Estrutura interna da Terra

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1 Estrutura interna da Terra Crosta - camada superficial sólida que circunda a Terra; Manto - logo abaixo da crosta. Núcleo - parte central do planeta. Profº. Claudio Lima

2 Crosta (Litosfera) - composição básica crosta continental: rochas graníticas (alumínio e silício - SIAL). crosta oceânica: rochas basálticas (silício e magnésio SIMA).

3 Manto: * 30 a 2900 Km; * rochas no estado sólido ou como uma pasta viscosa (o magma); temperatura: * superior: menores; * inferior: maiores.

4 Manto: movimento de convecção do magma:

5 Núcleo: núcleo externo: camada líquida (responsável pela força gravitacional da Terra); núcleo interno: ferro e níquel (em altíssimas temperaturas)

6 Teoria da deriva continental * 1912 (por Alfred Wegener); * formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico; Evidências: * similaridade entre os fósseis encontrados; * similaridade entre as rochas;

7 Teoria da deriva continental

8 Teoria da tectônica de placas desenvolvida no final dos anos 60; surgiu a partir da observação de dois fenômenos: a deriva continental; a expansão dos fundos oceânicos (1960).

9 Teoria da tectônica de placas A crosta está dividida em placas; Estão em movimento (pela convecção do magma);

10 Teoria da tectônica de placas Confirmou a teoria da deriva continental; É responsável pela formação das cordilheiras; Está associada a maioria das erupções vulcânicas.

11 Tipos de movimentos orogênicos e epirogênicos orogênicos movimentos horizontais; são responsáveis pelos terremotos e maremotos; sentidos principalmente nas áreas de contato das placas tectônicas; são basicamente de três tipos e dão origem a diferentes tipos de limites:

12 Tipos de movimentos Limites convergentes (ou destrutivos, ou margens ativas): Surgem quando duas placas se afastam uma da outra.

13 Tipos de movimentos Limites convergentes:

14 Tipos de movimentos Limites convergentes: Oceânica x continental: Dobramentos Fossas oceânicas Continental x continental Dobramentos

15 Tipos de movimentos Limites convergentes: Andes

16 Tipos de movimentos Limites convergentes: Montanhas Rochosas

17 Tipos de movimentos Limites convergentes: Himalaia

18 Tipos de movimentos Limites divergentes: Resultado do afastamento de duas placas Formam as dorsais

19 Tipos de movimentos Limites transformantes: São criadas por duas placas que deslizam uma ao lado da outra. Acumulam muita tensão, que podem gerar grandes terremotos.

20 Tipos de movimentos Movimentos epirogênicos: movimentos verticais, lentos, de longa duração. Dão origem às falhas na crosta e nas transgressões e regressões marinhas.

21 Tipos de movimentos Movimentos epirogênicos:

22 Tremores na superfície Abalos sísmicos Causas: Tectonismo; Energia liberada pelas erupções vulcânicas;

23 Abalos sísmicos

24 Abalos sísmicos

25 Círculo de fogo do pacífico

26 Maremotos e tsunamis

27 isostasia

28 Classificação das rochas Magmáticas Sedimentares Metamórficas

29 Classificação das rochas Magmáticas (ou ígneas): resultam do resfriamento do magma. Podem ser : intrusivas (quando resfriadas no interior da crosta. Ex: granito) Também são chamadas de cristalinas. extrusivas (quando resfriadas na superfície terrestre. Ex: basalto).

30 Classificação das rochas Podem ser Sedimentares (ou estratificadas): Formadas a partir da deposição de sedimentos. detríticas ou clásticas (quando formadas a partir da deposição de sedimentos de outras rochas. Ex: arenito); de origem orgânica (formadas a partir da deposição de detritos orgânicos. Ex: carvão mineral); de origem química (formadas a partir da decomposição de sedimentos por processo químico. Ex: estalagmites e estalactites de grutas).

