Arquitetura de Software em Sistemas Embarcados
|
|
- Luiz Guilherme Rocha Mendes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Arquitetura de Software em Sistemas Embarcados César Yutaka Ofuchi
2 Referências Embedded Systems Architecture A comprehensive Guide for Engineers and Programmers Tammy Noergaard Material Complementar EL68E/processo_mef_dh.pdf 2
3 Introdução Processo de Desenvolvimento Projeto iniciado Reunião de kick-off/ / etc. Declaração de escopo Características, restrições (técnicas, financeiras, comerciais, de sistema, etc) Requisitos de Produto/ Software Inicio do desenvolvimento! O que o sistema deve fazer? Como ele deve implementar os requisitos? 3
4 O que o sistema deve fazer? Requisitos funcionais Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Configuração e Mudanças 4
5 Como ele deve implementar os requisitos de software? Requisitos não funcionais/qualidades (exemplos) Desempenho Usabilidade Segurança Testabilidade Escalabilidade, etc. Quais soluções/táticas utilizar para implementação dessas qualidades? Arquitetura de Software 5
6 Arquitetura de Software A arquitetura de software de um Sistema consiste na definição de componentes de software, suas propriedades externas, e seus relacionamentos com outros software Bass 2003, Software Architecture in Practice Arquitetar um software é organiza-lo de forma a ser o mais eficiente possível! Sistemas Embarcados: Arquitetura em Camadas 6
7 Arquitetura em Camadas Aplicação Hierarquia Middleware/Serviço HAL (Hardware Abstraction Lawer)/Driver Hardware Camada oferece serviços para camada acima Camada atua como um cliente para a camada logo abaixo Interações entre as camadas são realizadas por meio de chamadas de funções (API) Vantagens: Modularidade Coesão Encapsulamento Regras: Cada camada tem uma função muito bem definida definidas hierarquicamente Definição de Interfaces entre camadas (API) Ex: Aplicação não acessa Driver diretamente 7
8 Arquitetura em Camadas Aplicação: Define o que irá fazer seu sistema embarcado Software de Sistema: Middleware: Abstração de Software fora da aplicação HAL/Device Driver: Interface do Software com Hardware RTOS: Sistema operacional em tempo real Hardware 8
9 9 Exemplos CMSIS FatFs
10 Projeto Exemplo Clique de botão Acender Led Aquisição de dados de um acelerômetro Comandos seriais por meio de uma porta UART Botão (GPIO) Acelerômetro MMA7455 (I2C e INT) Comandos (UART) Sistema LED (GPIO) Resposta/Status (UART) Requisitos Acende/apaga led quando usuário pressionar botão Ler valores de aceleração Tratar comandos seriais Comandos para controlar led, ler dados de aceleração e obter versão do firmware Protocolo de comunicação... 10
11 11 Diagrama de Software Placa base Microcontrolador LPC1343 Botão GPIO Serviço Botão Driver GPIO Serviço LED GPIO LED Acelerômetro MMA7455 I2C Driver I2C Driver MMA7455 Serviço Acelerômetro Conector UART Driver UART Buffer Rx/Tx Serial
12 Reusabilidade/ Modularidade 12 Diagrama de Camadas+Software Aplicação LED Aplicação Comandos Aplicação Serviço Botão Serviço LED Serviço Acelerômetro Buffer Rx/Tx Serial Middleware /Serviço Driver GPIO Driver I2C Driver MMA7455 Driver UART HAL/Driver GPIO I2C UART Hardware
13 13 Diagrama de Camadas+Software - detalhado Aplicação LED Aplicação button_init() read_button() led_init() led_on() led_off() led_toggle() GPIOInit() GPIOSetDir() GPIOSetValue() GPIOGetValue()... Serviço Botão Serviço LED Middleware/ Serviço NVIC_EnableIRQ() NVIC_DisableIRQ().. Registradores LPC_GPIO0..3 Driver GPIO Driver NVIC HAL/Driver GPIO NVIC Hardware
14 14 Laboratório 2 Desenvolver o diagrama de software + diagrama em camadas do laboratório 2 para próxima aula. Nível de detalhamento maior para a funcionalidade FatFs+SPI e Timer.
