Alfândegas Delegações Aduaneiras Postos Aduaneiros Operadores Económicos ENTRADA EM VIGOR DO SISTEMA DE EXPORTADOR REGISTADO (REX)

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1 Classificação: Segurança: Uso Interno Processo: Direção de Serviços de Tributação Aduaneira Ofício Circulado N.º: Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 0 Sua Ref.ª: Técnico: Alfândegas Delegações Aduaneiras Postos Aduaneiros Operadores Económicos Assunto: ENTRADA EM VIGOR DO SISTEMA DE EXPORTADOR REGISTADO (REX) Conforme o previsto no Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, a partir de 01/01/2017, o sistema de Exportador Registado REX - entrará em vigor como um novo sistema de certificação de origem das mercadorias, a introduzir progressivamente pela UE no âmbito de aplicação dos seus acordos comerciais preferenciais, o qual começará, no entanto, a ser logo nesta data aplicado, no quadro do Sistema de Preferências generalizadas (SPG). O sistema REX baseia-se no princípio da auto-certificação de origem pelos operadores económicos que emitirão, eles próprios, os denominados Atestados de Origem. O Atestado de Origem será uma declaração do caráter originário das mercadorias, efetuada pelo exportador registado na fatura ou noutro documento comercial, devendo ser emitida em inglês, francês ou espanhol, e incluir os elementos descritos no anexo do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447. Para estar habilitado a emitir esses atestados de origem, um operador económico nacional terá que ser previamente registado pela Direção de Serviços de Tributação Aduaneira (DSTA) da Autoridade Tributária e Aduaneira, numa base de dados (Sistema REX), adquirindo então o estatuto de Exportador Registado, mediante a atribuição de um número de registo REX válido. O REX será utilizado, a partir de 01/01/2017, pelos seguintes intervenientes: Operadores económicos da UE que exportem para países beneficiários SPG, no quadro de uma acumulação bilateral de origem: Mod Rua da Alfândega, n.º 5 r/c LISBOA Tel: (+351) Fax: (+351) ddavao@at.gov.pt Centro de Atendimento telefónico: (+351)

2 O artigo 85.º do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447 determina que já em 1 de janeiro de 2017, as autoridades aduaneiras dos Estados-Membros iniciam o registo dos exportadores estabelecidos nos seus territórios. Assinala-se que, ao abrigo deste mesmo artigo, durante um período transitório até 31 de dezembro de 2017, as autoridades aduaneiras dos Estados-Membros podem ainda emitir certificados de circulação de mercadorias EUR.1 ou certificados de origem de substituição, FORM. A, a pedido dos exportadores ou dos reexpedidores de mercadorias que ainda não estiverem registados. O mesmo se aplica se os produtos originários enviados para a União, e sujeitos a uma futura reexpedição, forem acompanhados de atestados de origem emitidos por um exportador já registado num país beneficiário. No entanto, a partir de 1 de janeiro de 2018, as autoridades aduaneiras de todos os Estados-Membros cessam a emissão dos certificados de circulação EUR.1 para efeitos da acumulação bilateral com os países beneficiários do SPG. A partir desta data, todos os operadores económicos da UE que exportem para países beneficiários SPG, no quadro de uma acumulação bilateral de origem, devem estar registados, de forma a poderem emitir atestados de origem para os produtos originários expedidos, sempre que o seu valor total exceda EUR. Este procedimento torna-se igualmente obrigatório para os operadores económicos que tenham já sido registados em 2017, a partir da data em que esse registo se torna válido. No que se refere à exportação de produtos originários cujo valor total da remessa não exceda EUR, não se tornará obrigatória a emissão de um atestado de origem, a menos que o operador económico da UE seja já um exportador registado e opte por essa via, podendo ser emitida uma declaração de origem na fatura, ou noutro documento comercial, por um exportador não registado, cujo texto consta anexo do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447. Operadores económicos da UE que pretendam substituir provas de origem inicialmente emitidas nos países beneficiários SPG, para subsequentes expedições para outras partes da UE, ou para a Noruega e Suíça (países que aplicam o mesmo sistema SPG da UE, e que aplicarão também o sistema REX). OfCir/15552/ / 14

3 Estes operadores económicos, reexpedidores de mercadorias, verão a sua atuação ser também enquadrada, em termos de aplicação temporal do sistema de Exportador Registado, pelos pressupostos já referidos do artigo 85.º do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, aplicáveis aos operadores económicos da UE que exportem para países beneficiários SPG. Os reexpedidores de mercadorias que estejam registados podem emitir atestados de origem de substituição a partir da data em que o seu registo se torna válido. Esta disposição é aplicável independentemente de as mercadorias serem acompanhadas de um certificado de origem FORM. A, emitido no país beneficiário ou de uma declaração na fatura ou de um atestado de origem emitido pelo exportador. Conforme determina artigo 101.º do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, nos casos em que os produtos originários ainda não introduzidos em livre prática são colocados sob o controlo de uma estância aduaneira de um Estado-Membro, o reexpedidor pode substituir o atestado de origem inicial por um ou mais atestados de origem de substituição, para efeitos de envio de todos ou alguns desses produtos para outros locais situados no território aduaneiro da União ou para a Noruega ou Suíça. Esse atestado de substituição é estabelecido em conformidade com os requisitos constantes do anexo do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, só podendo ser emitido se a prova de origem inicial tiver sido regularmente emitida. No que diz respeito a produtos originários de Países Beneficiários a enviar para outro local dentro do território da União: - Os reexpedidores que estejam registados emitem atestados de origem de substituição, quando o valor total dos produtos originários da remessa inicial a ser fracionada excede EUR. - Os reexpedidores que não estejam registados emitem atestados de origem de substituição, quando o valor total dos produtos originários da remessa inicial a ser fracionada excede EUR, devendo juntar uma cópia do atestado de origem inicial emitido no país beneficiário. No que respeita a produtos originários de Países Beneficiários a serem enviados para a Noruega ou a Suíça: OfCir/15552/ / 14

