PLANO REGIONAL DE CONVOCAÇÃO ª REGIAO MILITAR

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1 PLANO REGIONAL DE CONVOCAÇÃO ª REGIAO MILITAR CLASSE 1997

2 - EM BRANCO - Pg 2/106

3 Pg 3/106 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DA 4ª REGIÃO MILITAR (4º Distrito Militar / 1891) REGIÃO DAS MINAS DO OURO PLANO REGIONAL DE CONVOCAÇÃO A P R O V A Ç Ã O - Aprovo para cumprimento e execução pelas Organizações Militares, Órgãos de Serviço Militar e Órgãos de Formação da Reserva, sediados na área da 4ª RM, o Plano Regional de Convocação para o ano de 2016 e seus anexos, autorizando a Seção de Serviço Militar Regional/4 a realizar as ligações que se fizerem necessárias para o seu fiel cumprimento. Belo Horizonte, 16 de março de (O DOCUMENTO ORIGINAL ENCONTRA-SE ASSINADO E ARQUIVADO NA SSMR/4) Gen Div MARIO LÚCIO ALVES DE ARAÚJO Comandante da 4ª Região Militar "FEB 70 ANOS - EM DEFESA DOS IDEAIS DE LIBERDADE E DEMOCRACIA"

4 Pg 4/106 PLANO REGIONAL DE CONVOCAÇÃO (PRC) APRESENTAÇÃO Este Plano Regional de Convocação tem por objetivo complementar os textos legais e regulamentares sobre o Serviço Militar, no que se refere à prestação do Serviço Militar Inicial. Às Forças Armadas, como instituições nacionais permanentes e regulares, cabem participar da garantia da soberania nacional. Para tal, torna-se indispensável que sejam selecionados e incorporados os melhores jovens de cada classe, pois eles constituirão a reserva mobilizável de nossas Forças. É importante salientar que o Sistema de Recrutamento para o Serviço Militar visa a atender, da melhor forma, as necessidades apresentadas pelas Organizações Militares. Com base na análise dos dados colhidos durante a Seleção Geral das últimas incorporações e objetivando o aprimoramento das seleções e incorporações futuras, enfatizo aos Comandantes a necessidade de especial atenção para os seguintes aspectos: - correta elaboração dos Boletins de Necessidades; - escolha criteriosa dos militares que irão constituir as Comissões de Seleção (CS), considerando que a melhor incorporação dos jovens recrutas será consequência do trabalho desenvolvido por essas Comissões. Os atributos de inteligência, seriedade, organização, equilíbrio, experiência, tato e bom senso são essenciais para o desempenho da missão; - conhecimento e observância das instruções reguladoras sobre o funcionamento das Comissões de Seleção e da legislação básica sobre o Serviço Militar (LSM, RLSM, Normas Técnicas para as Comissões de Seleção (EB30-N ) e outros) pelos integrantes da Comissão de Seleção; - eliminação da interferência de pessoas estranhas aos trabalhos da CS; - cumprimento dos prazos constantes deste PRC, principalmente quanto à indicação de militares para as CS e quanto à remessa de documentos; - aproveitamento dos conscritos designados, observando-se os padrões funcionais dos indivíduos; e - compreensão de que os designados são os considerados em melhores condições de aproveitamento, conforme os parâmetros do Sistema de Serviço Militar, devendo-se priorizar sua incorporação. Cumpre, ainda, ressaltar que é responsabilidade dos Comandantes, Chefes e Diretores de OM, em todos os níveis, fiscalizar a execução de cada uma das fases do Sistema e atuar com energia e oportunidade para a adoção das medidas corretivas que se fizerem necessárias.

5 Pg 5/106 PLANO REGIONAL DE CONVOCAÇÃO ( P R C ) ABREVIATURAS SIGLA BAC BCC Bol Nec CAM CDI CFST CI CS CS/OMA CS/TG CSE CSF CSFA CSM CSV Del SM DSM EAS EBCT EBST EIC EIPOT EIS EST FAM FICSEL FISEMI FR FS IAP ICC IE IEMFDV JISG JISR JSM MFDV MNT MT OFOR OFR OMA OSM PAD DESCRIÇÃO - Boletim de Alteração de Cadastro - Bateria de Classificação de Conscritos - Boletim de Necessidades - Certificado de Alistamento Militar - Certificado de Dispensa de Incorporação - Curso de Formação de Sgt Temporário (oriundos de Cb/Sd NB) - Certificado de Isenção - Comissão de Seleção - Comissão de Seleção de Organização Militar da Ativa - Comissão de Seleção de Tiro-de-Guerra - Comissão de Seleção Especial - Comissão de Seleção Fixa - Comissão de Seleção das Forças Armadas - Circunscrição de Serviço Militar - Comissão de Seleção Volante - Delegacia de Serviço Militar - Diretoria de Serviço Militar - Estágio de Adaptação e Serviço (1º ano de Of MFDV) - Estágio Básico de Cabo Temporário - Estágio Básico de Sargento Temporário (Sgt STT) - Estágio de Instrução Complementar (após EIPOT do Of Tmpr) - Estágio de Instrução Preparatório para Oficiais Temporários (oriundos do CPOR/NPOR) - Estágio de Instrução e Serviço (a partir do 2º ano Of MFDV) - Estágio de Serviço Técnico (Of OTT) - Ficha de Alistamento Militar - Ficha de Informação de Cidadão e de Seleção - Ficha de Seleção Militar - Folha Resposta (de BCC ou IAP) - Ficha de Seleção - Inventário de Atividades Preferenciais - Instruções Complementares de Convocação - Instituto de Ensino - Instituto de Ensino de Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários - Junta de Inspeção de Saúde de Guarnição - Junta de Inspeção de Saúde de Recurso - Junta de Serviço Militar - Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários - Município Não-Tributário - Município Tributário - Órgão de Formação de Oficiais da Reserva - Órgão de Formação da Reserva - Organização Militar da Ativa - Órgão do Serviço Militar - Processamento Automático de Dados

6 Pg 6/106 SIGLA PAT PGC PIS PS RA SERMILWEB SMI STT TG TSI ZR ZR/MST/TG DESCRIÇÃO - Posto de Aplicação de Testes - Plano Geral de Convocação - Posto de Inspeção de Saúde - Problema Social - Registro de Alistamento - Sistema Eletrônico de Recrutamento Militar e Mobilização - Serviço Militar Inicial - Sargento técnico temporário - Tiro-de-Guerra - Testes de Seleção Inicial - Zona Rural - Zona Rural de Município somente Tributário de Tiro-de-Guerra

