USO DE MARCAS COMBINADAS
|
|
- Ana do Carmo Damásio Mota
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 USO DE MARCAS COMBINADAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: Entrada em Vigor:
2 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO CONDIÇÕES PARA O USO DE MARCAS COMBINADAS PROCEDIMENTO PARA OBTER APROVAÇÃO ESPECIFICAÇÕES PARA MARCAS COMBINADAS REFERÊNCIAS... 5 APÊNDICE REGISTO DE ALTERAÇÕES 6 Página 2 de 8
3 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este documento estabelece as condições para o uso de marcas combinadas. As marcas combinadas implicam o uso da marca de acreditação do SADCAS em conjunto com a marca IAF ou ILAC. O uso da marca de acreditação do SADCAS juntamente com a marca IAF ou ILAC, só é possível após o SADCAS ter alcançado o estatuto de signatário dos acordos multilaterais da IAF e/ou o Arranjo de Reconhecimento Mútuo da ILAC 2. CONDIÇÕES PARA O USO DE MARCAS COMBINADAS 2.1 As organizações acreditadas só podem usar as referidas marcas combinadas quando a permissão para o fazer for concedida pelo SADCAS e assinarem um acordo com o SADCAS para o efeito. 2.2 Somente os organismos de certificação acreditados pela norma ISO / IEC [sistemas de gestão] têm o direito de usar as marcas da IAF e do SADCAS, combinadas. Como não existem esquemas de certificação de produtos aprovados pela IAF, os organismos de certificação que fornecem a certificação de produtos não podem usar estas marcas combinadas. 2.3 Os laboratórios de ensaio e calibração acreditados pela norma ISO / CEI e laboratórios médicos pela ISO e organismos de inspecção pela ISO / CEI têm o direito de usar a marca combinada ILAC e SADCAS. 2.4 Um organismo de avaliação da conformidade acreditado (ver 2.2 e 2.3) que deseje usar as marcas combinadas terá necessariamente de assinar o acordo de sub-licença correspondente: SADCAS F 113 Acordo de sub-licença para as marcas combinadas da IAF; ou SADCAS F 114 Acordo de sub-licença para as marcas combinadas da ILAC. 2.5 Ao utilizar as marcas combinadas (marca de acreditação SADCAS e marcas ILAC / IAF), as organizações acreditadas devem cumprir o seguinte: Este documento, SADCAS TR 01: Parte 2 e a correspondente Sub-licença (SADCAS F 113 / F 114); SADCAS TR 01: Parte 1 - Condições para a utilização da marca de acreditação do SADCAS; ILAC P 8 Requisitos e diretrizes complementares para o uso de símbolos de acreditação e para reivindicações de status de acreditação por laboratórios acreditados; e IAF ML 2 - Princípios gerais sobre o uso da marca IAF MLA; e ILAC R 7 - Regras para o uso da marca ILAC MRA. 2.6 A organização acreditada não tem permissão para usar a marca ILAC / IAF sem a marca de acreditação do SADCAS. 2.7 A SADCAS reserva-se o direito de suspender ou retirar imediatamente o estatuto de acreditação do CAB [Conformity Assessment Body] de acordo com o SADCAS TR 06 "Suspensão e Reintegração de organizações acreditadas " se o Organismo de Avaliação da Conformidade usar erroneamente as marcas combinadas. Página 3 de 8
4 3. PROCEDIMENTO PARA OBTER A APROVAÇÃO 3.1 O procedimento para obter a aprovação para o uso das marcas combinadas é definido da seguinte forma: O CAB ao requerer o uso das marcas combinadas deve cumprir as cláusulas 2.2 ou 2.3, conforme aplicável O CAB acreditado deve obter por escrito a permissão do Gestor da Qualidade do SADCAS para usar as marcas combinadas. Deve indicar os seus números de acreditação e detalhes de contato O Gestor da Qualidade envia ao CAB o documento SADCAS F 113 / F 114 "Acordo para o uso das marcas combinadas" conforme aplicável O CAB concorda com as regras para o uso das marcas combinadas assinando o documento SADCAS F 113 / F 114 relevante, que deve enviar assinado ao Gestor da Qualidade O Gestor da Qualidade envia as marcas combinadas ILAC / IAF e SADCAS para serem usadas pelo CAB O CAB deve preparar um exemplo do uso pretendido para as marcas combinadas em um relatório / cabeçalho e enviá-lo por para o Gestor da Qualidade O Gestor da Qualidade avalia se o uso das marcas combinadas está em conformidade com o SADCAS TR 01: Parte 2. Se não estiver em conformidade, o Gestor da Qualidade informa o CAB de qualquer erro cometido e o CAB deve enviar a versão corrigida para aprovação; O Gestor da Qualidade envia ao CAB uma carta formal de aprovação para o uso de marcas combinadas O CAB deve usar as marcas combinadas de acordo com a cláusula A organização acreditada deve manter um registo da carta de aprovação definida na subcláusula como prova de que a permissão foi concedida para usar as marcas combinadas. 3.3 O uso de marcas combinadas deve ser avaliado em cada avaliação para garantir que as condições de uso sejam mantidas. 4. ESPECIFICAÇÕES PARA MARCAS COMBINADAS 4.1 Uma organização acreditada que tenha obtido permissão para usar as marcas combinadas, pode fazê-lo em seus certificados, relatórios, artigos de papelaria, etc., em conjunto com a marca de acreditação do SADCAS. Página 4 de 8
