Balanço Patrimonial 6. Demonstração da Mutação Patrimônio Social 7. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios 8

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2 ÍNDICE Uma nova Funterra 3 Balanço Patrimonial 6 Demonstração da Mutação Patrimônio Social 7 Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios 8 Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios 9 Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (Consolidado) 10 Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios 11 Notas Explicativas das Demonstrações Contábeis de 12 Parecer Decisório do Conselho Deliberativo - Exercício de 36 Parecer do Conselho Fiscal sobre as Demonstrações Contábeis de 37 Parecer Atuarial 39 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis 45 Demonstrativo de Investimentos - 49 Políticas de Investimento 53 Objetivos e Metas 56 Expediente DIRETORIA: Edo Antonio Ferreira de Freitas (Diretor-Superintendente), Elias Onofre Ribeiro (Diretor Financeiro), Erasmo Cirqueira Lino (Diretor de Seguridade) CONSELHO DELIBERATIVO: Israel Marcos da Costa Brandão (Presidente) Conselheiros: David Lopes Faria, Elme Terezinha Ribeiro Tanus, Giverleno Nogueira do Nascimento, Octacílio Pereira Carvalho Neto, João Bosco Soares, Palmério Peixoto do Carmo CONSELHO FISCAL: Neuza Francisca da Silva (Presidente) Conselheiros: Valquirio Carlos Irmão, João Bosco de Carvalho Santana, Maria do Carmo Chaves, João Francisco dos Santos, Marco Antonio Moreira Viana, Kaio de Oliveira Teixeira, Girleno Marcelino da Rocha. Brasília, julho de 2013, Tiragem: 400 exemplares

3 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s UMA nova FUNTERRA O maior desafio desta gestão tem sido reconstruir a FUNTERRA, revendo os seus conceitos e os compromissos assumidos desde a sua instituição. Essa reconstrução tornou-se imprescindível em decorrência da decisão judicial transitada em julgado, que anulou definitivamente o Regulamento do Plano de Benefícios da FUNTERRA do ano de Edo Antonio Ferreira de Freitas Diretor Superintendente De fato, nunca houve no sistema previdenciário complementar brasileiro, qualquer situação similar, em que um plano de benefícios tenha sido considerado judicialmente nulo, após vigorar plenamente por mais de catorze anos. Mesmo buscando orientações nos diversos segmentos do sistema, inclusive em reuniões sistemáticas com a administração maior da PREVIC, as diretrizes recebidas não tiveram caráter definitivo e tampouco conclusivo, pelo ineditismo da questão. Auditorias Elias Onofre Ribeiro Diretor Financeiro A fim de enfrentar a urgente redefinição da FUNTERRA, diversas auditorias foram executadas para alcançar melhoria na saúde financeira da entidade. Para tanto, foram auditados o tempo de serviço dos participantes, incluindo o tempo registrado em carteira anterior à TERRACAP e os valores repassados pela Patrocinadora a título de reservas referentes ao compromisso especial de tempo de serviço passado. Uma das mais significativas consequências resultou na correção dos valores de todas as cotas de patrimônio da FUNTERRA. Carteira de Investimentos No encerramento do ano de, os recursos garantidores do Plano de Benefício da FUNTERRA acumularam um montante de R$ 294 milhões. A composição dos investimentos, por segmento, estava distribuída em 87,54% para Renda Fixa, 11,33% em Estruturados, 0,87% para Operações com Participantes e 0,26% em Imóveis. Erasmo Cirqueira Lino Diretor de Seguridade A qualidade dos papéis onde estão alocados os recursos da entidade tem sido motivo de preocupação, pois, na maioria, são títulos de baixa liquidez e com desempenho pouco competitivo no mercado. A Diretoria Executiva da entidade identificou um elevado risco em sua carteira de renda fixa e crédito privado, considerando a probabilidade de trazer problemas futuros de inadimplência e renegociações com os devedores. 3

4 Confirmando o cenário ruim para os créditos em carteira, em outubro de foram provisionados para perda de aproximadamente R$ 24 milhões. Por decisão da Diretoria e indicação da PREVIC, outra auditoria fez análise rigorosa das operações financeiras realizadas pela FUNTERRA no período de 2007 a, quando foram adquiridos a quase totalidade desses títulos. Contratações Para buscar o necessário grau de profissionalização na gestão da entidade, a empresa SEREL Consultoria e Informática Ltda assumiu a responsabilidade pelos sistemas de controles da FUNTERRA, a partir de abril de, incluindo a área de investimentos e a de gestão previdenciária. Também foi contratada a empresa CONSULTORYS Consultoria Ltda para executar as atividades de escrituração contábil e fiscal da FUNTERRA. Custodiante O Banco HSBC, responsável pela custódia dos investimentos da Fundação, pediu a rescisão do seu contrato com a FUNTERRA, sendo substituído pelo Banco ITAÚ S.A. Pela relevância e complexidade da atividade de custódia, a migração dos dados de um custodiante para outro trouxe uma carga ainda maior de dificuldades que teve que ser ultrapassada, principalmente no fechamento contábil do exercício. Governança Corporativa Durante o ano de, a Diretoria Executiva da FUNTERRA conviveu com sérias questões no que tange à sua governança corporativa. Disputas e litígios, inclusive judiciais, entre membros do Conselho Deliberativo, da Patrocinadora e da Diretoria Executiva contribuíram para aumentar ainda mais as dificuldades na gestão da entidade. Somente a partir do segundo trimestre de 2013 as condições da boa governança foram reestabelecidas. 4