4 - Apenas os reexpedidores registados no sistema REX podem emitir atestados de origem de substituição. Sublinha-se que um atestado de origem de substituição é válido por 12 meses a contar da data de emissão do atestado de origem inicial. Operadores económicos de países que beneficiem de tratamento pautal preferencial concedido pela UE no quadro do SPG: Conforme o estipulado pelo artigo 79.º do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, a partir de 1 de janeiro de 2017, o sistema REX será aplicado pelos Países Beneficiários do SPG. Alguns países notificaram já a UE sobre a respetiva aplicação nas datas alternativas, previstas nesse artigo, de 1 de janeiro de 2018, ou de 1 de janeiro de Quando um País Beneficiário inicia a aplicação do sistema REX, o sistema de certificação de origem por emissão de certificados FORM. A, continuará a ser aplicado em paralelo, durante um período de 12 meses. Se esses 12 meses forem insuficientes, um pedido de extensão adicional de 6 meses poderá ser efetuado. Neste âmbito, esses certificados de origem FORM. A, são admissíveis na União como prova de origem se forem emitidos antes da data do registo do exportador em causa. O primeiro grupo de Países Beneficiários a levar em consideração pela UE, para efeito de aplicação do sistema REX, será constituído por todos os Países Beneficiários que não comunicaram o seu adiamento. Os exportadores de um País Beneficiário, registados ou não, emitem declarações na fatura para produtos originários exportados, sempre que o seu valor total não exceda EUR, a contar da data a partir da qual o País Beneficiário pretende iniciar o registo de exportadores. Uma vez registados, os exportadores devem emitir atestados de origem para os produtos originários exportados, sempre que o seu valor total exceda EUR, a contar da data a partir da qual o registo é válido. OfCir/15552/ / 14

5 Todos os Países Beneficiários aplicarão o sistema do exportador registado a partir de 30 de junho de 2020, o mais tardar. Refira-se ainda que, não obstante, e em conformidade com o disposto no anexo VI da Decisão N.º 2013/755/UE, estar inicialmente prevista a introdução do sistema de Exportador Registado (REX) pelos Países e Territórios Ultramarinos (PTU) a partir de 1 de janeiro de 2017, em resposta ao pedido de derrogação efetuado por estes, a Comissão Europeia, por via da Decisão de Execução (UE) N.º 2016/2093, de 29 de novembro de 2016, estabeleceu uma derrogação no que se refere à data de aplicação do sistema do Exportador Registado pelos PTU, que passará a ser 1 de Janeiro de Operadores económicos da UE que exportem para Países ou Territórios com os quais a UE estabeleceu um Acordo Preferencial que preveja a utilização do sistema de Exportador Registado em matéria de prova de origem Alguns dos novos Acordos celebrados recentemente pela UE com outros Países ou Territórios, que contemplam um tratamento preferencial na aplicação de direitos aduaneiros, como é o caso do Acordo Económico e Comercial Abrangente entre a UE e o Canadá (CETA), que entrará em vigor no decurso de 2017, preveem já a utilização, pelos exportadores da UE, do sistema de Exportador Registado em matéria de prova de origem. PEDIDO DE OBTENÇÃO DO ESTATUTO DE EXPORTADOR REGISTADO (OPERADORES ECONÓMICOS NACIONAIS): Para obter o estatuto de exportador registado, um exportador ou um reexpedidor de mercadorias estabelecido no território aduaneiro da União deve apresentar um pedido às autoridades aduaneiras desse Estado-Membro. Refira-se ainda que, um exportador que já seja titular de uma autorização de exportador autorizado na União pode solicitar a respetiva prorrogação, a fim de agir na qualidade de exportador registado, devendo fazer menção do seu número de exportador autorizado, no âmbito deste pedido. OfCir/15552/ / 14

6 Em ambas as situações, o pedido deve ser apresentado utilizando o formulário constante do anexo do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, o qual deverá ser devidamente preenchido, assinado e remetido por via postal para a Autoridade Tributária e Aduaneira, para a seguinte morada: Autoridade Tributária e Aduaneira DSTA - Direção de Serviços de Tributação Aduaneira Rua da Alfândega, nº 5 R/C Lisboa Após a receção do formulário do pedido completo referido no anexo será atribuído o número de exportador registado ao exportador ou, se for o caso, ao reexpedidor das mercadorias, e introduzido no sistema REX o número de exportador registado, os dados do registo e a data a partir da qual o registo é válido, que será a correspondente à data de receção de um pedido de registo completo pela Autoridade Tributária e Aduaneira. A Autoridade Tributária e Aduaneira informará o exportador ou, se for caso disso, o reexpedidor de mercadorias, por via postal, do número de exportador registado atribuído a esse exportador ou reexpedidor, e da data a partir da qual o registo é válido. Publicação e consulta dos dados de um Exportador Registado A Comissão publica no seu sítio web para consulta pública, no seguinte endereço: não só as datas em que os países beneficiários começam a aplicar o sistema do exportador registado, mas sempre os seguintes dados do Exportador Registado, à disposição do público: a) Número do exportador registado; b) Data a partir da qual o registo é válido; c) Data de revogação do registo, quando aplicável; d) Informação sobre se o registo se aplica também às exportações para a Noruega, a Suíça ou a Turquia; OfCir/15552/ / 14