15 15 Acesso aos Registradores Ex: LPC13xx.h #define LPC_AHB_BASE (0x UL) #define LPC_GPIO3_BASE (LPC_AHB_BASE + 0x30000) #define LPC_GPIO3 ((LPC_GPIO_TypeDef *) LPC_GPIO3_BASE ) Pointer Casting para estrutura de registradores
16 16 Interfaces Macros/Funções Estáticas Aplicação Aplicação Macros #define CS_LOW //code mm FatFs??? CS_LOW rcvr_spi()... Middleware/Se rviço HAL/Driver Funções estáticas static void xmit_spi(byte dat) { //Implement SPI send byte here } Registradores SPI... SPI Hardware
17 Device Drivers Geralmente uma combinação das seguintes funcionalidades: Startup / Shutdown : inicializar hardware ao ligar o sistema ou configurar hardware ao desligar o sistema Enable/Disable: ligar ou desligar o hardware em tempo real Acquire/Release: ganhar ou liberar acesso ao hardware Read/Write: Ler ou escrever dados no hardware Install/Uninstall: permite instalação ou desinstalação de hardware Mapping/Unmapping: mapear/remover endereçamento em hardware para armazenamento de dados. 17
18 Device Drivers Geralmente uma combinação das seguintes funcionalidades: Startup / Shutdown : inicializar hardware ao ligar o sistema ou configurar hardware ao desligar o sistema Enable/Disable: ligar ou desligar o hardware em tempo real Acquire/Release: ganhar ou liberar acesso ao hardware Read/Write: Ler ou escrever dados no hardware Install/Uninstall: permite instalação ou desinstalação de hardware Mapping/Unmapping: mapear/remover endereçamento em hardware para armazenamento de dados. 18
19 Sistema em Camadas Criação de um driver A mudança do driver não deve gerar nenhuma alteração no código da aplicação. A criação de um driver deve se concentrar na função e não nos recursos do dispositivo. 19
20 Criação de um driver Para a criação de um driver basta encapsular estas funções num conjunto organizado e de fácil acesso. Headers e defines A mudança do driver não deve gerar nenhuma alteração no código da aplicação. A criação de um driver deve se concentrar na função e não nos recursos do dispositivo. 20
21 Padronização A forma de uso de um drivers é extremamente ligada a seu dispositivo. Padronizar os diversos tipos de drivers envolve conceder concessões e inserir um overhead que pode ser prejudicial ao sistema No entanto isto permite construir um sistema para gerenciamento dos mesmos 21
22 Padronização É possível separar as funções de um dispositivo em 3 modelos Inicialização Execução de serviço/funcionalidade Retorno de informação Função de acesso ao driver 22
23 Padronização As funções do tipo inicialização são executadas antes de utilizar o dispositivo. Podem tomar muito tempo Fazem parte do boot do sistema 23
24 Padronização As funções de execução de serviços são as funções que realizam as operações do dispositivo Escrever no LCD, gerar um sinal de PWM, enviar uma informação via serial Em geral são executadas rapidamente podendo ser sequenciadas num processo sem impactos na velocidade de execução 24
25 Padronização As funções de retorno de informação devolvem valores obtidos pelos dispositivos Leitura de uma tecla, recepção de um valor via serial Estas funções podem ser eventuais e não determinísticas. Por esse motivo é uma boa pratica não esperar que elas aconteçam. 25
26 Exercício Fazer download do workspace da aula 5, e abrir o projeto exemplo da placa base. Observar drivers desenvolvidos para Lib_EaBaseBoard. Light (sensor de luminosidade) Temp (sensor de temperatura) Avaliar a estrutura utilizada para os dois tipos de drivers bem como sua inicialização e serviço. Existe alguma diferença notável? Qual? 26
27 Aplicação Hardware HAL/ Driver Middleware/ Serviço 27 Interfaces - CALLBACK Aplicação //ponteiro para função Static uint32_t (*getticks)(void) = NULL Temperatura MAX6576 //callback para uma função que fornece os // ticks em ms Void temp_init(uint32_t (*getticks)(void) ) { getticks=getmsticks Driver GPIO Registradores GPIO... GPIO } Int32_t temp_read() {... uint32_t t1=getticks(); }
28 28 Callback um método de callback é um pedaço de código executável que é passado como parâmetro para algum método, é esperado que o método execute o código do argumento em algum momento Main FuncaoDriver() CALL FuncaoMain() CALLBACK Driver
29 29 Callback Uso de ponteiros para função para passar funções como parâmetro! Driver.h Typedef void (*callbackexemplo)(int x,int y) Definição de callback / ponteiro de função Driver.c //variável global callbackexemplo ptr_callback=null funcaodriverinitcallback(callbackexemplo ptr ) { ptr_callback=ptr; //recebeu o endereço da função como parâmetro! } void funcaodriver () { int x=1,y=2; Registro da callback / passagem da função por parâmetro Uso da função ptr_callback(x,y); //uso da função registrada/inicializada anteriormente }