5 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s Revisão dos benefícios A anulação do Plano de Benefícios de 2000 restaurou o Plano de Benefícios aprovado em 1998, cujos valores de aposentadoria estão lastreados nas quotas acumuladas pelas contribuições dos participantes e da Patrocinadora, no sistema denominado de Contribuição Variável. A partir de outubro de, quando as contribuições da TERRACAP referentes ao compromisso especial de tempo de serviço passado começaram a ser efetuadas com base no Plano então restaurado (1998), a FUNTERRA implementou os novos benefícios com a consequente redução dos valores das aposentadorias que tinham sido pagas. Essa implantação está sendo praticada de forma provisória, posto que o serviço atuarial da Fundação exige uma definição expressa sobre a forma de calcular o tempo de serviço passado dos participantes, previsto no Termo de Acordo firmado em dezembro de 1998 entre a entidade e a Patrocinadora. Diante disso, e considerando que o Compromisso Especial de Tempo de Serviço Passado é uma responsabilidade assumida pela TERRACAP, a FUNTERRA encaminhou ofício solicitando definição sobre o alcance do Termo de Acordo, com simulações sobre o salário de 1998 dos participantes fundadores e seus respectivos custos atuariais, com o objetivo de implantar, em caráter definitivo, os benefícios de aposentadoria dos participantes, sempre visando atenuar a situação gerada pela anulação judicial do plano de Uma nova FUNTERRA O ambiente favorável entre a Patrocinadora e a FUNTERRA permite uma gestão que busque a perpetuidade da Fundação em sua plena capacidade de operação, transparência e eficiência. Assim, o caminho estará pavimentado para novas e importantes conquistas para os participantes. 5

6 BALANÇO PATRIMONIAL em 31/12/ (R$ mil) ativo EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR passivo EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL REALIZÁVEL Gestão Previdencial Gestão Previdencial Gestão Administrativa Gestão Administrativa Investimentos INVESTIMENTOS EXIGÍVEL OPERACIONAL Títulos Públicos Gestão Previdencial Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa Fundos de Investimento PATRIMÔNIO SOCIAL Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano Empréstimos Provisões Matemáticas Outros Realizáveis Benefícios Concedidos PERMANENTE Benefícios a Conceder Imobilizado (-) Provisões Matemáticas a Constituir (7.103) (73.198) Diferido 3 3 Equilíbrio Técnico - (97.703) Resultados Realizados - (97.703) (-) Déficit Técnico Acumulado - (97.703) Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

7 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO PATRIMÔNIO SOCIAL em 31/12/ (R$ MIL) DESCRIÇÃO EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR (*) Variação (%) A) Patrimônio Social - início do exercício ,95% 1. Adições ,71% (+) Contribuições Previdenciais ,43% (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial ,67% (+) Receitas Administrativas ,39% (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa ,77% (+) Constituição de Fundos de Investimentos ,00% 2. Destinações ,86% (-) Benefícios (34.842) ( ) -74,71% (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (57) (26) 119,23% (-) Despesas Administrativas (3.200) (3.151) 1,56% (-) Constituição de Contingências - Gestão Administrativa (147) - 100,00% 3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) ,77% (+/-) Provisões Matemáticas (97.408) ,52% (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício ( ) -157,00% (+/-) Fundos Previdenciais ,73% (+/-) Fundos Administrativos (222) ,54% (+/-) Fundos de Investimentos ,00% B) Patrimônio Social - final do exercício (A ) ,31% 7

8 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS em 31/12/ (R$ MIL) DESCRIÇÃO EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR Variação (%) A) Ativo Líquido - início do exercício ,59% 1. Adições ,96% (+) Contribuições ,76% (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial ,67% 2. Destinações ,37% (-) Benefícios (34.842) ( ) -74,71% (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (57) (26) 119,23% (-) Custeio Administrativo (2.467) (2.542) -2,95% 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,93% (+/-) Provisões Matemáticas (97.408) ,52% (+/-) Fundos Previdenciais ,73% (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício ( ) -157,00% B) PATRIMÔNIO SOCIAL - FINAL DO EXERCÍCIO (A+3+4) ,39% C) FUNDOS NÃO PREVIDENCIAIS ,42% (+/-) Fundos Administrativos ,01% (+/-) Fundos dos Investimentos ,86% 8

9 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS em 31/12/ (R$ MIL) DESCRIÇÃO EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR Variação (%) 1. Ativos ,28% Disponível ,50% Recebível ,43% Investimento ,25% Títulos Públicos ,20% Créditos Privados e Depósitos ,91% Fundos de Investimento ,10% Investimentos Imobiliários ,40% Empréstimos ,70% Outros Realizáveis ,00% 2. Obrigações ,73% Operacional ,79% Contingencial ,20% 3. Fundos Não Previdenciais ,42% Fundos Administrativos ,01% Fundos de Investimentos ,86% 4. Ativo Líquido (1-2-3) ,39% Provisões Matemáticas ,13% Superávit/Déficit Técnico ,00% Fundos Previdenciais ,06% 9

10 DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADO) em 31/12/ (R$ MIL) DESCRIÇÃO EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,06% 1. Custeio da Gestão Administrativa ,84% 1.1. Receitas ,84% Custeio Administrativo da Gestão Previdencial ,95% Custeio Administrativo dos Investimentos ,00% Receitas Diretas ,00% Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos ,00% Resultado Positivo dos Investimentos ,77% Outras Receitas ,00% 2. Despesas Administrativas ,25% 2.1. Administração Previdencial ,78% Pessoal e encargos ,44% Treinamentos/congressos e seminários ,75% Viagens e estadias ,00% Serviços de terceiros ,35% Despesas gerais ,51% Depreciações e amortizações ,00% Contingências ,00% Outras despesas 1-100,00% 2.2. Administração dos Investimentos ,27% Pessoal e encargos ,00% Viagens e estadias 4-100,00% Serviços de terceiros ,77% Despesas gerais ,14% 3. Resultado Negativo dos Investimentos 0 0 0,00% 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) ,54% 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) ,54% B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5) ,01% 10

