REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. Dois gêneros novos de Eucerinae Neotropicais (Hymenoptera, Apoidea) 1

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1 REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta bras. Zoo!., 6 ( 1 ) : ls/rv/1989 Dois gêneros novos de Eucerinae Neotropicais (Hymenoptera, Apoidea) 1 Danúncia Urban ABSTRACf ln this paper, two new genera and species of Neotropical Eucerinae (Hymenoptera, Apoidea) are described: Santiago mourei, gen.n., sp.n. (from Paraopeba, MG, Brazil) and Hamatothrix silvai, gen.n., sp.n. (from Santiago dei Estero, Argentina). Santiago genll. Espécie-tipo: Santiago mourei sp. n. 1) Comprimento total aproximado 14,5 *; b) tegumento brilhante com micro-reticulação fraca no clípeo e área supra-clipeal, pontuação densa e grossa no clípeo e paroculares inferiores, muito rasa nas paroculares superiores; densa e grossa no mesosoma com os intervalos lisos e planos no mesoscuto e escutelo; densa porém muito fma nos tergos; grossa e densa na base do propódeo com sulco mediano orlado por tegumento micro-reticulado mate, brilhante e liso no restante do propódeo; c) pilosidade densa e longa na cabeça, mesosoma e base do primeiro tergo, curta e decumbente no restante dos tergos inclusive do primeiro. Fêmeas com pilosidade diferenciada na face ventral dos mesepisternos, os pelos curto-plumosos na porção apical: fêmur mediano com pêlos levemente arqueados para o meio ao longo do bordo posterior; trocânter posterior com pêlos levemente arqueados para fora, um pouco mais longos que os do fêmur e neste os pêlos com a ponta encurvada para fora; escopas densas, de pêlos predominantemente lisos e longos, com alguns plumosos longos no lado externo do basitarso; lado proximal da ttôia posterior com estria curto-argênteo pilosa, mais larga apicalmente e estreitada para a base, terminando próximo do terço anterior da hôia. Macho com pêlos curtos no bordo posterior do trocânter e fêmur posteriores. 2.a) Comprimento da cabeça quase 3/4 da sua largura (3,25:4,33); olhos quase tão longos como a face, convergentes para baixo e mais largos que a metade do seu comprimento; b) clípeo fortemente abaulado e protuberante, separado dos olhos, na altura dos ângulos laterais, por uma distância maior que a metade do diâmetro mínimo do 19 flagel6mero; c) área supraclipeal protuberante, deprimida em direção aos alvéolos antenais; d) área supra-antenal com a linha frontal em forma de sulco terminando em pequena carena entre os alvéolos antenais; e) área parocular inferior protuberante em continuação com o clípeo; e a paro- 1 Contribuição n? 613 do Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Paraná. Caixa Postal, 1902<l Curitiba - Paraná.

2 Revta bras. Zoo I. cular superior fracamente côncava ao longo do comprimento; carena parocular do vértice até pouco abaixo dos alvéolos antenais; f) vértice sem carena pósocelar porém com um pequeno tubérculo pós-ocelar a cada lado; distância interocelar menor que a ocelocular e distintamente maior que o dobro do diâmetro do ocelo médio 0,70:0,76:0,28); g) genas de perfil mais estreitas que os olhos, alargando para baixo e de contorno arredondado; área malar muito curta; seu comprimento mínimo 1/9 da largura da mandlbula na base (0,08:0,72); h) antena do macho longa, escapo obcônico alongado e pouco menor que a distância alveolocelar lateral, primeiro flagelômero o mais curto, com o menor comprimento inferior à metade do maior (0,16:0,36); demais flagelômeros longos e deprimidos; i) antena da fêmea mais curta que o dobro do comprimento do olho, escapo mais longo que o 19 flagelômero, este menor que a soma do 29 com o 39, diâmetro máximo do 49 menor que seu comprimento (escapo: 19 flage1ômero - 0,80:0,48); j) labro mais largo que longo com emarginação mediana profunda coberta com densa e longa pilosidade; mandlbula robusta, atenuada para o ápice, sem dentes porém no macho com a carena interna superior em lâmina projetada terminando de forma arredondada; estípite com cerdas curtas no pente; palpos maxilares com cinco artículos, o 19 muito largo porém curto e o 29 o mais longo. 