7 Pg 7/106 Í N D I C E An DESCRIÇÃO Pg CAPÍTULO I FINALIDADE E LEGISLAÇÃO 8 CAPÍTULO II ALISTAMENTO 11 CAPÍTULO III SELEÇÃO 16 CAPÍTULO IV COMISSÕES DE SELEÇÃO 24 CAPÍTULO V NECESSIDADES DAS OM, DISTRIBUIÇÃO E DESIGNAÇÃO DE CONSCRITOS 31 CAPÍTULO VI SELEÇÃO COMPLEMENTAR 39 CAPÍTULO VII INCORPORAÇÃO E MATRÍCULA 41 CAPÍTULO VIII ASSUNTOS GERAIS 49 A N E X O S An DESCRIÇÃO Pg A - INFORMAÇÕES AO 2º CENTRO DE TELEMÁTICA DE ÁREA 53 B - MÉDICOS, FARMACÊUTICOS, DENTISTAS E VETERINÁRIOS - Apêndice 1 Relação dos IEMFDV tributáveis 55 - Apêndice 2 Atividades das Comissões de Seleção Especial 55 C - ATIVIDADES DAS COMISSÕES DE SELEÇÃO ESPECIAL 56 D - TRIBUTAÇÃO DE MUNICÍPIOS 58 E - TABELA DE VINCULAÇÃO E DE COMPARECIMENTO - Apêndice 1 Calendário de retorno à JSM para conhecimento do local e da data da Seleção Geral 60 - Apêndice 2 Tabela de vinculação das CS/JSM/OM, previsão de comparecimento e calendário da Seleção em Apêndice 3 Tabela de vinculação das CS/JSM/TG, previsão de comparecimento e calendário da Seleção em Apêndice 4 CSE a funcionar em 2012 Calendário 68 F - TABELA DE DISTRIBUIÇÃO POR COMISSÃO DE SELEÇÃO 69 G - COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES DE SELEÇÃO - Apêndice 1 Comissão de Seleção de Organização Militar da Ativa - CS/OMA 71 - Apêndice 2 Composição das CS/OMA Volantes / CSE OFOR 72 H - ATENDIMENTO DE MÉDICOS ÀS CS/TG 73 I - MAPA CONTROLE DE ALISTAMENTOS DAS CIRCUNSCRIÇÕES DE SERVIÇO MILITAR 74 J - MAPA CONTROLE DE SELEÇÃO DE ORGANIZAÇÃO MILITAR DA ATIVA, TIRO-DE- GUERRA E SERVIÇO ALTERNATIVO 75 K - MAPA CONTROLE DE SELEÇÃO - CPOR/NPOR 77 L - MAPA DE NECESSIDADES DE EIPOT / M - MAPA CONTROLE DE SELEÇÃO - MFDV 79 N - MAPA CONTROLE DE INCORPORAÇÃO E MATRÍCULA - OMA/TG 80 - Apêndice MAPA CONTROLE DE INCORPORAÇÃO / MATRÍCULA POR OM 81 O - MAPA DE INCORPORAÇÃO DE MFDV 82 P - MAPA CONTROLE DE MATERIAL DO SERMILWEB 83 Q - CALENDÁRIO GERAL 84 R - QUADRO RESUMO DA ENTREGA DE CERTIFICADOS MILITARES 85 S - LISTAGENS DE DISTRIBUIÇÃO, DESIGNAÇÃO, EXCESSO DE CONTINGENTE, NÃO INCORPORÁVEIS AO EB - SITUAÇÃO MILITAR DEFINIDA E SITUAÇÃO MILITAR NÃO DEFINIDA TRAMITAÇÃO T - RELAÇÃO COMPLEMENTAR AOS PROGRAMAS SSM325 A/B E SSM U - CALENDÁRIO DE EVENTOS 89 V - RELAÇÃO DAS EMPRESAS DIRETAMENTE RELACIONADAS COM A SEGURANÇA NACIONAL 94 W - MODELO DE OF P/ APRES NA INSPEÇÃO DE SAÚDE EM GRAU DE RECURSO 96 X - RELATÓRIO FINAL DA CS (Pres CS) 97 Y - RELATÓRIO FINAL DA CS 2ª FASE 100 Z - PESQUISA DE OPINIÃO 101 AA - DIEx SOLICITAÇÃO DE ACESSO DE OPERADORES DO SERMILWEB 103 AB - MODELO DE QUADRO DE NECESSIDADES DE MFDV-OTT-STT PARA AC ATIRADORES DESLIGADOS PELA 2ª VEZ OM A SER INDICADO O ATIRADOR

8 Pg 8/106 CAPÍTULO I FINALIDADE E LEGISLAÇÃO 1. FINALIDADE O presente Plano Regional de Convocação, elaborado de acordo com a legislação, diretrizes e instruções pertinentes ao Serviço Militar, tem por finalidade específica regular os atos e as tarefas de convocação para o Serviço Militar Inicial, a ser prestado no ano de 2016, no território sob a jurisdição da 4ª RM. 2. LEGISLAÇÃO a. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 OUT 1988 b. Leis 1) Lei Nr 3.282, de 10 JAN Concede amparo do Estado aos conscritos - recrutas - acidentados, ou invalidados no interior dos estabelecimentos militares ou durante o deslocamento a que estejam sujeitos por força de convocação para a prestação do serviço militar. 2) Lei Nr 4.375, de 17 AGO Lei do Serviço Militar - LSM, com as modificações das Leis Nr 4.754, de 18 AGO 1965, Nr , de 26 OUT 10, e dos Decretos-Lei Nr 549, de 24 ABR 1969, Nr 715, de 30 JUL 1969, Nr 899, de 29 SET 1969 e Nr 1.786, de 20 MAI ) Lei Nr 5.292, de 8 JUN Lei de Prestação do Serviço Militar pelos Estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários - LMFDV, com as modificações das Leis Nr 5.399, de 20 MAR 1968, Nr , de 26 OUT 10, Nr 7.264, de 4 DEZ 1984 e do Decreto-Lei Nr 2.059, de 1º SET ) Lei Nr 8.239, de 4 OUT Lei de Prestação do Serviço Alternativo - LPSA. 5) Lei Nr 9.504, de 30 SET Estabelece normas para as eleições. 6) Lei Nr , de 27 DEZ Lei de Mobilização Nacional. 7) Lei Nr , de 26 OUT 10 Altera as Leis Nr 4.375, de 17 AGO 1964 e Nr 5.292, de 8 JUN 1997, que dispõe sobre o serviço militar para MFDV. c. Decretos 1) Dec Nr , de 20 JAN Regulamento da Lei do Serviço Militar RLSM, modificado pelos Dec Nr , de 28 JUN 1966, Nr , de 22 SET 1975, Nr , de 9 SET 1986, Nr 627, de 7 AGO 1992 (Multa-UFIR) e Nr 1.294, de 26 OUT ) Dec Nr , de 7 JUN Instruções Gerais para Inspeção de Saúde dos Conscritos nas Forças Armadas - IGISC/FA, modificado pelos Dec Nr , de 5 AGO 1968 e Nr 703, de 22 DEZ ) Dec Nr , de 29 NOV Regulamento da Lei de Prestação do Serviço Militar pelos Estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários - RLMFDV, modificado pelos Dec Nr , de 29 ABR 1985, Nr 1.295, de 26 OUT 1994 e Nr 2.057, de 4 NOV ) Dec Nr , de 23 JUL Aprova as Instruções Gerais para a Coordenação da Conscrição nas Forças Armadas - IGCCFA. 5) Dec Nr , de 29 AGO Extingue o Quadro de Veterinária (DOU Nr 167, de 30 AGO 1974 Seção I - Página 9.949). 6) Dec Nr 3.702, de 27 DEZ 00 Delega competência ao Ministro de Estado da Defesa para aprovar os Planos de Convocação para o Serviço Militar Inicial nas Forças Armadas e dá outras providências (DOU, de 28 DEZ 00). 7) Dec Nr e Nr 1.295, de 26 OUT 1994 Serviço Militar para Mulheres. 8) Dec Nr 7.364, de 23 NOV 10 Estrutura Regimental do Ministério da Defesa. 9) Dec Nr 7.689, de 2 MAR 12 Estabelece, no âmbito do Poder Executivo Federal, limites e instâncias de governança para a contratação de bens e serviços e para a realização de gastos com diárias e passagens. d. Atos Normativos do Ministério da Defesa 1) Port Nr COSEMI, de 7 JUN Baixa as Instruções Gerais para o Serviço Militar de Brasileiros no Exterior - IGSME. 2) Port Nr 2.712/EMFA-43, de 21 AGO Aprova a Diretriz para a Doação de Sangue nas Forças Armadas (DOU Nr Seção I, Página , de 27 AGO 1987). 3) Port Nr 422-SC-5 - EMFA, de 21 FEV Baixa as medidas a serem adotadas nos acidentes de conscritos (DOU Nr 38, de 22 FEV 1990).