7 e) Data da última sincronização entre o sistema REX e o sítio web público. No âmbito do seu processo de registo (casa 6 do formulário de candidatura de exportador registado), o exportador registado pode optar por permitir a publicação de toda a sua informação de registo. Se optar noutro sentido, o excerto referido de informação essencial será sempre publicado Através desta informação, os operadores económicos que invocam atestados de origem deverão verificar a validade dos registos REX dos exportadores registados que emitiram esses atestados de origem. Sublinha-se que, uma vez registado, o exportador tem a obrigação de comunicar às suas autoridades competentes, todas as alterações relacionadas com a sua informação de registo. Os dados registados no sistema REX são tratados exclusivamente para efeitos da aplicação do regime preferencial a que se referem, e os direitos dos exportadores registados no que diz respeito ao tratamento de dados armazenados no sistema REX enumerados no anexo e tratados nos sistemas nacionais, são exercidos em conformidade com a legislação de proteção de dados que transpõe a Diretiva N.º 95/46/CE do Estado-Membro que armazena os seus dados. OBRIGAÇÕES DOS EXPORTADORES: O sistema REX não promove qualquer alteração às regras que determinam a origem das mercadorias, refere-se apenas ao método de certificação de origem dessas mercadorias. O Atestado de Origem é uma declaração do caráter originário das mercadorias, conferido pelo exportador registado na fatura ou noutro documento comercial. Nesse sentido, e conforme o disposto no artigo 91.º do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, os exportadores e os reexpedidores registados devem cumprir as seguintes obrigações, assegurando que a todo o tempo poderão provar a origem das mercadorias: a) Manter um registo contabilístico comercial apropriado no que respeita à produção e fornecimento de mercadorias que podem beneficiar do tratamento preferencial; OfCir/15552/ / 14

8 b) Manter disponíveis todas as provas relativas às matérias utilizadas no fabrico; c) Manter toda a documentação aduaneira relativa às matérias utilizadas no fabrico; d) Manter, pelo menos durante três anos contados a partir do final do ano civil em que foi emitido o atestado de origem, ou durante mais tempo se a legislação assim o exigir, registos: i) dos atestados de origem que emitiram, ii) da contabilidade das suas matérias originárias e não originárias, produção e existências. Esses registos e atestados de origem podem ser conservados em formato eletrónico, mas devem permitir a rastreabilidade das matérias utilizadas no fabrico dos produtos exportados e a confirmação do respetivo caráter originário. As obrigações referidas aplicam-se também aos fornecedores que entregam aos exportadores declarações do fornecedor comprovativas do caráter originário das mercadorias que fornecem. No que se refere aos reexpedidores de mercadorias, registados ou não, que emitam atestados de origem de substituição, deverão conservar os atestados de origem iniciais que substituíram, durante, pelo menos, três anos a contar do final do ano civil em que o atestado de origem de substituição foi emitido, ou durante mais tempo, se tal for exigido pela legislação nacional. Sublinha-se ainda que os exportadores registados devem informar imediatamente a Autoridade Tributária e Aduaneira de eventuais alterações das informações que tenham prestado para efeitos do seu registo, podendo a autoridade competente de um país beneficiário ou as autoridades aduaneiras de um Estado-Membro, revogar o registo se o exportador registado não mantiver atualizados os dados relativos ao seu registo. Os exportadores registados que deixem de cumprir as condições para a exportação de mercadorias ao abrigo do regime SPG ou que não tencionem continuar a exportar mercadorias ao abrigo do regime SPG devem também informar do facto a Autoridade Tributária e Aduaneira. OfCir/15552/ / 14

9 REVOGAÇÃO DE REGISTO DE UM EXPORTADOR AUTORIZADO: De acordo com o artigo 89.º do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, as autoridades competentes de um país beneficiário ou as autoridades aduaneiras de um Estado-Membro revogam o registo se o exportador registado: a) Deixar de existir b) Deixar de satisfazer as condições para a exportação das mercadorias ao abrigo do regime SPG; c) Tiver informado a autoridade competente do país beneficiário ou as autoridades aduaneiras do Estado-Membro de que já não tenciona exportar mercadorias ao abrigo do regime SPG; d) Intencionalmente ou por negligência, emitir, ou fizer com que seja emitido, um atestado de origem que contenha informações incorretas e que conduza à obtenção indevida do benefício do tratamento pautal preferencial. A revogação de registos tem efeitos para o futuro, ou seja, no que respeita aos atestados de origem emitidos após a data de revogação. A revogação de registos não tem qualquer efeito sobre a validade dos atestados de origem emitidos antes de o exportador registado ser informado da revogação. A Autoridade Tributária e Aduaneira informará o exportador registado da revogação do seu registo, bem como da data a partir da qual a mesma produz efeitos. PROCEDIMENTOS E PRECAUÇÕES A TOMAR PELO DECLARANTE: Quando um declarante solicitar tratamento preferencial ao abrigo do regime SPG, tratando-se de um País Beneficiário que no momento da importação já se encontre integrado no sistema do Exportador Registado, deve fazer referência ao atestado de origem na declaração aduaneira de introdução em livre prática. OfCir/15552/ / 14