5 4.2 As marcas combinadas não devem ser mais proeminentes do que qualquer outro logotipo nos relatórios da organização acreditada ou em quaisquer outros documentos (por exemplo, papel timbrado, cotações, folhetos, etc.). 4.3 As especificações da marca ILAC MRA estão conforme especificado em ILAC R As especificações da marca IAF MRA estão conforme especificado em IAF ML As especificações da marca SADCAS estão conforme especificado em SADCAS TR 01: Part 1 Condições para o Uso das Marcas de Acreditação do SADCAS. 5. REFERÊNCIAS SADCAS TR 01: Part 1 Condições para o Uso das Marcas de Acreditação do SADCAS ILAC P 8 Requisitos e directrizes complementares para o uso de símbolos de acreditação e para reivindicações de estatuto de acreditação por laboratórios acreditados. ILAC R 7 - Regras para o uso da marca ILAC MRA. IAF ML 2 - Princípios gerais sobre o uso da marca IAF MLA. Página 5 de 8
6 APÊNDICE REGISTO DE ALTERAÇÕES Revisão: situação Pag. Cláusula / subcláusula Alteração Descrição da alteração Aprovado por Data efectiva Edição CEO Edição Acrescentada à lista de referências: ILAC R 7: Regras para o uso da marca ILAC MRA CEO Edição Acrescentadas 3 novas sub-cláusula: 2.2 -Somente os organismos de certificação acreditados pela norma ISO / IEC [sistemas de gestão] têm o direito de usar as marcas da IAF e do SADCAS, combinadas. Como não existem esquemas de certificação de produtos aprovados pela IAF, os organismos de certificação que fornecem a certificação de produtos não podem usar estas marcas combinadas Os laboratórios de ensaio e calibração acreditados pela norma ISO / IEC e laboratórios médicos pela ISO e organismos de inspeção pela ISO / IEC têm o direito de usar a marca combinada ILAC e SADCAS Um organismo de avaliação da conformidade acreditado (ver 2.2 e 2.3) que deseje usar as marcas combinadas terá necessariamente de assinar o acordo de sub-licença correspondente: SADCAS F 113 Acordo de sub-licença para as marcas combinadas da IAF; ou SADCAS F 114 Acordo de sub-licença para as marcas combinadas da ILAC. 3 2 Sub subcláusula 2.2 da Edição 3 renumerada como 2.5 Acrescentado ponto 1 - SADCAS TR 01: Part 2 e a relevante Sub-licença (SADCAS F 113/ F 114). Acrescentado ponto 5 ILAC R 7 Regras para o uso da marca ILAC MRA. 3 2 Sub subcláusula 2.3 da Edição 3 renumerada como Sub subcláusulas 2.4 e 2.5 da Edição no.3 suprimida. CEO Página 6 de 8
7 Revisão: situação Pag. Cláusula / subcláusula Alteração Descrição da alteração Aprovado por Data efectiva 3 2 Acrescentada um nova sub-cláusula 2.7 A SADCAS reserva-se o direito de suspender ou retirar imediatamente o status de acreditação do CAB [Conformity Assessment Body] de acordo com a SADCAS TR 06 "Suspensão e Reintegração de organizações acreditadas " se o Organismo de Avaliação da Conformidade usar erroneamente as marcas combinadas. 4 3 Acrescentadas novas sub-cláusulas de a O CAB ao requerer o uso das marcas combinadas deve cumprir as cláusulas 2.2 ou 2.3, conforme aplicável; O CAB acreditado deve obter por escrito a permissão do Gestor da Qualidade do SADCAS para usar as marcas combinadas. Deve indicar seus números de acreditação e detalhes de contato; O Gestor da Qualidade envia ao CAB o documento SADCAS F 113 / F 114 "Acordo para o uso das marcas combinadas" conforme aplicável O CAB concorda com as regras para o uso das marcas combinadas assinando o documento SADCAS F 113 / F 114 relevante, que deve enviar assinado ao Gestor da Qualidade O Gestor da Qualidade envia as marcas combinadas ILAC / IAF e SADCAS para serem usadas pelo CAB O CAB deve preparar um exemplo do uso pretendido para as marcas combinadas em um relatório / cabeçalho e enviá-lo por para o Gestor da Qualidade O Gestor da Qualidade avalia se o uso das marcas combinadas está em conformidade com a SADCAS TR 01: Parte 2. Se não estiver em conformidade, o Gestor da Qualidade informa o CAB de qualquer erro cometido e o CAB deve enviar a versão corrigida para aprovação; O Gestor da Qualidade envia ao CAB uma carta formal de aprovação para o uso Página 7 de 8
8 Revisão: situação Pag. Cláusula / subcláusula Alteração Descrição da alteração Aprovado por Data efectiva de marcas combinadas O CAB deve usar as marcas combinadas de acordo com a cláusula Cláusulas 3.2, 3.3, 3.4, 3.5 e 3.6, suprimidas e substituídas pelo procedimento de obtenção da aprovação para o uso das marcas combinadas segundo o novo A Cláusula 3.7 da Edição 3 renumerada como 3.2 "Esta carta" substituída por "A carta de aprovação definida na sub-cláusula 3.1.8" A Cláusula 3.8 da Edição 3 renumerada como 3.3 Página 8 de 8