9 Pg 9/106 4) Port Nr COSEMI, de 28 JUL Aprova o Regulamento da Lei de Prestação do Serviço Alternativo - RLPSA, com as modificações da Port Nr COSEMI, de 21 OUT 1994 (BE Nr 33/ 92). 5) Port Normativa Nr 147/MD, de 16 FEV 04 Regulamenta o estabelecimento de convênios para a prestação do Serviço Alternativo ao Serviço Militar, concede dispensa do Serviço Alternativo ao Serviço Militar aos atuais eximidos e dá outras providências. 6) Port Normativa Nr 286-MD, de 5 FEV 15 - Aprova o Plano Geral de Convocação para o Serviço Militar Inicial nas Forças Armadas em ) Port Min Nr 1.094, de 30 DEZ 1997 Aprova a Resolução do Serviço Inicial para os Médicos. 8) Port Min Nr 153, de 25 MAR 1998 Regula, para o Exército, o Serviço Militar em Tempo de Paz. 9) Resolução CNRM Nr 04, de 30 SET 11 Adiamento de Residência Médica (DOU Nr 190, de 3 OUT 11). e. Atos Normativos no âmbito do Exército 1) Comando do Exército a) Port Min Nr 944, de 8 MAI Estabelece procedimentos para a situação do Refratário pela 2ª vez. b) Port Min Nr 816 de 11 OUT 1983 Aprova as Instruções Gerais para o Processamento e Solução dos Pedidos de Eximição do Serviço Militar por Convicção Religiosa. c) Port Min Nr 322, de 2 JUN Adota, para o Exército, o Serviço Militar Feminino, voluntário, por Médicas, Farmacêuticas, Dentistas e Veterinárias, e dá outras providências. d) Port Min Nr 1.094, de 30 DEZ Aprova a Redução do Serviço Inicial para os Médicos. e) Port Min Nr 153, de 25 MAR Regula para o Exército, o Serviço Militar Temporário em Tempo de Paz. f) Port Min Nr 266, de 7 MAI Aprova, em caráter experimental, as Normas para o Serviço Militar Feminino, voluntário, como Atiradora, na área da 12ª Região Militar. g) Port Min Nr 388, de 10 JUL Aprova a Diretriz Complementar para o Serviço Militar Temporário em Tempo de Paz, alterada pela Port Nr 448 Cmt Ex, de 28 AGO 02. h) Port Nr 260 Cmt Ex, de 26 MAI 00 - Dispõe atribuições e procedimentos relativos ao Sistema de Incorporação e Licenciamento e dá outras providências. i) Port Nr 325 Cmt Ex, de 6 JUL 00 - Aprova as Instruções Gerais para a Movimentação de Oficiais e Praças do Exército - IG 10-02, alterada pelas Port Nr Cmt Ex, de 5 OUT 01, Port Nr Cmt Ex, de 14 JUN 02 e Port Nr Cmt do Ex de 6 MAI 02. j) Port Nr 044 Cmt Ex, de 7 FEV 08 - Aprova as Normas para Convocação, Seleção e Incorporação de Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários destinados ao Estágio de Adaptação e Serviço (EAS). k) Port Nr 619 Cmt Ex, de 28 NOV 01 Aprova o Regulamento do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva R 166. l) Port Nr 001 Cmt Ex, de 2 JAN 02 - Aprova o Regulamento para os Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar (R-138). m) Port Nr 151 Cmt Ex, de 22 ABR 02 - Estabelece procedimentos para a Praça prestar concurso público para ingresso na Marinha, na Aeronáutica, em Força Auxiliar ou para admissão em cargo civil e dá outras providências. n) Port Nr 462 Cmt Ex, de 21 AGO 03 - Aprova as Instruções Gerais para a Convocação, os Estágios, as Prorrogações de Tempo de Serviço, as Promoções e o Licenciamento dos Integrantes da Reserva de 2ª Classe (IG 10-68). o) Port Nr 727 Cmt Ex, de 8 OUT 07 Delega Competência para Expedição de Atos e dá outras providências. p) Port Nr 610 Cmt Ex, de 23 SET 11 Regula no âmbito do Comando do Exército, o Serviço Militar Especialista Temporário em tempo de paz, a ser prestado na graduação de Cabo Temporário do Núcleo-Base. q) Port Nr 566-DGP, de 13 AGO 09 Aprova Instruções Gerais para as Perícias Médicas no Exército IG 30-11, alterada pela Port Cmt Ex 505, de 23 JUN 10. 2) Estado-Maior do Exército a) Port Nr 066 EME-Res, de 8 SET Aprova as Instruções para Seleção dos Integrantes da Seção de Atletas da Escola de Educação Física do Exército. b) Port Nr 070 EME, de 24 OUT Aprova as Instruções para o Recrutamento de Conscritos Destinados à Tropa Pára-quedista.

10 Pg 10/106 c) Port Nr 067 EME, de 10 AGO Atribui denominações aos Oficiais e Sargentos Temporários, convocados para o Serviço Militar. 3) Órgãos Setoriais do Exército a) Port Nr 019-DEP, de 20 JUL Aprova as Instruções Reguladoras da Seleção Especial para o CPOR/NPOR - IRSE/CPOR/NPOR IR b) Port Nr 024-DGP, de 9 JUL Aprova as Normas para a Regulamentação do Serviço Militar Feminino, voluntário, a ser prestado por Médicas, Farmacêuticas, Dentistas e Veterinárias. c) Port Nr 055-DGP, de 23 AGO 00 - Aprova a Sistemática para Mudança de Grupamento de Incorporação de OM. d) Port Nr 215-DGP, de 1º SET 09 Aprova as Instruções Reguladoras das Perícias Médicas no Exército (IR 30-33). e) Port Nr 247-DGP, de 7 OUT 09 Aprova as Normas Técnicas sobre as Perícias Médicas no Exército (NTPMEx). f) Port Nr 172-DGP, de 12 AGO 10 Aprova as Normas Técnicas para o Funcionamento do Sistema Eletrônico de Recrutamento Militar e Mobilização (NT 15 SERMILWEB). g) Port Nr 165-DGP, de 7 NOV 11 Aprova as Normas para o Funcionamento dos Órgãos de Serviço Militar em Tempo de Paz (NT 01-OSM). h) Port Nr 163-DGP, de 7 NOV 11 Aprova as Normas Técnicas para o Funcionamento das Juntas de Serviço Militar (NT 03-DSM). i) Port Nr 015-DGP, de 6 FEV 12 Aprova as Normas Técnicas para as Comissões de Seleção (EB30-N ). j) Port Nr 036-DGP, de 14 MAR 12 Aprova as Normas Técnicas para Avaliação e Distribuição de Conscritos (EB30-N ) 1ª edição, k) Port Nr 037-DGP, de 14 MAR 12 Aprova as Normas Técnicas para Incorporação e Matrícula nas Organizações Militares da Ativa e Órgãos de Formação da Reserva (EB30-N ) 1ª edição, l) Port Nr 046-DGP, de 27 MAR 12 Aprova as Normas Técnicas para a Prestação do Serviço Militar Temporário (EB30-N ). m) Port Nr 066-DGP, de 26 ABR 12 - Aprova a Lista de Verificação de Comissões de Seleção (CS). n) Port Nr 037-DGP/DSM, de 18 FEV 15 Aprova as Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial no Exército em 2016 (ICC-2016). o) Port Nr 039-DGP, de 20 FEV 15 Fixa as vagas para o Estágio de Instrução e de Preparação para Oficiais Temporários (EIPOT), para p) Port Nr 037-DGP, de 27 FEV 13 Suprime a habilitação de técnico em fisioterapia relacionada à QSM Saúde, do Inciso III Anexo C, do art. 1º da Port Nr 171-DGP, de 8 JUL 09.