10 A referência ao atestado de origem será a sua data de emissão com o formato aaaammdd, em que aaaa é o ano, mm é o mês e dd é o dia. Quando o valor total dos produtos originários expedidos excede EUR, o declarante deve indicar também o número do exportador registado. Se o declarante solicitar a aplicação do regime SPG sem estar na posse de um atestado de origem no momento da aceitação da declaração aduaneira de introdução em livre prática, esta declaração deve ser considerada incompleta na aceção do artigo 166.º do Código Aduaneiro da União, e tratada em conformidade. Sublinha-se que, antes de declarar mercadorias para introdução em livre prática, o declarante deve certificar-se de que as mercadorias cumprem as regras estabelecidas nas subsecções 3 a 9 da secção 2 do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, e nas subsecções 2 e 3 da secção 2, capítulo 1, título II, do Regulamento Delegado (UE) N.º 2015/2446, mediante verificação, nomeadamente: a) No sítio web público, de que o exportador está registado no sistema REX, quando o valor total dos produtos originários expedidos excede EUR; e b) De que o atestado de origem foi emitido nos termos do anexo do Regulamento Delegado (UE) N.º 2015/2446. Por fim, informa-se que, quando um exportador é representado para efeitos do cumprimento das formalidades de exportação e o representante do exportador também é um exportador registado, este representante não deve utilizar o seu próprio número de exportador registado. Indicação dos códigos de documento TARIC no que concerne às provas de origem: Para beneficiar do tratamento pautal preferencial associado a um acordo comercial preferencial, o declarante tem que identificar na sua declaração de importação o tipo de prova de origem preferencial apresentada. Para esse efeito, e no âmbito do sistema do Exportador Registado, foram criados na base de dados TARIC a seguinte nomenclatura de novos códigos correspondente aos diferentes tipos possíveis de provas de origem preferencial: OfCir/15552/ / 14

11 Sempre que se tratar de um atestado de origem emitido por um exportador registado, deverá ser inserida na casa n.º 44 da declaração de importação, a seguinte referência: C100 Número do Exportador Registado No que concerne à referência às provas de origem em concreto, deverão ser invocados os códigos discriminados, consoante as circunstâncias discriminadas na tabela infra: Tabela das principais provas de origem SPG Até A partir de REX Não-REX Certificados de Origem N865 Declarações na Fatura ou Declarações de Origem Atestados de Origem > 6000 N U161 > 6000 U165 U U164 U166 N864: Declaração na fatura ou declaração de origem emitida por um Exportador Autorizado numa fatura ou noutro documento comercial. N865: Certificado de Origem FORM.A. U161: Declaração na fatura ou declaração de origem emitida por qualquer exportador numa fatura ou noutro documento comercial no âmbito do SPG para um valor total de produtos originários que não excedam 6000, de acordo com o Art. 75.º do Reg. n.º 2015/2447. U164: Atestado de origem emitido por um exportador registado no âmbito do SPG, para um valor total dos produtos originários da remessa que não excedam U165: Atestado de origem emitido por um Exportador Registado no âmbito do SPG para um valor total de produtos originários que excedam U166: Atestado de origem emitido por um Exportador não registado no âmbito do SPG para um valor total de produtos originários que não excedam U167: Atestado de origem efetuado por um reexpedidor da União não registado no âmbito do SPG, para um valor total dos produtos originários da remessa inicial a ser fracionada que excedam APENAS em caso de acumulação bilateral (Art. n.º 77 do Reg. Exe. N.º 2015/2447) OfCir/15552/ / 14

12 SUSPENSÃO DA APLICAÇÃO DA PREFERÊNCIA Conforme o estipulado no artigo 106.º do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, sempre que tenham dúvidas quanto ao caráter originário dos produtos, as autoridades aduaneiras podem solicitar ao declarante que apresente, num prazo razoável que especificam, qualquer prova disponível para efeitos de verificação da exatidão da indicação de origem da declaração ou do cumprimento das condições previstas no artigo 43. o do Regulamento Delegado (UE) N.º 2015/2446 (não manipulação de mercadorias). As autoridades aduaneiras podem suspender a aplicação da medida pautal preferencial durante o processo de verificação sempre que: a) A informação fornecida pelo declarante não seja suficiente para confirmar o caráter originário dos produtos ou o cumprimento das condições estabelecidas no artigo 42. o do Regulamento Delegado (UE) N.º 2015/2446 (Princípio da Territorialidade) ou do artigo 43. o do mesmo regulamento (não manipulação de mercadorias); b) O declarante não responda dentro do prazo concedido para fornecimento da informação. Na pendência do fornecimento da informação solicitada ao declarante, ou dos resultados do processo de verificação, é concedida a autorização de saída dos produtos ao importador, sob reserva da aplicação das medidas cautelares consideradas necessárias. RECUSA DE CONCESSÃO DE PREFERÊNCIAS PAUTAIS Conforme o estipulado no artigo 107.º do Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, as autoridades aduaneiras do Estado-Membro de importação recusam a concessão de preferências pautais, sem serem obrigadas a solicitar qualquer prova adicional ou a enviar um pedido de verificação ao país beneficiário, no caso de: a) As mercadorias não serem as que constam do atestado de origem; b) O declarante não apresentar um atestado de origem para os produtos em causa, sendo esse OfCir/15552/ / 14