11 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO DE BENEFÍCIOS em 31/12/ (R$ MIL) DESCRIÇÃO EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR Variação (%) Patrimônio de Cobertura do Plano (1 + 2) ,11% 1. Provisões Matemáticas ,13% 1.1. Benefícios Concedidos ,66% Benefício Definido ,66% 1.2. Benefício a Conceder ,44% Contribuição Definida ,19% Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) ,85% Saldo de contas - parcela participantes ,93% Benefício Definido ,42% 1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir (7.103) (73.198) -90,30% (-) Serviço passado - (73.198) -100,00% (-) Patrocinador(es) - (73.198) -100,00% (+/-) Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias (7.103) - 100,00% (-) Patrocinador(es) (7.103) - 100,00% 2. Equilíbrio Técnico ,00% 2.1. Resultados Realizados - (97.703) -100,00% (-) Déficit Técnico Acumulado - (97.703) -100,00% 11

12 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 1. CONTEXTO OPERACIONAL A FUNTERRA - Fundação de Previdência Privada da TERRACAP é uma Entidade Fechada de Previdência Privada, autorizada a funcionar segundo Portaria nº /94 MPAS, de 23/11/1994, publicada no Diário Oficial da União, em 24/08/1998, regulamentada pelas Leis Complementares nº. 108/2001 e 109/2001, constituída sob a forma de sociedade civil pela sua patrocinadora instituidora TERRACAP, por tempo indeterminado, de fins previdenciais e não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. A Entidade tem como objetivo principal conceder aos seus participantes, empregados das patrocinadoras, na forma da legislação e do regulamento do plano de benefícios previdenciário de Contribuição Variável (CV) Código Nacional de Plano de Benefícios (CNPB) Os recursos que a Entidade dispõe para seu funcionamento são representados por contribuições das patrocinadoras, dos participantes, dos assistidos e dos rendimentos resultantes das aplicações desses recursos. 2. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão apresentadas de forma comparativa com o mesmo período do exercício anterior, conforme preconiza a Resolução do Conselho Nacional Previdência Complementar (CNPC) nº 08, de 31/10/2011 e a Instrução Normativa da Secretaria de Previdência Complementar (SPC) nº 34, de 28/09/2009, e foram elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade, em conformidade com as diretrizes contábeis estabelecidas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) do Ministério da Previdência Social, para as entidades fechadas de previdência complementar. Os registros contábeis a partir de 01 de janeiro de 2010 seguem os procedimentos regulamentados pela Resolução do CGPC nº 28, de 26/01/2009, alterada e revogada pela Resolução do CNPC nº 08, de 31/10/2011, IN/SPC nº 34, de 28/09/2009 e NBC TE nº 11, de 26/01/2010 do Conselho Federal de Contabilidade. O exercício financeiro coincide com o ano civil e o regime contábil segue o regime do Princípio da Competência Mensal para registro das Receitas e Despesas, excetuando-se as Receitas decorrentes de recebimento de contribuições de autopatrocinados ou autofinanciados e de participantes dos planos de benefícios de instituidores, e àqueles vinculados aos planos estruturados nas modalidades de Contribuição Definida e Contribuição Variável, podendo ser registrado quando do seu efetivo recebimento, qual seja, regime de caixa. As principais práticas e procedimentos contábeis estabelecidas pela Resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) nº 08, de 31/10/2011, e pela Instrução Normativa da Secretaria de Previdência Complementar (SPC) nº 34, de 24/09/2009, são as seguintes: A estrutura contábil está segregada em 3 (três) tipos de Atividades ou Gestão, compondo um conjunto de informações que correspondem aos processos de administração de uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), quais sejam: 12

13 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s Gestão Previdencial: é o ambiente contábil onde são realizados os registros dos eventos contábeis diretamente relacionados aos planos de benefícios previdenciários, previstos em seus regulamentos, tais como: as contribuições dos planos, os benefícios concedidos e outros eventos diretamente relacionados aos planos previdenciários. Os eventos contabilizados nesse ambiente são efetuados de forma totalmente segregada para cada plano de benefícios. Ainda nesse ambiente são registrados os valores das Provisões Matemáticas, Fundos Previdenciais e o Equilíbrio Técnico (resultado do plano), como segue: - Provisões Matemáticas: representam os compromissos líquidos, total dos benefícios futuros descontadas as contribuições futuras, dos planos de benefícios previdenciários calculados atuarialmente pelo atuário responsável pelo plano de benefícios, sendo segregada em provisões matemáticas de benefícios concedidos, que representam os compromissos líquidos dos assistidos e beneficiários e provisões matemáticas de benefícios a conceder, que representam os compromissos líquidos com os participantes ativos, ou seja, àqueles que estão em carência de elegibilidade; - Fundos Previdenciais: representa um montante de recursos previdenciários destinados a cobertura de eventos excepcionais ou de risco dos planos previdenciários, calculada atuarialmente pelo atuário responsável pelo plano; e - Equilíbrio Técnico: representa o resultado do plano de benefícios correspondente ao excedente de cobertura patrimonial (superávit) ou a insuficiência de cobertura patrimonial (déficit), acumulando-se com o resultado alcançado pelo plano durante o exercício financeiro. O resultado superavitário deverá ser contabilizado em reserva de Contingência até o limite de 25% das Provisões Matemáticas do plano, o excedente deverá ser contabilizado em Reserva para Revisão do Plano. O déficit acumulado que superar o valor de 10% das Provisões Matemáticas deverá ser equacionado de imediato, conforme preconiza a Resolução do CGPC 26/2008. Gestão Administrativa: é o ambiente contábil onde são realizados os registros dos eventos contábeis diretamente relacionados ao plano de gestão administrativa (PGA), previstos em seu regulamento, tais como: receitas e despesas administrativas dos planos e da entidade, o Ativo Permanente e o Fundo Administrativo, além de outros eventos diretamente relacionados PGA. Os eventos contabilizados nesse ambiente são efetuados de forma totalmente apartado de cada plano de benefícios (gestão previdencial). Conforme a IN/SPC 34/2009, o PGA pode ser Consolidado (obrigatório) ou por Plano de Benefícios (facultativo). Ao final de cada mês registra-se a participação do plano de benefícios previdenciários no Fundo Administrativo do PGA, consoante ao que estabelece a IN/SPC 34/2009. O Fundo Administrativo é composto do Fundo de Garantia do Ativo Permanente, consoante a IN/SPC 34/2009 e o Fundo Disponível, correspondente ao superávit do PGA, esse último pode ser utilizado na cobertura das despesas administrativas. O Ativo Permanente é registrado pelo custo de aquisição deduzindo-se mensalmente as depreciações do Imobilizado e as Amortizações do Diferido e do Intangível, conforme taxas fixadas pela legislação federal. Fluxo de Investimentos: é o ambiente contábil onde são registrados o gerenciamento das aplicações no mercado financeiro e de capitais, operações com participantes (empréstimos e financiamentos imobiliários) e investimentos imobiliários. O registro contábil é efetuado de forma segregada para cada plano de benefícios (gestão previdencial) e para o PGA (gestão administra- 13

