EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CLIII N o Brasília - DF, segunda-feira, 22 de agosto de Sumário PÁGINA Presidência da República... 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 1 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações... 5 Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça e Cidadania Ministério da Saúde Ministério das Relações Exteriores Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Ministério do Trabalho Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Legislativo Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Presidência da República CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL RESOLUÇÃO N o - 76, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Concede redução temporária da alíquota do Imposto de Importação ao amparo da Resolução nº 08/08 do Grupo Mercado Comum do MERCOSUL. O PRESIDENTE DO COMITÊ EXECUTIVO DE GES- TÃO (GECEX) DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do 4º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, incluído pelo Decreto nº 8.807, de 2016, e com fundamento no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal, pelo código CONSIDERANDO a aprovação pelo Comitê Executivo de Gestão da CAMEX- GECEX, em sua 139 a Reunião, do tratamento de urgência para o pedido de redução tarifária; CONSIDERANDO que, até a presente data, pendem de análise, perante a Comissão de Comércio do MERCOSUL - CCM, os pleitos brasileiros; CONSIDERANDO que a situação de desabastecimento ainda persiste; e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 14 e 15 da Resolução nº 08/08 do Grupo Mercado Comum do MERCOSUL - GMC, sobre ações pontuais no âmbito tarifário por razões de abastecimento, resolve, ad referendum do Conselho: Art. 1 o Alterar para 2% (dois por cento), por um período de 180 (cento e oitenta) dias, conforme quota discriminada, a alíquota ad val o re m do Imposto de Importação da mercadoria classificada no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM a seguir: NCM Descrição Quota De raiom viscose, sem torção ou 624 toneladas com torção não superior a 120 voltas por metro Ex 001- Fios de raiom viscose, simples, crus, com torção não superior a 120 voltas por metro Art. 2 o Alterar para 0% (zero por cento), por um período de 180 (cento e oitenta) dias, conforme quota discriminada, a alíquota ad v a l o re m do Imposto de Importação das mercadorias classificadas nos códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM a seguir: NCM Descrição Quota Outras doses Ex 001- Vacina contra o Papilomavirus Humano 6, 11, 16, 18, (recombinante), apresentada em doses ou acondicionada para venda a retalho Outras tríplices doses Ex Vacina contra a difteria, o tétano e a pertussis (acelular) - dtpa, apresentada em doses ou acondicionada para venda a retalho Art. 3 o As alíquotas correspondentes aos códigos , e da NCM, constante do Anexo I da Resolução n o 94, de 8 de dezembro de 2011, passam a ser assinaladas com o sinal gráfico "**", enquanto vigorar as referidas reduções tarifárias. Art. 4º A Secretaria de Comércio Exterior - SECEX do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC editará norma complementar, visando estabelecer os critérios de alocação das quotas mencionadas. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.. JOSÉ SERRA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA PORTARIA N o 14, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE AQUICULTURA E PESCA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n o 1597, de 03 de agosto de 2016, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SEAP/PR n o 3, de 12 de maio de 2004, com a Instrução Normativa nº 01, de 30 de janeiro de 2007, com a Instrução Normativa Interministerial nº 07, de 10 de julho de 2002, combinada com a Instrução Normativa nº 24, de 26 de outubro de 2007 e o que consta no processo n o / , resolve: Art. 1 o Cancelar, a pedido do interessado, a Autorização de Pesca para captura de lagosta-verde/fauna acompanhante (Panulirus laevicauda) e lagosta-vermelha (Panulirus argus)/fauna acompanhante, com auxílio de armadilha, no litoral Norte/Nordeste e Sudeste, da embarcação Pesqueira denominada "SINHÁ MOÇA", inscrita no Ministério da Pesca e Aquicultura, sob o número PE , no Sistema Informatizado SISRGP, de propriedade de Manoel Joaquim de Oliveira, inscrição na Autoridade Marítima sob o n Art. 2º Autorizar o ingresso, da embarcação em comento, na frota de Camarões, com o método de arrasto de fundo, no litoral nordeste, código 3.5, do anexo da Instrução Normativa Interministerial nº 10, de 10 de junho de Art. 3 Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. DAYVSON FRANKLIN DE SOUZA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 76, DE 3 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 8.701, de 31 de março de 2016, resolve: Art. 1º A partir de 1 de outubro de 2016, a expedição de todo e qualquer ato normativo relacionado à defesa agropecuária deverá seguir as disposições da Lei Complementar N 95, de 26 de fevereiro de 1998, e as orientações estabelecidas no Manual de Boas Práticas Regulatórias da SDA, aprovado pela Portaria N 68, de 25 de agosto de Art. 2º Estabelecer o prazo de cento e vinte dias para que sejam revisados, compatibilizados e consolidados eventuais atos que se encontrem em desacordo com as Regras Gerais de Elaboração, da Articulação, da Redação e da Alteração dos Atos Normativos, previstas no Decreto N 4.176, de 20 de março de º No prazo de até trinta dias, as unidades administrativas da Secretaria de Defesa Agropecuária indicarão em listagem, os atos que serão objeto de revisão. 2º Os atos a que se refere o caput deste artigo, deverão ser submetidos depois de revisados individualmente, à avaliação e aprovação do Comitê Permanente de Análise e Revisão de Atos Normativos da Secretaria de Defesa Agropecuária - CPAR. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL PORTARIA Nº 78, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso das atribuições que lhe conferem os Arts. 17 e 53 do Decreto nº 8.701, de 31 de março de 2016, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa nº 57, de 11 de dezembro de 2013, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Suspender, a pedido, o credenciamento do Cedivet - Centro de Diagnóstico Veterinário de Barretos Ltda - ME, CNPJ nº / , localizado na Avenida Ibirapuera, nº 280, Bairro Ibirapuera CEP: , Barretos/SP, credenciado para realizar ensaios em amostras oriundas dos programas e controles oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL

2 2 ISSN DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS ATO Nº 43, DE 12 DE AGOSTO DE 2016 Atendendo ao Decreto 4074 de 04 de janeiro de 2002, Art. 14, 2º, estamos cancelando e indeferindo os pleitos de registros dos produtos abaixo discriminados: 1. indeferimos os pleitos de registros dos produtos: Banamek 18 EC processo nº / de acordo com Ofício nº 0017 / G G TO X / A N V I S A. 2. cancelamos o pleito de registro do produto Glifosato Técnico GWR BRA proc / , de acordo com solicitação da empresa feita através do Ofício nº / IBAMA. 3. Indeferimos o pleito de registro do produto Mago processo nº / , de acordo com o Ofício nº 1348/2012-AN- VISA. 4. Indeferimos o pleito de registro do produto Fusão processo nº / , de acordo com o Ofício nº ANVISA. 5. Indeferimos o pleito de registro do produto Abamectina CCAB 18 EC processo nº / , de acordo com o Ofício nº 0974/2015-ANVISA. 6. Cancelamos o pleito de registro do produto Sedextra processo nº / , em atendimento a solicitação da requerente. 7. Cancelamos o pleito de registro do produto Daxane processo nº / , em atendimento a solicitação da requerente. 8.Indeferimos o pleito de registro do produto Xenon processo nº / , de acordo com o Ofício nº 1349/2012-ANVISA. 9. Indeferimos o pleito de registro do produto Fusão EC processo nº / , de acordo com Ofício nº ANVISA. 10.Cancelamos o pleito de registro do produto Fortenza Duo processo nº / , em atendimento a solicitação da requerente. pelo código Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS JÚLIO SÉRGIO DE BRITTO Coordenador-Geral SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 202, DE 20 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelo Decreto nº 8.701, de 31 de março de 2016, publicado no Diário Oficial da União de 1º de abril de 2016, e observado, no que couber, o contido nas Instruções Normativas nº 2, de 9 de outubro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 13 de outubro de 2008, da Secretaria de Política Agrícola, e nº 18, de 12 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 13 de maio de 2016, do Gabinete da Ministra, resolve: Art. 1º Nos anexos das Portarias n.º 143, 144, 145, 146, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164, 165 e 166 de 20 de julho de 2016, publicadas no Diário Oficial da União de 25 de julho de 2016, que aprovaram o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de milho 1ª safra, ano-safra 2016/2017, nos Estados do Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, no Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins, no item 4. CULTIVARES INDICADAS, incluir as cultivares de milho 1ª safra, conforme abaixo especificado: PORTARIA Nº ACRE Macrorregião 4 GRUPO I NIDERA SEMENTES LTDA: NS7497RR MARCIO DEMES: VELOSTER GRUPO II NIDERA SEMENTES LTDA: NS8094RR MARCIO DEMES: TRs PORTARIA Nº ALAGOAS GRUPO I NIDERA SEMENTES LTDA: NS7497RR MARCIO DEMES: VELOSTER GRUPO II NIDERA SEMENTES LTDA: NS8094RR MARCIO DEMES: TRs PORTARIA Nº BAHIA GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera, SX6663 VIP3. GRUPO II ADVANTA SEMENTES: ADV9339, ADV9860. MONSANTO: ADV9345PRO3. MARCIO DEMEIS: TR 167. PORTARIA Nº CEARÁ GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera. PORTARIA Nº DISTRITO FEDERAL GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera, SX6663 VIP3. GRUPO II ADVANTA SEMENTES: ADV9339, ADV9860, PAC105. MONSANTO: ADV9345PRO3. PORTARIA Nº ESPÍRITO SANTO GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera, SX6663 VIP3. GRUPO II MONSANTO: ADV9345PRO3. PORTARIA Nº GOIÁS GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera, SX6663 VIP3. GRUPO II ADVANTA SEMENTES: ADV9339, ADV9860, PAC105. MONSANTO: ADV9345PRO3. MARCIO DEMEIS: TR 167. PORTARIA Nº MARANHÃO GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, GRUPO II MARCIO DEMEIS: TR 167. PORTARIA Nº MINAS GERAIS GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera, SX6663 VIP3. GRUPO II ADVANTA SEMENTES: ADV9339, ADV9860, PAC105. MONSANTO: ADV9345PRO3. PORTARIA Nº MATO GROSSO DO SUL GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera, SX6663 VIP3. GRUPO II ADVANTA SEMENTES: ADV9339, ADV9860, PAC105. MONSANTO: ADV9345PRO3. PORTARIA Nº MATO GROSSO 1 GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera. GRUPO II ADVANTA SEMENTES: ADV9339, ADV9860, PAC 105 MONSANTO: ADV9345PRO3. MARCIO DEMEIS: TR 167. PORTARIA Nº PARÁ GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera. PORTARIA Nº PARAÍBA GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera. PORTARIA Nº PERNAMBUCO GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera. PORTARIA Nº PIAUÍ GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera. PORTARIA Nº PARANÁ GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera. GRUPO II ADVANTA SEMENTES: ADV9339, ADV9860, PAC105. MONSANTO: ADV9345PRO3. SYNGENTA SEEDS LTDA: SX6663 VIP3. PORTARIA Nº RIO DE JANEIRO GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera, SX6663 VIP3. GRUPO II MONSANTO: ADV9345PRO3. PORTARIA Nº RIO GRANDE DO NORTE GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera. PORTARIA Nº RONDÔNIA GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera. GRUPO II MONSANTO: ADV9345PRO3. PORTARIA Nº RIO GRANDE DO SUL GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera. GRUPO II SYNGENTA SEEDS LTDA: SX6663 VIP3. PORTARIA Nº SANTA CATARINA GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera. GRUPO II SYNGENTA SEEDS LTDA: SX6663 VIP3. PORTARIA Nº SERGIPE GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera. PORTARIA Nº SÃO PAULO GRUPO I MONSANTO: AG8677PRO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera, SX8110 TLTG Viptera, SX6663 VIP3. GRUPO II ADVANTA SEMENTES: ADV9339, ADV9860, PAC105. MONSANTO: ADV9345PRO3. PORTARIA Nº TOCANTINS GRUPO I SYNGENTA SEEDS LTDA: Somma, Somma TL, SOMMA VIP3, Somma Viptera. GRUPO II ADVANTA SEMENTES: ADV9339, ADV9860, PAC105. MARCIO DEMEIS: TR 167. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NERI GELLER PORTARIA Nº 203, DE 20 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelo Decreto nº 8.701, de 31 de março de 2016, publicado no Diário Oficial da União de 1º de abril de 2016, e observado, no que couber, o contido nas Instruções Normativas nº 2, de 9 de outubro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 13 de outubro de 2008, da Secretaria de Política Agrícola, e nº 18, de 12 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 13 de maio de 2016, do Gabinete da Ministra, resolve:

3 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Art. 1º Nos Anexos das Portarias n.º 167, 168, 169, 170, 171, 172, 173, 174, 175, 176, 177, 178, 179, 180, 181 e 182 de 20 de julho de 2016, publicadas no Diário Oficial da União de 25 de julho de 2016, que aprovaram o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de soja, ano-safra 2016/2017, nos Estados do Acre, Bahia, no Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Para, Piauí, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins, no item 4. CULTIVARES INDICADAS, incluir as cultivares de soja, conforme abaixo especificado: PORTARIA Nº ACRE GRUPO I Macrorregião 4 COODETEC: CD 2630RR, CD 2682RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2737RR, CTPA 2755IPRO, CTPA 3761IPRO. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA, GMX CANCHEIRO RR, GMX REDOMÃO RR. GRUPO II COODETEC: 5G8015IPRO, AF8103IPRO, CD 2792RR, CD 2800, CD 2817IPRO, CD 2828, CD 2840, CD 2851IPRO, DS8017IPRO, HK 8214IPRO, HK 8314IPRO, HK 8415IPRO. GRUPO III COODETEC: CD 251RR, CD PORTARIA Nº BAHIA GRUPO I Macrorregião 4 FTS SEMENTES S.A: FTS 2178, FTS BALSAS RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX REDOMÃO RR. GRUPO II COODETEC: CD 219RR, CD 246, CD 2792RR, CD 2800, CD FTS SEMENTES S.A: FTR 4183 IPRO, FTS ATHENA RR, FTS AVANTE RR, FTS CAMPO NOVO RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JACIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO III FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTR DIAMANTINO RR, FTS 4188, FTS ESPERANÇA RR, FTS PARAGOMINAS RR, FTS URU- ÇUI RR, FTS VISTA ALEGRE RR. PORTARIA Nº DISTRITO FEDERAL GRUPO I Macrorregião 3 COODETEC: CD 217, CD 229RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CTPA 2755IPRO, DS5916IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1154 RR, FTR 1157 RR, FTR 2155 RR, FTR 2557 RR, FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO. GRUPO II COODETEC: 5G8015IPRO, AF8103IPRO, CD 219RR, CD 237RR, CD 246, CD 2792RR, CD 2800, CTPA 3761IPRO, DS8017IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTS 2178, FTS AVANTE RR, FTS BALSAS RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JA- CIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO III COODETEC: CD 251RR, CD 2840, CD 2851IPRO, HK 8415IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4183 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTS 4188, FTS URUÇUI RR. PORTARIA Nº GOIÁS GRUPO I Macrorregião 3 CEI-CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO: INT 6300, INT5900, INT6000. COODETEC: 5G685, CD 202IPRO, CD 208, CD 217, CD 229RR, CD 2630RR, CD 2682RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR, CD 2750IPRO, CTPA 2755IPRO, DS5916IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1154 RR, FTR 1157 RR, FTR 2155 RR, FTR 2557 RR, FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS ARAPOTY RR, FTS CAMPO MOURÃO RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX GU- RI RR, GMX REDOMÃO RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO II COODETEC: 5G8015IPRO, AF8103IPRO, CD 219RR, CD 230RR, CD 237RR, CD 246, CD 2792RR, CD 2800, CD 2817IPRO, CD 2828, CTPA 3761IPRO, DS8017IPRO, HK 8214IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTS 2178, FTS AVANTE RR, FTS BALSAS RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JA- CIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO III COODETEC: CD 251RR, CD 266, CD 2840, CD 2851IPRO, CD 2860, HK 8314IPRO, HK 8415IPRO, HK 8514IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4183 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTS 4188, FTS URUÇUI RR. GRUPO I Macrorregião 4 COODETEC: 5G685, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR, CD 2750IPRO, CTPA 2755IPRO, CTPA 3761IPRO, DS5916IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 3156 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS 2178, FTS ARAPOTY RR, FTS BALSAS RR, FTS CAMPO MOURÃO RR. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX RE- DOMÃO RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO II COODETEC: 5G8015IPRO, AF8103IPRO, CD 237RR, CD 246, CD 2792RR, CD 2800, CD 2817IPRO, CD 2828, CD 2840, CD 2851IPRO, CD 2857RR, DS8017IPRO, HK 8214IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 4183 IPRO, FTS ATHENA RR, FTS AVANTE RR, FTS CAMPO NOVO RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JACIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO III COODETEC: CD 251RR, CD 266, CD FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTR DIAMANTINO RR, FTS 4188, FTS ESPERANÇA RR, FTS PARAGOMINAS RR, FTS URU- ÇUI RR, FTS VISTA ALEGRE RR. PORTARIA Nº MARANHÃO GRUPO I Macrorregião5 COODETEC: CD 2828, CD 2851IPRO, CD FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 4183 IPRO, FTS 2178, FTS ATHENA RR, FTS AVANTE RR, FTS BALSAS RR, FTS CAMPO NOVO RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JACIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX GU- RI RR, GMX REDOMÃO RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO II COODETEC: CD 251RR. FTS SEMENTES S.A: FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTR DIAMANTINO RR, FTS 4188, FTS ES- PERANÇA RR, FTS PARAGOMINAS RR, FTS URUÇUI RR, FTS VISTA ALEGRE RR. PORTARIA Nº MINAS GERAIS GRUPO I Macrorregião 3 CEI-CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO: INT 6300, INT5900, INT6000. COODETEC: 5G685, CD 202IPRO, CD 208, CD 217, CD 229RR, CD 2630RR, CD 2682RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR, CD 2750IPRO, CTPA 2755IPRO, DS5916IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1154 RR, FTR 1157 RR, FTR 2155 RR, FTR 2557 RR, FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX GU- RI RR, GMX REDOMÃO RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO II COODETEC: 5G8015IPRO, AF8103IPRO, CD 219RR, CD 230RR, CD 237RR, CD 246, CD 2792RR, CD 2800, CD 2817IPRO, CD 2828, CTPA 3761IPRO, DS8017IPRO, HK 8214IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTS 2178, FTS AVANTE RR, FTS BALSAS RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JA- CIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO III COODETEC: CD 251RR, CD 2840, CD 2851IPRO, CD 2860, HK 8314IPRO, HK 8415IPRO, HK 8514IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4183 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTS 4188, FTS URUÇUI RR. PORTARIA Nº MATO GROSSO DO SUL GRUPO I Macrorregião 2 CEI-CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO: INT 5801, INT 6100, INT 6201, INT 6300, INT 6603, INT5900, INT6000. COODETEC: 5D555, 5D600RR, 5D645RR, 5G685, CD 202, CD 202IPRO, CD 202RR, CD 215, CD 216, CD 2590IPRO, CD 2591IPRO, CD 2609RR, CD 2610IPRO, CD 2611IPRO, CD 2620IPRO, CD 2630RR, CD 2631AP, CD 2644IPRO, CD 2655RR, DS5916IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1154 RR, FTR 1157 RR, FTR 2155 RR, FTR 2557 RR, FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS ARAPOTY RR, FTS CAMPO MOURÃO RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX XI- RÚ RR. GRUPO II COODETEC: CD 206RR, CD 208, CD 217, CD 224, CD 230RR, CD 238RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2694IPRO, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR. FTS SEMENTES S.A: FTS FÊNIX, FTS REALEZA RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX REDOMÃO RR. GRUPO III COODETEC: CD 219RR, CD 237RR. FTS SEMENTES S.A: FTS 2178, FTS JACIARA RR. Macrorregião 3 GRUPO I COODETEC: 5G685, CD 229RR, CD 2630RR, CD 2682RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR, CD 2750IPRO, CTPA 2755IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS CAMPO MOURÃO RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX RE- DOMÃO RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO II COODETEC: 5G8015IPRO, AF8103IPRO, CD 219RR, CD 237RR, CD 246, CD 2792RR, CD 2800, CD 2828, CTPA 3761IPRO, DS8017IPRO, HK 8214IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTS 2178, FTS AVANTE RR, FTS BALSAS RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JA- CIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO III COODETEC: CD 251RR, CD 2840, CD 2851IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4183 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTS PORTARIA Nº MATO GROSSO GRUPO I Macrorregião 4 COODETEC: 5G685, CD 217, CD 229RR, CD 2630RR, CD 2682RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR, CD 2750IPRO, CTPA 2755IPRO, CTPA 3761IPRO, DS5916IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTS 2178, FTS ARAPOTY RR, FTS BALSAS RR, FTS CAMPO MOURÃO RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX RE- DOMÃO RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO II COODETEC: 5G8015IPRO, AF8103IPRO, CD 219RR, CD 237RR, CD 246, CD 2792RR, CD 2800, CD 2817IPRO, CD 2828, CD 2840, CD 2851IPRO, CD 2857RR, DS8017IPRO, HK 8214IPRO, HK 8314IPRO, HK 8415IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 4183 IPRO, FTS ATHENA RR, FTS AVANTE RR, FTS CAMPO NOVO RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JACIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO III COODETEC: CD 251RR, CD 266, CD FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTR DIAMANTINO RR, FTS 4188, FTS ESPERANÇA RR, FTS PARAGOMINAS RR, FTS URU- ÇUI RR, FTS VISTA ALEGRE RR. PORTARIA Nº PARA GRUPO I Macrorregião 5 COODETEC: CD 2828, CD 2851IPRO, CD FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 4183 IPRO, FTS 2178, FTS ATHENA RR, FTS AVANTE RR, FTS BALSAS RR, FTS CAMPO NOVO RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JACIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO II COODETEC: CD 251RR. FTS SEMENTES S.A: FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTR DIAMANTINO RR, FTS 4188, FTS PA- RAGOMINAS RR, FTS URUÇUI RR, FTS VISTA ALEGRE RR. PORTARIA Nº PIAUÍ GRUPO I Macrorregião 5 COODETEC:, CD 2828, CD 2851IPRO, CD FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 4183 IPRO, FTS 2178, FTS ATHENA RR, FTS AVANTE RR, FTS BALSAS RR, FTS CAMPO NOVO RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JACIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO II COODETEC: CD 251RR. FTS SEMENTES S.A: FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTR DIAMANTINO RR, FTS 4188, FTS ES- PERANÇA RR, FTS PARAGOMINAS RR, FTS URUÇUI RR, FTS VISTA ALEGRE RR. PORTARIA Nº PARANÁ GRUPO I Macrorregião 1 CEI-CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO: INT 5801, INT 6100, INT 6201, INT 6300, INT5900, INT6000. COODETEC: 5D555, 5D600RR, CD 215, CD 216, CD 2585RR, CD 2590IPRO, CD 2591IPRO, CD 2609RR, CD 2610IPRO, CD 2611IPRO, CD 2620IPRO, CD 2630RR, CD 2631AP, DS5916IPRO. FEPAGRO: FEPAGRO 37 RR. FTS SEMENTES S.A: FTR 1154 RR, FTR 1157 RR, FTR 2155 RR, FTR 2557 RR, FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS IBYARA RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX APORREADA RR, GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX GURI RR. GRUPO II CEI-CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO: INT COODETEC: 5D645RR, 5G685, CD 202, CD 202IPRO, CD 202RR, CD 206RR, CD 217, CD 224, CD 238RR, CD 2644IPRO, CD 2655RR, CD 2681AP, CD 2686IPRO, CD 2694IPRO, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR. FEPAGRO: FEPAGRO 36 RR. FTS SEMENTES S.A: FTS ARAPOTY RR, FTS CAMPO MOURÃO RR, FTS FÊNIX, FTS IPÊ RR, FTS TAPES RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX REDOMÃO RR, GMX REDOMONA RR, GMX XIRÚ RR.

4 4 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 GRUPO III COODETEC: CD 237RR. FTS SEMENTES S.A: FTS REALEZA RR. GRUPO I Macrorregião 2 CEI-CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO: INT 5801, INT 6100, INT 6201, INT 6300, INT 6603, INT5900, INT6000. COODETEC: 5D555, 5D600RR, 5D645RR, 5G685, CD 202, CD 202IPRO, CD 202RR, CD 215, CD 216, CD 2585RR, CD 2590IPRO, CD 2591IPRO, CD 2609RR, CD 2610IPRO, CD 2611IPRO, CD 2620IPRO, CD 2630RR, CD 2631AP, CD 2644IPRO, CD 2655RR, DS5916IPRO. FEPAGRO: FEPAGRO 37 RR. FTS SEMENTES S.A: FTR 1154 RR, FTR 1157 RR, FTR 2155 RR, FTR 2557 RR, FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS ARAPOTY RR, FTS CAMPO MOURÃO RR, FTS IBYARA RR, FTS IPÊ RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR. GRUPO II COODETEC: CD 206RR, CD 208, CD 217, CD 224, CD 238RR, CD 2681AP, CD 2682RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2694IPRO, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR. FEPAGRO: FEPAGRO 36 RR. FTS SEMENTES S.A: FTS FÊNIX, FTS REALEZA RR, FTS TAPES RR. GRUPO III COODETEC: CD 219RR, CD 237RR. PORTARIA Nº RONDÔNIA GRUPO I Macrorregião 4 COODETEC: CD 2630RR, CD 2682RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR, CD 2750IPRO, CTPA 2755IPRO, CTPA 3761IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTS 2178, FTS BALSAS RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX REDOMÃO RR. GRUPO II COODETEC: 5G8015IPRO, AF8103IPRO, CD 237RR, CD 246, CD 2792RR, CD 2800, CD 2817IPRO, CD 2828, CD 2840, CD 2851IPRO, CD 2857RR, DS8017IPRO, HK 8214IPRO, HK 8314IPRO, HK 8415IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 4183 IPRO, FTS ATHENA RR, FTS AVANTE RR, FTS CAMPO NOVO RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JACIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO III COODETEC: CD 251RR, CD FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTR DIAMANTINO RR, FTS 4188, FTS PARAGOMINAS RR, FTS URUÇUI RR, FTS VISTA ALEGRE RR. PORTARIA Nº RIO GRANDE DO SUL GRUPO I Macrorregião 1 CEI-CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO: INT 5801, INT 6100, INT 6201, INT5900. COODETEC: 5D555, 5D600RR, CD 215, CD 216, CD 2585RR, CD 2590IPRO, CD 2591IPRO, CD 2609RR, CD 2610IPRO, CD 2611IPRO, CD 2620IPRO, CD 2630RR, CD 2631AP, DS5916IPRO. FEPAGRO: FEPAGRO 37 RR. FTS SEMENTES S.A: FTR 1154 RR, FTR 1157 RR, FTR 2155 RR, FTR 2557 RR, FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS IBYARA RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX AÇOITEIRA RR, GMX APORREADA RR, GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX GURI RR. GRUPO II COODETEC: 5D645RR, 5G685, CD 202, CD 202IPRO, CD 202RR, CD 206RR, CD 238RR, CD 2644IPRO, CD 2655RR, CD 2681AP, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2694IPRO, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR. FEPAGRO: FEPAGRO 31, FEPAGRO 36 RR. FTS SEMENTES S.A: FTS ARAPOTY RR, FTS CAMPO MOURÃO RR, FTS FÊNIX, FTS IPÊ RR, FTS TAPES RR. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código AÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETICA LTDA: GMX REDOMÃO RR, GMX REDOMONA RR, GMX XI- RÚ RR. GRUPO III COODETEC: CD 219RR. FEPAGRO: BRS FEPAGRO 23, FEPAGRO RS 10. FTS SEMENTES S.A: FTS REALEZA RR. PORTARIA Nº SANTA CATARINA GRUPO I Macrorregião 1 COODETEC: 5D555, 5D600RR, CD 215, CD 216, CD 2585RR, CD 2590IPRO, CD 2591IPRO, CD 2609RR, CD 2610IPRO, CD 2611IPRO, CD 2620IPRO, CD 2630RR, CD 2631AP, DS5916IPRO. FEPAGRO: FEPAGRO 37 RR. FTS SEMENTES S.A: FTR 1154 RR, FTR 1157 RR, FTR 2155 RR, FTR 2557 RR, FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS IBYARA RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX APORREADA RR, GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX GURI RR. GRUPO II COODETEC: 5D645RR, 5G685, CD 202, CD 202IPRO, CD 202RR, CD 206RR, CD 224, CD 238RR, CD 2644IPRO, CD 2655RR, CD 2681AP, CD 2686IPRO, CD 2694IPRO, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR. FEPAGRO: FEPAGRO 36 RR. FTS SEMENTES S.A: FTS ARAPOTY RR, FTS CAMPO MOURÃO RR, FTS FÊNIX, FTS IPÊ RR, FTS TAPES RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX REDOMÃO RR, GMX REDOMONA RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO III FEPAGRO: FEPAGRO RS 10. FTS SEMENTES S.A: FTS REALEZA RR. PORTARIA Nº SÃO PAULO GRUPO I Macrorregião 1 COODETEC: 5D555, 5D600RR, CD 216, CD 2585RR, CD 2590IPRO, CD 2591IPRO, CD 2609RR, CD 2610IPRO, CD 2611IPRO, CD 2620IPRO, CD 2630RR, CD 2631AP, DS5916IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1154 RR, FTR 1157 RR, FTR 2155 RR, FTR 2557 RR, FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS IBYARA RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX GU- RI RR. GRUPO II COODETEC: 5D645RR, 5G685, CD 202, CD 202IPRO, CD 202RR, CD 206RR, CD 208, CD 238RR, CD 2644IPRO, CD 2655RR, CD 2681AP, CD 2682RR, CD 2694IPRO, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR. FTS SEMENTES S.A: FTS ARAPOTY RR, FTS CAMPO MOURÃO RR, FTS FÊNIX, FTS IPÊ RR, FTS TAPES RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX REDOMÃO RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO III FTS SEMENTES S.A: FTS REALEZA RR. GRUPO I Macrorregião 2 CEI-CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO: INT 5801, INT 6100, INT 6201, INT COODETEC: 5D555, 5D600RR, 5D645RR, 5G685, CD 202, CD 202IPRO, CD 202RR, CD 215, CD 216, CD 2590IPRO, CD 2591IPRO, CD 2609RR, CD 2610IPRO, CD 2611IPRO, CD 2620IPRO, CD 2630RR, CD 2631AP, CD 2644IPRO, CD 2655RR, DS5916IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1154 RR, FTR 1157 RR, FTR 2155 RR, FTR 2557 RR, FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS ARAPOTY RR, FTS CAMPO MOURÃO RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO II COODETEC: CD 206RR, CD 208, CD 217, CD 224, CD 238RR, CD 2681AP, CD 2682RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2694IPRO, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR. FTS SEMENTES S.A: FTS FÊNIX, FTS REALEZA RR. GRUPO III COODETEC: CD 219RR, CD 237RR. GRUPO I Macrorregião 3 COODETEC: 5G685, CD 202IPRO, CD 208, CD 215, CD 216, CD 217, CD 224, CD 2630RR, CD 2686IPRO, CD 2687RR, CD 2720IPRO, CD 2730IPRO, CD 2737RR, CD 2750IPRO, CTPA 2755IPRO, DS5916IPRO, HK 8514IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 3156 IPRO, FTR 4153 IPRO, FTR 4160 IPRO, FTS ARAPOTY RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX REDOMÃO RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO II COODETEC: CD 219RR, CD 237RR, CD 2817IPRO, CD 2828, HK 8214IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTS 2178, FTS AVANTE RR, FTS BALSAS RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JA- CIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO III COODETEC: CD 251RR, HK 8314IPRO, HK 8415IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4183 IPRO, FTR 4288 IPRO. PORTARIA Nº TOCANTINS GRUPO I Macrorregião 4 FTS SEMENTES S.A: FTS 2178, FTS BALSAS RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX REDOMÃO RR. ; GRUPO II COODETEC: CD 246, CD 2792RR, CD 2851IPRO. FTS SEMENTES S.A: FTR 4183 IPRO, FTS ATHENA RR, FTS AVANTE RR, FTS CAMPO NOVO RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JACIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GRUPO III COODETEC: CD 251RR, CD 266, CD FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTR DIAMANTINO RR, FTS 4188, FTS ESPERANÇA RR, FTS PARAGOMINAS RR, FTS URU- ÇUI RR, FTS VISTA ALEGRE RR. GRUPO I Macrorregião 5 COODETEC: CD 237RR, CD 246, CD 266, CD 2828, CD 2851IPRO, CD FTS SEMENTES S.A: FTR 1186 IPRO, FTR 4183 IPRO, FTS 2178, FTS ATHENA RR, FTS AVANTE RR, FTS BALSAS RR, FTS CAMPO NOVO RR, FTS GALANTE RR, FTS GRACIOSA RR, FTS JACIARA RR, FTS MASTER RR, FTS TRIUNFO RR. GAÚCHA MELHORAMENTO E AVANÇO EM GENETI- CA LTDA: GMX CANCHEIRO RR, GMX GUAPO RR, GMX GU- RI RR, GMX REDOMÃO RR, GMX XIRÚ RR. GRUPO II COODETEC: CD 251RR. FTS SEMENTES S.A: FTR 1192 IPRO, FTR 3190 IPRO, FTR 4288 IPRO, FTR DIAMANTINO RR, FTS 4188, FTS ES- PERANÇA RR, FTS PARAGOMINAS RR, FTS URUÇUI RR, FTS VISTA ALEGRE RR. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NERI GELLER SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO DE GOIÁS RETIFICAÇÃO Na publicação no DOU de , Seção 1, página 14, no título, onde se lê: PORTARIA Nº 78, DE 10 DE AGOSTO DE 2016, leia-se: PORTARIA Nº 178, DE 10 DE AGOSTO DE (p/coejo) SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO PORTARIA Nº 351, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 O Superintendente Federal da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Pernambuco, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.676, de 11 de julho de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 12 de julho de 2016 e item XXII, do art. 44, da Portaria Ministerial nº 428, de 09 de junho de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 14 de junho de 2010 e o que conta do Processo / , resolve: Art.1º- Habilitar a Médica Veterinária ALESSANDRA AL- VES PAULINO, CRMV-PE nº 4254, para a emissão de Guia de Trânsito Animal - GTA para o trânsito intraestadual e interestadual de aves, ovos férteis com finalidade de produção de carne, ovos e material genético para o município de Aliança no Estado de Pernambuco, observando normas e dispositivos em vigor. Art. 2º Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação. CARLOS ANTÔNIO RIBEIRO RAMALHO JUNIOR