13 certificado requerido; c) Com a exceção das situações devidamente tipificadas no Regulamento de Execução (UE) N.º 2015/2447, e já identificadas anteriormente, o atestado de origem na posse do declarante não ter sido emitido por um exportador registado no país beneficiário; d) O atestado de origem não ter sido emitido em conformidade com o anexo 22-07; e) Não se cumprirem as condições estabelecidas no artigo 43. o do Regulamento Delegado (UE) N.º 2015/2446 (não manipulação de mercadorias). As autoridades aduaneiras do Estado-Membro de importação recusam ainda a concessão de preferências pautais, no seguimento de um pedido de verificação, dirigido às autoridades competentes do país beneficiário, no caso de as autoridades aduaneiras do Estado-Membro de importação: a) Terem recebido uma resposta segundo a qual o exportador não estava habilitado a emitir o atestado de origem; b) Terem recebido uma resposta segundo a qual os produtos em causa não eram originários de um país beneficiário ou que não tinham sido cumpridas as condições estabelecidas no artigo 42. o do Regulamento Delegado (UE) N.º 2015/2446; c) Terem dúvidas fundadas quanto à validade do atestado de origem ou quanto à exatidão das informações prestadas pelo declarante relativamente à verdadeira origem dos produtos em causa quando fizeram o pedido de verificação, e se verificar uma das seguintes condições: i) não receberam qualquer resposta no prazo concedido nos termos do artigo 109. o do presente regulamento, ou ii) a resposta recebida às perguntas formuladas no pedido não foi satisfatória. A leitura do presente conteúdo informativo não dispensa a consulta da seguinte legislação nesta matéria: Os artigos 68.º, 92.º-93.º e o Anexo do AE-CAU (UE) N.º 2015/2447, determinam as regras referente aos atestados de origem (texto do atestado de origem, emissão a posteriori de atestados de origem, validade dos atestados de origem ); Anexo do AE-CAU (UE) N.º 2015/2447 Formulário de Candidatura. Artigos 68.º, 80.º, 86.º e 88.º; OfCir/15552/ / 14

14 Os artigos 68.º, 80.º e 80.º do AE-CAU (UE) N.º 2015/2447, que determinam as regras referentes à atualização de dados; Os artigos 68.º, 89.º e 90.º do AE-CAU (UE) N.º 2015/2447, que determinam as regras referentes à revogação de exportadores registados; Os artigos 108.º a 111.º do AE-CAU (UE) N.º 2015/2447, referentes aos procedimentos de controlo e verificação a posteriori de atestados de origem, por parte das autoridades competentes; A Subdiretora-Geral Ana Paula Raposo OfCir/15552/ / 14

15 Classificação: Segurança: Uso Interno Processo: Direção de Serviços de Tributação Aduaneira Ofício Circulado N.º: Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 0 Sua Ref.ª: Técnico: Alfândegas Delegações Aduaneiras Postos Aduaneiros Operadores Económicos Assunto: SISTEMA DE EXPORTADOR REGISTADO (REX) Em complemento da informação veiculada por via do Ofício Circulado n.º 15552, de 30/12/2016, referente à entrada em vigor do sistema de Exportador Registado, compete prestar a seguinte informação adicional: 1 Enquadramento geral O Sistema de Exportador Registado (sistema REX) é um sistema de auto-certificação de origem a efetuar pelos exportadores registados que venham a emitir os denominados atestados de origem (vide enquadramento sobre atestados de origem no ponto 8 do presente ofício). O sistema REX será inicialmente aplicado, desde 01/01/2017, apenas no âmbito do Sistema de Preferências Generalizadas (SPG) da UE, cujas regras de origem se encontram definidas no Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/2446 e no Regulamento de Execução (UE) n.º 2015/2447, do Código Aduaneiro da União (Regulamento (UE) n.º 952/2013). Nesse contexto exclusivo o REX será utilizado, pelos seguintes intervenientes: 1) Operadores económicos da UE que exportem para países beneficiários SPG, somente no quadro de uma acumulação bilateral de origem; 2) Operadores económicos da UE que pretendam substituir provas de origem inicialmente emitidas nos países beneficiários SPG, para subsequentes expedições para outras partes da UE, ou, num futuro próximo, para a Noruega e Suíça (países que aplicam o mesmo sistema SPG da UE, e que aplicarão também o sistema REX). Por informação dos serviços da Comissão Europeia, foi dado conhecimento que ainda não foram concluídas as formalidades necessárias à entrada em vigor do sistema de substituição de provas de origem, por via do sistema de Exportador Registado, inicialmente emitidas nos países beneficiários do Sistema de Preferências Generalizadas (SPG), para subsequentes expedições de, ou para a Noruega e Suíça. Mod Rua da Alfândega, n.º 5 r/c LISBOA Tel: (+351) Fax: (+351) ddavao@at.gov.pt Centro de Atendimento telefónico: (+351)

