Taxonomia e Sistemática
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- Francisca Alves Domingos
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1 doi: /ebrasilis.v8i3.538 Publicação do Projeto Entomologistas do Brasil Distribuído através da Creative Commons Licence v4.0 (BY-NC-ND) Copyright EntomoBrasilis Copyright do(s) Autor(es) Redescrição de Sciogriphoneura brunnea Steyskal (Diptera, Helosciomyzidae), Chave de Identificação para Espécies e Comentários sobre Alguns Caracteres Diagnósticos para o Gênero e Família Alessandre Pereira-Colavite Taxonomia e Sistemática Universidade Federal da Paraíba, alepercol@gmail.com. EntomoBrasilis 8 (3): (2015) Registrado no ZooBank: urn:lsid:zoobank.org:pub:0be3a713-6c28-45ef abad1a0b Resumo. A fêmea de Sciogriphoneura brunnea Steyskal é redescrita. Fotografias e ilustrações das estruturas morfológicas do adulto são apresentadas e notas taxonômicas são discutidas. Uma chave de identificação baseada em caracteres morfológicos é apresentada para as espécies de Sciogriphoneura, incluindo comentários sobre alguns caracteres diagnósticos para o gênero e família. Palavras-chave: Chave de identificação; Grupo relictual; Região Neotropical; Sciomyzoidea; Taxonomia. Redescription of Sciogriphoneura brunnea Steyskal (Diptera, Helosciomyzidae), Identification key to Species and Comments on some Diagnostic Characters to the Genus and Family Abstract. The female of Sciogriphoneura brunnea Steyskal is redescribed. Photographs and illustrations of adult morphological structures are presented and taxonomic notes are discussed. An identification key based on the morphological characters is provided to the species of Sciogriphoneura, including comments on some diagnostic characters to the genus and family. Keywords: Identification key; Neotropical Region; Relict group; Sciomyzoidea; Taxonomy. elosciomyzidae é uma pequena família de moscas composta atualmente por 28 espécies válidas, dispostas em 11 gêneros. A família apresenta distribuição restrita ao Hemisfério Sul, com maior diversidade na região Australiana/ Oceânica (Ba r n e s 1981). Assume-se que a família tenha uma distribuição relictual (McAl p i n e 1989), apresentando clados disjuntos entre a região Australiana/Oceânica e o cone sul da região Neotropical, assim como ocorre com diversos outros grupos de dípteros de distribuição circo-antártica (Am o r i m 2009). Dentre os helosciomizídeos, Sciogriphoneura Malloch, 1933 se destaca por ser o único gênero ocorrendo na América do Sul, com duas espécies (St e y s k a l 1977; Ba r n e s 1981; McAl p i n e 2012; Pe r e i r a- Co l a v i t e 2013). Sciogriphoneura brunnea Steyskal, 1977 foi descrita a partir de uma única fêmea que, por ter sido apresentada em um catálogo, teve sua diagnose abreviada e contendo apenas caracteres que a distinguiam de Sciogriphoneura nigriventris Malloch, Illustrator CS5 e Adobe Photoshop CS5. O mapa de localidades foi obtido através do programa QGIS A terminologia para estruturas e posicionamentos de cerdas segue Cu m m i n g & Wo o d (2009), exceto para os conceitos de costângio e escópula (sensu McAl p i n e 2012). Escópula é definida nos helosciomizídeos como um conjunto de microtríquias pequenas e densas encontradas na superfície ventral de alguns tarsômeros dos machos, diferindo na forma, cor e estrutura em relação às demais microtríquias. Segundo McAl p i n e (2012) a escópula é menos desenvolvida em fêmeas e frequentemente é vestigial neste sexo. Aqui é utilizado o termo pseudoescópula para designar o padrão de microtríquias encontrado nas tíbias e tarsômeros da fêmea, representado por cerdas amarelas e unidas, que diferem estruturalmente do padrão apresentado para machos (McAl p i n e 2012, Figuras 8 10). As medidas do exemplar foram obtidas automaticamente pelo software de automontagem de fotos. Neste trabalho é apresentada pela primeira vez uma diagnose detalhada da espécie, com fotos e desenhos das estruturas morfológicas, incluindo desenhos da terminália feminina, pela primeira vez ilustrada para Helosciomyzidae. Material e Métodos O espécime examinado está depositado na Coleção Entomológica Pe. Jesus S. Moure, Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Paraná (DZUP; curador: Dr. Claudio J.B. de Carvalho). O exemplar foi examinado através de microscópio estereoscópico Leica MZ16, equipado com máquina fotográfica Leica DFC 500 acoplada a um computador com Software Auto-Montage Pro (Syncropy). Desenhos e fotos foram tratados com Adobe As seguintes abreviações são utilizadas ao longo do texto: fa, face anterior; fad, face ântero-dorsal; fd, face dorsal; fpd, face póstero-dorsal; fp, face posterior; fpv, face póstero-ventral; fv, face ventral; fav, face ântero-ventral; fl, face lateral; fli, face lateral interna; fle, face lateral externa. O termo pré-medial (plural, pré-mediais) é utilizado para características que ocorram da região basal à região mediana de uma estrutura. O termo pósmedial (plural, pós-mediais) é utilizado para características que ocorram da região mediana à região apical de uma estrutura. Agências de Financiamento: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, proc. # /2014-0) e Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ).
