60º Congresso Brasileiro de Cerâmica 15 a 18 de maio de 2016, Águas de Lindóia, SP
|
|
- Marcos Machado Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPORTAMENTO DE UMA CERÂMICA VERMELHA COM A INCORPORAÇÃO DA CASCA DE CAFÉ. Oliveira, O. M.¹ ², Brasil, M. D.², Munhoz-Jr. A.H.³, Silva-Valenzuela, M.G.¹, Valenzuela-Diaz, F.R.¹ 1 Departamento de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, Universidade de São Paulo. 2 IFBa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Vitória da Conquista. 3 Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orley10estudo@yahoo.com.br Resumo O Brasil e atualmente o maior produtor mundial de café, e o beneficiamento do café gera nas lavouras uma grande quantidade de rejeito, que é a casca do café despolpado e este torna-se um passivo ambiental significativo. As Indústrias de Cerâmica Vermelha da região de Vitória da Conquista na Bahia que produzem blocos e telhas cerâmicas e utilizam grandes quantidades de argila que é a matéria prima para a fabricação de seus produtos, podem absorver ou utilizar em sua produção este passivo ambiental que é grande na região. O objetivo deste trabalho é o estudo do comportamento do bloco cerâmico com a adição da casca do café. Foram moldados corpos de prova e após sinterizados, foram realizados os ensaios de retração na queima, flexão em três pontos, porosidade aparente e absorção de água. Nossos resultados demonstram que a adição do rejeito poderá ser feita até um percentual de 5%, o que torna possível sua incorporação na massa cerâmica. Palavras chave: Indústria cerâmica, Rejeitos, Casca de Café 1 Introdução Conforme a Revista Cafeicultura, o Brasil é o maior produtor mundial de café, a expectativa de produção para 2015 é de 50,4 milhões de sacas. Durante o beneficiamento do café, na fase de secagem e despolpa, é gerado 513
2 uma quantidade de casca de café, que é um resíduo descartado na natureza. Desta feita, a quantidade de resíduos gerados pelas lavouras de café é gigantesca. Parte desses resíduos é reaproveitada como adubo, ou como fonte de energia, para aquecer as fornalhas dos secadores de café. No entanto, outra grande parte ou é desperdiçada, ou é queimada nas lavouras. No sudoeste da Bahia não é diferente, por ser um produto que participa ativamente da economia local, gera resíduos que, em diversas vezes, são descartados. Isso motivou a produção deste trabalho em busca de meios para aproveitar os resíduos do cultivo cafeeiro na produção da cerâmica vermelha. O resíduo utilizado foi a palha ( casca ) do café. Em busca de resultados mais satisfatórios, econômicos e menos poluidores foi utilizada a casca de café sem que ela fosse antes queimada. Isso foi feito no intuito de encontrar reações químicas entre a queima da casca de café e a queima da argila, que pudessem ser incorporados ao processo de obtenção da cerâmica vermelha. A escolha da incorporação da casca de café à cerâmica vermelha se deve a importância de ambos os materiais no sudoeste baiano. 2 MATERIAS E MÉTODOS Matéria prima Argila A argila foi coletada em uma indústria cerâmica na cidade de Encruzilhada, na região Sudoeste da Bahia Casca de café As cascas de café foram cedidas pelo cafeicultor que possui um depósito em Vitória da Conquista do café seco. Depósito este que fica na 514
3 esquina do cruzamento entre as avenidas Luís Eduardo Magalhães e Juracy Magalhães. 2.2 Moagem Para moer a casca de café, foram utilizados manualmente o pistilo e o Almofariz Peneiramento A casca de café moída foi peneirada na peneira de número 8, malha 2,36 mm, e depois na peneira 25, malha de número 0,71 mm Preparação dos corpos de prova Os corpos de prova foram feitos de argila com 5%, 10%, 20% e 30% de rejeitos da lavoura cafeeira, as cascas de café. Produziram-se 12 corpos de prova para cada quantidade. A quantidade da mistura variou entre 8 gramas a 12 gramas para cada corpo de prova. As quantidades foram pesadas em uma balança digital com precisão de 0,001 g e misturadas manualmente com o auxilio de um vidro de relógio e uma espátula. Foram adicionados 10 % de água na mistura para uma melhor prensagem Prensagem Os corpos de prova foram prensados com uma força de 3,5 toneladas. Eles ficaram com aproximadamente 60 cm de comprimento, 20 cm de largura e 5 cm de espessura Processo de sinterização Após serem prensados e moldados deu-se início ao processo de secagem. Os corpos de prova secaram a temperatura ambiente por 24 horas. 515
4 Depois desde período foram para a estufa a 60 C, ficando por mais 24 horas. Finalmente foram pra estufa a 110 C permanecendo por mais 24 horas. Por fim, metade dos corpos de prova de cada porcentagem (5,10,20 e 30%) foi sinterizado a 950 C. 2.5 Caracterização das amostras Para caracterização das amostras foram feitos ensaios de retração linear e tensão de ruptura à flexão Retração linear A retração linear é a relação entre as dimensões finais(lf) e inicias(li) do corpo de prova após determinado processo. No caso deste material, foi feito o ensaio de retração linear na queima. A determinação da retração linear é expressa pela fórmula: Tensão de ruptura à flexão O ensaio de flexão consiste na aplicação de uma forma unixial no material tendendo-o a alongá-lo até o momento de sua fratura. A equação que relaciona as dimensões do corpo de prova e a força aplicada é: = Tensão de ruptura F= Força aplicada b= Largura do corpo de prova L= Distância entre apoios e= Espessura do corpo de prova 516