3.a) mesoscuto com a linha mesoscutal fraca até pouco além da metade do seu comprimento; sulco escuto-escutelar profundo; escutelo pouco mais longo que 1/3 do mesoscuto, subarqueado em perfil; metanoto mais curto que a metade do escutelo, sem carena ou sulco mediano; b) asa anterior com 3 células submarginais, bifurcação M-Ul pouco posterior à cu~; asa posterior com 12 a 13 hãmulos; c) perna anterior com o esporão estrigilar provido de cerdas grossas curtas na face proximal do ramo distal; placa basitibial com pilosidade curta no macho e sem placa basitibial na fêmea; propódeo quase vertical quando visto de perfil. 4.a) macho com o grádulo do sexto tergo projetado em forma de dentes; o sétimo tergo sem dentes gradulares, com a placa pigidial truncada e com os lados paralelos no terço apical, a seguir as carenas laterais mais evidentes e divergindo para a base, com pilosidade curta; sexto esterno com pequenas c;arenas laterais subapicais; sétimo com os apódemas anteriores largos e muito curtos, a placa lateral curta e robusta e a placa média não dividida porém dobrada sobre o esterno; b) sexto tergo da fêmea com placa pigidiallineolada densamente no sentido transversal e com o ápice arredondado. Comentário - Na chave para os gêneros sulamericanos de Eucerinae, publicada por MOURE & MICHENER em 1955, o macho entraria no dilema n9 27, separando-se de Svastrides pela ausência de pilosidade densa na base do 29 e 39 tergos, e de Gaesischia pelo clípeo fortemente protuberante, placa pigidial truncada no ápice com lamelas subapicais divergentes. A fêmea entraria no dilema 18 da chave para as fêmeas, separando-se de Gaesischia pela ausência do espinho apical nas coxas anteriores, clípeo fortemente protuberante e comprimento d~ gálea ultrapassando o comprimento do olho (1,4 vezes). * Todas as medidas são dadas em milímetros. 118

3 Vol. 6(1), 1989 Santiago mourei sp.n. Caracteres diagnósticos - Clípeo protuberante e abaulado; a pilosidade predominante amarelo-fulva com o ápice do 19 e quase todo o 29 e 39 tergos revestidos por pilosidade curta e lisa, amarelo-fulva; no macho com faixa brancopilosa no 49 e 59 tergos, afastada do bordo em larga porção do tergo e angulosa porém curta no meio; placa pigidial com recorte lateral; fêmea com área triangular revestida com pêlos amarelo-fulvos no 49 tergo, longa porém ocupando somente o meio do tergo. Hol6tipo macho: 1. Tegumento predominante prêto, com: a) labro castanho nos flancos, clípeo apicalmente castanho muito pálido, com faixa subapical amarela larga e tríquetra; mancha subapical amarelo-fulva nas mandlbulas; antenas de côr castanha em quase todo o 19 flagelômero e até o distal; b) tégulas translúcidas, castanho-claras; pernas castanho-amareladas nos artículos distais a partir da porção apical das ttbias; c) tergos e esternos com larga margem translúcida castanho-amarelada. 2. Pilosidade: a) branca na cabeça passando a levemente cremosa junto às antenas e no ocipício; b) amarelo-fulva no mesoscuto e no escutei o e de um tom mais pálido no bordo posterior destes dois escleritos, no prop6deo, lobos pronotais e adjacências dos mesepisternos; no restante dos mesepisternos branca inclusive nas pernas, com as cerdas tarsais e basitarsais amarelo-acastanhadas e parte das hbias médias e posteriores também com pêlos desta côr; c) cremosa na base e disco do primeiro tergo, um pouco mais longa no disco, com estreita faixa apical de pêlos curtos e lisos amarelo-fulvos; 29 e 39 com pêlos plumosos brancos na base, formando faixa mais larga no 39 e o restante destes tergos com pêlos finos e