos de grupos pode ser caracterizado em duas vertentes: distribuição segurança Caso o tipo seja distribuição, o SID do grupo não é adicionado ao token de segurança do utilizador durante o login e, como tal, não pode ser utilizado para questões de segurança.

34 FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY BUILDING BLOCKS Grupos Os grupos de distribuição são tipicamente utilizados para o envio de mensagens, sendo no entanto possível utilizar os mesmos para outros mecanismos de segurança que não baseados em Windows. O Microsoft Exchange representa o exemplo de uma lista de distribuição com grupos de distribuição do Active Directory. Por outro lado, os grupos de segurança são enumerados no login e os SID de todos os grupos a que o utilizador pertence são adicionados ao token de segurança.

35 OUTLINE UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY COMO SÃO GUARDADOS E IDENTIFICADOS OS OBJETOS IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS BUILDING BLOCKS IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE TRABALHO LABORATORIAL 4

36 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE Como vimos anteriormente, cada árvore de domínio deverá, tipicamente, estar associada a um verdadeiro domínio DNS. Desse modo, não faz sentido atribuir domínios no AD que não sejam reais. Os seguintes PPTs apresentam os passos base necessários à implementação de um servidor de Active Directory, sobre DNS e rede virtual no Azure.

37 1. Criar um servidor de DNS IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE

38 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 2. De seguida, deverá ser criada uma rede virtual, ligada ao servidor DNS criado no passo anterior.

39 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 3. Como terceiro passo, deverá criar- se uma nova máquina virtual Windows Server 2012 R2 Database (A1)

40 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 4. Na criação dessa máquina deverá seleccionar- se a rede virtual criada no segundo passo.

41 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 5. Após criada a máquina, deve- se fazer o attach de um disco de 10GB.

42 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 6. Criado o disco, estabelece- se a ligação RDP à máquina e formata- se o disco novo.

43 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 7. No Server Manager do Windows 2012, clicar em Add Roles and Features e adicionar o Active Directory Domain Services.

44 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 7. No Server Manager do Windows 2012, clicar em Add Roles and Features e adicionar o Active Directory Domain Services.

45 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 8. No final da instalação, não clicar em Close. Em vez disso, seleccionar Promote this server to a domain controller.

46 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 9. Aberto o wizard seleccionar a opção Add a new forest e atribuir um nome de domínio.

47 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 10. De seguinte, definir uma password de recuperação.

48 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 11. Apontar as diretorias de base de dados, logs e SYSVOL para o disco criado em 5.

49 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 12. Ver o script de criação e guardar o mesmo, por segurança.

50 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE 13. Instalar o Active Directory (ignore os warnings).

51 IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE Após a instalação do AD, o servidor deve reiniciar. Uma vez novamente em execução, o utilizador pode gerir o AD a partir de diversas ferramentas. Aconselha- se o uso do Active Directory Administrative Center, para efetuar uma gestão efetiva do serviço de diretório.

52 OUTLINE UMA BREVE HISTÓRIA DOS DIRETÓRIOS FUNDAMENTOS DO ACTIVE DIRECTORY COMO SÃO GUARDADOS E IDENTIFICADOS OS OBJETOS IDENTIFICAÇÃO ÚNICA DE OBJETOS BUILDING BLOCKS IMPLEMENTAÇÃO DO AD NO AZURE TRABALHO LABORATORIAL 4

53 TRABALHO LABORATORIAL 4 Pretende- se com este trabalho a escrita de um tutorial sobre a instalação, configuração e utilização de uma floresta Active Directory, com o domínio autonomarulez.com, em Windows Server 2012 R2 no Azure. No serviço Active Directory criado, os alunos deverão ainda criar um grupo Alunos e adicionar ao mesmo, tantos utilizadores, quanto os elementos que compõe o grupo. Por exemplo, se o grupo é constituído, pelo Francisco Silva, pelo António Silva e pelo Manuel Silva, terão de criar esses três utilizadores, adicionando- os ao grupo de Alunos do AD. Para tal, os alunos deverão em primeiro lugar implementar o serviço de diretórios pedido, numa nova máquina virtual, Windows Server 2012 R2 Database. Em segundo lugar, deverão descrever e apresentar todo o processo de criação.

54 TRABALHO LABORATORIAL 4 A máquina virtual deverá ser assente numa rede virtual privada (sub- rede /23) e num servidor de DNS próprio (IP: ), ambos previamente criados também no Azure. O trabalho, a ser realizado em grupos de 2 ou 3 alunos, deverá ser entregue até dia 30/05. Na entrega deverá constar somente o tutorial sobre o processo desenvolvido. Na base do tutorial deverão estar os diversos printscreens recolhidos durante os diferentes processos. Em cada printscreen, os alunos deverão ter o cuidado de identificar a sua máquina de forma não violável.

55 THE CUTTING EDGE COURSE RMSILVA AT UAL DOT PT Capítulo I e II: Brian Desmond, Joe Richards, Robbie Allen, and Alistair G. Lowe- Norris Active Directory: Designing, Deploying, and Running Active Directory. O'Reilly Media, Inc..

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