5 3 RERUSTADOS E DICUSSÕES 3.1 Matéria prima 3.1 Análises térmicas Foram realizados os ensaios termogravimétricos (TG) e a (DTA) nas amostras de argila natural e nas cascas de café. Figura : TG e DTA da argila natural Fonte: Acervo do autor (2015) 517
6 Figura : TG e DTA da casca de café Fonte: Acervo do autor (2015) 3.2 Caracterização dos corpos de prova após a sinterização` Retração linear Tabela 1: Resultados dos corpos de prova com 0 % de casca de café Corpos Moldados (cm) Sinterizados (cm) Temp. Variação Percentual(%) de prova Peso(g) Comp. Largura Espessura Peso (g) Comp. Largura Espessura 0 Peso (g) Comp. Largura Espessura CP - A1 14,822 6,007 2,027 0,567 12,502 5,849 1,976 0, ,652 2,630 2,516 5,115 CP - A2 14,77 6,015 2,03 0,569 13,543 6,015 2,03 0, ,307 0,000 0,000 0,000 CP - A3 14,858 6,024 2,035 0,559 13,626 6,024 2,035 0, ,292 0,000 0,000 0,000 CP - A4 13,947 6,015 2,034 0,532 12,811 6,015 2,034 0, ,145 0,000 0,000 0,000 CP - A5 13,704 6,033 2,031 0,508 12,611 6,033 2,031 0, ,976 0,000 0,000 0,000 CP - A6 13,756 6,012 2,027 0,531 12,655 6,012 2,027 0, ,004 0,000 0,000 0,000 CP - A7 14,017 6,011 2,038 0,518 11,903 6,02 2,021 0, ,082-0,150 0,834-3,282 CP - A8 13,404 6,021 2,035 0,5 11,38 5,994 2,023 0, ,100 0,448 0,590 1,200 CP - A9 13,221 6,023 2,03 0,501 11,247 6,005 2,028 0, ,931 0,299 0,099 0,399 CP - A10 12,643 6,022 2,032 0,494 10,786 6,013 2,029 0, ,688 0,149 0,148 2,227 CP - A11 11,202 6,017 2,029 0,448 9,582 6,004 2,032 0, ,462 0,216-0,148 4,688 CP - A12 11,229 6,018 2,031 0,439 9,667 6,021 2,031 0, ,910-0,050 0,000 5,
7 Tabela 2: Resultados dos corpos de prova com 5 % de casca de café Corpos Moldados (cm) Sinterizados (cm) Temp. Variação Percentual(%) de prova Peso(g) Comp. Largura Espessura Peso (g) Comp. Largura Espessura C Peso Comp. Largura Espessura CP- 8 10,297 6,01 1,997 0,441 5,303 3,348 1,987 0, ,500 44,293 0,501 6,576 CP- 6 10,385 6,008 1,995 0,448 8,839 5,983 1,983 0, ,887 0,416 0,602 2,679 CP- I 9,721 6,001 1,996 0,418 8,217 5,979 1,982 0, ,472 0,367 0,701 1,675 CP- II 10,418 6,007 1,993 0,458 9,83 5,994 1,989 0, ,644 0,216 0,201 2,838 CP- III 9,959 6,008 1,994 0,443 9, ,992 0, ,428 0,133 0,100 4,063 CP- IV 10,162 6,008 1,998 0,443 9,74 6,001 1,995 0, ,153 0,117 0,150 4,063 CP- IA ,153 5,997 1,992 0, CP- IIA 10,072 5,991 1,987 0,431 9,435 5,985 1,989 0, ,324 0,100-0,101 1,856 CP- IIIA 10,173 6,001 1,997 0,445 9,69 5,996 1,99 0, ,748 0,083 0,351-0,674 CP- IVA 10,297 6,006 1,995 0,448 9,8 5,99 1,99 0, ,827 0,266 0,251 1,339 CP- VA 10,256 5,991 2,005 0,449 9,558 5,991 1,992 0, ,806 0,000 0,648 2,450 CP- VIA 10,195 6,007 1,994 0,442 9,74 6,005 1,992 0, ,463 0,033 0,100-0,452 Tabela 3: Resultados dos corpos de prova com 10 % de casca de café Corpos Moldados (cm) Sinterizados (cm) Temp. Variação Percentual(%) de prova Peso(g) Comp. Largura Espessura Peso (g) Comp. Largura Espessura C Peso Comp. Largura Espessura CP ,443 5,996 1,994 0,457 5,303 3,348 1,987 0, ,220 44,163 0,351 9,847 CP ,592 5,994 1,995 0, CP- V 9,994 6,013 1,999 0,472 9,406 6,013 1,993 0, ,884 0,000 0,300 1,695 CP- VI 10,201 6,025 2,002 0,477 8,289 5,918 1,978 0, ,743 1,776 1,199 1,677 CP- VII 10,154 6, ,464 9,663 6,006 2,007 0, ,836 0,100-0,350 1,509 CP- VIII 10,182 6,017 2,001 0,475 9,67 6,077 2,008 0, ,028-0,997-0,350 2,105 CP- VIIA 10,27 6,018 2,002 0,45 9,715 6,04 2,004 0, ,404-0,366-0,100-2,889 CP- VIIIA 9,912 6,014 1,998 0,45 9,35 6, , ,670 0,100-0,100 2,000 CP- IXA 10,367 6,007 2,001 0,475 9,659 6,008 1,997 0, ,829-0,017 0,200-0,211 CP- XA 10,104 6,015 2,022 0,465 8,162 5,953 1,988 0, ,220 1,031 1,682-0,215 CP- XIA 10,308 6,033 1,999 0,478 9,613 6,011 1,999 0, ,742 0,365 0,000 0,628 CP- XIIA 10,119 6,009 1,998 0,484 9,226 6, , ,825-0,766-0,100-0,
8 Tabela 4: Resultados dos corpos de prova com 20 % de casca de café Corpos Moldados (cm) Sinterizados (cm) Temp. Variação Percentual(%) de prova Peso(g) Comp. Largura Espessura Peso (g) Comp. Largura Espessura C Peso Comp. Largura Espessura CP- 32 8,192 5,989 1,995 0,383 5,864 5,874 1,95 0, ,418 1,920 2,256 2,872 CP- 31 8,53 6,016 1,996 0,425 7,723 5,998 1,988 0, ,461 0,299 0,401 0,941 CP- 1 8,31 5,994 2,01 0,396 5,853 5,894 1,962 0, ,567 1,668 2,388 1,010 CP- IX 8,129 5,993 2,002 0,414 7,542 5,992 1,999 0, ,221 0,017 0,150 0,483 CP- X ,967 1,989 0,44 7,804 5,966 1,984 0, ,910 0,017 0,251 1,364 CP- XI 8,1 6,003 1,996 0,416 7,41 5,988 1,999 0, ,519 0,250-0,150 2,404 CP- XIIIA 8,115 6,047 2,007 0,416 7,709 6,028 2,003 0, ,003 0,314 0,199 2,163 CP- XIVA 8,056 6,032 2,009 0,397 6,047 5,966 1,987 0, ,938 1,094 1,095 0,252 CP- XVA 8,331 6,054 2,009 0,441 7,803 6,03 2 0, ,338 0,396 0,448 4,535 CP- XVIA 8,2 