5 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.372, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 07/08/2015, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa T2 Sistemas Dedicados Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação dos seguintes bens: I - Conversor estático para carregador de acumulador, baseado em técnica digital; II - Terminal verificador de preços com leitor de código de barras, com display de LCD. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens relacionados neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 1.113, de 29 de outubro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização dos bens relacionados no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos dos produtos relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 07/08/2015. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 3.374, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Transferência de titularidade de benefício fiscal de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, tendo em vista o contido no Processo MCTI n o / , de 12 de maio de 2016, e Considerando que a empresa Philips do Brasil Ltda, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , é titular das Portarias Interministeriais MCT/MDIC n o 292, de 5 de maio de 2015, publicada em 6 de maio de 2015, e n o 174, de 26 de fevereiro de 2016, publicada em 1 o de março de 2016; e Considerando que, conforme consta da documentação juntada ao Processo acima referido, a empresa transferiu a produção dos produtos elencados nas referidas portarias para Philips Lighting Iluminação Ltda, CNPJ n o / , que dará prosseguimento às obrigações quanto ao usufruto dos benefícios fiscais regulamentados pelo Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, inclusive respondendo pelo cumprimento do Processo Produtivo Básico - PPB e por todos os investimentos em pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação, devidos a título de contrapartidas em razão da fruição dos incentivos fiscais, resolvem: pelo código Art. 1 o Ficam transferidos da empresa Philips do Brasil Ltda, CNPJ n o / , todos os direitos e obrigações decorrentes das Portarias Interministeriais MCT/MDIC n o 292, de 5 de maio de 2015, publicada em 6 de maio de 2015, e n o 174, de 26 de fevereiro de 2016, publicada em 1 o de março de 2016, para Philips Lighting Iluminação Ltda, CNPJ n o / , a partir da data em que se efetivou a transferência. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.375, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 28/03/2016, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Cromax Eletrônica Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Unidade de processamento digital de pequena capacidade, baseada em microprocessador. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 843, de 20 de novembro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 28/03/2016. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.377, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 04/12/2015, resolvem: Art. 1 o Habilitar a empresa Renatec Quadros Elétricos Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Gabinete metálico para terminal de atendimento de uso não bancário. 1o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação e os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não inicie a execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por ela proposto, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da edição desta Portaria. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 04/12/2015. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N 3.379, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 21/03/2016, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Safesoft Indústria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Terminal para entrada e saída de dados para uso em veículos automotores (interface homem-máquina), baseado em técnica digital. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 889, de 12 de setembro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 21/03/2016. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.380, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 26/02/2016, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Hi-Mix Eletrônicos S/A, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem:

6 6 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de Aparelho para autenticação, armazenamento e transmissão de documentos fiscais eletrônicos. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 505, de 11 de agosto de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 26/02/2016. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.381, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 09/10/2015, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Constanta Industrial Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Aparelho de transmissão e recepção de dados de medidores de energia elétrica ou outros dispositivos de medição remota, via radiofrequência, baseado em técnica digital. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 601, de 02 de agosto de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 09/10/2015. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qual - quer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 3.382, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EX- TERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. pelo código do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 09/03/2016, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Optimus Technology Ltda. - ME, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Controlador de demanda de energia elétrica, baseado em técnica digital. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 69, de 21 de janeiro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 09/03/2016. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.383, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 08/04/2015, resolvem: Art. 1 o Habilitar a empresa Autofind Industrial Equipamentos Eletroeletrônicos S/A, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Unidade de bordo para veículos automotores, com transmissão de dados por radiofrequência, para uso em pedágio e sistemas de controle de acesso ("tag"), baseado em técnica digital. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação e os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não inicie a execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por ela proposto, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da edição desta Portaria. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 08/04/2015. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.384, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 29/02/2016, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa OIW Indústria Eletrônica S.A., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Modem para rede de fibra óptica. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 1.327, de 28 de novembro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 29/02/2016. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.385, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 28/12/2015, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Task Sistemas de Computação S/A, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação dos seguintes bens: I - Aparelho para coleta de dados com função de controle de acesso e de frequência, com leitor biométrico, baseado em técnica digital; II - Catraca com controle eletrônico de acesso e frequência, baseado em técnica digital; e III - Circuito impresso com componentes elétricos e eletrônicos, montado, para aparelho para coleta de dados com função de controle de acesso de frequência. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação e os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens relacionados neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não inicie a execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por ela proposto, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da edição desta Portaria. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização dos bens relacionados no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos dos produtos relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 28/12/2015.

7 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.386, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 10/03/2015, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Detronix Indústria Eletrônica Ltda. - EPP, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação dos seguintes bens: I - Detector de metal do tipo pórtico, baseado em técnica digital, compondo um conjunto homogêneo e indissociável; II - Detector de metal do tipo porta giratória, baseado em técnica digital, compondo um conjunto homogêneo e indissociável; III - Detector de metal do tipo porta semigiratória, baseado em técnica digital, compondo um conjunto homogêneo e indissociável; IV - Detector de metal do tipo eclusa, baseado em técnica digital, compondo um conjunto homogêneo e indissociável; V - Detector de metal portátil, baseado em técnica digital; e VI - Detector de metal do tipo banqueta. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação e os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens relacionados neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não inicie a execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por ela proposto, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da edição desta Portaria. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização dos bens relacionados no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos dos produtos relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 10/03/2015. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.387, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 01/04/2016, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Soft Sistemas Eletrônicos Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Circuito impresso com componentes elétricos e eletrônicos, montados, interface de comunicação bluetooth. pelo código o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 737, de 02 de outubro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 01/04/2016. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.388, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 01/04/2016, resolvem: Art. 1 o Habilitar a empresa Soft Sistemas Eletrônicos Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Circuito impresso com componentes elétricos e eletrônicos, montados, interface de comunicação bluetooth. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação e os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não inicie a execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por ela proposto, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da edição desta Portaria. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 01/04/2016. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.389, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EX- TERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 22/10/2015, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa DC Heart Desfibriladores e Sistemas Médicos Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação dos seguintes bens: I - Monitor cardíaco (cardioversor), com desfibrilador incorporado, baseado em técnica digital; II - Desfibrilador, baseado em técnica digital; III - Eletrocardiógrafo, baseado em técnica digital; IV - Aparelho eletromédico para monitoração de sinais vitais baseado em técnica digital (monitor multiparamétrico de sinais vitais); V - Oxímetro de pulso, baseado em técnica digital; e VI - Aparelho de terapia respiratória para ventilação pulmonar, baseado em técnica digital. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação e os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens relacionados neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não inicie a execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por ela proposto, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da edição desta Portaria. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização dos bens relacionados no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos dos produtos relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 22/10/2015. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.390, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EX- TERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 21/10/2015, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Imply Tecnologia Eletrônica Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Controlador Lógico programável. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 667, de 15 de outubro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 21/10/2015. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atend/er ou de cumprir qual - quer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços

8 8 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.392, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 14/08/2015, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Serdia Eletrônica Industrial Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação dos seguintes bens: I - Aparelho conversor de interface RS-232 para RS-485; e II - Aparelho para conversão de sinais de medição de contadores de água ou gás em RS o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens relacionados neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 1.355, de 15 de dezembro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização dos bens relacionados no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos dos produtos relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 14/08/2015. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.393, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 14/08/2015, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Serdia Eletrônica Industrial Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação dos seguintes bens: I - Aparelho conversor de interface RS-232 para RS-485; e II - Aparelho para conversão de sinais de medição de contadores de água ou gás em RS o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens relacionados neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 406, de 12 de junho de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização dos bens relacionados no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos dos produtos relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 14/08/2015. pelo código Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.394, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 19/08/2015, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Intelbras S.A. Indústria de Telecomunicação Eletrônica Brasileira, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação dos seguintes bens: I - Terminal IP para transmissão e recepção de voz/dados (telefone IP); II - Aparelho emissor com receptor incorporado, próprio para comunicação entre dispositivos sensores e central de alarme, via rede celular; e III - Aparelho para interface entre dispositivos sensores e central de alarme, capaz de transmitir sinais para acionamento remoto de cargas, baseado em técnica digital. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens relacionados neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 816, de 14 de dezembro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização dos bens relacionados no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos dos produtos relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 19/08/2015. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.395, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 19/08/2015, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Intelbras S.A. Indústria de Telecomunicação Eletrônica Brasileira, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação dos seguintes bens: I - Terminal IP para transmissão e recepção de voz/dados (telefone IP); II - Aparelho emissor com receptor incorporado, próprio para comunicação entre dispositivos sensores e central de alarme, via rede celular; e III - Aparelho para interface entre dispositivos sensores e central de alarme, capaz de transmitir sinais para acionamento remoto de cargas, baseado em técnica digital. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens relacionados neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 866, de 19 de dezembro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização dos bens relacionados no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos dos produtos relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 19/08/2015. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 3.396, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Habilitação à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES E DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 28/03/2016, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Seva Engenharia Eletrônica S.A., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Leitor de cartão inteligente ("smart card"). 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 866, de 03 de dezembro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 28/03/2016. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MARCOS PEREIRA Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR RETIFICAÇÃO No Ato nº 448, de 22 de janeiro de 2015, publicado no DOU de 26 de janeiro de 2015, Seção 1, Página 50, retifica-se o item (ii).1, conforme abaixo:

9 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Onde se lê: "(ii).1. manter indefinidamente, no mínimo a atual cobertura geográfica de atendimento dos Grupos GVT e TE- LEFÔNICA para o Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), para o Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) e para o Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), abstendo-se de continuar totalmente sua oferta ou de substituí-la por planos inacessíveis aos usuários finais já atendidos;"; Leia-se: "(ii).1. manter indefinidamente, no mínimo a atual cobertura geográfica de atendimento dos Grupos GVT e TELEFÔNICA para o Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), para o Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) e para o Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), abstendo-se de descontinuar totalmente sua oferta ou de substituí-la por planos inacessíveis aos usuários finais já atendidos;". SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO PARANÁ E SANTA CATARINA ATO Nº 3.182, DE 17 DE AGOSTO DE 2016 Expede autorização para exploração do Serviço Aux. Radiodifusão - Reportagem Externa e outorga autorização para uso de radiofrequência(s) associada à autorização para exploração à TV CA- TARATAS LTDA, CNPJ nº / Processo n / CELSO FRANCISCO ZEMANN Gerente DESPACHO DO GERENTE O Gerente Regional da Anatel nos Estados do Paraná e Santa Catarina, nos termos do art. 82, inciso IX do Regimento Interno da Anatel, aprovado pela Resolução nº 612/2013, torna públicas as decisões finais proferidas nos processos a seguir relacionados. A íntegra das decisões pode ser acessada por meio do site da Agência ( h t t p :// w w w. a n a t e l. g o v. b r / i n s t i t u c i o n a l / i n d e x. p h p / p r o c e s s o s - a d m i nistrativos) (PROCESSOS: / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ; / ). CELSO FRANCISCO ZEMANN GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DE PERNAMBUCO, PARAÍBA E ALAGOAS ATOS DE 17 DE AGOSTO DE 2016 Nº Expede autorização à NILVAN ALVES DA SILVA - EPP, CNPJ nº / para exploração do Serviço Limitado Privado e outorga autorização de uso de radiofreqüência associada a autorização do serviço Nº Outorga autorização para uso de radiofreqüência(s) à(ao) TRANSMISSAO DE RADIO E TELEVISAO DO NORDESTE LT- DA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Auxiliar de Radiodifusão - Transmissão de Programas em João Pessoa/PB. SERGIO ALVES CAVENDISH Gerente SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ATO Nº 1.115, DE 19 DE ABRIL DE 2016 Processo nº /2015 Expedir autorização à NET- VISUAL TELECOM LTDA - EPP, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº 1.118, DE 20 DE ABRIL DE 2016 Processo nº /2016 Outorgar Autorização de Uso de Radiofrequência, em caráter secundário, à FUNDAÇÃO BRASIL ECOAR, executante do Serviço de RETRANSMISSAO DE T.V., na localidade de Maragogipe, Estado da Bahia, mediante a utilização das radiofrequências de 548 MHz a 554 MHz, correspondente ao canal 27. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente pelo código ATO Nº 1.382, DE 16 DE MAIO DE 2016 Processo nº /2008 Prorrogar o direito de uso da(s) radiofrequências, à(ao) KOFRE REPRESENTACAO E CO- MERCIO DE TELECOMUNICACOES LTDA, CNPJ/CPF / , associada à autorização do Serviço Limitado Privado, na aplicação móvel privado, sendo o uso das radiofrequências sem exclusividade, compartilhada no espaço e no tempo com outras autorizadas, sem direito à proteção contra interferências prejudiciais, em caráter precário e de forma onerosa, conforme abaixo: VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº 2.019, DE 29 DE JUNHO DE 2016 Processo nº /2016 Expedir autorização à(ao) LIVE NEWS TECNOLOGIA EIRELI, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço Limitado Privado, de interesse restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional, e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 8 DE JULHO DE 2016 Nº Processo nº /2015 Expedir autorização à STARWEB TELECOMUNICACOES LTDA, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Acesso Condicionado, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo como Área de Prestação do Serviço todo o território nacional, e como Áreas de Abrangência do Atendimento aquelas indicadas em seu Projeto Técnico e alterações posteriores. Nº Processo nº /2015 Expedir autorização à STARWEB TELECOMUNICACOES LTDA, CNPJ/MF nº / , para prestar o Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral - STFC, nas modalidades de serviço Local, Longa Distância Nacional - LDN e Longa Distância Internacional - LDI, nas Áreas de Prestação equivalente às Regiões I, II e III do Plano Geral de Outorgas - PGO. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 21 DE JULHO DE 2016 Nº Processo nº /2015 Expedir autorização à CA- SAGRANDE & DE ANGELI LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº Processo nº /2014 Expedir autorização à NET BOTANIC INTERNET INTELIGENTE LTDA., CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Acesso Condicionado, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo como Área de Prestação do Serviço todo o território nacional, e como Áreas de Abrangência do Atendimento aquelas indicadas em seu Projeto Técnico e alterações posteriores. Nº Processo nº /2014 Expedir autorização à NET BOTANIC INTERNET INTELIGENTE LTDA., CNPJ/MF nº / , para prestar o Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral - STFC, nas modalidades de serviço Local, Longa Distância Nacional - LDN e Longa Distância Internacional - LDI, nas Áreas de Prestação equivalente às Regiões I, II e III do Plano Geral de Outorgas - PGO. Nº Processo nº /2016 Expedir autorização à NET SUL LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº 2.529, DE 22 DE JULHO DE 2016 Processo nº /2016 Expedir autorização à E G BRAZ, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº 2.548, DE 25 DE JULHO DE 2016 Processo nº /2015 Expedir autorização à GIL- SON RODRIGUES OLIVEIRA - ME, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº 2.617, DE 26 DE JULHO DE 2016 Processo nº /2015 Expedir autorização à DBS Telecom Eireli - ME, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 27 DE JULHO DE 2016 Nº Processo nº /2015 Expedir autorização à M. J. CENATTI & CIA LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº Processo nº /2016 Expedir autorização à J NASCIMENTO MARCOS - ME, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº Processo nº /2016 Expedir autorização à(ao) PREVINA DIAGNOSTICOS MÉDICOS LTDA, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço Limitado Privado, de interesse restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional, e tendo como área de prestação de serviço o município de São Paulo/SP. Nº Processo nº /2016 Expedir autorização à EWS PROVEDOR DE ACESSO A INTERNET EIRELI, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº Processo nº /2014 Expedir autorização à ZE- LIA CORTES - ME, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº Processo nº /2015 Expedir autorização à Fiber Conect Eireli - ME, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 15 DE AGOSTO DE 2016 Nº Processo nº / Expede autorização à JODSON OLIVEIRA SANTANA - ME, CNPJ nº , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº Processo nº / Expede autorização à CRISTIANO ALMEIDA - ME, CNPJ nº /000100, para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº Processo nº / Expede autorização à MAIS NET PROVEDOR DE ACESSO LTDA - ME, CNPJ nº , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional Nº Processo nº / Expede autorização à CAIOBA FIBRA COMUNICACOES LTDA - ME, CNPJ nº , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº Processo nº / Expede autorização à R L DE ARAUJO INFORMATICA - ME, CNPJ nº , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente

10 10 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Nº Autorizar Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Rio de Janeiro/RJ, no período de 16/08/2016 a 25/09/2016. Nº Autorizar Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Rio de Janeiro/RJ, no período de 16/08/2016 a 25/09/2016. Nº Autorizar Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Rio de Janeiro/RJ, no período de 16/08/2016 a 25/09/2016. YROÁ ROBLEDO FERREIRA Superintendente Substituto ATO Nº 3.191, DE 17 DE AGOSTO DE 2016 Autorizar Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Rio de Janeiro/RJ, no período de 17/08/2016 a 25/09/2016. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Nº Autorizar TELEVISAO BAHIA S.A., CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Vitória da Conquista/BA, no período de 26/08/2016 a 28/08/2016. Nº 3208 Autorizar RICALLRADIO TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Rio de Janeiro/RJ, no período de 08/08/2016 a 31/08/2016. Nº Autorizar Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Manaus/AM, no período de 19/08/2016 a 25/09/2016. Nº Autorizar Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Rio de Janeiro/RJ, no período de 19/08/2016 a 25/09/2016. Nº Autorizar Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Rio de Janeiro/RJ, no período de 18/08/2016 a 25/09/2016. Nº Autorizar Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Engenheiro Paulo de Frontin/RJ, no período de 22/08/2016 a 25/09/2016. Nº Autorizar Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Rio de Janeiro/RJ, no período de 18/08/2016 a 25/09/2016. Nº Autorizar Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, CNPJ Nº / a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na(s) cidade(s) de Rio de Janeiro/RJ, no período de 18/08/2016 a 25/09/2016. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A D E S PA C H O S Processo: Contrato C-1028/CB-580- Objeto: Contratação emergencial de empresa para prestação de serviços de Brigada de Combate a Incêndio para execução de atividades de prevenção e combate a principio de incêndio, controle do pânico e primeiros socorros nas instalações da NUCLEP e quando necessário em seu Terminal Marítimo. Contratada: Atac-Fire Extintores Comércio e Serviços Ltda - EPP - Valor total: ,95 - Parecer Jurídico LRG-034/2016. Justificativas: A contratação emergencial tem por escopo evitar transtornos operacionais que podem ser causados pela interrupção dos serviços de natureza continuada. A contratação em tela se dá em virtude da não prorrogação do contrato anterior, em razão de intempéries internas na tramitação do processo, tal como a transição da Diretoria Administrativa ocorrida nos últimos meses, o que resultou em atraso de diversos processos. Considerando que a justificativa acima tem fundamento no art. 24, IV da Lei 8666/93, reconheço a dispensa de licitação referente ao processo supracitado. FERNANDO DE JESUS COUTINHO Gerente Geral de Compras e Serviços Em observância ao art. 26 da Lei 8666/93 e em face do parecer favorável da Consultoria Jurídica sobre o assunto, ratifico a decisão do Gerente Geral de Compras e Serviços. LIBERAL ENIO ZANELATTO Diretor Industrial SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PORTARIA Nº 2.791, DE 11 DE JULHO DE 2016 A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA no uso das atribuições que lhe confere o Anexo IV, Art. 71, inciso XXII, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TV STUDIOS DE JAÚ S/A, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de SÃO MANUEL/SP, o canal 52 (cinquenta e dois), correspondente à faixa de frequência de 698 a 704 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. VANDA JUGURTHA BONNA NOGUEIRA PORTARIA Nº 2.996, DE 22 DE JULHO DE 2016 A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA no uso das atribuições que lhe confere o Anexo IV, Art. 71, inciso XXII, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TELEVISÃO INDEPENDENTE DE SAO JOSÉ DO RIO PRETO LTDA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter secundário, na localidade de Matão/SP, o canal 32 (trinta e dois), correspondente à faixa de frequência de 578 a 584 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério das Comunicações, ressalvada a hipótese de outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal em tecnologia analógica, realizar o desligamento antecipado do referido canal. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. VANDA JUGURTHA BONNA NOGUEIRA DEPARTAMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PORTARIAS DE 5 DE JULHO DE 2016 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO no uso das atribuições que lhe confere o artigo 9º da Portaria nº 112, de 22 de abril de 2013, e tendo em vista o que consta nos processos abaixo, resolve: Art. 1º Aplicar as Entidades abaixo relacionadas a penalidades de multa e advertência, em função de processo administrativo instaurado pela Anatel, nos termos do Convênio celebrado entre o Ministério das Comunicações e Anatel em 08/08/2011. Art. 2º Estas Portarias entram em vigor na data de suas publicações. N do Processo Entidade Serviço Município UF Sanção Valor (R$) Enquadramento Legal Portaria Embasamento da Portaria de Multa /2012 Prefeitura Municipal de Areiópolis RT V Areiópolis SP Multa 1.427,91 Art. 25 do Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro Portaria DEAA n 2755, de Portaria MC n 562/2011 Por- de /07/16 taria MC n 112/ /2012 Rádio e Televisão Marajoara Ltda TV Belém PA Multa 4.693,33 Art. 28, item 12, alínea "h" do Decreto n Portaria DEAA n 2786, de Portaria MC n 858/2008 Portaria , de 31 de outubro de /07/16 MC n 112/ /2012 Rádio Cidade de Campinas Ltda FM Campinas SP Multa ,15 Art. 122, item 34, do Decreto n , de Portaria DEAA n 2656, de Portaria MC n 562/2011 Portaria 31 de outubro de 1963, e art. 2º da Portaria MC nº 26/ /07/16 MC n 112/ /2012 Energia FM de São José dos Campos FM São José dos Campos SP Multa ,33 Art. 48 e 71, 2º, da Lei n 4.117, de 27 Portaria DEAA n 2686, de Portaria MC n 562/2011 Por- Ltda de agosto de /07/16 taria MC n 112/ /2012 VIP Rádio e Televisão Ltda FM Itanhaém SP Multa , 63 Art. 122, item 34, do Decreto n , de Portaria DEAA n 2681, de Portaria MC n 562/2011 Portaria 31 de outubro de /07/16 MC n 112/ /2012 Sociedade Educacional TV São Lourenço RT V São Lourenço da SP Multa 1.370,79 Art. 30 do Decreto nº 5.371/05. Portaria DEAA n 2638, de Portaria MC n 562/2011 Por- Ltda Serra 05/07/16 taria MC n 112/ / 2013 Associação Cultural de Difusão Comunitária Boas Novas tência Inciso XV e XII, do artigo 40, do Decreto n 05/07/16 taria MC n 112/2013 RADCOM Araçatuba SP Multa e Adver ,10 Portaria DEAA n 2674, de Portaria MC n 562/2011 Por , de 3 de junho de 1998, bem como da alínea "h", do item 12, do artigo 28, do RSR /2012 Associação de Difusão Comunitária de RADCOM Mara Rosa GO Multa 2.056,19 Art. 40, incisos XIX e XXII do Decreto nº Portaria DEAA n 2299, de Portaria MC n 562/2011 Portaria Mara Rosa - ADICOMAR 2.615, de 03 de junho de /07/16 MC n 112/ /2012 Associação Livre Comunitária de Ca- RADCOM Capoeiras PE Multa 1.827,73 Art. 40, incisos XV e XVII do Decreto nº Portaria DEAA n 2319, de Portaria MC n 562/2011 Por- poeiras /2012 Associação Comunitária de Apoio e Desenvolvimento Cultural de Traipu /2012 Associação Cultural Artística e Social Integração Comunitária de São Manuel /2012 Associação de Rádio Comunitária Gurupatuba FM de Monte Alegre /2013 Fundação Obra Assistencial para integração Social da Comunidade RADCOM Tr a i p u Al Multa e Advertência RADCOM São Manuel SP Multa e Advertência 2.615, de 03 de junho de ,29 Art. 40, incisos XV e XII do Decreto nº 2.615, de 03 de junho de 1998 e art. 28, item 12, alínea "h" do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão - RSR ,26 Art. 40, incisos XV e XII do Decreto nº 2.615, de 03 de junho de 1998 e art. 28, item 12, alínea "h" do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão - RSR RADCOM Monte Alegre PA Multa e Advertência 571,16 Art. 40, incisos XV e XVII do Decreto nº 2.615, de 03 de junho de RADCOM Parnamirim RN Multa e Advertência 1.485,03 Art. 40, incisos XV e XIX do Decreto nº 2.615, de 03 de junho de 1998 e item 21.1, da Norma Complementar MC nº 01/ /07/16 Portaria DEAA n 2340, de 05/07/16 Portaria DEAA n 2358, de 05/07/16 taria MC n 112/2013 Portaria MC n 562/2011 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 562/2011 Portaria MC n 112/2013 Portaria DEAA n 2255, de Portaria MC n 562/2011 Portaria MC n 112/ /07/16 Portaria DEAA n 1796, de Portaria MC n 562/2011 Portaria MC n 05/07/16 112/2013 OCTAVIO PENNA PIERANTI pelo código