30 Exercício Abrir o projeto example_lab1_callback Trata-se do laboratório 1, com a chamada em C da função da imagem (créditos equipe Rafael, Leonardo, Giulia). Comente o bloco que faz a conversão em C e imprime no OLED. Fazer uma função com callback para oled_putpixel, de forma que a chamada dela seja feito dentro da converte_c_callback. Faça os passos descritos anteriormente: Definição da callback Inicialização/registro da call-back Uso da callback 30
Laboratório 4 Avaliação 2
1 Laboratório 4 Avaliação 2 César Yutaka Ofuchi ofuchi@utfpr.edu.br 2 Objetivo 1 Desenvolver a comunicação entre o datalogger 3.0 e um software Supervisório ScadaBR utilizando o protocolo Modbus RTU (simplificado)
Leia maisSistemas Embarcados. KIT LPCXPresso1343 e BaseBoard. (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) César Yutaka Ofuchi
1 Sistemas Embarcados KIT LPCXPresso1343 e BaseBoard (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) César Yutaka Ofuchi ofuchi@utfpr.edu.br Ambiente de Desenvolvimento IAR Embedded Workbench for ARM Utilizar versão
Leia maisSISTEMAS EMBARCADOS. Programação Concorrente e CMSIS RTOS. Prof. André Schneider de Oliveira
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN) SISTEMAS EMBARCADOS Programação Concorrente e CMSIS RTOS Prof. André Schneider de Oliveira andreoliveira@u6pr.edu.br
Leia maisSistemas Embarcados. KIT LPCXPresso1343 e BaseBoard. (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) César Yutaka Ofuchi
1 Sistemas Embarcados KIT LPCXPresso1343 e BaseBoard (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) César Yutaka Ofuchi ofuchi@utfpr.edu.br Ambiente de Desenvolvimento IAR Embedded Workbench for ARM Utilizar versão
Leia maisMSP430 Lab 01 Instalação do Code Composer Studio e teste da Launchpad
MSP430 Lab 01 Instalação do Code Composer Studio e teste da Launchpad Imagem LaunchPad Texas Instruments Neste post iremos tratar dos primeiros passos com o microcontrolador MSP430G2553 da Texas Instruments
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA
VIGÊNCIA: 2018/2-2018/2 PROGRAMA DA DISCIPLINA DISCIPLINA: SISTEMAS EMBARCADOS I CODCRED CARGA HORÁRIA MÓDULO 4459004 60 30 EMENTA: Introdução a Sistemas Embarcados. Projeto e desenvolvimento de hardware
Leia maisSistemas Operacionais. Sistema de entrada e Saída
Sistemas Operacionais Sistema de entrada e Saída Sistema de Entrada e Saída I/O É uma das principais tarefas de um sistema computacional Como máquina abstrata o S.O. deve oferecer uma visão padronizada
Leia maisSISTEMAS EMBARCADOS. Controle de Kernel, gerenciamento de Threads e funções de espera. Prof. André Schneider de Oliveira
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN) SISTEMAS EMBARCADOS Controle de Kernel, gerenciamento de Threads e funções de espera Prof. André Schneider
Leia maisProgramação Concorrente e CMSIS RTOS
1 Programação Concorrente e CMSIS RTOS César Yutaka Ofuchi ofuchi@utfpr.edu.br (adaptado do prof. André Schneider de Oliveira) Referências Úteis Trevor Martin-The Designer s Guide to the Cortex-M Processor
Leia mais2. O PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS
2. O PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS 2.1. Características: - Funcionalidades específicas - Limites bem definidos - Tempo real 2.2. Requisitos: - Resposta em tempo real - Tamanho e custo reduzidos - Segurança
Leia maisProgramação em linguagem C para microcontroladores ARM Cortex-M3
Programação em linguagem C para microcontroladores ARM Cortex-M3 Eletrocursos 2017 Todos os direitos reservados 1/6 Sumário Histórico do Documento... 3 Treinadores Responsáveis... 3 Carga Horária... 3
Leia maisLABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO
LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO Sistema Operacional Conteúdo retirado do livro Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo
Leia maisPROTÓTIPO DE SISTEMA DE CAPTURA DE DADOS MULTIPONTO WIRELESS PARA CONTROLE DE CONSUMO DE ÁGUA
PROTÓTIPO DE SISTEMA DE CAPTURA DE DADOS MULTIPONTO WIRELESS PARA CONTROLE DE CONSUMO DE ÁGUA Acadêmico: Benno Martim Schubert Orientador: Miguel Alexandre Wisintainer ROTEIRO Introdução Objetivos do trabalho
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída. 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Gerência de Entrada e Saída Fundamentos Evolução Estrutura
Leia maisProposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW
Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento
Leia maisInfra-Estrutura de Software
Infra-Estrutura de Software Entrada / Saída Diversidade de dispositivos Hardware de E/S Características de dispositivos Caracter: transferem bytes um a um. Ex.terminal Bloco: transferem bytes em bloco.