6,042 2,02 0,409 7,223 6,033 2,002 3, ,915 0,149 0, ,105 CP- XVIIA 7,966 6,05 2,008 0,412 7,342 6,027 2,01 0, ,833 0,380-0,100 1,214 CP- XVIII 8,176 6,044 2,004 0,41 7,335 6,003 2,008 0, ,286 0,678-0,200 0,488 Tabela 5: Resultados dos corpos de prova com 30 % de casca de café Corpos Moldados (cm) Sinterizados (cm) Temp. Variação Percentual(%) de prova Peso(g) Comp. Largura Espessura Peso (g) Comp. Largura Espessura C Peso Comp. Largura Espessura CP- 35 8,725 6,007 1,994 0,442 7,708 5,971 1,989 0, ,656 0,599 0,251 0,679 CP- 36 8,202 6,039 2,004 0,425 7,464 6,026 1,999 0, ,998 0,215 0,250 2,353 CP- 38 8,444 6,07 1,999 0,441 7,434 6,007 1,988 0, ,961 1,038 0,550 1,814 CP- XII 8,413 6,039 2,004 0,438 7,76 6,024 2,003 0, ,762 0,248 0,050 1,598 CP- XIII 8,418 6,037 2,007 0,434 7,713 6,005 1,999 0, ,375 0,530 0,399 2,995 CP- XIV 8,363 6,055 2,006 0, CP- XIX 8,353 6,04 2,013 0,423 5,563 5,944 1,985 0, ,401 1,589 1,391 0,946 CP- XX 8,437 6,043 2,013 0,448 4,61 4,59 1,986 0, ,360 24,044 1,341 4,018 CP- XXI 8,066 6,044 2,017 0,431 7,316 6,012 2,007 0, ,298 0,529 0,496 1,856 CP- XXII 8,507 6,024 2,005 0,463 7,347 6,027 1,99 0, ,636-0,050 0,748 3,240 CP- XXIII 8,506 5, ,455 7,767 4,205 1,984 0, ,688 29,776 0,800 5,275 CP-XXIV 8,705 6,032 1,965 0,441 7,649 6,022 1,99 0, ,131 0,166-1,272 2,
9 3.2.2 Flexão em 3 pontos Segundo a NBR (ABNT), a resistência dos blocos utilizados com furos na horizontal deve ser 1,5 MPa e com furos na vertical deve ser 3,0 MPa. Desta maneira, os blocos com 5 % de casca de café podem ser utilizados tanto com os furos horizontais quantos verticais, devido a sua média de 3,06 MPa. Foram realizados ensaios de flexão com os corpos de prova gerando os seguintes resultados apresentados nas tabelas seguintes: Tabela 6: Corpos de prova com de 0 %casca de café. Corpos Sinterizados (g e cm) Temp. Força de Tensão de de prova Peso (g) Comp. Largura Espessura 0 Ruptura(N) Ruptura(Mpa) CP - A1 12,502 5,849 1,976 0, ,86 5,10 CP - A2 13,543 6,015 2,03 0, CP - A3 13,626 6,024 2,035 0, ,17 2,05 CP - A4 12,811 6,015 2,034 0, ,01 2,09 CP - A5 12,611 6,033 2,031 0, ,01 2,30 CP - A6 12,655 6,012 2,027 0, ,96 2,06 CP - A7 11,903 6,02 2,021 0, ,85 3,99 CP - A8 11,38 5,994 2,023 0, ,67 4,46 CP - A9 11,247 6,005 2,028 0, ,25 3,86 CP - A10 10,786 6,013 2,029 0, ,62 4,59 CP - A11 9,582 6,004 2,032 0, ,68 5,96 CP - A12 9,667 6,021 2,031 0, Média 110 2,04 2, ,61 4,57 Tabela 7: Corpos de prova com de 5 %casca de café. Corpos Sinterizados Temp. Força de Tensão de de prova Peso (g) Comp.(cm) Largura(cm) Espessura(cm) C Ruptura(N) Ruptura(Mpa) CP- 8 5,303 3,348 1,987 0, ,8 3,2 CP- 6 8,839 5,983 1,983 0, ,6 2,55 CP- I 8,217 5,979 1,982 0, ,99 3,57 CP- II 10,418 6,007 1,993 0, ,37 0,53 CP- III 9,959 6,008 1,994 0, ,46 0,71 CP- IV 10,162 6,008 1,998 0, ,87 1,33 Média 950 1,06 3,11 Média 110 0,57 0,86 521
10 Tabela 8: Corpos de prova com de 10 %casca de café. Corpos Sinterizados Temp. Força de Tensão de de prova Peso (g) Comp.(cm) Largura(cm) Espessura(cm) C Ruptura(N) Ruptura(Mpa) CP- 33 8,337 5,989 1,988 0, ,91 1,36 CP- 6 8,289 5,918 1,978 0, ,45 0,62 CP- 10A 8,162 5,953 1,988 0, ,68 0,95 CP- VII 10,154 6, , ,23 0,32 CP- VIIA 10,27 6,018 2,002 0, ,47 0,70 CP- VIIIA 9,912 6,014 1,998 0, ,4 0,59 Média 950 0,68 0,97 Média 110 0,37 0,54 Tabela 9: Corpos de prova com de 20 %casca de café. Corpos Sinterizados Temp. Força de Tensão de de prova Peso (g) Comp.(cm) Largura(cm) Espessura(cm) C Ruptura(N) Ruptura(Mpa) CP- 1 5,853 5,894 1,962 0, ,6 1,19 CP- 32 5,864 5,874 1,95 0, ,81 1,80 CP- 14A 6,047 5,966 1,987 0, ,26 0,50 Média 950 0,56 1,17 Média 110 0,00 0,00 Tabela 10: Corpos de prova com de 30 %casca de café. Corpos Sinterizados Temp. Força de Tensão de de prova Peso (g) Comp.(cm) Ruptura(N) Espessura(cm) C Ruptura(N) Ruptura(Mpa) CP- 19 5,563 5,944 1,985 0, CP- 20 4,61 4,59 1,986 4, CP- 23 4,767 4,205 1,984 4, CP- XII 8,413 6,039 2,004 0, ,46 0,72 CP- XIII 8,418 6,037 2,007 0, ,61 0,97 Média 950 0,00 0,00 Média ,535 Obs.: No momento do ensaio de ruptura, os corpos de prova de número 19, 20 e 23 se mostraram muito frágeis e quebraram antes da execução deste. 522
11 4 CONCLUSÕES De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a adição de 5% de cascas de café se torna viável. Conforme informações obtidas com os ensaios de tensão de ruptura, a resistência dos corpos de prova com esse percentual de cascas de café mantém características aceitáveis, segundo a NBR (ABNT). Esta viabilidade proporcionara uma diminuição no passivo ambiental que a casca de café representa para a natureza. 5 REFERÊNCIAS ROSSI, Matia A.P.; As Argilas; Revista Cafeicultura; Café - clima e variedades; Revista Cafeicultura, Processo de produção do café, PETRUCCI, Eladio G. R.; Materiais de construção. 10 ed. SÃO PAULO: Globo, 1995 PITOMBEIRA, Kamila; Portal dia de campo; Cuidados na pós-colheita do café são essenciais, PORTAL DIA DE CAMPO; %20Tecnol%F3gicos&c2=Caf%E9, SEBRAE/ESPM, Cerâmica Vermelha, Estudos de mercado, Vantagens da cerâmica vermelha na construções, revista Novacer, PATROCINIO, Wanda, Origem e composição química da argila, GUIA TÉCNICO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA, TAIS/guia_ceramica.pdf, ABCERAM, ANICER, CONAB, ABOP, NBR Componentes Cerâmicos. JUNG, Marcelo. et. al., COMPARATIVO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA RETRAÇÃO LINEAR DE PLACAS CERÂMICAS, 2012 TRIGO, Thiago. Ensaio de Tração, 523
