Recibos de renda eletrónicos e comunicação de contratos de arrendamento

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1 ABRIL 2ª QUINZENA ANO 83º 2015 N o 8 4,00 euros (IVA incl.) Diretor-adjunto: Miguel Peixoto de Sousa Diretor: Peixoto de Sousa DE GRC Contrato nº IRS - Arrendamento sujeito a novas regras e obrigações Recibos de renda eletrónicos e comunicação de contratos de arrendamento Enquadramento legal A Lei de Reforma do Código do IRS A Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro, em vigor a partir de 1 de janeiro de 2015, veio proceder à reforma da tributação das pessoas singulares, introduzindo alterações profundas no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (CIRS). SUMÁRIO Legislação Port nº 71/2015, de 10.3 (Segurança e saúde no trabalho - modelo de ficha de aptidão para o trabalho) Port nº 85/2015, de 20.3 (Medida de apoio à mobilidade geográfica no mercado de trabalho) Resoluções administrativas IRS: representante fiscal renúncia - procedimentos a adotar artigo 130.º-A do Código do IRS Imposto sobre o tabaco: tributação dos líquidos contendo nicotina para cigarros eletrónicos IRC: taxas de derrama lançadas para cobrança em 2015 ano fiscal de Obrigações fiscais do mês e inf. diversas a 290 IRS: entrega da declaração de rendimentos modelo 3-2ª fase Trabalho e Segurança Social Legislação, Informações Diversas e Regulamentação do Trabalho a 310 Sumários do Diário da República De entre as alterações mais relevantes consta a consagração do arrendamento como uma verdadeira atividade económica e, consequentemente, a possibilidade de dedução da maioria dos gastos que sejam efetivamente suportados e pagos pelos titulares de rendimentos prediais. Note-se que os sujeitos passivos titulares de rendimentos prediais (categoria F) podem optar pela tributação pelas regras da atividade empresarial (categoria B), desde que façam tal opção através da entrega da respetiva declaração de início de atividade (ou de alterações) nesse sentido. Salienta-se que a opção pelas regras da categoria B deverá ser objeto de um rigoroso escrutínio, em ordem a aferir as inerentes vantagens e inconvenientes, carecendo de aconselhamento profissional especializado. O que se considera rendimentos prediais? O artigo 8.º do CIRS elenca o conjunto de rendimentos prediais (categoria F), como segue: (Continua na pág. 280) NESTE NÚMERO IRS entrega da declaração modelo 3 IRC taxas de derrama

2 278 PAGAMENTOS EM MAIO Boletim do Contribuinte OBRIGAÇÕES EM MAIO I R S (Até ao dia 20 de maio) Entrega do imposto retido no mês de abril sobre rendimentos de capitais, prediais e comissões pela intermediação na realização de quaisquer contratos, bem como do imposto retido pela aplicação das taxas liberatórias previstas no art. 71º do CIRS. Entrega do imposto retido no mês de abril sobre as remunerações do trabalho dependente, independente e pensões com exceção das de alimentos (Categorias A, B e H, respectivamente). I R C (Até ao dia 20 de maio) Entrega das importâncias retidas no mês de Abril por retenção na fonte de IRC, nos termos do art. 94º do CIRC. Entrega da declaração periódica de rendimentos Modelo 22, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades sujeitas a IRC cujo período de tributação seja coincidente com o ano civil. (Até ao dia 31 de maio) Pagamento final do IRC, devido pelas entidades sujeitas a este imposto, com período de tributação coincidente com o ano civil. (Até ao dia 31 de maio) I V A - Entrega do imposto liquidado no mês de março pelos contribuintes de periodicidade mensal do regime normal. (Até ao dia 11 de maio)* - Entrega do imposto liquidado no 1º trimestre de 2015 pelos contribuintes de periodicidade trimestral do regime normal. (Até ao dia 15 de maio)* - Regime dos pequenos retalhistas - pagamento do imposto apurado relativo ao 1º trimestre de 2015 (Até ao dia 20 de maio).* A obrigação de envio da declaração periódica do IVA subsiste caso no período em referência não haja operações tributáveis. (art. 67º, nº 1, do Código do IVA) - Pagamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), a efetuar nos balcões dos serviços de finanças ou dos CTT ou ainda (para importâncias não superiores a ,00), através do multibanco, correspondente ao imposto apurado na declaração respeitante a março, pelos sujeitos passivos abrangidos pela periodicidade mensal do regime normal. (Até ao dia 15 de maio) SEGURANÇA SOCIAL (De 10 a 20 de maio) - Pagamento de contribuições e quotizações referentes ao mês de abril de IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO (Até ao dia 31 de maio) Liquidação, por transmissão eletrónica de dados, e pagamento do Imposto Único de Circulação IUC relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no mês de maio. IMPOSTO DO SELO (Até ao dia 20 de maio) Entrega do Imposto do Selo retido no mês de abril mediante Documento de Cobrança. IRS Declaração modelo 3 Até ao dia 31 de Maio deve ser efetuada a entrega da declaração Modelo 3, por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos com rendimentos das Categoria A (trabalho dependente), B (empresariais e profissionais), E (capitais), F (prediais), G (mais- -valias) e H (pensões). Se tiverem auferido rendimentos destas categorias no estrangeiro, terão de preencher o Anexo J. Se tiverem benefícios fiscais, deduções à coleta, acréscimos ou rendimentos isentos sujeitos a englobamento, apresentarão, com a declaração, o Anexo H. Cfr. Esclarecimentos nas págs. 285 a 290. Entidades emitentes de vales de refeição Entrega da declaração Modelo 18, até ao dia 31 de maio, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades emitentes de vales de refeição. IVA Entrega da declaração recapitulativa por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal que tenham efetuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços noutros estados-membros no mês anterior, quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do art. 6º do Código do IVA e o montante das transmissões intracomunitárias a incluir não exceda euros (art. 30º do RITI) no trimeste em curso ou em qualquer um dos 4 trimestes anteriores. (Até ao dia 20 de maio) IMT Os notários e outros funcionários ou entidades que desempenhem funções notariais, bem como as entidades e profissionais com competência para autenticar documentos particulares que titulem actos ou contratos sujeitos a registo predial devem submeter, até ao dia 15 de cada mês, à Autoridade Aduaneira e Tributária (AT), os seguintes elementos: a) Em suporte eletrónico (Modelo 11), uma relação dos atos ou contratos sujeitos a IMT, ou dele isentos, efetuados no mês antecedente, contendo, relativamente a cada um desses atos, o número, data e importância dos documentos de cobrança ou os motivos da isenção, nomes dos contratantes, artigos matriciais e respetivas freguesias, ou menção dos prédios omissos; b) Cópia das procurações que confiram poderes de alienação de bens imóveis em que, por renúncia ao direito de revogação ou cláusula de natureza semelhante, o representado deixe de poder revogar a procuração, bem como dos respetivos substabelecimentos, referentes ao mês anterior; c) Cópia das escrituras ou documentos particulares autenticados de divisões de coisa comum e de partilhas de que façam parte bens imóveis.

3 OBRIGAÇÕES EM MAIO Boletim do Contribuinte 279 Entrega da Declaração Recapitulativa por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos isentos ao abrigo do art.º 53.º que tenham efetuado prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês anterior, quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do art.º 6.º do CIVA. IVA Declaração periódica Regime mensal Envio, até ao dia 11 de maio, da Declaração Periódica, por transmissão eletrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal, relativa às operações efetuadas em março. IVA Declaração periódica Regime trimestral Entrega, até ao dia 15 de maio, da Declaração Periódica, por transmissão eletrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal trimestral, relativa às operações efetuadas no 1.º trimestre. IVA Declaração recapitulativa Até ao dia 20 de maio Entrega da Declaração Recapitulativa por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal que tenham efetuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês anterior, quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do art.º 6.º do CIVA, e para os sujeitos passivos do regime normal trimestral quando o total das transmissões intracomunitárias de bens a incluir na declaração tenha no trimestre em curso (ou em qualquer mês do trimestre) tre) excedido o montante de IVA Comunicação de faturas emitidas Comunicação, até ao dia 25 de maio, por transmissão eletrónica de dados, dos elementos das faturas emitidas no mês anterior pelas pessoas singulares ou coletivas que tenham sede, estabelecimento estável ou domicílio fiscal em território português e que aqui pratiquem operações sujeitas a IVA. IVA Pequenos retalhistas Até ao dia 20 de maio Entregada Declaração Modelo P2 ou da guia Modelo 1074, pelos retalhistas sujeitos ao regime de tributação previsto no art.º 60.º do CIVA, consoante haja ou não imposto a pagar, relativo ao 1.º Trimestre. IVA Pedido de restituição Até ao dia 31 de maio Entrega, por transmissão eletrónica de dados, do pedido de restituição de IVA pelos sujeitos passivos cujo imposto suportado, no ano civil anterior ou no próprio ano, noutro Estado Membro ou país terceiro (neste caso em suporte de papel), quando o montante a reembolsar for superior a 400 e respeitante a um período de três meses consecutivos ou, se em período inferior, desde que termine em 31 de dezembro do ano civil imediatamente anterior e o valor não seja inferior a 50, tal como refere o Decreto-Lei n.º 186/2009, de 12 de agosto. NOVIDADE REGIME FISCAL DAS ENTIDADES DA ECONOMIA SOCIAL E CIVIL Este livro vai proporcionar ao leitor uma reflexão crítica sobre as virtudes e os riscos atuais da incentivação pela via fiscal da economia social e civil Compre já em

4 280 OBRIGAÇÕES EM ABRIL Recibos de renda eletrónicos e comunicação de contratos de arrendamento (Continuação da pág. 277) 1 - Consideram-se rendimentos prediais as rendas dos prédios rústicos, urbanos e mistos pagas ou colocadas à disposição dos respetivos titulares, quando estes não optarem pela sua tributação no âmbito da categoria B. 2 - São havidas como rendas: a) As importâncias relativas à cedência do uso do prédio ou de parte dele e aos serviços relacionados com aquela cedência; b) As importâncias relativas ao aluguer de maquinismos e mobiliários instalados no imóvel locado; c) A diferença, auferida pelo sublocador, entre a renda recebida do subarrendatário e a paga ao senhorio; d) As importâncias relativas à cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis, para quaisquer fins especiais, designadamente publicidade; e) As importâncias relativas à cedência do uso de partes comuns de prédios em regime de propriedade horizontal; f) As importâncias relativas à constituição, a título oneroso, de direitos reais de gozo temporários, ainda que vitalícios, sobre prédios rústicos, urbanos ou mistos; g) As indemnizações que visem compensar perdas de rendimentos desta categoria. 3 - Para efeitos de IRS, considera-se prédio rústico uma parte delimitada do solo e as construções nele existentes que não tenham autonomia económica, prédio urbano qualquer edifício incorporado no solo e os terrenos que lhe sirvam de logradouro e prédio misto o que comporte parte rústica e parte urbana. 4 - Para efeitos do número anterior, considera-se ainda construção todo o bem móvel assente no mesmo local por um período superior a 12 meses. Quais são as despesas dedutíveis aos rendimentos prediais? O senhorio poderá deduzir todos os gastos efetivamente suportados e pagos para obter ou garantir os rendimentos relativamente a cada prédio ou parte de prédio, com exceção dos gastos de natureza financeira, dos relativos a depreciações e dos relativos a mobiliário, eletrodomésticos e artigos de conforto ou decoração. No caso de fração autónoma de prédio em regime de propriedade horizontal, são dedutíveis, relativamente a cada fração ou parte de fração, outros encargos que, nos termos da lei, o condómino deva obrigatoriamente suportar e que sejam efetivamente pagos pelo sujeito passivo. Caso o sujeito passivo detenha mais do que uma fração autónoma do mesmo prédio em regime de propriedade horizontal, os encargos referidos anteriormente são imputados de acordo com a permilagem Boletim do Contribuinte atribuída a cada fração ou parte de fração no título constitutivo da propriedade horizontal. O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e o Imposto do Selo (IS), pagos em determinado ano, apenas são dedutíveis quando respeitem a prédio ou parte de prédio cujo rendimento seja objeto de tributação nesse ano fiscal. Poderão, ainda, ser deduzidos os gastos suportados e pagos nos 24 meses anteriores ao início do arrendamento, relativos a obras de conservação e manutenção do prédio, desde que, no entretanto, o imóvel não tenha sido utilizado para outro fim que não o arrendamento. Para efeitos das deduções supra referidas, os gastos devem estar documentalmente comprovados, nomeadamente através de fatura ou fatura-recibo, que contenha o NIF do senhorio. Emissão de recibos de renda eletrónicos e comunicação anual de rendas Decorrente da publicação da citada Lei de Reforma do Código do IRS, foi instituído no artigo 115.º deste Código a obrigatoriedade de os titulares de rendimentos prediais emitirem recibo de quitação eletrónico, em modelo oficial, de todas as importâncias recebidas dos seus inquilinos, pelo pagamento das rendas referidas nas alíneas a) a e) do n.º 2 do supra elencado artigo 8.º do CIRS, ainda que a título de caução ou adiantamento ou entregarem à AT, até ao fim do mês de janeiro de cada ano, por referência ao ano anterior, uma declaração de modelo oficial com a discriminação desses rendimentos. Comunicação dos contratos de arrendamento prevista na Lei do Orçamento do Estado para 2015 Por outro lado, a Lei n.º 82-B/2014 (1), de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2015), veio introduzir significativas alterações no sistema de gestão e controlo dos contratos de arrendamento e subarrendamento até aqui vigente, alterando o artigo 60.º do Código do Imposto do Selo (CIS), instituindo a obrigatoriedade de comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) dos contratos de arrendamento, subarrendamento e respetivas promessas, bem como das suas alterações e cessação. Portaria n.º 98-A/2015, de 31 de março Decorrente de todas estas alterações legislativas, foi publicada a Portaria n.º 98-A/2015 (2), de 31 de março, tendo como objetivo proceder à aprovação da declaração de comunicação de contratos de arrendamento prevista n.º 2 do artigo 60.º do Código do IS e, bem assim, do modelo de recibo de quitação para efeitos do disposto na alínea a) do n.º 5 do artigo 115.º do Código do IRS e da declaração de discriminação de rendimentos prediais prevista na alínea b) do n.º 5 do mesmo artigo. Com estas alterações são dados novos passos no sentido da crescente desmaterialização e simplificação no cumprimento das obrigações fiscais, sem encargos, a par com o reforço dos mecanismos de controlo, contribuindo também para a redução dos níveis de incumprimento e de evasão fiscal. 1 - Parcialmente publicado no Bol. do Contribuinte, 2015, 1ª quinzena de janeiro, Suplemento. 2 - Transcrito na pág. 258 do último número.

5 INFORMAÇÕES DIVERSAS Salienta-se, ainda, que o Oficio Circulado n.º (3), de 2 de abril de 2015, emitido pelo Gabinete da Subdiretora-Geral do IR e das Relações Internacionais, contém um conjunto de esclarecimentos acerca das novas regras do arrendamento a partir de 1 de janeiro de Recibo de renda eletrónico Quem está obrigado a emitir? São obrigados à emissão do recibo de renda eletrónico os sujeitos passivos de IRS, titulares de rendimentos da categoria F, pelas rendas recebidas ou colocadas à disposição, referidas nas alíneas a) a e) do n.º 2 do artigo 8.º do Código do IRS, ainda que a título de caução ou adiantamento, quando não optem pela sua tributação no âmbito da categoria B (rendimentos empresariais). A emissão de recibos de renda eletrónicos não se aplica às sociedades que aufiram rendimentos prediais. Quem está dispensado de emitir? Ficam dispensados da obrigação de emissão do recibo de renda eletrónico os sujeitos passivos que, cumulativamente: a) Não possuam, nem estejam obrigados a possuir, caixa postal eletrónica, nos termos do artigo 19.º da Lei Geral Tributária; e b) Não tenham auferido, no ano anterior, rendimentos da categoria F em montante superior a duas vezes o valor do IAS ( 419,22 x 2 = 838,44) ou, não tendo auferido naquele ano qualquer rendimento desta categoria, prevejam que lhes sejam pagas ou colocadas à disposição rendas em montante não superior àquele limite; Ficam igualmente dispensados: a) As rendas correspondentes aos contratos abrangidos pelo Regime do Arrendamento Rural, estabelecido no Decreto-Lei n.º 294/2009, de 13 de outubro; e b) Os sujeitos passivos que sejam titulares de rendimentos da categoria F e que tenham, a 31 de dezembro do ano anterior àquele a que respeitam tais rendimentos, idade igual ou superior a 65 anos. Os sujeitos passivos dispensados podem emitir o recibo de renda eletrónico por opção? Os sujeitos passivos que beneficiem das dispensas referidas anteriormente podem optar pela emissão do recibo de renda eletrónico, ficando a partir da primeira emissão deste recibo sujeitos às regras gerais de emissão por esta via, devendo, sendo caso disso, emitir na mesma data os recibos de renda eletrónicos referentes às rendas auferidas nos meses anteriores do mesmo ano. 3 - A publicar no próximo número. Boletim do Contribuinte 281 Onde é emitido o recibo de renda eletrónico? O preenchimento e emissão do recibo de renda eletrónico efetua-se obrigatoriamente no Portal das Finanças, no endereço eletrónico devendo ser seguidos os procedimentos ali referidos, mediante autenticação com o respetivo número de identificação fiscal e a senha de acesso. O recibo de renda eletrónico é emitido em duplicado, destinando-se o original a dar quitação das rendas recebidas da contraparte, ficando o duplicado para o emitente. Quem são os emitentes e os destinatários dos recibos de renda eletrónicos? Na identificação do emitente deve ser indicada a pessoa que se autentica no Portal das Finanças, mediante a inserção do respetivo número de identificação fiscal e a senha de acesso, para emitir o recibo de renda eletrónico. O emitente pode ser o locador/sublocador(senhorio)/cedente que dá quitação ou terceiro autorizado por este a emitir o recibo em seu nome. Os senhorios podem permitir que terceiros emitam os recibos eletrónicos de rendas, desde que tal autorização seja comunicada no Portal das Finanças. No entanto, o incumprimento das obrigações é sempre imputável ao senhorio. No caso dos imóveis que sejam propriedade de heranças indivisas, os recibos eletrónicos de rendas devem ser emitidos pelos co-herdeiros nas respetivas quotas-partes ou pelo cabeça-de-casal. Neste último caso, os co-herdeiros devem comunicar a devida autorização concedida para o efeito através do Portal das Finanças. O locador/sublocador(senhorio)/cedente é a pessoa singular, titular do rendimento, que dá quitação. Podem ser indicados mais que um locador/sublocador(senhorio)/cedente e desde que tenham autorizado o emitente a emitir o recibo em seu nome, podem-no ser por este. O locatário/sublocatário(inquilino)/cessionário corresponde à pessoa, singular ou coletiva, que paga ou coloca à disposição as rendas, podendo ser indicadas mais do que uma pessoa. Como é efetuada a consulta e anulação de recibo de renda eletrónico? Os recibos de renda emitidos ficam disponíveis para consulta no Portal das Finanças, mediante autenticação individual, pelos emitentes, titulares dos rendimentos, e pelas entidades obrigadas ao pagamento, durante o período de 4 anos, encontrando-se disponível para consulta imediata a informação respeitante aos últimos dois anos, sendo, nos restantes casos, disponibilizada a pedido do interessado, através do Portal das Finanças. A anulação dos recibos de renda eletrónicos depende de pedido do emitente (senhorio), a submeter obrigatoriamente no Portal das Finanças, até ao termo do prazo legal para a entrega de respetiva declaração de rendimentos do IRS, desconsiderando- -se, neste caso, os efeitos fiscais de quitação do documento, nomeadamente os de suporte de encargos ou gastos. Perante a anulação, a AT envia comunicação informativa à entidade que conste no recibo anulado como pagadora da renda (inquilino), por uma das seguintes vias: a) Por transmissão eletrónica de dados para os contribuintes que possuam caixa postal eletrónica ou que tenham autorizado no Portal das Finanças o envio de correio eletrónico; b) Por simples via postal, nos restantes casos. (Continua na pág. seguinte)