16 Assim sendo, e até à entrada em vigor da aludida possibilidade, continuará a ser efetuada a emissão pelas autoridades aduaneiras da UE e destes dois países, de certificados de origem FORM A de substituição, os quais deverão ser reciprocamente aceites com vista à reexpedição de mercadorias inicialmente exportadas por países beneficiários do SPG. Neste contexto, e até indicação em contrário, a emissão de atestados de origem de substituição com a invocação do número de exportador registado, não é válida. 3) Operadores económicos de países que beneficiem de tratamento pautal preferencial concedido pela UE no quadro do SPG. Os países beneficiários do SPG começam a aplicar, gradualmente, o sistema REX a partir da referida data de 01/01/2017, até ao período limite de junho de A data de implementação do sistema REX pelos diferentes países beneficiários do SPG poderá ser consultada no seguinte hiperligação web: No que se refere à identificação dos países beneficiários SPG, aconselha-se a consulta dos anexos do Regulamento (UE) n.º 978/2012, de 25 de outubro de 2012, relativo à aplicação do sistema de preferências pautais generalizadas, ressalvando-se que a leitura do documento publicado online na Parte 1 ( Abreviaturas ) da Pauta de Serviços, facultará uma informação atualizada nesta matéria. No presente momento o sistema de Exportador Registado encontra-se em vigor em relação às trocas comerciais efetuadas entre a UE e os seguintes países: Butão, Comores, Etiópia, India, Quénia, Laos, Nepal, Paquistão e Zâmbia. O sistema REX será também aplicado, a partir de 1 de Janeiro de 2020, pelos Países e Territórios Ultramarinos (PTU), cujas regras de origem se encontram definidas no Anexo 6 da Decisão do Conselho n.º 755/2013/(UE). Está ainda prevista a aplicação do sistema REX em matéria de certificação de origem no âmbito de futuros acordos preferenciais de comércio que venham a ser estabelecidos entre a UE e outros parceiros comerciais. 2 Aplicação prática O sistema REX simplifica as formalidades de exportação ao permitir que um exportador registado certifique ele próprio a origem preferencial mediante a emissão de uma declaração específica (os denominados certificados de origem) na fatura, ou outro documento comercial, que identifique os produtos em questão. Assim sendo, um exportador registado não necessita de solicitar, junto das autoridades aduaneiras responsáveis, a emissão de um certificado de origem, para cada exportação que pretenda efetuar. OfCir/15579/ / 9

17 A candidatura à obtenção do estatuto de exportador registado traduz assim uma formalidade única, mediante a qual o exportador faculta à autoridade aduaneira competente, a informação indispensável para efeitos do seu registo. Após a respetiva atribuição de um número REX, o exportador registado poderá utilizá-lo para todas as exportações que efetue no âmbito de acordos preferenciais, nos quais o sistema de certificação de origem seja o sistema REX. Sublinha-se que os sistemas de certificação de origem plasmados noutros acordos preferenciais de comércio celebrados pela UE com outros parceiros económicos, distintos dos aqui referidos, e que se encontram em vigor neste momento, manter-se-ão inalterados (por exemplo, certificados de circulação EUR.1, declaração de origem efetuada por exportador autorizado, entre outros). 3 Requisitos para a obtenção do estatuto de exportador registado Qualquer exportador, produtor ou comerciante de produtos originários, ou reexpedidor, estabelecido em território da UE, poderá candidatar-se à obtenção do estatuto de exportador registado, junto das respetivas autoridades aduaneiras competentes, com a condição de que possua, a qualquer momento, elementos de prova adequados para a origem auto-certificada dos produtos que pretenda exportar ou reexpedir, que deem respostas às ações de controlo consideradas necessárias pelas autoridades aduaneiras. Em Portugal, o pedido de obtenção do estatuto de Exportador Registado deverá ser efetuado utilizando o formulário disponibilizado para esse efeito na área Serviços Aduaneiros do Portal das Finanças, aconselhando-se a leitura atenta das instruções e notas explicativas anexas a esse documento. Relembra-se que esse formulário deverá ser devidamente preenchido, assinado e remetido por via postal para a Autoridade Tributária e Aduaneira, para a seguinte morada: Autoridade Tributária e Aduaneira DSTA - Direção de Serviços de Tributação Aduaneira Rua da Alfândega, nº 5 R/C Lisboa Uma empresa da UE, que tenha sua sede num Estado Membro e instalações ou armazéns noutro Estado Membro, poderá solicitar o seu registo em qualquer um destes Estados Membros (ou em ambos, se se tratarem de diferentes empresas, com diferentes números EORI). No que se refere aos representantes legais, não poderão estes candidatar-se à obtenção de um estatuto de exportador registado, poderão no entanto cumprir as formalidades necessárias no âmbito de candidaturas de registo efetuadas em relação aos seus clientes. OfCir/15579/ / 9

18 Ao solicitar a concessão do estatuto de exportador registado, a empresa requerente deverá, impreterivelmente, reunir o conjunto de condições e assumir as seguintes responsabilidades que se passam a descrever: a) Um exportador registado deverá ser capaz de submeter, em qualquer momento, e a pedido das autoridades competentes, todos os documentos necessários para efetuar prova do caráter originário dos produtos em questão. b) Um exportador registado deverá aceitar a verificação, pelas referidas autoridades competentes, da sua contabilidade, bem como, do processo de fabrico ou transformação dos produtos em questão. c) Um exportador registado deverá manter por um período mínimo de 3 anos (ou mais, conforme o prazo estabelecido no acordo preferencial em questão), cópias dos atestados de origem e da documentação de suporte relacionada com os atestados de origens por ele emitidos. Este período de tempo começa a contar a partir do final do ano civil no qual o atestado de origem foi emitido. d) Um exportador registado deverá assumir a inteira responsabilidade pela utilização do seu número de registo (número REX). e) Um exportador registado deverá concordar em informar as autoridades competentes sobre qualquer alteração na sua informação de registo. 4 Validade do registo A validade de um número de registo (número REX) não se encontra limitada no tempo. Se um registo for revogado, a data a partir da qual essa revogação produzirá efeitos será a indicada pelas autoridades competentes responsáveis por essa ação. Nesse contexto, o registo poderá ainda ter uma validade limitada até à data a partir da qual a revogação produz efeitos. Informa-se ainda que, um exportador registado na UE poderá vir utilizar o seu número de registo em todos os acordos preferenciais de comércio nos quais o sistema de certificação de origem aplicado venha a ser o REX. 5 Alterações no registo de um exportador A introdução de alterações ao registo de um exportador deverá contemplar os seguintes requisitos: OfCir/15579/ / 9