12 CERAMICS OF A RED BEHAVIOR WITH THE MERGER OF COFFEE BARK. Abstract The Brazil and currently the world's largest producer of coffee, and the coffee processing generates the crops a lot of waste, which is the coffee pulped bark and this becomes a significant environmental liabilities. The Red Ceramic Industries of Vitória da Conquista region in Bahia producing ceramic blocks and tiles and use large amounts of clay which is the raw material for the manufacture of its products, can absorb or use in their production this environmental liability that is great in the region. The objective of this work is the study of the ceramic block behavior with the addition of coffee pods. test and after sintered bodies were molded, the shrinkage in the burning tests were performed, three point bending, porosity and water absorption. Our results demonstrate that the addition of tailing may be made to a percentage of 5%, which makes possible its incorporation in ceramic paste. Keywords: Ceramic industry, Tailings, Coffee Bark 524
22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil
ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE CASCAS DE CAFÉ EM CERÂMICA VERMELHA E A SUA INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DE ESTRUTURAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Oliveira, O. M.¹ ², Brasil, M. D.², Munhoz-Jr. A.H.³, Silva-Valenzuela,
Leia maisINFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS
INFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS T.U.S. Carvalho (1) ; E. A. dos Santos (1) ; S. C. Borba (1) ; R. C. Aranha (1) ;
Leia maisAVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE PEDRA CARIRI EM MASSAS DE TIJOLOS DE CERÂMICA VERMELHA*
AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE PEDRA CARIRI EM MASSAS DE TIJOLOS DE CERÂMICA VERMELHA* Antônio Demouthie de Sales Rolim Esmeraldo 1 Amélia de Santana Cartaxo 2 Resumo As indústrias de cerâmica vermelha têm
Leia maisANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL
ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte
Leia maisINCORPORAÇÃO DE LAMA VERMELHA IN NATURA E CALCINADA EM CERÂMICA VERMELHA
INCORPORAÇÃO DE LAMA VERMELHA IN NATURA E CALCINADA EM CERÂMICA VERMELHA L. S. Ribeiro (1); M. P. Babisk (1); U. S.Prado (2); S. N. Monteiro (3); C. M. F. Vieira (1) Av. Alberto Lamego, 2000-CEP:28015-620-Campos
Leia maisESTUDOS PRELIMINARES DO EFEITO DA ADIÇÃO DA CASCA DE OVO EM MASSA DE PORCELANA
1 ESTUDOS PRELIMINARES DO EFEITO DA ADIÇÃO DA CASCA DE OVO EM MASSA DE PORCELANA S. Novelli*, E. G. da Silva, G. Kaspar e N. H. Saito *Rua Capiberibe, 414 São Paulo SP sinovelli@terra.com.br Serviço Nacional
Leia maisRECICLAGEM DE REJEITOS DE PISOS CERÂMICOS ESMALTADOS
RECICLAGEM DE REJEITOS DE PISOS CERÂMICOS ESMALTADOS J. E. S. Silva Junior; G. H. Silva; R. A. Passos; V. A. V. Benini; J. B. Baldo; C. A. Martins. Rodovia Washington Luiz km 235 CEP 13565-905 São Carlos
Leia mais22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil
ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE CHAMOTE DE TELHAS E BLOCOS CERÂMICOS ORIUNDOS DA REGIÃO DE ASSÚ/RN E SÃO JOSE DO MIPIBU/RN NO PROCESSAMENTO DE MASSAS ARGILOSAS PARA A FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS J. C. S.
Leia maisANÁLISE DA POSSIBILIDADE DE ADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM BLOCOS DE CERÂMICA VERMELHA
1 ANÁLISE DA POSSIBILIDADE DE ADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM BLOCOS DE CERÂMICA VERMELHA M. F. Floss 1, L. M. Pandolfo 2, C. S. Pérez 3, L. A. Thomé 1 BR-285
Leia maisReaproveitamento do Resíduo Sólido do Processo de Fabricação de Louça Sanitária no Desenvolvimento de Massa Cerâmica
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 Reaproveitamento do Resíduo Sólido do Processo de Fabricação de Louça Sanitária no Desenvolvimento de Massa Cerâmica A. B. Amorim Dantas 1 * ; V.C. Almeida*
Leia maisVALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS
VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS A. Reis ¹, E. P. Manfroi 2 Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, Departamento de Engenharia
Leia maisEFEITO DA INCORPORAÇÃO DE CINZA DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO (RSU) NAS PROPRIEADES DA CERÂMICA VERMELHA
EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE CINZA DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO (RSU) NAS PROPRIEADES DA CERÂMICA VERMELHA Nicolle C. Coutinho 1* (D), Carlos Maurício F. Vieira 1 1 Universidade Estadual do Norte Fluminense UENF,
Leia maisAVALIAÇÃO DA POROSIDADE APARENTE E ABSORÇÃO DE ÁGUA DA MASSA CERÂMICA PARA PORCELANATO EM FUNÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE CAULIM.