6 282 INFORMAÇÕES DIVERSAS (Continuação da pág. anterior) Qual o mês em que entra em vigor a obrigatoriedade de emissão de recibos de renda eletrónicos? Os recibos de renda eletrónicos começam a ser emitidos obrigatoriamente a partir do mês de maio de No entanto, a obrigação de emissão do recibo de renda eletrónico produz efeitos desde 1 de janeiro de 2015, pelo que os recibos de quitação em papel emitidos nos meses de janeiro a abril do ano de 2015 devem ser emitidos eletronicamente conjuntamente com o recibo de renda eletrónico emitido no mês de maio de Releva-se que a emissão do recibo de renda eletrónico em maio de 2015, não elimina a obrigação de entrega dos recibos de quitação em papel aos inquilinos, nos termos e nos prazos definidos na lei civil, nos meses de janeiro a abril de Comunicação anual de rendas Quais são os sujeitos passivos obrigados a entregar a declaração de rendas? Os sujeitos passivos que estejam dispensados e que não tenham optado pela emissão do recibo eletrónico de rendas estão obrigados a entregar à Autoridade Tributária (AT) a declaração modelo 44 (Comunicação anual de rendas recebidas), com a discriminação dos rendimentos previstos nas alíneas a) a e) do n.º 2 do artigo 8.º do Código do IRS, até ao fim do mês de janeiro de cada ano, por referência ao ano anterior, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 5 do artigo 115.º do mesmo Código. Estão ainda obrigadas à entrega da declaração modelo 44, por transmissão eletrónica de dados, as entidades dispensadas da obrigação de emissão de fatura, fatura-recibo ou recibo a que se refere o n.º 7 do artigo 78.º-E do Código do IRS, exceto quando tais entidades emitam e comuniquem faturas (esta disposição poderá ser também aplicável a pessoas coletivas, desde que sejam verificadas as condições do n.º 7 do artigo 78.º-E do Código do IRS). Caso haja opção nesse sentido pelo sujeito passivo, as rendas correspondentes aos contratos abrangidos pelo Regime do Arrendamento Rural, estabelecido no Decreto-Lei n.º 294/2009, de 13 de outubro, podem também ser declaradas na modelo 44. Quais os rendimentos que devem constar na declaração de rendas? Nesta declaração, devem ser mencionadas todas as importâncias recebidas dos inquilinos, pelo pagamento de rendas relativas a Arrendamento, Subarrendamento, Cedência de uso do prédio ou de parte dele, que não arrendamento, e Aluguer de maquinismos e mobiliários instalados no imóvel locado. Boletim do Contribuinte Como é efetuada a comunicação anual das rendas? A obrigação de comunicação anual de rendas pode ser cumprida por transmissão eletrónica de dados no Portal das Finanças (submissão da declaração modelo 44) ou através da apresentação da declaração em suporte papel junto de qualquer Serviço de Finanças, até ao final de janeiro de cada ano relativamente às rendas recebidas no ano anterior. A declaração modelo 44 considera-se apresentada na data em que é submetida, podendo o sujeito passivo, no prazo de 30 dias, corrigir eventuais erros impeditivos da validação da declaração. Se, findo o prazo de 30 dias, não forem corrigidos os erros detetados, a declaração é considerada como não apresentada. Comunicação de contratos de arrendamento Quais são as formalidades de comunicação de contratos de arrendamento? Por cada contrato de arrendamento ou subarrendamento, respetivas alterações (incluindo o aumento de renda) e cessação, bem como contrato promessa com a disponibilização do bem locado, deve ser apresentada uma declaração modelo 2. Esta nova obrigação vigora a partir de 1 de abril de 2015, para os novos contratos celebrados a partir desta data ou para declarar alterações aos contratos celebrados até 31 de março de A comunicação deve ser efetuada até ao fim do mês seguinte ao do início do arrendamento ou do subarrendamento, das alterações, da cessação ou, no caso de promessa, da disponibilização do bem locado. Sempre que se verifique a existência de mais do que um locador, sublocador ou promitente, a declaração apresentada por um deles, com a identificação dos restantes, dispensa a declaração pelos demais. Como é efetuada a entrega da declaração modelo 2? A declaração modelo 2 deve ser entregue pelo locador (senhorio) por transmissão eletrónica de dados no Portal das Finanças, no endereço eletrónico pt, considerando-se apresentada na data em que é validada e submetida. Os sujeitos passivos dispensados da obrigação de emissão de recibo de renda eletrónico, bem como os titulares de arrendamentos rurais, podem cumprir a obrigação de entrega da modelo 2 em qualquer Serviço de Finanças. Como é efetuada a liquidação e o pagament o do Imposto do Selo? A liquidação do imposto do selo, quando devido, é efetuada pela AT na sequência da submissão da declaração modelo 2. Note-se que, em certos casos, poderá existir isenção/benefício fiscal em sede de Imposto do Selo. No momento da liquidação do imposto é emitido documento único de cobrança que, certificado pelos meios em uso na rede de cobrança, comprova o pagamento do imposto. Mira Flores, 14 de abril de 2015 comite.fiscal@moneris.pt

7 INFORMAÇÕES DIVERSAS Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas Boletim do Contribuinte 283 Taxa Social Única Segundo a ministra das Finanças, não houve discussão em Conselho de Ministros sobre a Taxa Social Única (TSU) porque não há uma proposta concreta, mas exclui desde já uma repetição da proposta de 2012: Não será uma reedição da medida que foi pensada em Ou seja, não estamos a equacionar haver uma compensação, garantiu. No entanto, o governo admite haver uma redução dos custos do trabalho para as empresas, sem uma compensação para essa perda de receita. O Conselho de Ministros aprovou na generalidade o Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas, documentos que serão objeto de discussão na Assembleia da República agendada para a próxima semana. Eis as principais medidas anunciadas pela ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, para os anos de 2016 a 2019: Reposição de cortes salariais O Governo propõe repor gradualmente, a um ritmo de 20% por ano, a redução salarial na função pública, que começou este ano, de forma a que os salários sejam pagos a 100% em Sobretaxa em sede de IRS O Governo pretende a redução da sobretaxa de IRS de 3,5% (existente desde 2013) até ao seu desaparecimento em Assim, a partir de 2016, a sobretaxa de IRS que atualmente é de 3,5% começará a ser gradualmente reduzida, ao ritmo de 0,85% por ano. Isto significa que a retenção mensal que é feita pelos trabalhadores por conta de outrem e pensionistas será de 2,65% e não de 3,5% no próximo ano. ANO SOBRETAXA , , O impacto desta medida na receita será de 190 milhões de euros por ano. Se esta solução passar da teoria à prática, a sobretaxa (que está no terreno desde 2013) será eliminada em Pensões. Contribuição Extraordinária de Solidariedade A Contribuição Extraordinária de Solidariedade, que atualmente se aplica às pensões acima de 4.611,42 euros, vai ser reduzida para metade em 2016 e em 2017 já não se aplicará. Contribuição Extraordinária do Setor Energético (CESE) A governante anunciou ainda que a Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) sobre as pensões vai ser reduzida para metade em 2016 e vai deixar de existir em De acordo com o Orçamento do Estado para 2015, esta contribuição extraordinária deverá gerar uma receita de 150 milhões de euros, valor igual ao arrecadado em IRC Em matéria reforço da competitividade, cumprindo-se reforma, a taxa de IRC foi reduzida de 25% para 23% em 2014 e de 23% para 21% em O objetivo do Governo é reduzir de forma gradual a taxa de IRC, de modo a criar condições para fixá-la num intervalo entre 17% e 19% no médio prazo, posicionando a taxa de IRC em Portugal no lote das taxas mais competitivas na União Europeia. A redução da carga fiscal beneficia todas as empresas a operar em Portugal, em particular as PME, que são as principais responsáveis pela criação de emprego, pela inovação e pelo aumento das exportações. IMT O Governo anunciou ainda que o Imposto Municipal sobre as Transmissões onerosas de Imóveis (IMT) desaparece em 2019 (eliminação que já se encontrava prevista na com a revisão da Lei das Finanças Locais, mas que, de acordo com as regras europeias, essas transações de imóveis terão de ser objeto de tributação. Por isso, a transmissão de imóveis será sujeita a Imposto de Selo. A alternativa seria o IVA a 23%. O que na prática poderá traduzir uma redução da carga fiscal sobre os imóveis uma vez que o IMT rende cerca de 430 milhões de euros por ano e o objetivo é fazer com que o Imposto do Selo renda 230 milhões. Aprovado o Teste PME De acordo com a alteração introduzida ao Regimento do Conselho de Ministros passa a ser avaliado o impacto de cada iniciativa legislativa nas pequenas e médias empresas (Teste PME). Tal significa que em cada projecto de diploma será previamente analisado se as PME são ou não desproporcionalmente afetadas, ou se perdem vantagem competitiva relativamente às empresas de maior dimensão. Em caso afirmativo, deve assegurar-se que as opções legislativas finais são orientadas ou flexibilizadas em função das especificidades das PME. Novo Código do Procedimento Administrativo O Novo Código de Procedimento Administrativo CPA (aprovado pelo DL n.º 4/2015, de 7.1) encontra-se em vigor desde o passado dia 7 de Abril de Este novo Código aplica-se a todos os procedimentos administrativos que se iniciem após a sua entrada em vigor ( ), com ressalva para a vigência do artigo 149.º, n.º 2, do Código atual (a propósito do privilégio da execução prévia). No próximo número do Boletim do Contribuinte voltaremos a este assunto com destaque para as suas principais alterações e novidades.

8 284 INFORMAÇÕES DIVERSAS Boletim do Contribuinte Recorde-se que a taxa de IMI no município de Lisboa foi fixada em 0,3% do VPT, sendo cobrado o triplo do valor resultante no caso de prédio devoluto ou em ruínas. EXEMPLOS Taxa Municipal de Proteção Civil agrava de forma exorbitante a carga fiscal relativa aos prédios devolutos em Lisboa Os proprietários de prédios urbanos ou frações destes, situados no concelho de Lisboa, ficam sujeitos ao pagamento da designada Taxa Municipal de Proteção Civil, que incide sobre o respetivo valor patrimonial tributário (VPT), tal como esse valor é determinado para efeitos do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). De referir que esta taxa municipal incide também sobre o valor patrimonial tributário dos prédios urbanos com risco acrescido devido à condição de degradado, devoluto ou em estado de ruína. A Taxa Municipal de Proteção Civil, aprovada pelo Regulamento nº 569-A/2014, do Município de Lisboa, publicado na 2ª série do DR de 30.12, visa, segundo este normativo, remunerar os serviços assegurados pelo Serviço Municipal de Proteção Civil nos domínios da proteção civil, do combate aos incêndios e da garantia da segurança de pessoas e bens. Valor anual da Taxa Municipal de Proteção Civil O montante da taxa a liquidar pelo sujeito passivo, já em 2015, depende da percentagem do valor patrimonial tributário do prédio urbano, consoante o estado do mesmo: Prédios urbanos - 0,0375% do VPT; Prédios urbanos degradados - 0,30% do VPT; Prédios devolutos ou em ruínas (como tal considerados para efeitos do IMI) - 0,60% do VPT. Estão isentos desta Taxa Municipal, os proprietários dos imóveis cujo valor patrimonial seja inferior a euros. Estão excluídos desta isenção os prédios urbanos degradados, devolutos ou em ruínas. Liquidação da Taxa Municipal A liquidação da Taxa Municipal de Proteção Civil será feita por relação com o cadastro do valor patrimonial dos prédios relativos a 31 de dezembro do ano anterior àquele a que respeita, no segundo semestre de cada ano económico, por iniciativa dos serviços municipais ou da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). O pagamento da taxa terá de ser efetuado 30 dias após a notificação da respetiva liquidação aos titulares dos imóveis. Agravamento da tributação dos imóveis em 2015 Importa destacar que a Taxa Municipal de Proteção Civil agrava significativamente a tributação dos imóveis situados no concelho de Lisboa, uma vez que acumula com o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). 1. Prédio devoluto No caso de uma habitação devoluta há mais de um ano (mesmo em bom estado de conservação) com um VPT de euros, o proprietário do imóvel tem de suportar uma taxa de proteção civil de 840 euros (taxa de 0,6%), a somar aos 1260 euros de IMI, por esta taxa ser elevada ao triplo em virtude da situação de desocupação do imóvel (0,9%) Assim, feitas as contas, o títular da propriedade deste imóvel tem anualmente uma carga tributária de 2100 euros, referente a IMI e taxa de proteção civil. 2. Prédio não degradado e ocupado Tratando-se de uma habitação, com VPT de euros, em estado normal de conservação, a taxa de proteção civil corresponde a 75 euros, em resultado da aplicação de uma taxa de 0,0375%. Assim, em 2015 este imóvel fica sujeito a uma carga fiscal de 675 euros, em virtude dos 600 euros de IMI (taxa de 0,3%) que o proprietário terá de pagar. Aplicação da taxa noutros municípios Em Portimão, a taxa municipal de proteção civil começou a ser cobrada em setembro de Neste município, à semelhança do que sucede em Lisboa, o montante cobrado corresponde a uma percentagem de 0,02% do valor patrimonial dos imóveis (VPT). Em 2012, Vila Real de Santo António foi o primeiro município do país a implementar a taxa municipal de proteção civil, cobrando um euro mensal aos clientes domésticos e não domésticos. Já em Albufeira a taxa pode oscilar entre os 80 cêntimos (cliente doméstico) e os cinco euros (industrial), havendo ainda as tarifas de 1,5 euros para clientes comerciais e rega e de dois euros para obras. Quanto ao município do Porto, importa recordar que, recentemente, a Junta Metropolitana do Porto decidiu, por maioria, não proceder ao lançamento conjunto da taxa de proteção civil, devido às dificuldades económicas com que a maioria das famílias se debate, invocando, ainda, que o pagamento da referida taxa representaria mais uma sobrecarga a somar aos impostos já existentes, nomeadamente ao IMI. Estamos on-line

9 Boletim do Contribuinte 285 IRS Entrega da declaração de rendimentos modelo 3 2ª fase A declaração modelo 3 do IRS relativa aos rendimentos auferidos em 2014, deve ser enviada via internet no mês de abril de 2015, no caso dos trabalhadores que tenham auferido rendimentos exclusivamente por conta de outrem e/ou pensões (categorias A e H) e durante o mês de maio de 2015, para os trabalhadores independentes e restantes casos. Nos quadros seguintes são inumeradas as deduções à coleta e respetivos limites legais bem como as taxas de IRS aplicáveis. Relativamente à entrega das declarações os interessados poderão ainda consultar os esclarecimentos e orientações publicadas no Boletim do Contribuinte, 2015, págs. 134 a 146. De referir ainda o Ofício Circulado nº 20174, de , da Autoridade Tributária transcrito no Boletim do Contribuinte, 2015 pág. 177, que identifi ca as principais alterações introduzidas em cada um dos novos modelos de impressos, na sua maioria decorrentes da Lei nº 83-C/2013, de (Orçamento do Estado para 2014, publicado no Bol. do Contribuinte em suplemento à 1ª quinzena de janeiro/2014). RENDIMENTO BRUTO E RESPETIVAS DEDUÇÕES CATEGORIAS TIPO DE RENDIMENTOS DEDUÇÕES A B E F G H Trabalho dependente Art. 2.º do CIRS Empresariais e profissionais Art.ºs 3.º e 4.º do CIRS Capitais Art. 5.º do CIRS Prediais Art. 8.º do CIRS Incrementos patrimoniais: - Mais-valias - Indemnizações - Assunção de obrigações de não concorrência, Art.ºs 9.º e 10.º do CIRS Pensões Art. 11.º do CIRS 1. a) 4.104,00. b) 4.275,00 desde que a diferença para o limite referido em a) resulte de quotizações para ordens profissionais; c) Ou a totalidade das contribuições obrigatórias para regimes de proteção social quando exceda qualquer daqueles limites. 2. Quotizações sindicais, com o limite de 1% do rendimento bruto. 3. Indemnizações pagas pelo trabalhador, por rescisão unilateral do contrato individual de trabalho. Rendimentos determinados com base nas regras do regime simplificado ou da contabilidade. 50% dos lucros ou dividendos pagos por pessoa coletiva residente em Portugal ou na UE quando englobados. Despesas de manutenção e de conservação, bem como o Imposto Municipal sobre Imóveis e o Imposto do Selo que incide sobre o valor dos prédios. Mais-valias: 1. Despesas com a valorização de imóveis realizadas nos últimos 5 anos e as despesas com a aquisição e alienação dos mesmos. 2. Despesas com a alienação de valores mobiliários e direitos de propriedade intelectual ou industrial ,00. (Para as pensões de valor anual superior a a dedução é reduzida em 20% x (Pensão ), até à sua concorrência.) 2. Quotizações sindicais, com o limite de 1% do rendimento bruto. 3. Ou, se superior, as contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para subsistemas legais de saúde.