14 tivas), para esse último não se aplica registros das operações com participantes. O apreçamento dos títulos e papéis das aplicações registradas nesse ambiente seguem aos seguintes procedimentos: - Renda Fixa: o apreçamento dos títulos e valores mobiliários desse segmento, apresentado contabilmente nas seguintes carteiras: de Títulos Públicos, de Créditos Privados e Depósitos, consoante a resolução do CGPC nº 04/2002, devem ser registrados pela taxa intrínseca pactuada (curva) quando levados até o seu vencimento, superior a 12 meses, o registro dos rendimentos ocorre pro rata temporis. Quando os títulos cuja intenção é para negociação antes de seu vencimento serão apreçados ao valor de mercado no último dia de cada mês até a sua realização. Seguindo, também, os regramentos do Banco Central do Brasil (BACEN) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM); - Renda Variável: os papéis, principalmente as Ações, desse segmento são apreçados pelo valor de fechamento no último dia de cada mês na bolsa de valores onde ocorreram maiores volumes de negociações. As participações acionárias quando existem acordos de acionistas, o apreçamento poderá ser feito pelo valor econômico da empresa onde a EFPC possui participação. Os papéis onde não ocorreram negociações nos últimos 6 (seis) meses, excluindo as participações, deverá se adotado o valor do custo histórico. Seguindo, também, as regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); - Fundos de Investimentos: seguem os procedimentos estabelecidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o registro na EFPC ocorre pelo valor da cota líquida de fechamento mensal; - Derivativos: são operações realizadas em ambiente de bolsa de mercadoria e futuros, os procedimentos operacionais seguem as regras definidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), são registrados os valores das aplicações, as suas rendas e variações e os prêmios de opções, realizados no Mercado de Derivativos, tais como: SWAP, Termo-Compra (RF/RV), Termo-Venda (RF/RV), Mercado Futuros, Opções Ações (Compra/Venda-titular), Opções Ativos Financeiros e Mercadorias (Compra/Venda- titular) e outros; - Investimentos Imobiliários: os investimentos imobiliários são reconhecidos inicialmente pelo custo de aquisição ou construção, incluindo honorários, taxas, emolumentos e demais encargos incidentes sobre a operação. O valor justo dos investimentos imobiliários é obtido por meio de laudos de avaliação determinado por empresa ou profissional legalmente habilitado. A depreciação, exceto de terrenos e imóveis em construção quando existentes, é calculada à taxa linear de acordo com o período de vida útil determinada em laudo de avaliação. Excepcionalmente os Imóveis adquiridos com recursos da Gestão Administrativa são contabilizados no Ativo Permanente Imobilizado, mantendo-se a mesma regra de reavaliação; - Empréstimos e Financiamento Imobiliários: os registros dos eventos contábeis dessa carteira seguem os contratos pactuados com os participantes dos planos de benefícios previdenciários; - Depósito Judicial/Recursal: por força da Instrução Normativa/PREVIC nº 05, de 08/09/2011, houve mudança no critério de contabilização dos depósitos judiciais e recursais, àqueles correspondentes aos Investimentos passaram a partir de 2011 serem registrados nesse grupo; e - Outros Realizáveis: os registros de eventos contábeis de outros direitos dos planos previdenciários e do PGA, cuja origem decorre de investimentos realizados. 14

15 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s 2.1 PROVISÃO PARA PERDA DE ATIVO E DAS DEMANDAS JUDICIAIS (Exigível Contingencial). Os provisionamentos para perdas ativos decorrentes de créditos de liquidação duvidosa seguem a regra estabelecida pela IN/SPC 34/2009, para créditos vencidos e vincendos: 25% para atrasos entre 61 a 120 dias; 50% para atrasos entre 121 a 140 dias; 75% para atrasos entre 241 a 360 dias; e 100% para atrasos superiores a 360 dias e quando o crédito é considerado vencido antecipadamente (vincendo). Nos registros contábeis das demandas judiciais no Exigível Contingencial onde a Entidade figura como ré, considera-se a situação de PROVÁVEL perda, devidamente atestado pelo advogado da Entidade e pelo Atuário do Plano de Benefícios, quando fica caracterizado algum tipo de risco atuarial, em atendimento ao 2º, do art. 12 da Resolução do Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC) nº 13, de Os registros contábeis segue o que estabelece a Instrução Normativa da Secretaria de Previdência Complementar (SPC) nº 34, de 2009, assim como a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) nº 1.180, de 2009 (CPC 25). 2.2 ESTIMATIVAS CONTÁBEIS As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, de acordo com o julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a vida útil do ativo imobilizado e intangível, provisões para perdas em geral, provisões necessárias para passivos contingenciais. As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. As Demonstrações Contábeis são padronizadas pelo Anexo B da Resolução do CNPC nº 08, de 31/10/2011, representadas pelo Balanço Patrimonial Comparativo, Demonstração da Mutação do Patrimônio Social Comparativo, Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Comparativo, Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Comparativo, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (Consolidada) Comparativo e Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios Comparativo, elaboradas com os valores em moeda corrente (Reais mil), de 31 de dezembro de cada ano. A definição de ativo líquido, intrínseco no DAL, pode ser representada pela seguinte equação: Ativo líquido = (1 Ativo 2.1 Exigível operacional 2.2 Exigível contingencial Fundo administrativo Fundos de investimentos ). 15