AVALIAÇÃO DA POROSIDADE APARENTE E ABSORÇÃO DE ÁGUA DA MASSA CERÂMICA PARA PORCELANATO EM FUNÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE CAULIM. Menezes, J.N.¹;Varela, D.L.V.²;Varela, M.L.,³; Instituto Federal de
Leia maisADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM MATERIAIS DE CERÂMICA VERMELHA
ADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM MATERIAIS DE CERÂMICA VERMELHA ADDITION OF RESIDUE FROM THE CUT AND BURNISHING OF BASALTIC ROCKS IN RED CERAMIC MATERIALS Márcio
Leia maisAnais do 50º Congresso Brasileiro de Cerâmica
1 ESTUDO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE CORPOS DE PROVA CONFECCIONADOS COM ARGILAS DAS FORMAÇÕES AQUIDAUANA E PONTA GROSSA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL/MS. E. M. Anselmo, A.R.Salvetti, G.R.dos Santos, B.
Leia maisUtilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha
Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha Introdução Lama vermelha Denominação e produção A lama vermelha é a denominação genérica
Leia maisENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DE CONSISTÊNCIA DE UMA ARGILA COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE BLOCOS CERÂMICOS QUEIMADOS
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DE CONSISTÊNCIA DE UMA ARGILA COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE BLOCOS CERÂMICOS QUEIMADOS Orley Magalhães de Oliveira 2, Rubem Mateus Crivelari 3, Antônio Hortêncio
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES CERÂMICAS DE BLOCOS ESTRUTURAIS PRODUZIDOS COM A INCORPORAÇÃO DE REJEITO DE FERRO E COM MATÉRIAS PRIMAS DA REGIÃO SUDESTE DO PARÁ Amoury-Neto, J.S. (1); Pires-Gonçalves, R.B.
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso ESTUDO da adição de cinza de carvão mineral em formulação cerâmica de monoqueima André Frasson Ramos
Leia maisRESUMO. Palavras-Chave: argila, curvas de queima, retração linear, porosidade.
1 ESTUDO DO COMPORTAMENTO E DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS CORPOS DE PROVA DAS ARGILAS DO MUNICÍPIO DE RIO VERDE DE MATO GROSSO/MS OBTIDOS COM DIFERENTES CURVAS DE QUEIMA G.R. dos Santos, A.R.Salvetti Universidade
Leia maisMoagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados
Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: aditivos, propriedades físico-mecânicas, massa cerâmica
1 INFLUÊNCIA DE ADITIVOS NA PLASTICIDADE E EXTRUDABILIDADE DE MASSAS PLÁSTICAS PARA USO NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS. PARTE III: PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS M. K. G. Pontes 1, V. R. G. Santos 1,
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS CERÂMICOS COM DIFERENTES CORES E TONALIDADES
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS CERÂMICOS COM DIFERENTES CORES E TONALIDADES V. C. S. Oliveira, LIMA, D.F; ANDRADE, R, M; COLAÇO, R.O; DUTRA, R. P. S. Universidade Federal da Paraíba-UFPB-Centro
Leia maisESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE CALCÁRIO EM TIJOLOS CERÂMICOS *
283 ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE CALCÁRIO EM TIJOLOS CERÂMICOS * Markssuel Teixeira Marvilar 1 Jonas Alexandre 2 Afonso Rangel Garcez Azevedor 3 Euzébio Bernabé Zanelato 4 Sergio Neves Monteiro 5 Bruno Rangel
Leia maisCOMPARAÇÃO DE PEÇAS ARTÍSTICAS CONTENDO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DIFERENTES ARGILAS
COMPARAÇÃO DE PEÇAS ARTÍSTICAS CONTENDO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DIFERENTES ARGILAS Eixo temático: Gestão ambientalmente correta de resíduos João Carlos Pozzobon 1, Juliana Fenner Ruas Lucas
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CERÂMICA PRODUZIDA COM ADIÇÃO DE CHAMOTE *
659 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CERÂMICA PRODUZIDA COM ADIÇÃO DE CHAMOTE * Verônica Silva Costa Medeiros 1 Heraldo Nunes Pitanga 2 Leonardo Gonçalves Pedroti 3 Beatryz
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS DE RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS DE PROVA DE ARGILA CONFORMADOS MANUALMENTE E POR PRENSAGEM UNIAXIAL
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS DE RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS DE PROVA DE ARGILA CONFORMADOS MANUALMENTE E POR PRENSAGEM UNIAXIAL R.Y. Miyahara; G.H.R.H. Furlan;
Leia mais22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil
CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE BAILÉN-JAÉN (ESPANHA) COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE INDÚSTRIA DE AZEITE DE OLIVA VISANDO APROVEITAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL R.A. Cunha 1 ; C.D. Roveri 1 ; S.C.Maestrelli
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DE VIDRO SOBRE PROPRIEDADES DE QUEIMA DE UMA ARGILA VERMELHA
1 EFEITO DA ADIÇÃO DE VIDRO SOBRE PROPRIEDADES DE QUEIMA DE UMA ARGILA VERMELHA K.O. Godinho, J.N.F. de Holanda, A.G.P. da Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense, CCT, LAMAV, Av. Alberto Lamego,
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada
Leia maisAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO TÊXTIL EM MATERIAL COMPÓSITO (CONCRETO)
APROVEITAMENTO DE RESÍDUO TÊXTIL EM MATERIAL COMPÓSITO (CONCRETO) José Renato de Castro Pessôa (J.R.C.Pessôa) Rua Manoel José da Cunha 110 Cônego Nova Friburgo CEP 28621-100 jrenatopessoa@gmail.com Universidade
Leia maisESTUDO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE ARGILAS COLETADAS NA REGIÃO DE BATAYPORÃ/MS
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 ESTUDO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE ARGILAS COLETADAS NA REGIÃO DE BATAYPORÃ/MS R. Domingos e A.R. Salvetti Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -UFMS,
Leia maisNOBRE & ACCHAR (2010) APROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CAULIM EM CERÂMICA BRANCA
APROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CAULIM EM CERÂMICA BRANCA Lana Lopes de Souza Nobre Tecnóloga em Materiais pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (2004) e Mestre
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES DE MASSA DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO
INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES DE MASSA DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO Fabrício B. Siqueira 1 (D) *, Leilson S. do Espírito Santo 1 e José N. F. Holanda 1 1 - Universidade
Leia maisINCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE VIDRO EM CERÂMICA VERMELHA