11 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN DEPARTAMENTO DE OUTORGA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DESPACHOS DO DIRETOR Em 8 de agosto de 2016 Nº O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV, art. 72, 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da FUNDAÇÃO RÁDIO EDUCACIONAL DE VOTUPORANGA, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, com fins exclusivamente educativos, no município de VOTUPORANGA, Estado de São Paulo, utilizando o canal digital 53 (cinquenta e três), nos termos da Nota Técnica nº 15318/2016/SEI-MCTIC. Em 9 de agosto de 2016 Nº O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV, art. 72, 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da TELEVISÃO IN- DEPENDENTE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO LTDA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, no município de VACARIA, estado do RIO GRANDE DO SUL, utilizando o canal digital 16 (dezesseis), classe B, nos termos a Nota Técnica nº 16354/2016/SEI-MCTIC. Nº O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV, Art. 72, 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, da TELEVISÃO INDEPENDENTE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO LTDA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter primário, no município de CAMPINA GRANDE, estado da Paraíba, utilizando o canal 23+ (vinte e três decalado para mais), em conformidade com a Nota Técnica nº 18642/2016/SEI-MCTIC.. AUGUSTO CESAR DA COSTA BARROS Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Nº 44-E/ O DIRETOR PRESIDENTE da AGÊNCIA NA- CIONAL DO CINEMA - ANCINE, no uso das atribuições previstas no art. 13, III do anexo do Decreto nº , de 3 de julho de 2014, torna pública as Deliberações de Diretoria Colegiada a seguir: Art. 1º Aprovar a análise complementar dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nos termos dos artigos indicados GARIMPEIROS DO VOTO Processo: / Proponente: Bizum Comunicação Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total aprovado: de R$ ,00 para R$ ,00 Valor aprovado no art. 3ºA da Lei nº /93: de R$ ,50 para R$ ,50 Banco: 001- agência: conta corrente: X Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 622, realizada em 19/07/2016. Prazo de captação: 31/12/ PARA FRANCISCO Processo: / Proponente: MUIRAQUITÃ FILME E PRODUÇÕES AR- TÍSTICAS LTDA. Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Valor total aprovado: de R$ ,16 para R$ ,40 Valor aprovado no art. 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,65 para R$ ,53 Banco: 001- agência: 4010-X conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 622, realizada em 19/07/2016. Prazo de captação: 31/12/2016. Art. 2º Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, e suas análises complementares, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nos termos dos artigos indicados O Sistema - Desenvolvimento Processo: / Proponente: Loma Filmes Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Valor aprovado no art. 3ºA da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 623, realizada em 28/07/2016. Prazo de captação: 31/12/ Mussum, O Filmis - Desenvolvimento Processo: / Proponente: Camisa Listrada Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no art. 3ºA da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 623, realizada em 28/07/2016. Prazo de captação: 31/12/2019. Art. 3º Aprovar o remanejamento de fontes e alterar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termos dos artigos indicados CARLOS, O HOMEM PERFEITO Processo: / Proponente: DAMASCO FILMES S/S LTDA. Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,66 Valor aprovado no art. 1º-A da Lei nº /93: R$ ,03 Banco: 001- agência: 1270-X conta corrente: Valor aprovado no art. 3º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,20 Banco: 001- agência: 1270-X conta corrente: Valor aprovado no art. 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: 1270-X conta corrente: Valor aprovado no art. 41 da MP nº /01: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: 1270-X conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 623, realizada em 28/07/2016. Prazo de captação: 31/12/2016. Art. 4º Aprovar o projeto relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através do InvestImage1 - Fundo de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional - FUNCINE, nos termos do inciso III do art. 41 da MP / INVESTIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE AÇÕES DA GLAZ ENTRETENIMENTO S.A. Processo: / Proponente: Glaz Entretenimento S.A. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor aprovado no artigo 41 da MP nº /01: R$ ,0 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 623, realizada em 28/07/2016. Prazo de captação: até 31/12/2016. Art. 5º As deliberações produzem efeito a partir da data desta publicação. MANOEL RANGEL INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO CENTRO NACIONAL DE ARQUEOLOGIA PORTARIA Nº 45, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 A DIRETORA DO CENTRO NACIONAL DE ARQUEO- LOGIA DO DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Portaria n.º 308, de 11/05/2012, e de acordo com o disposto no inciso VIII, art. 17, Anexo I, do Decreto n.º 6.844, de 07/05/2009, e com a Lei n.º 3.924, de 26/07/1961, e com a Portaria SPHAN n.º 07, de 1º/12/1988, e ainda do que consta dos processos administrativos relacionados nos anexos a esta Portaria, resolve: I - Expedir PERMISSÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo I desta Portaria, regidos pela Portaria Iphan nº 230/02; II - Expedir RENOVAÇÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo II desta Portaria, regidos pela Portaria Iphan nº 230/02; III - Expedir AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos e programas de pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo III desta Portaria, regidos pela Instrução Normativa 001/2015, de 25 de março de 2015; IV- As autorizações para a execução dos projetos e programas relacionados nesta Portaria não correspondem à manifestação conclusiva do Iphan para fins de obtenção de licença ambiental, exceto as autorizações referentes ao Nível IV, que correspondem à anuência do Iphan à Licença de Instalação dos empreendimentos; V- As Superintendências Estaduais são as unidades responsáveis pela fiscalização e monitoramento das ações oriundas dos projetos e programas autorizados na presente portaria, com base nas vistorias realizadas a partir do cronograma do empreendimento. VI- Determinar às Superintendências do IPHAN das áreas de abrangência dos projetos, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. VII- Condicionar a eficácia das presentes permissões e renovações à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatórios parciais e finais, em meio físico e digital, ao término dos prazos fixados nos projetos de pesquisa anexos a esta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN n.º 07, de 1º/12/88. VIII- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROSANA PINHEL MENDES NAJJAR ANEXO I 01-Processo n.º / Projeto: Diagnóstico e Prospecção Complementar do Complexo Eólico Lagoa Arqueólogo Coordenador: Ulisses Pernambucano de Melo Neto Apoio Institucional: Universidade Federal da Paraíba - Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional Área de Abrangência: Municípios de Santa Luzia, Junco do Seridó e São José do Sabugi, Estado de Paraíba Prazo de Validade: 09 (nove) meses 02- Processo n.º / Projeto: Diagnóstico Arqueológico da Fazenda Nossa Senhora da Guia Arqueólogo Coordenador: Sérgio Bruno dos Reis Almeida Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Estudo da Paisagem - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Área de Abrangência: Município de Pimenta, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 08 (oito) meses 03-Processo n.º / Projeto: Resgate Arqueológico, Educação Patrimonial e Monitoramento nas Áreas de Influência do projeto Cava e Depósito controlado de estéril Curimbaba Arqueóloga Coordenadora: Elisângela de Morais Silva Apoio Institucional: Museu Arqueológico do Carste do Alto São Francisco - MAC Área de Abrangência: Municípios de Pains, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 10 (dez) meses 04- Processo n.º / Projeto: Prospecção, Monitoramento, Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial nas Praças Caetano Albuquerque, Dr. Alberto Novis, Senhor dos Passos, Escadaria do Beco Alto e Largo Feirinha da Mandioca Arqueóloga Coordenadora: Suzana Schisuco Hirooka Apoio Institucional: Museu de Pré-História Casa Dom Aquino - Centro de Pesquisa e Laboratório de Arqueologia Área de Abrangência: Município de Cuiabá, Estado do Mato Grosso Prazo de Validade: 05 (cinco) meses 05-Processo n.º / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Complementar e Prospecção Arqueológica da Ampliação da Atividade de Beneficiamento de Minério na Mina do Salobo Arqueólogos Coordenadores: Maria Teresa Teixeira de Moura e Márcio Alonso Lima Apoio Institucional: Fundação Casa da Cultura de Marabá Área de Abrangência: Município de Marabá, Estado do Pará Prazo de Validade: 18 (dezoito) meses 06-Processo n.º / Projeto: Prospecção Arqueológica Intensiva e Educação Patrimonial do Núcleo Urbano Ceará - Novo Jardim Alpha Arqueólogo Coordenador: Felipe Rocha Carvalho Lima Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia O Homem Potiguar - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: Município de Eusébio, Estado do Ceará Prazo de Validade: 06 (seis) meses 07-Processo n.º / Projeto: Prospecção Arqueológica Intensiva e Educação Patrimonial do Núcleo Urbano Ceará - Novo Jardim Alpha Arqueólogo Coordenador: Felipe Rocha Carvalho Lima Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia O Homem Potiguar - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: Município de Eusébio, Estado do Ceará Prazo de Validade: 06 (seis) meses 08-Processo n.º / Projeto: Monitoramento Arqueológico e Educação Patrimonial da duplicação da BR 290/RS Arqueóloga Coordenadora: Gabriela Longo Moraes

12 12 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Apoio Institucional: Museu de Ciências e Tecnologia - PUC/RS Área de Abrangência: Municípios de Eldorado do Sul, Arroio dos Ratos, São Jerônimo, Butiá, Minas do Leão, Rio Pardo e Pântano Grande, estado do Rio Grande do Sul Prazo de Validade: 24 (vinte e quatro) meses ANEXO II 01-Processo n.º / Projeto: Monitoramento Arqueológico na área do empreendimento, Aterro Sanitário e Industrial para Disposição de Resíduos Sólidos Arqueóloga Coordenadora: Dilamar Cândida Martins Apoio Institucional: Museu Antropológico - Universidade Federal de Goiás Área de Abrangência: Município de Guapó, Estado de Goiás Prazo de Validade: 06 (seis) meses 02- Processo n.º / Projeto: Prospecção Arqueológica Intensiva na área de implantação da PCH Linha Jacinto Arqueólogo Coordenador: André Garcia Loureiro Apoio Institucional: Museu de Ciências e Tecnologia - PUC/RS Área de Abrangência: Municípios de Liberato Salzano e Rodeio Bonito, Estado do Rio Grande do Sul Prazo de Validade: 12 (doze) meses 03-Processo n.º / Projeto: Diagnóstico Arqueológico na Área do empreendimento MINHA CASA MINHA VIDA 2 Arqueóloga Coordenadora: Cliverson Gilvan Pessoa da Silva Apoio Institucional: Departamento de Patrimônio Histórico e Cultural da Fundação Elias Mansour (FEM) Área de Abrangência: Município de Rio Branco, Estado do Acre Prazo de Validade: 24 (vinte e quatro) meses ANEXO III 01-Enquadramento IN: III Empreendedor: Copel Distribuição S.A Empreendimento: LDAT 138 kv Curitiba Norte (CTN) - Tunas do Paraná (TNS) Processo n.º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da Ampliação da Linha de Distribuição de Alta Tensão 138kV Curitiba Norte (CTN)-Tunas do Paraná (TNS) Arqueólogo Coordenador: Valdir Luiz Schwengber Arqueólogo de Campo: Jedson Francisco Cerezer Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Etnologia e Etno-História - Universidade Estadual de Maringá Área de Abrangência: Municípios de Almirante Tamandaré, Cerro Azul, Rio Branco do Sul e Tunas do Paraná, Estado do Paraná Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 02- Enquadramento IN: Nível II Empreendedor: Dolave Empreendimentos Imobiliários LT- DA Empreendimento: Condomínio Mandala Processo n.º / Projeto: Acompanhamento Arqueológico do Condomínio Residencial Mandala Arqueóloga Coordenadora: Suzana Schisuco Hirooka Arqueóloga de Campo: Olívia Bini Pereira Rosa Área de Abrangência: Município de Chapada dos Guimarães, Estado do Mato Grosso Prazo de Validade: 05 (cinco) meses 03-Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Alba Engenharia LTDA Empreendimento: Parque Solar MP Processo n.º / Projeto: Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico para o Parque Solar Horizonte MP Arqueólogo Coordenador: Walter Fagundes Morales Arqueólogo de Campo: André Joaquim de Aragão Apoio Institucional: Núcleo de Estudos e Pesquisas Arqueológicas da Bahia - Universidade Estadual de Santa Cruz - NE- PA B / U E S C Área de Abrangência: Município de Tabocas do Brejo Velho, Estado da Bahia Prazo de Validade: 12 (doze) meses 04- Enquadramento IN: Nível II Empreendedor: Nova Mutum Loteamento Imobiliário SPE LT D A Empreendimento: Loteamento Terras Altas Processo n.º / Projeto: Acompanhamento Arqueológico Loteamento Terras Altas Arqueóloga Coordenadora: Suzana Schisuco Hirooka Arqueólogo de Campo: Anderson Manoel dos Santos Área de Abrangência: Município de Nova Mutum, Estado do Mato Grosso Prazo de Validade: 03 (três) meses 05-Enquadramento IN: Nível II Empreendedor: A de Oliveira Lima Incorporadora e Construtura LTDA - ME Empreendimento: Loteamento Residencial Sonho Verde II Processo n.º / Projeto: acompanhamento Arqueológico na Área de Influência do Loteamento Residencial Sonho Verde II COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código Arqueóloga Coordenadora: Glena Salgado Vieira Arqueóloga de Campo: Cassia Kelly Maria da Cruz Área de Abrangência: Município de Arapiraca, Estado de Alagoas Prazo de Validade: 03 (três) meses 06-Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: DM Mineração LTDA Empreendimento: Exploração de Diamantes Processo n.º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico para a Atividade de Extração e Beneficiamento de Diamantes Arqueólogo Coordenador: Flávio André Gonçalves da Silva Arqueólogo de Campo: Leandro Madeira Martins Apoio Institucional: Fundação Cultural Cristo Rei Área de Abrangência: Município de Gilbués, Estado do Piauí Prazo de Validade: 05 (cinco) meses 07-Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Hidrelétrica Paraíso SPE LTDA Empreendimento: CGH Paraíso Processo n.º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico para a CGH Paraíso Arqueólogo Coordenador: Silvano Silveira da Costa Arqueóloga de Campo: Fabio Teles Apoio Institucional: Universidade Comunitária Regional de Chapecó - Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina - Núcleo de Estudos Etnológicos e Arqueológicos Área de Abrangência: Município de Paraíso, Estado de Santa Catarina Prazo de Validade: 04 (quatro) meses SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À C U LT U R A PORTARIA Nº 508, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1.º - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO I ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 18, 1º ) MOTTAINAI Teia Projetoss Socio Ambientais ltda ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,84 Prazo de Captação: 22/08/2016 à 31/12/2016 Resumo do Projeto: O projeto visa a criação e circulação de um monólogo cênico inédito, composto por contação de lendas e histórias orientais em forma de seminário encenado por Lilian Tiemi Yamashita caracterizada de gueixa, em municípios do estado de São Paulo, num total de 20 apresentações gratuitas para professores e alunos das escolas da rede pública de ensino nas cidades selecionadas pelo projeto. ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 18, 1º ) Confeitaria - prensagem do disco e montagem do espetáculo Gabriel Murilo Magalhães Resende CNPJ/CPF: Processo: Cidade: Belo Horizonte - MG; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 22/08/2016 à 31/12/2016 Resumo do Projeto: O projeto Confeitaria é uma proposta de pesquisa e desenvolvimento de linguagem musical coletiva, expontânea, livre e híbrida, envolvendo a música instrumental e o audiovisual. Ele acontece a partir do trabalho dos músicos Gabriel Murilo e Lucas Mortimer e do videomaker Fávio Charchar, utilizando equipamentos eletrônicos de gravação como ferramentas de composição ao vivo. O presente projeto envolve três produtos: a prensagem de mil cópias do disco "Confeitaria", gravado em 2015 na Patagônia em uma residência artística; a criação do material em vídeo que irá compor o espetáculo e dos mecanismos tecnológicos de sua exibição; a montagem do espetáculo para apresentação ao público com duração de 1h:15min; e a apresentação gratuita em 7 cidades do estado de Minas Gerais I Edição Cultura na Sapucaia do Sul em festa 2016 FELIPPE DA FONSECA BATISTA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Porto Alegre - RS; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 22/08/2016 à 31/12/2016 Resumo do Projeto: O projeto tem por realizar uma programação cultural na cidade de Sapucaia do Sul, na Sapucaia do Sul em Festa 2016 dentro das comemorações do aniversário do município, terá apresentações de música instrumental e apresentações de danças, terá 02 apresentações de instrumento musical e 01 grupo de dança. ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 18, 1º ) CONTAGEM 300 ANOS DE HISTÓRIA Instituto de Educação e Cultura Ipoema CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Nova Lima - MG; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 22/08/2016 à 31/12/2016 Resumo do Projeto: Realizar a publicação do livro?contagem 300 anos de História?, que trata do resgate de parte da história dos 300 anos do município, por meio iconográfico fundamentalmente. O proposito é marcar essa data histórica com uma publicação de qualidade e ainda realizar uma exposição itinerante de fotográfias a partir desse resgate. Além da realização ao longo de 2016 de oito espetáculos de artes cênicas, sendo três de teatro e cinco de música, em comemoração aos 300 anos de história de Contagem, em espaços que serão definidos posterirmente. O objetivo prinipal é marcar o ano de 2016 como uma programação variada em comemoração a essa data histórica do município de Contagem Galeria Capella Editorial Ltda - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,20 Prazo de Captação: 22/08/2016 à 31/12/2016 Resumo do Projeto: Livro de arte apresentando o trabalho de 12 importantes artistas plásticos brasileiros - Carlos Araujo, Gustavo Rosa, Bia Dória, Waldomiro Sant'Anna, Guto Lacaz, Eliane Góes, Newton Mesquita, Claudio Tozzi, Dalmau, Neno Ramos, Neto Sansone e Gregório Gruber - que ao longo das últimas três décadas se destacaram no cenário artístico brasileiro, desenvolvendo uma brilhante e produtiva carreira. Esse livro pretende ser um retrato abrangente das mais diferentes manifestações artísticas dos últimos 30 anos nas artes plásticas no Brasil Publicação e Lançamento do livro: Menino Levado Carlos Renato dos Santos CNPJ/CPF: Processo: Cidade: Itabirito - MG; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 22/08/2016 à 31/12/2016 Resumo do Projeto: Trata-se da publicação e lançamento do romance juvenil: Menino Levado. Livremente inspirado na Alegoria da Caverna de Platão. O livro terá 208 páginas e a tiragem será de cópias e formato comercial? 21cm x 14cm?. O seu lançamento ocorrerá, juntamente com uma?bate-papo? com jovens de projetos sociais, em nove cidades do sudeste brasileiro: Itabirito-MG; Belo Horizonte-MG; Juiz de Fora-MG; São Paulo-SP; Ribeirão Preto- SP; Rio de Janeiro-RJ; Rio Bonito-RJ; Vitória-ES e Cachoeiro do Itapemirim-ES Toca e Conto João Bittencourt Saldanha CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Rio de Janeiro - RJ; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 22/08/2016 à 31/12/2016 Resumo do Projeto: A presente proposta "Toca e Conto" trata de dois produtos acoplados: um livro/cd ilustrado que prevê 12 contos inéditos desenvolvidos por escritores brasileiros. Os contos serão criados a partir da inspiração advinda de 12 músicas compostas pelo grupo "Água Viva", um jovem grupo de música autoral da cidade do Rio de Janeiro. o projeto Será distribuído para todo Brasil e plenamente desenvolvido em um período total de 8 meses. Está voltado ao público infanto-juvenil, com especial atenção ao uso de professoras e professores do 1º segmento do Ensino fundamental, bem como professores e estudantes de Literatura. Estima atingir sujeitos diretamente e, indiretamente, mais de pessoas, considerando o alcance do produto a partir da distribuição em bibliotecas e escolas públicas. O livro/cd contará com 12 contos inéditos ilustrados por Odilon Moraes e com textos criados por renomados e promissores escritores como, a título de destaque, Karen Accioly e Jô Bilac. PORTARIA Nº 509, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1.º - Aprovar a redução de valor em favor do(s) projeto(s) cultural(is) relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual (is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ PAULO SOARES MARTINS

13 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN ANEXO ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 18, 1º ) A HISTÓRIA DE LAGOA, DA FIGUEIRA À CAIÇARA CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE CAIÇARA CNPJ/CPF: / Cidade: Caiçara - RS; Valor Reduzido: R$ 6.960,00 Valor total atual em R$: R$ ,00 PORTARIA Nº 510, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: PORTARIA N 511, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Art. 1.º - Aprovar a(s) alteração(ões) do(s) nome(s) do(s) projeto(s) abaixo relacionado(s): PRONAC: Tantão, publicado na portaria nº 381/15 de 02/07/2015, publicada no D.O.U. em 03/07/2015, para Tãotão. Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ PAULO SOARES MARTINS O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso da competência delegada no art. 6º da Instrução Normativa nº 1, de 24 de junho de 2013, resolve: Art. 1º - Tornar pública a relação do(s) projeto(s) apoiado(s) por meio do mecanismo Incentivo a Projetos Culturais do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituído pela Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiveram sua(s) prestação(ões) de contas aprovada(s) no âmbito desta Secretaria, em observância ao disposto no parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, no 1º do art. 20 da Lei nº 8.313, de 1991, e no art. 87 da Instrução Normativa nº 1, de 24 de junho de 2013, conforme anexo. Art. 2º - Informar que, nos termos do art. 83 da Instrução Normativa MinC nº 01, de 2013, cabe ao proponente emitir comprovantes em favor dos doadores ou patrocinadores, bem como manter o controle documental das receitas e despesas do projeto pelo prazo de dez anos, contados da aprovação da prestação de contas, à disposição do MinC e dos órgãos de controle e fiscalização, caso seja instado a apresentá-las, conforme previsto no art. 36 da Instrução Normativa RFB nº 1.131, de 21 de fevereiro de Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO PRONAC P R O J E TO PROPONENTE RESUMO DO PROJETO ÁREA S O L I C I TA D O A P R O VA D O C A P TA D O Pedro e o Lobo M&G RICCA PRODU- Montagem e temporada de 03 meses do espetáculo "O Pedro e o Lobo", fábula Artes Cênicas , , ,00 COES ARTISTICAS LTDA infantil composta por Sergei Prokofiev em Dirigida por Muriel Matalon, - EPP contada por um narrador e apresentada através de manipulação de bonecos e uma orquestra de 25 músicos, com a regência do Maestro Carlos Moreno. Pretendemos, com esta montagem de maneira simples e elegante, juntar poesia, música erudita, teatro e muita imaginação. Ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00. Estréia em março de 2010 no Teatro Frei Caneca - SP. Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA GABINETE DO COMANDANTE PORTARIA Nº 1.005/GC3, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Aprova a reedição do Regulamento (*) do Núcleo do Instituto de Aplicações Operacionais. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XI do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Aprovar a reedição do ROCA "Regulamento do Núcleo do Instituto de Aplicações Operacionais (NuIAOp)", que com esta baixa. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 853/GC3, de 19 de junho de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 116, de 22 de junho de 2015, Seção 1, página 62. (*) O Regulamento de que trata a presente Portaria será publicado no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA). Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO COMANDO DA MARINHA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA Nº 249/DPC, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 Altera as Normas da Autoridade Marítima para Operação de Embarcações Estrangeiras em Águas Jurisdicionais Brasileiras - NORMAM 04/DPC. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no artigo 4º da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve: Art. 1º Alterar as "Normas da Autoridade Marítima para Operação de Embarcações Estrangeiras em Águas Jurisdicionais Brasileiras" - NORMAM-04/DPC (1ª Revisão), aprovada pela Portaria no 53/DPC, de 19 de março de 2013, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 21 de março de 2013; alterada pela Portaria nº 391 de 23 de dezembro de 2013 (Mod 1), publicada no DOU de 27 de dezembro de 2013 e pela Portaria nº 316/DPC, de 19 de outubro de 2015 (Mod 2), publicada no DOU de 23 de outubro de Esta modificação é denominada Mod 3. I - No Capítulo 5 - "PERÍCIA EM EMBARCAÇÕES UTI- LIZADAS NO TRANSPORTE A GRANEL DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E BIOCOMBUSTÍVEIS": a) No item "PRÉ-REQUISITOS DA PERÍCIA": 1. Na alínea c) "Solicitação da Perícia": 1.1 Na subalínea I): Substituir pelo seguinte texto: "Embarcações estrangeiras para as quais já tenha sido emitido AIT e para embarcações não sujeitas à sistemática de AIT O armador ou seu preposto deverá encaminhar à CP/DL do porto onde a perícia deva ser realizada uma Solicitação de Perícia de Petroleiro, formalizada em documento preenchido de acordo com o modelo constante do Anexo 2-E, assinalando apenas a opção "Perícia de Conformidade para Transporte de Petróleo, seus Derivados e Biocombustíveis", tendo como anexo a cópia do comprovante de pagamento da indenização prevista no item 4 da Introdução desta norma e dos documentos constantes do item 0507, exceto o CAA, como aplicável. A solicitação poderá ser encaminhada por meio postal ou telefax.". 1.2 Na subalínea III): Substituir pelo seguinte texto: "Solicitação de análise de Relatório SIRE A solicitação de análise de Relatório SIRE para emissão de Declaração Provisória para Transporte de Petróleo deverá ser efetuada mediante o encaminhamento da Solicitação de Perícia de Conformidade para Transporte de Petróleo, seus Derivados e Biocombustíveis, formalizada em documento preenchido de acordo com o modelo constante do Anexo 2-E, tendo como anexo a cópia do comprovante de pagamento da indenização prevista no item 4 da Introdução desta norma e dos documentos constantes do item 0507, exceto o CAA.". Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO Vi c e - A l m i r a n t e S E C R E TA R I A - G E R A L ORIENTAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Estabelece a regulação da descentralização orçamentária e financeira, referente ao ressarcimento de despesas decorrentes da prestação recíproca de assistência médicohospitalar, sob a forma ambulatorial ou hospitalar, praticada entre as Organizações Militares de Saúde e pelo Hospital das Forças Armadas. OS DIRETORES DE SAÚDE DA MARINHA, DO EXÉR- CITO E DA AERONÁUTICA E O COMANDANTE LOGÍSTICO DO HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. 5º e 21 do Decreto nº , de 2 de abril de 1986, e considerando o que consta no Processo nº / , resolvem: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Estabelecer a regulação da descentralização orçamentária e financeira, referente ao ressarcimento de despesas decorrentes da prestação recíproca de assistência médico-hospitalar, sob a forma ambulatorial ou hospitalar, praticada entre as Organizações Militares de Saúde (OMS) e pelo Hospital das Forças Armadas ( H FA ). 1º Nas localidades onde não houver organização de saúde da Força Armada a que o militar estiver subordinado, este e seus dependentes terão assistência médico-hospitalar proporcionada por organização congênere de outra Força Singular, quando encaminhados por autoridade competente. 2º A presente Orientação Normativa também se aplica aos casos em que, mesmo existindo organização de saúde do Comando de Força Singular, existam razões especiais, relativas à carência de recursos médico-hospitalares ou situações de urgência, que justifiquem o atendimento em OMS que não da própria Força. CAPÍTULO II DA RELAÇÃO ENTRE AS PARTES Art. 2º São encargos das organizações militares atendentes: I - identificar, obrigatoriamente, exceto nos casos de urgência e emergência, os beneficiários da Assistência Médico-Hospitalar (AMH) de cada Força, por meio de documento de identidade expedido pela respectiva Força ou, na falta deste, por outro documento equivalente com foto, com a apresentação do Cartão de Beneficiário da AMH da respectiva Força ou do HFA; e II - colocar à disposição dos beneficiários as informações e orientações necessárias para a abertura de Prontuário Médico. 1º Na falta do cartão de beneficiário, a confirmação da condição de beneficiário poderá ser feita por consulta na internet, em endereço eletrônico a ser definido por cada Força Singular ou pelo HFA, salvo se o usuário for encaminhado por organização militar da Força a que pertencer, mediante guia de apresentação do usuário devidamente preenchida pela autoridade competente. 2º Não havendo a possibilidade de identificação do usuário como beneficiário, nas condições definidas no 1º deste artigo, e desde que não caracterize a omissão de socorro, a organização militar atendente deverá contatar, ou, na impossibilidade, encaminhar o usuário à organização militar mais próxima da Força Singular a que estiver vinculado, para os esclarecimentos necessários e outras providências. Art. 3º São encargos dos Comandos das Forças Singulares e do HFA: I - observar que os pacientes atendidos ou em tratamento nas organizações militares de saúde de Força coirmã ou do HFA deverão respeitar e observar o Regulamento Interno desses estabelecimentos de saúde e de seus serviços auxiliares, assim como outras normas que venham a ser editadas, desde que não colidam com o estipulado nesta Orientação Normativa; e II - manter atualizada a legislação pertinente à assistência médico-hospitalar, a qual deverá estar disponível em página eletrônica na internet dos Comandos das Forças Singulares e do HFA. Art. 4º Os beneficiários do Fundo de Saúde da Marinha (FUSMA), do Fundo de Saúde do Exército (FUSEx) e do Fundo de Saúde da Aeronáutica (FUNSA) poderão ser encaminhados por autoridade competente para serem assistidos por outra OMS quando houver impossibilidade ou limitação de recursos técnicos ao atendimento pela OMS pretendida e/ou quando o estado do paciente não recomendar que aguarde vaga. Art. 5 o Nos casos de encaminhamento à organização civil de saúde (OCS) ou profissional de saúde autônomo (PSA), conveniado ou contratado, em que inexistam vínculos com a Força Singular militar ou dependente atendido, esta deverá repassar, em caráter prioritário, intra Sistema Integrado da Administração Financeira (SIAFI), os valores médicos previstos para a Força Singular responsável pelo atendimento ou pelo HFA, para a emissão das guias de atendimento. 1º Os convênios e contratos firmados com OCS ou PSA deverão possuir cláusula versando sobre a possibilidade de atendimento de beneficiários das demais Forças Singulares. 2 o As guias de atendimento citadas no caput deste artigo serão apresentadas posteriormente para realização de auditorias. Art. 6 o Nos casos de atendimento de urgência e de emergência, as Forças Singulares atendentes e o HFA deverão envidar esforços para o atendimento adequado, inclusive mediante o encaminhamento para OCS e PSA. CAPÍTULO III DA FISCALIZAÇÃO Art. 7º Caberá ao Serviço Médico da organização militar atendente acompanhar a parte médica e a fiscalização financeira com vistas à plena execução da fiscalização desta Orientação Normativa.