16 a. Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (DMPS) Neste demonstrativo são apresentadas as adições e as reduções ocorridas no patrimônio social, com os valores consolidados dos planos de benefícios e do plano de gestão administrativa. b. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios (DMAL) Neste demonstrativo são apresentadas as mutações do ativo líquido por plano de benefícios, ocorridas no exercício. c. Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios (DAL) Nesta demonstração são apresentadas a composição dos direitos e as obrigações de cada plano de benefícios, e a demonstração da situação líquida de cobertura dos compromissos. d. Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (DPGA) Consolidada Nesta demonstração são detalhadas as operações realizadas no plano de gestão administrativa como: custeio, despesas, resultados dos investimentos administrativos e constituições/ reversões do fundo administrativo. e. Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios (DOAP) Neste caso é apresentada a composição do passivo atuarial dos planos de benefícios. A partir de 2010 foi instituído o Plano de Gestão Administrativa (PGA), pela Resolução CGPC nº 28/2009, alterada e revogada pela Resolução do CNPC 08/2011, e regulamentado pela IN/SPC nº 34/2009, com a finalidade de segregar todos os eventos contábeis da gestão administrativa da Entidade, registrando em balancete próprio do Plano de Gestão Administrativa (PGA), não mais havendo registro de eventos administrativos no balancete do plano de benefícios previdenciário, sendo criada a Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (DPGA). Em 2010 com o advento da Resolução CGPC nº 29, de 31/08/2009 houve a mudança no critério dos custeamentos das despesas administrativas, passando a integrar o Plano de Gestão Administrativa. As Entidades subordinadas a Lei Complementar nº 108/2001, passaram a ter limite máximo de transferência de recursos (fontes) consoante parâmetro fixado no artigo 6º da referida resolução, ficando a cargo do Conselho Deliberativo estabelecer o limite de transferência no contexto do Regulamento do PGA. No caso específico da FUNTERRA foi fixado pelo Conselho Deliberativo o critério de Taxa de Administração no seu limite máximo de 1% sobre os Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT). A seguir apresentamos as notas explicativas dos saldos contábeis em 31/12/ das Demonstrações Contábeis: 4. DISPONÍVEL O saldo de R$ 165 mil (em 2011 R$ 10 mil) representa os recursos financeiros da Entidade depositados nas contas correntes bancárias de titularidade da FUNTERRA. 16

17 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s 5. REALIZÁVEL DA GESTÃO PREVIDENCIAL O saldo de R$ 354 mil (em 2011 R$ mil) estava composto da seguinte forma: Depósitos Judiciais e Recursais Previdenciais de R$ 87 mil e Outros Realizáveis no montante de R$ 267 mil: sendo R$ 260 mil a receber do PGA e R$ 7 mil outros recebíveis. Com a edição da Instrução Normativa da PREVIC nº 05, de 09/09/2011, houve alteração do critério de registro contábil dos Depósitos Judiciais e Recursais, anteriormente os valores correspondentes estavam contabilizados como Conta Redutora no Passivo Exigível Contingencial Previdencial referente à ação judicial. A partir da edição da referida Norma os valores foram transferidos e passaram a ser contabilizados no Ativo Realizável Previdencial em contrapartida com o referido Exigível Contingencial. 6. REALIZÁVEL DA GESTÃO ADMINISTRATIVA DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) O Realizável Administrativo o saldo de R$ mil (em 2011 R$ 853 mil) está composto dos valores de Responsabilidade de Empregados no montante de R$ 2 mil (Adiantamento de Férias), Despesas Futuras pagas antecipadamente (em diferimento) no montante de R$ 27 mil, Depósitos Judiciais e Recursais do PGA de R$ mil e Outros Realizáveis no montante de R$ 75 mil referentes aos seguintes itens: PIS/CONFINS a recuperar de R$ 46 mil, e Poupança Caução CEF/FUNCEF de R$ 29 mil. 7. REALIZÁVEL INVESTIMENTOS Em R$ Mil INVESTIMENTOS 2011 TÍTULOS PÚBLICOS Títulos Públicos Federais CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS Insituições Financeiras Companhias Abertas Companhias Fechadas Sociedades de Propósito Específico Sociedades Limitadas Outros Emissores FUNDOS DE INVESTIMENTOS Renda Fixa Participações Imobiliário IMÓVEIS Imóveis para Renda