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE VIDRO EM CERÂMICA VERMELHA K.O. Godinho, T.R.Rabelo, J.N.F. de Holanda, A.G.P. da Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense,
Leia maisAVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE PAPEL EM TELHAS CERÂMICAS *
3086 AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE PAPEL EM TELHAS CERÂMICAS * Euzébio Bernabé Zanelato 1 Jonas Alexandre 2 Afonso Rangel Garcez Azevedo 3 Markssuel Teixeira Marvila 4 Sergio Neves Monteiro 5
Leia maisFABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS
FABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS José Francisco M. Motta IPT motta.jf@gmail.com Fabricação de telhas em forno a rolo Projeto: seleção de matérias-primas para o processo de fabricação de telhas por
Leia maisINFLUÊNCIA DE ALGUNS ADITIVOS NA RESISTÊNCIA APÓS SECAGEM DE MISTURAS TAGUÁ DE JARINU, SP/LODO DE ETA
1 INFLUÊNCIA DE ALGUNS ADITIVOS NA RESISTÊNCIA APÓS SECAGEM DE MISTURAS TAGUÁ DE JARINU, SP/LODO DE ETA S.Cosin*, V.F.J; Kozievitch ** ;P.S.Santos **, F.R V.-Diaz **. (*) Consultora; Jundiaí, São Paulo,
Leia maisLaboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 :2017 Página 1/1 Revisão: 02 Data: 13/12/2017 Código: FT - 076 FORNECEDOR:
Leia maisAVALIAÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO PRODUZIDO EM TERESINA PI
AVALIAÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO PRODUZIDO EM TERESINA PI Roberto Arruda Lima Soares (a), Ramirez Arruda Lima Soares (b) Yuri Cláudio Cordeiro de Lima (c) (a),(c) Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisESTUDO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE ARGILAS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DA REGIÃO DO CARIRI- CEARÁ*
ESTUDO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE ARGILAS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DA REGIÃO DO CARIRI- CEARÁ* Amélia de Santana Cartaxo 1 Antônio Demouthie de Sales Rolim Esmeraldo 2 Philipe
Leia maisLaboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 :2017 Página 1/1 Revisão: 02 Data: 13/12/2017 Código: FT - 076 FORNECEDOR:
Leia maisADIÇÃO DE CINZA DE SABUGO DE MILHO EM FORMULAÇÕES DE CERÂMICA VERMELHA
ADIÇÃO DE CINZA DE SABUGO DE MILHO EM FORMULAÇÕES DE CERÂMICA VERMELHA H. S. Silva; A. A. P. Reis; T. L. Silva; V. S. Ferreira; A. A. Rabelo;E. Fagury Neto Faculdade de Engenharia de Materiais / Instituto
Leia maisAvaliação de Algumas Propriedades Físico-Mecânicas de Corpos Cerâmicos Incorporados com Resíduo de Escória de Soldagem
ISSN 117-776 Revista Matéria, v. 11, n. 3, pp. 232 237, 26 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo186 RESUMO Avaliação de Algumas Propriedades Físico-Mecânicas de Corpos Cerâmicos Incorporados
Leia maisEixo Temático ET Educação Ambiental
879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues
Leia maisLaboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO
Leia maisFormulação de Massas Cerâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte.
1 Formulação de Massas erâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte. M. R. Sousa; 1 M. A.. F. Melo 2 1 Rua: Amazônia- Bairro:Zambelé s/n- EP: 45020-350-Vitória
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA
INFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA D. H. dos SANTOS 1, W. B. FIGUEIREDO 1, A. P. DALMEIDA 1, A. L. Valente 1, J. A. S. SOUZA
Leia maisUTILIZAÇÃO DE REJEITOS DE CELULOSE E PAPEL NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
1 UTILIZAÇÃO DE REJEITOS DE CELULOSE E PAPEL NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS A.R.V. Silva 1 ; D. F. G. Papafanurakis 1 ; F.N. Silva 1 ; J. Dantas 1 ; R. S. Macedo 2 Av. Aprígio Veloso, 882 Campus I 58109-970
Leia maisInfluência da Incorporação de Chamote nas Etapas de Pré-queima de Cerâmica Vermelha
28 de junho a 1º de julho de 4 Curitiba-PR 1 Influência da Incorporação de Chamote nas Etapas de Pré-queima de Cerâmica Vermelha C. M. F. Vieira, E. T. A. de Souza, R. Sánchez, S. N. Monteiro Universidade
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade
Leia maisPREPARAÇÃO DE MULITA A PARTIR DE MATÉRIAS-PRIMAS NATURAIS. Departamento de Engenharia de Materiais, UFPB, , João Pessoa, Brasil
PREPARAÇÃO DE MULITA A PARTIR DE MATÉRIAS-PRIMAS NATURAIS Lindemberg Felismino Sales a, Humberto Dias de Almeida Filho a, João de Freitas a Gonçalves e Daniel Araújo de Macedo a a Departamento de Engenharia
Leia maisINCORPORAÇÃO DA CINZA DO CAROÇO DE AÇAÍ EM FORMULAÇÕES DE CERÂMICA ESTRUTURAL
INCORPORAÇÃO DA CINZA DO CAROÇO DE AÇAÍ EM FORMULAÇÕES DE CERÂMICA ESTRUTURAL L.F.B. Marins; M.C. Freitas; J. H. A. Vieira; A. A. Rabelo; E. Fagury Neto Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, 68505-080 Marabá-PA
Leia maisLaboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE MASSAS CERÂMICAS PARA TELHAS PARTE 2: PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS
ESTUDO COMPARATIVO DE MASSAS CERÂMICAS PARA TELHAS PARTE 2: PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS C. M. F. Vieira, T. M. Soares, R. Sánchez, S. N. Monteiro Av. Alberto Lamego, n o 2000, Horto. Campos dos Goytacazes-RJ
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DO EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA ÁGUA DE AMASSAMENTO POR VINHAÇA IN NATURA NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO
TÍTULO: ANÁLISE DO EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA ÁGUA DE AMASSAMENTO POR VINHAÇA IN NATURA NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL
INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisAvaliação de Métodos de Tratamento do Lodo de ETA para a Utilização em Cerâmica Artística
Avaliação de Métodos de Tratamento do Lodo de ETA para a Utilização em Cerâmica Artística João Carlos Pozzobon 1, Juliana Fenner Ruas Lucas 2, Nora Díaz Mora 1 1 Centro de Engenharias e Ciências Exatas
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE QUEIMA EM ARTEFATOS DE CERAMICA VERMELHA*
258 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE QUEIMA EM ARTEFATOS DE CERAMICA VERMELHA* Afonso Rangel Garcez de Azevedo 1* Jonas Alexandre 2 Euzébio Bernabé Zanelato 3 Markssuel Teixeira Marvila 4 Niander Aguiar Cerqueira
Leia maisESTUDO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM MATRIZ CERÂMICA, VISANDO GANHO ENERGÉTICO E AMBIENTAL EM SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA.