Leia maisProgramação de Periféricos
Programação de Periféricos Componentes Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Apresentação Raspberry pi Sistema Operacional embarcado Atividade Raspberry pi Sistema computacional
Leia maisAnatomia do Arduino Bootloader
Anatomia do Arduino Bootloader Fábio Olivé (fabio.olive@gmail.com) Tópicos A plataforma Arduino A família Atmel AVR ATmega Padronização da configuração e uso do ATmega Detalhando o ATmega328P Especificações
Leia maisPMR5229 Projeto de Sistemas Mecatrônicos com Microprocessadores. Prof. Jun Okamoto Jr. sala ES-05 Tel:
PMR5229 Projeto de Sistemas Mecatrônicos com Microprocessadores Prof. Jun Okamoto Jr. sala ES-05 Tel: 3091-5516 E-mail: jokamoto@usp.br Sistemas Mecatrônicos? Não Sistemas Mecatrônicos? Sim mas não interessam
Leia maisEquipes de Laboratório. Curso: esta equipe está ciente das considerações apresentadas no site do professor (menu Considerações)
Equipes de Laboratório Curso: Nome: e-mail: Curso: Nome: e-mail: Curso: Nome: e-mail: Curso: esta equipe está ciente das considerações apresentadas no site do professor (menu Considerações) Laboratório
Leia maisArduino. Introdução aos Componentes Básicos. Leonardo Mauro P. Moraes. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS.
Arduino Introdução aos Básicos Leonardo Mauro P. Moraes Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS Ponta Porã - MS 2016 1 Introdução 2 Arduino 3 4 Encerramento Introdução Arduino 1 Introdução Arduino
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10032 Microcontroladores
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10032 Microcontroladores 1 Objetivo Roteiro de Laboratório 10 Inter Integrated
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Pernambuco - Unidade Santo Amaro Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Pernambuco Faculdade de Tecnologia SENAI Pernambuco - Unidade Santo Amaro Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial Disciplina:
Leia maisSistemas Operacionais. Entrada/Saída
Sistemas Operacionais Entrada/Saída Atualizado em 28/02/2014 Como ocorre a comunicação de E/S Aplicação Operações de E/S Chamadas de Sistema S.O. Subsistema de E/S Núcleo (Kernel) Drivers HARDWARE Controladoras
Leia maisGerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto
Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,
Leia maisPortas de entrada e saída; Interrupções; Interrupções externas; Temporizadores Contadores; Interface Serial
Periféricos Integrados do 8051 Portas de entrada e saída; Interrupções; Interrupções externas; Temporizadores Contadores; Interface Serial Periféricos Integrados do 8051 Portas de entrada e saída O 8051
Leia maisAULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais.
AULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais. 6.1 Objetivo: O objetivo desta aula é mostrar aos alunos o que é e como funciona o Arduino e seus
Leia maisHardware, Processador e Memória
Referências: STALLINGS, ZELENOVSKY, BERENGER Prof. Fabio D. Rocha, UTFPR CAMPO MOURÃO 1 Berenger, Stallings Um sistema embarcado computacional, é um conjunto de Hardware ( coponentes físicos) e Software
Leia maisArquitetura de Computadores. Revisão Volnys Bernal. Agenda. Revisão: Arquitetura de Computadores. Sobre esta apresentação
1998-2010 - Volnys Bernal 1 1998-2010 - Volnys Bernal 2 Agenda Revisão: Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Arquitetura Geral Espaço de Endereçamento Processador e s Laboratório
Leia maisManual do usuário - Kit 4EA2SA v2.0. Kit 4EA2SA v2.0 Manual do usuário. Copyright VW Soluções
Kit 4EA2SA v2.0 Manual do usuário 1 Apresentação O Kit 4EA2SA v2.0 foi desenvolvido pela VW Soluções utilizando-se como base o circuito integrado MCP3424 da Microchip, que possui 4 (quatro) entradas analógicas
Leia mais2.1 NesC Seguem alguns dos principais desafios impostos à linguagem NesC:
2 TinyOS e NesC O framework de programação mais utilizado em redes de sensores sem fio é composto pelo sistema operacional TinyOS [11] e pela linguagem de programação NesC [12]. A linguagem NesC foi definida
Leia maisPROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO. Projeto de Programas PPR0001
PROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO Projeto de Programas PPR0001 QUALIDADE DO PROJETO 2 3 Qualidade do Projeto de Software Modularidade: gerar particionamento em elementos que executam funções
Leia maisObjetivos MICROCONTROLADORES HARDWARE. Aula 03: Periféricos. Prof. Mauricio. MICRO I Prof. Mauricio 1. Arquitetura de um Microcontrolador
MICROCONTROLADORES HARDWARE 1 Prof. Mauricio Aula 03: Objetivos 2 Arquitetura de um Microcontrolador Unidade Central de Processamento Portas de Entrada e Saída Porta Serial Temporizador / Contador Conversor
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 6ª Aula Entrada e Saída Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Estrutura da máquina de von Neumann Dispositivos Periféricos Interface com o mundo exterior
Leia maisPlaca de desenvolvimento USB AFSmartBoard utiliza PIC18F4550 da Microchip, microcontrolador com o Flash 32kb, 2048 bytes de memória RAM
Guia rápido AFSmart Board PIC18F4550-I/P Placa de desenvolvimento USB AFSmartBoard utiliza PIC18F4550 da Microchip, microcontrolador com o Flash 32kb, 2048 bytes de memória RAM Características Placa para
Leia maisFundamentos de Programação
Fundamentos de Programação ET42G Aula 21 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Conversão de tipos. Alocação dinâmica de memória. Recursão. Criação de bibliotecas, arquivos de cabeçalhos e variáveis globais.
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 1-1. ENTRADAS E SAIDAS Uma das principais funções dos sistemas operacionais é controlar os dispositivos de entrada e saída (E/S ou I/O). O Sistema Operacional (SO) deve ser capaz de enviar comando
Leia maisEstrutura do Sistema Operacional
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 04 Estrutura do Sistema Operacional 2 1 Estrutura do Sistema Operacional
Leia maisO que é um Sistema Embarcado? Sistemas Embarcados Aula Inaugural. Exemplo de Sistema Embarcado. Fator Impulsionador: Internet. Conteúdo da Disciplina
O que é um Sistema Embarcado? Sistemas Embarcados Aula Inaugural Prof. Hugo Vieira Neto Sistema Computacional Embarcado Sistema computacional: processador + memória + periféricos Embarcado: faz parte de
Leia maisSérgio de Oliveira. Novatec
Sérgio de Oliveira Novatec Novatec Editora Ltda. 2017. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,
Leia maisExercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída
Nome: Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída 1. A gerência de dispositivos de entrada e saída é uma das principais e mais complexas funções de um sistema
Leia maisMSP430 Lab 02 Criar e Compilar um projeto
MSP430 Lab 02 Criar e Compilar um projeto Software CCS Neste post iremos criar um novo projeto utilizando a IDE CCS da Texas Instruments, compilar o código feito em linguagem C e fazer o Debug da aplicação
Leia maisPor Fernando Koyanagi 1
Por Fernando Koyanagi 1 Características principais Chip com Wi-Fi embutido : padrão 802.11 B/G/N Alcance aproximado: 90 metros Tensão de operação : 3.3 VDC CPU que opera em 80MHz, com possibilidade de
Leia maisArquitetura de software