10 286 Boletim do Contribuinte DEDUÇÕES À COLETA DE IRS Dedução Não casado Casado Sujeito passivo, dependente ou ascendente. Art.º 79.º do CIRS Sujeito passivo, dependente ou ascendente com grau de incapacidade permanente igual ou superior a 60%, comprovada através de atestado médico de incapacidade multiuso. Art.º 87.º do CIRS Despesas de saúde (incluindo juros de dívidas contraídas para o seu pagamento isentas de IVA ou sujeitas à taxa reduzida - 6%). Outras despesas de saúde, sujeitas à taxa normal de IVA, justificadas com receita médica. Art.º 82.º do CIRS Despesas de educação e reabilitação do sujeito passivo e seus dependentes deficientes. Art.º 87.º do CIRS Por sujeito passivo 213,75. Por sujeito passivo nas famílias monoparentais 332,50. Por dependente com mais de 3 anos de idade 213,75. Por dependente com 3 ou menos anos de idade 427,50. Para agregados com 3 ou mais dependentes a dedução é de: - 237,50 por cada dependente com mais de 3 anos de idade ,00 por cada dependente com 3 ou menos anos de idade. - Por cada ascendente 261,25. Sendo apenas um 403,75. Por sujeito passivo deficiente 1.900,00. Por sujeito passivo deficiente das Forças Armadas 2.375,00. Por dependente deficiente 712,50. Acresce por sujeito passivo ou por dependente deficiente com grau de incapacidade igual ou superior a 90% (despesas de acompanhamento) 1.900,00. Por ascendente deficiente 712,50. 10% das importâncias despendidas com o limite de 838,44. Nos agregados com 3 ou mais dependentes, o limite é elevado em 125,77 por dependente, caso existam, relativamente a todos eles, despesas de saúde. 10% das despesas com o limite de 65,00 ou de 2,5% do total das despesas de saúde se superior. 30% das importâncias despendidas. Nota: Nos casos em que, por divórcio, separação judicial de pessoas e bens, declaração de nulidade ou de anulação de casamento, as responsabilidades parentais relativas aos filhos são exercidas em comum por ambos os progenitores, as deduções à coleta são consideradas em 50% dos montantes fixados ou dos limites previstos para as deduções à coleta. Por sujeito passivo 213,75. Por dependente com mais de 3 anos de idade 213,75. Por dependente com 3 ou menos anos de idade 427,50. Para agregados com 3 ou mais dependentes a dedução é de: - 237,50 por cada dependente com mais de 3 anos de idade ,00 por cada dependente com 3 ou menos anos de idade. - Por cada ascendente 261,25. Sendo apenas um 403,75. Por sujeito passivo deficiente 1.900,00. Por sujeito passivo deficiente das Forças Armadas 2.375,00. Por dependente deficiente 712,50. Acresce por sujeito passivo ou por dependente deficiente com grau de incapacidade igual ou superior a 90% (despesas de acompanhamento) 1.900,00. Por ascendente deficiente 712,50. 10% das importâncias despendidas com o limite de 838,44. Nos agregados com 3 ou mais dependentes, o limite é elevado em por dependente, caso existam, relativamente a todos eles, despesas de saúde. 10% das despesas com o limite de 65,00 ou de 2,5% do total das despesas de saúde se superior. 30% das importâncias despendidas. Nota: Nos casos em que, por divórcio, separação judicial de pessoas e bens, declaração de nulidade ou de anulação de casamento, as responsabilidades parentais relativas aos filhos são exercidas em comum por ambos os progenitores, as deduções à coleta são consideradas em 50% dos montantes fixados ou dos limites previstos para as deduções à coleta.

11 Boletim do Contribuinte 287 Dedução Não casado Casado Despesas de educação e formação profissional do sujeito passivo e seus dependentes. Art.º 83.º do CIRS 30% das importâncias despendidas com o limite de 760,00. Havendo 3 ou mais dependentes, acrescem 142,50 por cada um, desde que haja despesas relativamente a todos eles. 30% das importâncias despendidas com o limite de 760,00. Havendo 3 ou mais dependentes, acrescem 142,50 por cada um, desde que haja despesas relativamente a todos eles. Juros de dívidas suportados com a aquisição de habitação permanente do próprio ou do arrendatário por contratos celebrados até 31/12/2011. Nota: Nos casos em que, por divórcio, separação judicial de pessoas e bens, declaração de nulidade ou de anulação de casamento, as responsabilidades parentais relativas aos filhos são exercidas em comum por ambos os progenitores, as deduções à coleta são consideradas em 50% dos montantes fixados ou dos limites previstos para as deduções à coleta. 15% das importâncias pagas, com o limite de 296,00. Nota: Nos casos em que, por divórcio, separação judicial de pessoas e bens, declaração de nulidade ou de anulação de casamento, as responsabilidades parentais relativas aos filhos são exercidas em comum por ambos os progenitores, as deduções à coleta são consideradas em 50% dos montantes fixados ou dos limites previstos para as deduções à coleta. 15% das importâncias pagas, com o limite de 296,00. Ou Rendas de habitação permanente pagas referentes a contratos celebrados ao abrigo do RAU ou do NRAU. Art.º 85.º do CIRS 15% das importâncias pagas, com o limite de 502,00. 15% das importâncias pagas, com o limite de 502,00. Encargos suportados pelo proprietário relacionados com a recuperação ou com ações de reabilitação de imóveis: Nota: Os limites indicados são elevados em 50% ou 20% consoante o rendimento coletável se situe no 1.º ou 2.º escalão, respetivamente (Art.º 85.º, n.º 7 do CIRS). Nota: Os limites indicados são elevados em 50% ou 20% consoante o rendimento coletável se situe no 1.º ou 2.º escalão, respetivamente (Art.º 85.º, n.º 7 do CIRS). - Localizados em áreas de reabilitação urbana, Ou 30% dos encargos, com o limite de 500,00. 30% dos encargos, com o limite de 500,00. - Arrendados passíveis de atualização ao abrigo do NRAU. Art.º 71.º, n.º 4, do EBF Encargos com lares relativos aos sujeitos passivos, ascendentes e colaterais até ao 3.º grau. Art.º 84.º do CIRS Prémios de seguros que cubram exclusivamente riscos de saúde ou de contribuições pagas a associações mutualistas relativos ao sujeito passivo ou aos seus dependentes. Art.º 74.º do EBF 25% das importâncias despendidas, com o limite de 403,75. 10% dos prémios, com o limite de 50,00. Acrescem por dependente 25,00. 25% das importâncias despendidas, com o limite de 403,75. 10% dos prémios, com o limite de 100,00. Acrescem por dependente 25,00.

12 288 Boletim do Contribuinte Dedução Não casado Casado Prémios de seguros de vida ou contribuições para associações mutualistas pagas por sujeitos passivos com deficiência fiscalmente relevante. Art.º 87.º do CIRS Pensões a que o sujeito passivo esteja obrigado por sentença judicial ou acordo homologado nos termos da lei civil, com exceção dos casos em que o seu beneficiário faça parte do mesmo agregado familiar ou relativamente ao qual estejam previstas deduções ou, sendo maior, tenha deixado de reunir os requisitos para ser considerado como dependente. Art.º 83.º-A do CIRS IVA suportado que conste de faturas que titulem as seguintes prestações de serviços: - Manutenção e reparação de veículos automóveis; - Manutenção e reparação de motociclos, de suas peças e acessórios; - Alojamento, restauração e similares; - Salões de cabeleireiro e institutos de beleza. Art.º 66.º-B do EBF PPR Inferior a 35 anos PPR De 35 a 50 anos PPR Superior a de 50 anos (Não são dedutíveis as importâncias relativas às aplicações efetuadas após a data da passagem à reforma). Art.º 21.º do EBF Regime Público de Capitalização. Art.º 17.º do EBF Donativos ao Estado em dinheiro. 25% das importâncias despendidas, com o limite de 15% da coleta do IRS. Nota: Caso se trate de seguros de reforma por velhice, tem como limite % das importâncias comprovadamente suportadas e não reembolsadas, com o limite mensal de 419,22, no máximo de 5030,64 por beneficiário. 15% do IVA suportado, com o limite global de 250,00. 20% do valor aplicado, com o limite de 400,00. 20% do valor aplicado, com o limite de 350,00. 20% do valor aplicado, com o limite de 300,00. 20% do valor aplicado, com o limite de 350,00. 25% das importâncias declaradas 25% das importâncias despendidas, com o limite de 15% da coleta do IRS. Nota: Caso se trate de seguros de reforma por velhice tem como limite % das importâncias comprovadamente suportadas e não reembolsadas, com o limite mensal de 419,22, no máximo de 5030,64 por beneficiário. 15% do IVA suportado, com o limite global de 250,00. 20% do valor aplicado, com o limite de 400,00. 20% do valor aplicado, com o limite de 350,00. 20% do valor aplicado, com o limite de 300,00. Por cada sujeito passivo 20% do valor aplicado, com o limite de 350,00. Por cada sujeito passivo 25% das importâncias declaradas. Donativos em dinheiro a outras entidades. Art.º 63.º do EBF 25% das importâncias declaradas, até ao limite de 15% da coleta. 25% das importâncias declaradas, até ao limite de 15% da coleta.

13 Boletim do Contribuinte 289 LIMITAÇÕES ÀS DEDUÇÕES À COLETA A soma das deduções à coleta relativas a despesas de saúde, despesas de educação e formação, encargos com lares, pensões de alimentos e encargos com imóveis não pode exceder os limites constantes da seguinte tabela (acresce 10% por cada dependente): RENDIMENTO COLETÁVEL (EUROS) LIMITE (EUROS) 1 Dependente 2 Dependentes 3 Dependentes Até Sem limite Sem limite Sem limite Sem limite De mais de até De mais de até De mais de até Superior a LIMITAÇÕES AOS BENEFÍCIOS FISCAIS A soma dos benefícios fiscais dedutíveis à coleta não pode exceder os limites constantes da seguinte tabela: RENDIMENTO COLETÁVEL (EUROS) LIMITE (EUROS) Até Sem limite De mais de até De mais de até De mais de até Superior a IMPRESSOS A UTILIZAR A Portaria nº 276/2014, de 26 de dezembro (transcrita no Boletim do Contribuinte, 2015, pág. 73), aprovou os novos modelos de impressos da declaração Modelo 3 - Rosto e Anexos B, C, E, F, H, I, J e L, bem como as respetivas instruções de preenchimento, para cumprimento da obrigação declarativa a que se refere o nº 1 do art. 57º do Código do IRS, que entraram em vigor no dia 1 de janeiro de 2015 (cfr. Of. circulado nº 20174, de , transcrita no Boletim do Contribuinte, pág Mantêm-se em vigor os seguintes modelos de impressos, e respetivas instru90es de preenchimento: - Anexo A - Trabalho Dependente elou Pensões (aprovado pela Portaria nº 31 1-A/201 1, de 27 de dezembro); - Anexo D - Imputação de Rendimentos de entidades sujeitas ao regime de transparência fiscal e de heranças indivisas (aprovado pela Portaria 365/2013, de 23 de dezembro); - Anexo G - Rendimentos de Mais-Valias (aprovado pela Portaria nº 421/2012, de 21 de dezembro); - Anexo G1 - Mais Valias Não Tributáveis (aprovado pela Portaria nº 421 /2012, de 21 de dezembro). Igualmente se mantém a obrigatoriedade de submissão da declaração Modelo 3 através da Internet quando haja lugar à entrega dos Anexos B, C, D, E, I e L. Sempre que uma declaração seja entregue por via eletrónica e sejam detetados quaisquer erros, os contribuintes são notificados para os corrigir no prazo de 30 dias. Caso não o façam dentro desse prazo, a declaração considera-se sem efeito, sendo necessário repetir a sua entrega. Modelo 3 - folha de rosto para enquadramento dos sujeitos passivos, seu agregado familiar, e dos rendimentos obtidos. Anexo A - para declarar rendimentos do trabalho dependente e/ou de pensões. Anexo B - para declarar rendimentos de atividades profissionais, comerciais, industriais ou agrícolas - regime simplificado ou ato isolado. Entrega obrigatória pela Internet. Anexo C - para declarar rendimentos de atividades profissionais, comerciais, industriais ou agrícolas - contabilidade organizada - Entrega obrigatória pela Internet. Anexo D - para declarar rendimentos da categoria B, provenientes de sociedades sujeitas ao regime de transparência fiscal ou de uma herança indivisa. Entrega obrigatória pela Internet. Anexo E - para declarar rendimentos de capitais. Entrega obrigatória pela Internet. Anexo F - para declarar rendimentos prediais. Anexo G - para declarar mais-valias e outros incrementos patrimoniais. Anexo G1 - para declarar as mais-valias não tributadas e as manifestações de fortuna. Anexo H - para declarar rendimentos e encargos ou investimentos que tenham benefícios fiscais, bem como as despesas e encargos do agregado familiar. Anexo I - para declarar rendimentos de atividades profissionais ou empresariais provenientes de uma herança indivisa. Entrega obrigatória pela Internet. Anexo J - para declarar rendimentos obtidos no estrangeiro. Anexo L - para declaração de rendimentos obtidos por residente não habitual. Entrega obrigatória pela Internet. Estes impressos estão disponíveis no Portal das Finanças.

14 290 Boletim do Contribuinte TABELA DE TAXAS IRS 2014 Rendimento coletável (em euros) Continente Madeira Açores Taxa Parcela a abater Taxa Parcela a abater Taxa Parcela a abater Até ,50% - 14,50% - 10,15% - Mais de a ,50% 980,00 28,50% 980,00 22,80% 885,50 Mais de a ,00% 2.680,00 37,00% 2.680,00 29,60% 2.245,40 Mais de a ,00% 5.880,00 45,00% 5.880,00 36,00% 4.805,60 Superior a ,00% 8.280,00 48,00% 8.280,00 38,40% 6.725,60 Para entregar a declaração de IRS via Internet, deve: 1. Verificar se possui a(s) senha(s) de identificação do(s) contribuinte(s) (se ainda não possui, clique na opção Novo Utilizador) 2. Reunir todos os documentos de rendimentos e despesas a declarar 3. Entrar no site 4. Selecionar: Cidadãos/Entregar/IRS e selecionar a ação pretendida; 5. Preencher a declaração, verificar se os dados pré-preenchidos estão corretos 6. Verificar e corrigir erros utilizando o botão Validar 7. Simular o valor do seu Reembolso ou Nota de Cobrança (opcional) 8. Guardar a informação preenchida (opcional) 9. Submeter a declaração 10. Consultar a situação da declaração (48 horas após submissão) 11. Corrigir a declaração (se esta tiver erros), num prazo de 30 dias após a submissão, através da opção Cidadãos/Entregar/IRS/Corrigir. É obrigatória a indicação do NIF de todos os dependentes, ascendentes ou colaterais para os quais são apresentadas deduções. Para mais informação leia o artigo sobre como preencher o IRS online. IRS Consignação fiscal. Lista de entidades A consignação fiscal em sede de IRS é uma forma simples de os contribuintes poderem ajudar as entidades do setor social. Este ano, para além da consignação de 0,5% do seu IRS liquidado, poderá também prescindir do benefício de 15% do IVA suportado pelo seu agregado a favor de uma igreja ou comunidade religiosa radicada no País ou de uma pessoa coletiva com utilidade pública de fins de beneficência ou de assistência ou humanitários ou de uma instituição particular de solidariedade social, de acordo com os nºs 4 e 6 do artigo 32º da Lei nº 16/2001 de 22 de Junho. Assim, e como se encontra já a decorrer o prazo de entrega da declaração de rendimentos modelo 3 (trabalhadores por conta de outrem e pensões quando entregue em suporte papel), a Autoridade Tributária divulgou a lista das entidades elegíveis para a Consignação do IRS Da lista constam os nomes das associações concorrentes à consignação de 0,5% do IRS de cada contribuinte, os respetivos números de identificação fiscal bem como o concelho da sede social das instituições listadas. Todos os contribuintes podem indicar livremente na sua declaração modelo 3 quem poderá beneficiar de 0,5% do IRS pago à Autoridade Tributária. Refira-se que, em 2014, constavam 2045 entidades da referida lista, número que subiu para 2612 em Consulte o Guia Prático do IRS que o seu Boletim do Contribuinte disponibiliza em