11 Pg 11/106 CAPÍTULO II ALISTAMENTO 1. PRAZOS E VINCULAÇÃO À SELEÇÃO GERAL a. Calendário Geral QUADRO CRONOLÓGICO DO ALISTAMENTO EM 2013 E SITUAÇÃO MILITAR DOS CIDADÃOS EM DÉBITO COM O SERVIÇO MILITAR PRAZOS PARA A CLASSE DE 1997 PERÍODO DO ALISTAMENTO SITUAÇÃO D E S T I N O 2 JAN a 30 JUN 15 Dentro do Prazo Encaminhar à seleção de º JUL a 31 DEZ 15 Fora do Prazo: Multa prevista no Nr 1) do Art. 176 do RLSM Encaminhar à seleção de 2016 PRAZOS PARA AS CLASSES ANTERIORES E NÃO ALISTADOS PERÍODO DO ALISTAMENTO SITUAÇÃO D E S T I N O 2 JAN a 30 JUN 15 Fora do prazo: Multa prevista no Encaminhar à seleção de º JUL a 31 DEZ 15 Nr 1) do Art. 176 do RLSM Encaminhar à seleção de 2016 SITUAÇÃO MILITAR DOS CIDADÃOS DE CLASSES ANTERIORES, ALISTADOS E EM DÉBITO COM O SERVIÇO MILITAR PERÍODO DE COMPARECIMENTO À JSM SITUAÇÃO D E S T I N O 2 JAN a 30 JUN 15 1º JUL a 31 DEZ 15 Refratário: 1) Multa prevista no Nr 2 do Art. 176 do RLSM (Faltar à Seleção pela 1ª vez) 2) Multa prevista no Nr 1 do Art. 178 do RLSM (Faltar à Seleção pela 2ª vez) 3) Multa prevista no Nr 2 do Art. 178 do RLSM (Cada uma das demais faltas à Seleção) Obs: As multas são cumulativas. Vincular à Classe de 1997 e encaminhar à seleção de 2015 Vincular à Classe de 1998 e encaminhar à seleção de 2016 PRAZOS DE VALIDADE DO CERTIFICADO DE ALISTAMENTO MILITAR ALISTAMENTO VALIDADE DO CAM 2 JAN a 30 JUN DEZ 15 1º JUL a 31 DEZ DEZ 16 Refratário encaminhado à Seleção de 2015 Revalidar até 31 DEZ 15 Refratário encaminhado à Seleção de 2016 Revalidar até 31 DEZ 16 Conscrito distribuído Revalidar até a data de incorporação PRAZOS PARA CONCESSÃO DE ADIAMENTO DE INCORPORAÇÃO DATA LOCAL OBSERVAÇÃO 2 JAN a 30 JUN 15 JSM / CSM Entrada de Requerimento na JSM 10 AGO a 30 OUT 15 CS / JSM * *1 Até 24 JAN 14 (MFDV) SSMR *2

12 Pg 12/106 *1 - As CS deverão encaminhar os conscritos matriculados em Faculdades de Medicina e demais interessados na obtenção de adiamento de incorporação às respectivas JSM, para o requerimento correspondente. *2 - Data limite para requerimento de adiamento de incorporação para o MFDV que apresentar declaração de que foi aprovado no concurso para residência médica, que está cursando Residência Médica ou comprovar que está frequentando curso de Pós-graduação ou similar, reconhecido pelo Conselho Federal de Educação. b. Adiamento 1) Poderão ter a incorporação adiada por 1 (um) ano ou 2 (dois) anos: a) os candidatos à matrícula nas Escolas de Formação de Oficiais da Ativa, desde que satisfaçam na época da seleção, ou venham a satisfazer dentro do prazo do adiamento, as condições de escolaridade exigidas para o ingresso nas referidas Escolas; b) os candidatos à matrícula nas Escolas, Centros ou Cursos de Formação de Oficiais da Reserva, nas mesmas condições fixadas na letra a, anterior; c) os que se candidatarem à matrícula em Institutos de Ensino, oficiais ou reconhecidos, destinados à formação de médicos, dentistas, farmacêuticos ou veterinários, desde que aprovados no 2º ano do Ciclo Colegial de Ensino Médio, à época da seleção da sua classe; e d) os conscritos aptos que estiverem cursando a 2ª ou a 3ª série do ensino médio, ou que possuam o ensino médio completo, pretendentes a realizar o curso de formação de médico. Obs: de acordo com o RLSM, Art. 98, Nr 1), para os casos da letra a) e b) devem ser exigidos os seguintes documentos: - atestado do Instituto de Ensino (IE), oficial ou reconhecido, comprovando o grau de escolaridade mínima que, adicionado ao tempo de adiamento requerido, permita satisfazer as condições de matrícula; e - declaração de que é candidato à matrícula em Escola de Formação de Oficiais da Ativa ou Escola, Centro ou Curso de Formação de Oficiais da Reserva. Obs: de acordo com o RLSM, art. 98, Nr 1), para o caso da letra c) devem ser exigidos os seguintes documentos: - certidão do IE que comprove ter sido aprovadona 2ª série do Ensino Médio; e - declaração de que é candidato à matrícula em IEMFDV. 2) Poderão ter a incorporação adiada por tempo igual ao da duração dos cursos ou até a sua interrupção, os que estiverem: a) matriculados em Institutos de Ensino, devidamente registrados, destinados à formação de sacerdotes e ministros de qualquer religião ou de membros de ordens religiosas regulares; b) matriculados em Institutos de Ensino, oficiais ou reconhecidos, destinados à formação de médicos, dentistas, farmacêuticos ou veterinários; c) matriculados no exterior e o comprovem, ao regressarem ao Brasil; e d) matriculados em Cursos de Formação de Oficiais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros, até o término ou interrupção do curso. Parágrafo único. Nos casos previstos nas letras a e b, é necessária uma certidão expedida pelo IE que comprove a matrícula do requerente. 3) Os conscritos que tenham obtido adiamento de incorporação ou matrícula, alistados até 31 DEZ 13, que desistirem do adiamento e forem mandados comparecer à Seleção Geral em 2014, concorrerão à distribuição no mesmo ano da seleção. c. Alistamento 1) O alistamento de todos os cidadãos será realizado nas Juntas de Serviço Militar (JSM), independentemente da Força em que deseje servir, devendo ser seguido o prescrito na Diretriz sobre a Unificação do Alistamento, da Seleção, da Distribuição e da Designação para o Serviço Militar Inicial nas Forças Armadas. 2) Recomendações às JSM, quanto aos procedimentos antes de efetuar o alistamento:

13 Pg 13/106 a) considerando que o alistando, além da inibição normal, geralmente desconhece o Sistema de Serviço Militar, o mesmo deverá ser entrevistado antes de efetuar seu alistamento, para verificar se está enquadrado em qualquer uma das seguintes situações: (1) notoriamente incapazes (portadores de lesão, defeitos físicos ou doenças incuráveis, tais como cegos, surdos-mudos, deficientes físicos ou mentais): deverão ser atendidos convenientemente e com prioridade. Terão direito ao Certificado de Isenção (CI) a partir do ano em que completam 17 (dezessete) anos (Art. 59 do RLSM); (2) arrimos de família: orientar quanto aos documentos necessários à comprovação de sua situação e, após a apresentação, organizar o processo; (3) questões sociais e/ou de saúde: orientar o conscrito sobre os documentos que deverá apresentar na CS (certidões, atestados, declarações, radiografias, laudos médicos, etc). Esse procedimento evitará que o conscrito compareça mais vezes à CS; e (4) eximidos: o conscrito deverá ser orientado quanto à documentação necessária e quanto às consequências da eximição. b) ao efetuar o alistamento, atentar para o correto preenchimento dos documentos, principalmente quanto aos nomes, às datas de nascimento e de alistamento, aos endereços com CEP e aos telefones de contato. 3) As Juntas de Serviço Militar (JSM) informatizadas, de municípios tributários (MT), devem dar atenção especial ao preenchimento do campo Deseja Servir, no Certificado de Alistamento Militar (CAM), pois o cidadão que manifestar no ato do alistamento ser voluntário à prestação do serviço militar inicial será excluído do processo de pré-dispensa da Seleção Geral do banco de dados do Sistema Eletrônico de Recrutamento Militar (SERMILWEB), para o alistamento em d. Alistamento de conscrito residente em zona rural (ZR) de Município Tributário (MT) apenas de Tiro-de-Guerra 1) Será alistado, devendo a JSM solicitar comprovante de matrícula escolar ou outro documento, averiguando a veracidade da declaração de residência do convocado. 2) Deverá comparecer à seleção geral, de acordo com o Art. 48 do RLSM, devendo, na ocasião, comprovar a sua residência. 3) As JSM deverão relacionar, durante o alistamento, os conscritos alistados nessa condição, entregando à Comissão de Seleção (CS), por ocasião do início dos trabalhos da mesma, uma relação desses conscritos. e. Residentes em Municípios Não-Tributários (MNT) 1) O residente em MNT pertencente à Classe de 1996 ou de outras classes, independente de manifestar ou não o desejo de prestar o Serviço Militar Inicial, será dispensado de incorporação, em conformidade com o Nr 1 do Art. 105 do RLSM. 2) O conscrito de que trata o Nr 1), do Art. 105 do RLSM, da classe convocada e de outras classes, independente de manifestar ou não o desejo de prestar o Serviço Militar Inicial, que não puder comprovar sua residência há mais de 01 (um) ano no município, deverá ser encaminhado para a JSM tributária mais próxima. f. Dos Eximidos do Serviço Militar Organizar o processo de anulação de eximição, conforme previsto na Sessão IX (Art 63 a 66) da Port 163-DGP, de 7 NOV 11 NT 03-DSM/JSM c/c Sessão VI (Art 28 a 29) da Port 165-DGP, de 7 NOV 11 NT 001-DSM/OSM. O cidadão maior de 45 anos, que requerer a anulação de eximição e a prestação do serviço alternativo, não caberá a emissão do CDSA, devendo ser emitido o ADSM. Ao cidadão menor de 45 anos, que requerer a anulação de eximição sem optar pelo serviço alternativo, devera ser encaminhado à próxima seleção geral (se MT), por força do parágrafo único do Art 244 do RLSM.

14 Pg 14/106 Obs: Ao cidadão que se recusar à prestação do Serviço Alternativo, deverá ser aplicado o prescrito no RLPSA. O Cmt RM poderá determinar a instauração de sindicância ou solicitar documentos que bem esclareçam sobre as convicções do requerente. Caso seja firmado convênio entre os Ministérios para prestação do Serviço Alternativo ao Serviço Militar Obrigatório, serão emitidas orientações complementares. g. Dos Brasileiros Residentes no Exterior (BRE)/Nascidos no Exterior e residentes no Brasil 1) Residentes no Exterior: Os BRE que se alistarem a partir de 1º de maio do ano em que completarem 18 anos de idade farão jus ao CDI, podendo tal documento, além de outros certificados militares, serem requeridos na Repartição Consular (RC) mais próxima de sua residência. As JSM adotarão o seguinte procedimento para os BRE que retornarem ao Brasil, em qualquer época e por qualquer motivo: a) realizar novo alistamento, para aquele que não possua RA, mantendo-se a data do alistamento no exterior, para os alistados com CAM/FAM TRAD, para fins de cadastramento no SERMILWEB; b) fornecer os certificados a que fizerem jus, ou Atestado de Desobrigado, conforme o caso, após o pagamento da taxa e multa correspondentes; e c) remeter uma via da FAM à CSM de vinculação do município do cidadão. Para a concessão de documentação, por procuração, deve ser adotado o seguinte procedimento: a) o BRE procura o consulado e solicita uma procuração; b) encaminha a procuração ao procurador eleito; c) o procurador solicita ao OSM mais próximo de sua residência o documento do BRE; d) o OSM encaminha o Certificado Militar, via canal administrativo (DSM Ministério das Relações Exteriores - MRE), para fins de aposição do Selo Nacional, fotografia, assinatura e impressão digital do BRE. Para o fornecimento da 2ª via de documento de situação militar para BRE, deverá ser observado o canal Consulado-Ministério das Relações Exteriores - Diretoria de Serviço Militar Órgão de Serviço Militar-Diretoria de Serviço Militar-Ministério das Relações Exteriores - Consulado. 2) Nascidos no Exterior e residentes no Brasil: Sobre o assunto, a DSM emitiu o DIEx nº 2266-SSMIM/DSM, de 28 NOV 12, direcionado às CSM, com a orientação abaixo transcrita: (...) 2. Pelo acima exposto, esta Diretoria orienta os seguintes procedimentos que deverão ser adotados aos brasileiros nascidos no exterior que comparecerem à JSM para realizar o alistamento militar: a. para os nascidos no exterior de pai e mãe brasileira que estejam a serviço do Brasil: 1) certidão de nascimento ou prova equivalente; 2) 01 (uma) fotografia 3x4; e 3) comprovante de residência. b. para os nascidos no exterior de pai ou mãe brasileiro que não esteja a serviço, mas foram registrados em Consulado ou Embaixada no exterior: 1) certidão de nascimento ou prova equivalente; 2) 01 (uma) fotografia 3x4; e 3) comprovante de residência. c. para os nascidos no exterior cujos pais não estiverem a serviço do Brasil e não foram registrados em repartição brasileira: 1) certidão do termo de opção pela nacionalidade brasileira; 2) certidão de nascimento ou prova equivalente; 3) 01(uma) fotografia 3x4; e 4) comprovante de residência. (...)