curtos, amarelo-fulvos em arco recurvo; 49 e 59 com pilosidade branca plumosa curta em quase todo o tegumento porém no 49 chegando ao ápice somente nos flancos deixando área apical estreita nos lados e subitamente larga no meio com pêlos curtos e lisos amarelo-fulvos; no 59 deixando pequena área apicallisa mediana; 69 com pêlos plumosos cremosos em vez de brancos, com pequena área apicallisa mediana; 79 amarelo-fulva até na placa pigidial. Cerdas arqueadas cremosas curtas de permeio na pilosidade branca e cerdas longas mais eretas cremosas do 39 ao 59. Esternos com pilosidade curta amarelo-fulva esparsa, porém longa e semi-ereta nos cantos do 39 ao 59, sem formar franja no bordo dos esternos; pêlos muito curtos do 69 fuscos. 3. Características estruturais: a) palpos maxilares com 5 artículos, o 29 o mais longo; antenas sem carenas ou sulcos ao longo dos flagelômeros; b) fêmur anterior com pilosidade tão longa como sua largura máxima; c) basitarso posterior longo porém não alargando distalmente; d) placa pigidial com pilosidade decumbente muito densa na porção apical, lateralmente marcada por um pequeno recorte estreitando-a no seu terço apical, e sem pelos na linha mediana; e) sexto esterno com carenas laterais convergentes para o ápice e pilosidade m~jto curta ao longo da linha média; 79 com a placa média dobrada perpendicularmente à face dorsal do mesmo resultando assimetria no desenho porque a placa fica distendida quando vista ventralmente sôbre lâmina. 4. Largura máxima da cabeça 4,33; largura do metasoma 5,42; comprimento da asa, a partir do esclerito costal, 9,50; comprimento do olho 2,36; dis- 119

4 Revta bras. Zoo I. tância interorbital superior 2,52; distância interorbital inferior 2,40; comprimento máximo dos três primeiros flagelômeros 0,20:1,20:0,96; diâmetro máximo do 4!l flagelômero 0,28. Variações - Labro amarelo no disco e castanho nos flancos, no parátipo macho (não foi vista a porção central do labro do hoi6tipo); clípeo com a mancha amarela subapical de contorno basal apenas sinuado, levemente marcado por três convexidades e com a pilosidade predominante cremosa em vez de fulva, inclusive no metasoma. Nas fêmeas foi observada pilosidade mais cremosa, em vez de amarelo-fulva e ausência de mancha subapical amarela nas mandlbulas. Al6tipo fêmea: 1. Tegumento preto, com as seguintes áreas claras: a) mancha subapical amarelo-fulva alongada nas mandíbulas; flagelômeros castanhos por baixo, a partir do segundo até o apical; b) pernas castanho-amareladas nos tarsômeros médios e distais, tégulas translúcidas castanho-amareladas; c) larga margem translúcida amarelo-fulva nos tergos e esternos. 2_ Pilosidade: a) branca na cabeça passando a cremosa junto às antenas e no ocipício; b) amarelo fulva nos lobos pronotais, mesoscuto e escutelo, um pouco mais clara no ápice do mesoscuto, no propódeo e nos mesepisternos; amarelo-fulva nas pernas passando para cremosa no lado externo da tíbia e do basitarso posteriores; c) cremosa e longa na base e disco do primeiro tergo, estendendo-se até o bordo nos flancos; restante do primeiro tergo com pe10s curtos, finos e esparsos, amarelo-fulvos; base do 29 e do 39 com pêlos plumosos esbranquiçados formando faixa muito estreita no 29 e com a faixa mais larga nos lados do 39, disco e ápice com pêlos finos, decumbentes de um amarelo-fulvo escuro; 49 tergo com pe10s plumosos de cor cremosa e somente uma área triangular longa mediana com pêlos finos amarelo-fulvos; 59 com os pêlos plumosos esbranquiçados na base, e fímbria de um amarelo-fulvo escuro com pêlos longos ramificados; 6!l fulvo-acastanhado. Cerdas arqueadas de permeio na pilosidade plumosa no 29 e 39, e cerdas longas semi-decumbentes no 4!l e 59 tergos. Nos esternos amarelo-fulva, ereta no disco do 19 e 29; semi-decumbente no 39 e 49 formando franja subapical, deixando a margem lisa glabra e tufos laterais esparsos; no 59 longa e densa e no distal densa porém curta. 