31 Classificação das rochas arenito

32 Classificação das rochas Carvão mineral

33 Classificação das rochas estalactites

34 Classificação das rochas Metamórficas: resultam da metamorfose de outras rochas quando submetidas a certas condições de temperatura e pressão (Ex: mármore).

35 Classificação das rochas

36 As grandes estruturas geológicas As terras emersas são constituídas, basicamente por escudos cristalinos; bacias sedimentares e dobramentos modernos.

37 As grandes estruturas geológicas escudos cristalinos (escudos cratônicos) Resultam da solidificação do magma e de sua ascensão à superfície.

38 As grandes estruturas geológicas Bacias sedimentares resultaram da ação destrutiva da erosão sobre os escudos cristalinos e da deposição destes materiais. constituem geralmente planícies fluviais e litorâneas.

39 As grandes estruturas geológicas Dobramentos modernos originaram-se do entrechoque de placas tectônicas; últimos períodos da história geológica da Terra; concentram grande parte dos vulcões ativos e extintos; são abalados periodicamente por terremotos.

40 A história geológica da Terra

41 A história geológica da Terra

42 A história geológica da Terra

43 A história geológica da Terra

44 A história geológica da Terra

45 Brasil: estrutura geológica Escudos cristalinos (36%) Bacias sedimentares (64%)

46 Brasil: estrutura geológica crátons estruturas geológicas muito antigas formada por rochas magmáticas e metamórficas Sofreram intenso processo erosivo (apresentam terreno rebaixado ou desgastado). (exceção: o escudo das Guianas)

47 Brasil: estrutura geológica crátons Apresentam duas formas: Escudos - rochas magmáticas encontram-se expostas plataformas cobertas (embasamentos cristalinos) - recobertos com uma camada sedimentar. grande importância econômica (minério de ferro, manganês, prata, ouro, níquel, chumbo etc.)

48 Brasil: estrutura geológica bacias sedimentares depressões preenchidas com sedimentos das áreas subjacentes (pela ação das águas e dos ventos) formam os combustíveis fósseis (petróleo e carvão mineral).

49 Brasil: estrutura geológica o Brasil não possui tectonismo orogênico recente não existem dobramentos modernos apresenta movimentos epirogênicos de soerguimento da crosta apresenta cadeias antigas (Serras do Mar, da Mantiqueira e do Espinhaço) bastante desgastadas pela erosão

50 Relevo: Agentes formadores Agentes internos ou endógenos Tectonismo ou Diastrofismo Vulcanismo Abalos sísmicos

51 Relevo: Agentes formadores Agentes internos ou endógenos Tectonismo ou Diastrofismo movimentação da crosta terrestre no sentido vertical (epirogênese) ou horizontal (orogênese). Epirogênese subida e descida de grandes blocos do continente provoca fraturas ou falhas na superfície Orogênse movimentação no sentido horizontal provocam dobras, dobramentos modernos, ou cordilheiras

52 Relevo: Agentes formadores Agentes internos ou endógenos Vulcanismo expulsão de materiais componentes do manto terrestre para a superfície A maior parte dos vulcões existentes (80%) no mundo: Círculo de Fogo do Pacífico Círculo de Fogo do Atlântico

53 Relevo: Agentes formadores Agentes internos ou endógenos Vulcanismo No Brasil não há vulcões ativos mas, no passado remoto, a atividade vulcânica originou ilhas como a de Fernando de Noronha, Trindade e São Pedro e São Paulo no oceano.

54 Relevo: Agentes formadores Agentes internos ou endógenos Abalos sísmicos vibrações originadas nas profundezas da crosta terrestre no continente (terremotos) no oceano (maremotos) A intensidade é medida pelo Sismógrafo expressa através da Escala Richter

55 Relevo: Agentes formadores Agentes internos ou endógenos Abalos sísmicos Podem ser: Microssísmicos desmoronamentos na região interna do relevo ou pela atividade vulcânica Macrossísmicos origem tectônica, em geral muito violentos

56 Relevo: Agentes formadores Intemperismo (ou meteorização) processos que provocam a desintegração e a decomposição das rochas Podem ser Físicos Químicos Biológicos