15 RESOLUÇÕES ADMINISTRATIVAS IRS Representante fiscal renúncia Procedimentos a adotar artigo 130.º-A do Código do IRS As presentes instruções visam esclarecer quais os procedimentos a adotar em matéria de renúncia à representação, para efeitos do disposto no artigo 130.º-A do Código do IRS (CIRS). 1. A obrigação de designação de representante fiscal, prevista no n.º 6 do artigo 19.º da Lei Geral Tributária (LGT), estabelece que Os sujeitos passivos residentes no estrangeiro, bem como os que, embora residentes no território nacional, se ausentem deste por período superior a seis meses, bem como as pessoas coletivas e outras entidades legalmente equiparadas que cessem a atividade, devem, para efeitos tributários, designar um representante com residência em território nacional. 2. No entanto, nos termos do n.º 8 do artigo 19.º da LGT, a designação de representante é meramente facultativa, em relação a não residentes de, ou a residentes que se ausentem para, Estados membros da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu, neste último caso desde que esse Estado membro esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da União Europeia. 3. O CIRS consagra, no seu artigo 130.º, norma idêntica. 4. Nos termos do artigo 130.º-A do CIRS, aditado pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro, que procedeu à reforma da tributação das pessoas singulares: 1- O representante pode renunciar à representação nos termos gerais, mediante comunicação escrita ao representado, enviada para a última morada conhecida deste. 2- A renúncia torna-se efi caz relativamente à Autoridade Tributária e Aduaneira quando lhe for comunicada, devendo esta, no prazo de 90 dias a contar dessa comunicação, proceder às necessárias alterações. 5. A inovação introduzida pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro, no que respeita ao regime da representação fiscal, consistiu apenas na introdução da possibilidade de o representante fiscal, para efeitos de IRS, renunciar à representação, nos termos previstos no novo artigo 130º-A do CIRS. 6. Permaneceram, contudo, inalterados quer o regime geral previsto no artigo 19.º da LGT quer, ainda, o disposto no artigo 30.º do Código do IVA, nos quais não se prevê aquela possibilidade de renúncia. 7. Assim, a renúncia efetuada nos termos do artigo 130.º-A do CIRS apenas opera relativamente às obrigações tributárias em sede de IRS, não produzindo efeitos no âmbito de outros impostos. Neste sentido, a renúncia não produz efeitos nos casos em que se verifique o eventual exercício de atividade sujeita a IVA, bem como a existência de imóveis ou veículos registados em nome do representado. Boletim do Contribuinte A comunicação a que se refere o n.º 1 do artigo 130.º-A do CIRS deve ser transmitida por meio idóneo, considerando- -se como tal o envio por carta registada, preferencialmente, com aviso de receção. 9. O representante deve dar conhecimento à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) da renúncia à representação, para efeitos de IRS, em qualquer Serviço de Finanças, devendo, para o efeito, apresentar prova do envio da comunicação da renúncia ao representado, através de cópia da mesma e do original do registo da carta, bem como, quando dele disponha, o original do aviso de receção após a devolução do mesmo ao remetente. 10. O Serviço de Finanças deve recolher no SGRC Sistema de Gestão e Registo de Contribuintes o fim da representação, bem como a morada constante do registo da carta referida no ponto anterior, logo que a aplicação esteja para tal adaptada, iniciando- -se a contagem dos 90 dias referidos no n.º 2 do artigo 130.º-A do CIRS, na data em que ocorra a comunicação da renúncia à AT, nos termos do ponto 9 do presente Ofício-Circulado. 11. Note-se, finalmente, que a renúncia à representação, por parte do representante, não dispensa o representado da obrigação de nomeação de novo representante, desde que se verifique qualquer uma das situações em que tal designação seja legalmente obrigatória. (Ofício Circulado nº 90020/2015, de , da área de cobrança, da AT) N.R. * A Lei nº 30-E/2014, de 31.12, consta da edição do Código do IRS, em formato de livro de bolso, que foi distribuído com o último número do Boletim do Contribuinte. Imposto sobre o tabaco Tributação dos líquidos contendo nicotina para cigarros eletrónicos Considerando que o Ofício Circulado nº (1), de , divulgou instruções relativas à tributação em sede do Imposto sobre o Tabaco (IT) de produtos que passaram a estar abrangidos pelo âmbito de incidência daquele imposto, nos termos da Lei do OE/2015 (2), nomeadamente o rapé, o tabaco de mascar, o tabaco aquecido e o líquido contendo nicotina para cigarros eletrónicos; Considerando que o líquido contendo nicotina para cigarros eletrónicos apresenta algumas particularidades, decorrentes, designadamente, do facto da taxa aplicável a este produto ser meramente específica; Considerando que tais particularidades implicam a adoção de procedimentos especiais para este tipo de produtos, designadamente no que respeita aos pedidos de autorização de comercialização; Considerando, ainda, que importa esclarecer diversas questões que têm sido suscitadas em sede de a constituição de entrepostos fiscais de produção e do regime do IVA aplicável ao líquido contendo nicotina, Nos termos do meu despacho de 24 do presente mês de março, foram aprovadas as seguintes instruções: I -Âmbito de aplicação As presentes instruções aplicam-se ao líquido contendo nicotina em recipientes utilizados para carga e recarga de cigarros (Continua na pág. seguinte)

16 292 Boletim do Contribuinte RESOLUÇÕES ADMINISTRATIVAS (Continuação da pág. anterior) eletrónicos (doravante designado por líquido ), sendo que, em tudo o que não se encontra aqui regulamentado, é aplicável o disposto no Ofício Circulado nº , de Para os restantes produtos rapé, tabaco de mascar, tabaco aquecido e folhas de tabaco destinadas a venda ao público mantém-se integralmente o disposto no referido ofício circulado. II - Homologação das marcas A comercialização de todas as marcas de líquidos está dependente de autorização por parte da AT, sendo que qualquer posterior alteração de aroma, volume ou módulo de venda implica uma nova autorização. 1. Para os líquidos que se destinem a ser introduzidos no consumo em território nacional, os operadores económicos devem apresentar um pedido, nos termos abaixo indicados, com uma antecedência mínima de 30 dias relativamente ao início da sua comercialização. Anota-se que a requisição de estampilhas especiais não está dependente da conclusão do processo de homologação das marcas, podendo correr em simultâneo (cfr. Ponto V do Oficio Circulado nº , de , relativamente à requisição e fornecimento de estampilhas pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda - INCM). 2. Os operadores económicos devem instruir o pedido com os seguintes elementos: a) Listagem dos líquidos que pretendem comercializar, indicando todas as marcas, aromas, quantidades, módulos de apresentação e preço de venda ao público (PVP); b) As imagens dos produtos, comprovando o cumprimento das obrigações legalmente previstas e que a seguir se enunciam: O nome da empresa fabricante; A designação da marca; O PVP no território de consumo; O volume de líquido; Os teores de nicotina; A designação do tipo de produto (líquido para cigarros eletrónicos). No caso de existirem dúvidas quanto à classificação dos produtos, a AT pode exigir a apresentação de uma embalagem de venda ao público. c) Documento comprovativo em como detêm a representação ou mandato comercial do fabricante. Salienta-se que a apresentação deste documento somente é exigível caso o operador económico tenha interesse em comprovar a representação exclusiva da marca; d) Declaração do fabricante ou fatura pró-forma, a comprovar o custo de aquisição dos líquidos; e) Fundamentação da estrutura de preços pretendida para todos os produtos, incluindo o IEC e o IVA devidos. Nota: No que se refere ao IVA, é aplicável o regime previsto no Decreto-Lei nº 346/85, de 23 de agosto, sendo o imposto cobrado uma só vez com base no PVP. O IVA é devido à saída do local de produção pelos respetivos produtores, no caso de importação, pelos importadores e nas aquisições intracomunitárias, pelos respetivos adquirentes, com base no PVP. Não obstante o referido no parágrafo anterior, no caso de líquidos sujeitos ao regime de entreposto fiscal, o IVA é devido à saída desse regime pelo depositário autorizado, com base no PVP. Por sua vez, os revendedores dos líquidos não entregam ao Estado o IVA relativo às vendas que realizam, devendo, porém, mencionar na fatura que a operação está sujeita ao regime particular previsto do Decreto-Lei nº 346/85. O referido Decreto-Lei encontra-se disponível para consulta no seguinte endereço eletrónico: min-financas.punr/rdonlyres/d8cfe998-f42f-43fa-9ae AC78E80D1/0/DL pdf 3. Relativamente ao pedido referido no ponto anterior, importa ter em consideração as seguintes especificidades: A obrigação prevista na precedente alínea b) relativa à apresentação das imagens dos produtos deve ser entendida como abrangendo cada tipo de módulo de venda ao público. Exemplo: No caso de um produto de determinada marca com diversos sabores que se apresente sempre no mesmo módulo de venda ao público, em termos de quantidades e tipo de embalagem por hipótese, um frasco com 10 ml de líquido, o operador deve instruir o pedido somente com a imagem de uma das embalagens..a obrigação de aposição de advertências de saúde nos produtos de tabaco, consignada na Lei nº 37/2007, de 14 de agosto, não é aplicável aos líquidos; Os operadores económicos estão dispensados de comunicar as alterações de preços dos líquidos à estância aduaneira de controlo (EAC). III - Entreposto fiscal de produção A produção de líquidos apenas pode ser efetuada em entreposto fiscal de produção (EFP), mediante autorização e sob controlo da EAC. Considera-se como produção as operações de mistura de ingredientes que compõem o líquido e quaisquer operações que vão para além das simples manipulações usuais destinadas a assegurar a conservação e utilização dos líquidos, nomeadamente o seu acondicionamento. Aos EFP de líquidos não é aplicável o sistema de controlo declarativo-contabilístico, previsto na Portaria nº 1630/2007 (3), de 31 de dezembro, ficando os mesmos sujeitos às regras gerais contempladas no Código dos Impostos Especiais de Consumo (CIEC). a) Pedido de constituição de EFP O pedido de autorização de constituição de entreposto fiscal e do respetivo estatuto de depositário autorizado deve ser apresentado pelo operador económico junto da EAC, através do preenchimento do formulário específico disponível na Área Aduaneira do sítio da AT na Internet, no seguinte endereço: formularios/ formularios/default.htm O pedido deve ser instruído com os seguintes elementos: - Documento de licenciamento das instalações, quando exigível; - Inscrição matricial do prédio; - Contrato de arrendamento ou outro título legítimo de

17 utilização das instalações para o exercício da atividade, se for o caso; - Previsão da produção anual, com indicação das taxas de rendimento. b) Taxas de rendimento As taxas de rendimento mencionadas na alínea anterior devem corresponder às quantidades de matérias-primas necessárias ao fabrico dos líquidos e são aprovadas pela EAC. O operador está obrigado, na fase de aquisição do estatuto, a apresentar as taxas de rendimento para o tipo de produção que pretende efetuar, dependendo a concessão daquele estatuto de aprovação pela EAC. A obrigatoriedade de notificar a EAC é ainda aplicável quando, por qualquer motivo, as taxas de rendimento aprovadas deixem de ser válidas, devendo o operador apresentar e justificar as novas taxas de rendimento, que ficam dependentes de aprovação. Contudo, sempre que a EAC constate que as taxas de rendimento apresentadas não correspondem à produção efetiva, pode ocorrer uma das seguintes situações: i. A produção encontra-se acima do esperado pela aplicação das taxas de rendimento apresentadas. Neste caso, deve apenas proceder-se ao ajustamento das taxas de rendimento, por forma a refletirem a realidade produtiva; ii. A produção encontra-se abaixo do esperado pela aplicação das taxas de rendimento apresentadas. Boletim do Contribuinte 293 Neste caso, consideram-se verificados os pressupostos de uma introdução irregular no consumo, devendo: Ser cobrado IT relativamente à parte da produção que, pela aplicação das taxas de rendimento, deveria encontrar-se em entreposto fiscal; O operador proceder à apresentação de novas taxas de rendimento, com o fim de refletirem a realidade produtiva. IV- Registo junto da INCM Os operadores económicos, previamente à requisição das estampilhas especiais, devem proceder, junto da INCM, ao seu registo como operadores de tabaco, através do seguinte endereço eletrónico: grafica.apoiocliente@incm.pt. (Ofício Circulado nº /2015, de , da Divisão do Imposto sobre os Tabacos, da AT) N.R. 1 - O Ofício Circulado nº 35057, de será enviado aos assinantes que o solicitem aos nossos serviços podendo enviar o respetivo pedido por para o endereço bc@vidaeconomica.pt 2 - A Lei do Orçamento do Estado para 2015 Lei nº 82-B/2014, de 31.12, foi oportunamente publicada no Boletim do Contribuinte, 2015, 1ª quinzena de janeiro, Suplemento. Esta lei alterou mais de duas dezenas de artigos ao Código dos Impostos Especiais de Consumo (CIEC) e aditou ainda diversos novos artigos no âmbito das lojas francas, dos tabacos para fumar, mascar e para cachimbo de água bem como quanto a líquidos contendo nicotina. 3 - A Portaria nº 1630/2007, de 31 de dezembro, que aprovou o sistema de controlo declarativo-contabilístico dos entrepostos de produção de tabacos manufaturados, foi publicada no Boletim do Contribuinte, 2018, págs. 85 e 86. A reforma do IRC Quais os objetivos e as alterações fundamentais introduzidos pela reforma do IRC? Será esta a reforma da fiscalidade que Portugal necessitava? Contribuirá para a melhoria do desempenho da economia e das finanças portuguesas? Como será analisada pelas instâncias europeias e internacionais? Eis algumas das questões a que este livro procura, de forma plural, dar resposta. A obra apresenta uma abordagem multidisciplinar que concilia os múltiplos aspetos técnicos, contabilísticos, económico-financeiros e jurídicos, incluindo os de direito europeu e constitucional com as inevitáveis controvérsias políticas que uma reforma, como a do IRC, necessariamente suscita. Páginas 272 PVP 18 - R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c PORTO encomendas@vidaeconomica.pt

18 294 Boletim do Contribuinte RESOLUÇÕES ADMINISTRATIVAS IRC Taxas de derrama lançadas para cobrança em 2015 Ano fiscal de 2014 Para conhecimento e informação aos interessados, divulga- -se a lista de Municípios, com a indicação dos códigos de Distrito/Concelho, e das taxas de derrama lançadas para cobrança em 2015, necessárias ao preenchimento da Declaração de Rendimentos Modelo 22. Nos termos da nova Lei que estabelece o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais (Lei nº 73/2013, de 03 de setembro), estas taxas incidem sobre o lucro tributável sujeito e não isento de IRC relativo ao período de Para efeitos da aplicação da tabela e com o intuito de dissipar eventuais duvidas, esclarece-se o seguinte: Para sujeitos passivos cujo volume de negócios no período anterior ultrapasse ,00 Euros, a taxa de derrama a aplicar é a taxa normal; Para sujeitos passivos cujo volume de negócios no período anterior não ultrapasse ,00 Euros, mas seja superior ao referido no âmbito da isenção, a taxa de derrama a aplicar é a taxa reduzida; Estão isentos de derrama os sujeitos passivos cujo volume de negócios no período anterior não ultrapasse o montante indicado na coluna Âmbito da isenção. (Ofício Circulado nº 20175/2015, de , da DSIR, da AT) CÓDIGO MUNICÍPIO TAXA NORMAL TAXA REDUZIDA ISENÇÃO ÂMBITO DA ISENÇÃO DISTRITO DE AVEIRO 1 1 AGUEDA 1,50% V , ALBERGARIA-A-VELHA 1,30% 0,50% F 1 3 ANADIA 0,50% F 1 4 AROUCA 1,00% 0,50% F 1 5 AVEIRO 1,50% F 1 6 CASTELO DE PAIVA 1 7 ESPINHO 1,50% F 1 8 ESTARREJA 1,50% 1,00% F 1 9 SANTA MARIA DA FEIRA 1,50% 1,00% F 1 10 ÍLHAVO 1,50% F 1 11 MEALHADA 1,00% V 1 12 MURTOSA 0,30% V 1 13 OLIVEIRA DE AZEMÉIS 1,20% 0,75% F 1 14 OLIVEIRA DO BAIRRO 1,20% F 1 15 OVAR 1,50% V 1 16 S. JOÃO DA MADEIRA 1,14% 1,00% V ,00; Para os seguintes sujeitos passivos com sede social em Ovar desde que tenham criação líquida de postos de trab: / / / / / / Novas empresas que fixem a sua sede social em S. João da Madeira, que criem e mantenham 3 ou mais postos de trabalho e o seu volume de negócios anual não exceda , SERVER DO VOUGA 1,50% 1,00% F 1 18 VAGOS 1,25% 0,25% V NIF s , , e VALE DE CAMBRA 1,50% V ,00 DISTRITO DE BEJA 2 1 ALJUSTREL 1,50% V 2 2 ALMODÔVAR 1,50% V 2 3 ALVITO 2 4 BARRANCOS 2 5 BEJA 1,50% 1,00% F 2 6 CASTRO VERDE 1,50% V

19 Boletim do Contribuinte 295 ABRIL Nº 7 CÓDIGO MUNICÍPIO TAXA NORMAL TAXA REDUZIDA 2 7 CUBA 1,50% F 2 8 FERREIRA DO ALENTEJO 1,50% F 2 9 MÉRTOLA 2 10 MOURA 1,50% 0,50% F 2 11 ODEMIRA 1,00% V 2 12 OURIQUE 1,50% F 2 13 SERPA 1,50% V 2 14 VIDIGUEIRA 1,00% V ISENÇÃO ÂMBITO DA ISENÇÃO Distrito de BRAGA 3 1 AMARES 3 2 BARCELOS 1,20% V 3 3 BRAGA 1,50% 1,00% V , CABECEIRAS DE BASTO 1,50% F 3 5 CELORICO DE BASTO 3 6 ESPOSENDE 3 7 FAFE 1,50% 1,00% F 3 8 GUIMARÃES 1,50% 1,00% F 3 9 PÓVOA DO LANHOSO 3 10 TERRAS DE BOURO 1,40% 0,20% F 3 11 VIEIRA DO MINHO 1,50% V 3 12 V. N. FAMALICÃO 1,20% V 3 13 VILA VERDE 1,50% 1,00% V Empresas que durante o ano de 2014 se tenham instalado no concelho e que tenham criado e mantido durante esse período três ou mais postos de trabalho VIZELA 1,50% F Distrito de BRAGANÇA 4 1 ALFÂNDEGA DA FÉ 1,50% F 4 2 BRAGANÇA 4 3 CARRAZEDA DE ANSIÃES 4 4 FREIXO ESPADA À CINTA 1,50% F 4 5 MACEDO DE CAVALEIROS 4 6 MIRANDA DO DOURO 1,50% 0,01% F 4 7 MIRANDELA 4 8 MOGADOURO 4 9 TORRE DE MONCORVO 1,50% V 4 10 VILA FLOR 4 11 VIMIOSO 4 12 VINHAIS 5 1 BELMONTE 5 2 CASTELO BRANCO 5 3 COVILHÃ 1,20% V 5 4 FUNDÃO 1,50% 0,75% V 5 5 IDANHA-A-NOVA Distrito de CASTELO BRANCO ,00; Sujeitos passivos cujo volume de negócios no ano anterior tenha sido superior a 150,000,00 dos ramos de negócio correspondentes às CAE. 0812; 1041; 1071; 1102; 3101, 3102; ,00; Para os sujeitos passivos NIF s e Sujeitos passivos com residência fiscal ou sede social no concelho do Fundão.