CONDIÇÕES PARA O USO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS
CONDIÇÕES PARA O USO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2016-07-20 Entrada em Vigor: 2016-07-20 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO...
Leia maisREQUISITOS DE ENSAIOS DE APTIDÃO E DE OUTROS PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO PARA LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO
REQUISITOS DE ENSAIOS DE APTIDÃO E DE OUTROS PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO PARA LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2014-09-29 Entrada
Leia maisAMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO
AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2013-12-12 Entrada em vigor: 2013-12-12 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação
Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director
Leia maisELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2014-03-13 Entrada em vigor: 2014-03-13 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO...
Leia maisINFORMAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS À ACREDITAÇÃO
INFORMAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS À ACREDITAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2016-07-20 Entrada em vigor: 2016-07-20 índice Pág. 1. OBJECTIVO
Leia maisREQUISITOS DE ACREDITAÇÃO
REQUISITOS DE ACREDITAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2016-07-20 Entrada em vigor: 2016-07-20 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 2. CUMPRIMENTO DOS
Leia maisREPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO
Documento Nº: SADCAS TR 03 Edição Nº: 1 REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2009-10-26
Leia maisCANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL
Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL PARTE A: INFORMAÇÃO GERAL Preencha um formulário para cada pessoa e envie a: Serviços de Acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO
SADCAS Ref. Nº: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade
Leia maisIATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas
:2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela
Leia maisIATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas
:2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela
Leia maisA Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais
A Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais 2º Encontro das Organizações Registadas no EMAS Andreia Geraldo Resumo Acreditação Áreas de intervenção Enquadramento nacional Enquadramento europeu
Leia maisAcreditação de Laboratórios e Reconhecimento Mútuo Internacional
Acreditação de Laboratórios e Reconhecimento Mútuo Internacional Marcos Aurélio Lima de Oliveira Coordenador Geral de Acreditação do Inmetro Conceito de Avaliação da Conformidade Acreditação Acreditação
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS
SADCAS Ref. Nº: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação
Leia maisAcordos de Reconhecimento Mútuo
Acordos de Reconhecimento Mútuo Acordos de Reconhecimento Mútuo... O que é isso? E como eles podem facilitar o Comércio Internacional? Vejamos: O Acordo de Reconhecimento Mútuo, ou MRA (Mutual Recognition
Leia maisUSO DA MARCA, DO SÍMBOLO E DE REFERÊNCIAS À ACREDITAÇÃO
USO DA MARCA, DO SÍMBOLO E DE REFERÊNCIAS À ACREDITAÇÃO NORMA N o NIE-CGCRE-009 APROVADA EM JAN/2012 N o 01/19 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da revisão 5 Siglas
Leia maisTRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES
1 Objetivo Este procedimento tem por objectivo descrever o processo de tratamento de reclamações relativamente a um serviço prestado pela EIC. Com a implementação deste procedimento é possível identificar-se
Leia maisPrograma de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais
1/9 Programa de Certificação de Produtos Requisitos Gerais 2/9 Programa de Certificação de Produtos 1. Geral 1.1 É considerada elegível à obtenção de um produto certificado, toda e qualquer empresa que
Leia maisProcedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da
2016 Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da Qualidade de Cabo Verde (SNQC) SUMÁRIO: O presente
Leia maisO que é o SADCAS? Breve Historial
Breve Historial O que é o SADCAS? O Sistema de Acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADCAS) será o organismo regional de acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África
Leia maisCritérios Para Acreditação e Sanções de OAC. Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade
Leia maisTAXAS DE SERVIÇOS DO SADCAS
TAXAS DE SERVIÇOS DO SADCAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: de Administração Data de aprovação: 2018-02-15 Entrada em vigor: 2018-04-01 ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3.