2 Redescrição de Sciogriphoneura brunnea Steyskal (Diptera, Pereira-Colavite 227 Resultados Sciogriphoneura brunnea Steyskal, 1977 [Figuras 1 21] S. brunnea: St e y s k a l 1977: 1 (descrição, catálogo, em Dryomyzidae); Ba r n e s 1981: 66 (revisão); Ma t h i s & Su e y o s h i 2011: 224 (catálogo); Pe r e i r a-colavite 2013: 3 (catálogo). Fêmea. Medidas. Corpo: 5,5mm [Figuras 4 5]; asa: 6,5mm [Figuras 16 17]. Coloração. Em geral amarelo; escapo e pedicelo ocres; arista marrom; margem anterior dos olhos, região centrosuperior da face e parafrontália ocres; margem superior da sutura ptilinal marrom; palpo com base amarela, escurecendo gradativamente até o ápice marrom; escuto ocre, com três listras finas, sutis e marrons, sendo uma central, e uma em cada fileira de dorsocentrais; catatergito marrom-escuro, todos os outros escleritos torácicos laterais e ventrais amarelos; pernas amarelas à exceção da borda apical dos fêmures médio e posterior e dos tarsômeros III, IV e V de todas as pernas, marrons; pseudoescópula amarela; halter amarelo, com a base da cabeça ocre; asas hialinas, com tom amarelado; veias tronco, C, h, Sc, R 1 amarelas, restantes marrons; abdômen amarelo à exceção da margem distal dos segmentos II e III marrons; espermatecas marrons. Cabeça [Figuras 1 3, 8 10]. Quetotaxia: arista com micropubescência, da base ao ápice; escapo e pedicelo com microquetas; pedicelo com uma cerda dorsal; primeiro flagelômero com fraca pubescência; fronte com microquetas em toda extensão; dois pares de cerdas orbitais levemente reclinadas, o primeiro com metade do tamanho do segundo (do lado direito há uma cerda pequena e distinta antes do primeiro par orbital); cerdas ocelares proclinadas e divergentes; microquetas após o triângulo ocelar; cerdas pós-ocelares paralelas e levemente reclinadas; cerdas verticais internas levemente convergentes e reclinadas; cerdas verticais externas divergentes e levemente reclinadas; parafaciália com quatro microquetas em cada lado; palpos com microquetas no ápice e nas fli, fv e fle, algumas destacadas; quatro cerdas genais; dilatação genal, pós-gena e occipício com microquetas; microquetas supracervicais destacadas. Morfologia: arista dorsobasal; a junção da fronte com o vértice forma um M em vista anterior; face em quilha; clípeo desenvolvido. Tórax [Figura 12]. Quetotaxia: acrosticais 0:1; dorsocentrais 1:3; dois pares pós-alares; dois pares supra-alares, um pré- e um póssutural; um par pós-pronotal basal; dois pares notopleurais, iguais em tamanho; um par escutelar basal; um par escutelar apical, não convergente; um par pró-esternal; dois pares catepisternais, o anterior menor e proclinado, posterior maior e retroclinado; catepisterno com cinco cerdas menores na fv; lobo pós-pronotal, escuto e catepisterno com microquetas; demais escleritos nus; espiráculos sem sétulas adjacentes. Morfologia: sutura transversal incompleta, atingindo até a região dorsocentral; lobo pós-pronotal e calo pós-alar não destacados; escutelo côncavo medialmente. Pernas [Figuras 6 7, 11]. Coxa anterior: fa com três