14 14 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Art. 8º Compete ao médico auditor da organização militar atendente: I - verificar se o usuário é beneficiário da AMH das Forças Armadas e do HFA, observado o inciso I do art. 2º; II - autorizar procedimentos a serem realizados no órgão atendente; III - verificar se o procedimento solicitado foi realizado; IV - monitorar a qualidade do atendimento realizado no órgão atendente; e V - zelar pelo sigilo médico das informações dos procedimentos realizados. Art. 9º Compete ao encarregado do setor financeiro da organização militar atendente verificar: I - o equilíbrio econômico e financeiro desta Orientação Normativa; II - se os procedimentos cobrados estão de acordo com a tabela estipulada; III - o cumprimento dos prazos estipulados no Capítulo IV desta Orientação Normativa; e IV - se as demais normas contratuais foram respeitadas. Art. 10. A fiscalização pelo Comando da Força Singular atendida em nada restringe a responsabilidade única, integral e exclusiva do órgão atendente, no que concerne à execução do objeto desta Orientação Normativa. Art. 11. A organização militar atendente deve assegurar as medidas necessárias ao livre acesso dos servidores partícipes e dos órgãos de controle interno do Poder Executivo Federal, bem como do Tribunal de Contas da União, aos processos, documentos, informações e locais de execução do objeto, referentes ao instrumento de transferência e aos que dele surgirem, conforme os incisos XVI e XX do art. 43 e o art. 56 da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 507, de 24 de novembro de CAPÍTULO IV DO VALOR E DAS CONDIÇÕES DE RESSARCIMEN- TO Art. 12. O Comando da Força Singular a que o beneficiário atendido esteja vinculado transferirá o valor a ser indenizado diretamente à Unidade Gestora (UG) atendente, por intermédio das setoriais financeiras, mediante descentralização de crédito por meio de destaque, acompanhado do respectivo repasse numerário, no prazo máximo de sessenta dias corridos, após a apresentação do Comprovante de Despesa Médica (CDM) relativo aos serviços prestados, acompanhados da discriminação detalhada dos serviços, bem como do aceite e do atesto dos responsáveis indicados nesta Orientação Normativa Conjunta. Parágrafo único. O CDM e os custos dos serviços prestados deverão tomar por base os parâmetros constantes no Catálogo de Indenização dos Serviços de Saúde das Forças Armadas (CISSFA), publicado pelo Ministério da Defesa (MD). Art. 13. Para a execução da transferência de que trata o art. 12 desta Orientação Normativa, a organização militar atendente deverá fazer constar a fatura discriminativa ou documento correspondente, emitida sem rasura, em letra legível, em nome do órgão responsável pela transferência, com a inclusão de seu respectivo Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Art. 14. A análise da fatura discriminativa observará o seguinte fluxo: I - o setor de auditoria da organização militar atendente realizará a Lisura e a Auditoria correspondentes nas contas médicas e emitirá um relatório técnico; II - o encarregado do setor financeiro da organização militar atendente encaminhará os relatórios técnicos e a fatura discriminativa ao setor responsável para a confecção do CDM; e III - havendo discordâncias nos procedimentos e valores registrados no CDM, conforme previsto no Capítulo V desta Orientação Normativa, interrompe-se o fluxo com emissão de comunicado à organização militar atendente para elaboração de esclarecimento e/ou correção das inconsistências, quando couberem, a fim de submeter à auditoria por parte da Força Singular atendida e concluir o processo de análise e pagamento. Art. 15. Nos casos de internações acima de quinze dias, o CDM deverá ser fechado, de acordo com as contas do período considerado, e, se for o caso, aberto um novo CDM, para um novo período de até quinze dias, enquanto o paciente permanecer internado. Art. 16. A partir do início da vigência da presente Orientação Normativa, será utilizada a Unidade de Serviço Médico (USM) para procedimentos médico-hospitalares fixada no CISSFA, publicado pelo MD. Art. 17. O atendimento realizado pelo Serviço de Emergência da organização militar atendente, que não resultar em internação ou procedimento cirúrgico, será indenizado como atendimento ambulatorial, desde que gere despesas com materiais e/ou medicamentos, sendo vedada a cobrança de honorários profissionais. Art. 18. A indenização do atendimento tomará por base o valor fixado, conforme o CISSFA, ressalvado o disposto no art. 19 desta Orientação Normativa. Art. 19. No caso de materiais, medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) a indenização será pelo justo valor desses materiais e deverá ter prévia autorização por parte de auditoria competente, salvo em casos comprovados de urgência e e m e rg ê n c i a. Parágrafo único. O justo valor do material deverá ser comprovado mediante fotocópia das notas fiscais ou da ata de registro de preço. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código Art. 20. Não constituem objeto de indenização, seja para os militares da ativa ou na inatividade, seja para os pensionistas, seja para seus dependentes, as consultas médicas e odontológicas, a assistência médica e de enfermagem aos pacientes de ambulatório ou em regime de internação, quando prestados com os recursos humanos próprios das OMS. CAPÍTULO V DAS GLOSAS Art. 21. O Comando da Força Singular, por meio da sua Diretoria de Saúde, e o HFA, por meio de sua Diretoria, poderão efetuar glosas administrativas ou técnicas nos CDM emitidos pela organização militar atendente. 1º As glosas administrativas ocorrerão quando forem constatadas divergências entre valores lançados nas respectivas contas hospitalares e os fixados nos parâmetros indicados nesta Orientação Normativa e previstos no CISSFA. 2º As glosas técnicas serão realizadas quando forem apuradas falhas decorrentes da carência de protocolos e diretrizes nas áreas médicas e de enfermagem, as quais poderão ser evidenciadas pela ausência de anotações referentes à assistência prestada. Art. 22. Havendo erro no CDM discriminativo, ou circunstâncias que impeçam a liquidação da despesa, este poderá ser glosado, total ou parcialmente, nos termos previstos no Capítulo IV desta Orientação Normativa. Art. 23. Os valores glosados poderão ser contestados por meio de recursos de glosa, no prazo de trinta dias úteis, pela organização militar atendente, quando deverão ser reapresentados com as devidas justificativas ou correções para nova apreciação da Diretoria competente, ou da organização militar responsável pela assistência médica na área de atendimento. Art. 24. As Diretorias de Saúde das Forças Singulares poderão delegar poderes aos serviços de saúde das Unidades Gestoras (UG) locais, para a realização da auditagem e aplicação de glosas, se for o caso, referentes às contas médicas apresentadas pelas organizações militares atendentes. CAPÍTULO VI DA EXECUÇÃO Art. 25. Para a execução do objeto desta Orientação Normativa e de modo a operacionalizar a prestação recíproca de assistência médico-hospitalar de que trata esta norma, as Organizações Militares dos Comandos das Forças Singulares, de saúde ou não, responsáveis pela prestação da assistência médico-hospitalar nos respectivos Sistemas de Saúde e no HFA, deverão providenciar o preenchimento do Formulário disposto no Anexo desta Orientação Normativa. FORMULÁRIO 1. Objetivo: ANEXO Parágrafo único. As Organizações Militares descritas no caput poderão firmar Protocolos de Execução Complementares Específicos, quando houver a necessidade de pormenorizar os procedimentos para que os beneficiários de um Comando de Força Singular ou do MD possam receber atendimento nas organizações de saúde de outra Força Singular e no HFA, tendo em vista as peculiaridades locais. CAPÍTULO VII PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA Art. 26. Para o ressarcimento das despesas decorrentes da prestação recíproca de assistência médico-hospitalar praticada entre as OMS ou pelo HFA, os Comando das Forças Singulares e o HFA, por intermédio das setoriais financeiras, repassarão os valores correspondentes da UG repassadora à UG recebedora indicada, na forma prevista no Capítulo IV desta Orientação Normativa, mediante descentralização dos créditos oriundos da dotação alocada no orçamento de cada Força e do HFA para a AMH, em cada exercício, acompanhada do respectivo repasse do numerário. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 27. Na eventualidade de ocorrerem controvérsias à interpretação e/ou cumprimento da presente Orientação Normativa, serão, preliminarmente, solucionadas pelos Diretores de Saúde das Forças Armadas e pelo Comandante Logístico do HFA. Art. 28. Os casos omissos ou as dúvidas de interpretação desta Orientação Normativa serão resolvidos pelo Secretário de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto, ouvidas as autoridades competentes da Força Singular atendente e da Força Singular atendida ou do H FA. Parágrafo único. Para os efeitos desta Orientação Normativa, considera-se autoridade competente os Diretores de Saúde da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e o Comandante Logístico do HFA, ou outras autoridades por eles designadas como competentes. Art. 29. Esta Orientação Normativa entra em vigor na data de sua publicação. V Alte (Md) SÉRGIO PEREIRA Diretor de Saúde da Marinha Gen Div Med TULIO FONSECA CHEBLI Diretor de Saúde do Exército Maj Brig Med ARMANDO CELENTE SOARES Diretor de Saúde da Aeronáutica Gen Div LAURO LUÍS PIRES DA SILVA Comandante Logístico do Hospital das Forças Armadas Ressarcimento de despesas decorrentes da prestação recíproca de assistência médico-hospitalar, sob a forma ambulatorial ou hospitalar, praticada entre as Organizações Militares de Saúde (OMS) e pelo Hospital das Forças Armadas (HFA). Fundamentação Legal: 2. Identificação: Nome do Paciente: Número do Cartão: Nome do Titular: Número do Cartão do Titular: Grau de Parentesco: 3. UG/Gestão Repassadora e UG/Gestão Recebedora a) UG/Gestão Repassadora Entidade/Instituição/Sigla: UG: Gestão: CNPJ: Te l e f o n e : Endereço: Nome do Responsável: CPF: RG/Órgão Expedidor: Matrícula: C a rg o / F u n ç ã o : Te l e f o n e : Ato ou Decreto de Nomeação/data: Endereço: Observação: b) UG/Gestão Recebedora Entidade/Instituição/Sigla: UG: Gestão: CNPJ: Te l e f o n e : Endereço: Observação:

15 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Avaliação Técnica CID: Diagnóstico: Observação: PROCEDIMENTOS A SEREM RESSARCIDOS (de acordo com o Catálogo de Indenização dos Serviços de Saúde das Forças Armadas - CISSFA, publicado pelo Ministério da Defesa): Código: Descrição: Qtde (USM) Valor (R$). Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o 934, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 To t a l : Assinatura e carimbo do Médico Responsável À consideração superior: Nome completo, posto e assinatura do Ordenador de Despesas De acordo: Nome completo, posto e assinatura do Comandante, Chefe ou Diretor Observação: Este Formulário deverá estar acompanhado da respectiva Guia de Atendimento. ANEXO I Para: Instituição cedente: MEC UFBA Cargo: Administrador Código SIAPE: Código de Vaga: UFBA Cargo: Músico Código SIAPE: Código de Vaga: UFBA Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFBA Cargo: Técnico em Anatomia e Necropsia Código SIAPE: Código de Vaga: UFC Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: UFC Cargo: Tecnólogo-Formação Código SIAPE: Código de Vaga: UFES Cargo: Administrador Código SIAPE: Código de Vaga: UFES Cargo: Enfermeiro Código SIAPE: No de vagas: 1 Código de Vaga: UFES Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: No de vagas: 1 Código de Vaga: UFES Cargo: Técnico de Tecnologia da Informação Código SIAPE: Código de Vaga: UFG Cargo: Arquivista Código SIAPE: Código de Vaga: UFG Cargo: Bibliotecário-Documentalista Código SIAPE: No de vagas: 2 Código de Vaga: ; O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, em observância à disciplina do art. 37 da Lei n o , de 11 de dezembro de 1990, considerando o contido no art. 3 o do Decreto n o 7.232, de 19 de julho de 2010, bem como o disposto na Portaria MP n o 79, de 28 de fevereiro de 2002, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, resolve: Art. 1 o Ficam redistribuídos, do Ministério da Educação - MEC para as Instituições Federais de Ensino Superior - Ifes, os cargos e os códigos de vaga a eles referentes, constantes do Anexo I. Art. 2 o Ficam remanejados, das Ifes para o MEC, os cargos e seus respectivos códigos de vaga constantes do Anexo II. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação UFG Cargo: Jornalista Código SIAPE: Código de Vaga: UFG Cargo: Técnico de Laboratório/área Código SIAPE: Código de Vaga: UFJF Cargo: Engenheiro/área Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Biólogo Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Geógrafo Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFPA Cargo: Nutricionista/habilitação Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Programador Visual Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Publicitário Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Químico Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Relações Públicas Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Técnico em Audiovisual Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFPA Cargo: Tradutor e Intérprete de Linguagem Sinais Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFPB Cargo: Médico/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; MENDONÇA FILHO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código

16 16 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de UFPB Cargo: Músico Código SIAPE: N o de vagas: 5 Código de Vaga: ; ; ; ; UFSM Cargo: Técnico de Tecnologia da Informação Código SIAPE: Código de Vaga: UFPB Cargo: Médico veterinário Código SIAPE: UFRPE Cargo: Técnico em Secretariado Código SIAPE: Código de Vaga: Código de Vaga: UFPB Cargo: Técnico de Tecnologia da Informação Código SIAPE: U N I FA L Cargo: Secretário Executivo Código SIAPE: Código de Vaga: UFPB Cargo: Técnico de Laboratório/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UNIFEI Código de Vaga: Cargo: Pedagogo/Área Código SIAPE: UFPR Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: UNIFESP Código de Vaga: Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: N o de vagas: UFPR Cargo: Técnico em Agropecuária Código SIAPE: Código de Vaga: ; Cargo: Técnico em Arquivo COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Código de Vaga: UFPR Cargo: Técnico em Alimentos e Laticínios Código SIAPE: Código de Vaga: UFPR Cargo: Tradutor e Intérprete de Linguagem Sinais Código SIAPE: Código de Vaga: UFRGS Cargo: Contador Código SIAPE: Código de Vaga: UFSC Cargo: Psicólogo/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFSM Cargo: Administrador Código SIAPE: N o de vagas: 3 Código de Vaga: ; ; UFSM Cargo: Bibliotecário-Documentalista Código SIAPE: Código de Vaga: UFSM Cargo: Biólogo Código SIAPE: Código de Vaga: UFSM Cargo: Contador Código SIAPE: Código de Vaga: UFSM Cargo: Jornalista Código SIAPE: Código de Vaga: UFSM Cargo: Psicólogo/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFSM Cargo: Analista de Tecnologia da Informação Código SIAPE: Código de Vaga: UFSM Cargo: Relações Públicas Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFSM Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: UNIFESP Código SIAPE: Código de Vaga: Cargo: Técnico em Radiologia UNIFESP Código SIAPE: Código de Vaga: Cargo: Técnico em Assuntos Educacionais UFERSA Código SIAPE: Código de Vaga: Cargo: Assistente em Administração UFERSA Código SIAPE: Código de Vaga: UNB Cargo: Assistente Social Código SIAPE: Código de Vaga: UNB Cargo: Contador Código SIAPE: Código de Vaga: UNB Cargo: Tecnólogo-Formação Código SIAPE: Código de Vaga: FURG Cargo: Contador Código SIAPE: Código de Vaga: FURG Cargo: Técnico de Laboratório/área Código SIAPE: Código de Vaga: UFMT Cargo: Administrador Código SIAPE: Código de Vaga: UFMT Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: UFMT Cargo: Secretário Executivo Código SIAPE: Código de Vaga: UFMT Cargo: Tradutor e Intérprete de Linguagem Sinais Código SIAPE: Código de Vaga: pelo código

17 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN UFMT Cargo: Técnico em Artes Gráficas Código SIAPE: Código de Vaga: UFOP Cargo: Engenheiro de Segurança do Trabalho Código SIAPE: Código de Vaga: UFPEL Cargo: Assistente Social Código SIAPE: Código de Vaga: UFPEL Cargo: Operador de Radio Telecomunicações Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFPI Cargo: Técnico de Laboratório/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UNIFAP Cargo: Contador Código SIAPE: Código de Vaga: UFRB Cargo: Administrador Código SIAPE: Código de Vaga: UFRB Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFABC Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: ; UFABC Cargo: Técnico de Tecnologia da Informação Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFABC Cargo: Técnico em Eletrônica Código SIAPE: Código de Vaga: UFFS Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: Cargo: Assistente em Administração UNILAB Código SIAPE: N o de vagas: 4 Código de Vaga: ; ; ; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Cargo: Contador UNILAB Código SIAPE: Código de Vaga: Cargo: Engenheiro de Segurança do Trabalho UNILAB Código SIAPE: Código de Vaga: Cargo: Jornalista UNILAB Código SIAPE: Código de Vaga: Cargo: Técnico em Enfermagem UNILAB Código SIAPE: Código de Vaga: UFOB Cargo: Técnico de Laboratório/área Código SIAPE: Código de Vaga: ANEXO II Para: Instituição cedente: MEC UFBA Cargo: Enfermeiro Código SIAPE: Código de Vaga: UFBA Cargo: Assistente de Direção e Produção Código SIAPE: Código de Vaga: UFBA Cargo: Médico/ Área Código SIAPE: Código de Vaga: UFBA Cargo: Técnico em Enfermagem Código SIAPE: Código de Vaga: UFBA Cargo: Técnico em Química Código SIAPE: Código de Vaga: UFC Cargo: Economista Doméstico Código SIAPE: Código de Vaga: UFC Cargo: Técnico em Nutrição e Dietética Código SIAPE: Código de Vaga: UFES Cargo: Arquivista Código SIAPE: Código de Vaga: UFES Cargo: Psicólogo/área Código SIAPE: Código de Vaga: UFES Cargo: Técnico em Enfermagem Código SIAPE: Código de Vaga: UFES Cargo: Técnico de Laboratório/área Código SIAPE: Código de Vaga: UFG Cargo: Médico/área Código SIAPE: N o de vagas: 4 Código de Vaga: ; ; ; UFG Cargo: Técnico em Arquivo Código SIAPE: Código de Vaga: UFJF Cargo: Produtor Cultural Código SIAPE: Código de Vaga: pelo código

18 18 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de UFJF Cargo: Sociólogo Código SIAPE: Código de Vaga: UFJF Cargo: Engenheiro Agrônomo Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Enfermeiro/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFPA Cargo: Médico/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS UFPA Cargo: Farmacêutico Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Produtor Cultural Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Sociólogo Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Técnico em Assuntos Educacionais Código SIAPE: Código de Vaga: UFPA Cargo: Técnico em Artes Gráficas Código SIAPE: N o de vagas: 3 Código de Vaga: ; ; UFPA Cargo: Técnico Em Refrigeração Código SIAPE: Código de Vaga: UFPB Cargo: Produtor Cultural Código SIAPE: Código de Vaga: UFPB Cargo: Secretário Executivo Código SIAPE: Código de Vaga: UFPB Cargo: Técnico Desportivo Código SIAPE: Código de Vaga: UFPB Cargo: Técnico em Assuntos Educacionais Código SIAPE: N o de vagas: 5 Código de Vaga: ; ; ; ; UFPB Cargo: Técnico em Prótese Dentária Código SIAPE: Código de Vaga: UFPB Cargo: Técnico em Secretariado Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFPR Cargo: Técnico de Enfermagem Código SIAPE: Código de Vaga: UFPR Cargo: Técnico de Laboratório/área Código SIAPE: N o de vagas: 3 Código de Vaga: ; ; UFRGS Cargo: Administrador Código SIAPE: Código de Vaga: UFSC Cargo: Médico/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFSM Cargo: Enfermeiro Código SIAPE: N o de vagas: 3 Código de Vaga: ; ; UFSM Cargo: Farmacêutico/habilitação Código SIAPE: Código de Vaga: UFSM Cargo: Médico/área Código SIAPE: N o de vagas: 6 Código de Vaga: ; ; ; ; ; UFSM Cargo: Secretário Executivo Código SIAPE: Código de Vaga: UFSM Cargo: Tecnólogo-Formação Código SIAPE: Código de Vaga: UFSM Cargo: Técnico de Laboratório/área Código SIAPE: Código de Vaga: UFSM Cargo: Técnico em Farmácia Código SIAPE: Código de Vaga: UFRPE Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: UNIFAL Cargo: Técnico em Assuntos Educacionais Código SIAPE: Código de Vaga: UNIFEI Cargo: Auditor Código SIAPE: Código de Vaga: UNIFESP Cargo: Vigilante pelo código

19 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Código SIAPE: N o de vagas: 4 Código de Vaga: ; ; ; UFERSA Cargo: Pedagogo/área Código SIAPE: Código de Vaga: UFERSA Cargo: Vigilante Código SIAPE: Código de Vaga: UNB Cargo: Médico/área Código SIAPE: Código de Vaga: ; UNB Cargo: Técnico em Assuntos Educacionais Código SIAPE: Código de Vaga: FURG Cargo: Enfermeiro Código SIAPE: Código de Vaga: FURG Cargo: Técnico em Alimentos e Laticínios Código SIAPE: Código de Vaga: UFMT Cargo: Contador Código SIAPE: Código de Vaga: UFMT Cargo: Engenheiro/área Código SIAPE: Código de Vaga: UFMT Cargo: Técnico em Telefonia Código SIAPE: Código de Vaga: UFMT Cargo: Técnico em Secretariado Código SIAPE: Código de Vaga: UFMT Cargo: Técnico de Laboratório/área EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Código SIAPE: Código de Vaga: UFOP Cargo: Biólogo Código SIAPE: Código de Vaga: UFPEL Cargo: Farmacêutico Bioquímico Código SIAPE: Código de Vaga: UFPEL Cargo: Auxiliar de Enfermagem Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UNIFAP Cargo: Administrador Código SIAPE: Código de Vaga: UFRB Cargo: Contador Código SIAPE: Código de Vaga: UFRB Cargo: Tradutor e Intérprete de Linguagem Sinais Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFABC Cargo: Técnico de Laboratório/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFABC Cargo: Técnico em Eletrônica Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFFS Cargo: Técnico em Contabilidade Código SIAPE: Código de Vaga: UNILAB Cargo: Engenheiro/Área Código SIAPE: Código de Vaga: UNILAB Cargo: Médico/área Código SIAPE: Código de Vaga: UNILAB Cargo: Nutricionista/ habilitação Código SIAPE: Código de Vaga: UNILAB Cargo: Técnico em Educação Física Código SIAPE: N o de vagas: 3 Código de Vaga: ; ; UNILAB Cargo: Técnico em Eletrotécnica Código SIAPE: Código de Vaga: UNILAB Cargo: Técnico de Laboratório/Área Código SIAPE: Código de Vaga: UFOB Cargo: Técnico em Telecomunicações Código SIAPE: Código de Vaga: pelo código

20 20 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PORTARIA Nº 1.857, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, Considerando a Portaria GR nº 1708/16, de 08 de abril de 2016, que cria o Programa de Pós-Graduação em Gerontologia, resolve: Tornar sem efeito a Portaria GR nº 1849/16, de 03 de agosto de 2016, publicada no DOU de 11/08/2016, Seção 1, página 9. TARGINO DE ARAÚJO FILHO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO PORTARIA Nº 2.373, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O REITOR SUBSTITUTO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria IFMT nº 1.207, de ; resolve: I - Alterar o código da função gratificada de Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação - Reitoria, do código CD-03 para CD-02; II - Esta portaria entra em vigor a partir de sua publicação. III - Cientifique-se e cumpra-se. WILLIAN SILVA DE PAULA PORTARIA Nº 2.374, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O REITOR SUBSTITUTO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria IFMT nº 1.207, de ; resolve: I - Alterar o código da função gratificada da Direção Geral - Campus Avançado Guarantã do Norte, do código CD-04 para CD-03; II - Esta portaria entra em vigor a partir de sua publicação. III - Cientifique-se e cumpra-se. WILLIAN SILVA DE PAULA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIA Nº 933, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 A Pró-Reitora de Gestão de Pessoas da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso de suas atribuições, resolve: Art.1º HOMOLOGAR e tornar público o resultado do processo seletivo simplificado para contratação temporária de Professor Substituto, conforme abaixo discriminado: 1 - Edital nº 21/ GRST/CFAP/PROGEPE - Seleção de Professor Substituto FACULDADE DE MEDICINA Seleção 63: Departamento de Saúde Coletiva - Processo nº / Nº Vagas: 01 (uma) Classificação Nome Nota 1º CAMILA SOARES LIMA CORREA 85,49 2º CAROLINA GOMES COELHO 81,33 1 Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PORTARIA N 845, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 KÁTIA MARIA SILVA DE OLIVEIRA E CASTRO A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo nº / , torna público o resultado do concurso público para a carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, realizado pelo Colégio de Aplicação, do Centro de Ciências da Educação, objeto do Edital nº 062/DDP/2016, publicado no Diário Oficial da União de 17/03/2016, Seção 3, página 65. Campo de Conhecimento: Lingüística, Letras e Arte/Letras/Língua Estrangeira Moderna - Francês Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva/DE Vagas: 1 (uma) Classe/Denominação/Nível: DI/Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico/1 Lista geral: Classificação Candidato Média final 1º SAHSHA KIYOKO W DELLATORRE NISHIMURA 8,65 2º NARCELI PIUCCO 8,64 3º CLÁUDIA VIÉGAS SARAIVA 8,38 4º SARA FARIAS DA SILVA 8,32 5º STELLA MARIS MEIRA DA VEIGA PEREIRA 7,69 Lista de Pessoas com Deficiência: NÃO HOUVE CANDIDATO INSCRITO Lista de Pessoas Negras: NÃO HOUVE CANDIDATO APROVADO PORTARIA N 846, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 LILIAN CRISTIANE SILVA DE OLIVEIRA A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo nº / , torna público o resultado do concurso público para a carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, realizado pelo Colégio de Aplicação, do Centro de Ciências da Educação, objeto do Edital nº 062/DDP/2016, publicado no Diário Oficial da União de 17/03/2016, Seção 3, página 65. Campo de Conhecimento: Geografia Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva/DE Vagas: 1 (uma) sendo esta, preferencialmente, reservada para candidatos negros conforme prevê a seção 4 deste Edital Classe/Denominação/Nível: DI/Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico/1 Lista geral: pelo código