15 Pg 15/106 h. Procedimentos a serem adotados pela JSM para com os cidadãos em débito com o Serviço Militar da MB e da FAB 1) Alistado, anteriormente, em órgão alistador da Marinha ou da Aeronáutica, com Registro de Alistamento (RA) dessas Forças (realizado até o final de 2002), e que esteja em débito com o Serviço Militar (refratário): a) conferir a situação militar do cidadão no CAM; b) caso seja configurada a situação de refratário, recolher as multas devidas e o CAM original; c) realizar novo alistamento com a data de expedição do CAM original da outra Força; d) remeter o CAM original para a SSMR que, por sua vez, remeterá ao órgão alistador da outra Força Armada para anulação; e e) vincular o cidadão à classe convocada. 2) Alistado, anteriormente, em Órgão Alistador da Marinha ou da Aeronáutica, dispensado de incorporação e que faz jus ao CDI: Solicitar que a SSMR confirme essa situação militar. Neste caso, a SSMR solicitará o referido documento ao órgão alistador da Força Armada de origem e, após a confirmação da situação, remeterá cópia da FAM à JSM. Após o recebimento da cópia da FAM, a JSM expedirá o CDI ao interessado. i. Duplicidade de alistamento Cumprir o previsto no art. 52 da Port Nr 163-DGP, de 7 NOV 11 NT 03-DSM/JSM. j. Recomendações 1) Os formulários produzidos nas JSM/não informatizadas deverão ser encaminhados, de imediato, ao Órgão de Serviço Militar (OSM) encarregado de lançar essas FAM no SERMILWEB (Del SM/CSM). 2) As CSM deverão instruir os Secretários de JSM no sentido de que realizem o encaminhamento dos alistados à Seleção Geral, de forma escalonada, a fim de não exceder às reais possibilidades de atendimento diário das CS. Limitar o atendimento no máximo a 100 (cem) conscritos/dia em cada CS, bem como atentar para que nas datas festivas ou feriados não haja encaminhamentos dos mesmos, reiniciando os trabalhos no dia seguinte. 3) As JSM deverão envidar esforços no sentido de evitar o comparecimento às CS de indivíduos notoriamente incapazes (Art. 59 do RLSM), maiores de 30 (trinta) anos (Nr 3 do 2º do art. 93 do RLSM) e arrimos de família, de acordo com o 8º, art. 105 do RLSM. 4) Os Secretários das JSM deverão incluir no Livro Registro, por eles aberto e rubricado em todas as folhas, os notoriamente dispensados e os maiores de 30 (trinta) anos, para fins de controle administrativo e validação do Certificado de Isenção (CI) ou do Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI). 5) As CSM deverão orientar os Secretários das JSM para que esclareçam os alistados da necessidade de apresentar o comprovante de escolaridade na Comissão de Seleção. 6) A SSMR deverá fazer com que os Del SM integrem as CS que forem ser realizadas nas áreas de jurisdição de suas delegacias, de acordo com o Inciso XII do art. 9º da Port 165-DGP, de 7 NOV 11 NT 001-DSM/OSM. 2. PREFERENCIAMENTO Ver Art 56 da Port 163-DGP, de 7 NOV 11 NT 03-DSM/JSM 3. CARGA DOS ARQUIVOS DAS FAM NO SERMILWEB Todas as segundas-feiras do período do alistamento, as JSM deverão dar a carga dos alistamentos da semana anterior no SERMILWEB, a fim de facilitar o controle dos arquivos carregados pelos Del SM/CSM, conforme 1º do art. 5º da NT 15-DSM (SERMILWEB). 4. TRIBUTAÇÃO a. A tributação dos IEMFDV e municípios, para a incorporação no ano de 2015, está regulada no Anexo B deste Plano.

16 Pg 16/106 b. Deverão ser inseridos no Sistema SERMILWEB, pela SSMR/4, até o dia 4 JUL 14, os percentuais de pré-dispensa dos MT da Seleção Geral/nível de escolaridade de pré-dispensa, evitando assim, a emissão desnecessária de Fichas de Seleção (FS). Posto isto, reitera-se a importância da carga das FAM no SERMILWEB no limite máximo até 4 JUL 14, sem a qual tal contabilidade não pode ser efetuada, impedidndo a emissão das FS. c. Proposta de Tributação para a incorporação de 2015 para as OM do Exército: 1) Deverá ser encaminhada para a DSM, até 9 MAIO 15, a proposta de tributação, que constará do Plano Geral de Convocação (PGC/2017) e das Instruções Complementares de Convocação (ICC/2017), para o ano de Uma cópia seguirá para as CSM, conforme previsto no Calendário de Eventos (Anexo U ). 2) Ao realizarem seus planejamentos para a tributação de municípios, deverão ser considerados, além do prescrito nos art. 35, 36 e 37 do RLSM, os seguintes tópicos: a) a seleção dos MT contemplará as necessidades regionais de conscritos e a economia de recursos; e b) a não conveniência em tributar municípios que com alistamento anual inferior a 70 conscritos. 3) A RM deverá atualizar a Relação Controle da Tributação de JSM (SSM 8014) e a Proposta de Tributação e Vinculação de JSM (SSM 8015), até o dia 10 JUL 15, conforme previsto no Calendário de Eventos (Anexo U ) e no Calendário de Eventos do Serviço Militar Inicial - DSM.SSMI, com a inserção, no referido sistema, de todas as mudanças realizadas na Divisão Territorial durante o ano de d. Para as OM da Marinha e Aeronáutica, a tributação é realizada via Distritos Navais e Comandos Aéreos Regionais. 5. ALISTAMENTO DE CIDADÃOS VOLUNTÁRIOS As CSM deverão orientar duas JSM a não alistarem os cidadãos voluntários (menores de 18 anos), devido a proibição de incorporação de menores, em consonância com o que prescreve o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), orientando o jovem a retornar para o alistamento, no ano de sua classe. CAPÍTULO III SELEÇÃO 1. FINALIDADES a. Selecionar os conscritos que melhor atendam às necessidades do contingente a ser incorporado ou matriculado. b. Realizar uma seleção criteriosa, dispendendo o menor tempo possível, bem como despertar aos dispensados uma imagem positiva das Forças Armadas. 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS a. A Seleção será realizada de acordo com o SISTEMA DE RECRUTAMENTO PARA 0 SERVICO MILITAR E MOBILIZAÇÃO (SERMILWEB), por meio das Normas Técnicas para as Comissões de Seleção (EB30-N ), distribuídas pela DSM, nos municípios tributários constantes do Anexo "D" ao presente Plano Regional de Convocação (PRC).

17 Pg 17/106 b. Só serão selecionados para a prestação do Serviço Militar Inicial, em 2016, os alistados até 30 JUN 15, sejam das classes de 97 ou 98 (voluntários) e de classes anteriores ainda em débito com o Serviço Militar Inicial. Os alistados após essa data, observando o Cap II, Nr 1., letra f., Nr 2), deste PRC, concorrerão à Seleção com a classe de 1998, para a prestação do Serviço Militar Inicial no ano de c. O voluntário para prestação do Serviço Militar poderá ser aceito a partir dos 17 (dezessete) anos de idade, com a finalidade de atender necessidades específicas das Forças Armadas, desde que no ato da incorporação, o conscrito tenha completado 18 (dezoito) anos de idade ou seja, os nascidos até o dia anterior à data da incorporação. d. É preocupação tradicional das Forças Armadas evitar a incorporação de indivíduo incompatível com a vida militar. e. Os conscritos que se encontrarem clinicamente impossibilitados de comparecerem à Seleção terão suas situações regularizadas na forma do art. 60 do RLSM. 3. COMPARECIMENTO À SELEÇÃO EM 2015 CLASSES CONDIÇÕES 1997 Ter se alistado até 30 de junho de 2015 Classes anteriores em débito com o Serviço Militar 4. SELEÇÃO GERAL Ter se alistado até 30 de junho de 2015 Alistados em anos anteriores que pagarem multa(s) até 30 de junho de 2015 a. Seleção Geral Será realizada de acordo com as instruções contidas nas Normas Técnicas para as Comissões de Seleção (EB30-N ) e compreenderá: inspeção de saúde, provas físicas, testes de seleção, entrevistas, apreciação de outros elementos disponíveis e designação para incorporação/matrícula. b. Seleção físico-médica 1) Durante a Seleção Geral deverá ser realizado um rigoroso acompanhamento da Inspeção de Saúde, a fim de evitar distorções no aproveitamento dos conscritos. 2) Deverão ser adotados cuidados especiais para evitar falha na Inspeção de Saúde que venha a prejudicar a seleção e a distribuição dos conscritos. 3) O convocado julgado DISPENSADO B1, na Seleção Geral, deverá de imediato ser incluído no Excesso de Contingente, com exceção do insubmisso, que será tratado conforme o prescrito no item 6. do Capítulo VII, do presente PRC. 4) A verificação da aptidão física do conscrito será feita por meio de Inspeção de Saúde, tão completa quanto possível. 5) As Instruções Gerais para a Inspeção de Saúde dos Conscritos nas Forças Armadas (IGISC/FA) - Decreto Nr , de 7 JUN 1967, com as modificações dos Decretos Nr , de 5 AGO 1968 e 703, de 22 DEZ regulam o assunto. 6) Condições mínimas indispensáveis ao médico de Comissão de Seleção: a) conhecimento e honestidade profissional, bom senso crítico e capacidade de observação. Deve manter o respeito e a ordem no Posto de Inspeção de Saúde (PIS), ser minucioso e ao mesmo tempo prático em seu trabalho e, ainda, ser acessível e paciente com os conscritos, a fim de amenizar as tensões e detectar possíveis problemas de saúde. Deve exigir dos demais auxiliares do PIS, atitudes condignas para com os conscritos, o máximo de zelo com o material, capricho e seriedade no trabalho; e b) os médicos integrantes das CS/OMA e CS/TG deverão ter total conhecimento da legislação pertinente à Inspeção de Saúde e portar aparelho de pressão, estetoscópio, otoscópio, escalas para exame de vistas e outros aparelhos julgados necessários.

