Art. 2º Todo aluno não bolsista de mestrado ou doutorado terá, respectivamente, até 36 ou até 60 meses para defender sua dissertação ou tese.
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- Luciana Caires Borba
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1 NORMATIVAS PGQu Dispõem sobre novas normas do Programa bem como tornam mais claras normas e regulamentos já existentes. Salvo algumas exceções devidamente discriminadas, estas normativas são aplicáveis a todos os alunos matriculados e a todos os docentes credenciados no Programa. Estas normativas farão parte do novo regulamento geral do Programa. Art. 1º Todo aluno bolsista de mestrado ou doutorado terá, respectivamente, até 26 ou até 52 meses para defender sua dissertação ou tese. Art. 2º Todo aluno não bolsista de mestrado ou doutorado terá, respectivamente, até 36 ou até 60 meses para defender sua dissertação ou tese. 1º O aluno que foi bolsista de mestrado até o 12º mês de matrícula mas solicitou cancelamento da bolsa em prol de outra atividade remunerada seguirá um prazo de conclusão de curso especial e proporcional entre os prazos dos Art. 1º e 2º a ser determinado pela Coordenação do Programa. 2º O aluno que foi bolsista de doutorado até o 24º mês de matrícula mas solicitou cancelamento da bolsa em prol de outra atividade remunerada seguirá um prazo de conclusão de curso especial e proporcional entre os prazos dos Art. 1º e 2º a ser determinado pela Coordenação do Programa. Art. 3º O não cumprimento dos prazos dos Art. 1º e 2º destas normativas acarretará no cancelamento da matrícula do aluno. Art. 4º Apenas em casos excepcionais os prazos discriminados nos Art. 1º e 2º destas normativas poderão ser prorrogados. 1º Solicitações de prorrogação de prazo de matrícula deverão ser encaminhadas a Câmara de Bancas e Prazos (CBP) com antecedência mínima de 90 dias corridos do término previsto da matrícula especificados nos Art. 1º ou 2º destas normativas. 2º Para solicitações de prorrogação de matrícula a seguinte documentação deverá ser encaminhada pelo aluno de forma a comprovar a situação de excepcionalidade: I cartas com justificativas detalhadas, do aluno e do orientador. Deve ser levado em conta que algumas justificativas têm pouca aderência à situação de excepcionalidade para pedidos de prorrogação, como por exemplo: quebra e/ou manutenção de equipamentos; demora na compra ou entrega de itens de capital ou custeio; demora na implementação do financiamento de projetos aprovados; demora de editorias na emissão de parecer para artigos científicos. II - relatório resumido de atividades executadas, incluindo disciplinas cursadas, trabalhos experimentais executados, etc., em uma única página tamanho A4. III - plano de trabalho resumido para a finalização do curso de mestrado ou doutorado, na forma de um cronograma descritivo viável, em uma única página tamanho A4. 1
2 IV demais comprovantes que queira anexar ao processo. 3º O texto do presente artigo substitui o texto relativo a prorrogações de matrícula do regulamento vigente da Câmara de Bancas e Prazos (CBP), exceto no que se refere aos prazos, que permanecem inalterados para os alunos com matrícula ativa na data de aprovação destas normativas. Art. 5º No caso de cancelamento de matrícula de alunos bolsistas, as agências de fomento serão notificadas pela Coordenação do Programa, com a devida justificativa. Art. 6º O trancamento de matrícula não interrompe a contagem para integralização dos prazos especificados nos Art. 1º e 2º destas normativas. Art. 7º Os alunos bolsistas CAPES e CNPq do Programa poderão receber complementação financeira, proveniente de outras fontes, observadas as condições da Portaria conjunta CAPES/CNPq N o 1 publicada em 16/07/2010 (D.O.U. N o 135, Seção 1, pg. 3). 