18 INVESTIMENTOS 2011 Outros Investimentos Imobiliários OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES Empréstimos OUTROS REALIZÁVEIS TOTAIS Os investimentos da Entidade estão registrados contabilmente seguindo os critérios estabelecidos na Resolução do CNPC nº 08/2011, e em atendimento a IN/SPC nº 34/2009, além das regras fixadas pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) utilizadas no mercado financeiro e de capitais. O valor registrado em Outros Realizáveis se refere às garantias fiduciárias da CCI SL Laima. Os investimentos alocados no plano de benefícios previdenciários correspondem a R$ mil representando 97% e no plano de gestão administrativa (PGA) correspondem a R$ mil representando 3%. As aplicações dos recursos seguiram as diretrizes da Política de Investimentos de e da Resolução do CMN nº 3.792/2009. Consoante a Resolução CGPC nº 04, de 30/01/2002, e alterações posteriores, a Entidade possui a seguinte classificação dos seus títulos quanto as suas características de mantidos até o vencimento, com apreçamento pela taxa pactuada (curva) e àqueles para negociação, com apreçamento e pelo valor de marcado no último dia útil de cada mês, conforme as informações da área de Investimentos da FUNTERRA: CÉDULAS DE CRÉDITOS BANCÁRIAS - CCB Aplicação Emissor Taxa Vencimento Valor Valor Index. Emissão Vencimento Valor Líquido %a.a. Negociação Vencimento Negociação 24/07/2006 CNCP 11,23% IGPM 24/07/ /09/ ,16 V ,16-27/08/2009 BRCRAFT 8,59% INPC 27/08/ /08/ ,69 V , , ,85 - CÉDULAS DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS - CCI Aplicação Emissor Taxa Vencimento Valor Valor Index. Emissão Vencimento Valor Líquido %a.a. Negociação Vencimento Negociação 25/09/2009 ZANATTA 11,80% IPCA - C 25/09/ /09/ ,00 N ,00 19/11/2009 CERAMUS 12,44% IPCA - C 19/11/ /11/ ,61 V ,61-27/07/2011 VOGES 10,09% IPCA 01/02/ /02/ ,40 N ,40 29/07/2009 LAIMA 12,21% IPCA - C 29/07/ /07/ N /09/2009 ZANATTA 11,68% IPCA - C 10/09/ /09/ ,52 N , , , ,92 CERTIFICADOS DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS - CDB Aplicação Emissor Taxa Vencimento Valor Valor Index. Emissão Vencimento Valor Líquido %a.a. Negociação Vencimento Negociação 22/10/2009 BRACCE 4,49% INPC 22/10/ /10/ ,64 V ,64-06/01/2010 RURAL 13,50% PRE 27/04/ /12/ ,45 N ,45 07/01/2010 RURAL 13,50% PRE 27/04/ /12/ ,57 N ,57 18

19 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s CERTIFICADOS DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS - CDB Aplicação Emissor Taxa Vencimento Valor Valor Index. Emissão Vencimento Valor Líquido %a.a. Negociação Vencimento Negociação 07/01/2010 RURAL 13,50% PRE 27/04/ /12/ ,45 N ,45 12/01/2010 RURAL 13,50% PRE 27/04/ /12/ ,33 N ,33 15/01/2010 RURAL 13,35% PRE 27/04/ /12/ ,40 N ,40 18/01/2010 RURAL 13,35% PRE 27/04/ /12/ ,40 N ,40 18/01/2010 RURAL 13,35% PRE 27/04/ /12/ ,12 N ,12 05/03/2010 BCOPANAM 12,00% PRE 09/06/ /12/ ,90 N ,90 23/03/2010 BCOPANAM 12,00% PRE 09/06/ /12/ ,25 N ,25 31/03/2010 BCOPANAM 12,00% PRE 09/06/ /12/ ,80 N ,80 08/04/2010 BCOPANAM 12,02% PRE 09/06/ /12/ ,48 N ,48 29/10/2010 RURAL 13,00% PRE 27/04/ /12/ ,46 N ,46 16/12/2011 BCOPANAM 11,50% PRE 09/06/ /12/ ,81 N ,81 16/12/2011 BCOPANAM 11,50% PRE 09/06/ /12/ ,81 N ,81 16/12/2011 BCOPANAM 11,50% PRE 09/06/ /12/ ,81 N ,81 16/12/2011 BCOPANAM 11,50% PRE 09/06/ /12/ ,81 N , , , ,85 CERTIFICADOS DE REGISTROS IMOBILIÁRIOS - CRI Aplicação Emissor Taxa Vencimento Valor Valor Index. Emissão Vencimento Valor Líquido %a.a. Negociação Vencimento Negociação 13/11/2009 RBCAPITA 13,08% IGPM - C 06/08/ /01/ ,96 N , , ,96 DEBÊNTURES Aplicação Emissor Taxa Vencimento Valor Valor Index. Emissão Vencimento Valor Líquido %a.a. Negociação Vencimento Negociação 08/12/2000 SULT 0,00% IPCA 15/07/ /12/ ,27 N ,27 08/02/2002 CRT 0,00% NOMINAL 31/12/ /12/ ,69 V ,69-22/02/2002 CRT 0,00% NOMINAL 31/12/ /12/ ,22 V ,22-28/02/2002 CRT 0,00% NOMINAL 31/12/ /12/ ,39 V ,39-01/03/2002 CRT 0,00% NOMINAL 31/12/ /12/ ,05 V ,05-10/10/2005 SNST 10,07% IGP - M 01/06/ /06/ ,92 V ,92-13/06/2007 UNCI 11,22% IGP - M 01/10/ /10/ ,82 V , , , ,27 CRÉDITOS SECURITIZADOS DO TESOURO NACIONAL Aplicação Emissor Taxa Vencimento Valor Valor Index. Emissão Vencimento Valor Líquido %a.a. Negociação Vencimento Negociação 28/12/2009 STNC 7,57% TRM 01/12/ /01/ ,48 V ,48-28/12/2009 STNC 7,57% TRM 01/12/ /01/ ,48 V ,48-28/12/2009 STNC 7,57% TRM 01/12/ /01/ ,48 V ,48-18/01/2010 STNC 7,58% TRM 01/12/ /01/ ,60 V ,60-04/02/2010 STNC 7,57% TRM 01/12/ /01/ ,09 V ,09-04/02/2010 STNC 7,57% TRM 01/12/ /01/ ,54 V ,54-04/02/2010 STNC 7,57% TRM 01/12/ /01/ ,54 V ,54-19