Leia maisIATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas
:2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela
Leia maisConferência com Laboratórios de Ensaio e Calibração, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência
Conferência com Laboratórios de Ensaio e Calibração, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência Informativo geral e os indicadores da DICLA Renata Martins Horta Borges.
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO
Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade
Leia maisUso de Marca e Referência à Certificação
1. Escopo do Procedimento O Procedimento define as regras específicas para o devido uso de marcas e qualquer referência à certificação. 2. Referências Considerados documentos externos e internos para o
Leia maisApresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro
Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro
Leia maisPSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação
rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo
Leia maisANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS
Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.
Leia maisACORDO DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS
Nº Ref. SADCAS: ACORDO DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS 1. PARTES Este Contrato foi elaborado e entrou em vigor, entre o SERVIÇO DE ACREDITAÇÃO DA COMUNIDADE De DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL, situado no primeiro
Leia maisPROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/CALIBRAÇÃO/CLÍNICOS
Documento Nº: SADCAS AP 12: Parte 1 Edição Nº: 4 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/CALIBRAÇÃO/CLÍNICOS Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação:
Leia maisBUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO
BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 4 Agosto de 2014 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das Marcas
Leia maisAcreditação dos Laboratórios de Alimentos no Brasil Cenário Atual e Perspectivas Futuras
METROALIMENTOS-2010 Marca Simpósio de Metrologia na Área de Alimentos São Paulo - SP 20 a 21 de outubro de 2010 Acreditação dos Laboratórios de Alimentos no Brasil Cenário Atual e Perspectivas Futuras
Leia maisRevisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios
Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC
Leia maisTransferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão
Procedimento C 72 1. OBJETIVO Este procedimento descreve as etapas do processo de transferência de certificação acreditada de outro organismo de certificação acreditado, signatário do Acordo de Reconhecimento
Leia maisREGRAS PARA O USO DA MARCA DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO
1. OBJETIVO Estabelecer regras que regulamentam o uso da marca de certificação, propriedade da APCER, para sistemas de gestão certificados pela APCER. 2. ÂMBITO Aplicável a todas as organizações com sistemas
Leia maisDesenvolvimento de Novos Programas de Acreditação. Andrea Melo Pesquisadora Cgcre/Didac
Desenvolvimento de Novos Programas de Acreditação Andrea Melo Pesquisadora Cgcre/Didac Desenvolvimento de Programas 113 98 15 Programas Solicitados Programas Concluídos Programas em Desenvolvimento Exemplos
Leia maisManual Logomarca ITAC Sistemas de Gestão
Pág.: 1/5 Elaboração / Revisão Análise Crítica e Aprovação Data Priscilla Marques Representante da Direção Fabio Eduardo Barbosa Executivo Sênior 09/03/2017 1. ESCOPO Este manual aplica-se às empresas
Leia maisGlobal Standard for Food Safety Issue 5 - BRC
Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir
Leia mais1 ICQ BRASIL REGULAMENTO PARA USO DE LOGOMARCAS, CERTIFICADOS E DECLARAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NORMA NBR ISO 9001 E VERSÃO PERTINENTE
1 ICQ BRASIL OCS - Organismo de Certificação de Sistema da Qualidade, acreditado pela CGCRE Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO para certificação de terceira parte. 2 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia mais[INFORMAÇÃO SOBRE O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DA NATURALFA]
1. Objetivo e âmbito Esta instrução de trabalho define a metodologia para o acesso dos operadores aos serviços de certificação da NATURALFA. Este documento aplica-se a todos os potenciais clientes e clientes
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE COMENTÁRIOS
1. eral Uniformizar linguagem Sempre Exames Clínicos. Análises é referente a?????. Está referido no texto DRC002 (3 vezes) e nas restantes Exames Clínicos 2. Alterações Não é referido qual o enquadramento
Leia maisPROCEDIMENTO USO DO CERTIFICADO E DA LOGOMARCA CONCEITOS DE CERTIFICAÇÃO E MARCA DE ACREDITAÇÃO.
Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Data da Revisão Nº da Revisão 20/08/2007 00 Emissão Inicial Aprovada Histórico das Alterações 22/07/2013 15 NBR ISO 14065:2012 Gases de Efeito Estufa Requisitos para
Leia maisREGULAMENTO DOS SIMBOLOS DE ACREDITAÇÃO ÍNDICE ALTERAÇÕES
SIMBOLOS DE ÍNDICE 1 Objetivo e campo de aplicação 2 2 Bibliografia 2 3 Definições 2 4 Logótipo IPAC 2 5 Símbolo Acreditação 2 5.1 Objetos gráficos 3 5.2 Condições gerais de uso 4 5.3 Condições de uso
Leia maisIATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas
:2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela
Leia maisGuia para a Certificação GLOBALG.A.P.
Guia para a Certificação GLOBALG.A.P. Morada: Praceta da Eiras, nº1-2ºesq. 2550-106 CADAVAL PORTUGAL Telef.: +351 262 691 155 Fax: +351 262 695 095 Email: codimaco@codimaco.pt Sítio: www.codimaco.pt Índice
Leia mais1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde
1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: Normalização e Certificação: Noções
Leia maisProcedimento de Regra de Uso de Logomarcas
Pg 1 1 OBJETIVO Este procedimento define as regras e requisitos que os Clientes devem seguir ao utilizar logomarcas de certificação e declarações de certificação. 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ABNT NBR ISO
Leia maisUSO LOGOMARCA DE CERTIFICAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO
Página 1 de 6 1. OBJETIVO 1.1 Este procedimento estabelece a forma que a CBG Certificadora Brasileira de Gestão realiza os controles de seus documentos, estabelecendo as diretrizes para impossibilitar
Leia maisBUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO
BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO Versão 4 Maio/2014 Histórico de Mudanças Página Sumário da Mudança Data Revisado por 05 Inserido os dados para contato em caso
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia mais3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisTERMOS DE SERVIÇO DE INVESTIGAÇÄO DE PRODUTO
TERMOS DE SERVIÇO DE INVESTIGAÇÄO DE PRODUTO Estes Termos de Serviço de Investigação de Produto regem o Serviço de Investigação de Produto executado pela Parte Contratante UL para o Cliente (algumas vezes
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO
Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade
Leia maisCertificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas
1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do
Leia maisDIRETRIZ PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS
DIRETRIZ PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PL-01 REV.04 DE OUT/2017 PÁG. 1 de 12 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 RESPONSABILIDADES... 3 3 PROPOSTA E ESCOPO... 3 4 DECLARAÇÃO DE IMPARCIALIDADE E CONFIDENCIALIDADE...