21 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Classificação Candidato Média final 1º MARCIO MARCHI 8,50 2º ANDRÉ VAGNER PERON 8,21 DE MORAIS 3º GISELE NEVES MACIEL 8,00 Lista de Pessoas com Deficiência: NÃO HOUVE CANDIDATO INSCRITO Lista de Pessoas Negras: NÃO HOUVE CANDIDATO APROVADO. LILIAN CRISTIANE SILVA DE OLIVEIRA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DECISÕES DE 16 DE AGOSTO DE 2016 Processo Administrativo Sancionador CVM nº RJ2012/11002 Assunto: Decisão Acusado Diego Buaes Boeira Ministério da Fazenda BANCO DO BRASIL S/A BB BANCO DE INVESTIMENTO S/A ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 29 DE JUNHO DE 2016 I. DATA, HORA E LOCAL: Em 29 de junho de 2016, às oito horas e trinta minutos, na Sede Social do BB Banco de Investimento S.A., CNPJ / ; NIRE: , situada na Rua Senador Dantas, nº 105, 36º andar, centro, Rio de Janeiro (RJ). II. MESA: Presidente: Antonio Mauricio Maurano Secretário: José Avelar Matias Lopes. III. PRESENÇA: BANCO DO BRASIL S.A., único acionista, representado pelo seu Vice-Presidente José Mauricio Pereira Coelho. IV. CONVOCAÇÃO: Dispensada, na forma do 4 do artigo 124 da Lei nº 6.404/76, conforme alterada ("Lei das S.A."), tendo em vista a presença do acionista representante da totalidade do capital social da Companhia, conforme assinatura constante no Livro de Presença de Acionistas. V. ORDEM DO DIA: Eleição da Diretora-Gerente. VI. DELIBERAÇÃO: O acionista decidiu, em virtude da renúncia apresentada pelo Sr. Sandro Kohler Marcondes a partir de , eleger a Srª. Wilsa Figueiredo, a seguir qualificada, para completar o mandato 2014/2017, esclarecido que a eleita atende às exigências legais e estatutárias e que a remuneração paga a ela pelo Banco do Brasil abrange as funções que exercerá no BB Banco de Investimento S.A.: DIRETORA-GEREN- TE: WILSA FIGUEIREDO, brasileira, divorciada, bancária, inscrita no CPF/MF sob o nº , portadora da Carteira de Identidade nº MG , expedida em pela Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais. Endereço: Rua Tirso Martins, 264, apartamento São Paulo (SP). VII. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos da Assembleia Geral Extraordinária do Acionista do BB Banco de Investimento S.A., da qual eu, ass.) José Avelar Matias Lopes, Secretário, mandei lavrar esta ata que, lida e achada conforme, é devidamente assinada. Ass.) Antonio Mauricio Maurano, Diretor- Presidente do BB Banco de Investimento S.A., Presidente da Assembleia, e José Mauricio Pereira Coelho, Representante do Banco do Brasil S.A. ESTE DOCUMENTO CONFERE COM O ORIGINAL LAVRADO NO LIVRO 09, FOLHA 60. Atestamos que este documento foi submetido a exame do Banco Central do Brasil em processo regular e a manifestação a respeito dos atos praticados consta de carta emitida à parte - Departamento de Organização do Sistema Financeiro-DEORF Priscila Guerra Barbosa da Silva - Analista Deorf/Difin. A Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro certificou o deferimento em , sob número , Bernardo F. S. Berwanger - Secretário Geral. Advogado Carlos Leoni Rodrigues Siqueira OAB/RJ Carlos Leoni Rodrigues Siqueira OAB/RJ Ana Luiza Mercio Lartigau OAB/RS Ana Luiza Mercio Lartigau OAB/RS Liane Oliveira Garcia OAB/RS Caio Beltrão Rizk OAB/RS Danilo Knijnik OAB/RS Julia Vasconcelos Jardim OAB/RS Marcio Augusto Paixão OAB/RS Marcio Augusto Paixão OAB/RS EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Eduardo Vargas Haas Guilherme Anderson Weber Toro Rafael Danton Weber Toro Jorge Hund Junior Marco Beltrão Stein Michael Lenn Ceitlin Paulo Borba Moglia Pedro Barin Calvete Rafael Ferri Decisão: "Trata-se de pedido realizado em por Rafael Ferri e Pedro Barin Calvete [...] acusados no Processo Administrativo Sancionador CVM nº RJ2012/11002 [...] Trata-se tão somente da apreciação de pedido de produção de prova que já constava da defesa apresentada por Michael Ceitlin [...] o único pedido de provas formulado pelos Requerentes foi a realização de prova pericial contábil [...] agora e extemporaneamente, apresentaram, sem que existisse qualquer fato novo, pedido de oitiva de Fernando Pisa, na qualidade de testemunha, o que deve ser indeferido em razão da evidente preclusão. [...] Nada obstante, e muito embora os elementos de prova apresentados por Fernando Pisa não sejam nulos [...] esta pelo código Autarquia não tem condições de, neste momento, aferir a autenticidade e a integridade dos arquivos enviados por Fernando Pisa. [...] Por isso, proponho que este Colegiado [...] despreze todos os documentos e informações contidos às fls. [...] do Termo de Acusação. No mais, não vislumbro óbice à juntada aos autos da mídia digital ora encaminhada pelos Requerentes, relativas às outras oitivas realizadas no âmbito do processo criminal [...], e, por conseguinte, à abertura de prazo para que todos os acusados tomem conhecimento dos novos documentos anexados aos autos e, caso queiram, apresentem considerações adicionais. Diante de todo o exposto, encaminho [...] à apreciação e deliberação do Colegiado a presente decisão, consistente: a) No indeferimento do pedido de oitiva de Fernando Pisa, na qualidade de testemunha; b) Na desconsideração, na análise de mérito a ser realizada por ocasião da sessão de julgamento deste PAS, de todos os documentos e informações apresentados por Fernando Pisa, anexados às fls. 559 a 879, assim como os itens 58, 76 (parte final), 155, 166, 169, 173 a 175, 178 e 179 do Termo de Acusação; c) No deferimento do pedido de juntada aos autos da mídia digital ora encaminhada pelos Requerentes, relativas às outras oitivas realizadas no âmbito do processo criminal , em trâmite na 7ª Vara Federal Criminal de Porto Alegre/RS; e d) Na concessão do prazo de 15 (quinze) dias, contados do dia 15 de setembro de 2016, para que todos os acusados neste PAS tomem conhecimento dos novos documentos anexados aos autos, incluindo as oitivas de Michael Ceitlin e de Paulo Cezar Pozo a serem realizadas em 14 de setembro, e para, querendo, apresentarem considerações adicionais"." O inteiro teor da decisão encontra-se nos autos e na página da CVM na internet ( Processo Administrativo Sancionador CVM nº RJ2012/11002 Assunto: Decisão Acusado Advogado Diego Buaes Boeira Carlos Leoni Rodrigues Siqueira OAB/RJ Eduardo Vargas Haas Carlos Leoni Rodrigues Siqueira OAB/RJ Guilherme Anderson Weber Toro Ana Luiza Mercio Lartigau OAB/RS Rafael Danton Weber Toro Ana Luiza Mercio Lartigau OAB/RS Jorge Hund Junior Liane Oliveira Garcia OAB/RS Marco Beltrão Stein Caio Beltrão Rizk OAB/RS Michael Lenn Ceitlin Danilo Knijnik OAB/RS Paulo Borba Moglia Julia Vasconcelos Jardim OAB/RS Pedro Barin Calvete Marcio Augusto Paixão OAB/RS Rafael Ferri Marcio Augusto Paixão OAB/RS Decisão: "Trata-se de recurso interposto por Michael Lenn Ceitlin em face de decisão por mim proferida em 20 de julho de 2016, no âmbito do PAS CVM nº RJ2012/11002, consistente no indeferimento do pedido de produção de prova por ele requerido em suas razões de defesa, circunscrito à (i) colheita de seu depoimento pessoal; e (ii) oitiva de Paulo Cezar Pozo de Mattos, na qualidade de testemunha [...] A esse respeito, não vislumbro qualquer ilegalidade na decisão recorrida. Reitero o entendimento de que foi plenamente observado no âmbito deste PAS o direito à defesa e ao contraditório, tendo sido concedida a todos os Acusados, incluindo o Recorrente, a ampla oportunidade de se manifestarem acerca das imputações a eles realizadas, nos termos da legislação regente, em especial a Deliberação CVM nº 538, de [...] Não obstante isso, analisadas as alegações ora apresentadas pelo Recorrente e considerando a judicialização do pleito, reconsidero a decisão por mim proferida naquela data para permitir que o Recorrente produza as provas por ele requeridas. Nesse sentido, DECIDO: a) Pela oitiva de Michael Ceitlin e de Paulo Cezar Pozo de Matos, a realizar-se no dia 14 de setembro de 2016, as 14h00 e 16h00, respectivamente, na sede desta CVM, localizada na rua Sete de Setembro, 111, 26º andar, Centro, na cidade do Rio de Janeiro; b) Pela intimação de Michael Ceitlin para, às suas expensas, comparecer na data, horário e local ora designados, bem como providenciar o comparecimento de Paulo Cezar Pozo de Matos, testemunha por ele arrolada; e c) Pela intimação dos demais acusados no presente PAS para, querendo, às suas expensas, acompanharem pessoalmente ou por meio de seus procuradores as oitivas de Michael Ceitlin e de Paulo Cezar Pozo de Matos." O inteiro teor da decisão encontra-se nos autos e na página da CVM na internet ( ROBERTO TADEU ANTUNES FERNANDES Diretor-Relator SUPERINTENDÊNCIA-GERAL SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES INSTITUCIONAIS ATO DECLARATÓRIO Nº , DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência delegada pela Deliberação CVM nº 158, de 21 de julho de 1993, cancela, por decisão administrativa, a autorização concedida para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 558, de 26 de março de 2015, aos participantes abaixo relacionados: 1. AGA GESTORA DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 2. ALTO CAPITAL GESTORA DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 3. ATENAS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 4. ATIVOS - ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE VA- LORES MOBILIÁRIOS LTDA., CNPJ ; 5. AUCTUS CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 6. AXIA GESTÃO DE INVESTIMENTOS EIRELI, CNPJ ; 7. AXXON PRIVATE EQUITY II GESTÃO DE FUNDOS E CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA., CNPJ ; 8. BER CAPITAL S.A., CNPJ ; 9. BFA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MOBILIÁ- RIOS LTDA., CNPJ ; 10. BKK CONSULTORIA E ADMINISTRAÇÃO DE RE- CURSOS LTDA., CNPJ ; 11. BRASIL TERMINAIS GESTORA LTDA., CNPJ ; 12. BRIDGE CONSULTORIA E ASSESSORIA DE INVES- TIMENTOS LTDA., CNPJ ; 13. CRUZEIRO DO SUL S.A. CORRETORA DE VALO- RES E MERCADORIAS, CNPJ ; 14. DIBRAN DTVM LTDA., CNPJ ; 15. DINÂMICA GESTÃO DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 16. DUX PARTICIPAÇÕES E NEGÓCIOS S/C LTDA., CNPJ ; 17. F CAPITAL ASSET GESTÃO DE NEGOCIOS LTDA., CNPJ ; 18. FAMÍLIA CAPITAL INVESTIMENTOS E PARTICI- PAÇÕES LTDA., CNPJ ; 19. FIL INVESTIMENTOS (BRASIL) LTDA., CNPJ ; 20. FLB CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA., CNPJ ; 21. FRAME ASSET ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS LT- DA., CNPJ ; 22. GALEAZZI & ASSOCIADOS CONSULTORIA E SER- VIÇOS DE GESTÃO EMPRESARIAL LTDA., CNPJ ; 23. GESTOR NEGÓCIOS FUNDOS E INVESTIMENTOS S.A., CNPJ ; 24. GP TECNOLOGIA ADMINISTRADORA DE ATIVOS LTDA., CNPJ ; 25. HRD ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 26. INVXGLOBAL CAPITAL ASSET GESTÃO DE RE- CURSOS LTDA., CNPJ ; 27. JET INVEST - ASSET ADMINISTRAÇÃO DE RE- CURSOS MOBILIÁRIOS LTDA., CNPJ ; 28. K9 ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 29. KOSMOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA., CNPJ ; 30. KRONOS CAPITAL - GESTÃO DE RECURSOS LT- DA., CNPJ ; 31. LATACHE CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LT- DA., CNPJ ; 32. LATOUR CAPITAL DO BRASIL LTDA., CNPJ ; 33. LOIN INVESTMENTS ADMINISTRADORA DE CAR- TEIRAS LTDA., CNPJ ; 34. LYNCE GROUP LTDA., CNPJ ; 35. LYRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONSUL- TORIA LTDA., CNPJ ; 36. MAK GESTÃO DE ATIVOS LTDA., CNPJ ; 37. ME ET ALL GESTORA DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 38. MOORE ASSET MANAGEMENT LTDA., CNPJ ; 39. MPL GESTÃO DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 40. MULTI STS GESTORA S.A., CNPJ ; 41. NEXTO INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LT- DA., CNPJ ; 42. NOVA GESTÃO DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 43. ONE CAPITAL VG INVESTIMENTOS LTDA., CNPJ ; 44. OURANOS VENTURES GESTÃO DE RECURSOS E PARTICIPAÇÕES LTDA., CNPJ ; 45. PALOMAR GESTORA DE RECURSOS FINANCEI- ROS LTDA., CNPJ ; 46. PAX CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO S/A, CNPJ ; 47. PHARI INVESTIMENTOS LTDA., CNPJ REEF GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA., CNPJ ; 49. RESULTADO ASSET MANAGEMENT S.A., CNPJ ; 50. SENSO CCVM S/A, CNPJ ; 51. SCHATER GESTÃO DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 52. SILVEIRA PEIXOTO GESTÃO DE INVESTIMENTOS - EIRELI, CNPJ ; 53.SP ADMINISTRAÇÃO DE FUNDOS LTDA., CNPJ ; 54. TAMRA GESTORA DE RECURSOS S.A., CNPJ ; 55. TASCH CONSULTORIA E GESTÃO SOCIEDADE SIMPLES LTDA., CNPJ ; 56. TÁTICA S.A. DTVM, CNPJ ; 57. TCX CONSULTORIA EM ATIVOS FINANCEIROS LTDA., CNPJ ; 58. TEMPRE - GESTÃO DE RECURSOS E ASSESSORIA EIRELI, CNPJ ; 59. TRIBECA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA., CNPJ ; 60. UP BRASIL GESTORA DE ATIVOS LTDA., CNPJ ; 61. UTILIUM GESTORA DE RECURSOS LTDA., CNPJ ; 62. VC PARTICIPAÇÕES LTDA., CNPJ ; 63. VERMONT ADMINISTRADORA DE RECURSOS LT- DA., CNPJ ; 64. VS ADMINISTRADORA DE CARTEIRAS DE TÍTU- LOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA., CNPJ ; 65. WWI ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA., CNPJ DANIEL WALTER MAEDA BERNARDO

22 22 ISSN CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FA Z E N D Á R I A SECRETARIA EXECUTIVA ATO COTEPE/ICMS N o - 14, DE 30 DE JUNHO DE 2016(*) Altera o ATO COTEPE/ICMS 9/13, que dispõe sobre a especificação de requisitos do Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) e do Sistema de Gestão utilizado por estabelecimento usuário de equipamento ECF. O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 253ª reunião extraordinária, realizada no dia 30 de junho de 2016, em Brasília, DF, com fundamento na cláusula trigésima terceira, do Convênio ICMS 09/09, de 3 de abril de 2009, aprovou: Art. 1º O art. 1º do Ato COTEPE ICMS 09/13, de 13 de março de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º Fica aprovada a Especificação Técnica de Requisitos composta pelos Anexos I a V deste ato, na versão 02.04, que deve ser observada pelo Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) e pelo Sistema de Gestão (SG), utilizados por estabelecimento usuário de equipamento ECF.". "ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS DO PAF-ECF (ER- PA F - E C F ) VERSÃO pelo código Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA ANEXO I REQUISITOS TÉCNICOS FUNCIONAIS BLOCO I REQUISITOS GERAIS APLICAVÉIS A TODOS PAF- ECF REQUISITO I 1. O PAF-ECF e o Sistema de Gestão ou de Retaguarda não devem possibilitar ao usuário possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública, conforme inciso V do art. 2º da Lei 8.137/90. REQUISITO II 1. O PAF-ECF deve, para viabilizar a utilização de Sistema de Gestão (SG) ou de Retaguarda ou de sistema de emissão de documento fiscal por Processamento Eletrônico de Dados (PED), estar integrado aos mesmos, considerando como integração a capacidade de importar e exportar dados reciprocamente. REQUISITO III 1. O PAF-ECF deve ser instalado de forma a possibilitar o funcionamento do ECF independentemente da rede, ainda que eventualmente, exceto quando destinado à utilização exclusiva para o transporte de passageiros. REQUISITO IV 1. O PAF-ECF deve comandar a impressão, no ECF, do registro referente à mercadoria ou serviço, concomitantemente à indicação no dispositivo que possibilite a visualização do registro, exceto se o PAF-ECF ou SG: 2. Realizar registros de pré-venda conforme definido no inciso II do art. 2º, observando o requisito V, e/ou; 3. Emitir DAV, impresso em equipamento não fiscal, conforme definido no inciso III do art. 2º, observando o requisito VI, ou; 4. Emitir DAV, impresso no ECF, como Relatório Gerencial, conforme definido no inciso III do art. 2º, observando o requisito VI, exceto quanto: a) ao tamanho mínimo previsto no item 2 do requisito VI; b) ao modelo estabelecido no Anexo II; c) às expressões previstas na alínea "a" do item 2 do requisito VI. 5. Realizar registro de lançamento de mesa ou conta de cliente, observando os requisitos XLVII e XLVIII. REQUISITO V 1. O PAF-ECF que possibilitar o registro de pré-venda, previsto no item 2 do requisito IV, deve: ) concretizada a operação: a) imprimir no Cupom Fiscal respectivo o número do registro de pré-venda que originou a operação, da seguinte forma, conforme o modelo de ECF: a1) no campo "informações suplementares", a partir do primeiro caractere, com o seguinte formato: PV "N", onde N representa o número do registro de pré-venda, devendo ser adotado sistema de numeração sequencial única com controle centralizado por estabelecimento, com 10 (dez) caracteres, iniciada em a e reiniciada quando atingindo o limite. a2) no campo "mensagens promocionais", a partir do primeiro caractere imediatamente seguinte à identificação prevista no requisito XI, com o seguinte formato: PV "N", onde N representa o número do registro de pré-venda, devendo ser adotado sistema de numeração sequencial única com controle centralizado por estabelecimento, com 10 (dez) caracteres, iniciada em a e reiniciada quando atingindo o limite. 2.2) Opcionalmente dispor, no ponto de venda, de função que permita mesclar as informações contidas em duas ou mais PV para uma nova PV, não podendo ser informado mais do que uma PV por Cupom Fiscal. 3. Não concretizada a operação até a emissão da Redução Z referente ao movimento do dia seguinte ao do registro da pré-venda, ser emitido, automaticamente, o Cupom Fiscal respectivo, contendo o número do registro de pré-venda e o seu cancelamento. 4. Condicionar a emissão do documento Redução Z do último ECF para o qual este documento ainda não tenha sido emitido, ao cumprimento do previsto no item 3 deste requisito. 5. Na hipótese de ser excedido o prazo de tolerância para emissão do documento Redução Z de que trata o item 4 deste requisito, emitir, automaticamente, o Cupom Fiscal a que se refere o item 3 deste requisito, quando da abertura do movimento do próximo dia de funcionamento. 6. Não realizar controle contábil ou financeiro referente aos itens contidos no registro de pré-venda, podendo efetuar reserva de mercadoria no controle de estoque. 7. Permitir o acréscimo de itens na PV, desde que não tenha sido iniciada a impressão do seu cupom fiscal. 8. Marcar, no caso de desistência do consumidor, como cancelado o item constante na PV, devendo este item ser impresso e cancelado no Cupom Fiscal respectivo a esta PV. 9. Não disponibilizar função para alteração da quantidade dos produtos ou serviços registrados. 10. Vedar qualquer tipo de impressão. 11. Em substituição ao procedimento previsto no item 10, permitir a impressão exclusivamente do código ou senha de identificação em código de barras, desde que utilizada impressora que contenha exclusivamente esta função. REQUISITO VI 1. O PAF-ECF que possibilitar a emissão do DAV, previsto nos itens 3 e 4 do requisito IV, deve: 2. imprimir o DAV conforme o modelo constante no Anexo II, em papel de tamanho mínimo A-5 (148x210 mm) contendo: a) na parte superior o título do documento atribuído de acordo com a sua função e as expressões "NÃO É DOCUMENTO FIS- CAL - NÃO É VÁLIDO COMO RECIBO E COMO GARANTIA DE MERCADORIA - NÃO COMPROVA PAGAMENTO", em negrito e tamanho mais expressivo que as demais informações do impresso; b) o número de identificação do DAV, devendo ser adotado sistema de numeração sequencial única com controle centralizado por estabelecimento, com no mínimo 10 (dez) e no máximo 13 (treze) caracteres, iniciada em a e reiniciada quando atingindo o limite, podendo os 4 (quatro) primeiros dígitos ser utilizados para distinção de série ou codificação de interesse do estabelecimento usuário, não sendo admitida a utilização de número já utilizado; c) a denominação e o CNPJ do estabelecimento emitente, devidamente consistido; d) a denominação e o CNPJ, devidamente consistido, ou o nome e o CPF, devidamente consistido, do destinatário; e) a discriminação da mercadoria, valor unitário e o total, no caso de DAV utilizado para orçamento ou pedido. 3. Não disponibilizar comandos ou funções que objetivem a autenticação do DAV, bem como não realizar controle contábil ou financeiro referente aos itens contidos neste documento, podendo efetuar reserva de mercadoria no controle de estoque. 4. Não disponibilizar comandos ou funções que possibilitem apagar ou deletar os registros relativos aos DAV emitidos, de modo a possibilitar sua manutenção em banco de dados pelo prazo decadencial e prescricional do imposto estabelecido no Código Tributário Nacional ) concretizada a venda: a) imprimir no Cupom Fiscal respectivo o número do DAV que originou a operação, da seguinte forma, conforme o modelo de ECF: a1) no campo "informações suplementares", a partir do primeiro caractere ou a partir do caractere imediatamente seguinte ao registro do PV "N", quando for o caso, com o seguinte formato: DAV "N", onde N representa o número do Documento Auxiliar de Venda; a2) no campo "mensagens promocionais", a partir do primeiro caractere seguinte à identificação prevista no requisito XI ou a partir do caractere imediatamente seguinte ao registro do PV "N", quando for o caso, com o seguinte formato: DAV "N", onde N representa o número do Documento Auxiliar de Venda; b) gravar no registro eletrônico do DAV que originou a operação, o número do Contador de Ordem de Operação (COO), do respectivo documento fiscal. 5.2) opcionalmente dispor de função que permita mesclar as informações contidas em dois ou mais DAV para um novo DAV apenas com os itens desejados pelo cliente, não podendo ser informado mais do que um DAV por Cupom Fiscal. 6. Gerar as informações relativas ao DAV no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, quando do registro do primeiro item, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV. 7. Permitir a alteração no DAV para incluir novo item, excluir item existente ou alterar a quantidade de item existente, desde que gerado o registro tipo "D4" no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo I V. 8. Em relação ao DAV, é vedado: a) a sua re-impressão, quando impresso no ECF, exceto quando impresso na mesma data; b) qualquer tipo de alteração após a impressão do Cupom Fiscal a ele correspondente; c) o seu cancelamento. d) qualquer tipo de alteração após a impressão do próprio DAV quando impresso por ECF; 1 e) o seu registro em banco de dados, enquanto não houver pelo menos um item a ele associado. 9. O DAV emitido para habilitar Documento de Início de Viagem (DIV) em venda embarcada no transporte de passageiros, de acordo com o item 2 do Requisito LIII, deve: a) habilitar a emissão de Cupom de Embarque; b) habilitar a emissão de Cupom de Embarque em equipamento não-fiscal; c) vedar o cancelamento do Cupom de Embarque após sua emissão; d) emitir em ECF os Cupons Fiscais - Bilhete de Passagem dos respectivos Cupons de Embarque; e) Para cada DIV emitido, gravar o registro eletrônico D2, ficando desobrigados os itens 13 a 16; f) Para cada Cupom de Embarque emitido, gravar o registro eletrônico D3 com os seguintes dados no início do item 6 (descrição), obrigatoriamente, nesta ordem: Contador de Ordem de Operação do documento fiscal vinculado e o Número de fabricação do ECF de sua emissão; g) Desobrigar a inclusão das alíneas "d" e "e" do item 2 deste requisito; h) No atendimento às alíneas "a1" e "a2" do item 5.1 deste requisito, incluir o número do Contador de Cupom de Embarque após o número do DAV que contém o DIV, para cada documento fiscal emitido. REQUISITO VII 1. O PAF-ECF deve conter uma caixa de comando ou tecla de função identificada "MENU FISCAL", sem recursos para restrição de acesso, contendo categorias com as identificações e funções previstas nos itens 2 a 22, e observando-se ainda: 1.a. se a função não for disponibilizada pelo software básico do ECF ou pelo arquivo executável fornecido pelo fabricante do ECF para a interação entre o PAF-ECF e o ECF, desde que atestado pelo próprio fabricante, deverá apresentar a mensagem "Função não suportada pelo modelo de ECF utilizado"; 1.b. O MENU FISCAL poderá ser dispensado de ser apresentado quando da execução de comando de impressão de documentos, HELP ON-LINE, cadastros e login, bem como em todas que estejam na função pré-operacional para inicialização do sistema. 2. "LX", para comandar a impressão da Leitura X pelo E C F. 3. "LMF", para comandar a impressão da Leitura da Memória Fiscal pelo ECF, possibilitando a seleção do tipo de leitura (completa ou simplificada) e da abrangência das informações por período de data e por intervalo de CRZ. 4. "Arq. MF", para comandar a gravação de arquivo eletrônico no formato binário com dados extraídos da MF do ECF, no mesmo subdiretório onde está instalado o PAF-ECF, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação e assiná-lo digitalmente criando um arquivo TXT com mesmo nome contendo uma linha com o registro tipo EAD especificado no requisito XXXI.Observação: Para atender necessidades do estabelecimento usuário, o PAF-ECF poderá conter rotina destinada a comandar a conversão do arquivo binário em formato texto (TXT). 5. "Arq. MFD", para comandar a gravação de arquivo eletrônico no formato binário com dados extraídos da MFD do ECF, no mesmo subdiretório onde está instalado o PAF-ECF, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação e assiná-lo digitalmente criando um arquivo TXT com mesmo nome contendo uma linha com o registro tipo EAD especificado no requisito XXXI. Observação: Para atender necessidades do estabelecimento usuário, o PAF-ECF poderá conter rotina destinada a comandar a conversão do arquivo binário em formato texto (TXT). 5a. "Arq. AC 17/04", para gerar arquivo eletrônico da Memória de Fita Detalhe conforme estabelecido no Ato COTEPE/ICMS 17/04, de 17 de março de 2004, inclusive quanto ao padrão de nomeação, com possibilidade de seleção por período de data e por intervalo de COO, no mesmo subdiretório onde está instalado o PAF- ECF ou SG, quando este executar esta função, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação e assiná-lo digitalmente, inserindo ao final do arquivo uma linha com o registro tipo EAD especificado no requisito XXXI. 6. "Relatório de Encerrantes", para comandar a impressão do Relatório Gerencial previsto no requisito XXXV, no caso de PAF- ECF para estabelecimento revendedor varejista de combustível automotivo. 7. "Transf. Mesas", para comandar a impressão do Relatório Gerencial previsto na alínea "a" do item 6 do requisito XLVII, no caso de PAF-ECF para restaurantes, bares e estabelecimentos similares. 8. "Manifesto Fiscal de Viagem", para comandar a impressão do Relatório Gerencial previsto na alínea "a" do item 1 do requisito LIII, no caso de PAF-ECF para transporte de passageiros. 9. REVOGADO. 10. REVOGADO. 11. "Identificação do PAF-ECF", para comandar a impressão do Relatório Gerencial previsto no item 1 do requisito XXXIII. 12. "Abastecimentos Pendentes" para comandar a impressão do Relatório Gerencial previsto no subitem "d" do item 1 do requisito XXXVII, no caso de PAF-ECF para estabelecimento revendedor varejista de combustível automotivo que utilize sistema de interligação de bombas conforme definido pela Unidade Federada. 13. REVOGADO 14. "Tab. Índice Técnico Produção" para gerar arquivo eletrônico da tabela prevista no item 4 do requisito XXVII, quando for utilizada para atualização do banco de dados de estoque, devendo assiná-lo digitalmente inserindo ao final do arquivo uma linha com o registro tipo EAD especificado no requisito XXXI. No caso de PAF- ECF destinado ao uso por estabelecimentos de prestação de serviço de transporte ou que comercializem apenas mercadorias adquiridas de