57 Relevo: Agentes formadores Físicos Próprio de terrenos mais secos rochas degradadas sem a alteração da sua composição - desintegração mecânica. temperatura e vento

58 Relevo: Agentes formadores Químico próprio domínios úmidos ocorre a modificação da química das rochas a água ou substâncias nela dissolvidas, reage com os componentes das rochas, dissolvendo-os

59 Relevo: Agentes formadores Biológico ação dos agentes orgânicos, como fungos que se depositam nas rochas. Ação muito lenta

60 Relevo: Agentes formadores Agentes externos ou exógenos AÇÃO EÓLICA (ação do vento) AÇÃO DA ÁGUA Chuvas Rios Mares Geleiras AÇÃO ANTRÓPICA (homem)

61 Relevo: Agentes formadores Agentes externos ou exógenos AÇÃO EÓLICA (ação do vento) menor poder erosivo age em terrenos com pouca presença de vegetação

62 Relevo: Agentes formadores Agentes externos ou exógenos AÇÃO EÓLICA (ação do vento) Ocorre através de dois mecanismos: deflação (diretamente sobre as rochas limpeza das partículas soltas) corrosão (desgaste motivado pela presença de partículas de areia) O trabalho de transporte é seguido da acumulação, que origina as dunas

63 Relevo: Agentes formadores Agentes externos ou exógenos AÇÃO DA ÁGUA agente exógeno de maior atuação no relevo terrestre

64 Relevo: Agentes formadores Agentes externos ou exógenos Chuvas: escoamento da água pluvial na superfície (enxurradas e torrentes) formação de sulcos profundos (ravinas) formação de enormes buracos (voçorocas) Ocorrem sobretudo em regiões sem cobertura vegetal

65 Relevo: Agentes formadores ravinas voçorocas

66 Relevo: Agentes formadores Ação dos rios Curso superior Curso médio Curso inferior

67 Relevo: Agentes formadores Ação dos rios Curso superior: região do rio onde predomina a erosão (erosão fluvial) Vales e cânions

68 Relevo: Agentes formadores Ação dos rios Curso inferior: região do rio onde predomina a sedimentação Fenômenos: Aluvionamento (processo de depósito de sedimentos) assoreamento (obstrução por sedimentos) Deltas e meandros

69 Relevo: Agentes formadores Ação dos rios Curso inferior:

70 Relevo: Agentes formadores EROSÃO GLACIÁRIA (ação do gelo) ação a partir da movimentação de grandes blocos de gelo provoca um desgaste profundo nas rochas, vales em U ou V, chamados de fiordes.

71 Relevo: Agentes formadores

72 Relevo: Agentes formadores EROSÃO MARINHA (ação dos mares) se dá pela erosão, transporte e acumulação de sedimentos. realizada pelo movimento constante das ondas formação das falésias

73 Relevo: Agentes formadores EROSÃO MARINHA (ação dos mares) Falésias Torres Rio Grande do Norte

74 Relevo: Agentes formadores EROSÃO MARINHA (ação dos mares) O transporte e a acumulação formam as praias (depósitos de areia ou cascalho) as restingas (cordões de areia formados paralelamente à linha da costa com a formação de lagoas costeiras) os tômbolos (depósitos de areia que ligam uma ilha ao continente)

75 Relevo: Agentes formadores EROSÃO MARINHA (ação dos mares) restingas tômbolos

76 Relevo: Agentes formadores EROSÃO MARINHA (ação dos mares)

77 Relevo: Agentes formadores AÇÃO ANTRÓPICA (homem) um dos principais agentes modeladores da atualidade também conhecida como erosão acelerada Ocorre por meio: Da ocupação direta Do desmatamento e das escavações (construção de estradas, que facilitam a erosão superficial do relevo)

78 Relevo: Agentes formadores AÇÃO ANTRÓPICA

79 Relevo brasileiro Definição: Hipsometria = altitudes do território. predominam no Brasil as terras altas (58,48% do território). altitudes modestas Inexistem dobramentos modernos Existem dobramentos antigos

80

81 Relevo brasileiro Planaltos Depressões Planícies

82 Relevo brasileiro Planaltos áreas onde o processo de erosão predomina sobre o processo de acumulação de sedimentos Podem apresentar superfícies irregulares (serras, chapadas, cuestas) Situam-se em cotas altimétricas superiores a 300 metros.