20 296 Boletim do Contribuinte ABRIL Nº 7 CÓDIGO MUNICÍPIO TAXA NORMAL TAXA REDUZIDA ISENÇÃO ÂMBITO DA ISENÇÃO 5 6 OLEIROS 5 7 PENAMACOR 5 8 PROENÇA-A-NOVA 5 9 SERTÃ 1,50% 0,25% F 5 10 VILA DE REI 5 11 VILA VELHA DE RÓDÃO 1,20% 0,60% F Distrito de COIMBRA 6 1 ARGANIL 6 2 CANTANHEDE 1,50% 1,00% F ,00; Sujeitos passivos cujo volume de negócios no ano anterior 6 3 COIMBRA 1,50% V ultrapasse ,00 dos ramos de negócio correspondentes aos seguintes CAEs 471, 472, 474, 475, 476, 477, 478, 479, 561, 563 excepto CAE 47111; Sujeitos passivos que tenham instalado a sua sede social no concelho em 2014 e tenham criado 5 postos de trabalho. 6 4 CONDEIXA-A-NOVA 6 5 FIGUEIRA DA FOZ 1,50% 1,00% F 6 6 GÓIS 6 7 LOUSÃ 1,30% V os ,00; Novas empresas que se instalem no concelho que criem e mantenham neste período, 5 ou mais postos de trabalho. 6 8 MIRA 6 9 MIRANDA DO CORVO 1,50% V ,00; Entidades que tenham criado e mantido 4 ou mais postos de trabalho no período MONTEMOR-O-VELHO 1,50% F 6 11 OLIVEIRA DO HOSPITAL 6 12 PAMPILHOSA DA SERRA 6 13 PENACOVA 6 14 PENELA 6 15 SOURE 1,40% V 6 16 TÁBUA 1,50% V 6 17 VILA NOVA DE POIARES 1,50% F Distrito de ÉVORA 7 1 ALANDROAL 1,50% F 7 2 ARRAIOLOS 1,50% 0,50% F 7 3 BORBA 1,50% F 7 4 ESTREMOZ 1,50% 0,20% F 7 5 ÉVORA 1,50% 0,50% F 7 6 MONTEMOR-O-NOVO 1,50% 0,50% F 7 7 MORA 1,50% F 7 8 MOURÃO 1,50% F 7 9 PORTEL 1,50% 0,75% F 7 10 REDONDO 7 11 REGUENGOS DE MONSARAZ 1,25% 0,50% V Empresas que no período de 2014 tenham instalado a sua sede social no concelho e que tenham criado e mantido 3 ou mais postos de trabalho VENDAS NOVAS 1,50% V Empresas que no período de 2014 tenham instalado a sua sede social no concelho e que tenham criado e mantido 3 ou mais postos de trabalho VIANA DO ALENTEJO 1,00% 0,50% F 7 14 VILA VIÇOSA 1,50% 0,50% F Distrito de FARO 8 1 ALBUFEIRA 1,50% F 8 2 ALCOUTIM 8 3 ALJEZUR 8 4 CASTRO MARIM

21 CÓDIGO MUNICÍPIO TAXA NORMAL Boletim do Contribuinte 297 TAXA REDUZIDA ISENÇÃO ÂMBITO DA ISENÇÃO ABRIL Nº FARO 1,50% F 8 6 LAGOA 8 7 LAGOS 1,50% 1,00% F 8 8 LOULÉ 1,50% V 8 9 MONCHIQUE 8 10 OLHÃO 8 11 PORTIMÃO 1,50% F 8 12 SÃO BRÁS DE ALPORTEL 8 13 SILVES 8 14 TAVIRA 8 15 VILA DO BISPO 8 16 VILA REAL STO. ANTÓNIO 1,50% F Distrito de GUARDA 9 1 AGUIAR DA BEIRA 9 2 ALMEIDA 9 3 CELORICO DA BEIRA 1,50% F 9 4 FIGUEIRA C. RODRIGO 1,50% 0,50% F 9 5 FORNOS DE ALGODRES 1,50% F 9 6 GOUVEIA 1,50% 0,50% F 9 7 GUARDA 0,50% 0,15% F 9 8 MANTEIGAS 9 9 MEDA 9 10 PINHEL 9 11 SABUGAL 9 12 SEIA 1,50% F 9 13 TRANCOSO 9 14 VILA NOVA DE FOZ CÔA Distrito de LEIRIA 10 1 ALCOBAÇA 1,30% 1,00% F 10 2 ALVAIÁZERE 10 3 ANSIÃO 1,50% F 10 4 BATALHA 1,20% 0,95% F 10 5 BOMBARRAL 0,50% V 10 6 CALDAS DA RAINHA 0,75% V 10 7 CASTANHEIRA DE PÊRA 1,50% F 10 8 FIGUEIRÓ DOS VINHOS 10 9 LEIRIA 1,50% 1,25% F MARINHA GRANDE 1,50% 0,75% F NAZARÉ 1,50% F ÒBIDOS PEDRÓGÃO GRANDE 1,50% 0,50% V PENICHE 1,00% V POMBAL 1,00% V PORTO DE MÓS 1,30% 0,90% V , ,00. Empresas que tenham fixado a sua sede social ou direção efetiva no concelho e que tenham criado e mantido 3 ou mais postos de trabalho. Sujeitos passivos com sede no concelho cujo volume de negócios no ano anterior não ultrapasse , ,00; Sujeitos passivos que se tenham constituído, instalado ou alterado a sede social para o concelho de Peniche em 2012, 2013 e Sujeitos passivos cujo volume de negócios, no ano anterior, não ultrapasse os ,00; Sujeitos passivos que tenham instalado a sua sede social no Concelho em 2013 e 2014 e criem, 3 ou mais postos de trabalho. Sujeitos passivos que se tenham constituído, instalado ou alterado a sede social em 2014 no Concelho, e criem, 3 ou mais postos de trabalho.

22 298 Boletim do Contribuinte ABRIL Nº 7 CÓDIGO MUNICÍPIO TAXA NORMAL TAXA ISENÇÃO REDUZIDA Distrito de LISBOA 11 1 ALENQUER 1,50% V 11 2 ARRUDA DOS VINHOS 1,50% 1,10% V 11 3 AZAMBUJA 1,50% V 11 4 CADAVAL 11 5 CASCAIS 1,25% V 11 6 LISBOA 1,50% V 11 7 LOURES 1,50% 1,00% F 11 8 LOURINHÃ 1,00% F 11 9 MAFRA 1,50% V OEIRAS 1,50% 1,40% F SINTRA 1,50% V SOBRAL DE MONTE AG- RAÇO 1,50% 1,00% V TORRES VEDRAS 1,50% 1,00% F ÂMBITO DA ISENÇÃO 150,000,00, Sujeitos passivos que tenham instalado a sua sede social em 2014 no Concelho, e tenham criado e mantido, 3 ou mais postos de trabalho. 150,000, ,00. Empresas que se fixem no Concelho de Cascais em ,00; Sujeitos passivos cujo volume de negócios no ano anterior ultrapasse 150,000,00 e seja inferior a ,00 com os CAE 471, 472, 474, 475, 476, 477, 478, 479, 561, 562, 563; Sujeitos passivos que tenham instalado a sua sede social no concelho nos anos de 2013 e 2014 e criem 5 ou mais novos postos de trabalho ,00; Sujeitos passivos cujo volume de negócios no ano anterior ultrapasse ,00 com os CAE 471, 472, 474, 475, 476, 477, 478, 479, 561, 56301, 56302, excepto 47111; Sujeitos passivos que tenham instalado a sua sede social no concelho no ano de 2013 e criem, 3 ou mais novos postos de trabalho. Sujeitos passivos que se tenham constituído e instalado, ou alterado a sua sede social para o Município durante os anos de 2013 e VILA FRANCA DE XIRA 1,50% V AMADORA 1,50% V ODIVELAS 1,50% V NIF s , , : Sujeitos passivos que se instalem em Odivelas e que mantenham ou criem novos postos de trabalho face a Distrito de PORTALEGRE 12 1 ALTER DO CHÃO 0,75% V 12 2 ARRONCHES 12 3 AVIS 1,00% V 12 4 CAMPO MAIOR 1,50% F 12 5 CASTELO DE VIDE 1,50% V 12 6 CRATO 12 7 ELVAS 0,40% F 12 8 FRONTEIRA 0,50% F 12 9 GAVIÃO MARVÃO 0,80% F MONFORTE NISA 1,00% 0,01% F PONTE DE SOR PORTALEGRE SOUSEL 0,50% F Distrito de PORTO 13 1 AMARANTE 13 2 BAIÃO 13 3 FELGUEIRAS 1,50% 1,00% F

23 CÓDIGO MUNICÍPIO TAXA NORMAL Boletim do Contribuinte 299 TAXA REDUZIDA ISENÇÃO ÂMBITO DA ISENÇÃO ABRIL Nº GONDOMAR 1,50% 0,75% F 13 5 LOUSADA 13 6 MAIA 1,50% 0,90% F 13 7 MARCO DE CANAVEZES 1,50% F 13 8 MATOSINHOS 1,50% V Micro Pequenas Empresas com volume de negócios, no ano anterior, inferior a 13 9 PAÇOS DE FERREIRA 1,50% 0,50% V NIF s ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; PAREDES 1,50% 0,50% V NIFs ; ; ; ; ; ; ; ; PENAFIEL 1,50% 0,75% F PORTO 1,50% 1,00% F PÓVOA DO VARZIM SANTO TIRSO VALONGO 1,50% 0,75% F VILA DO CONDE 1,50% F VILA NOVA DE GAIA 1,50% 1,25% V Sujeitos passivos que se tenham fixado no concelho em 2014 e que tenham criado e mantido durante esse período, cinco ou mais postos de trabalho TROFA 1,50% F Distrito de SANTARÉM 14 1 ABRANTES 1,50% 1,25% F 14 2 ALCANENA 1,50% F 14 3 ALMEIRIM 1,50% 1,00% F 14 4 ALPIARÇA 1,50% 1,00% V Sujeitos passivos que se tenham fixado no concelho em 2014 e que tenham criado e mantido durante esse período, três ou mais postos de trabalho BENAVENTE 1,50% 0,50% F 14 6 CARTAXO 1,50% V NIF CHAMUSCA 1,05% F 14 8 CONSTÂNCIA 1,50% F 14 9 CORUCHE 1,00% 0,50% F ENTRONCAMENTO 1,50% F FERREIRA DO ZÊZERE GOLEGÃ 1,20% 0,75% F MAÇÃO RIO MAIOR 1,40% 1,00% F SALVATERRA DE MAGOS 1,00% V SANTARÉM 1,50% F SARDOAL 1,50% V TOMAR 1,50% V TORRES NOVAS 1,50% 0,01% F VILA NOVA DA BARQUINHA OURÉM 1,35% V Distrito de SETÚBAL 15 1 ALCACER DO SAL 1,00% 0,25% F 15 2 ALCOCHETE 1,50% F 15 3 ALMADA 1,45% V 15 4 BARREIRO 1,50% 0,01% F 15 5 GRÂNDOLA 1,40% V 15 6 MOITA 1,50% V

24 300 Boletim do Contribuinte ABRIL Nº 7 CÓDIGO MUNICÍPIO TAXA NORMAL TAXA REDUZIDA 15 7 MONTIJO 1,50% V 15 8 PALMELA 1,50% V 15 9 SANTIAGO DO CACÉM 1,50% F SEIXAL 1,50% 1,00% F SESIMBRA 1,50% V SETÚBAL 1,50% F ISENÇÃO ÂMBITO DA ISENÇÃO Sujeitos passivos com sede social no Concelho de Sesimbra, que criem e mantenham postos de trabalho efetivos no periodo, nos seguintes termos: micro-1 posto de trabalho; pequenas e médias, respetivamente 3 e 6 postos de trabalho SINES 1,50% V Distrito de VIANA DO CASTELO 16 1 ARCOS DE VALDEVEZ 16 2 CAMINHA 1,50% V 16 3 MELGAÇO 16 4 MONÇÃO 16 5 PAREDES DE COURA 1,00% F 16 6 PONTE DA BARCA 1,50% 0,50% V 16 7 PONTE DE LIMA 16 8 VALENÇA 1,50% 0,50% F 16 9 VIANA DO CASTELO 1,50% V ,00; Sujeitos passivos que criem novos postos de trabalho; Sujeitos passivos que se tenham constituído, instalado ou alterado a sede social para o concelho , VILA NOVA DE CERVEIRA 1,50% 0,80% V ,00. Distrito de VILA REAL 17 1 ALIJÓ 1,50% F 17 2 BOTICAS 17 3 CHAVES 1,50% V Sujeitos passivos com domicílio fiscal no concelho de Chaves 17 4 MESÃO FRIO 17 5 MONDIM DE BASTO 17 6 MONTALEGRE 1,50% V 17 7 MURÇA 17 8 PESO DA RÉGUA 1,50% 1,00% F 17 9 RIBEIRA DE PENA 1,50% 0,50% F SABROSA SANTA MARTA DE PENAGUIÃO VALPAÇOS VILA POUCA DE AGUIAR 1,50% V VILA REAL 1,50% 0,75% V NIF Distrito de VISEU 18 1 ARMAMAR 1,35% 0,50% F 18 2 CARREGAL DO SAL 18 3 CASTRO DAIRE 18 4 CINFÃES 18 5 LAMEGO 1,50% V 18 6 MANGUALDE 1,00% F 18 7 MOIMENTA DA BEIRA 1,50% F 18 8 MORTÁGUA

25 CÓDIGO MUNICÍPIO TAXA NORMAL Boletim do Contribuinte 301 TAXA REDUZIDA ISENÇÃO ÂMBITO DA ISENÇÃO ABRIL Nº NELAS 1,50% F OLIVEIRA DE FRADES 1,50% 1,00% F PENALVA DO CASTELO PENEDONO RESENDE 1,50% V SANTA COMBA DÃO 1,50% F S. JOÃO DA PESQUEIRA 1,50% 0,01% F S. PEDRO DO SUL 1,50% F SÁTÃO SERNANCELHE TABUAÇO 1,20% 0,50% F TAROUCA TONDELA 1,50% F VILA NOVA DE PAIVA VISEU 1,50% 1,20% F VOUZELA 1,50% 1,25% F Distrito de ANGRA DO HEROISMO 19 1 ANGRA DO HEROISMO 19 2 CALHETA 1,50% F 19 3 SANTA CRUZ GRACIOSA 19 4 VELAS 19 5 VILA PRAIA DA VITÓRIA 1,50% V Distrito de HORTA 20 1 CORVO 20 2 HORTA 1,50% V 20 3 LAGES DAS FLORES 20 4 LAGES DO PICO 20 5 MADALENA 20 7 S. ROQUE DO PICO 20 6 SANTA CRUZ DAS FLORES Distrito de PONTA DELGADA 21 1 LAGOA 0,95% 0,50% F 21 2 NORDESTE 1,50% F 21 3 PONTA DELGADA 1,50% V , POVOAÇÃO 0,90% F 21 5 RIBEIRA GRANDE 1,00% 0,50% F 21 6 VILA FRANCA DO CAMPO 1,50% F 21 7 VILA PORTO Distrito de FUNCHAL 22 1 CALHETA 22 2 CÂMARA DE LOBOS 22 3 FUNCHAL 0,50% V 22 4 MACHICO 22 5 PONTA DO SOL 22 6 PORTO MONIZ 22 7 PORTO SANTO 1,50% 0,30% F 22 8 RIBEIRA BRAVA S. VICENTE 22 9 SANTA CRUZ SANTANA

26 302 Boletim do Contribuinte TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL MEDIDA DE APOIO À MOBILIDADE GEOGRÁFICA NO MERCADO DE TRABALHO Portaria n.º 85/2015 de 20 de março (in DR nº 56, I série, de ) b) Criar condições favoráveis à aceitação de ofertas de emprego por parte dos desempregados e à criação do próprio emprego; c) Melhorar a redistribuição geográfica e profissional da mão-de-obra; d) Diminuir o risco de desemprego de longa duração. Na atualidade, a globalização e o desenvolvimento das vias, meios de transporte e comunicações, em geral, alteraram a geografia da localização do tecido empresarial e dos recursos económicos e sociais, conduzindo à necessidade de maior mobilidade geográfica por parte dos trabalhadores. É neste contexto que o Governo e os Parceiros Sociais, em sede de Mesa Negocial sobre a racionalização das medidas ativas do Mercado de Trabalho, consideraram ser fundamental a criação de uma nova medida de apoio à mobilidade geográfica dos trabalhadores, com o objetivo de uma maior dinamização no espaço geográfico do mercado de trabalho. Acresce que o Decreto-Lei n.º 206/79, de 4 de julho, e o Despacho Normativo n.º 302/79, de 28 de setembro, bem como o Decreto-Lei n.º 225/87, de 5 de junho, e as Portarias n.os 474/87 e 475/87, de 5 de junho, que instituíram os regimes de incentivos à mobilidade geográfica, foram revogados no quadro da nova Política de Emprego, com a publicação do Decreto-Lei n.º 13/2015, de 26 de janeiro, pelo que importa a criação de uma nova medida de Apoio à Mobilidade Geográfica no Mercado de Trabalho, procurando, assim, um maior e melhor ajustamento entre a oferta e a procura de emprego e, consequentemente, incrementar uma melhor redistribuição geográfica e profissional da mão-de-obra, bem como em situações associadas à criação do próprio emprego. Salienta-se ainda que, com a presente medida, em linha com o combate ao desemprego, em especial o de longa duração, pretende-se ir ao encontro do atual contexto económico e social do mercado de trabalho, no que respeita a atribuir apoios à mobilidade geográfica dos seus recursos humanos. Deste modo, esta medida destina-se a desempregados, com o propósito de promover e facilitar a integração no mercado de trabalho, implicando mobilidade geográfica, com base em dois tipos de apoios: de mobilidade temporária, para as situações de celebração de contrato de trabalho com duração superior a um mês, cujo local de trabalho diste, pelo menos, 50 quilómetros da residência do desempregado e de mobilidade permanente, para quem celebre contrato de trabalho com duração igual ou superior a doze meses ou crie o seu próprio emprego e que implique a mudança da sua residência. Refira-se, em especial, que estes apoios são concedidos em casos de mobilidade dentro do território continental, de mobilidade de e para as Regiões Autónomas em relação ao território continental, bem como de mobilidade de país terceiro para o território continental. Cabe ainda salientar que foi dada a possibilidade da sua cumulação com outras medidas, quer de apoio à criação de postos de trabalho, quer de apoio aos trabalhadores para a sua integração profissional, tais como, a Medida Estímulo Emprego, a Medida de Incentivo à Aceitação de Ofertas de Emprego e o Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego. Esta medida, visando melhorar a redistribuição da mão-de-obra, poderá ainda ter um efeito particularmente benéfico no combate à desertificação e assimetrias regionais, mitigando a concentração populacional. Por último, releva-se que, no âmbito desta Medida a aceitação de emprego por parte do trabalhador é voluntária e por isso não coloca em causa o conceito de emprego conveniente. Foram ouvidos os parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social. Assim: Ao abrigo do disposto na alínea k) do n.º 2 do artigo 3.º, no artigo 9.º e no n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 13/2015, de 26 de janeiro, manda o Governo, pelo Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, o seguinte: ARTIGO 1.º Objeto A presente portaria cria a medida de Apoio à Mobilidade Geográfica no Mercado de Trabalho, de ora em diante designada por Medida, com o objetivo de: a) Apoiar a mobilidade geográfica dos recursos humanos no mercado laboral, visando a sua dinamização e a satisfação das ofertas de emprego; ARTIGO 2.º Destinatários 1 - Os destinatários da Medida são os inscritos, há pelo menos três meses, como desempregados no Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P. (IEFP). 2 - Para efeito do presente diploma, a contabilização da duração do desemprego pode considerar o período de inscrição nas Regiões Autónomas e em país estrangeiro. 3 - Para efeitos da presente Medida, são equiparadas a desempregados as pessoas inscritas no IEFP como trabalhadores com contrato de trabalho suspenso com fundamento no não pagamento pontual da retribuição. 4 - As condições de elegibilidade dos destinatários são aferidas à data da apresentação da candidatura. ARTIGO 3.º Modalidades de apoio 1 - A presente Medida compreende duas modalidades de apoio: a) Apoio à mobilidade temporária, no caso de celebração de contrato de trabalho com duração superior a um mês, cujo local de trabalho diste, pelo menos, 50 quilómetros da residência do desempregado; b) Apoio à mobilidade permanente, no caso de mudança de residência e celebração de contrato de trabalho com duração igual ou superior a 12 meses ou criação do próprio emprego, cujo local de trabalho ou de criação do próprio emprego diste, pelo menos, 100 quilómetros da anterior residência do desempregado. 2 - Os apoios referidos no número anterior são concedidos em casos de mobilidade dentro do território continental, de mobilidade de e para as Regiões Autónomas em relação ao território continental, bem como de mobilidade de país terceiro para o território continental.