cerdas laterais externas e três cerdas apicais; sétulas negras adjacentes na fa. Fêmur anterior: fd com uma completa fileira de cerdas; fpd com uma fileira pré-medial de cerdas, fracas pós-mediais; fpv com uma fileira pós-medial de cerdas. Tíbia anterior: fd com uma cerda pré-apical; fa com pseudoescópula pós-medial; Tarsos anteriores: tarsômeros I, II e III com pseudoescópula na fv. Coxa média: fl com duas cerdas; fv com cinco cerdas; microtríquias dispersas pelas fl e fv. Fêmur médio: fpv com uma cerda apical; fp sem cerdas pré-mediais; fv sem cerdas pós-medial. Tíbia média: fd com uma cerda pré-apical; ápice com cerdas nas fa, fad, fp e fv. Coxa posterior: fl com uma cerda; fv com três cerdas; microtríquias dispersas pelas fl e fv. Fêmur posterior: fad com duas cerdas pós-mediais (a perna esquerda tem três cerdas); fp sem cerdas pré-mediais; fv sem cerdas pós-mediais. Tíbia posterior: fd com uma cerda pré-apical; ápice com cerda na fav; fv com pseudoescópula apical. Tarsos posteriores: tarsômeros I, II e III com pseudoescópula na fv. Asa [Figuras 16 17]. Tégula com quatro cerdas destacadas na margem; costângio com duas cerdas (uma terceira fraca); C com uma série de 18 pares de espinhos equivalentes em tamanho, nas fa e fd, da metade de Sc até o segundo terço de R 2+3 ; R 1 com seis cerdas na fd, no terço distal; C sem quebra umeral e subcostal; C com espínulas por toda extensão; Sc completa e forte; M 1 fortemente convergente e fusionada apicalmente com R 4+5 antes de atingir o ápice; bm fracamente aberta na junção de bm-cu e M 1 ; cup fechada; dm-cu levemente oblíqua; CuA 1 e A 1 +CuA 2 não alcançam a margem da asa; A 2 não vestigial; álula e caliptra com cílios negros marginais. Abdômen [Figuras 18 20]. Quetotaxia: macroquetas reduzidas em tamanho; segmento II com várias cerdas na fav; segmentos 1 5 com cerdas medianas marginais e laterais; tergitos e escleritos com microquetas. Morfologia: sutura entre segmentos I e II levemente sulcada, não membranosa; tergito e esternito 6 separados por membrana; espiráculos 1 6 na pleura (espiráculo 7 não pode ser checado); epiprocto arredondado, com microquestas; hipoprocto ovalado, com microquetas; cercos longos e estendidos posterioremente, com microquetas; esternito 8 com desclerotinização médio-basal, dando o aspecto de forma de dente; espermatecas rugosas e arredondadas, configuração 2+1. Material examinado. BRASIL, Paraná: Tijucas do Sul, 1, 29.III.2007, A. Pereira-Colavite col. (DZUP). Holótipo (analisado através de fotografias). BRASIL, Rio de Janeiro: Itatiaia (Fazenda Serra),, VIII.1946, M.P. Barretto col. (MZSP). Chave para as espécies de Sciogriphoneura A chave apresentada abaixo foi adaptada de Ba r n e s (1981). Caracteres adicionais e desenhos de S. nigriventris foram adaptados a partir de Ma l l o c h (1933). 