215-063 - ESTUDO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM MATRIZ CERÂMICA, VISANDO GANHO ENERGÉTICO E AMBIENTAL EM SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. Rafael Martins da Silva, Adriane de Assis Lawisch Rodriguez,
Leia maisESTUDO DO APROVEITAMENTO DO REJEITO DE MARMORARIA EM UMA MASSA ARGILOSA
ESTUDO DO APROVEITAMENTO DO REJEITO DE MARMORARIA EM UMA MASSA ARGILOSA A. M. M. Oliveira (1) ; L. V. Antunes Junior (1) ; G. P. Souza (1) ; E. Fagury Neto (1), A. A. Rabelo (1) Folha 17, Quadra 04, Lote
Leia maisUTILIZAÇÃO DE VIDRO EM PÓ EM CERÂMICA VERMELHA. PARTE 2: INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA RESUMO
UTILIZAÇÃO DE VIDRO EM PÓ EM CERÂMICA VERMELHA. PARTE 2: INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA L. I. Pereira Filho, S. Cosin, S. M. Toffoli Laboratório de Matérias Primas Particuladas e Sólidos Não-Metálicos - LMPSol
Leia maisOBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS PELOS PROCESSOS DE PRENSAGEM E LAMINAÇÃO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRANITO RESUMO
1 OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS PELOS PROCESSOS DE PRENSAGEM E LAMINAÇÃO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRANITO 1 R. L. S. Nunes, 2 G. A. Neves e 2 L. N. L. Santana 1 Aluno de IC do Curso de Eng. de Materiais/CCT/UFCG
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO PÓ DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO EM CERÂMICA VERMELHA
ANÁLISE DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO PÓ DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO EM CERÂMICA VERMELHA D. M. S. Santos; S. S. Gonçalves; E. B. B. Mocbel; A. C. C. Barbosa; A. P. S. Leal; S. A. Lopes; E. F. Feitosa;
Leia maisLaboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO
Leia maisRESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL
RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade
Leia maisCONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS
CONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS J. C. S. Andrade 1*, D. P. O. Brito 2, R. B. Nóbrega Júnior
Leia mais20º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2012, Joinville, SC, Brasil
ESTUDO DAS PROPRIEDADES PRÉ E PÓS QUEIMA DA MISTURA DE ARGILAS DA REGIÃO DE BOA SAÚDE E DO MUNICIPIO DE ITAJÁ (RN) OBJETIVANDO A OBTENÇÃO DE TIJOLOS CERÂMICOS DE ENCAIXE R. F. Sousa 1 ; R. B. Assis 2 ;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA ESTRUTURAL NA REGIÃO DE MONTE CARMELO, MG
CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA ESTRUTURAL NA REGIÃO DE MONTE CARMELO, MG V.F.J. Kozievitch (1) ; F.R. Valenzuela-Diaz (1) ; J.F. Dias (2) e S.M. Toffoli (1) (1) Laboratório
Leia maisFORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS
1 FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS R.M.P.R. Macêdo 1,2 ; R.P.S. Dutra 1 ; R.M. Nascimento 1,3 ; U.U. Gomes 1 ; M.A.F. Melo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Campus
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS
ANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS L. J. M. D. da Silva (1) ; T. G. Apolônio (1) ; A. F. Salviano (1) ; S. K. A. Taveira (1)
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-MECÂNICAS DE ARGILAS VERMELHAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E DA PARAÍBA, VISANDO O REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DESCARTADOS EM MEIO AMBIENTE. G. A. M. Falcão 1
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO RESÍDUO FINO DO CAULIM NA CONCEPÇÃO DE FORMULAÇÕES DE PORCELANATOS
ESTUDO DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO RESÍDUO FINO DO CAULIM NA CONCEPÇÃO DE FORMULAÇÕES DE PORCELANATOS V.S. de Almeida¹, E.C. Ferreira¹, T.M. de Oliveira¹, K.D. de Araújo Freitas¹, J.E. Soares Filho¹,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA MADALENA
CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA MADALENA R. A. Freitas¹, B. F. Borges¹, S. do Rosário¹, J. Alexandre¹*, W. V. Beiral¹*, R.B. Anderson¹, E. F. Pessanha¹, 1 Laboratório de Engenharia Civil
Leia maisAvaliação de uma Metodologia para a Formulação de Massas para Produtos Cerâmicos Parte II
Avaliação de uma Metodologia para a Formulação de Massas para Produtos Cerâmicos Parte II Rodrigo Tognotti Zauberas a,b, Anselmo Ortega Boschi b * a Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE MASSAS CERÂMICAS INCORPORADAS COM CHAMOTE*
2860 ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE MASSAS CERÂMICAS INCORPORADAS COM CHAMOTE* Alexandre Magno Alves de Oliveira 1 Luis Sérgio Peixoto Pessanha 2 Wellington Fernandes Junior 3 Israel Nelo
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DO RESÍDUO DE POLIMENTO DE PORCELANATO NAS PROPRIEDADES DE BLOCOS CERÂMICOS
EFEITO DA ADIÇÃO DO RESÍDUO DE POLIMENTO DE PORCELANATO NAS PROPRIEDADES DE BLOCOS CERÂMICOS Santana, G.L. 1, Barbosa Neto, M.C. 1, Campos, L.F.A 2., Macedo, D.A 2., Dutra, R.P.S. 2 1 Curso de Graduação
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO Silvia Paula Sossai
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-MECÂNICA DE CAULIM DO ESPÍRITO SANTO VISANDO APLICAÇÃO INDUSTRIAL
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-MECÂNICA DE CAULIM DO ESPÍRITO SANTO VISANDO APLICAÇÃO INDUSTRIAL M. A. C. O. Francisco (1), L. R. Rodrigues (1), C. B. Jobim (1), M. A. Iwamura (1), C. T. D. Borjaille Alledi (1),
Leia maisDANTAS et al. (2010) UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA PRODUÇÃO DE CERÂMICA BRANCA
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA PRODUÇÃO DE CERÂMICA BRANCA Antônio de Pádua Arlindo Dantas M. Sc. em Engenharia Mecânica Bolsista DTI-3 CNPq Projeto Estruturante C&T Mineral do RN paduadantas@gmail.com