1º O presente artigo não retroage para alunos que prestaram seleção de ingresso do Programa anterior a 16/07/ º O bolsista deverá obter autorização formal do orientador. I o orientador deverá comunicar de maneira formal e imediatamente à Coordenação do Programa qualquer acúmulo de bolsa e complementação financeira de outras fontes por parte do aluno, justificando a aderência à Portaria conjunta de que trata o presente artigo. 3º O bolsista e o orientador estão obrigados a firmar um termo de compromisso com o Programa para a conclusão do curso de mestrado ou doutorado do aluno, dentro dos prazos estabelecidos no Art. 1º destas normativas. 4º Caso seja comprovado o desrespeito às condições estabelecidas no presente artigo por parte do aluno, sua matrícula no curso de mestrado ou doutorado será imediatamente cancelada. 5º Caso seja comprovado o desrespeito às condições estabelecidas no presente artigo por parte do orientador, o seu credenciamento no Programa será imediatamente cancelado. I as orientações em andamento serão mantidas até sua finalização. II não será aceita nova solicitação de credenciamento pelo período de um triênio. Art. 8º Os alunos que já possuem atividade remunerada, podem pleitear a concessão de bolsas CAPES/CNPq, observadas as condições da Portaria conjunta N o 1 publicada em 16/07/2010 (D.O.U. N o 135, Seção 1, pg. 3) e condicionado à disponibilidade de cotas de bolsas do Programa. 1º O presente artigo não retroage para alunos que prestaram seleção de ingresso do Programa anterior a 16/07/ º Para o pleito o aluno deverá ter cursado no mínimo 150 horas em disciplinas no curso de mestrado ou no mínimo 90 horas em disciplinas no curso de doutorado: I somente poderá ser concedida bolsa ao aluno cujo histórico escolar oficial apresente um Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRA) maior ou igual 2,80. 2
3 II o aproveitamento de créditos do mestrado para o doutorado não serão contabilizados para efeito do pleito em questão. 3º O pleito só poderá ser feito até o 12º mês de matricula. 4º O aluno deverá obter autorização formal do orientador: I o orientador deverá solicitar formalmente a Coordenação do Programa o acúmulo de bolsa e complementação financeira de outras fontes pelo aluno, justificando a aderência à Portaria conjunta de que trata o presente artigo. 5º O bolsista e o orientador estão obrigados a firmar um termo de compromisso com o Programa para a conclusão do curso de mestrado ou doutorado do aluno, dentro dos prazos estabelecidos no Art. 1º destas normativas. 6º Caso seja comprovado o desrespeito às condições estabelecidas no presente artigo por parte do aluno, sua matrícula no curso de mestrado ou doutorado será imediatamente cancelada. 7º Caso seja comprovado o desrespeito às condições estabelecidas no presente artigo por parte do orientador, o seu credenciamento no Programa será imediatamente cancelado. I as orientações em andamento serão mantidas até sua finalização. II não será aceita nova solicitação de credenciamento pelo período de um triênio/capes. Art. 9º As quatro disciplinas obrigatórias de Seminários da PGQu (com os códigos IQU-701, IQU-702, IQU-801 e IQU-802) passam a contabilizar 30 horas de carga horária cada uma. 1º O grau atribuído ao aluno nestas disciplinas dependerá de sua presença nas mesmas: I para 100% de presença o grau será A. II entre 85 e 99% de presença o grau será B. III entre 75 e 84% de presença o grau será C. IV inferior a 75% de presença o grau será D. 2º A conceituação de que trata o parágrafo 1º passará a ser aplicada à partir do primeiro semestre letivo do ano de º Casos excepcionais deverão ser resolvidos pela Câmara de Estrutura Acadêmica (CEA). Art. 10º A disciplina de Práticas de Ensino I (IQU-705, exclusiva do mestrado) não é obrigatória, com exceção do caso descrito no parágrafo 5º do presente artigo, podendo ser cursada apenas pelo aluno que já finalizou todas as disciplinas obrigatórias e que possua Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRA) maior ou igual a 1,70 em seu histórico escolar. 1º A disciplina IQU-705, Práticas de Ensino I, possui carga horária de 60 horas. 2º O aluno poderá se inscrever nesta disciplina, oficialmente no sistema SIGA/UFRJ, desde que a disciplina correspondente da graduação seja da área de química do IQ-UFRJ e que tenha, devidamente registrado na ementa oficial, 60 horas de aulas ou mais. 3