3. Sem espinho apical nas coxas anteriores_ 4. Largura da cabeça: 4,33; largura do metasoma; 5,50; comprimento da asa a partir do esclerito costal: 9,33; comprimento do olho: 2,00; distância interorbital superior: 2,72; distância interorbital inferior: 2,60. Material - tipo: Holótipo macho com as seguintes etiquetas: Paraopeba, MG, Brasil / Data 05/05/1987 / F Â_ Silveira e 300/762_ Al6tipo fêmea e cinco parátipos da mesma localidade e coletados por F Â. Silveira, sendo o alótipo e dois parátipos fêmeas em 06/05/1987 e um parátipo macho e dois parátipos fêmeas em 08/05/1987 _ Um parátipo fêmea de Lagoa Santa, MG, cole ta do por M. Alvarenga em 09/V /1957. Todos depositados no Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Paraná. Tanto o gênero como a espécie são dedicados ao Prof. Pe_ Jesús Santiago Moure pelo seu amplo conhecimento dos Apoidea Neotropicais, pelas suas publicações neste campo da pesquisa e pelos 50 anos de sua primeira publicação em Entomologia_ 120

5 Vol. 6(1), 1989 Hamatothrix gen.n. Espécie-tipo: Hamatothrix silvai sp.n. 1. a) Comprimento total aproximado 8,17; b) tegumento brilhante, micro-pontuado, pontuação da cabeça mais esparsa na metade basal do clípeo no macho e, na fêmea a pontuação mais densa no clípeo passando para esparsa somente junto ao sulco epistomal; fina na metade apical do mesoscuto e no escutelo com os intervalos planos; densa nos tergos deixando margem fina desprovida de pontos; densa, grossa e irregular na base do propódeo, com um sulco mediano raso, lineolado longitudinalmente e brilhante e liso no restante, porém levemente bigiboso na porção basal; c) pilosidade densa e longa na cabeça, mesosoma e primeiro tergo (base), mais curta e decumbente no restante dos tergos inclusive do primeiro e nos esternos; mais curta e fina e esparsa na metade ventral dos mesepisternos das fêmeas; esternos dos machos com cerdas curtas levemente encurvadas e os esternos das femeas (do 29 ao 59) com cerdas curtas não afinando para o ápice, semi-eretas ou eretas, com a porção distal encurvada e, além destas, cerdas mais longas semi-decumbentes arqueadas levemente desde a base formando franjas subapicais do 29 ao 49 esterno. 2. a) Comprimento da cabeça nitidamente inferior a 3/4 da sua largura máxima (2,79:1,83); olhos quase tão longos como a face, convergentes para baixo e mais largos que a metade do seu comprimento; b) clípeo fracamente protuberante, separado dos olhos, na altura dos ângulos laterais, por uma distância menor que o diâmetro mínimo do 19 flagelômero; c) área supraclipeal quase plana no meio, deprimida junto aos alvéolos antenais; d) área supra-antenal com a linha frontal em forma de curta carena entre os alvéolos antenais e pouco acima dos mesmos; e) área parocular inferior quase plana, a parocular superior levemente côncava ao longo do seu comprimento, carena parocular fraca do ápice da fronte (na altura do ocelo médio) até a área malar; f) vértice sem carena pósocelar, porém com um pequeno tubérculo pós-ocelar a cada lado; distância interocelar muito maior que a ocelocular e esta pouco menor que o dobro do ocelo médio (0,58:0,40:0,22); g) genas de perfil mais estreitas que os olhos e de contorno arredondado uniforme; área malar muito curta, seu comprimento múlimo 1/10 da largura da mandlbula na base (0,03:0,34), um pouco maior na fêmea; h) antena do macho longa, escapo obcônico alongado, menor que a distância alveolocelar lateral (O,54:0,72), o 19 flagelômero o mais curto, com o comprimento menor um pouco inferior a 3/4 do maior (0,19/0,28); demais flagelômeros longos e não deprimidos; i) antena da fêmea mais curta que o dobro do comprimento dos olhos, escapo medindo o dobro do comprimento do I Çl flagelômero, este menor que a soma do 29 com o 39 e o diâmetro do 49 flagelômero quase igualando seu comprimen to (escapo: 19 flagelômero - 0,67 :0,33); j) labro mais largo que longo, com emarginação mediana rasa coberta com pilosidade; mandlbula robusta, atenuada para o ápice, sem dentes; estípite com cerdas curtas no pente; palpos maxilares com cinco artículos, o 19 largo e curto e o 29 o màis longo. 3. a) Mesoscuto com a linha mesoscutal ocupando apenas o terço basal; sulco escuto-escutelar profundo; escutelo medindo 2/5 do comprimento do mesoscuto, muito arqueado quando visto de perfim, quase plano; metanoto medin- 121