Leia maisICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003
ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003 Questionário de avaliação de Laboratórios prestadores de serviços de calibração e/ou ensaios. Nº _/ 1. INSTRUÇÕES GERAIS 1.1
Leia maisCOMPLEMENTO. PRODUTOS RoHS
Doc. 700-CRC-001 Página: 1/6 Elaborado por: Karin Medeiros Verificado por: Natália Silva Aprovado por: Mariano Mercado Data Aprovação: 11/03/2016 1 - OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares
Leia maisCertificado de Conformidade Ex Ex Certificate of Conformity
Certificado emitido conforme requisitos da avaliação da conformidade de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas anexo à Portaria Inmetro nº. 79 de 8 de maio de 200 Certificate issued in according
Leia maisORIENTAÇÕES PARA USO DE LICENÇAS, CERTIFICADOS E MARCAS DE CONFORMIDADE
ORIENTAÇÕES PARA USO DE LICENÇAS, CERTIFICADOS E MARCAS DE CONFORMIDADE PL-02 REV.01 JUL/2016 PÁG. 1 de 5 1 OBJETIVO O exerce um controle apropriado quanto à propriedade, uso e à exibição de licenças,
Leia maisCERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO
CERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO Marcação CE vs Certificação de Produtos Susana Belo Gestora de Processo Temas 1. A CERTIF Associação para a Certificação 2. Marcação CE - Regulamento (UE) n.º 305/2011
Leia mais[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO]
1. Objetivo e âmbito Este procedimento destina-se a definir a metodologia adotada para a gestão das várias etapas da certificação dos Modos de Produção e referenciais de certificação atuais da NATURALFA,
Leia maisCertificação. Produtos Solares Térmicos
Certificação Produtos Solares Térmicos Colectores solares Sistemas solares térmicos tipo kit João Nascimento 2002-11-12 CERTIF Associação para a Certificação de Produtos Iniciou a sua actividade em 10
Leia maisSolicitação e Análise Crítica
1. Escopo do Procedimento O Procedimento define os critérios a serem seguidos para atender à Solicitações de Certificação de clientes, e realizar Análise Crítica dos dados apresentados, antes de iniciar
Leia maisProcesso de Acreditação de Serviços Laboratoriais como Fator de. pequena empresa
Processo de Acreditação de Serviços Laboratoriais como Fator de Redução de Custos de Produção na pequena empresa Marcos Aurélio L. Oliveira Inmetro Rio de Janeiro 04/08/2009 Conceito de Avaliação ação
Leia maisUSO DE LABORATÓRIOS PELO OCP
USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP NORMA Nº: NIT-DICOR-021 APROVADA EM FEV/2010 Nº 01 01/08 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da Revisão 5 Documentos Complementares 6 Siglas
Leia maisFórum Abinee Tec 2003
São Paulo, 08/10/2003 Fórum Abinee Tec 2003 Armando Mariante Presidente do Inmetro BIPM 1875 PTB (Alemanha) 1887 NPL (Inglaterra) 1900 NIST (EUA) 1901 NRLM (Japão) 1903 IEC 1906 1935 IRAM (Argentina) 1939
Leia maisTENDÊNCIA MUNDIAL DE ACREDITAÇÃO DAS PERÍCIAS FORENSES. Núbia Fernanda Gomes Pereira Instituto Nacional de Criminalística Polícia Federal
TENDÊNCIA MUNDIAL DE ACREDITAÇÃO DAS PERÍCIAS FORENSES Núbia Fernanda Gomes Pereira Instituto Nacional de Criminalística Polícia Federal O QUE É ACREDITAÇÃO? Processo formal de reconhecimento da competência
Leia maisContrato de certificação
Contrato de certificação Proposta refª CLIENTE (Requerente) Nome: Direção (sede): CATIM (Organismo de Certificação) Equipamento Sob Pressão (ESP): PROCESSO TÉCNICO ÂMBITO DO SERVIÇO NIF: Pessoa de contacto:
Leia maisInstrução para os Centros de Exame e Qualificação
1/10 Elaborado por: Felipe S. S. Maximo Aprovado por: Diretoria 31/08/2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2 3. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES 2 4. DOCUMENTO COMPLEMENTAR 2 5. REFERÊNCIAS
Leia maisAVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005
Nº Ref. SADCAS: AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Data(s) de Avaliação: Avaliador (s) & Observador(s): Laboratório: Área/Campo de Operação: Representante do Laboratório Certificado
Leia maisAnexo V: Competência do auditor
Parte 4 - Anexo V: Competência do auditor Anexo V: Competência do auditor Índice Anexo V: Competência do auditor 1 Anexo V Competência do Auditor 3 1 Finalidade... 3 2 Escopo... 3 3 Qualificação... 3 3.1
Leia maisPRODSG 035: USO DO CERTIFICADO, DECLARAÇÃO E LOGOMARCA DA DSG CERTIFICAÇÕES.