83 Relevo brasileiro Planícies áreas geralmente aplainadas a deposição de sedimentos é predominante sobre o processo de erosão realiza-se essencialmente pela ação das águas dos rios, dos lagos ou do mar normalmente situam-se em cotas inferiores a 100 metros de altitude

84 Relevo brasileiro Depressões superfícies suavemente inclinadas e bastante aplainadas predomínio de processos erosivos 100 e os 500 metros ao entorno de terrenos mais elevados ou circundados por eles depressões relativas acima do nível do mar depressões absolutas abaixo do nível do mar No Brasil não existem depressões absolutas, apenas relativas.

85 Relevo Depressões Absolutas 1) Mar Morto (Israel, Jordânia)

86 Relevo Depressões Absolutas 2) Vale da Morte (Califórnia EUA)

87 Relevo Depressões Absolutas 3) Mar Cáspio (Rússia, Azerbaijão, Turcomenistão, Cazaquistão, Irã)

88 Relevo Outras formas de relevo: Morro: pequena elevação do terreno

89 Relevo Outras formas de relevo: Chapada: tipo de planalto com topo aplainado e bordas escarpadas

90 Relevo Outras formas de relevo: Cuesta: possui um lado escarpado e outro com declive suave

91 Relevo Outras formas de relevo: Serra: conjunto de formas variadas de relevo

92 Relevo Outras formas de relevo: Inselberg: saliência rochosa encontrada em áreas áridas e semi-áridas. Sua estrutura foi mais resistente a erosão que o material que estava em seu entorno.

93 Plataforma continental (extensão do continente, sedimentos, vida marinha) Talude continental (transição para a região pelágica, declive acentuado) Região pelágica (assoalho oceânico) Dorsais (cadeias montanhosas submarinas, limites divergentes de placas) Fossas oceânicas (abismos oceânicos, zonas de subducção) Relevo submarino

94 As classificações do relevo brasileiro Segundo Aroldo de Azevedo Segundo Aziz Ab Sáber Segundo Jurandyr Ross

95 As classificações do relevo Segundo Aroldo de Azevedo brasileiro Criação: 1949 Sete grandes unidades de relevo (quatro planaltos e três planícies)

96 As classificações do relevo Segundo Aziz Ab Sáber Criação: 1962 Mantém grande parte da proposta anterior, mas acrescenta novos elementos elevou para dez o total de unidades do relevo brasileiro

97 As classificações do relevo Segundo Jurandyr Ross Criação: 1989 Apresenta 28 unidades geomorfológicas Introduz a depressão como unidade de relevo mais usado atualmente brasileiro

98 Clima Elementos do clima Temperatura: intensidade de calor presente na atmosfera. Umidade: é a quantidade de vapor de água presente na atmosfera num determinado momento Pressão atmosférica: é a medida da força exercida pelo peso do ar contra uma área.

99 Fatores climáticos Altitude Latitude Maritimidade Correntes oceânicas Massas de ar Relevo Vegetação

100 Fatores climáticos Altitude Quanto maior a altitude, menor a temperatura

101 Fatores climáticos Latitude Quanto maior a latitude, menor a temperatura

102 Fatores climáticos Maritimidade a proximidade do mar suaviza as variações de temperatura (diminui a amplitude térmica)

103 Fatores climáticos Correntes oceânicas

104 Fatores climáticos Correntes oceânicas correntes frias = formação de desertos como o do Atacama (América do Sul) e do Kalahari (Sudoeste africano) correntes quentes = elevam as temperaturas e os índices pluviométricos de uma região

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