6 Revta bras. Zoo!. do 1/4 do comprimento do escutelo, sem carena ou sulco mediano; b) asa ante rior com 3 células submarginais, bifurcação entre M-CU pouco posterior à cu-a; asa posterior com 10 a 11 hâmulos; c) perna anterior com o esporão estrigilar desprovido de cerdas grossas; placa basitibial do macho com pilosidade curta (incompleta anteriormente) e na fêmea com o bordo inteiramente exposto; propódeo arredondado quando visto de perfil. 4. a) Macho com o grádulo do sexto tergo projetado em forma de dentes e o sétimo tergo sem dentes gradulares, com a placa pigidial densamente pilosa, truncada no ápice e alargando para a base; sexto esterno sem carenas ou tubérculos; 79 com os apódemas anteriores curtos, placa lateral curta e robusta, placa média não dividida e nem dobrada sobre o restante do esterno e com pilosidade curta; b) sexto tergo da fêmea com placa pigidial arredondada no ápice e lineolada irregularmente. Comentário - Na chave anteriormente citada o macho deste gênero entraria no dilema n9 22, concordando somente em parte: 69 esterno sem carenas convergentes porém com área médio-basal elevada, separando-se de Dasyhalonia por não apresentar as demais características citadas na chave, ou seja, com o lado interno do fêmur mediano piloso, emarginação labral rasa e largura dos flagelômeros igualando o diâmetro do ocelo médio. A fêmea entraria no dilema n9 7: com a placa basitibial inteiramente exposta, porém distinguindo-se de Florilegus pela ausência de projeções dentiformes no grádulo do 69 tergo. A denominação genérica, do grego, significa: pêlos em forma de gancho. Hamatothrix silvai sp.n. Caracteres diagnósticos: - Macho com pilosidade branco-cremosa na cabeça e mesosoma, e no metasoma enegrecida; labro e clípeo amarelos; sexto esterno sem carenas, com pilosidade curta no meio formando um tufo alargado para a base e para o ápice. Fêmea com o labro amarelo e o clípeo com mancha trilobulada amarela; pilosidade esbranquiçada na cabeça e mesosoma, porém o que mais a caracteriza é a presença de cerdas arqueadas nos esternos, numerosas e mais curtas no disco dos mesmos. Holótipo macho - 1. Tegumento predominante preto, com as seguintes áreas claras: a) c1ípeo, labro e metade das mandíbulas amaralo-c1aro, no c1ípeo com duas pequenas nódoas castanhas junto às fóveas tentoriais anteriores e nas mandlbulas mancha subapical de um amarelo intenso; antenas com os artículos castanho-enegrecidos por cima e castanho-claros a partir do segundo flagelômero, por baixo; b) tégulas translúcidas de um castanho-claro, pernas também desta cor nas tíbias e tarsômeros, os artículos basais castanhos; c) tergos enegrecidos com margem translúcida castanho-amarelada e esternos castanhos com margem translúcida estreita amarela. 2. Pilosidade: a) branco cremosa na cabeça e no (b) mesosoma, levemente acastanhada nas pernas; c) esbranquiçada e longa na base e no disco do primeiro tergo; ápice do 19 e os tergos seguintes até o 59 com pilosidade castanho-escura fina e curta, nos cantos basais do 29 ao 49 com pêlos plumosos curtos brancos; 122