1. Antena, arista e ápice dos palpos marroms; margem lateral do mesonoto, do lobo pós-pronotal à base da asa, marrom; espinhos costais anteriores e dorsais equivalentes em tamanho; M fortemente curvada no terço apical, encontrando R 4+5 juntamente com o ápice da asa [Figura 17]; CuA 1 e A 1 +CuA 2 não atingindo a borda da asa [Figura 16]; fêmur médio sem cerda pós-medial fa; fêmur posterior com duas cerdas fad; fêmures em tom amarelado; abdômen amarelado, com tom marrom claro; Brasil (Paraná, Rio de Janeiro) [Figura 22]...S. brunnea Steyskal 1. Antena, arista e ápice dos palpos pretos; margem lateral do mesonoto, do lobo pós-pronotal à base da asa, preta; espinhos costais anteriores duas vezes maiores que os dorsais; M não fortemente curvada no terço apical, não encontrando R 4+5 no ápice da asa [Figura 15]; CuA 1 e A 1 +CuA 2 atingindo a borda da asa [Figura 14]; fêmur médio com uma ou mais cerdas pósmediais fa; fêmur posterior com uma cerda fad; fêmures em tom enegrecido; abdômen enegrecido, com tom marrom escuro; Argentina e Chile [Figura 22]... S. nigriventris Malloch Discussão Sciogriphoneura foi transferido para a família Helosciomyzidae por Ba r n e s (1981), posição corroborada por McAl p i n e (2012), baseado em S. nigriventris. Para McAl p i n e (2012), 13 caracteres distinguem Helosciomyzidae de seus prováveis grupos-irmãos, Dryomyzidae e Helcomyzidae. Dentre estes, Sciogriphoneura brunnea apresenta os seguintes caracteres (numeração segue McAl p i n e 2012): (1) C com uma série de espinhos grandes e espaçados próximos e além do ápice de Sc; (2) duas cerdas costagiais; (3) cup não excede em tamanho a metade da segunda seção de M (espaço entre r-m e dm-cu); (4) seção transversa de
3 Setembro - Dezembro EntomoBrasilis 8 (3) Figuras 1 7. S. brunnea. 1, cabeça, vista lateral; 2, cabeça, vista frontal; 3, cabeça, vista dorsal; 4, hábito, vista dorsal; 5, hábito, vista lateral; 6, tíbia anterior, vistas anterior e ventral (seta indica o início da pseudoescópula); 7, tíbia posterior, vistas anterior e ventral (seta indica o início da pseudoescópula). Escalas: figuras 1 5, 1 mm; figuras 6 7, 0,5 mm (Autor: A. Pereira-Colavite) Figuras S. brunnea. 8, cabeça, vista lateral; 9, cabeça, vista frontal; 10, cabeça, vista dorsal; 11, perna posterior, ápice da tíbia e tarsômeros (mostrando a pseudoescópula), vista ventral; 12, tórax, vista dorsal; S. nigriventris. 13, cabeça, vista lateral (adaptado de Ma l l o c h, 1933). Escalas: figuras 8 10 e 12, a e c, 1 mm; fig. 11, b, 0,5 mm. Observação: figs. 8 9 e 13, aparelho bucal não representado (Autor: A. Pereira-Colavite).
4 Redescrição de Sciogriphoneura brunnea Steyskal (Diptera, Pereira-Colavite Figuras S. nigriventris. 14, asa, vista dorsal; 15, ápice da asa, vista dorsal (adaptado de Ma l l o c h 1933); S. brunnea. 16, asa, vista dorsal; 17, ápice da asa, vista dorsal. Escala: figura 16, 1 mm (Autor: A. Pereira-Colavite). Figuras S. brunnea. 18, ápice do ovipositor, vista ventral; 19, ovipositor, vista dorsal; 20, ápice do ovipositor, vista lateral direita. Legendas: cer, cerco; epi, epiprocto; esp, espermateca; hip, hipoprocto; st 8, esternito 8; tg 6, tergito 6; tg 7; tergito 7; tg 8, tergito 8. Escala: 0,2 mm (Autor: A. Pereira-Colavite) Figura 21. S. brunnea Steyskal. Hábito, vista lateral (Autor: A. Pereira-Colavite).