4 3º O professor responsável não pode ser o orientador (ou um dos orientadores) da dissertação de mestrado do aluno: I - o professor responsável deverá ser indicado para atuar como tal pela Comissão de Coordenação de Práticas de Ensino, cujos componentes são também membros da Câmara de Estrutura Acadêmica (CEA) do Programa. 4º O aluno deverá estar vinculado a uma disciplina de graduação exclusivamente experimental: I - o aluno será considerado um tutor e deverá ser previamente treinado e orientado pelo professor responsável nas experiências propostas para dar apoio aos alunos de graduação durante as aulas e, ainda, no auxílio ao professor responsável nos planejamentos, relatórios, exercícios, etc. II é vedado que o professor responsável delegue ao aluno tutor funções de um técnico de laboratório experimental de graduação. III é vedado que o aluno tutor atue no laboratório experimental de graduação sem a presença do professor responsável. 5º No caso de bolsistas de mestrado CAPES a disciplina de Práticas de Ensino I (IQU-705) é obrigatória. Art. 11º A disciplina de Práticas de Ensino II (IQU-803, exclusiva do doutorado) é obrigatória para todos os alunos do Programa, podendo ser cursada apenas pelo aluno que já finalizou todas as disciplinas obrigatórias, excluindo-se deste contexto a disciplina de Projetos de Tese de Doutorado II (IQU-806), e possua Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRA) maior ou igual a 2,00 em seu histórico escolar. 1º A disciplina IQU-803, Práticas de Ensino II, possui carga horária de 60 horas. 2º O aluno poderá se inscrever nesta disciplina, oficialmente no sistema SIGA/UFRJ, desde que a disciplina correspondente da graduação seja da área de química do IQ-UFRJ e que tenha, devidamente registrado na ementa oficial, 60 horas de aulas ou mais. 3º O professor responsável não pode ser o orientador (ou um dos orientadores) da tese de doutorado do aluno: I - o professor responsável deverá ser indicado para atuar como tal pela Comissão de Coordenação de Práticas de Ensino, cujos componentes são também membros da Câmara de Estrutura Acadêmica (CEA) do Programa. 4º O aluno deverá estar vinculado a uma disciplina de graduação experimental ou teórica: I - o aluno é considerado um aprendiz-docente e deverá ser previamente treinado e orientado pelo professor responsável para assumir inclusive algumas das aulas oficiais. II é vedado que o professor responsável delegue ao aluno aprendiz-docente funções de um técnico de laboratório experimental de graduação. III é vedado que o aluno aprendiz-docente atue em sala de aula ou em laboratório experimental de graduação sem a presença do professor responsável. 4
5 5º O aluno que já desenvolve ou desenvolveu atividades de ensino em nível médio ou superior poderá solicitar isenção da obrigatoriedade na disciplina de código IQU-803, desde que a solicitação seja encaminhada a Comissão de Coordenação de Práticas de Ensino e acompanhada de declaração da instância competente da Instituição de Ensino, certificando a(s) carga(s) horária(s) executada(s) e anexando a(s) ementa(s) da(s) disciplina(s) ministradas. Art. 12º O aluno de doutorado deverá defender o Exame Geral de Conhecimentos (ECG) até no máximo o 18º mês de matrícula. 1º O aluno deverá consultar previamente a Coordenação do Programa para certificação de que sua proposta de pesquisa de EGC é inédita e distinta do projeto da tese, conforme preconiza o regulamento do mesmo. I a consulta deverá ser formal e acompanhada do resumo da pesquisa de tese e do resumo da proposta de pesquisa do EGC, ambos contendo algumas referências bibliográficas e no máximo em quatro páginas tamanho A4 para cada resumo. II a consulta deverá ocorrer até no máximo o 13º mês de matricula. III a Coordenação do Programa nomeará um relator para emitir um parecer em até 7 dias corridos. 