Arquitetura de software Problema: vamos implementar um clone do compraentrega.com.br Mantém preços atualizados Recebe encomendas e pagamento Recomenda itens a usuários Por onde começamos? Arquitetura =
Leia maisFundamentos de Programação
Fundamentos de Programação CP41F Aula 13 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Declaração de funções. Funções sem e com retorno. Parâmetros de funções. Ponteiros para funções. Universidade Tecnológica Federal
Leia maisModulo 12: alocação dinâmica de memória
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES V - TCC- 00.323 Modulo 12: alocação dinâmica de memória Aura - Erick aconci@ic.uff.br, erickr@id.uff.br Roteiro porque e como utilizar a alocação dinâmica funções: malloc (
Leia maisMaterial Suplementar para: Um medidor de luminosidade com módulo sensor integrado e aquisição automática de dados com aplicações didáticas
Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 41, nº 3 Material Suplementar para: Um medidor de luminosidade com módulo sensor integrado e aquisição automática de dados com aplicações didáticas Apêndice
Leia maisEPOS: Um Sistema Operacional Portável para Sistemas Profundamente Embarcados
EPOS: Um Sistema Operacional Portável para Sistemas Profundamente Embarcados Hugo Marcondes Arliones S. Hoeller Junior, Lucas F. Wanner, Rafael L. Cancian, Danillo Santos, Antônio Augusto M. Fröhlich hugom@lisha.ufsc.br
Leia maisMicrocontrolador 8051
Microcontrolador 8051 Inicialmente fabricado pela INTEL, atualmente fabricado por várias empresas; Possui uma grande variedade de dispositivos, com diversas características, porém compatíveis em software;
Leia maisTrabalho Prático Nº8 Aplicação USB
Trabalho Prático Nº8 Aplicação USB 1. OBJECTIVOS Saber implementar uma aplicação completa USB entre o dispositivo e o HOST Saber utilizar e configurar o módulo FTDI DLP-USB245M Figura 8.1 Módulo DLP-USB245M.
Leia maisCaracterísticas técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega
ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 3ª Aula Visão Geral e Conceitos Básicos Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Copyright William Stallings & Adrian J Pullin Tradução, revisão e
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes na Placa Gravadora de Memória 24C (21)4063-9798 (11)4063-1877 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Kits Didáticos e Gravadores
Leia maisKIT NXP FREEDOM FRMD KL25Z
MANUAL DE INSTALAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SERIAL KIT NXP FREEDOM FRMD KL25Z PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1. Instalação dos drivers. PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1.1 Instalação do
Leia maisGerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto
Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Gerência de Dispositivos Dispositivos de E/S Device Drivers Controladores Subsistema de E/S 2 Gerência de Dispositivos A gerência de
Leia maisMicrocontrolador 8051:
Microcontrolador 8051: Fonte: CORRADI 2009 O Microcontrolador 8051: Começou a ser produzido no início da década de 80, pela Intel; Hoje é fabricado por várias empresas e com muitas variações; Atualmente,
Leia maisIntegração do Arduíno com Elipse Scada para aplicações de força
Integração do Arduíno com Elipse Scada para aplicações de força Com intuito obter uma ferramenta visual para demonstrar as forças exercidas em um sensor de força resistivo. Foi integrado o Arduíno a um
Leia maisLABORATÓRIO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES PREPARAÇÃO 02: DISPLAY DE 7 SEGMENTOS MICROCONTROLADO
AEVSF Autarquia Educacional do Vale do São Francisco FACAPE Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina Curso de Ciência da Computação LABORATÓRIO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Sérgio
Leia maisPrática de Programação. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 9 Estruturas, Uniões, Enumerações e Tipos Definidos pelo Usuário
Prática de Programação Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 9 Estruturas, Uniões, Enumerações e Tipos Definidos pelo Usuário Introdução A linguagem C/C++ permite criar tipos de dados definidos pelo usuário
Leia maisConfiguração da Detecção de Ignição pelo Acelerômetro... 3
1 ÍNDICE Introdução... 2 Configuração da Detecção de Ignição pelo Acelerômetro... 3 1 INTRODUÇÃO 1.1 ACELERÔMETRO NO RASTREAR LIGHT QUAD BAND O produto Rastrear Light Quad Band tem um sensor de aceleração
Leia maisHardware Livre Arduino. Givanaldo Rocha de Souza