19 a) Um exportador registado tem a obrigação de comunicar às suas autoridades competentes todas as alterações referentes à informação registada. b) Para que seja concretizado o referido pedido de alteração, o exportador registado deverá submeter um novo formulário de registo, em sede de comunicação do seu pedido de alterações, às respetivas autoridades competentes. c) As autoridades competentes informarão o requerente sobre a realização das alterações de registo solicitadas, por via postal. d) Tendo em consideração que um registo é automaticamente válido para todos os quadros legais nos quais o sistema de certificação de origem aplicado seja o REX, não se torna necessário solicitar uma atualização de registo quando um acordo de comércio preferencial passar a prever a aplicação do sistema REX. 6 Revogação do registo de um exportador No que se refere à revogação do registo de um exportador, deverão ser retidas as seguintes indicações: a) Um exportador registado deverá solicitar pessoalmente para ser removido do sistema REX, nas seguintes circunstâncias: i. Já não reúne os requisitos necessários; ii. iii. Não tenciona continuar a utilizar o seu número de registo; A empresa em questão cessou a sua atividade. b) Se no âmbito de um controlo realizado pelas autoridades competentes, estas concluem que o exportador registado, de forma intencional ou negligente, emitiu, ou conduziu à emissão, de um atestado de origem contendo informação incorreta, o respetivo estatuto de exportador registado será revogado. c) Se no âmbito de um controlo realizado pelas autoridades competentes, estas constatarem que o exportador registado já não existe, o respetivo estatuto de exportador registado será revogado. d) Se no âmbito de um controlo realizado pelas autoridades competentes, estas constatam que o exportador registado já não reúne as condições requeridas pelo sistema REX (falhando, por exemplo, em manter a sua informação de registo atualizada), o respetivo estatuto de exportador registado será revogado. e) O mesmo número de registo de um exportador, que tenha sido revogado, não será utilizado para novos registos de exportadores. OfCir/15579/ / 9

20 f) Se um exportador que tenha sido previamente registado, e cujo registo tenha sido revogado, candidata-se a um novo registo, as autoridades competentes atribuirão um novo número de registo a esse exportador, não sendo reatribuído um anterior número de registo revogado (exceto em situações em que se tenha verificado a anulação dessa revogação, em resultado de um recurso válido efetuado pelo exportador, ou perante uma revogação efetuada por engano). Neste contexto, as autoridades competentes apenas registarão o exportador se este certificar que as circunstâncias conducentes à revogação foram sanadas, e perante a apresentação de nova informação correta. g) Quando se verificam alterações no estatuto legal do exportador registado que conduzem à atribuição de um novo número EORI, será efetuada a revogação do registo existente e a atribuição a esta empresa de um novo número de registo. 7 Verificação da validade de um exportador registado A informação do sistema REX será publicada para respetiva consulta pelos operadores económicos no seguinte website público da DG TAXUD: Se um exportador registado deu o seu consentimento para a publicação da sua informação, mediante a assinatura da casa 6 do formulário de candidatura, toda a informação será publicada no referido website público da DG TAXUD, se não o tiver feito apenas uma informação residual de caráter anónimo será publicada no referido website público da DG TAXUD. Essa informação será: o número de registo (número REX); a data a partir da qual o registo se tonou válido; a data da eventual revogação desse registo; aplicação do registo a futuras exportações também para a Noruega, Suíça ou Turquia (aplicável apenas a registos efetuados por empresas dos países beneficiários SPG); data da última sincronização de dados efetuada entre o sistema REX e o website público. Os importadores da UE deverão sempre confirmar a validade dos exportadores registados de quem recebem atestados de origem, através da consulta do referido website público onde se encontra publicada a informação do sistema REX. Ainda no que se refere à validade dos atestados de origem, compete ressalvar: Um atestado de origem será sempre válido se for emitido num período de tempo em que o registo do exportador registado esteja válido. Um atestado de origem emitido por um exportador registado revogado poderá ser aceite, se tiver sido emitido previamente a essa revogação OfCir/15579/ / 9