20 CRÉDITOS SECURITIZADOS DO TESOURO NACIONAL Aplicação Emissor Taxa Vencimento Valor Valor Index. Emissão Vencimento Valor Líquido %a.a. Negociação Vencimento Negociação 04/02/2010 STNC 7,49% TRM 01/12/ /01/ ,30 V ,30-04/02/2010 STNC 7,49% TRM 01/12/ /01/ ,61 V ,61-22/02/2010 STNC 7,58% TRM 01/12/ /01/ ,37 V ,37-22/02/2010 STNC 7,58% TRM 01/12/ /01/ ,51 V ,51-02/09/2011 STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,98 N ,98 06/09/2011 STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,48 V ,48-22/09/2011 STNC 6,85% TRM 01/12/ /01/ ,87 N ,87 10/10/2011 STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,96 V ,96-17/10/2011 STNC 6,89% TRM 01/12/ /01/ ,92 N ,92 21/10/2011 STNC 6,87% TRM 01/12/ /01/ ,86 V ,86-26/10/2011 STNC 6,87% TRM 01/12/ /01/ ,26 N ,26 31/10/2011 STNC 6,86% TRM 01/12/ /01/ ,32 V ,32-03/11/2011 STNC 6,86% TRM 01/12/ /01/ ,52 V ,52-18/11/2011 STNC 6,89% TRM 01/12/ /01/ ,28 V ,28-18/11/2011 STNC 6,89% TRM 01/12/ /01/ ,23 N ,23 18/11/2011 STNC 6,89% TRM 01/12/ /01/ ,23 N ,23 18/11/2011 STNC 6,89% TRM 01/12/ /01/ ,23 N ,23 18/11/2011 STNC 6,89% TRM 01/12/ /01/ ,52 V ,52-21/11/2011 STNC 6,90% TRM 01/12/ /01/ ,85 V ,85-21/11/2011 STNC 6,90% TRM 01/12/ /01/ ,85 N ,85 22/11/2011 STNC 6,89% TRM 01/12/ /01/ ,58 V ,58-28/11/2011 STNC 6,89% TRM 01/12/ /01/ ,18 V ,18-29/11/2011 STNC 6,89% TRM 01/12/ /01/ ,44 V ,44-01/12/2011 STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,05 V ,05-08/12/2011 STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,20 V ,20-09/12/2011 STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,63 V ,63-20/12/2011 STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,60 V ,60-26/12/2011 STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,90 V ,90-29/12/2011 STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,83 V ,83-29/12/2011 STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,88 V ,88-03/01/ STNC 6,88% TRM 01/12/ /01/ ,50 V ,50-22/01/2009 STNC 9,32% TRM 01/12/ /01/ ,99 V ,99-23/01/2009 STNC 9,32% TRM 01/12/ /01/ ,65 V ,65-26/01/2009 STNC 9,33% TRM 01/12/ /01/ ,15 V ,15-11/02/2009 STNC 9,32% TRM 01/12/ /01/ ,60 V ,60-19/02/2009 STNC 9,32% TRM 01/12/ /01/ ,53 V ,53-04/03/2009 STNC 9,33% TRM 01/12/ /01/ ,32 V ,32-09/03/2009 STNC 9,34% TRM 01/12/ /01/ ,76 V ,76-31/03/2009 STNC 9,33% TRM 01/12/ /01/ ,63 V ,63-03/04/2009 STNC 9,32% TRM 01/12/ /01/ ,04 V ,04 - TÍTULOS DA DÍVIDA AGRÁRIA - TDA Aplicação Emissor Taxa %a.a. Index. Emissão Vencimento Valor Líquido Vencimento Valor Valor Negociação Vencimento Negociação 12/03/2010 STNC 7,13% TRM 01/09/ /09/ ,28 V ,28-15/04/2010 STNC 8,06% TRM 01/12/ /12/ ,97 N ,97 20

21 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s TÍTULOS DA DÍVIDA AGRÁRIA - TDA Aplicação Emissor Taxa %a.a. Index. Emissão Vencimento Valor Líquido Vencimento Valor Valor Negociação Vencimento Negociação 15/04/2010 STNC 8,06% TRM 01/12/ /12/ ,39 N - PGA ,39 15/04/2010 STNC 7,98% TRM 01/12/ /12/ ,06 N - PGA ,06 15/04/2010 STNC 7,91% TRM 01/12/ /12/ ,98 N - PGA ,98 15/04/2010 STNC 8,16% TRM 01/12/ /12/ ,67 N ,67 15/04/2010 STNC 7,85% TRM 01/12/ /12/ ,80 N - PGA ,80 28/04/2010 STNC 7,99% TRM 01/03/ /03/ ,06 V ,06-28/04/2010 STNC 8,11% TRM 01/09/ /09/ ,37 V ,37-28/04/2010 STNC 7,95% TRM 01/09/ /09/ ,56 V ,56-28/04/2010 STNC 8,02% TRM 01/09/ /09/ ,51 N ,51 28/04/2010 STNC 7,88% TRM 01/09/ /09/ ,80 N ,80 28/04/2010 STNC 7,99% TRM 01/09/ /09/ ,90 N ,90 04/05/2010 STNC 7,99% TRM 01/03/ /03/ ,06 V ,06-13/05/2010 STNC 7,93% TRM 01/03/ /03/ ,88 N ,88 13/05/2010 STNC 7,73% TRM 01/03/ /03/ ,91 N ,91 13/05/2010 STNC 7,82% TRM 01/03/ /03/ ,43 N ,43 13/05/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,13 N ,13 19/05/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,83 N ,83 19/05/2010 STNC 7,89% TRM 01/04/ /04/ ,53 N ,53 02/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,10 V ,10-02/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,97 N ,97 02/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/04/ /04/ ,78 N ,78 02/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,74 V ,74-02/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,50 N ,50 02/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,71 V ,71-16/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,57 V ,57-16/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,04 V ,04-16/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,38 V ,38-16/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/04/ /04/ ,62 V ,62-16/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,20 V ,20-16/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,51 V ,51-16/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/04/ /04/ ,38 V 9.681,38-22/06/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,45 N ,45 05/07/2010 STNC 7,90% TRM 01/12/ /12/ ,94 N ,94 06/07/2010 STNC 7,90% TRM 01/12/ /12/ ,54 N ,54 08/07/2010 STNC 7,90% TRM 01/03/ /03/ ,27 N ,27 08/07/2010 STNC 7,90% TRM 01/03/ /03/ ,37 N ,37 08/07/2010 STNC 7,90% TRM 01/03/ /03/ ,17 N ,17 13/07/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,18 N ,18 16/07/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,26 V ,26-16/07/2010 STNC 7,92% TRM 01/03/ /03/ ,96 V ,96-21/07/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,00 V ,00-03/08/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,43 V ,43-03/08/2010 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,07 N ,07 03/08/2010 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,12 V ,12-25/08/2010 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,98 V ,98-25/08/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,90 N ,90 02/09/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,04 N ,04 02/09/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,24 N ,24 21