2º O formulário com sugestões de nomes para compor a banca avaliadora e demais documentos deverão ser encaminhados a Câmara de Bancas e Prazos (CBP) até no máximo o 15º mês de matrícula. I o aluno deverá indicar seis nomes, sendo três de docentes credenciados no Programa e três de pesquisadores e/ou professores doutores externos ao Programa. II pesquisadores e/ou professores doutores externos deverão ter perfil compatível com o dos docentes credenciados no Programa, conforme Normas de Credenciamento em vigor. III a CBP poderá indicar avaliadores para compor a banca. IV o aluno poderá recorrer da banca aprovada pela CBP apenas uma vez e apenas na reunião ordinária seguinte. 3º A apresentação áudio-visual da posposta de pesquisa aos membros da banca avaliadora deverá ter a duração máxima de 15 minutos. 4º A Coordenação do Programa deverá enviar mensagem aos membros da banca no sentido de orientá-los dos procedimentos no dia da defesa. 5º Só há dois resultados possíveis da defesa, aprovado ou reprovado. I se reprovado, o aluno deverá se submeter a uma segunda defesa em até 60 dias corridos. II se reprovado, o aluno deverá encaminhar a formação de outra banca de avaliação, mantendo-se um dos membros internos e indicando dois novos membros. III se reprovado, o avaliador interno que participará da segunda defesa deverá ser indicado na ATA, e este será o presidente da banca da segunda avaliação. 5
6 6º Caso o aluno seja reprovado na segunda defesa, a matrícula no curso de doutorado será cancelada. 7º Para todos os prazos estabelecidos no presente artigo, devem ser acrescidos seis meses para os casos de alunos oriundos de progressão para o doutorado e de doutorado direto, e também para alunos com data de matrícula anterior a data de aprovação destas normativas. 8º O texto do presente artigo substitui as partes correspondentes do regulamento do EGC. Art. 13º Para estar apto a defender sua dissertação o aluno de mestrado deverá: 1º Ter cursado pelo menos 360 horas (24 créditos) em disciplinas. 2º Ter cursado no mínimo 270 horas (18 créditos) em disciplinas do próprio Programa. 3º Ter coeficiente de rendimento acumulado (CRA) maior ou igual a 1,70 em seu histórico escolar. Art. 14º Para estar apto a defender sua tese o aluno de doutorado deverá: 1º Ter cursado pelo menos 450 horas (30 créditos) em disciplinas. 2º Ter cursado no mínimo 345 horas (23 créditos) em disciplinas do próprio Programa. 3º Ter coeficiente de rendimento acumulado (CRA) maior ou igual a 2,00 em seu histórico escolar. 4º Apresentar no mínimo uma publicação em que ele conste como co-autor e que envolva os resultados parciais ou finais de seus trabalhos de pesquisa de tese. São consideradas como publicações: I - artigos científicos (ou aceite final da editoria) em revistas que tenham indexação na base de dados do Journal Citation Reports (Thomson Reuters). II - patentes depositadas, concedidas ou licenciadas em órgãos oficiais. III - livros ou capítulos de livros técnico-científicos com registro de ISBN. 5º A publicação de que trata o parágrafo anterior deverá ser apresentada na ocasião de indicação de membros de banca de defesa de tese, para avaliação da Câmara de Bancas e Prazos (CBP). Art. 15º Os alunos que finalizaram o curso de mestrado no Programa poderão aproveitar todos os créditos obtidos em disciplinas, para o histórico escolar do doutorado desde que o solicitem à Coordenação do Programa. 1º Os créditos serão contabilizados na forma de horas totais cursadas no mestrado e inseridos como observação no histórico escolar. Art. 16º Alunos que finalizaram o curso de mestrado em outro Programa de Pós-Graduação poderão aproveitar até 10 créditos ou 150 horas obtidos em disciplinas, para o histórico escolar do doutorado desde que o solicitem à Coordenação do Programa. 6