7 Vol. 6(1), ,0 III Il Detalhes estruturais dos machos de : 1~, Santiago mourei, gen. n., sp. n. e 7-12, Hamatothrix silvai, gen. n., sp. n.: 1 e 7, ápice do 79 tergo; 2 e 8, ápice do 69 esterno; 3 e 9, sétimo esterno, com. o lado dorsal na metade esquerda; 4 e 10, lado dorsal do 89 esterno; 5 e 11, vista dorsal de parte da genitália; 6 e 12, vista ventral de metade da genitália, sem gonobase. no 69 alongada e enegrecida; cerdas esparsas de permeio no 49 e 59. Esternos com pêlos lisos castanhos e curtos; do 29 ao 49 com franjas laterais de pélos branco-plumosos, as franjas mais alongadas nos lados. 3. Características estruturais: a) palpos maxilares com 5 artículos, antenas sem carenas ou sulcos ao longo dos flagelômeros; b) fêmur anterior com pilosidàde pouco mais longa que sua largura máxima; c) basitarso posterior não alargado distalmente; d) placa pigidial com pilosidade decumbente muito densa; e) sexto esterno sem carenas, com área pilosa mediana mais larga na base e no ápice, os pe10s curtos e semi-eretos. 123

8 Revta bras. Zool. 4. Largura máxima da cabeça 2,79; largura do metasoma 2,80; comprimento da asa a partir do esclerito costal 5,75; comprimento do olho 1,76; distância interorbital superior 1,72; distância interorbital inferior 1,52; comprimento máximo dos três primeiros flagelômeros: 0,26:0,42:0,44. A16tipo fêmea - 1. Tegumento preto com as seguintes áreas claras: a) labro amarelo-pálido, metade basal e nódoa subapical amarela nas mandlbulas, clípeo com mancha amarela tri-lobulada em forma de faixa subapical e com o ápice castanho amarelado; antenas castanho-amareladas por baixo a partir do 29 flagelômero; b) tégulas de um castanho-claro translúcido, pernas com os artículos basais castanhos e as tíbias e artículos tarsais castanho-amarelados, placa basitibial e basitarsos II e III mais acastanhados; c) base dos tergos enegrecida, com larga área castarma e, a margem translúcida amarela; esternos castanho-escuros com orla amarela. 2. Pilosidade: a) branca na cabeça (b) no mesosoma e pernas, estas com cerdas castarmas nas escopas basitarsais e cerdas castarmo-amareladas nos tarsômeros médios e distais; c) branca e longa no 19 tergo, branca densa e curta na base do 29 e do 39 formando larga faixa tomentosa mais estreita no meio, e no 39 com mais uma faixa lateral subapical unida à basal nos flancos, no restante destes dois tergos rma, castarilla, curta e decumbente, esparsa; no 49 esbranquiçada e densa, decumbente passando a castarmo-eiara no ápice; 59 castanho-enegrecida no meio e esbranquiçada nos lados; 69 mais escura, quase preta junto à placa pigidial e castanha no restante; cerdas castanhas de permeio do terceiro ao quinto tergo, alongadas e decumbentes. Nos esternos esbranquiçada, no primeiro ereta e esparsa, no disco do 29 ereta, os pêlos lisos, e do ápice do 29 em diante com cerdas em arco curtas no disco e na base e mais longas na margem do 29 ao 49; margem do 59 plumosa e decumbente, acastanhada e no 69 os pêlos semieretos também castanho-claros e plumosos. 3. Sem espinho apical nas coxas das pernas anteriores. 4. Largura máxima da cabeça 3,42; largura do metas orna 3,58; comprimento da asa a partir do eseierito costal 4,17 (parátipo); comprimento do olho 1,83; distância interobital superior 2,08; distância interobital inferior 1,83. Material-tipo - Hol6tipo macho com a seguinte etiqueta: ARGENTINA - Santiago / dei Estero, Dpto. / Matará, Desvio 511 /24 October 1928/ (M. Gomez). A16tipo fêmea, dois parátipos fêmeas e um parátipo macho apenas com a etiqueta indicando Santiago dei Estero, ARGENTINA, coletados também por Gomez e etiqueta com o n ; um parátipo fêmea e 4 parátipos machos com a etiqueta igual à do hol6tipo. Todos depositados no Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Paraná. A espécie é dedicada ao Prof. Jayme de Loyola e Silva pelos seus trabalhos no campo da Zoologia. REFERÊNCIAS MOURE, J.S. & C.D. MICHENER A contribution toward the classification ofneotropical Eucerini. Dusenia, 6(6) :

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