5 Setembro - Dezembro EntomoBrasilis 8 (3) Figura 22. Mapa de distribuição das espécies de Sciogriphoneura: S. brunnea, quadrado vermelho; S. nigriventris, círculo rosa; linha amarela, Trópico de Capricórnio. Escala: 150 km (Autor: A. Pereira-Colavite). CuA 2 fortemente recurvada; (6) pró-esterno sem pontes précoxais; (7) metaesterno nu; (9) tarsos com segmentos distais deprimidos; (10) espiráculos pré-abdominais localizados na membrana pleural; (12) tergitos abdominais 3 a 5 das fêmeas sem uma única e grande cerda marginal lateral; e (13) tergitos e esternitos 7 das fêmeas separados por membrana pleural. Os demais caracteres definidores de Helosciomyzidae (de acordo com McAl p i n e 2012) devem ser expandidos para trazer a realidade de S. brunnea ao grupo (adições em itálico): (5) CuA 2 +A 1 distintamente ou levemente engrossada no terço basal e se tornando abruptamente atenuada, mas visivelmente atingindo ou não a margem de asa [Figura 16] (em S. brunnea o engrossamento é muito sutil e não atinge a margem da asa); (8) três ou quatro cerdas pós-genais diferenciadas [Figuras 8 e 13] (os exemplares analisados de S. brunnea apresentam quatro cerdas pós-genais, mas é difícil precisar se este é o padrão da espécie ou deve-se ao baixo número de espécimes conhecidos); McAl p i n e (2012) também encontrou assimetria nas cerdas pós-genais para um indivíduo de S. nigriventris. O caráter (11) face ventral do basitarso anterior e posterior sem projeção arredondada terminal, não pode ser avaliado por não se conhecerem machos para a espécie. Para Ba r n e s (1981), a definição de Sciogriphoneura baseado em S. nigriventris envolve um escutelo convexo, característica não observada nos exemplares examinados de S. brunnea. Em vista lateral o escutelo se apresenta basicamente retilíneo da região basal à apical, enquanto que, em vista posterior, este forma a partir das regiões laterais em direção ao eixo médiolongitudinal um sulco que confere aspecto côncavo. Duas razões podem justificar tais observações: a pequena série de exemplares conhecidos e o próprio processo de fixação dos espécimes, provavelmente porque o próprio exoesqueleto tende a colapsar durante o processo de secagem (McAl p i n e 2012). Agradecimentos André César Lopes da Silva (DZUP) pelos dados do holótipo de S. brunnea e Projeto Taxon Line (DZUP) pela ajuda nas fotos. O autor é grato pelas sugestões de dois revisores anônimos que ajudaram a aprimorar este trabalho. Este trabalho foi apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, proc. # /2014-0) e Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ). Referências Amorim, D.S., Chapter 3 Neotropical Diptera diversity: richness, patterns, and perspectives, p In: Pape, T., D. Bickel & R. Meier (Eds) Diptera Diversity: Status, Challenges and Tools. Leiden, BRILL, p Barnes, J.K., Revision of the Helosciomyzidae (Diptera). Journal of the Royal Society of New Zealand 11: Cumming, J.M. & D.M. Wood, Morphology and terminology, p In: Brown, B.V., A. Borkent, J.M. Cumming, D.M. Wood, N.E. Woodley & M.A. Zumbado (Eds.) Manual of Central American Diptera, Vol. 1. Ottawa, NRC Research Press, 714 p. Malloch, J.R., Acalyptrata (Helomyzidae, Trypetidae, Sciomyzidae, Sapromyzidae, etc.), p In: Diptera of Patagonia and South Chile 4(4), Plates II VII. London, British Museum (Natural History), 215 p. Mathis, W.N. & M. Sueyoshi, World catalog and conspectus on the Family Dryomyzidae (Diptera: Schizophora). Myia, 12: McAlpine, D.K., Notes and descriptions of Australian Helosciomyzidae or comb-winged flies (Diptera: Schizophora). Records of the Australian Museum, 64: McAlpine, J.F., Phylogeny and classification of the Muscomorpha, p In: McAlpine, J.F. & D.M. Wood (Eds.) Manual of Nearctic Diptera, Vol. 3, Monograph 230
6 Redescrição de Sciogriphoneura brunnea Steyskal (Diptera, Pereira-Colavite 32. Ottawa, Research Branch, Agriculture Canada, 249 p. Pereira-Colavite, A., Catalogue of Neotropical Diptera. Helosciomyzidae. Neotropical Diptera, 23: 1-4. Steyskal, G.C., Family Dryomyzidae. In: Papavero, N. (Ed.) A catalogue of the Diptera of the Americas south of the United States, 62: 1-2. Recebido em: 10/07/2015 Aceito em: 16/08/2015 ********** Como citar este artigo: Pereira-Colavite, A., Redescrição de Sciogriphoneura brunnea Steyskal (Diptera, Helosciomyzidae), Chave de Identificação para Espécies e Comentários sobre Alguns Caracteres Diagnósticos para o Gênero e Família. EntomoBrasilis, 8 (3): Acessível em: doi: /ebrasilis.v8i
VINALTO GRAF ALICE FUMI KUMAGAI 3
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