18 Pg 18/106 7) As Inspeções de Saúde dos conscritos processar-se-ão: a) no Posto de Inspeção de Saúde (PIS) da Comissão de Seleção; e b) na Junta de Inspeção de Saúde de (JISR/4ª RM), realizada no HGeJF, e correspondentes da FAB e MB. 8) O Exame Médico deverá ser realizado conforme previsto nas IGISC e os procedimentos previstos no art. 35 das Normas Técnicas para as Comissões de Seleção. 9) Não se pode incapacitar o conscrito apenas por apresentar prótese dentária ou aparelhos corretivos, bem como tatuagens, exceto se essas próteses e aparelhos sejam tão grosseiros que causem deformidade facial e as tatuagens sejam tão grotescas ou exageradas que possam chegar a provocar asco ou hilaridade. 10) Os Presidentes de CS/CSFA deverão manter um controle especial no resultado da inspeção de saúde de conscritos com nível de escolaridade igual ou superior à 2ª série do ensino médio, com a finalidade de evitar o crescimento da incapacidade na razão direta do aumento do nível de escolaridade. 11) Os atestados médicos apresentados como comprovantes deverão estar acompanhados dos exames respectivos que justifiquem o alegado. 12) É IMPORTANTÍSSIMO QUE O MÉDICO SE CONSCIENTIZE DE QUE A ELE CABE O JULGAMENTO TÃO SOMENTE SOB O ASPECTO FÍSICO E MENTAL. JÁ O PROBLEMA SOCIAL É, RIGOROSAMENTE, ASSUNTO DA ALÇADA DO PRESIDENTE DA CS. 13) Encaminhamento de conscritos doentes aos Órgãos de Saúde locais: este procedimento deve ser incentivado ao máximo, tendo em vista que para muitos cidadãos é essa uma oportunidade única, já que muitos desconhecem seus problemas de saúde até o momento da Seleção. Inclusive, para alguns, o primeiro contato com um médico em sua vida ocorre na Seleção e, outros, nunca procuraram ou obtiveram a atenção de Órgãos de Saúde Municipais. Esse encaminhamento será obrigatório (Art. 242 do RLSM) no caso de doenças infectocontagiosas ou distúrbios mentais graves. 14) O Presidente da CS, principal responsável pelo produto final da Seleção, deverá realizar um rigoroso acompanhamento da Inspeção de Saúde durante a Seleção Geral, a fim de evitar distorções no aproveitamento dos conscritos. 15) O Presidente de CS deverá verificar os convocados com medidas de cintura superior a 104 e calçado superior a 45. Deverá, ainda, ficar atento à correta execução dos exames médicos, evitando que os mesmos sejam acelerados com prejuízo da qualidade do trabalho. 16) Se o conscrito quiser saber o resultado do seu exame médico (fins de grau de recurso), deve lhe ser informado (IGISC/FA). 17) A quantidade ideal de Aptos para distribuição deve ser, em princípio e sempre que possível, no mínimo o triplo do efetivo a ser incorporado/matriculado. O médico deve estar consciente de que é necessário obter o máximo possível de aptos, mas sem o exagero de aprovar conscritos que, na realidade, são dispensáveis. Se ocorrer esta hipótese, provavelmente esses conscritos acabarão sendo excluídos na Seleção Complementar, prejudicando, assim, a majoração, ou, o que é pior, poderão ter essa incapacidade detectada apenas após a incorporação/ matrícula. 18) Livro Ata de Inspeção de Saúde a) As Atas de Inspeção de Saúde deverão ser conferidas, impressas e assinadas diariamente, e no final dos trabalhos da CS deverão, na forma de livro, serem encaminhadas pelo Pres CS, diretamente às respectivas CSM até 20 (vinte) dias após o término da Seleção. b) Os Presidentes de CS devem conferir as Atas diariamente, a fim de evitar falhas, tais como a falta de assinatura do médico, código (CID) e nome da doença.

19 Pg 19/106 Obs: O LIVRO ATA é o local de registros de diagnósticos de uma JIS, ainda que muitas CS só disponham de um médico. Nesse caso, esse médico rubrica o diagnóstico e assina abaixo, no local destinado ao presidente da JIS. Nas CS compostas de dois ou mais médicos, o mais antigo assina como presidente da JIS e os demais, como vogal e secretário, sendo a rubrica de quem examinou o conscrito. Deve ser sempre conferido o diagnóstico (obrigatoriamente o código e Patologia) lançado na Ata e na FS, bem como o parecer no CAM, a fim de evitar diagnósticos divergentes. 19) Quando o conscrito solicitar inspeção de saúde em grau de recurso, os seguintes procedimentos particulares serão adotados: a) pelo presidente da CSFA/CS EB: Remeter à SSMR/4 os seguintes documentos: requerimento do interessado dirigido ao Cmt 4ª RM, conforme modelo previsto no Módulo CS; cópia (frente e verso) do CAM, CDI ou CI; atestado médico constando não ser mais portador da enfermidade que o incapacitou; cópia da ata de inspeção de saúde; comprovante de residência do ano corrente. b) pela SSMR/4 - Registrar o requerimento no SERMILWEB, efetuando o controle do processo e remeter à SSR/4. c) pela Seção de Saúde Regional/4 (SSR/4): (1) publicar o 1º despacho (deferimento ou indeferimento do requerimento), e montar o processo de ISGR. (2) remeter o processo à JISR/4ª RM (HGeJF), em Juiz de Fora MG; e (3) informar ao requerente, por meio de ofício (Anexo X - registrada c/ AR), o endereço e os documentos para apresentação na inspeção de saúde em grau de recurso. d) pela JISR/4ª RM (HGeJF): (1) emitir uma carta de chamada para o requerente, após receber o processo; (2) realizar a inspeção de saúde; e (3) emitir ata de inspeção com o parecer e enviar o processo para à SSR/4. e) pela Seção de Saúde Regional/4: (1) após receber o processo, realizada a ISGR, efetuar o controle interno; e (2) remeter o processo à SSMR/4, para publicação do 2º despacho (resultado da ISGR) e as providências quanto ao serviço militar. f) pela SSMR/4: (1) publicar o 2º despacho; (2) atualizar no SERMILWEB a ficha do conscrito; (3) remeter o processo à CS/CSM de vinculação (conforme o período); e (4) informar ao interessado, via ofício (carta registrada c/ AR), o resultado da ISGR e providências decorrentes. g) para as CS exclusivas da FAB e MB, seguir os procedimentos de inspeção de saúde da respectiva Força. h) Procedimentos gerais: (1) se o resultado da JISR/4ª RM for o mesmo da JIS/CS, (Dispensado B1, B2 ou C ), a SSR/4 publicará, em Bol Rg, o parecer da JISR e a SSMR/4 informará à CSM/JSM, os procedimentos a serem adotados. (2) ao receber o conscrito, a CS completará a Seleção de forma que o mesmo passe pelo PIS (exame físico), PAT/1 e/ou PAT/2. Deverá, ainda, preencher o Anexo A do Módulo CS (documento será enviado com os materiais da CS), remetendo, também, as FR IAP e FR BCC para a SSMR/4. (3) o prazo para o pedido de Grau de Recurso é de 15 (quinze) dias após o exame médico da CS, conforme Nr 18.1 do Decreto Nº , 7 JUN 1967 (IGISC). As CS deverão orientar os conscritos para que entrem com o requerimento o mais breve possível, para que haja tempo hábil para aproveitamento na mesma seleção, em caso de aptidão, ou não havendo tempo hábil, informar que o mesmo participará da seleção do ano seguinte.