Hardware Livre Arduino Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha Tópicos Hardware Livre Sistemas Embarcados Microcontroladores Plataforma Arduino Introdução Exemplos Cubieboard
Leia maisINTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES
INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES MICROCONTROLADOR X MICROPROCESSADOR Baixa capacidade de processamento Freq. Operação em MHz Custo de R$ 7,00 a 30,00 Aplicações mais restrita Alta capacidade de processamento
Leia maisInfra-Estrutura de Software
Infra-Estrutura de Software Entrada / Saída 2º. EE: 21/06 Próximas Datas http://www.cin.ufpe.br/~cagf/if677/2016-1/ slides/ Revisão de notas: 28/06 FINAL: 30/06 Diversidade de dispositivos Hardware de
Leia maisCapítulo 11 Estudo de Caso 2: Windows 2000
Capítulo 11 Estudo de Caso 2: Windows 2000 11.1 A história do windows 2000 11.2 Programando no windows 2000 11.3 Estrutura do Sistema 11.4 Processos e threads no windows 2000 11.5 Gerenciamento de memória
Leia maisExemplo de Arquitetura em Camadas. Arquiteturas de Software. Aplicações-fim
Exemplo de Arquitetura em Camadas Arquiteturas de Software Aplicações-fim Uma arquitetura de software define os componentes (módulos) que compõem a arquitetura, como estes componentes são estruturados
Leia maisSEL-433 Aplicação de Microprocessadores I. Prof: Adilson Gonzaga
SEL-433 Aplicação de Microprocessadores I Prof: Adilson Gonzaga HISTÓRICO Microprocessador Circuito integrado ( chip ) capaz de executar instruções. 1971 Intel Corporation lançou no mercado o microprocessador
Leia maisAula 09. Módulos de Entrada e Saída
Aula 09 Módulos de Entrada e Saída Módulo de E/S Se não tivermos como colocar dados nos computadores de que eles servirão? Os barramentos fornecem um meio de mover dados de dentro para fora do sistema.
Leia maisIntrodução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato. Introdução
Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato Introdução O display de cristal líquido (LCD) inteligente é bastante usado como dispositivo de interface entre o usuário e
Leia maisInfra-Estrutura de Software. Entrada / Saída
Infra-Estrutura de Software Entrada / Saída Diversidade de dispositivos Hardware de E/S E/S: Como a CPU acessa a informação? ü Espaço de endereçamento: conjunto de endereços de memória que o processador
Leia maisMódulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto
Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto 20-05-2009 - Aula nº 121,122 Funções de um Sistema Operativo Gestão do processador ao nível da sua planificação Gestão da Memória Gestão
Leia maisEstudar os passos que devem ser feitos (ponto de partida até o objetivo)
Erros básicos Falta de conhecimento sobre o microcontrolador e assembly Falta de planejamento na hora de desenvolver o programa Estudar os passos que devem ser feitos (ponto de partida até o objetivo)
Leia maisAula 1: Apresentação do Curso
Aula 1: Apresentação do Curso Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Fernanda Passos (UFF) Apresentação do Curso FAC 1 / 30 Estrutura da Disciplina
Leia maisSISTEMA DISTRIBUÍDO PARA GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO DE RELEASES DE SOFTWARE
SISTEMA DISTRIBUÍDO PARA GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO DE RELEASES DE SOFTWARE 12/2013 Acadêmico: Rogério Mello Vanti Orientador: Paulo Fernando da Silva Roteiro Introdução Fundamentação teórica Resultados
Leia maisConfigurar um server público com Cisco ASDM
Configurar um server público com Cisco ASDM Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Configurar Diagrama de Rede Configuração ASDM Apoio para o
Leia maisAula 1: Apresentação do Curso
Aula 1: Apresentação do Curso Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Apresentação do Curso FAC 1 / 30 Estrutura da Disciplina Diego
Leia maisArquiteturas de Software
Arquiteturas de Software Uma arquitetura de software define os componentes (módulos) que compõem a arquitetura, como estes componentes são estruturados topologicamente (camadas, pipelines, data-centric,
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO
CONCEITOS BÁSICOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO CLASSES E OBJETOS PARA PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Classes são estruturas das linguagens de POO criadas para conter os dados que
Leia maisMétodos de Sincronização
Métodos de Sincronização Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2017 1 / 31 Sumário 1 Sistemas multiprogramáveis 2 Mecanismos de sincronização
Leia maisNET-485 Instruções de placa Ethernet