Leia maisINFUENCIA DA ADIÇÃO DE LODO, DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA), NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM CERÂMICA VERMELHA
INFUENCIA DA ADIÇÃO DE LODO, DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA), NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM CERÂMICA VERMELHA A.Reis; J. Souza; B. L. B. Perini; O. K. Ueno Email: oscar.ueno@udesc.br Universidade
Leia maisDA PESQUISA À EXTENSÃO: APROVEITAMENTO DE LODO DE ETA EM CERÂMICA ARTÍSTICA NA REGIÃO TRINACIONAL 1
1 DA PESQUISA À EXTENSÃO: APROVEITAMENTO DE LODO DE ETA EM CERÂMICA ARTÍSTICA NA REGIÃO TRINACIONAL 1 João Carlos Pozzobon 2, Juliana Fenner Ruas Lucas 3, Nora Díaz Mora 4 RESUMO: O tratamento de água
Leia maisINERTIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME ATRAVÉS DO PROCESSO DE CERAMIZAÇÃO
INERTIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME ATRAVÉS DO PROCESSO DE CERAMIZAÇÃO BASEGIO, T.M. ; BERUTTI, F.A.; BERGMANN, C.P. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Laboratório de Materiais Cerâmicos Av. Osvaldo
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS
DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS MENDONÇA, G.C. 1, CACERES, G.R. 1, OLIVEIRA, L.T. 1, NUNES, F.M. 2, FERREIRA, C.C. 3 ¹ Acadêmica;
Leia maisPLANEJAMENTO FATORIAL 3 2 NO ESTUDO DE PEÇAS CERÂMICAS VERMELHAS LAMINADAS (0, 1 E 2 VEZES) PARA FABRICAÇÃO DE LAJOTAS CERÂMICAS.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 PLANEJAMENTO FATORIAL 3 2 NO ESTUDO DE PEÇAS CERÂMICAS VERMELHAS LAMINADAS (0, 1 E 2 VEZES) PARA FABRICAÇÃO DE LAJOTAS CERÂMICAS. Fábio Siqueira Manhães,
Leia maisAVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE ROCHA NA FABRICAÇÃO DE TELHAS. Palavras-chaves: Cerâmica vermelha, resíduo, rocha ornamental.
AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE ROCHA NA FABRICAÇÃO DE TELHAS Zanelato E.B. ¹, Azevedo A.R.G. 2, Alexandre J.¹, Xavier G.C. ¹, Aguiar, N. C. ¹, Petrucci, L.J.T. 3 1 Universidade Estadual do Norte
Leia maisIncorporação de resíduos siderúrgicos em cerâmica vermelha
Incorporação de resíduos siderúrgicos em cerâmica vermelha Agência financiadora: CNPq Danilo da Silva Luz Adriano Alves Rabelo Palavras Chave: Solúveis; Eflorescência; Rejeitos Siderúrgicos; Cerâmica Vermelha.
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DAS ARGILAS DE IVINHEMA/MS. Km 12 Cx. P. 351; CEP Dourados MS;
28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 PROPRIEDADES FÍSICAS DAS ARGILAS DE IVINHEMA/MS A.A. Zanfolim 1, A.R. Salvetti 2, A.L. Alves 1, A.A. Ferreira 1 1 Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Leia maisAGREGADOS DE LAMA VERMELHA PARA CONCRETOS
AGREGADOS DE LAMA VERMELHA PARA CONCRETOS Carlos Rodrigo Costa Rossi Graduando em Engenharia Civil, Universidade Federal do Pará e-mail carlosrossi03@hotmail.com Michelle Azulay Ramos Graduanda em Engenharia
Leia maishttp://ensaios.usf.edu.br/ ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE FIBRAS CURTAS DE CELULOSE EM CERÂMICA VERMELHA STUDY OF THE USE OF CELLULOSE SHORT FIBERS IN RED CERAMICS TOBIAS, Mário Sérgio Meneguete 1 ; VANNUCCHI,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE CERÂMICAS OBTIDAS COM ADIÇÃO DE TURFA
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE CERÂMICAS OBTIDAS COM ADIÇÃO DE TURFA L. M. Godinho 1 ; A.. L. C. Fiorito 1 ; G. C. Rafael 1 ; V. D. de Souza 1 ; C. D. Roveri 1 ; N. A. Mariano 1 ; S. C.
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADIÇÃO DO PÓ DE RESÍDUO DE MANGANÊS EM MATRIZ CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
AVALIAÇÃO DA ADIÇÃO DO PÓ DE RESÍDUO DE MANGANÊS EM MATRIZ CERÂMICA PARA REVESTIMENTO A.C. R. da Conceição; O. C. Santos; M. A. Leão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 40301-015
Leia maisTIJOLOS PRENSADOS DE SOLO-CIMENTO COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONCRETO
TIJOLOS PRENSADOS DE SOLO-CIMENTO COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONCRETO Marcia Ikarugi Bomfim de Souza (); Antonio Anderson da Silva Segantini (); Joelma Pereira dos Santos (); João Paulo Nobre da Silva ().
Leia maisCARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICA, FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS E TIJOLOS CERÂMICOS PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PASSO FUNDO/RS
21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICA, FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS E TIJOLOS CERÂMICOS PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PASSO FUNDO/RS S. E. Hagemann,
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE CERÂMICA VERMELHA QUEIMADA À 850ºC PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE VEDAÇÃO*
2548 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE CERÂMICA VERMELHA QUEIMADA À 850ºC PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE VEDAÇÃO* Leda de Azevedo Racanelli 1 José Antônio da Silva Souza 2 Alisson Clay Rios da
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO R. A. RODRIGUES 1, C. S. SALIM 1, L. G. F. PEREIRA 1, E. MORAES 1 e L. F. F. FARIA
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DAS ARGILAS DE FÁTIMA DO SUL/MS. Km 12 Cx. P. 351; CEP Dourados MS;
1 PROPRIEDADES FÍSICAS DAS ARGILAS DE FÁTIMA DO SUL/MS A.A. FERREIRA 1,A.A. ZANFOLIM 1,A.L. ALVES 1, E.S. SARAIVA 2, A.R. SALVETTI 2 1 Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS, Rodovia Dourados/Itahum
Leia maisESTUDO DA REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE TELHA CERÂMICA (CHAMOTE) EM FORMULAÇÃO DE MASSA PARA BLOCOS CERÂMICOS. Universidade Estadual do Piauí UESPI
ESTUDO DA REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE TELHA CERÂMICA (CHAMOTE) EM FORMULAÇÃO DE MASSA PARA BLOCOS CERÂMICOS Y.L. de Oliveira. 1 ; Z. Linhares Júnior 2 ; L. Ancelmo 3 ; R. A. L. Soares 4 1 Universidade
Leia mais