20 Pg 20/106 c. Seleção psicológica e intelectual/entrevista Todos os procedimentos a serem adotados encontram-se previstos nos art. 44 e seguintes das Normas Técnicas para as Comissões de Seleção (EB30-N ), 1ª Edição, d. Seleção Especial para os CPOR/NPOR 1) Os candidatos aos CPOR/NPOR, alunos de cursos superiores ou cursando a última série do ensino médio, somente serão encaminhados à Seleção Especial depois de julgados aptos na Seleção Geral. 2) As CS deverão encaminhar à CSE os conscritos que preencham os requisitos iniciais para os CPOR/NPOR, somente até a data anterior à realização da CSE. 3) Os candidatos aos CPOR/NPOR serão submetidos à Inspeção de Saúde na CSE, sob critérios mais rigorosos (Portaria Nr 082-DEP, de 28 AGO 07). 4) O exame de aptidão física deverá obedecer às prescrições da Port Nr 082-DEP, de 28 AGO 07 (Instruções Reguladoras da Seleção Complementar para os CPOR/NPOR IR 60-19). 5) O conscrito desligado de CPOR/NPOR, sem direito à rematrícula, será encaminhado à Seleção Complementar, para o primeiro grupamento a ser incorporado em OMA (Gpt A ou B ), qualquer que tenha sido o seu tempo de instrução. 6) O conscrito que tiver direito à rematrícula deverá ser submetido à nova Inspeção de Saúde, nos termos do 2º do art. 38 do R-166. Para isso, o CPOR/NPOR deverá solicitar ao Cmdo 4ª RM, ordem de Inspeção de Saúde pela JISG. 7) A CSE de CPOR/NPOR deverá carimbar o CAM do convocado, mandando-o apresentar-se na CS/Geral, para tomar conhecimento da distribuição. e. Seleção para os Tiros-de-Guerra 1) Os convocados de MT somente de TG não farão a Bateria de Classificação de Conscritos (BCC) e o Inventário de Atividades Preferenciais (IAP). 2) Os alistados em zona rural de MT de TG, estarão pré-dispensados, devendo as JSM encaminhá-los à Seleção Geral dos TG, para comprovação e validação desta condição. - Os que forem considerados residentes na área urbana, as CS/TG deverão abrir a FICSEL no Módulo CS. - os que comprovarem a residência em área rural, deverão ser encaminhados à JSM, para recebimento do CDI, na data a ser definida. - os que não comparecerem às CS para comprovação de suas residências em zona rural, serão considerados REFRATÁRIOS ; 3) Após o término dos trabalhos, a CS/TG deverá confeccionar uma relação dos conscritos alistados em ZR, para ser remetida à JSM; e 4) Os alistados até 30 JUN 15, após a comprovação de residência em zona rural há mais de um ano, referido ao início da Seleção Geral, deverão comparecer à CS para receberem o CDI ainda em f. Seleção para o Serviço Alternativo Será procedida de acordo com o Cap II do Título IV do RLPSA (Portaria Nr COSEMI, de 28 JUL 1992 e Portaria Normativa Nr 147/MD, de 16 FEV 04), caso haja convênio firmado entre os Ministérios. g. Seleção para os Órgãos de Formação da Reserva (OFR) dos Colégios Militares 1) A seleção dos conscritos para os OFR dos Colégios Militares será feita nos próprios Estabelecimentos de Ensino (EE). 2) Os resultados da seleção, da matrícula e da conclusão do Curso deverão ser atualizados no SERMILWEB, mediante a carga gerada pelo Módulo CSE. h. Seleção para a Tropa Pára-quedista

21 Pg 21/106 1) O recrutamento para a Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt) será realizado, em princípio, na área da 1ª RM. Caso necessário, serão autorizados voluntários para reforçar o citado recrutamento (Portaria Nr 70-EME, de 24 OUT 1977). 2) Os candidatos à Bda Inf Pqdt somente serão encaminhados à Seleção Especial, após serem julgados aptos na Seleção Geral. i. Seleção Especial para os MFDV (Port Nr 044 Cmt Ex, de 7 FEV 08 - Aprova as Normas para Convocação, Seleção e Incorporação de Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários destinados ao Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), em sua atual redação. 1) Concorrerão à seleção especial para MFDV: a) em caráter obrigatório: (1) os estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária do último semestre e os formados no 1º semestre em Institutos de Ensino (IE) tributários, portadores de Certificados de Alistamento Militar (CAM) e de Dispensa de Incorporação (CDI); (2) os médicos que obtiveram adiamento de incorporação para realizarem Residência Médica, imediatamente após o término do prazo concedido; e (3) os MFDV em débito com o Serviço Militar. b) em caráter voluntário: (1) os estudantes do último semestre de IE tributários e os MFDV que sejam Asp ou Of da 2ª Classe da Reserva (R/2). Estes últimos serão incorporados no posto em que se encontrarem; (2) as mulheres, desde que obedecida a legislação em vigor e estas normas; (3) os estudantes do último semestre de IE não tributários; e (4) os MFDV. 2) Não poderão ser convocados para o EAS: a) os militares da ativa e da reserva remunerada; e b) os MFDV, voluntários ou não, que tenham: (1) mais de trinta e oito anos de idade na data da respectiva incorporação; e (2) atingido o limite de tempo de efetivo serviço de 8 (oito) anos, contínuo ou interrompido, previsto no RCORE e nas IG 10-68, computados, para esse fim, todos os tempos de serviço em órgãos públicos da administração direta, indireta, autárquica ou fundacional de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos antigos Territórios e dos Municípios e o tempo de serviço militar (inicial, estágios, dilação, prorrogações e outros), computando, inclusive, o próprio tempo de serviço destinado ao EAS. Obs: Os MFDV inclusos nas restrições anteriormente citadas, voluntários ou não, deverão ser incluídos no excesso de contingente. 3) Os IEMFDV deverão cooperar com a SSMR/4, fazendo a divulgação das seguintes instruções a seus universitários: a) envio, até 2 JUN 14, de uma relação nominal, em ordem alfabética, da totalidade dos estudantes matriculados no último ano dos respectivos cursos, acompanhada das FISEMI devidamente preenchidas. Da mesma forma, os IEMFDV deverão informar, tão logo quanto possível, quais, entre os previstos para concluírem o curso, não o fizeram após os exames de 2 a época; e b) o MFDV formado no 1º semestre do ano da seleção, em IEMFDV tributário, e que, por qualquer motivo, tenha que mudar de residência para um município situado em área de outra RM, deverá ser orientado a procurar a Seção de Serviço Militar da Região de destino, a fim de regularizar sua situação militar. Caberá à Região Militar de destino comunicar a nova situação do MFDV e solicitar a respectiva FISEMI. 4) Os candidatos ao EAS deverão ser submetidos às apreciações dos órgãos de Segurança Pública, cabendo a SSMR/4 encaminhar a relação dos mesmos à 2ª Sec/4ª RM para o início dos procedimentos. j. Seleção Especial para o Serviço Técnico Temporário

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