21 8 Disposições sobre os atestados de origem Sobre a emissão de atestados de origem a) O exportado registado que emita um atestado de origem deverá ser capaz de declarar e fazer prova da origem dos produtos, e de responder a pedidos de controlo que lhe sejam endereçados pelas autoridades aduaneiras responsáveis. Se o exportador registado que emite um atestado de origem não é um produtor, deverá ter em sua posse todos elementos de prova (como por exemplo as declaração de fornecedor necessárias) que lhe permitam declarar e fazer prova da origem dos produtos, e de responder aos pedidos de controlo que lhe sejam dirigidos. b) No âmbito do SPG, em situação de aplicação de acumulação regional, o atestado de origem deverá ser emitido pelo exportador registado do país beneficiário de exportação para a UE. c) Os reexpedidores na UE (registados ou não) poderão emitir atestados de origem de substituição dos atestados de origem inicialmente emitidos nos países beneficiários do SPG. No que diz respeito a produtos originários a enviar para outro local dentro do território da União, os reexpedidores devem estar registados para efeitos de emissão de atestados de origem de substituição, quando o valor total dos produtos originários da remessa inicial a ser fracionada excede EUR. No entanto, os reexpedidores que não estejam registados podem emitir atestados de origem de substituição, quando o valor total dos produtos originários da remessa inicial a ser fracionada excede EUR, se lhes juntarem uma cópia do atestado de origem inicial emitido no país beneficiário. Apenas os reexpedidores registados no sistema REX poderão emitir atestados de origem de substituição no que respeita a produtos originários a serem enviados para a Noruega ou a Suíça, aquando da futura implementação deste mecanismo Sobre a redação de atestados de origem a) O texto do atestado de origem no contexto do SPG, encontra-se disposto no Anexo do Regulamento de Execução (UE) n.º 2015/2447. b) O Anexo será aplicado mutatis mutandis para o texto dos atestados de origem que venham a ser emitidos fora do âmbito do SPG, em futuros acordos de comércio preferencial OfCir/15579/ / 9

22 que incluam o sistema de exportador registado, e que não prevejam um texto específico para os respetivos atestados de origem. c) O número de registo (número REX) terá que ser indicado num atestado de origem se o valor dos produtos originários de uma remessa for superior a 6 000, no âmbito do SPG e futuros acordos de comércio preferencial, ou , no âmbito do acordo com os Países e Territórios Ultramarinos (PTU). Se o valor dos produtos originários de uma remessa for inferior aos limites supramencionados, qualquer exportador, registado ou não, poderá emitir um atestado de origem. Se o critério de conferência da origem a indicar no texto do atestado de origem não for idêntico para todos os produtos listados no documento comercial, este deverá ser claramente indicado. Uma possibilidade para esse efeito será a indicação, junto de cada produto, do critério de conferência da origem, e a concomitante indicação no critério de conferência da origem indicado no atestado de origem, da seguinte menção: conforme o indicado junto dos produtos listados no documento comercial. d) Não é necessária a assinatura manuscrita do exportador num atestado de origem. No entanto, o atestado de origem deve inequivocamente indicar o nome do exportador, devendo o respetivo texto ser por ele emitido numa fatura, ou noutro documento comercial que claramente identifique os produtos originários Sobre os documentos comerciais que poderão incluir um atestado de origem a) Os atestados de origem são, por norma, emitidos numa fatura. Em alternativa poderão ser emitidos noutro documento comercial relacionado com a remessa em questão, o qual permita identificar, inequivocamente, o exportador registado, e que descreva claramente os produtos dessa remessa, e sua origem. Esses documentos poderão ser, a título de exemplo, uma nota de entrega, uma fatura proforma ou uma packing list. b) Um documento de transporte, tal como um conhecimento de embarque ( bill of lading ), não é considerado como outro documento comercial, uma vez que não é emitido pelo exportador, mas sim pela empresa transportadora ou transitário. c) O atestado de origem poderá ser emitido numa folha anexa ao documento comercial, mas apenas se essa folha constituir parte integrante e evidente do mesmo. d) Se o documento comercial contiver diversas páginas, cada página deverá numerada, e o número total de páginas deverá ser indicado. e) Nos documentos nos quais são emitidos os atestados de origem, os produtos devem ser detalhadamente descritos, de forma a permitir a sua identificação. OfCir/15579/ / 9

23 f) Os produtos não originários deverão ser inequivocamente identificados, e distinguidos dos produtos originários, podendo recorrer-se aos seguintes métodos: i. Identificando em cada linha de produto, entre parêntesis, quais os produtos originários; ii. iii. Inserindo dois cabeçalhos no documento, nos quais se poderão discriminar os produtos originários e não originários; Ordenando de forma consecutiva cada linha de produto, com indicação final de quais os números que correspondem a produtos originários e quais os que correspondem a produtos não originários. 9 Aplicação do sistema de Exportador Registado no âmbito de futuros acordos preferenciais Está ainda prevista a aplicação do sistema de Exportador Registado em matéria de certificação de origem no âmbito de futuros acordos preferenciais de comércio que venham a ser estabelecidos entre a UE e outros parceiros comerciais, como será o caso do futuro Acordo Económico e Comercial Global (CETA), celebrado entre a União Europeia e o Canadá, cuja entrada em vigor está prevista para o presente ano de 2017, em data que será devidamente anunciada. Tendo em consideração que as regras deste sistema encontram-se dispostas, no âmbito do SPG, no Regulamento de Execução (UE) n.º 2015/2447, determinando ainda este Regulamento que estas se aplicarão, mutatis mutandis, a futuros sistemas deste âmbito preconizados fora do âmbito do esquema SPG da União Europeia, informa-se que poderão os operadores económicos interessados submeter o formulário de pedido de obtenção do estatuto de Exportador Registado, com vista ao seu registo no referido Acordo Económico e Comercial Global (CETA), celebrado entre a União Europeia e o Canadá. Por fim, sublinha-se uma vez mais que, os sistemas de certificação de origem plasmados noutros acordos preferenciais de comércio celebrados pela UE com outros parceiros económicos, distintos dos aqui referidos, e que se encontram em vigor neste momento, manter-se-ão inalterados (por exemplo, certificados de circulação EUR.1, declaração de origem efetuada por exportador autorizado, entre outros). A Subdiretora-Geral Ana Paula Raposo OfCir/15579/ / 9

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