27 Boletim do Contribuinte 303 TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL 3 - O apoio à mobilidade permanente e o apoio à mobilidade temporária não podem ser cumulados nas situações que tenham por base o mesmo contrato de trabalho. 4 - No caso de trabalhador que tenha beneficiado do apoio à mobilidade temporária, o mesmo pode beneficiar do apoio à mobilidade permanente nas situações de renovação do contrato de trabalho por um período mínimo de 12 meses ou de conversão em contrato de trabalho sem termo, desde que tenha havido ou venha a ocorrer mudança de residência e o local de trabalho diste, pelo menos, 100 quilómetros da residência original. 5 - A presente Medida é acumulável com outras medidas, designadamente de: a) Apoio à contratação, nomeadamente a Medida Estímulo Emprego, criada pela Portaria n.º 149-A/2014, de 24 de julho (1), e a dispensa temporária do pagamento de contribuições para o regime geral de segurança social, prevista no Decreto-Lei n.º 89/95 (2), de 6 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 34/96 (3), de 18 de abril, e pela Lei n.º 110/2009, de 16 de setembro; b) Apoio ao trabalhador para a sua integração profissional, nomeadamente a Medida Incentivo à Aceitação de Ofertas de Emprego, prevista na Portaria n.º 26/2015 (4), de 10 de fevereiro; c) Apoio à criação do próprio emprego, nomeadamente o Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego, criado pela Portaria n.º 985/2009 (5), de 4 de setembro, alterada pelas Portarias nºs 58/2011 (6), de 28 de janeiro, e 95/2012 (7), de 4 de abril, bem como o Programa Investe Jovem, criado pela Portaria n.º 151/2014, de 30 de julho. ARTIGO 4.º Apoio à mobilidade temporária O apoio à mobilidade temporária corresponde ao valor de 50 % do Indexante dos Apoios Sociais (IAS) por mês, ou fração, de duração do contrato de trabalho, não podendo exceder seis meses. ARTIGO 5.º Apoio à mobilidade permanente 1 - O apoio à mobilidade permanente compreende: a) Comparticipação nos custos da viagem dos membros do agregado familiar para a nova residência; b) Comparticipação nos custos de transporte de bens para a nova residência; c) Um apoio correspondente ao valor de 50 % do IAS por mês, ou fração, de duração do contrato de trabalho, não podendo exceder seis meses. 2 - Para efeitos de determinação dos membros do agregado familiar do trabalhador, aplica-se o disposto no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 70/2010 (8), de 16 de junho, alterado pela Lei n.º 15/2011, de 3 de maio, e pelos Decretos-Leis n.os 113/2011, de 29 de novembro, e 133/2012, de 27 de junho. ARTIGO 6.º Comparticipação nos custos da viagem 1 - A comparticipação nos custos da viagem, prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo anterior, é calculada com base nos valores mais altos previstos para o abono de ajudas de custo e transporte dos trabalhadores que exercem funções públicas, atribuídos no âmbito de deslocação dentro do território continental, nos seguintes termos: a) 100 % do valor da ajuda de custo por cada membro do agregado familiar que se desloca para a nova residência, com o limite máximo total de 1,5 IAS; b) Despesa de deslocação paga por quilómetro, relativa à distância mais curta entre a antiga e a nova residência, não podendo a distância considerada para este efeito ser superior à distância mais curta entre a antiga residência e o novo local de trabalho, acrescida de 30 quilómetros. 2 - No caso de mobilidade de e para as Regiões Autónomas em relação ao território continental, bem como de mobilidade de país terceiro para o território continental, a despesa de deslocação referida na alínea b) do número anterior é calculada por referência a 400 quilómetros. ARTIGO 7.º Comparticipação nos custos de transporte A comparticipação nos custos de transporte de bens para a nova residência, prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º, corresponde a 100 % do IAS. ARTIGO 8.º Candidatura 1 - A candidatura deve ser apresentada pelo desempregado no portal eletrónico do IEFP nos períodos de candidatura definidos pelo IEFP. 2 - A candidatura pode ser efetuada antes ou após a celebração do contrato de trabalho ou a criação do próprio emprego, no prazo máximo de 30 dias consecutivos a contar, respetivamente, da celebração do contrato ou do início da atividade por conta própria ou da empresa criada. 3 - O IEFP decide a candidatura no prazo de 15 dias úteis, contados a partir da data da sua apresentação. 4 - A contagem do prazo referido no número anterior é suspensa na situação em que sejam solicitados pelo IEFP, por uma única vez, elementos adicionais à instrução da candidatura, desde que os mesmos se revelem imprescindíveis para a decisão a proferir. 5 - Podem, apenas, ser aprovadas candidaturas até ao limite da dotação orçamental afeta à presente Medida. 6 - O trabalhador deve devolver o termo de aceitação da decisão de aprovação no prazo de 15 dias consecutivos a contar da data da notificação da decisão. 7 - O não cumprimento do previsto no número anterior pode determinar a caducidade da decisão de aprovação. ARTIGO 9.º Pagamento O pagamento do apoio é efetuado após o início de vigência do contrato de trabalho ou da atividade por conta por própria, no prazo de cinco dias úteis a contar da entrega do último dos seguintes documentos: a) Termo de aceitação; b) Documento comprovativo da mudança de residência;

28 304 Boletim do Contribuinte TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL c) Contrato de trabalho ou comprovativo do início da atividade por conta própria ou da empresa criada. ARTIGO 10.º Incumprimento 1 - Sem prejuízo, se for caso disso, de participação criminal que venha a ser efetuada por eventuais indícios da prática do crime de fraude na obtenção de subsídio de natureza pública, no caso de incumprimento do disposto da presente Medida, o destinatário deve restituir o apoio financeiro recebido, nomeadamente quando se verifique alguma das seguintes situações: a) O trabalhador abrangido pela Medida promova a denúncia do contrato de trabalho; b) O empregador e o trabalhador façam cessar o contrato de trabalho por acordo; c) Despedimento por facto imputável ao trabalhador; d) Qualquer forma de simulação para acesso ao disposto na presente medida; e) Duração da atividade por conta própria ou da empresa criada inferior a 12 meses. 2 - As situações referidas nas alíneas a) a c) do número anterior apenas determinam a restituição do apoio financeiro quando: a) No âmbito da mobilidade temporária, se verifiquem: i) Antes do fim da duração inicialmente fixada no contrato, quanto a contratos com duração inicial inferior a seis meses; ii) Antes de seis meses de vigência do contrato, quanto a contratos com duração inicial de seis meses ou superior. b) No âmbito da mobilidade permanente, ocorram antes de 12 meses de vigência do contrato ou de duração da atividade por conta própria ou da empresa criada. 3 - A restituição deve ser efetuada no prazo de 60 dias consecutivos, contados a partir da notificação, após o decurso do qual, sem que a restituição se mostre efetuada, são devidos juros de mora à taxa legal. 4 - Para efeitos do disposto nos números anteriores, compete ao IEFP apreciar o incumprimento, valorando as circunstâncias e justificações, e determinar a restituição, total ou parcial, do apoio. ARTIGO 11.º Acompanhamento, verificação ou auditoria Podem ser realizadas ações de acompanhamento, de verificação, de auditoria ou de inspeção por parte dos serviços do IEFP ou de outras entidades com competências para o efeito, tendo em vista garantir e acautelar o cumprimento do previsto na presente portaria e demais regulamentação aplicável. ARTIGO 12.º Execução, regulamentação e avaliação 1 - O IEFP é responsável pela execução da Medida e elabora o respetivo regulamento específico. 2 - A presente Medida é objeto de avaliação em sede da Comissão Permanente de Concertação Social a partir do décimo oitavo mês de vigência da mesma. ARTIGO 13.º Financiamento comunitário A presente Medida é passível de financiamento comunitário, sendo-lhe aplicáveis as respetivas disposições do direito comunitário e nacional. ARTIGO 14.º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor 30 dias após a sua publicação. N.R. 1 A Port. nº 149-A/2014, de 24.7, que aprovou a Medida Estímulo Emprego, foi publicada no Bol. do Contribuinte, 2014, pág O DL nº 89/95, de 6.5, foi transcrito no Bol. do Contribuinte, 1995, pág O DL nº 34/96, de 18.4, foi publicado no Bol. do Contribuinte, 1996, pág A Port. nº 26/2015, de 10.2, foi publicada no Bol. do Contribuinte, 2015, págs. 169 e A Port. nº 985/2009, de 4.9, foi transcrita no Bol. do Contribuinte, 2009, pág A Port. nº 58/2011, de 28.1, foi transcrita no Bol. do Contribuinte, 2011, pág A Port. nº 95/2012, de 4.4, foi publicada no Bol. do Contribuinte, 2012, pág O DL nº 70/2010, de 16.6, foi publicado no Bol. do Contribuinte, 2010, pág Refira-se que a Port. nº 86/2015, de 20.3, procedeu à criação da medida REA- TIVAR, que tem por objetivo promover a reintegração profissional de pessoas desempregadas de longa duração e de muito longa duração, com mais de 30 anos de idade, através da realização de estágios profissionais. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Modelo de ficha de Aptidão para o Trabalho Portaria n.º 71/2015, de 10 de março A Lei n.º 102/2009 (1), de 10 de setembro, alterada pelas Leis n.os 42/2012, de 28 de agosto e 3/2014, de 28 de janeiro, aprova o regime jurídico da promoção da segurança e da saúde no trabalho e determina, no artigo 110.º, que o modelo de ficha de aptidão seja fixado, conjuntamente, pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas laboral e da saúde. (in DR nº 48, I série, de ) A referida Lei estabelece que a ficha de aptidão revela a aptidão ou inaptidão do trabalhador para a função ou atividade de trabalho proposta ou atual e deve ser preenchida face ao resultado do exame de admissão, periódico ou ocasional efetuado ao trabalhador. Prevê ainda que o médico do trabalho deve, nas situações de inaptidão, e sendo caso disso, indicar outras funções que o trabalhador possa desempenhar. Esta Lei impõe também que o resultado da ficha de aptidão seja dado a conhecer ao trabalhador, mediante assinatura com a aposição da data de conhecimento, e remetida cópia ao responsável dos recursos humanos da empresa. Considerando as boas práticas da medicina do trabalho, o médico do trabalho informa o trabalhador do resultado da vigilância da saúde e presta, sempre que necessário, indicações sobre a sequência desta vigilância, para além de poder estabelecer recomendações de prevenção de riscos profissionais e de promoção da saúde. A relevância destas recomendações para a saúde, segurança e bem-estar do trabalhador justifica a sua inclusão na ficha de

29 Boletim do Contribuinte 305 TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL aptidão para o trabalho, bem como a entrega de uma cópia ao trabalhador. Reconhecendo que o estudo do posto de trabalho é determinante para aferir as condições reais de exposição do trabalhador a riscos profissionais e suas consequências na saúde, este aspeto foi integrado na ficha de aptidão para o trabalho que é aprovada pela presente portaria. Assim: Ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 110.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, manda o Governo, pelos Secretários de Estado Adjunto do Ministro da Saúde e do Emprego, o seguinte: ARTIGO 1.º Objeto 1 - A presente portaria aprova o modelo de ficha de aptidão para o trabalho, de acordo com o previsto no artigo 110.º da Lei n.º 102/2009 (1), de 10 de setembro, alterada pelas Leis n.os 42/2012, de 28 de agosto e 3/2014, de 28 de janeiro, publicado em anexo à presente portaria e que dela faz parte integrante. 2 - O modelo referido no ponto anterior é aplicável, com as necessárias adaptações, à prestação de cuidados de saúde primários do trabalho, regulada pela Portaria n.º 112/2014 (2), de 23 de maio. ARTIGO 2.º Ficha de aptidão 1 - O modelo de ficha de aptidão para o trabalho deve ser preenchido pelo médico do trabalho face ao exame de admissão, periódico, ocasional ou outro do trabalhador, sem prejuízo do regime simplificado estabelecido pela Portaria n.º 112/2014 (2), de 23 de maio. 2 - A ficha de aptidão para o trabalho deve ser dada a conhecer ao trabalhador, ao responsável do serviço de segurança e saúde no trabalho e ao responsável pelos recursos humanos da empresa, nos termos do disposto no artigo 110.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, alterada pelas Leis n.os 42/2012, de 28 de agosto e 3/2014, de 28 de janeiro. ARTIGO 3.º Norma revogatória É revogada a Portaria n.º 299/2007 (3), de 16 de março. ARTIGO 4.º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor 30 dias após a data da sua publicação. N.R. 1 A Lei nº 102/2009, de 10.9, aprovou o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho. 2 A Port. nº 112/2014, de 23.5, regula a prestação de cuidados de saúde primários do trabalho através dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), visando assegurar a promoção e vigilância da saúde a grupos de trabalhadores específicos. 3 A Port. nº 299/2007, de 16.3, aprovou o modelo de ficha de aptidão a preencher pelo médico do trabalho face aos resultados dos exames médicos de admissão, periódicos e ocasionais, efetuados aos trabalhadores.

30 306 Boletim do Contribuinte TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL INCENTIVOS À NATALIDADE Trabalho a tempo parcial na função pública O Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social anunciou recentemente que o programa de apoio ao trabalho a tempo parcial de pais e mães trabalhadores na função pública estará disponível até ao próximo mês de julho. Este apoio pretende facilitar a conciliação entre a vida familiar e o trabalho dos pais de crianças. Há entendimentos diferentes sobre assuntos como o abono de família ou a proteção da maternidade e paternidade no direito do trabalho. De entre as medidas anunciadas pelo Governo, encontra-se a que diz respeito a uma nova modalidade de horário de trabalho na função pública: o trabalho a meio tempo. Através de um projeto de lei que altera a lei geral do trabalho em funções públicas, propõe-se que possam trabalhar metade do período normal de trabalho, recebendo 60% da remuneração, os indivíduos com filhos menores de 12 anos ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica, ainda as pessoas com netos menores de 12 anos. Outro dos projetos de lei apresentados pelo Executivo prevê que, a partir de 2016, o ensino pré-escolar passe a ser universal para todas as crianças a partir dos quatro anos de idade, em vez dos cinco. Defendem-se horários mais flexíveis nas creches, através da compatibilização da rede de equipamentos sociais com os horários de trabalho que se praticam em diversas empresas e serviços públicos. Das propostas refira-se ainda a distribuição gratuita de manuais escolares, a criação de um passe escolar e a verificação do cumprimento dos direitos de maternidade e paternidade. Propostas dos partidos do Governo PSD e CDS-PP pretendem uma realidade há muito adotada noutros países europeus: a meia jornada, apenas aplicada à função pública. De modo a proteger as mulheres grávidas e com filhos a cargo, os dois partidos querem impedir as empresas que despeçam mulheres grávidas, em licença de maternidade ou que estejam em período de amamentação de acederem a subsídios do Estado. A maioria apresenta ainda uma proposta para que a educação pré-escolar de todas as crianças que atinjam os 4 anos seja universal. Propõem ainda a redução de 50% do imposto sobre veículos, sempre que se trate de uma viatura para famílias numerosas. Propostas do PS Os socialistas defendem o aumento do montante pago nos vários escalões do abono de família, assim como um aumento extra para filhos de famílias monoparentais. Pretendem, ainda, que a função pública retome as 35 horas como horário de trabalho normal e que o quociente familiar seja redefinido. Outra proposta é que a ponderação do número de dependentes conte para efeitos de isenção de taxas moderadoras. Propostas do PCP O Partido Comunista suscita, nomeadamente, um reforço dos direitos de maternidade e paternidade, bem como a criação de um passe escolar e a gratuitidade dos manuais escolares. Os comunistas propõem a universalidade do abono de família pré-natal e de família a todas as crianças, tal como o reforço dos cuidados de saúde primários na saúde infantil e na prestação de cuidados a crianças e jovens. Ainda para as crianças, defende-se a criação de uma rede pública de equipamentos de apoio à infância de qualidade, com preços acessíveis. IGUALDADE NO ACESSO A EMPREGO E NO TRABALHO Identidade de género A Lei nº 28/2015, de 14.4, introduziu uma alteração ao art. 24º do Código do Trabalho, no sentido de consagrar a identidade de género no âmbito do direito à igualdade no acesso a emprego e no trabalho. Assim, o nº 1 daquele preceito do Código do Trabalho passou a ter a seguinte redação: 1 - O trabalhador ou candidato a emprego tem direito a igualdade de oportunidades e de tratamento no que se refere ao acesso ao emprego, à formação e promoção ou carreira profissionais e às condições de trabalho, não podendo ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão, nomeadamente, de ascendência, idade, sexo, orientação sexual, identidade de género, estado civil, situação familiar, situação económica, instrução, origem ou condição social, património genético, capacidade de trabalho reduzida, deficiência, doença crónica, nacionalidade, origem étnica ou raça, território de origem, língua, religião, convicções políticas ou ideológicas e filiação sindical, devendo o Estado promover a igualdade de acesso a tais direitos. Esta alteração legislativa entra em vigor no dia 1 de maio de TRABALHADORES INDEPENDENTES Subsídio por cessação de atividade Importa ter presente que os dias em que o trabalhador independente recebe subsídio por cessação de atividade também contam como dias de desconto para a Segurança Social. Durante esse período, assume-se que os rendimentos do trabalhador independente são iguais ao valor do subsídio que lhe foi pago. No caso de estar a frequentar um curso de formação profissional cuja bolsa é inferior ao valor do subsídio por cessação de atividade, assume-se que os rendimentos são iguais à diferença entre o valor do subsídio e o valor da bolsa.