7 1º A solicitação deverá vir acompanhada do histórico escolar oficial do mestrado e das ementas das disciplinas cursadas. 2º A solicitação deverá ser avaliada pela Coordenação do Programa. 3º Os créditos serão contabilizados na forma de horas totais cursadas no mestrado (150 horas) e inseridos como observação no histórico escolar. Art 17º Deficiência acadêmica no curso de mestrado acarretará no cancelamento da matrícula do aluno. 1º O aluno de mestrado terá sua matrícula cancelada: I caso obtenha um coeficiente de rendimento no período (CR) menor do que 1,30 para o primeiro ou segundo períodos acadêmicos finalizados, conforme registro no seu histórico escolar. II - caso obtenha mais de um conceito D em disciplinas, conforme registro no seu histórico escolar. III - caso não curse todas as disciplinas obrigatórias do mestrado no seu 1º ano de matrícula, excluindo-se dessa obrigatoriedade a disciplina de Práticas de Ensino I (IQU-705) no caso de bolsistas CAPES conforme Art. 10º. 2º Situações excepcionais serão resolvidas pela Câmara de Estrutura Acadêmica (CEA). Art 18º Deficiência acadêmica no curso de doutorado acarretará no cancelamento da matrícula do aluno. 1º O aluno de doutorado terá sua matrícula cancelada: I - caso obtenha mais de um conceito D em disciplinas, conforme registro no seu histórico escolar. II - caso não curse todas as disciplinas obrigatórias do doutorado no seu 1º ano de matrícula, excluindo-se dessa obrigatoriedade as disciplinas Práticas de Ensino II (IQU-803) e Projetos de Tese de Doutorado II (IQU-806). 2º Situações excepcionais serão resolvidas pela Câmara de Estrutura Acadêmica (CEA). Art. 19º O oferecimento de disciplinas do Programa segue o calendário semestral, com os atos acadêmicos determinados pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da UFRJ. 1º Os alunos são responsáveis por efetuar as suas inscrições em disciplinas no sistema SIGA/UFRJ conforme datas e prazos do calendário vigente. 2º Os orientadores são responsáveis pela emissão de concordância, integral ou parcial, no sistema SIGA/UFRJ para as inscrições em disciplinas de seus orientados. 3º Os docentes que ministram as disciplinas são responsáveis pelo lançamento dos graus e freqüências na Pauta Final do sistema SIGA/UFRJ conforme datas e prazos do calendário vigente, não cabendo à Coordenação do Programa realizar estes lançamentos. 7
8 4º Caso um aluno não conste da Pauta de uma disciplina, ou conste com qualquer tipo de observação, ele fica impedido de participar das avaliações como provas, trabalhos, seminários, etc. I deste impedimento excetuam-se os alunos efetivamente matriculados em outros Programas de Pós-Graduação do País e que não constem da Pauta de uma disciplina, desde que estejam devidamente cadastrados com um Plano de Estudos junto à Coordenação do Programa. 5º Situações excepcionais serão resolvidos pela Câmara de Estrutura Acadêmica (CEA). Art. 20º Um aluno do Programa poderá ter até dois orientadores. 1º Para aluno de mestrado será possível alterar ou incluir um orientador apenas até o 12º mês de matrícula desde que a solicitação, com justificativas, seja aprovada pela Câmara de Estrutura Acadêmica (CEA). 2º Para aluno de doutorado será possível alterar ou incluir um orientador apenas até o 24º mês de matrícula desde que a solicitação, com justificativas, seja aprovada pela Câmara de Estrutura Acadêmica (CEA). 3º Situações excepcionais serão resolvidas pela Câmara de Estrutura Acadêmica (CEA). Art. 21º Conflitos e casos não previstos nestas normativas, ou nos demais regulamentos do Programa, serão avaliados pela Câmara de Gestão competente. Art. 22º Estas normativas deverão ser levadas em conta na ocasião da formulação do novo regulamento geral do Programa. Aprovado pela Comissão Deliberativa (CD) do Programa de Pós-Graduação em Química do IQ-UFRJ em 03 de novembro de
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