PRODSG 035: USO DO CERTIFICADO, DECLARAÇÃO E LOGOMARCA DA DSG CERTIFICAÇÕES. 1- Objetivo: Orientação quanto ao uso do selo DSG e signatários. Campos de Aplicação: DSG e Clientes 2- Documento de Referência:
Leia maisBUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO
BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO Versão 7 Agosto/2016 Histórico de Mudanças Página Sumário da Mudança Data Revisado por 05 Inserido os dados para contato em caso
Leia maisOI-L4-703-SAM-BR-IND REV.02 08/05/2018 PAGE 1 OF 12 ESCLARECIMENTO SOBRE A CERTIFICAÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRODUÇÃO SERIADA
OI-L4-703-SAM-BR-IND-9230-01-09 REV.02 08/05/2018 PAGE 1 OF 12 1.1. INTRODUÇÃO SOBRE A CERTIFICAÇÃO O objetivo maior da Certificação de Produtos é dar confiança a todas as partes interessadas de que um
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/9 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Clarificação do posicionamento hierárquico dos regulamentos municipais no âmbito do SGQ, bem como as responsabilidades pela sua
Leia maisDocumentos externos e transições. Antonio Mario R Terra Chefe da Dicor, substituto
Antonio Mario R Terra Chefe da Dicor, substituto 1. DOCUMENTOS EXTERNOS Documento externo é toda documentação de origem externa à Cgcre: normas, regulamentos, especificações técnicas normas de certificação
Leia maisProposta de. REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO
Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/9 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/9 1. OBJECTIVO: Descrever a forma de gerir e controlar os documentos e registos do Sistema
Leia maisESPECIFICAÇÃO GLOBAL AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE TÉCNICA
PÁGINA 1 of 21 Este documento é propriedade intelectual do Enel Spa; A reprodução ou distribuição de seu conteúdo, de qualquer forma ou por qualquer meio, está sujeita à aprovação prévia das empresas acima
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS. Parte III: Requisitos para o Processo de Certificação
CERTIFICAÇÃO 22000 DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS Versão 4.1: Julho 2017 Índice 1 Finalidade... 3 2 Processo de solicitação... 3 2.1 Seleção do organismo de certificação (OC)... 3 2.2 Autoavaliação...
Leia maisABINEE TEC 2015 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
ABINEE TEC 2015 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE REV. 02 25/03/2011 Compromisso com a credibilidade A ABRAC - Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade é uma organização sem fins lucrativos, fundada
Leia maisQUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância
QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser
Leia maisRDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007
página 1/6 RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007 D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 01 de junho de 2007 Versão Republicada 01.06.2007 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 32, DE 29 DE
Leia maisRelatório de Atividades 2012
Relatório de Atividades Organismo de Certificação de Pessoal 213-3-15 Relatório de Atividades ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DESENVOLVIMENTO, MANUTENÇÃO E SUSPENSÃO/ANULAÇÃO DE ESQUEMAS DE CERTIFICAÇÃO...
Leia maisA revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005. Seminário IPQ - IPAC A acreditação e o desenvolvimento da qualidade em Portugal
A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 CONTEÚDO Apresentação da RELACRE O processo de revisão As principais alterações Nova estrutura da Norma ISO/ IEC 17025:2017 Perspetivas
Leia mais2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada.
1. Introdução 1.1 Este regulamento tem como objetivo descrever os requisitos gerais do funcionamento do organismo de certificação de pessoas (OCP) da AIPOR. 1.2 O processo de acreditação do OCP foi concebido
Leia maisDeclaração de Desempenho
Edição de Fevereiro 2015 Nº identificação: 010812050030000022 EN 1504-2:2004 14 0866 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 Sikafloor Topcoat-PT 01 08 12 05 003 0 000022 1049 1. Tipo de produto: Código
Leia maisElemento de medição para termorresistência. Modelo TR12-M. Medição elétrica de temperatura. Aplicações. Características especiais.
Medição elétrica de temperatura Elemento de medição para termorresistência Modelo TR12-A WIKA folha de dados TE 60.16 outras aprovações veja página 2 Aplicações Elemento de medição tipo refil para troca
Leia mais