22 TÍTULOS DA DÍVIDA AGRÁRIA - TDA Aplicação Emissor Taxa %a.a. Index. Emissão Vencimento Valor Líquido Vencimento Valor Valor Negociação Vencimento Negociação 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,54 N ,54 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,54 N ,54 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,81 N ,81 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,44 N ,44 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,47 N ,47 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,83 N ,83 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,68 N ,68 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,99 N ,99 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,59 N ,59 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,16 N ,16 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,36 N ,36 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,42 N ,42 02/09/2010 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,06 N ,06 13/09/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,12 V ,12-15/09/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,95 V ,95-21/09/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,67 V ,67-30/09/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,12 N ,12 04/10/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,89 V ,89-08/10/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,01 N ,01 08/10/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,11 N ,11 08/10/2010 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,01 N ,01 08/10/2010 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,33 N ,33 08/10/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,86 N ,86 18/10/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,52 N ,52 21/10/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,85 N ,85 21/10/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,07 V 917,07-03/11/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,85 V ,85-10/11/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,55 N ,55 16/11/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,38 V ,38-22/11/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,98 N ,98 22/11/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,36 N ,36 30/11/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,35 N ,35 21/12/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,26 N ,26 21/12/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,02 N ,02 23/12/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,75 N ,75 23/12/2010 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,39 N ,39 23/12/2010 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,49 N ,49 23/12/2010 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,08 N ,08 23/12/2010 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,86 N ,86 29/12/2010 STNC 7,89% TRM 01/04/ /04/ ,59 N ,59 05/01/2011 STNC 7,88% TRM 01/04/ /04/ ,21 N ,21 05/01/2011 STNC 7,88% TRM 01/04/ /04/ ,64 N ,64 06/01/2011 STNC 7,89% TRM 01/04/ /04/ ,41 N ,41 19/01/2011 STNC 7,88% TRM 01/04/ /04/ ,76 N ,76 19/01/2011 STNC 7,89% TRM 01/05/ /05/ ,46 N ,46 24/01/2011 STNC 7,88% TRM 01/04/ /04/ ,86 N ,86 26/01/2011 STNC 7,89% TRM 01/05/ /05/ ,47 N ,47 16/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,79 V ,79-22

23 R e l a t ó r i o d e a t i v i d a d e s TÍTULOS DA DÍVIDA AGRÁRIA - TDA Aplicação Emissor Taxa %a.a. Index. Emissão Vencimento Valor Líquido Vencimento Valor Valor Negociação Vencimento Negociação 16/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,78 V 9.330,78-16/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,30 V ,30-16/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,46 N ,46 16/02/2011 STNC 7,57% TRM 01/07/ /07/ ,00 V ,00-16/02/2011 STNC 7,60% TRM 01/07/ /07/ ,34 V ,34-16/02/2011 STNC 7,63% TRM 01/07/ /07/ ,37 N ,37 22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,34 N ,34 22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,76 V 6.023,76-22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,64 V 6.008,64-22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,90 N ,90 22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/06/ /06/ ,22 N ,22 22/02/2011 STNC 7,88% TRM 01/12/ /12/ ,41 N ,41 22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/12/ /12/ ,87 N ,87 22/02/2011 STNC 7,39% TRM 01/01/ /01/ ,84 N ,84 22/02/2011 STNC 7,42% TRM 01/05/ /05/ ,46 N ,46 22/02/2011 STNC 7,65% TRM 01/01/ /01/ ,92 N ,92 22/02/2011 STNC 7,66% TRM 01/05/ /05/ ,40 N ,40 22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/05/ /05/ ,40 N ,40 22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/05/ /05/ ,21 N ,21 22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/01/ /01/ ,73 N ,73 22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,73 N ,73 22/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,56 N ,56 23/02/2011 STNC 7,16% TRM 01/05/ /05/ ,39 N ,39 25/02/2011 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,25 N ,25 01/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,54 N ,54 01/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,33 N ,33 01/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,53 N ,53 01/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,45 N ,45 01/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,59 N ,59 02/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/07/ /07/ ,85 N ,85 21/03/2011 STNC 7,38% TRM 01/01/ /01/ ,87 N ,87 24/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,95 V 7.741,95-24/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/09/ /09/ ,59 V ,59-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,75 V ,75-29/03/2011 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,10 V ,10-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,71 V ,71-29/03/2011 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,49 V ,49-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,97 V ,97-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,73 N ,73 29/03/2011 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,63 V ,63-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,57 V ,57-29/03/2011 STNC 7,88% TRM 01/03/ /03/ ,82 V ,82-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,08 V ,08-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,53 V ,53-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,55 V ,55-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,61 V ,61-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,22 V ,22-29/03/2011 STNC 7,89% TRM 01/03/ /03/ ,69 V ,69-23

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