31 Boletim do Contribuinte 307 TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL PROMOÇÃO DA IGUALDADE DE GÉNERO NO MERCADO DE TRABALHO A Portaria nº 84/2015, de 20.3, procedeu à criação e regulamentação da medida de Promoção de Igualdade de Género no Mercado de Trabalho. Segundo o Governo, esta medida incentiva a que jovens e desempregados, de ambos os sexos, possam escolher determinada qualificação, profissão ou função, atendendo à sua vocação e motivação sem constrangimentos associados a eventuais estereótipos de género que, a este propósito, ainda subsistam. Conforme se refere no preâmbulo da citada portaria, esta medida pretende contribuir para combater a segregação no mercado de trabalho em função do sexo, assumindo-se, simultaneamente, como mais um instrumento de promoção da integração de jovens e desempregados no mercado de trabalho e, consequentemente, de combate ao desemprego. Esta medida, em vigor desde 21 de março, consiste na concessão ao empregador, que seja pessoa singular ou coletiva de natureza jurídica privada, com ou sem fins lucrativos, de um apoio financeiro que visa incentivar a contratação de desempregados do sexo sub- -representado em determinada profissão. Nos termos do diploma ora publicado, as profissões em que se considera existir sub-representação de género são aquelas em que não se verifica uma representatividade de 33,3% em relação a um dos sexos e que constam em lista anexa ao regulamento específico a aprovar pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, atualizada, anualmente, com base no Relatório Único sobre a atividade social da empresa. O apoio da medida consiste numa majoração do apoio atribuído no âmbito: - da medida Estímulo Emprego; - de futuras medidas de apoio à contratação financiadas pelo IEFP, que não excluam essa majoração. A majoração é de: 20% do apoio atribuído no caso de celebração de contratos de trabalho a termo; 30% do apoio atribuído no caso de celebração de contratos de trabalho sem termo ou de conversão de contrato de trabalho a termo em contrato de trabalho sem termo. A Medida de Promoção de Igualdade de Género é objeto de avaliação em sede da Comissão Permanente de Concertação Social a partir do 18º mês de vigência da mesma. PLANO ESTRATÉGICO PARA AS MIGRAÇÕES Incentivos ao regresso dos emigrantes A Resolução do Conselho de Ministros nº 12-B/2015, de 20.3, aprovou o Plano Estratégico para as Migrações ( ). Entre os desafios colocados a Portugal na área das migrações, previstos neste diploma, encontra-se a melhor articulação entre imigração e emigração e o apoio ao regresso e à reintegração dos emigrantes portugueses. Segundo o mesmo documento, o país deve incentivar e apoiar o regresso e a integração de emigrantes portugueses que pretendam voltar, trazendo consigo a valorização que obtiveram com a sua experiência no estrangeiro. Será, conforme refere o Governo, desenvolvido um plano estratégico na área das migrações, assente, entre outras, nas políticas de incentivo, acompanhamento e apoio ao regresso dos cidadãos nacionais emigrantes. Os objetivos deste eixo visam ações e programas, em articulação estreita com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que promovam, acompanhem e apoiem o regresso de cidadãos nacionais emigrados no estrangeiro ou o reforço dos seus laços de vínculo a Portugal. Neste âmbito, estão previstas, nomeadamente, as seguintes medidas a implementar pelo Executivo: prevenção, deteção e combate à contratação irregular e à exploração laboral do emigrante; implementação de medidas de apoio ao cidadão emigrante; incentivo à integração e participação cívica e política do emigrante nas sociedades e comunidades de acolhimento; dinamização das relações culturais, económicas e empresariais do emigrante com Portugal; atração do emigrante empreendedor; promoção de políticas de apoio ao regresso dos cidadãos nacionais, através da divulgação de informação relacionada com as questões inerentes ao regresso e reinserção em todas as suas vertentes: social, jurídica, económica, investimento, emprego, educação, fiscal, administrativa, etc; promoção de políticas de apoio à reintegração de emigrantes, não residentes em território nacional há mais de um ano; apoio à criação de empresas por nacionais não residentes em território nacional; apoio à contratação de portugueses altamente qualificados que residam no estrangeiro; divulgação no estrangeiro dos incentivos financeiros disponíveis no âmbito do Portugal 2020, na perspetiva do apoio ao regresso.

32 308 Boletim do Contribuinte TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL CONTRATO DE TRABALHO INTERMITENTE Conceito e regras legais O contrato de trabalho intermitente, previsto no Código do Trabalho, destina-se a fazer face às necessidades verificadas em setores cuja atividade, pela sua própria natureza, apresentam uma clara variabilidade estrutural e cujo exercício contempla períodos de inatividade e períodos de atividade de intensidade variável, designadamente em função da sua sazonalidade. Assim, nas empresas que exerçam atividade com descontinuidade ou intensidade variável é possível estabelecer que a prestação de trabalho dos colaboradores seja intercalada por um ou mais períodos de inatividade. Os empregadores que exercem uma atividade que não tenha carácter de continuidade, isto é, que revele ciclos de laboração inconstantes, podem contratar trabalhadores para exercer a respetiva atividade apenas durante partes do ano, ficando estes em inatividade durante o resto do tempo. Tal acontece, desde logo, em empresas que laboram em setores cuja colocação no mercado de bens ou serviços se verifica apenas em determinadas épocas, em detrimento de outras (exemplo recorrente do caso das empresas ligadas ao sector da hotelaria, em geral, cuja atividade é descontínua por natureza e ainda o caso das empresas cujas matérias-primas apresentam uma disponibilidade de acesso limitada a determinados períodos do ano). Importa referir que esta figura contratual não foi criada, nem se destina a colmatar necessidades resultantes da ocorrência de circunstâncias fortuitas ou de natureza transitória, associadas ao exercício da atividade empresarial. A celebração de contratos de trabalho desta natureza restringe-se, no âmbito do Código do Trabalho, apenas a empregadores que exerçam atividade sem carácter de continuidade ou com intensidade variável, pelo que as empresas cuja atividade revista as características particulares anteriormente apontadas poderão contratar trabalhadores para o exercício intermitente da prestação de trabalho com recurso a esta figura, de modo a regular uma prestação de trabalho que, na sua origem, não é assegurada continuamente, uma vez que é necessariamente intercalada por um ou mais períodos de inatividade. Assim, os conceitos de descontinuidade e de intensidade variável configuram os pressupostos essenciais de base para se aferir da admissibilidade ou inadmissibilidade, do recurso à celebração de contratos de trabalho intermitente. Natureza do contrato de trabalho O contrato de trabalho intermitente reveste a natureza de contrato de trabalho por tempo indeterminado, isto é, um contrato de trabalho sem termo, sujeito a forma escrita. Caso não seja observada essa forma, não existirá um contrato de trabalho intermitente, mas antes um contrato de trabalho por tempo indeterminado, sujeito às regras gerais. Elementos obrigatórios do contrato No que respeita ao conteúdo do clausulado contratual, o mesmo deve conter, sob pena de poder ser considerado como contrato celebrado sem período de inatividade, os seguintes elementos: - identificação, assinaturas e domicílio ou sede dos contraentes; - o volume do trabalho a realizar em cada período anual, medido em dias ou em horas, isto é, a indicação do número anual de horas de trabalho, ou do número anual de dias de trabalho a tempo completo (caso o número anual de horas de trabalho ou o número anual de dias de trabalho a tempo completo seja inferior ao limite de 6 meses a tempo completo, por ano, ou nos casos em que falte tal indicação, considera-se o contrato celebrado por este limite). Modalidades de contrato de trabalho intermitente A prestação de trabalho não pode ser inferior a 6 meses a tempo completo, por ano, dos quais pelo menos 4 meses devem ser consecutivos. O Código do Trabalho regula duas modalidades de contrato de trabalho intermitente: uma, em que as partes estabelecem antecipadamente (no próprio contrato) os períodos de trabalho efetivo, assinalando o seu início e o seu termo; a outra modalidade, em que o trabalhador mantém a disponibilidade para iniciar a prestação de trabalho a qualquer momento, desde que o mesmo seja convocado pelo empregador para o efeito com a antecedência prevista no contrato, a qual não poderá ser inferior a 20 dias, sendo que o incumprimento de tal antecedência implica para o empregador a prática de contra-ordenação grave. Direitos do trabalhador Durante o período de inatividade, o trabalhador tem direito a compensação retributiva correspondente ao valor estabelecido em instrumento de regulamentação coletiva de trabalho ou, na sua falta, de 20 % da retribuição base, a pagar pelo empregador com periodicidade igual à da retribuição. Os subsídios de férias e de Natal são calculados com base na média dos valores de retribuições e compensações retributivas auferidas nos últimos 12 meses, ou no período de duração do contrato se esta for inferior. Durante o período de inatividade o trabalhador tem a possibilidade de exercer outra atividade. (Código do Trabalho, arts. 157º a 160º) LINHA SEGURANÇA SOCIAL TEM NOVO NÚMERO A linha de atendimento telefónico do Instituto da Segurança Social tem desde o dia 10 de abril um novo número de telefone Este número substitui o número Também o número de ligação do estrangeiro altera para o , substituindo o anterior contacto Se a ligação for efetuada de fora do território português, deve marcar-se, antes do , o indicativo nacional O horário de funcionamento da Linha Segurança Social mantém-se das 9h00 às 17h00, todos os dias úteis, e o valor de chamada para o continua a corresponder ao valor de uma chamada para rede fixa, em função do respetivo plano tarifário.

33 Boletim do Contribuinte 309 TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL Menos de 10% das estratégias efetivamente executadas - em torno dos 70% - o problema real não é estratégia ruim... É execução ruim. Gestão de Tesouraria Porto 4 Maio Lisboa 5 Maio 09.30H / 18.00H No contexto atual, a pressão sobre a tesouraria das empresas é bastante mais elevada, em virtude da restrição do crédito bancário às empresas, das da generalidade dos sectores. É, pois, fundamental resolução dos mesmos e proceder a melhores Objetivos: Manusear os elementos necessários para a melhoria da gestão de tesouraria em todas as suas componentes. Proceder á elaboração dum orçamento de tesouraria e ao seu acompanhamento e controle, de forma bancário. com a Banca Programa: 1. As causas da deterioração da tesouraria O orçamento de tesouraria. A sua utilidade. A construção do orçamento de tesouraria A apresentação do plano deslizante O crédito bancário As garantias mais comuns características 4. A análise de risco da empresa por parte da Banca empresa. O acordo de Basileia e o crédito bancário Sinais de alarme 5. Como uma PME deve negociar com a Banca A crise atual e as restrições de crédito bancário A preparação duma negociação bancária A condução da negociação bancária 6. Os erros de gestão de tesouraria. Como evitá-los. Preços: Público em Geral: IVA Assinantes VE: IVA Formador: Dr. Agostinho Costa Organização: Ana Rita Bessa (Dep. Formação) Vida Económica - Editorial SA. Tlf: /00 / Fax: anabessa@vidaeconomica.pt

34 310 Boletim do Contribuinte TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO Compilação de sumários do Boletim do Trabalho e Emprego, 1ª Série, nºs 9, 10, 11, 12, 13 e 14 de 2015 Açúcar - Acordo de empresa entre a Sidul Açucares, Unipessoal, Lda e a COFESINT - Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes e outra - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 14, de ) Calçado - Acordo de adesão entre a APICCAPS - Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes e Artigos de Pele e Seus Sucedâneos e o SIMA - Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins ao contrato coletivo entre a mesma associação de empregadores e a FESETE - Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (Bol. do TE, nº 10, ) - Contrato coletivo entre a APICCAPS - Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos e a COFESINT - Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes e outra Retificação (Bol. do TE, nº 12, de ) Carnes - Aviso de projeto de portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação dos Comerciantes de Carnes dos Concelhos de Lisboa e Outros e outras associações de empregadores e o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio de Carnes do Sul (Bol. do TE, nº 12, de ) Combustíveis - Contrato coletivo entre a ANAREC - Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis e a FEPCES - Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços e outras - Revisão global (Bol. do TE, nº 13, de ) Comércio, Escritórios e Serviços - Portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a ACRAL - Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve e o CESP - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e outros (Bol. do TE, nº 10, ) - Portaria de extensão do contrato coletivo entre a Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Bragança e outras e a FEPCES - Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços (Bol. do TE, nº 10, ) Conservas de Peixe - Contrato coletivo entre a ANICP - Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe e a FESAHT - Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outras - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 13, de ) Construção Civil - Contrato coletivo entre a ANIPB - Associação Nacional dos Industriais de Prefabricação em Betão e a FETESE Federação dos Sindicatos da Indústria e Serviços e outros - Revisão global (Bol. do TE, nº 9, ) Cortiça - Portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a APCOR - Associação Portuguesa da Cortiça e a FETESE - Federação dos Sindicatos da Indústria e Serviços (Bol. do TE, nº 11, de ) Electricidade - Acordo coletivo entre a REN - Redes Energéticas Nacionais, SGPS, SA e outras e a FIEQUI- METAL - Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas e outros - Revisão global (Bol. do TE, nº 11, de ) Empreendimentos Turísticos - Acordo coletivo entre a Tomaz do Douro - Empreendimentos Turísticos, Lda e outra e a FES- MAR - Federação de Sindicatos dos Trabalhadores do Mar - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 10, ) Empresas de Segurança - Portaria de extensão do contrato coletivo entre a AES - Associação de Empresas de Segurança e outra e a FETESE Federação dos Sindicatos da Indústria e Serviços e outro (Bol. do TE, nº 13, de ) Ensino Particular e Cooperativo - Contrato coletivo entre a AEEP - Associação dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo e o SEP Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e outro - Revisão global (Bol. do TE, nº 12, de ) Farmácias - Contrato coletivo entre a APIFARMA - Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica e a COFESINT - Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes e outra - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 11, de ) - Contrato coletivo entre a APIFARMA - Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica e a FETESE - Federação de Sindicatos da Indústria e Serviços - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 12, de ) Lacticínios - Aviso de projeto de portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a ANIL - Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios e várias organizações cooperativas de produtores de leite e o Sindicato dos Profissionais de Lacticínios, Alimentação, Agricultura, Escritórios, Comércio, Serviços, Transportes Rodoviários, Metalomecânica, Metalurgia, Construção Civil e Madeiras (Bol. do TE, nº 12, de ) Industriais de Tripas - Contrato coletivo entre a ITA - Associação Siglas e Abreviaturas Feder. - Federação Assoc. - Associação Sind. - Sindicato Ind. - Indústria Dist. - Distrito CT - Comissão Técnica Portuguesa dos Industriais de Tripas e Afins e a FESAHT - Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal - Revisão global (Bol. do TE, nº 14, de ) Papel - Acordo de empresa entre a CELTEJO - Empresa de Celulose do Tejo, SA e a COFESINT - Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes e outros - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 13, de ) - Acordo de empresa entre a CELTEJO - Empresa de Celulose do Tejo, SA e a FIEQUIMETAL - Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas e outros Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 13, de ) - Acordo de empresa entre a Portucel, SA e a COFESINT - Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes e outra - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 13, de ) - Acordo de empresa entre a Portucel, SA e a FIEQUIMETAL - Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas e outros - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 13, de ) Transportes Marítimos - Acordo coletivo entre a Empresa de Navegação Madeirense, Lda e outras e a FESMAR - Federação de Sindicatos dos Trabalhadores do Mar - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 14, de ) - Acordo de empresa entre a PROMARINHA - Gabinete de Estudos e Projectos, SA e a FESMAR - Federação de Sindicatos dos Trabalhadores do Mar - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 14, de ) Turismo - Acordo coletivo entre a Douro Azul - Sociedade Marítimo-Turística, SA e outra e a FESMAR - Federação de Sindicatos dos Trabalhadores do Mar - Alteração salarial e outras (Bol. do TE, nº 11, de ) Vestuário e Confeção - Contrato coletivo entre a ANIVEC/APIV - Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção e a FESETE Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal - Alteração salarial e outras e texto consolidado (Bol. do TE, nº 10, ) - Contrato coletivo entre a ANIVEC/APIV - Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção e a COFESINT - Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes - Alteração salarial e outras e texto consolidado (Bol. do TE, nº 12, de ) Vidro - Acordo de empresa entre a GALLOVIDRO, SA e a COFESINT - Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes e outra Alteração (Bol. do TE, nº 9, ) CCT - Contrato Coletivo de Trabalho ACT - Acordo Coletivo de Trabalho PRT - Port. de Regulamentação de Trabalho PE - Port. de Extensão AE - Acordo de Empresas