NET-485 Instruções de placa Função Receba dados de alarme de saída do painel e transfira esses dados para um host de rede remoto. Dados técnicos. FIG.1 Alimentação DC 8~28V Consumo de Energia 10W Interface
Leia maisManual para App Android e Software Windows
INSTALAÇÃO DO APLICATIVO Acesse www.nse.com.br/downloads-manuais e baixe os programas de acordo com o dispositivo que irá utilizar. - Para uso em computador com Windows baixe Software Windows. - Para uso
Leia maisPor Fernando Koyanagi 1
Por Fernando Koyanagi 1 Características principais Chip com Wi-Fi embutido : padrão 802.11 B/G/N, operando na faixa de 2.4 a 2.5GHz Modos de operação : Client, Access Point, Station+Access Point Microprocessador
Leia maisEEL770 Sistemas Operacionais
EEL770 Sistemas Operacionais Parte 2: Concorrência Conceitos básicos e ciclo de vida de threads Prof. Rodrigo de Souza Couto Concorrência Múltiplas atividades que podem ocorrer ao mesmo tempo Exemplos
Leia maisEntrada e Saída e Dispositivos
Entrada e Saída e Dispositivos Uma das funções do Sistema Operacional é: - Gerência de dispositivos de E/S. Operações: - Tratamento de interrupções - Tratamento erros - Interfaceamento entre os dispositivos
Leia maisENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS
ENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0040-A Horário: 4N Aula 01-26/07/2017 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ TÓPICOS Conceitos gerais. Evolução
Leia maisSistemas de Arquivos. (Aula 23)
Sistemas de Arquivos (Aula 23) Funções de um SO Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção 2 Sistemas Operacionais 2008/1 Necessidade de Armazenamento
Leia maisConceitos de Linguagens de Programação
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Conceitos de Linguagens de Programação Aula 06 (rogerio@fct.unesp.br) Aula 6 Subprogramas
Leia maisPor Fernando Koyanagi
Por Fernando Koyanagi Intenção dessa aula 1. Aprender qual a identificação correta dos pinos olhando o datasheet 2. Informar quais os pinos funcionam como OUTPUT/INPUT 3. Ter uma visão geral sobre os sensores
Leia maisAula 03 - Concorrência. por Sediane Carmem Lunardi Hernandes
1 Aula 03 - Concorrência por Sediane Carmem Lunardi Hernandes 2 1. Introdução Sistemas operacionais podem ser vistos como um conjunto de rotinas executadas concorrentemente de forma ordenada Princípio
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia maisO Java em Sistemas Embarcados
O Java em Sistemas Embarcados Sistemas embarcados estão cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, nos carros, eletrodomésticos, aparelhos telefônicos, nos caixas eletrônicos de bancos, etc. Tais
Leia maisCAPÍTULO VI DECODIFICAÇÃO DE I/O E MEMÓRIA ENTREGA 22/05/2017 (valor 0.2: 0.1 Organização e 0.1 solução) Material para prova P2
1. Explique decodificação de entrada e saída 2. Cite 10 endereços de dispositivo "on-board" do PC CAPÍTULO VI DECODIFICAÇÃO DE I/O E MEMÓRIA ENTREGA 22/05/2017 (valor 0.2: 0.1 Organização e 0.1 solução)
Leia maisInstrumentos Analógicos e Digitais
Instrumentos Analógicos e Digitais Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em
Leia maisConceitos. Pedro Cruz. EEL770 Sistemas Operacionais
Conceitos Pedro Cruz EEL770 Sistemas Operacionais Tipos de sistemas operacionais Computadores de grande porte Servidores Multiprocessadores Computadores pessoais Computadores portáteis Sistemas embarcados
Leia maisInstrumentação Eletrônica
Instrumentação Eletrônica Introdução Descrição geral do projeto Componentes utilizados Implementação do software Simulação Resultados Referências O objetivo deste trabalho é a implementação de um ohmímetro
Leia maisSistemas Operacionais João Bosco T. Junior. Sistemas Operacionais João Bosco Junior - V1.3
João Bosco T. Junior Apresentação da Disciplina Bibliografia Sistemas Operacionais Modernos (3ª Ed.) Ed Prentice Hall, A. S. Tanenbaum Sistemas Operacionais (3ª Ed.) Sagra Luzzatto, Rômulo, Alexandre e
Leia maisArduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2
Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2 Display de LCD 16 2 Neste Lab, iremos descrever como conectar o sensor BH1750FVI, já citado no Lab 01, ao Arduino Micro e à um display. A indicação
Leia maisAmbos são sensores capacitivos de toque com alta oferecer componentes biométricos para as mais
Sistema Biométrico Módulo Biométrico B1 01200038 MÓDULO DE ARMAZENAMENTO COM MAIS DE 5000 IMPRESSÕES DIGITAIS. Flat cables 01200933 e 01200032 DESEMPENHO DE 1000 COMPARAÇÕES POR SEGUNDO 01200151 INTEGRAÇÃO
Leia mais