35 Boletim do Contribuinte ª SÉRIE - DIÁRIO DA REPÚBLICA - ABRIL/2015 COMPILAÇÃO DE SUMÁRIOS - 1ª QUINZENA (De 1 a 15 de abril de 2015) (Continuação da pág. 312) ciamento dos partidos políticos e das campanhas eleitorais) Gestão de resíduos DL n.º 48/2015, de Procede à sexta alteração ao DL n.º 366-A/97, de 20 de dezembro, no sentido da introdução de regras no domínio das especificações técnicas, na qualificação de operadores de gestão de resíduos de embalagens, na metodologia para a definição dos modelos de cálculo de valores de contrapartidas financeiras e na atualização das capitações e das objetivações dos sistemas de gestão de resíduos urbanos Incentivos Res. Cons. Min. n.º 16/2015, de Cria a estrutura de missão para o Programa Operacional do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (Mar 2020), para o período de programação de 2014 a 2020 Port. n.º 107/2015, de Estabelece o regime de aplicação da operação 3.2.2, «Pequenos investimentos na exploração agrícola», e da operação 3.3.2, «Pequenos investimentos na transformação e comercialização de produtos agrícolas», ambas da medida 3, «Valorização da produção agrícola», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, abreviadamente designado por PDR 2020 Port. n.º 108/2015, de Estabelece o regime de aplicação da medida «Assistência Técnica» do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, ao abrigo do DL n.º 159/2014, de 27 de outubro Interesse público - Europarque DL n.º 46/2015, de Reconhece o interesse público do Complexo Europarque e disciplina os termos da aceitação da dação em cumprimento desse imóvel ao Estado, bem como da autorização de cedência de utilização do mesmo ao Município de Santa Maria da Feira Ordenamento do território Res. Cons. Min. n.º 17/2015, de Procede à primeira alteração ao Plano de Ordenamento da Albufeira do Sabugal, aprovado pela Res. Cons. Min. n.º 172/2008, de 21 de novembro Organismos geneticamente modificados Res. Assemb. Rep. n.º 32/2015, de Recomenda ao Governo orientações atinentes ao processo de transposição da Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Diretiva 2001/18/CE, de 12 de março, no que se refere à possibilidade de os Estados membros limitarem ou proibirem o cultivo de organismos geneticamente modificados (OGM) no seu território Pesca Port. n.º 104/2015, de Promove a realização de um estudo sobre a atividade da arte- -xávega para avaliação do impacto da pescaria nas unidades populacionais a que a pesca é dirigida, identificando, nomeadamente, a proporção de espécimes subdimensionados capturados Registo individual do condutor Lei n.º 27/2015, de Vigésima segunda alteração ao Código de Processo Penal, aprovado pelo DL n.º 78/87, de 17 de fevereiro, primeira alteração ao DL n.º 299/99, de 4 de agosto, que regulamenta a base de dados da Procuradoria- -Geral da República sobre a suspensão provisória de processos crime, nos termos dos artigos 281.º e 282.º do Código de Processo Penal, e quarta alteração ao DL n.º 317/94, de 24 de dezembro, que organiza o registo individual do condutor Saúde DL n.º 53/2015, de Procede à primeira alteração ao DL n.º 89/2010, de 21 de julho, que aprova o regime excecional de contratação de médicos aposentados pelos serviços e estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde, e prorroga o prazo de vigência do mesmo Saúde Investigação médica Res. Cons. Min. n.º 18/2015, de Aprova o Programa Integrado de Promoção da Excelência em Investigação Médica Setor Solidário DL n.º 44/2015, de Procede à segunda alteração ao DL n.º 165-A/2013, de 23 de dezembro, que cria o Fundo de Reestruturação do Setor Solidário e estabelece o seu regime jurídico Trabalho e Segurança Social Lei n.º 28/2015, de Consagra a identidade de género no âmbito do direito à igualdade no acesso a emprego e no trabalho, procedendo à oitava alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro Tribunal Constitucional Lei Orgânica n.º 5/2015, de Atribui ao Tribunal Constitucional competência para apreciar e fiscalizar as contas dos grupos parlamentares, procedendo à sexta alteração à Lei n.º 28/82, de 15 de novembro (Organização, funcionamento e processo do Tribunal Constitucional), e à quinta alteração à Lei n.º 19/2003, de 20 de junho (Financiamento dos partidos políticos e das campanhas eleitorais) Turismo Cooperação Portugal-Crocia Decreto n.º 6/2015, de Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e a República da Croácia de Cooperação no Domínio do Turismo, assinado em Lisboa, em 21 de novembro de 2014 Turismo e lazer Acampamentos ocasionais DL n.º 51/2015, de Procede à sétima alteração ao DL n.º 310/2002, de 18 de dezembro, no que se refere ao regime jurídico da realização de acampamentos ocasionais independente A newsletter do profissional liberal Informação essencial e prática todos os meses no seu SUBSCRIÇÃO GRATUITA Conheça ainda outras fontes de informação mais alargada do grupo Vida Económica. Aceda ao site e entre em Subscrever Newsletter.

36 312 Boletim do Contribuinte 1.ª SÉRIE - DIÁRIO DA REPÚBLICA - ABRIL/2015 COMPILAÇÃO DE SUMÁRIOS - 1ª QUINZENA (De 1 a 15 de abril de 2015) Açores Dec. Legisl. Reg. n.º 9/2015/A, de Desafeta do regime florestal parcial uma parcela de terreno baldio no perímetro florestal da ilha Terceira Dec. Legisl. Reg. n.º 11/2015/A, de 14.4 Primeira alteração ao Dec. Legisl. Reg. n.º 21/99/A, de 10 de julho, que estabelece o regime jurídico do conselho de ilha Açores Bombeiros Dec. Legisl. Reg. n.º 10/2015/A, de Adapta à Região Autónoma dos Açores o DL n.º 241/2007, de 21 de junho, alterado pela Lei n.º 48/2009, de 4 de agosto, e pelo DL n.º 249/2012, de 21 de novembro, que define o regime jurídico aplicável aos bombeiros portugueses no território nacional Açores - Plano de revitalização económica da Ilha Terceira Dec. Regul. Reg. n.º 6/2015/A, de Segunda alteração aos Decretos Regulamentares Regionais n.os 18/2014/A, de 19 de setembro, 19/2014/A, de 22 de setembro, 20/2014/A, de 23 de setembro, e 21/2014/A, de 10 de outubro Agência para a Energia DL n.º 47/2015, de Procede à segunda alteração ao DL n.º 223/2000, de 9 de setembro, que criou a Agência para a Energia (ADENE) Agricultura Port. n.º 101/2015, de Estabelece as regras de aplicação do sistema de controlo da condicionalidade previstas nos artigos 96.º a 101.º do Regulamento (UE) n.º 1306/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro, e no Regulamento (UE) n.º 809/2014, da Comissão, de 17 de julho Port. n.º 107/2015, de Estabelece o regime de aplicação da operação 3.2.2, «Pequenos investimentos na exploração agrícola», e da operação 3.3.2, «Pequenos investimentos na transformação e comercialização de produtos agrícolas», ambas da medida 3, «Valorização da produção agrícola», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, abreviadamente designado por PDR 2020 Port. n.º 108/2015, de Estabelece o regime de aplicação da medida «Assistência Técnica» do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, ao abrigo do DL n.º 159/2014, de 27 de Outubro Ambiente DL n.º 48/2015, de Procede à sexta alteração ao DL n.º 366-A/97, de 20 de dezembro, no sentido da introdução de regras no domínio das especificações técnicas, na qualificação de operadores de gestão de resíduos de embalagens, na metodologia para a definição dos modelos de cálculo de valores de contrapartidas financeiras e na atualização das capitações e das objetivações dos sistemas de gestão de resíduos urbanos Res. Cons. Min. n.º 20/2015, de Reestrutura o Sistema Nacional de Inventário de Emissões por Fontes e Remoção por Sumidouros de Poluentes Atmosféricos Código de Processo Penal Lei n.º 27/2015, de Vigésima segunda alteração ao Código de Processo Penal, aprovado Boletim do Contribuinte Editor: João Carlos Peixoto de Sousa Proprietário: Vida Económica - Editorial, S.A. R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c Porto Telf Fax Impressão: Uniarte Gráfica, S.A. Nº de registo na DGCS Depósito Legal nº /89 pelo DL n.º 78/87, de 17 de fevereiro, primeira alteração ao DL n.º 299/99, de 4 de agosto, que regulamenta a base de dados da Procuradoria- -Geral da República sobre a suspensão provisória de processos crime, nos termos dos artigos 281.º e 282.º do Código de Processo Penal, e quarta alteração ao DL n.º 317/94, de 24 de dezembro, que organiza o registo individual do condutor Combustíveis Port. n.º 107-A/2015, de 13.4 (Supl.) Define o modelo de identificação da informação relativa ao tipo de combustível disponibilizado e à aditivação suplementar quando exista Comércio - grandes superfícies comerciais Port. n.º 104-A/2015, de 10.4 (Supl.) Identifica os elementos que devem acompanhar o pedido de autorização conjunta para a instalação ou alteração significativa das grandes superfícies comerciais, não inseridas em conjuntos comerciais, e dos conjuntos comerciais Comunicação social Port. n.º 100/2015, de Aprova o Regulamento do incentivo à leitura de publicações periódicas Decl. de Retific. n.º 13/2015, de Retifica o DL n.º 23/2015, de 6 de fevereiro, da Presidência do Conselho de Ministros, que aprova o novo regime de incentivos do Estado à comunicação social Corrupção Aviso n.º 32/2015, de Torna público que a República Portuguesa depositou o seu instrumento de ratificação do Protocolo Adicional à Convenção Penal sobre a Corrupção do Conselho da Europa, adotado em Estrasburgo, em 15 de maio de 2003 Defesa - transmissão e circulação de produtos DL n.º 52/2015, de Procede à quarta alteração à Lei n.º 37/2011, de 22 de junho, que simplifica os procedimentos aplicáveis à transmissão e à circulação de produtos relacionados com a defesa, transpondo a Diretiva n.º 2014/108/UE, da Comissão, de 12 de dezembro de 2014 Direitos de autor e direitos conexos Lei n.º 26/2015, de Regula as entidades de gestão coletiva do direito de autor e dos direitos conexos, inclusive quanto ao estabelecimento em território nacional e a livre prestação de serviços das entidades previamente estabelecidas noutro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu e revoga a Lei n.º 83/2001, de 3 de agosto Desporto federações desportivas DL n.º 45/2015, de Define as formas de proteção do nome, imagem e atividades desenvolvidas pelas federações desportivas, bem como o respetivo regime contraordenacional Energia DL n.º 49/2015, de Estabelece o regime especial aplicável à adaptação de moinhos, azenhas ou outras infraestruturas hidráulicas equivalentes para produção de energia hidroelétrica Port. n.º 102/2015, de Estabelece os procedimentos para injeção de energia adicional e para autorização do sobre-equipamento de centros eletroprodutores eólicos, bem como os requisitos para a dispensa de telecontagem individualizada da energia do sobre-equipamento, e define as taxas aplicáveis aos procedimentos no âmbito do sobreequipamento Energia Gás natural Port. n.º 108-A/2015, de 14.4 (Supl.) - Procede à definição do mecanismo de determinação do fator de agravamento incluído na tarifa transitória de venda a clientes finais de gás natural Ensino Port. n.º 99/2015, de Aprova os estatutos do Instituto de Avaliação Educativa, I.P. Port. n.º 103/2015, de Primeira alteração à Port. n.º 1031/2009, de 10 de setembro, que fixa as áreas em que devem ser realizadas as provas de ingresso para determinados cursos superiores Res. Assemb. Rep. n.º 31/2015, de Recomenda ao Governo a criação de mecanismos que assegurem o pagamento atempado dos contratos para a prestação de serviço público de educação às escolas do ensino particular e cooperativo Equipamentos de segurança Centrais de alarme Port. n.º 105/2015, de Primeira alteração à Port. n.º 272/2013, de 20 de agosto, que define os requisitos e o procedimento de registos, na Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), das entidades que procedam ao estudo e conceção, instalação, manutenção ou assistência técnica de material e equipamento de segurança ou de centrais de alarme Port. n.º 106/2015, de Primeira alteração à Port. n.º 273/2013, de 20 de agosto, que regula as condições específicas da prestação dos serviços de segurança privada, o modelo de cartão profissional e os procedimentos para a sua emissão e os requisitos técnicos dos equipamentos, funcionamento e modelo de comunicação de alarmes Financiamento dos partidos políticos Lei Orgânica n.º 5/2015, de Atribui ao Tribunal Constitucional competência para apreciar e fiscalizar as contas dos grupos parlamentares, procedendo à sexta alteração à Lei n.º 28/82, de 15 de novembro (Organização, funcionamento e processo do Tribunal Constitucional), e à quinta alteração à Lei n.º 19/2003, de 20 de junho (Finan- (Continua na pág. 311)

37 Boletim do Contribuinte I Novidade DESTACÁVEL AO BOLETIM DO CONTRIBUINTE NÚMERO 8 2ª QUINZENA DE ABRIL DE 2015 A obra tem como objetivo facilitar a compreensão dos conceitos abrangidos pela reponsabilidade social, com exemplos reais, de forma a facilitar a assimilação dos assuntos abordados e, despertar o interesse para a perceção e incorporação destas matérias na gestão empresarial. Público alvo: um compêndio muito útil a estudantes, docentes e investigadores nesta temática, administradores, gestores e quadros diretivos. R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c PORTO encomendas@vidaeconomica.pt Título RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL - Relato e Análise Económica e Financeira Autora Maria José da Silva Faria Páginas 288 PVP 19,40 Nome Morada C. Postal - Nº Contribuinte Solicito o envio de exemplar(es) do livro Responsabilidade Social Empresarial - Relato e Análise Económica e Financeira, com o PVP unitário de Para o efeito envio cheque/vale nº, no valor de, Solicito o envio à cobrança (Acresce 4 para despesas de envio e cobrança). em pontos com vida nas compras online ASSINATURA

38 II Boletim do Contribuinte Casos práticos nas organizações Novidade Como transformar um curso presencial num curso online Aprenda com as experiências de e/b-learning nas organizações Compreenda os conceitos relacionados com o e/b-learning Público alvo: Gestores de empresas, profissionais da formação, das diversas áreas de conhecimento, incluindo gestores da formação, formadores, consultores e todos que estejam de alguma forma envolvidos nos processos de formação. A obra é dirigida a todos os que procuram uma solução de formação atual, inovadora, adaptada às reais necessidades organizacionais e que seja compatível com os ritmos de trabalho e de tempo cada vez menos estruturados e mais abertos à sociedade do conhecimento. Pode encontrar-se nesta obra opções para a gestão de conhecimento e aprendizagem organizacional, assim como sugestões para a formação just-in-time. R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c PORTO encomendas@vidaeconomica.pt Também disponível em formato digital Título Guia Prático do e-learning Casos práticos nas organizações Coordenadores Paula Peres, Anabela Mesquita e Pedro Pimenta Páginas 224 PVP ebook Nome Morada C. Postal - Nº Contribuinte Solicito o envio de exemplar(es) do livro Guia Prático do e-learning - Casos práticos nas organizações, com o PVP unitário de Para o efeito envio cheque/vale nº, no valor de, Solicito o envio à cobrança (Acresce 4 para despesas de envio e cobrança). ASSINATURA em pontos com vida nas compras online

39 Boletim do Contribuinte III EDIÇÕES DE GESTÃO/ECONOMIA Projeto de Investimento Estudo de um caso NOVIDADE Gestão Financeira Excercícios Resolvidos Gestão Financeira Opções Reais Gestão Financeira Análise de Fluxos Financeiros PVP:8.90 / Págs.: 96 PVP:11 / Págs.: 224 PVP:9.90 / Págs.: 112 PVP:22 / Págs.: 464 Gestão Financeira Análise de Investimentos Ativos Reais Abordagem Convencioanl Ativos Reais Análise de Risco e incerteza Dicionário de Gestão Empreendedorismo e Plano de Negócio PVP:22 / Págs.: 480 PVP:16 / Págs.: 288 PVP:16 / Págs.: 304 PVP:16.90 / Págs.: 384 PVP:14,90 / Págs.: 176 CUPÃO DE ENCOMENDA Pedidos para: R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c PORTO Tel Fax encomendas@vidaeconomica.pt Nome Morada C. Postal Telefone Nº Contribuinte Solicito o envio de exemplar(es) do livro: Projeto de Investimento - Estudo de um caso Gestão Financeira - Exercícios Resolvidos (2ª edição) Gestão Financeira - Opções Reais Gestão Financeira - Análise de Fluxos Financeiros (5ª Edição) Análise de Investimentos - Ativos Reais - Vol. 1 Análise de Investimentos - Ativos Reais - Vol. 2 Dicionário de Gestão Gestão Financeira - Análise de Investimentos (2ª edição) Empreendedorismo e Plano de Negócio Para o efeito envio cheque/vale nº, s/ o, no valor de, Solicito o envio à cobrança. (Acrescem 4 para despesas de envio e cobrança). ASSINATURA

40 IV Boletim do Contribuinte engenharia pt Uma via verde para o desenvolvimento tecnológico e económico de Portugal Os 12 casos aqui apresentados de empresas portuguesas que concebem, produzem e comercializam produtos de alto valor acrescentado com a participação de engenheiros portugueses são a prova de que, seguindo este rumo, o sucesso é possível. António Saraiva (Presidente da CIP) O livro pretende dar a conhecer alguns casos desse prestigiante papel dos engenheiros e da engenharia portuguesa. Fernando Manuel de Almeida Santos (Presidente do Conselho Diretivo da Região Norte da Ordem dos Engenheiros) Empresas com as características das apresentadas neste livro constituem ainda uma minoria. Daí a importância de se divulgar o seu exemplo, objetivo que cremos ter sido conseguido com a edição deste livro. José Manuel Lopes Cordeiro (Prof. U. Minho) R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c PORTO encomendas@vidaeconomica.pt Também disponível em formato digital Título Engenharia pt - Uma via verde para o desenvolvimento tecnológico e económico de Portugal Autor Gilberto Santos Páginas 416 PVP 16,90 Nome Morada C. Postal - Nº Contribuinte Solicito o envio de exemplar(es) do livro Engenharia pt - Uma via verde para o desenvolvimento tecnológico e económico de Portugal, com o PVP unitário de 16,90. Para o efeito envio cheque/vale nº, no valor de, Solicito o envio à cobrança (Acresce 4 para despesas de envio e cobrança). em pontos com vida nas compras online ASSINATURA

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