23 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN terceiros e não possua função de baixa de estoque utilizando índices técnicos de produção, exibir a mensagem "Este PAF-ECF não executa funções de baixa de estoque com base em índices técnicos de produção, não podendo ser utilizado por estabelecimento que necessite deste recurso". 15. Parâmetros de Configuração: para emitir Relatório Gerencial pelo ECF contendo a configuração programada no PAF-ECF em execução, do Perfil de Requisitos, a que se refere o art. 4º deste ato, adotado pela unidade federada. 16. "Identificação de TP para BP ida-e-volta": para emitir Relatório Gerencial pelo ECF contendo a identificação da sigla de UF associada a cada Totalizador Parcial de tributação do ICMS, no caso de PAF-ECF para transporte de passageiros que emita Bilhete de Passagem relativo à viagem de retorno (venda de passagem ida-evolta) conforme item 1 do Requisito LIV. 17. "Registros do PAF-ECF": para gerar arquivo eletrônico contendo as informações previstas no leiaute estabelecido no Anexo IV, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação e assiná-lo digitalmente por meio do Registro tipo EAD especificado no requisito XXXI, com possibilidade de seleção: a) para as informações relativas ao estoque: "ESTOQUE TOTAL" para gerar registros relativos a todas as mercadorias cadastradas na Tabela de Mercadorias e Serviços prevista no Requisito XIII e "ESTOQUE PARCIAL" para gerar registros relativos somente a uma ou mais mercadorias informadas pelo código ou pela descrição, contendo a quantidade de mercadorias em estoque atualizada até a abertura do dia, considerando abertura do dia o momento em que o primeiro documento (fiscal ou não fiscal) é impresso por um ECF no estabelecimento. b) para as demais informações: por período de data. 18. "Mesas Abertas", para comandar a impressão do Relatório Gerencial previsto na alínea "c" do item 6 do requisito XLVII, no caso de PAF-ECF para restaurantes, bares e estabelecimentos similares. 19. "Espelho MFD", para gerar arquivo eletrônico da Memória de Fita Detalhe, no formato de "espelho" dos documentos nela contidos, com possibilidade de seleção por período de data e por intervalo de COO, no mesmo subdiretório onde está instalado o PAF- ECF ou SG, quando este executar esta função, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação e assiná-lo digitalmente, inserindo ao final do arquivo uma linha com o registro tipo EAD especificado no requisito XXXI. 20. "Envio ao FISCO-REDUÇÃO Z", para enviar ao fisco o "Arquivo com Informações da Redução Z do PAF-ECF", previsto no item 1 do Requisito LVIII. 21. "Envio ao FISCO-ESTOQUE, para enviar ao fisco o "Arquivo com Informações do Estoque Mensal do Estabelecimento", previsto no item 1 do Requisito LIX. 22. "Vendas Identificadas pelo CPF/CNPJ": para gerar arquivo eletrônico contendo as informações previstas no leiaute estabelecido no Anexo VI, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação e assiná-lo digitalmente por meio do Registro tipo EAD especificado no requisito XXXI, com possibilidade de seleção por mês e ano e também por CPF/CNPJ ou todos para os quais houve venda no mês e ano definido. REQUISITO VIII 1. O PAF-ECF deve disponibilizar comandos para emissão de todos os documentos nas opções existentes no Software Básico do ECF e comandos para impressão no Cupom Fiscal dos seguintes dados: 2. CPF ou CNPJ, devidamente consistido, nome e endereço do consumidor; 3. identificação dos meios de pagamento utilizados pelo consumidor e respectivo valor, observado o disposto na alínea "c" do item 3 do requisito XXIII; 4. valor de troco, quando houver, observado o disposto na alínea "e" do item 2 do requisito XXIII. REQUISITO IX 1. O PAF-ECF deve comandar a impressão no Cupom Fiscal de código composto por informações relativas ao respectivo Cupom Fiscal, observando-se que: 2 - REVOGADO 2a. REVOGADO 2b - REVOGADO 2c. Para o PAF-ECF utilizado por estabelecimento situado no Estado da Paraíba, o código deve ser precedido da expressão "PA- RAÍBA LEGAL - RECEITA CIDADÃ", em caixa alta, na primeira linha e, na segunda linha, "TORPEDO PREMIADO:", em caixa alta e deve obedecer ao formato espaçoddmmaaaaespaço888888espaço , onde: " " representa o número da Inscrição Estadual - IE do contribuinte usuário do ECF, impresso no cabeçalho do Cupom Fiscal; "ddmmaaaa" representa a data de emissão do Cupom Fiscal impressa em seu cabeçalho; "888888" representa o número do Cupom Fiscal (Número do Contador de Ordem de Operação - COO) com zeros (0) à esquerda; " " representa o valor total do respectivo Cupom Fiscal, sem zeros (0) à esquerda; Exemplo: Dados do Cupom Fiscal: IE: Data: 19/06/2013 COO: Valor Total: R$ 125,45 Formação do código: PARAÍBA LEGAL - RECEITA CIDADÃ TORPEDO PREMIADO: O código deve ser impresso na primeira linha disponível do campo "mensagens promocionais" ou do campo "informações suplementares", conforme o modelo de ECF, após a impressão das demais informações previstas nesta especificação. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código REQUISITO X - REVOGADO REQUISITO XI 1. O PAF-ECF deve, a cada inicialização: a) gerar, por meio do algoritmo Message Digest-5 (MD-5), código de autenticação para cada arquivo executável que realize os requisitos estabelecidos nesta especificação; b) gerar um arquivo texto, conforme o leiaute estabelecido no Anexo III, contendo a lista de arquivos autenticados, e seus respectivos códigos MD-5; c) gerar, por meio do algoritmo Message Digest-5 (MD-5), código de autenticação do arquivo TXT a que se refere a alínea "b" e gravar o resultado no arquivo auxiliar criptografado e inacessível ao estabelecimento usuário de que trata o item 4 do Requisito XXIV, sobrepondo à gravação anteriormente realizada, devendo este código ser impresso no Cupom Fiscal, no campo: c1) "informações complementares", no caso de ECF que disponibilize este campo, devendo utilizar este campo para esta informação e iniciando a impressão na primeira coluna, disponibilizada pelo software básico do ECF, da primeira linha, precedido pela expressão "MD-5:" c2) "mensagens promocionais", no caso de ECF que não disponibilize o campo "informações complementares", devendo utilizar a primeira linha para esta informação e iniciando a impressão na primeira coluna disponibilizada pelo software básico do ECF, precedido pela expressão "MD-5:" REQUISITO XII 1. O PAF-ECF deve comandar automaticamente a emissão pelo ECF da Leitura da Memória Fiscal, contendo os dados relativos ao mês imediatamente anterior, quando da emissão da primeira Redução Z de cada mês, exceto no caso de ECF cujo software básico execute esta função. 2. O PAF-ECF deve, quando da emissão da primeira Redução Z de cada mês, comandar automaticamente a gravação de arquivo eletrônico no formato binário com dados extraídos do dispositivo de Memória Fiscal do ECF, relativo ao mês imediatamente a n t e r i o r. 3. O PAF-ECF deve, quando da emissão da primeira Redução Z de cada mês, comandar automaticamente a gravação de arquivo eletrônico no formato binário com dados extraídos do dispositivo de Memória de Fita Detalhe do ECF, relativo ao mês imediatamente anterior. 4. Os arquivos eletrônicos a que se refere os itens 2 e 3 devem ser gravados no mesmo subdiretório onde está instalado o PAF-ECF com nome "xxxxxx_aaaammdd_hhmmss.mmm", onde "xxxxxx" representa o número de fabricação do ECF, "aaaammdd" representa a data de geração do arquivo, "hhmmss" representa o horário de geração do arquivo e MMM, representa o tipo de arquivo, devendo o PAF-ECF assiná-los digitalmente criando um arquivo TXT com mesmo nome contendo uma linha com o registro tipo EAD especificado no requisito XXXI. 5. Em relação aos itens 2 e 3 deste requisito, sempre que a função não for disponibilizada pelo software básico do ECF, o PAF- ECF deve gerar um arquivo de log, contendo uma linha com o número de fabricação do ECF e versão do software básico deste e outra linha contendo a assinatura digital do PAF-ECF com o registro tipo EAD especificado no requisito XXXI. REQUISITO XIII 1. O PAF-ECF deve utilizar Tabela de Mercadorias e Serviços que contenha os seguintes campos, admitindo-se a utilização de mais de uma tabela, desde que haja recurso para selecionar a tabela a ser utilizada: 2. O código da mercadoria ou serviço, devendo o campo suportar o código GTIN (Número Global de Item Comercial - Global Trade Item Number), com 14 caracteres; 3. O Código Especificador da Substituição Tributária - CEST, com 07 caracteres; 4. A Nomenclatura Comum do Mercosul / Sistema Harmonizado - NCM/SH, com 08 caracteres; 5. A descrição da mercadoria ou serviço; 6. A unidade de medida; 7. O valor unitário que deverá ser único para cada mercadoria ou serviço; 8. A situação tributária correspondente à mercadoria ou serviço; 9. O Indicador de Arredondamento ou Truncamento (IAT) correspondente à mercadoria ou serviço, devendo ser utilizado o indicador "A" para arredondamento ou "T" para truncamento; 10. O Indicador de Produção Própria ou de Terceiro (IPPT) correspondente à mercadoria, devendo ser utilizado o indicador "P" para mercadoria manufaturada pelo próprio contribuinte usuário, ou "T" para mercadoria manufaturada por terceiros. REQUISITO XIV 1. O PAF-ECF deve disponibilizar tela para registro e emissão de Comprovante Não Fiscal relativo às operações de retirada e de suprimento de caixa. REQUISITO XV 1. O PAF-ECF deve enviar ao ECF comando de impressão de Comprovante Não Fiscal em todas as operações não fiscais que possam ser registradas pelo programa. REQUISITO XVI 1. Nas operações em que o pagamento ocorra com meio de pagamento vinculado à emissão do respectivo comprovante de crédito ou de débito, o PAF-ECF deve: 2. Enviar ao ECF comando de impressão de Comprovante de Crédito ou Débito (CCD), tratando-se de ECF que emita este documento; 3. Enviar ao ECF comando de impressão de Comprovante Não Fiscal Vinculado (CNFV), tratando-se de ECF que não emita CCD; 4. Observar que: a) o valor a ser informado à empresa administradora de cartão de crédito ou débito deve ser o mesmo valor registrado para o respectivo meio de pagamento no Cupom Fiscal; a1) quando utilizado exclusivamente por estabelecimento enquadrado como minimercado, mercado, supermercado, situado no Estado de Santa Catarina e cuja atividade seja o comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, admite-se, mediante parametrização, inacessível ao usuário, que o valor a ser informado à empresa administradora de cartão de crédito ou débito seja superior em até R$ 10,00 (dez) reais, hipótese em que o PAF-ECF deverá gerar as informações referentes ao totalizador de troco sempre que o meio de pagamento for exclusivamente cartão de crédito ou débito e a administradora esteja informada e identificada por seu CNPJ, no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV. a.2) em caso de doação de troco para entidade sem fins lucrativos, admite-se, mediante parametrização inacessível ao usuário, que o valor a ser informado à empresa administradora de cartão de crédito ou débito seja superior, em até R$ 10,00 (dez) reais, à operação realizada na venda de mercadorias ou na prestação de serviços, hipótese em que o PAF-ECF deverá gerar as informações referentes ao totalizador de troco, sempre que o meio de pagamento for exclusivamente cartão de crédito ou débito e a administradora esteja informada, e identificada, por seu CNPJ, no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV. a.2.1) para cada doação deverá ser impresso um relatório gerencial com o título "COMPROVANTE DE DOAÇÃO", contendo as informações de valor a ser doado, CNPJ e razão social da entidade beneficiária, desde que estas informações não estejam impressas no Cupom Fiscal, no campo Informações Suplementares, condição em que devam ser priorizadas as demais informações previstas neste Ato para impressão neste campo. b) não poderá ser emitido Comprovante de Crédito ou Débito em quantidade superior ao número de parcelas informado à empresa administradora de cartão de crédito ou débito, quando for necessária a impressão de um comprovante de pagamento para cada parcela autorizada pela empresa administradora; c) o Comprovante de Crédito ou Débito deve ser emitido exclusivamente para comprovação de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito, sendo vedada sua utilização para outras finalidades. REQUISITO XVII 1. O PAF-ECF deve utilizar como data e hora da movimentação para registro no banco de dados, a mesma data e hora impressa no cabeçalho do documento respectivo emitido pelo ECF, admitindo-se somente uma tolerância em minutos entre os registros, limitada a uma hora. REQUISITO XVIII 1. Quando a operação não puder ser realizada, o PAF-ECF deve exibir na tela mensagem de erro retornada pelo software básico do ECF, efetuando o devido tratamento da informação e impedindo o registro. REQUISITO XIX 1. O PAF-ECF deve impedir o seu próprio uso sempre que o ECF estiver sem condições de emitir documento fiscal e, observado o disposto no requisito XXVIII, disponibilizar a execução das seguintes funções: a) de consultas, facultativamente. b) de emissão de documento fiscal por Processamento Eleltrônico de Dados - PED, e o consequente registro das informações necessárias à geração do arquivo eletrônico de que trata o item 17 do requisito VII, referentes aos documentos fiscais emitidos, facultativamente. c) REVOGADO. d) para registro e controle de consumo previsto no requisito XLVII, facultativamente. e) de geração do arquivo previsto no item 14 do requisito VII que não dependem do funcionamento do ECF interligado fisicamente ao computador onde esteja instalado o PAF-ECF, obrigatoriamente. f) de geração do arquivo previsto no item 17 do requisito VII que não depende do funcionamento do ECF interligado fisicamente ao computador onde esteja instalado o PAF-ECF, obrigatoriamente. g) de geração de arquivos eletrônicos e leituras de dados gravados nas memórias internas do ECF, quando o equipamento assim permitir, obrigatoriamente. h) de emissão, transmissão e armazenamento de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o consequente registro das informações necessárias à geração do arquivo eletrônico de que trata o item 17 do requisito VII, referentes aos documentos fiscais emitidos. REQUISITO XX 1. Na hipótese de disponibilizar tela para consulta de preço, o PAF-ECF deve indicar o valor por item ou por lista de itens, sendo o valor unitário capturado da Tabela de Mercadorias e Serviços de que trata o requisito XIII, vedado qualquer tipo de registro em banco de dados e admitindo-se: a) a totalização dos valores da lista de itens; b) a transformação das informações digitadas em registro de pré-venda, conforme previsto no item 2 do requisito IV; ou c) a utilização das informações digitadas para emissão de Documento Auxiliar de Vendas, conforme previsto nos itens 3 e 4 do requisito IV. REQUISITO XXI 1. O PAF-ECF não pode possuir funções nem realizar operações que viabilizem a impressão de documento fiscal contendo informações divergentes das constantes na Tabela de Mercadorias e Serviços de que trata o requisito XIII.

24 24 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 REQUISITO XXII 1. O PAF-ECF deve gerar registros contendo os dados da Tabela de Mercadorias e Serviços de que trata o requisito XIII no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV, devendo ser gerado um registro para cada mercadoria ou serviço cadastrado em cada tabela utilizada, no caso de utilização de mais de uma tabela. REQUISITO XXIII 1. No registro de venda, o PAF-ECF deve: 2. Recusar valor negativo nos campos: a) desconto sobre o valor do item; b) desconto sobre o valor total do documento fiscal; c) acréscimo sobre o valor do item; d) acréscimo sobre o valor total do documento fiscal; e) troco; 3. Recusar valor negativo ou nulo nos campos: a) valor unitário da mercadoria ou do serviço; b) quantidade da mercadoria ou do serviço; c) meios de pagamento; 4. Recusar inexistência de informação nos campos: a) código da mercadoria ou do serviço; b) descrição da mercadoria ou do serviço; c) unidade de medida da mercadoria ou do serviço. 5. Utilizar como parâmetros de entrada para o registro de item, somente o código ou a descrição da mercadoria ou do serviço, e a quantidade comercializada, admitindo-se o valor total do item, no caso de venda de combustível automotivo ou de produto vendido a peso, devendo ainda: a) capturar os demais elementos da Tabela de Mercadorias e Serviços de que trata o requisito XIII; b) calcular a quantidade comercializada, quando for utilizado o valor total do item como parâmetro de entrada; c) capturar o valor calculado pelo software básico do ECF correspondente ao valor total do item, quando for utilizada a quantidade comercializada como parâmetro de entrada; d) capturar o valor total do Cupom Fiscal calculado pelo software básico do ECF; 6. Exibir na tela de venda, no mínimo os seguintes dados, que devem coincidir com aqueles enviados ao software básico do ECF ou por ele calculados e impressos no Cupom Fiscal: a) o código da mercadoria ou serviço; b) descrição da mercadoria ou produto de cada item; c) a quantidade comercializada de cada item; d) a unidade de medida de cada item; e) o valor unitário de cada item, exceto se a quantidade comercializada for unitária; f) o valor total de cada item; g) o valor total do Cupom Fiscal; 7. Impedir acesso pelo usuário aos campos relativos ao: a) valor total do item, exceto no caso de venda de combustível automotivo ou de produto vendido a peso; b) valor total do Cupom Fiscal. 8. Na hipótese de possibilitar, na tela onde serão registrados dados de venda, de pré-venda ou do DAV, acesso pelo usuário ao campo valor unitário da mercadoria ou produto e sendo alterado o valor unitário capturado da tabela de que trata o requisito XIII, registrar a diferença como desconto ou acréscimo, conforme o caso, enviando ao software básico do ECF o comando por ele exigido para a impressão do desconto ou do acréscimo no Cupom Fiscal. REQUISITO XXIV 1. O PAF-ECF deve garantir que será utilizado com ECF cujo pedido de autorização de uso tenha cumprido a legislação da unidade da federação de jurisdição do usuário do equipamento, adotando, no mínimo, as seguintes rotinas: 2. Não possuir menus de configuração que possibilitem a desativação do ECF; 3. Não possuir tela que possibilite configurar o ECF a ser utilizado, exceto quanto à porta de comunicação serial; 4. Ao ser inicializado, ao viabilizar o acesso à tela de registro de venda e ao enviar ao ECF comando para abertura de documento fiscal, comparar o número de fabricação do ECF conectado neste momento com os números de fabricação dos ECFs autorizados para uso fiscal no estabelecimento, cadastrados em arquivo auxiliar criptografado, que somente poderá ser acessível ao estabelecimento usuário no caso de PAF-ECF exclusivo-próprio, observando-se que o cadastro de ECFs autorizados no arquivo auxiliar deve ser realizado exclusivamente pela empresa desenvolvedora do PAF; 5. Ao ser inicializado, ao viabilizar o acesso à tela de registro de venda e ao enviar ao ECF comando para abertura de documento fiscal, comparar o valor acumulado no Totalizador Geral (GT) do ECF conectado neste momento com o valor correspondente armazenado em arquivo auxiliar criptografado, que somente poderá ser acessível ao estabelecimento usuário no caso de PAF-ECF exclusivo-próprio, observando-se que: a) o registro inicial do valor correspondente ao Totalizador Geral no arquivo auxiliar criptografado deve ser realizado exclusivamente pela empresa desenvolvedora do PAF-ECF; b) em cada emissão de documento fiscal o PAF-ECF deve atualizar o valor armazenado no arquivo auxiliar, correspondente ao Totalizador Geral do ECF respectivo. 6. Caso não haja coincidência na comparação descrita no item 4 deste requisito e não havendo perda de dados gravados no arquivo auxiliar criptografado, impedir o seu próprio funcionamento, exceto para as funções descritas no item 1 do Requisito XIX. 7. Caso não haja coincidência na comparação descrita no item 5 deste requisito e não havendo perda de dados gravados no arquivo auxiliar criptografado, impedir o seu próprio funcionamento, exceto: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código a) para as funções previstas no item 6 deste requisito; b) se tiver ocorrido incremento do CRO, hipótese em que deverá recompor o valor do Totalizador Geral no arquivo auxiliar criptografado a partir do valor correspondente gravado no ECF. 8. Caso não haja coincidência nas comparações descritas nos itens 4 ou 5 deste requisito e havendo perda, por motivo acidental, de dados gravados no arquivo auxiliar criptografado: a) comparar os números do CRZ e do CRO e o valor da Venda Bruta Diária, referentes à última Redução Z gravada na Memória Fiscal com os números e valor correspondentes no banco de dados a que se refere o item 2 do requisito XXVI (campos 06, 08 e 12 do Registro tipo R02 constante no Anexo IV) e: a1) se os números e valor forem iguais, recompor os dados no arquivo auxiliar (número de série de fabricação do ECF conectado e valor do Totalizador Geral atual do ECF conectado). a2) se os números ou valor forem diferentes, impedir o seu próprio funcionamento, permitindo-se o funcionamento para as funções descritas no item 1 do Requisito XIX. REQUISITO XXV 1. O PAF deve adotar, no mínimo, um dos procedimentos a seguir descritos ao ser reiniciado, na hipótese de interrupção ou impedimento de uso durante a emissão do Cupom Fiscal: a) recuperar na tela de registro de venda os dados contidos no Cupom Fiscal em emissão no ECF e comandar o prosseguimento de sua impressão, mantendo o sincronismo entre os dispositivos; b) cancelar automaticamente o Cupom Fiscal em emissão no ECF; c) acusar a existência de Cupom Fiscal em emissão no ECF, impedindo o prosseguimento da operação e a abertura de novo documento, devendo disponibilizar como única opção de operação possível o cancelamento do Cupom Fiscal em emissão. REQUISITO XXVI 1. O PAF-ECF deve gerar registros no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV, contendo os dados relativos aos documentos emitidos pelo ECF que devem ser buscados em banco de dados e ser coincidentes com os dados enviados por ele ao software básico do ECF, observando os seguintes procedimentos: 2. Ao comandar a emissão do documento Redução Z, capturar do ECF os dados nela impressos necessários para a geração dos registros e armazená-los em banco de dados; 3. Ao comandar a emissão dos documentos Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Bilhete de Passagem: a) capturar do ECF os dados nele impressos necessários para a geração dos registros e armazená-los em banco de dados; b) armazenar em banco de dados os dados enviados ao software básico do ECF com o comando de emissão, necessários para a geração dos registros; 4. Ao comandar a emissão dos documentos Conferência de Mesa, Comprovante de Crédito ou Débito, Comprovante Não-Fiscal, Comprovante Não-Fiscal Cancelamento ou Relatório Gerencial: a) capturar do ECF os dados nele impressos necessários para a geração dos registros e armazená-los em banco de dados; b) armazenar em banco de dados os dados enviados ao software básico do ECF com o comando de emissão, necessários para a geração dos registros; 5. Os registros previstos neste requisito devem ser gerados também automática e imediatamente após a emissão do documento Redução Z, contendo dados relativos ao movimento do dia a que se refere o documento Redução Z emitido, devendo ser criado e mantido um arquivo para cada dia de movimento de cada ECF. 6. O arquivo a que se refere o item 5 deverá ser denominado no formato CCCCCCNNNNNNNNNNNNNNDDMMAAAA.txt, sendo: a) "CCCCCC" o Código Nacional de Identificação de ECF relativo ao ECF a que se refere o movimento informado; b) "NNNNNNNNNNNNNN" os 14 (quatorze) últimos dígitos do número de fabricação do ECF; c) "DDMMAAAA" a data (dia/mês/ano) do movimento informado no arquivo. 7. Os registros P2 e E2 somente deverão constar do arquivo a que se refere o item 5, quando gerado em função da Redução Z do primeiro ECF que tiver seu movimento encerrado no dia. REQUISITO XXVII 1. O PAF-ECF ou SG deve atualizar o banco de dados de estoque: 2. Até o momento em que o primeiro documento (fiscal ou não fiscal) é impresso por um ECF no estabelecimento, exceto no caso do item 2 do Requisito XXXIX. 3. Quando do retorno da condição normal de comunicação, na hipótese da rede de comunicação estar inacessível quando da atualização do estoque a que se refere o item 2 deste requisito. 4. Utilizando, quando necessário, tabela para a inserção de índices técnicos de produção a serem inseridos pelo usuário do programa para possibilitar a baixa correspondente nos estoques, que será acessada para atualização e consulta por meio de menu da tela de operação do usuário. 5. Em substituição à tabela prevista no item 4 deste requisito, serão aplicados os procedimentos definidos nos itens 9 ou 10 do Requisito XLVIII, conforme o caso, tratando-se de PAF-ECF desenvolvido para uso em estabelecimentos que comercializem produtos que não admitam vinculação aos seus insumos, nem mesmo a partir de índices técnicos de produção. Exemplo: alimentação a quilo ou em sistema de rodízio, açougues, etc. 6. Os itens 1 a 5 deste requisito não se aplicam a PAF-ECF desenvolvido para uso exclusivo em restaurantes, bares e estabelecimentos similares. 7. Os itens 1 a 5 deste requisito não se aplicam a PAF-ECF desenvolvido para uso exclusivo em empresas de transporte de passageiros, em posto de pedágio e em prestador de serviços de cinema, espetáculos ou similares. REQUISITO XXVIII 1. O PAF-ECF e o SG devem garantir condições para que haja fidedignidade entre os dados constantes do arquivo eletrônico de que trata o item 17 do requisito VII e os documentos fiscais emitidos, sempre que o registro por ele realizado repercuta no controle de estoque ou no controle financeiro. 2. Para cumprir as condições estabelecidas no item 1, o PAF- ECF deve ser capaz de emitir, transmitir e armazenar, nos termos de Ajuste SINIEF: a) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55. b) Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica (NFC-e), modelo Nos documentos fiscais de que trata o item 2 acima, deve ser impresso, em qualquer parte do campo dados adicionais: a) o código previsto no requisito XI, 1, "c", precedido pela expressão "MD-5:", e b) o código de identificação da pré-venda (PV), do documento auxiliar de venda (DAV), do registro de lançamento de mesa ou da conta de cliente, observando os formatos definidos, respectivamente, nos requisitos V, VI, XLVII e XLVIII, tratando-se de venda praticada a partir de qualquer um destes controles previamente exercidos através do PAF-ECF. 3.a. Relativamente à Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica (NFC-e), modelo 65, o PAF-ECF e o SG deverão ainda observar que: a) Esse modelo de documento, ao ser praticado para o controle de autosserviço, faça uso da pré-venda (PV) prevista no requisito V, atendendo à concomitância de que trata o item 1 do Requisito IV; b) REVOGADO c) Em caso de contingência quando da sua emissão, o seu controle será praticado pelo PAF-ECF. 4. O arquivo gerado por meio do comando previsto no item 17 do Requisito VII deve conter todos os registros efetuados até o momento da execução do comando de sua geração, referentes às operações de saída e as prestações praticadas, inclusive aquelas registradas a partir de documento fiscal emitido manualmente, conforme itens 7, 8 e 9 deste requisito, conforme atributo definido no Perfil de Requisitos, a que se refere o art. 4º deste ato, adotado pela unidade federada. 5. REVOGADO. 6. O arquivo gerado por meio do comando previsto no item 17 do Requisito VII deverá ser gravado no mesmo subdiretório onde está instalado o PAF-ECF ou SG, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação. 7. Para cumprir as condições estabelecidas no item 1, o registro de qualquer documento fiscal não emitido no ECF, deve ocorrer em tela diversa da que registra os dados para a emissão do Cupom Fiscal, podendo estar protegida por senha, de modo que a referida tela somente estará disponível ao usuário quando o ECF retornar à sua condição de funcionamento normal, devendo ainda: a) ser realizado um registro para cada documento fiscal emitido. b) a função para registro dos documentos emitidos manualmente estar disponível para execução apenas no período entre a emissão da Redução Z e a emissão do primeiro cupom fiscal do movimento do dia seguinte, do ECF interligado fisicamente ao computador onde se encontre instalado o PAF-ECF, exceto no caso de PAF-ECF para uso em posto de combustível ou para transporte de passageiros. 8. Para cumprir as condições estabelecidas no item 1 e em substituição à funcionalidade prevista no item 7, o registro de Notas Fiscais emitidas manualmente deve ocorrer na mesma tela de venda utilizada para emissão de Cupom Fiscal e sujeita às rotinas estabelecidas no Requisito XXIV, de modo que a referida tela somente estará disponível ao usuário quando o ECF retornar à sua condição de funcionamento normal, devendo ainda o PAF-ECF, concomitantemente à gravação do registro da Nota Fiscal no banco de dados, enviar automaticamente ao ECF o comando de emissão de um Cupom Fiscal referente àquela Nota Fiscal emitida manualmente e imprimir o número da Nota Fiscal emitida, precedido da sigla "NF:", na primeira linha disponível do campo "mensagens promocionais" ou do campo "informações suplementares", conforme o modelo de ECF, após a impressão das demais informações previstas nesta especificação. 9. Em substituição às funcionalidades previstas nos itens 7 e 8, o registro dos documentos fiscais emitidos em contingência pelos estabelecimentos revendedores varejistas de combustível automotivo deverá ser realizado de forma concomitante à geração e emissão dos documentos fiscais emitidos pelo PAF-ECF e imediatamente após à emissão do documento fiscal e antes do reinício das operações do bico que restabelecer a comunicação, quando emitido manualmente. REQUISITO XXIX 1. O PAF-ECF deve acumular e gravar em banco de dados o valor relativo ao total diário de cada meio de pagamento, por tipo de documento a que se refere o pagamento, que deverá ser mantido pelo prazo decadencial e prescricional, estabelecido no Código Tributário Nacional ṘEQUISITO XXX 1. O PAF-ECF deve gerar registros, contendo os dados relativos aos valores acumulados e gravados no banco de dados a que se refere o requisito XXIX, no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII conforme leiaute estabelecido no Anexo IV, devendo as informações se referir aos documentos emitidos por todos os equipamentos ECF do estabelecimento usuário, podendo se limitar ao movimento do dia imediatamente anterior ao da geração do arquivo eletrônico. REQUISITO XXXI 1. O PAF-ECF deve assinar digitalmente os arquivos previstos nos itens 4, 5, 14, 17 e 19 do requisito VII e os previstos nos requisitos LVIII e LIX, gerando o registro tipo EAD conforme leiaute abaixo especificado:

25 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo do registro "EAD" X 02 Assinatura Digital Assinatura X do Hash 2. O campo 02 do registro tipo EAD (Assinatura Digital) deve ser gerado mediante os seguintes procedimentos: a) aplicar a função unidirecional MD5 uma única vez na porção do arquivo que compreende entre o seu primeiro byte e os bytes de quebra de linha imediatamente anteriores ao registro EAD, ficando excluído do cálculo do hash o registro EAD. O resultado será um código de 128 bits ou 16 bytes que devem ser inseridos no bloco de dados de 128 bytes que será assinado de acordo com a tabela abaixo, onde: a1) a letra "A" indica o tamanho do hash e deve ser preenchido com valor fixo 16 (em hexadecimal 0x10); a2) a letra "B" indica o local de preenchimento do hash, sendo que à esquerda fica o byte mais significativo e à direita o menos significativo; a3) a letra "C" indica os bytes restantes não usados, de preenchimento livre. Bloco de dados de 128 bytes que deve ser assinado: AB B BBBBBBBBBBBBBBCCCCCCCCCCCCCCC CC C CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC CC C CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC CC C CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC b) criar uma chave privada de 1024 bits, equivalente a um número hexadecimal de 256 dígitos, de conhecimento exclusivo da empresa desenvolvedora do PAF-ECF, devendo ser utilizada a mesma chave para todos os PAF-ECF desenvolvidos pela mesma empresa. c) criptografar o bloco de dados gerado conforme disposto na alínea "a", utilizando a chave a que se refere a alínea "b" pelo algoritmo RSA de chave pública, sem utilizar nenhuma codificação dos dados além da criptografia RSA, de maneira que o bloco de dados seja recuperado no momento da decriptografia exatamente igual ao detalhado na tabela acima. d) com o resultado do procedimento descrito na alínea "c" será obtido um número hexadecimal com até 256 dígitos que deverá ser informado no campo 02 do Registro tipo EAD. 3. A alteração de registros no banco de dados utilizado para gerar o arquivo eletrônico previsto no item 17 do requisito VII não poderá invalidar todo o arquivo, mas somente os registros que tiveram seus bytes alterados. 4. A alteração de registro no banco de dados para geração do arquivo eletrônico assinado digitalmente, previsto no item 17 do Requisito VII, com leiaute estabelecido no Anexo IV, deverá ser evidenciada, apenas nos registros alterados, mediante a substituição de brancos pelo caractere "?" no campo: a) "Modelo do ECF" no caso de alteração em registros tipo E3, D2, M2, L2, G2, H2, R01, R02, R03, R04, R05, R06 ou R07. b) "Descrição" no caso de alteração em registros tipo D3 ou D4. c) "Unidade" no caso de alteração em registros tipo E2 ou P2. d) "Tipo de documento" no caso de alteração em registros tipo J1, J2 e T2. e) "Combustível" no caso de alteração em registros tipo C2. f) "Descrição da Linha" no caso de alteração em registros tipo F2. g) "Número do Usuário", no caso de alteração em registros tipo F3. h) "Código do Tipo de Serviço", no caso de alteração em registros tipo F4. i) "ECF Utilizado", no caso de alteração em registros tipo T2. j) "Motivo da Substituição", no caso de alteração em registros tipo B2. k) "Meio de Pagamento", no caso de alteração em registros tipo A2. l) "Número da Mesa" no caso de alteração em registros tipo S2 ou S3. 5. A exclusão/inclusão de dados no banco de dados utilizado para gerar o arquivo eletrônico previsto no item 17 do Requisito VII, deverá ser evidenciada mediante a substituição de brancos pelo caractere "?" no campo "Razão Social" do registro tipo U1 constante no Anexo IV. REQUISITO XXXII 1. O PAF-ECF não deve possibilitar a emissão de Relatório Gerencial que contenha registro de itens que se assemelhe ao impresso em Cupom Fiscal, exceto para: a) DAV emitido nos termos do item 4 do Requisito IV e utilizado para orçamento ou pedido, desde que observados o Requisito VI; b) Transferências entre Mesas; emitido nos termos da alínea "a" do item 6 do Requisito XLVII; c) Conferência de Mesa, emitido nos termos da alínea "b" do item 6 do Requisito XLVII; d) pedido emitido nos termos do Requisito XLIX, quando impresso por ECF em Relatório Gerencial; e) Controle de Encerrantes emitido nos termos do Requisito X X X V; f) Abastecimentos Pendentes, emitido nos termos da alínea "d" do item 1 do Requisito XXXV; g) Manifesto Fiscal de Viagem, emitido nos termos da alínea "a" do item 1 do Requisito XLII; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código h) Cupom de Embarque, emitido nos termos do da alínea "c" do item 1 do Requisito XLII; i) Cupom de Embarque Gratuidade, emitido nos termos do da alínea "e" do item 1 do Requisito LIII. REQUISITO XXXIII 1. O PAF-ECF deve disponibilizar função que permita a impressão, pelo ECF, de Relatório Gerencial, denominado "IDEN- TIFICAÇÃO DO PAF-ECF", contendo as seguintes informações: a) Nº do Laudo, que deverá ser extraído do Laudo de Análise Funcional do PAF-ECF, este por sua vez, deve ser mantido sem a expressão "Rn" em caso de correção do laudo; b) Identificação da empresa desenvolvedora, contendo: b1) CNPJ; b2) Razão Social; b3) Endereço; b4) Telefone; b5) Contato; c) Identificação do PAF-ECF, contendo: c1) Nome comercial, que deverá ser extraído do Laudo de Análise Funcional do PAF-ECF: c2) Versão do PAF-ECF, que deverá ser a que está instalada no contribuinte e emitiu este Relatório Gerencial; c3) Nome do principal arquivo executável, que deverá ser o instalado no PAF-ECF que emitiu este Relatório Gerencial, e seu respectivo código MD-5; c4) Nome dos demais arquivos que executam funções a que se refere a alínea "a" do item 1 do Requisito XI e os respectivos códigos MD-5; c5) Nome do arquivo texto que contém a lista de arquivos autenticados, a que se refere a alínea "b" do item 1 do Requisito XI e o seu respectivo código MD-5 gravado no arquivo auxiliar criptografado conforme a alínea "c" do item 1 do Requisito XI; c6) Versão da ER PAF-ECF (Especificação de Requisitos) atendida pela Versão do PAF-ECF a que se refere a alínea c2; c7) Data de emissão do Laudo de Análise Funcional do PAF- ECF pelo Órgão Técnico Credenciado; d) Relação contendo número de fabricação dos ECF autorizados para funcionar com este PAF-ECF, cadastrados no arquivo auxiliar de que trata o item 4 do requisito XXIV, podendo, no caso de PAF-ECF destinado exclusivamente ao transporte de passageiros, a relação ser informada por meio do arquivo eletrônico de que trata o Anexo V, que será gerado de forma automática quando da emissão do Relatório Gerencial especificado no item 1 deste Requisito e gravado no mesmo subdiretório onde está instalado o PAF-ECF, informando, em tela, o caminho completo do local da gravação. e) O arquivo gerado por meio do comando previsto neste Requisito deverá ser denominado Relação de ECFs, acrescido da data, hora, minuto e segundo correspondentes à geração do arquivo, resultando assim no formato RelaçãodeECFsDDMMAAAAhhmmss.txt, onde: e1) DDMMAAAA representa o dia, mês e ano da geração do arquivo; e e2) hhmmss representa a hora, minuto e segundo da geração do arquivo. BLOCO II REQUISITOS ESPECÍFICOS DO PAF-ECF PARA ESTA- BELECIMENTO REVENDEDOR VAREJISTA DE COMBUSTÍ- VEL AUTOMOTIVO Observação: Os requisitos a seguir (XXXIV a XLV) aplicam-se apenas no caso de PAF-ECF para uso por estabelecimento revendedor varejista de combustível automotivo que utilize sistema de interligação de bombas conforme definido pela unidade federada. REQUISITO XXXIV 1. Para atender ao Requisito XXXV, o PAF-ECF deve acumular, por dia de movimento a que se refere cada Redução Z emitida, o volume de cada tipo de combustível registrado em Cupom Fiscal ou Nota Fiscal e manter banco de dados destas informações. 2. Para atender às alíneas "d" e "e" do item 1 do Requisito XXXVII e ao Requisito XXXVIII, o PAF-ECF deve gravar e manter em banco de dados as informações relativas a cada abastecimento capturado da bomba conforme alínea "a" do item 1 do Requisito XXXV, admitindo-se, no caso de impossibilidade técnica de leitura do valor do encerrante inicial, o cálculo de seu valor pelo PAF-ECF mediante a apuração da diferença entre o valor do encerrante final e o volume abastecido, desde que estes tenham sido corretamente capturados da bomba. 3. Para atender aos requisitos que exigem a impressão da "Referência ao Sistema de Abastecimento de Combustíveis", em Cupom Fiscal ou em Relatório Gerencial, O PAF-ECF deverá fazê-la em uma única linha e com a seguinte estrutura: a) o número do bico de abastecimento impresso em 2 (dois) dígitos, precedido da expressão "B". Exemplo: B02; b) o valor do encerrante capturado da bomba ao iniciar o abastecimento, impresso em 10 (dez) dígitos, incluídas as 3 (três) casas decimais, sem separador de milhar, preenchendo-se com 0 (zeros) os caracteres não significativos à esquerda, precedido da expressão "EI". Exemplo: EI ,752; c) o valor do encerrante capturado da bomba ao finalizar o abastecimento, impresso em 10 (dez) dígitos, incluídas as 3 (três) casas decimais, sem separador de milhar, preenchendo-se com 0 (zeros) os caracteres não significativos à esquerda, precedido da expressão "EF". Exemplo: EF ,797; d) o valor do volume do combustível comercializado, precedido da expressão "V". Exemplo: V12140,045. Com os dados dos exemplos das alíneas "a", "b", "c" e "d", a Referência ao Sistema de Abastecimento de Combustíveis será: B02 EI ,752 EF ,797 V12140,045 Deve ser observado que as informações das alíneas "a", "b", "c" e "d" devem necessariamente ser separadas por um espaço. REQUISITO XXXV 1. O PAF-ECF deve conter função que permita emitir, pelo ECF, Relatório Gerencial denominado "CONTROLE DE ENCER- RANTES", que deverá ser gerado nos seguintes modos: a) por meio do comando definido no item 6 do Requisito VII (Menu Fiscal); b) automática e imediatamente antes ou imediatamente após a emissão da Redução Z, conforme o comando tenha sido realizado até ou após às 02:00h do dia seguinte ao movimento; c) automática e imediatamente após a emissão do documento Leitura X, exceto quando a Leitura X for emitida quando a Redução Z estiver pendente. 2. O Relatório deverá conter: a) no caso das alíneas "a" e "c" do item 1 deste requisito, o resumo da variação dos encerrantes volumétricos e saídas de combustíveis de todos os bicos de abastecimentos existentes no estabelecimento, ocorridas no período compreendido entre a última emissão da Redução Z e a emissão do Relatório "CONTROLE DE EN- CERRANTES", repetindo a informação dos bicos de abastecimento quando por qualquer razão ocorreu a quebra ou descontinuidade do valor do encerrante, ordenado por bico de abastecimento, da seguinte forma: a1) o título "CONTROLE DE ENCERRANTES"; impresso a partir do primeiro caractere da primeira coluna de impressão, grafado em caixa alta; a2) a expressão "#CE:" seguida da "Referência ao Sistema de Abastecimento de Combustíveis" de todos os bicos de abastecimentos, impresso em ordem cronológica do número do bico. Exemplo: #CE:B01 EI ,752 EF002328,797 V12140,045; b) no caso da alínea "b" do item 1 deste requisito, o resumo da variação dos encerrantes volumétricos e saídas de combustíveis de todos os bicos de abastecimentos existentes no estabelecimento, ocorridas no período compreendido entre a emissão da Redução Z imediatamente anterior à Redução Z a que se refere àquela alínea "b" e a emissão do Relatório "CONTROLE DE ENCERRANTES", repetindo a informação dos bicos de abastecimento quando por qualquer razão ocorreu a quebra ou descontinuidade do valor do encerrante, ordenado por bico de abastecimento, na forma definida na alínea "a" do item 3 deste requisito. REQUISITO XXXVI 1. O PAF-ECF deve possibilitar a inserção no Cupom Fiscal das seguintes informações: a) a razão social e as inscrições estadual e no CNPJ do contribuinte adquirente; e b) a placa e a quilometragem do hodômetro do veículo abastecido ou, em se tratando de máquinas ou equipamentos, a identificação da unidade consumidora e, se for o caso, o valor do respectivo horímetro. 2. O destaque das informações necessárias ao aproveitamento do crédito do imposto pelo adquirente no documento fiscal emitido em substituição ao Cupom Fiscal está condicionado a: a) indicação das informações previstas no item 1, no Cupom Fiscal; b) vinculação, no Banco de Dados, do registro do cupom fiscal ao documento fiscal emitido; REQUISITO XXXVII 1. O PAF-ECF deve funcionar integrado com o Sistema de Gestão (SG) ou de Retaguarda e o sistema de bombas abastecedoras interligadas a computador e ter função para identificar se todos os dispositivos e bombas estão integrados, identificando em tempo real a perda de comunicação com algum deles, devendo ainda: a) armazenar, no instante de tempo da finalização do abastecimento do bico de abastecimento e da apuração do volume das saídas de combustível, os dados capturados das bombas mantendo banco de dados destas informações conforme Requisito XXXIV, e atribuindo a cada registro de abastecimento capturado os seguintes "status": a1) PENDENTE: status inicial do registro no momento da captura que deve ser mantido até que ocorra uma das situações previstas nas alíneas a2, a3 ou a4 deste item; a2.1) EMITIDO CFN: Cupom Fiscal emitido "Nomalmente", relativo a operação cujo volume vendido foi capturado normalmente pelo sistema de automação; a2.2) EMITIDO CFM: Cupom Fiscal emitido na hipótese prevista no requisito XLI, 1, "b", relativo a saída de combustível cujo volume comercializado foi obtido pela visualização do display da bomba de abastecimento e informado "Manualmente" no PAF-ECF; a2.3) EMITIDO CFA: Cupom Fiscal emitido de forma "Automatica" pelo PAF-ECF, relativo a operação consignada em documento fiscal emitido em contingência ou à venda de combustível realizada pelas bombas de abastecimento que não tenham sido capturadas no instante de tempo da realização da operação pelo sistema de automação. Exemplo: O volume remanescente do bico no final do dia ou apurado pela função "Quebra de continuidade de encerrante"; a2.4) EMITIDO CFC: Cupom Fiscal Cancelado - relativo a saída de combustível objeto de emissão de cupom fiscal que foi cancelado em decorrência do cancelamento ou desfazimento da venda. a3) EMITIDA NF: status que deve ser assumido quando ocorrer a emissão relativa ao respectivo abastecimento de Nota Fiscal manualmente ou por PED, no caso previsto nos itens 1b e 1c do Requisito XIX; a4) AFERIÇÃO: status que deve ser assumido quando ocorrer o registro da informação de que o registro de abastecimento se refere à retirada de combustível para aferição da bomba/bico com posterior devolução do volume retirado ao tanque, devendo o PAF- ECF disponibilizar função para registrar tal informação.

26 26 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS b) manter a integridade das informações captadas das bombas e armazenadas nos equipamentos concentradores, assegurando a impossibilidade de que as mesmas sejam adulteradas, bem como não disponibilizar função que permita ao usuário retirar, baixar, excluir ou inibir da aplicação, tanque ou reservatório de combustível, bomba de combustível ou bico de abastecimento, permitida apenas a alteração ou modificação pelo usuário, da espécie de combustível comercializado pelos bicos de abastecimento; c) quando do envio de comando para a emissão do documento Redução Z de qualquer ECF do estabelecimento, enviar, imediatamente antes ou imediatamente após a emissão deste documento, conforme o comando tenha sido realizado até ou após às 02:00h do dia seguinte ao movimento, comando para impressão de Cupom Fiscal com meio de pagamento "dinheiro": c1) para cada registro de abastecimento com o status "PEN- DENTE" (um CF para cada registro); c2) para cada bico de abastecimento que apresente volume remanescente maior que 0,05 (cinco centésimos) de litro relativo ao cálculo "EF - EI - VTACF- AFER - VESPEB", devendo, para cada ocorrência de quebra ou descontinuidade do encerrante, ser criado um registro de abastecimento na forma prevista no requisito XXXVII, 1 e impresso um cupom fiscal consignado em cada um destes como encerrante inicial e final, respectivamente, o valor do encerrante volumétrico do abastecimento imediatamente anterior e posterior ao instante de tempo da corrência da quebra ou descontinuidade do encerrante, considerando-se: "Volume Remanescente" a quantidade, em litros, de combustível vendido pelo bico de abastecimento que por qualquer motivo não foi contemplada com emissão do correspondente cupom fiscal; "EF" representa o valor do encerrante final do período, correspondente ao do último abastecimento capturado da bomba antes da emissão da Redução Z a que se refere aalínea "c" (RZ atual em emissão); "EI" representa o valor do encerrante inicial do período correspondente ao primeiro abastecimento capturado da bomba após a emissão da última Redução Z emitida (RZ anterior); "VTACF" representa o Volume Total dos Abastecimentos efetuados pelo respectivo bico, no intervalo entre a última Redução Z emitida (RZ anterior) e a Redução Z a que se refere a alínea "c" (RZ atual em emissão), para os quais houve emissão de Cupom Fiscal; "AFER" representa o volume usado, no intervalo entre a última Redução Z emitida (RZ anterior) e a Redução Z a que se refere a alínea "c" (RZ atual em emissão), para testes de aferição do bico/bomba; "VESPEB" representa o valor da Variação do Encerrante em decorrência de Substituição da Placa Eletrônica da Bomba, previsto no item 3 do Requisito XL. Exemplo: EF = 100, EI = 50, VTACF = 20, AFER = 2, VESPEB = 20 => = 8 (8 é o valor remanescente positivo que deve ser impresso como item no Cupom Fiscal); c3) o PAF-ECF deverá conter funções capazes de identificar e controlar, por dia, bomba e bico, se já houve ou não a emissão de Cupom Fiscal do valor remanescente a que se refere a alínea "c2", bem como identificar os registros de abastecimento que já foram contemplados no cálculo e os que ainda não foram, de modo a impedir a emissão de cupom fiscal com valor remanescente incorreto (para mais ou para menos); c4) no caso da não emissão da redução Z, ou da ocorrência da emissão automática do documento Redução Z pelo ECF sem a interveniência do PAF-ECF, para atendimento ao disposto nas alíneas "c1" e "c2" o PAF-ECF deverá emitir os Cupons Fiscais imediatamente antes da emissão do primeiro Cupom Fiscal do dia seguinte ao do movimento da Redução Z emitida; c5) a visualização do abastecimento na tela do PAF-ECF somente poderá ocorrer após a criação do registro do abastecimento na forma prevista na alínea "a" do item 1 deste requisito. d) possibilitar a impressão, comandada pelo usuário por meio do Menu Fiscal, de Relatório Gerencial, no ECF, denominado "ABASTECIMENTOS PENDENTES", onde serão impressos os seguintes dados capturados das bombas abastecedoras relativos aos registros de abastecimentos com status "PENDENTE": d1) o título "ABASTECIMENTOS PENDENTES"; impresso a partir do primeiro caractere da primeira coluna de impressão, grafado em caixa alta; d2) a expressão "#AP:" seguida da "Referência ao Sistema de Abastecimento de Combustíveis", relativa aos abastecimentos ocorridos sem a emissão de Cupom Fiscal, ordenado pelo número do bico de abastecimento. Exemplos: #AP:B01 EI ,469 EF ,469 V20,000 #AP:B01 EI ,769 EF ,769 V60,000 #AP:B02 EI ,668 EF ,668 V50,000 e) gerar registros no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV, contendo as seguintes informações relativas a cada abastecimento realizado: e1) o número de identificação do tanque de combustível respectivo; e2) o número de identificação da bomba de abastecimento respectiva; e3) o número do bico de abastecimento respectivo; e4) o tipo de combustível; e5) o horário da conclusão do abastecimento; e6) o valor do encerrante capturado da bomba/bico respectivo ao iniciar o abastecimento (encerrante inicial); e7) o valor do encerrante capturado da bomba/bico respectivo ao finalizar o abastecimento (encerrante final); e8) o status do abastecimento conforme descrito na alínea "a" deste item; pelo código e9) número de fabricação do ECF que emitiu o Cupom Fiscal respectivo; e10) a data e a hora de movimento impressa no cabeçalho do Cupom Fiscal respectivo; e11) o número do COO (Contador de Ordem de Operação) do Cupom Fiscal respectivo; e12) o número da Nota Fiscal emitida manualmente ou por PED, no caso previsto nos itens 1b e 1c do Requisito XIX; e13) o volume de combustível registrado no Cupom Fiscal respectivo ou na Nota Fiscal respectiva. f) impedir o registro de combustíveis em Cupom Fiscal emitido sem que a integração prevista neste requisito esteja em funcionamento. 2. Ocorrendo cancelamento de item ou Cupom Fiscal que tenha acobertado a saída de combustível, o PAF-ECF deve: a) atribuir, ao registro do abastecimento originário objeto de emissão de Cupom Fiscal e do desfazimento da venda, o status "EMITIDO CFC" (Cupom Fiscal Cancelado), na forma prevista na alínea "a2.4" do item 1 deste requisito; b) desconsiderar, para todos os fins, os valores e volumes consignados no Cupom Fiscal originário objeto de cancelamento, especialmente dos estoques e do volume dos abastecimentos efetuados pelo respectivo bico (VTACF), conforme previsto na alínea "c2" do item 1 deste requisito; c) imprimir a expressão "#CC:" e a respectiva Referência ao Sistema de Abastecimento (RSA) do abastecimento cancelado no campo "informações suplementares" ou "mensagens promocionais", conforme o ECF que está em uso, observando os seguintes critérios: c.1) no próprio Cupom Fiscal, quando se tratar de cancelamento de item, devendo a indicação da RSA ser impressa imediatamente após a impressão da RSA correspondente à operação de saída do item. Exemplo de indicação da RSA de abastecimento realizado no bico 03, objeto de cancelamento, realizada em cupom fiscal que contém outro abastecimento (bico 04 que não foi cancelado): #CF:B03 EI ,852 EF ,852 V20,000 #CC:B03 EI ,852 EF ,852 V20,000 #CF:B04 EI ,200 EF ,200 V30,000 c.2) no Cupom Fiscal de cancelamento, quando se tratar de cancelamento de Cupom Fiscal, devendo a indicação da RSA do(s) abastecimento(s) objeto de cancelamento ser impressa na ordem da impressão dos abastecimentos no Cupom Fiscal objeto de cancelamento. Exemplo de cancelamento de Cupom Fiscal que continha dois abastecimentos. #CC:B02 EI ,752 EF ,797 V12140,045 #CC:B03 EI ,852 EF ,852 V20,000 No Cupom Fiscal de cancelamento só é indicado "#CC" e a respectiva RSA do abastecimento objeto de cancelamento. A indicação "#CF" e as correspondentes RSA estão impressas no Cupom Fiscal objeto de cancelamento. Observar que não há espaço após as expressões #CC, EI, EF e V e que, havendo cancelamento de abastecimento, sempre haverá a indicação "#CF" relativa à realização do abastecimento e "#CC" relativa ao cancelamento. 3. Ocorrendo perda de dados de registro de abastecimento, identificada pelo PAF-ECF mediante a constatação de divergência entre o último valor de encerrante capturado e o imediatamente seguinte, o PAF-ECF deverá recuperar a informação perdida mediante a criação de um registro de abastecimento relativo à divergência apurada, que deverá ser gravado no banco de dados a que se refere o item 2 do Requisito XXXIV sendo-lhe atribuído os "status" previstos na alínea "a1" do item 1 deste requisito. Exemplo: Último valor de encerrante capturado: ,000 (EF do último abastecimento capturado) Dados do próximo abastecimento capturado: EI = ,350 EF = ,210 (volume deste abastecimento = 32,860) Constatação de registro de abastecimento perdido: EI (atual) - EF (anterior) = , ,00 = 52,350 que corresponde ao abastecimento anterior cujo registro foi perdido. 4. O PAF-ECF deve, ao identificar a perda de comunicação de um ou mais bicos de abastecimento por período igual a 10 (dez) minutos ininterruptos, enviar comando ao ECF para a emissão automática de Relatório Gerencial denominado "ALERTA: PERDA DE COMUNICAÇÃO", da seguinte forma: a) o título "ALERTA: PERDA DE COMUNICAÇÃO"; impresso a partir do primeiro caractere da primeira coluna de impressão, grafado em caixa alta; b) para cada bico de abastecimento que perdeu a comunicação, impresso na mesma linha: b.1) a expressão "#PC:"; o número do bico impresso em dois caracter; a expressão "EF" e o valor do último encerrante capturado do respectivo bico de abastecimento; b.2) O Instante de Tempo da Perda da Comunicação impresso da seguinte forma: a expressão "ITPC:"; a data, hora, minuto e o segundo grafados no formato "DD/MM/AAAA HH:MM:SS". c) REVOGADO; d) REVOGADO. Exemplo: ALERTA: PERDA DE COMUNICAÇÃO #PC: B04 EF , 752 ITPC: 09/02/ :15:22 #PC: B05 EF , 768 ITPC: 09/02/ :15:26 5. O PAF-ECF deve, ao identificar o restabelecimento de comunicação de um bico, enviar comando ao ECF para a emissão automática de Relatório Gerencial denominado "ALERTA: RETOR- NO DE COMUNICAÇÃO", da seguinte forma: a) o título "ALERTA: RETORNO DE COMUNICAÇÃO"; impresso a partir do primeiro caractere da primeira coluna de impressão, grafado em caixa alta; b) para cada bico de abastecimento que restabeleceu a comunicação, impresso na mesma linha: b.1) a expressão "#RC:"; o número do bico impresso em dois caracter; a expressão "EI" e o valor do encerrante volumétrico inicial capturado por ocasião do restabelecimento da comunicação; b.2) O Instante de Tempo do restabelecimento da Comunicação impresso da seguinte forma: a expressão "ITRC:"; e a respectiva data, hora, minuto e o segundo grafados no formato "DD/MM/AAAA HH:MM:SS". c) REVOGADO d) REVOGADO e) REVOGADO f) REVOGADO Exemplo: ALERTA: RETORNO DE COMUNICAÇÃO #RC:B04 EI ,752 ITRC:09/02/ :25:42 #RC:B05 EI ,768 ITRC:09/02/ :25:46 6. O PAF-ECF deve, quando do envio de comando para emissão de Redução Z, verificar se há bico sem comunicação e enviar, imediatamente antes ou imediatamente após a emissão deste documento, conforme o comando tenha sido realizado até ou após às 02:00h do dia seguinte ao movimento, a emissão de Relatório Gerencial denominado "ALERTA: SEM COMUNICAÇÃO", da seguinte forma: a) o título "ALERTA: SEM COMUNICAÇÃO", impresso a partir do primeiro caractere da primeira coluna de impressão grafado em caixa alta; b) para cada bico de abastecimento que estiver sem comunicação, impresso na mesma linha: b.1) a expressão "#SC:"; o número do bico impresso em dois caracter; b.2) O Instante de Tempo da perda da Comunicação impresso da seguinte forma: a expressão "ITPC:"; e a respectiva data, hora, minuto e o segundo grafados no formato "DD/MM/AAAA HH:MM:SS"; b.3) a expressão "TEMPO:" e o total do tempo, em horas, minutos e segundos em que o bico permanece sem comunicação. c) REVOGADO d) REVOGADO e) REVOGADO f) REVOGADO Exemplo: ALERTA: SEM COMUNICAÇÃO #SC:B06 ITPC:09/02/ :30:01 TEMPO:04:29:59 #SC:B07 ITPC:09/02/ :30:03 TEMPO:04:29:57 7. O contribuinte poderá emitir em contingência outro documento fiscal em substituição ao Cupom Fiscal, pelo próprio PAF- ECF, Sistema de Gestão (SG) ou manualmente, indicando o CFOP (Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado), devendo a este documento fiscal, serem conferidos os mesmos procedimentos adotados para o documento fiscal emitido com CFOP 5.929, nas seguintes hipóteses: a) no período e em relação aos bicos de abastecimento que estiverem incomunicáveis ou estiver vedada a emissão de Cupom Fiscal; b) quando o Emissor de Cupom Fiscal (ECF) não estiver em condição normal de funcionamento, devendo neste caso: b1) o abastecimento e a criação dos respectivos registros observar as disposições previstas na alínea "a" do item 1 deste requisito e atribuindo-se o status previsto na alínea "a3" do item 1 deste requisito ("EMITIDA NF"); b2) ser utilizado como encerrantes inicial, final e volume comercializado as efetivas informações capturadas do sistema de abastecimento; b3) por ocasião do restabelecimento do funcionamento do Emissor de Cupom Fiscal (ECF), ser aplicado o tratamento previsto na alínea "b" do item 9 deste requisito. 8. O registro no PAF-ECF da operação de saída de combustível ocorrida no período em que os bicos de abastecimento estiverem sem comunicação ou reconhecida de forma automática pela aplicação PAF-ECF será realizado observando, além das demais disposições, os seguintes procedimentos: a) Deverá ser criado, concomitantemente à emissão do documento fiscal pelo PAF-ECF ou do registro da nota fiscal emitida manualmente, o registro do abastecimento com o status "PENDEN- TE"; b) O encerrante inicial corresponderá ao valor registrado no banco de dados como encerrante final do abastecimento imediatamente anterior do respectivo bico de abastecimento; c) O encerrante final será calculado por autoincremento do volume de combustível vendido consignado no documento fiscal ao valor do encerrante inicial apurado na forma da alínea "b". d) A data e hora corresponderão ao instante de tempo da emissão dos documentos fiscais. 9. O PAF-ECF, por meio da função de "Quebra de Continuidade de Encerrante" prevista no item 5 do requisito XL deverá, por ocasião do restabelecimento da comunicação, apurar a diferença entre a leitura do encerrante deste instante de tempo e a última leitura do mesmo bico de abastecimento registrada no banco de dados e, na ordem, executar as seguintes funções que permita: a) possibilitar a inserção das notas fiscais emitidas manualmente ou confirmação da inexistência de documentos fiscais emitidos manualmente; b) emitir um Cupom Fiscal com a expressão "A" para cada documento fiscal emitido em contingência no período, vinculando no banco de dados os registros da Nota Fiscal emitida aos respectivos Cupons Fiscais emitidos, devendo ainda ser impresso no Cupom Fiscal: b1) o encerrante inicial e final apurado na forma prevista nas seguintes alíneas:

27 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN b1.1) "b2" do item 7 deste requisito, quando a causa da emissão do documento emitido em contingência for consequente de impossibilidade de uso do Emissor de Cupom Fiscal (ECF); b1.2) "b" e "c" do item 8 deste requisito, nos demais casos. b2) a expressão "#NF:" e a Referência à Nota Fiscal Emitida (RNFE) em contingência, na linha seguinte à impressão da RSA prevista no item anterior, a partir da primeira coluna, com as seguintes informações: o Número (nove caracteres); Modelo (dois caracteres); Série (três caracteres); e a Data no formato (DDM- MAAAA), todos grafados sem espaço, com zeros à esquerda e separados por ":" (dois pontos). Exemplo: #NF:XXXXXXXXX Modelo:YY Serie:ZZZ Data:DDM- MAAAA c) emitir um cupom fiscal com a expressão "A", do total do volume de combustível remanescente do bico de abastecimento não objeto de emissão de documento fiscal em contingência caso confirmado pelo contribuinte a ocorrência de abastecimentos válidos ou, alternativamente, d) formalizar por meio da função "Descontinuidade do Encerrante", a intervenção técnica, nas formas previstas no item 6 do requisito XL; REQUISITO XXXVIII 1. O PAF-ECF deve imprimir no Cupom Fiscal, exclusivamente em uma única linha: a) a "Referência ao Sistema de Abastecimento de Combustíveis"; b) no campo "informações suplementares" ou "mensagens promocionais", conforme o ECF que está em uso, na ordem dos abastecimentos, a partir do primeiro caractere ou a partir do caractere imediatamente seguinte aos registros do PV"N" ou do DAV"N", quando for o caso, a expressão "#CF:" imediatamente antes da Referência ao Sistema de Abastecimento de Combustíveis de todos os bicos de abastecimento de combustíveis objeto da comercialização. Exemplo: #CF:B02 EI ,752 EF ,797 V12140,045 Deve ser observado que não há espaço entre a expressão #CF: e o número do bico B02. c) se o Cupom Fiscal for emitido automaticamente, conforme previsto nas alíneas "c1" e "c2" do item 1 do Requisito XXXVII, deve ser impressa a letra "A" imediatamente ao final do último caractere impresso. Exemplo: #CF:B02 EI ,752 EF ,797 V12140,045A Deve ser observado que não há espaço entre o número 12140,045 e a letra "A". d) se o Cupom Fiscal for emitido na hipótese prevista no requisito XLI, 1, "b", deve ser impressa a letra "M" imediatamente ao final do último caractere impresso. Exemplo: #CF:B02 EI ,752 EF ,797 V12140,045M Deve ser observado que não há espaço entre o número 12140,045 e a letra "M". REQUISITO XXXIX 1. O PAF-ECF para uso por posto revendedor de combustível deve impedir o registro de operação de venda e a emissão de Cupom Fiscal, quando detectar estoque zero, negativo ou superior à capacidade de armazenamento do tanque que contém o produto a ser comercializado, exceto quando se tratar de Gás Natural Veicular (GNV) e o suprimento dos estoques for realizado por meio de tubulação ligada diretamente aos estoques do fornecedor. 2. O PAF-ECF ou SG para uso por posto revendedor de combustível deve efetuar a baixa ou atualização do estoque quando do encerramento da operação de abastecimento e concomitante à geração do registro do abastecimento pendente. REQUISITO XL 1. O PAF-ECF deve conter função, denominada "Descontinuidade do Encerrante", que permita ao usuário o registro de todas as informações necessárias à geração do REGISTRO VO- LUME DE VENDAS do Sistema Público de Escrituração Fiscal Digital - SPED, sempre que for detectada a quebra ou descontinuidade do valor do encerrante volumétrico, qualquer que seja o motivo, tais como substituição da placa eletrônica de gerenciamento da bomba de abastecimento, queda de energia, descarga atmosférica, defeito na bomba etc, contendo as seguintes características: a) O PAF-ECF somente poderá habilitar a função "Descontinuidade do Encerrante", liberando os campos para preenchimento, após a realização da consistência de todos os bicos de abastecimento da bomba e da resolução dos abastecimentos pendentes gerados automaticamente, ficando dispensado o preenchimento dos CAMPOS 03 a 07 do REGISTRO 1320 quando não houver efetivamente uma intervenção de técnico ou ruptura dos lacres; b) A função denominada "Descontinuidade do Encerrante" deve possibilitar o registro ou inserção manual do valor do encerrante volumétrico quando este, obtido pela visualização do display da bomba de abastecimento, for superior ao último capturado e registrado no banco de dados, hipótese em que, a execução desta função precederá a execução da função "Quebra de Continuidade de encerrante" prevista no requisito XXXVII, Ao ser comandada a execução desta função e antes da abertura de tela para inserção das informações previstas no item 1, o PAF-ECF deve executar a função prevista na alínea "c1" do item 1 do Requisito XXXVII. 3. A diferença entre o valor do encerrante após a substituição da placa e o valor do encerrante antes da substituição da placa compõe o valor da Variação do Encerrante em decorrência de Substituição da Placa Eletrônica da Bomba (VESPEB) e somente deverá ser utilizado no cálculo do valor remanescente previsto na alínea "c2" do item 1 do Requisito XXXV, após o preenchimento da função "Descontinuidade do Encerrante". EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Exemplos de cálculo do VESPEB: E(antes) = ,000 E(após) = ,000 VESPEB = , ,000 = ,00 E(antes) = ,000 E(após) = ,000 VESPEB = , ,000 = -(20.000,00) 4. O PAF-ECF para uso por posto revendedor de combustível deve gerar, entre outros que vierem a ser criados, os registros C171 e 1300 a 1370 relativos à armazenagem e movimentação de combustíveis previstos na Escrituração Fiscal Digital e o arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV, contendo as informações previstas no item 1 deste requisito. 5. O PAF-ECF deve identificar de forma automática e autônoma que ocorreu quebra ou descontinuidade do valor do encerrante volumétrico quando constatar a divergência superior a 0,05 (cinco centésimos) de litro entre o valor atual do encerrante capturado e o imediatamente anterior, ficando vedada a emissão de Cupom Fiscal e qualquer tratamento referente a abastecimento, inclusive o funcionamento do bico, sempre que o valor atual do encerrante capturado por ocasião da abertura do bico de abastecimento for: a) inferior ao valor do encerrante anterior, ou; b) superior ao valor do encerrante anterior em pelo menos (dois mil) litros. 6. O PAF-ECF somente retirará os bloqueios previstos no item 5 deste Requisito quando: a) em relação ao item 5a, houver o registro dos campos da função "Descontinuidade do Encerrante", de acordo com o item 1 deste Requisito; b) em relação ao item 5b, houver o registro dos campos da função "Descontinuidade do Encerrante", de acordo com o item 1 deste Requisito ou confirmado pelo usuário a ocorrência de abastecimento válido e consequente geração de abastecimento com o status de "PENDENTE". REQUISITO XLI 1. O PAF-ECF para uso por posto revendedor de combustível deve: a) assegurar que os dados referentes ao número do tanque ou reservatório de combustível, da bomba de combustível e do bico de abastecimento somente serão modificados ou excluídos mediante intervenção do responsável legal pela empresa desenvolvedora ou por seus prepostos, vedando-se ao usuário esta função, exceto no caso de desenvolvedor para uso exclusivo. Para assegurar este requisito, os dados deverão ser gravados em arquivo auxiliar na forma a que se refere os itens 4 e 5 do requisito XXIV. b) Vedar a emissão de Cupom Fiscal e qualquer tratamento referente a operação de abastecimento realizada por bico que não estiver integrado, interligado ou estiver sem comunicação, salvo se, a perda de comunicação ocorrer com todos os bicos de abastecimento, permitida nesta situação, o tratamento das operações pelo PAF-ECF e impressão de cupom fiscal, desde que sejam atendidas as seguintes condições: b1) que a impressão ocorra até as 24:00 h do dia seguinte da data da perda de comunicação; b2) sejam observandos os procedimentos previstos no item 8 do Requisito XXXVII; b3) seja impresso, de forma automática e imediatamente após a perda da comunicação, Relatório Gerencial denominado "ALERTA: PERDA DE COMUNICAÇÃO", no qual se demonstrará a perda de comunicação do PAF-ECF com todos os bicos de abastecimento; b4) seja extensiva ao tratamento de até 03 (três) aferições em cada bico de abastecimento. 2. Apurar as saídas de combustível, das operações de abastecimento ou do total das saídas diárias, pela diferença resultante do confronto do valor do encerrante volumétrico final e inicial constantes dos bicos de abastecimento das bombas de combustíveis nos respectivos instantes de tempo do início e finalização do abastecimento ou do dia. 3. Emitir cupom fiscal e criar os registros dos abastecimentos na forma prevista neste bloco em todas as operações de saídas de combustíveis realizadas pelos bicos das bombas de abastecimento, qualquer que seja a natureza da operação ou adquirente, ressalvadas as saídas realizadas com finalidade de aferição dos bicos de abastecimento, objeto de tratamento específico e emissão do Relatório Gerencial denominado "AFERIÇÃO DE BICO" previsto no item 1 do Requisito XLII. 4. Nas operações de saídas de combustíveis destinadas a contribuintes do imposto é facultada a emissão de documento fiscal próprio em substituição ao Cupom Fiscal, desde que, além das demais disposições sejam atendidas, cumulativamente, as seguintes condições, inclusive quando o documento fiscal for gerado pelo Sistema de Gestão (SG): a) o documento fiscal emitido: a1) indicará como natureza da operação o CFOP (Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo à operação ou prestação também registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF) e, nas informações complementares, além das informações previstas no item 1 do requisito XXXVI, os números do ECF e Cupom Fiscal vinculado; a2) somente poderá ser emitido até o 10º (décimo) dia do mês seguinte à data de emissão do Cupom Fiscal; a3) somente poderá vincular operações realizadas com o destinatário do documento fiscal e que tenham sido atendidas as exigências previstas no item 1 do requisito XXXVI. b) o Cupom Fiscal não poderá ser vinculado a mais de um documento fiscal. c) o documento fiscal emitido deve ser objeto de registro no campo 17, "Nº da Nota Fiscal", da tabela objeto do registro " Registro tipo C2 - Controle de Abastecimentos e Encerrantes. REQUISITO XLII 1. O PAF-ECF deve, imediatamente após o registro da AFE- RIÇÃO a que se refere a alínea "a4" do item "1" do requisito XXX- VII ser gravado no banco de dados, enviar comando ao ECF para a emissão automática de Relatório Gerencial denominado "AFERIÇÃO DE BICO", da seguinte forma: a) o título, escrito a partir do primeiro caractere da primeira coluna de impressão, grafado em caixa alta "AFERIÇÃO DE BI- CO"; b) a identificação do tipo de combustível, contendo o código do produto, espécie e quantidade de combustível, de todos os bicos de combustível objeto de aferição, impressos no mesmo formato adotado para os produtos no Cupom Fiscal; c) a expressão "#AB:" e a indicação da "Referência ao Sistema de Abastecimento de Combustíveis" de todos os bicos de abastecimento aferidos, impresso na ordem cronológica do número do bico. Exemplo: #AB:B02 EI ,769 EF ,772 V20,003 REQUISITO XLIII 1. O PAF-ECF deve, imediatamente após a constatação de uma variação negativa no estoque de combustíveis, decorrente da variação volumétrica dos combustíveis, enviar comando ao ECF para a emissão automática de Relatório Gerencial denominado "PERDA DE COMBUSTÍVEIS", da seguinte forma: a) o título, escrito a partir do primeiro caractere da primeira coluna de impressão, grafado em caixa alta "PERDA DE COM- BUSTÍVEIS"; b) a identificação do tipo de combustível, contendo o código e espécie do combustível; c) a expressão "#PE:", seguida da expressão "TQ=", seguido de um caractere em branco e o número de identificação do respectivo tanque onde foi contatada a variação negativa, seguido de um caractere em branco, seguido da expressão "VOL=", seguido de um caractere em branco e a quantidade da variação negativa de combustível em litros, impresso com 8 (oito) caracteres, incluídas as 3 (três) casas decimais, o separador de milhar e preenchendo-se com zeros os caracteres não significativos à esquerda, seguido de um caractere em branco e da descrição da espécie de combustível contida no tanque. Exemplo: #PE:TQ= 01 VOL= ,500 GASOLINA COMUM REQUISITO XLIV 1. O PAF-ECF deve, imediatamente após a gravação no banco de dados do registro da descontinuidade de encerrantes prevista no Requisito XL, enviar comando ao ECF para a emissão automática de Relatório Gerencial denominado "DESCONTINUIDADE DE EN- CERRANTES", da seguinte forma: a) o título, escrito a partir do primeiro caractere da primeira coluna de impressão, grafado em caixa alta "DESCONTINUIDADE DE ENCERRANTES"; b) Número da Bomba; c) Número do Bico; d) Data da ocorrência; e) Hora da ocorrência; f) Motivo da ocorrência; g) justificativa da ocorrência, em no máximo três linhas, que levou a descontinuidade de encerrantes; h) medidas adotadas para correção da ocorrência, em no máximo três linhas; i) a expressão "#DE:" seguida imediatamente do número do bico de abastecimento, impresso de acordo com a "Referência" prevista no item 3a do Requisito XXXII, seguido de um caractere em branco, seguido da expressão "EI" e o valor do último encerrante capturado do bico antes da ocorrência ou, na sua falta, o valor do encerrante final do último abastecimento realizado pelo bico antes da ocorrência, impresso com 10 (dez) caracteres, incluídas as 3 (três) casas decimais, sem o separador de milhar e preenchendo-se com zeros os caracteres não significativos à esquerda, seguido de um caractere em branco, seguido da expressão "EF" e o valor do encerrante contido na placa eletrônica após a ocorrência, impresso com 10 (dez) caracteres, incluídas as 3 (três) casas decimais, sem o separador de milhar e preenchendo-se com zeros os caracteres não significativos à esquerda. Deverão ser informados tantos registros quantos forem os bicos que foram influenciados pela ocorrência. Exemplo: #DE:B01 EI ,668 EF ,000 #DE:B02 EI ,769 EF ,862 REQUISITO XLV 1. O PAF-ECF deve, automática e imediatamente antes da emissão da última Redução Z referente ao movimento do último dia do mês ou, alternativamente, antes de inicializar as operações do mês seguinte caso não tenha sido impresso, enviar comando ao ECF para emitir Relatório Gerencial denominado "ESTOQUE FISICO DE COMBUSTÍVEIS", cuja finalidade é registrar o inventário físico de combustíveis existente nos tanques, da seguinte forma: a) o título, escrito a partir do primeiro caractere da primeira coluna de impressão, grafado em caixa alta "ESTOQUE FISICO DE COMBUSTÍVEIS"; b) a expressão "#EF:", seguido da expressão "TA=" e o número de identificação do tanque, seguido da expressão "VOL=" e a quantidade, em litros, do combustível contido em cada tanque, impresso com o separador de milhar, com 9 (nove) caracteres, incluídas as 3 (três) casas decimais e preenchendo-se com zeros os caracteres não significativos à esquerda, seguido de um caractere em branco e em seguida a descrição da espécie de combustível contida no tanque. Exemplo: #EF:TA=01 VOL=22.839,452 GASOLINA COMUM #EF:TA=02 VOL=00.045,949 ÓLEO DIESEL COMUM

28 28 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 #EF:TA=03 VOL=00.346,721 ETANOL 2. Para atender ao disposto no item 1 deste requisito, o PAF- ECF deverá: a) abrir tela ao usuário, na primeira instalação do PAF-ECF e quando for enviado comando para emissão da última Redução Z referente ao movimento do último dia do mês, contendo campo para que seja informada quantidade, em litros, do combustível contido em cada tanque, apurado por meio da medição efetuada com régua ou com equipamento medidor de combustível. Junto à tela deverá conter uma mensagem de forma clara que o usuário deverá apurar a quantidade de combustível contida no tanque e registrar no campo definido; b) impedir o seu próprio uso se o campo a que se refere a alínea "a" não for preenchida, enviando mensagem de erro referenciando a falta de registro do campo; c) bloquear a emissão da última Redução Z referente ao movimento do último dia do mês, caso o campo a que se refere a alínea "a" não esteja preenchido, enviando mensagem de erro referenciando a falta de registro do estoque físico de combustível. BLOCO III REQUISITOS ESPECÍFICOS DO PAF-ECF PARA RES- TAURANTES, BARES E ESTABELECIMENTOS SIMILARES E PARA CONTROLE DE CONTA DE CLIENTES REQUISITO XLVI 1. REVOGADO REQUISITO XLVII 1. O PAF-ECF deve possuir funções que possibilite o registro e o controle de consumo simultaneamente em diversas mesas, devendo adotar os seguintes procedimentos: 2. Atribuir o status de "Mesa Aberta" quando do registro do primeiro item na mesa. 3. Controlar o fornecimento de cada produto, considerando a quantidade, o preço unitário e a mesa, mantendo no banco de dados os respectivos arquivos até a emissão do Cupom Fiscal respectivo, não podendo, até a emissão deste documento, realizar controle contábil ou financeiro referente aos produtos fornecidos, podendo, no entanto, efetuar reserva de mercadoria no controle de estoque. 4. Possibilitar a transferência dos produtos e mercadorias de uma mesa para outra, registrando ao lado de cada produto ou mercadoria transferida a seguinte informação: "Transf. da Mesa xxx", onde "xxx" é o número da mesa de origem dos produtos transferidos. 5. Os produtos e mercadorias registrados para uma mesa somente poderão ser excluídos após a transferência prevista no item 3 deste requisito ou após a emissão do Cupom Fiscal respectivo ou, no caso previsto no requisito XIX, 1, após o registro das informações da Nota Fiscal emitida, manualmente ou por PED. 6. Possibilitar a impressão, comandada pelo usuário, dos seguintes Relatórios Gerenciais, no ECF: a) "Transferências entre Mesas", no qual devem constar as mesas de origem, as mesas de destino ainda abertas e os respectivos produtos transferidos com quantidade e preço unitário, registrados até o momento da emissão do Relatório Gerencial; b) "Conferência de Mesa", no qual deverão constar a expressão "AGUARDE A EMISSÃO DO CUPOM FISCAL" e todos os produtos fornecidos, especificando a quantidade, o preço unitário, o preço total do produto ou mercadoria e o total da conta; c) "Mesas Abertas", onde serão impressas todas as contas, individuais ou coletivas, de todos os consumos cujos Cupons Fiscais ainda não foram impressos até o momento da emissão do Relatório Gerencial, informando a data e horário de abertura de cada mesa. 7. No caso de discordância do consumidor com algum produto ou mercadoria constante no Relatório Gerencial - Conferência de Mesa, outro Relatório Gerencial - Conferência de Mesa deverá ser emitido, com os ajustes pertinentes solicitados pelo consumidor, devendo permanecer gravados todos os itens anteriores, e, se for o caso, a impressão do item a ser cancelado, seguido da expressão "cancelado". 8. Possibilitar a emissão do Cupom Fiscal respectivo, após a verificação pelo consumidor do Relatório Gerencial - Conferência de Mesa, nele consignando todos os itens impressos no Relatório Gerencial - Conferência de Mesa, inclusive os itens marcados para cancelamento seguidos imediatamente de seu cancelamento no Cupom Fiscal. 9. Possibilitar a emissão do Cupom Fiscal, nele consignando todos os itens registrados na respectiva "Mesa Aberta", inclusive os itens marcados para cancelamento seguidos imediatamente de seu cancelamento no Cupom Fiscal. 10. No Cupom Fiscal a que se referem os itens 8 e 9 deste requisito, tratando-se de ECF que imprima o campo "informações suplementares", imprimir neste campo, a partir do primeiro caractere, a seguinte informação: a) ECF: nnn - Conferência de Mesa - CER nº xxxxxx - COO nº yyyyyy, onde "nnn" é o número sequencial do ECF atribuído pelo usuário onde foi emitido o Conferência de Mesa, "xxxxxx" é o número do Contador Específico de Relatório Gerencial (CER) e "yyyyyy" é o número do Contador de Ordem de Operação (COO) do Relatório Gerencial - Conferência de Mesa, quando for o caso de impressão da Conferência de Mesa. b) Consumo da Mesa xxx - SEM EMISSÃO DE CON- FERÊNCIA DE MESA, onde xxx é o número da "Mesa Aberta". 11. No Cupom Fiscal a que se referem os itens 8 e 9 deste requisito, tratando-se de ECF que imprima o campo "mensagens promocionais", imprimir neste campo, a partir do primeiro caractere imediatamente seguinte à identificação prevista no requisito XI a seguinte informação: a) ECF: nnn - Conferência de Mesa - COO nº yyyyyy, onde "nnn" é o número sequencial do ECF atribuído pelo usuário onde foi emitido o Conferência de Mesa e "yyyyyy" é o número do Contador de Ordem de Operação (COO) do Relatório Gerencial - Conferência de Mesa, quando for o caso de impressão da Conferência de Mesa. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código b) Consumo da Mesa xxx - SEM EMISSÃO DE CON- FERÊNCIA DE MESA, onde xxx é o número da "Mesa Aberta". 12. Até que ocorra a emissão do Cupom Fiscal respectivo ou a transferência para outra mesa de todos os produtos e mercadorias registrados para uma mesa, deve ser atribuído a esta mesa o status de "mesa aberta", devendo o PAF-ECF, quando do envio de comando para a emissão da Redução Z, enviar, antes e automaticamente, comando de impressão do Relatório Gerencial denominado "Mesas Abertas", onde serão impressas todas as contas, individuais ou coletivas, de todos os consumos cujos Cupons Fiscais ainda não foram impressos informando a data e horário de abertura de cada mesa, reabrindo automaticamente, depois da Redução Z, as mesas constantes do Relatório Gerencial. 13. Não ocorrendo a emissão de Cupom Fiscal relativo à mesa aberta, até a emissão da Redução Z referente ao movimento do dia seguinte ao do registro de abertura da mesa emitir, automaticamente e imediatamente antes ou imediatamente após a emissão da Redução Z, conforme o comando tenha sido realizado até ou após as 02:00 horas do dia seguinte ao do movimento, o Cupom Fiscal respectivo, com meio de pagamento "dinheiro". 14. Condicionar a emissão do documento Redução Z do último ECF para o qual este documento ainda não tenha sido emitido, ao cumprimento do previsto no item 12 deste requisito. 15. Na hipótese de ser excedido o prazo de tolerância para emissão do documento Redução Z de que trata o item 14 deste requisito, emitir, automaticamente, o Cupom Fiscal a que se refere o item 3 deste requisito, quando da abertura do movimento do próximo dia de funcionamento. 16. Em todos os documentos, relatórios, arquivos e comandos previstos neste anexo, a expressão mesa(s) pode ser substituída pelo termo Conta(s) de Cliente(s). 17. Gerar registros no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV, contendo informações relativas às mesas ou contas de cliente, individuais ou coletivas. 18. Para toda mesa que tenha recebido um ou mais itens transferidos, para atendimento ao Item 13, considerar: a) Como data de sua abertura, a data de abertura da mesa de origem. Havendo itens originados de diversas mesas, considerar a menor data. b) No caso de itens que tenham sofrido diversas transferências, considerar a data de abertura da primeira mesa que originou a primeira transferência, ou seja, da primeira mesa em que o item foi alocado sem a operação de transferência entre mesas. 19. Fica vedada a visualização dos itens registrados na mesa em qualquer tela, exceto se: a) apresentar exclusivamente os campos: código, descrição e quantidade do produto; b) for emitido relatório gerencial conferência de mesa automaticamente, quando da visualização; c) ocorrer na tela onde o documento fiscal estiver sendo emitido. REQUISITO XLVIII 1. No caso de PAF-ECF que funcione em bares, restaurantes e similares que utilizam balança como instrumento de medição da alimentação fornecida e cujo pagamento será efetuado após o consumo, devem ser adotados os seguintes procedimentos: 2. A balança deve estar integrada ou interligada ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF. 3. Os dados gerados pela balança, peso líquido dos alimentos, preço por unidade de peso e preço a pagar, conforme previsto na Portaria INMETRO nº 097, de 11 de abril de 2000, devem ser capturados pelo PAF-ECF e gravados em "Conta de Clientes", aberta e gravada pelo Programa imediatamente após a captura. 4. Os dados gravados na "Conta de Clientes" devem ser concomitantemente associados a uma chave primária (PK), obrigatoriamente gravada em cartão, dotado de tarja magnética ou de numeração que a associe. 5. Os fornecimentos posteriores (bebidas, café, sobremesas etc) devem ser concomitantemente gravados na respectiva "Conta de Clientes" e associado ao referido cartão. 6. No fechamento da "Conta de Clientes", os dados devem ser capturados a partir da chave primária (PK) do cartão e impressos, automática e concomitantemente, no Cupom Fiscal. 7. Realizar todas as funções, controles e relatórios previstos para controle de "Mesas Abertas", substituindo aquela expressão por "Conta de Clientes". 8. O PAF-ECF deve disponibilizar função que permita o controle da composição dos produtos a serem comercializados mediante pesagem, adotando o seguinte procedimento: 9. Para fins de controle de estoque e lançamento a título de reclassificação dos produtos, deverão ser emitidas, ao final do dia, de forma adicional aos controles de venda destes produtos: a) nota fiscal modelo 1, 1-A ou 55 consolidada, dos insumos aplicados na preparação dos produtos a serem comercializados, pelo seu valor de aquisição, indicando por natureza da operação o CFOP 5.926; e b) nota fiscal modelo 1, 1-A ou 55 consolidada, dos produtos resultantes da preparação a que se refere a alínea a, tendo por valor unitário aquele indicado nos documentos fiscais de venda a consumidor final, indicando por natureza da operação o CFOP Para fins de controle de estoque e lançamento a título de reclassificação dos produtos, decorrentes de desagregação de insumos, deverão ser emitidas, ao final do dia, de forma adicional aos controles de venda destes produtos: a) nota fiscal modelo 1, 1-A ou 55 consolidada, dos insumos aplicados na desagregação dos produtos a serem comercializados, pelo seu valor de aquisição, indicando por natureza da operação o CFOP 5.926; e b) nota fiscal modelo 1, 1-A ou 55 consolidada, dos produtos resultantes da desagregação a que se refere a alínea a, tendo por valor unitário aquele indicado nos documentos fiscais de venda a consumidor final, indicando por natureza da operação o CFOP REQUISITO XLIX 1. O PAF-ECF que funcione em rede poderá comandar em impressora não fiscal instalada nos ambientes de produção, exclusivamente a impressão dos pedidos especificando somente o número da mesa, a identificação do garçom e os produtos a serem fornecidos. BLOCO IV REQUISITOS ESPECÍFICOS DO PAF-ECF PARA FAR- MÁCIA DE MANIPULAÇÃO REQUISITO L 1. O PAF-ECF, exclusivamente no caso de venda de fórmula manipulada, deve possibilitar a emissão do DAV a que se refere o requisito VI discriminando a fórmula manipulada e consignando no Cupom Fiscal respectivo, como item comercializado, o número do DAV, utilizando a seguinte expressão: Fórmula manipulada conf. DAV nº "XXXX" onde "XXXX" representa o número do DAV, sendo dispensado o atendimento ao previsto na alínea "a" do item 5 do requisito VI. 2. Deve ser emitido um DAV para cada fórmula manipulada. BLOCO V REQUISITOS ESPECÍFICOS DO PAF-ECF PARA OFICI- NA DE CONSERTO, HOTEL E SIMILARES REQUISITO LI 1. O PAF-ECF deve possibilitar ao usuário: a) emitir o DAV, em conformidade com Requisito VI, com o título "ORDEM DE SERVIÇO" (DAV-OS) discriminando: a1) as mercadorias utilizadas, sua quantidade e o respectivo preço unitário e total; a2) o número de fabricação do produto objeto do conserto, quando existente ou, no caso de veículo automotor, a marca, o modelo, o ano de fabricação, a placa e o número do RENAVAM do veículo; b) REVOGADO c) emitir o Cupom Fiscal após o fechamento do DAV-OS, discriminando as mercadorias comercializadas e utilizadas no conserto; d) consignar no Cupom Fiscal o número do DAV-OS respectivo, da seguinte forma, conforme o modelo de ECF: d1) no campo "informações suplementares", a partir do primeiro caractere ou a partir do caractere imediatamente seguinte ao registro do PV "N" ou dos registros previstos no item 1a do requisito XXXVIII, quando for o caso, com o seguinte formato: DAV-OS "N", onde N representa o número do Documento Auxiliar de Venda - Ordem de Serviço; d2) no campo "mensagens promocionais", a partir do primeiro caractere imediatamente seguinte à identificação prevista no requisito XI ou a partir do caractere imediatamente seguinte aos registros do PV "N" ou dos registros previstos no item 1a do requisito XXXVIII, quando for o caso, com o seguinte formato: DAV-OS "N", onde N representa o número do Documento Auxiliar de Venda - Ordem de Serviço. REQUISITO LII 1. Em todos os documentos, relatórios, arquivos e comandos previstos neste anexo, a expressão DAV-OS pode ser substituída pelo termo Conta(s) de Cliente(s), aplicando-se, neste caso, os controles descritos neste requisito referentes a parte do controle de mesa praticado no ramo de restaurantes, bares e similares. 2. Atribuir o status de "Conta de Cliente Aberta" quando do registro do primeiro item na Conta de Cliente. 3. Controlar o fornecimento de cada item, considerando a quantidade, o preço unitário e a Conta de Cliente, mantendo no banco de dados os respectivos arquivos até a emissão do Cupom Fiscal respectivo, não podendo, até a emissão deste documento, realizar controle contábil ou financeiro referente aos itens fornecidos, podendo, no entanto, efetuar reserva de mercadoria no controle de estoque. 4. Os itens registrados para uma Conta de Cliente somente poderão ser excluídos após a emissão do Cupom Fiscal respectivo ou, quando da ocorrência prevista no requisito XIX, após a emissão da Nota Fiscal por PED ou após o registro das informações da Nota Fiscal emitida manualmente. 5. Possibilitar a impressão, comandada pelo usuário, dos seguintes Relatórios Gerenciais, no ECF: a) "Conta de Clientes Abertas", onde serão impressas todas as contas, individuais ou coletivas, de todos os consumos cujos Cupons Fiscais ainda não foram impressos até o momento da emissão do Relatório Gerencial, informando a data e horário de abertura de cada Conta de Cliente. b) "Conferência de Conta de Cliente", no qual deverão constar a expressão "AGUARDE A EMISSÃO DO CUPOM FISCAL" e todos os itens fornecidos, especificando a quantidade, o preço unitário, o preço total do item ou mercadoria e o total da conta. 6. No caso de discordância do consumidor com algum item ou mercadoria constante no Relatório Gerencial - Conferência de Conta de Cliente, outro Relatório Gerencial - Conferência de Conta de Cliente deverá ser emitido, com os ajustes pertinentes solicitados pelo consumidor, devendo permanecer gravados todos os itens anteriores, e, se for o caso, a impressão do item a ser cancelado, seguido da expressão "cancelado". 7. Possibilitar a emissão do Cupom Fiscal respectivo, após a verificação pelo consumidor do Relatório Gerencial - Conferência de Conta de Cliente, nele consignando todos os itens impressos no Relatório Gerencial - Conferência de Conta de Cliente, inclusive os itens marcados para cancelamento seguidos imediatamente de seu cancelamento no Cupom Fiscal.

29 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Possibilitar a emissão do Cupom Fiscal, nele consignando todos os itens registrados na respectiva "Conta de Cliente Aberta", inclusive os itens marcados para cancelamento seguidos imediatamente de seu cancelamento no Cupom Fiscal. 9. No Cupom Fiscal a que se refere os itens 7 e 8 deste requisito, tratando-se de ECF que imprima o campo "informações suplementares", imprimir neste campo, a partir do primeiro caractere, a seguinte informação: a) ECF: nnn - Conferência de Conta de Cliente - CER nº xxxxxx - COO nº yyyyyy, onde "nnn" é o número sequencial do ECF atribuído pelo usuário onde foi emitido o documento Conferência de Conta de Cliente, "xxxxxx" é o número do Contador Específico de Relatório Gerencial (CER) e "yyyyyy" é o número do Contador de Ordem de Operação (COO) do Relatório Gerencial - Conferência de Conta de Cliente, quando for o caso de impressão da Conferência de Conta de Cliente. b) Conta de Cliente N - SEM EMISSÃO DE CONFERÊN- CIA DE CONTA DE CLIENTE, onde xxx é o número da "Conta de Cliente Aberta". 10. no Cupom Fiscal a que se refere os itens 7 e 8 deste requisito, tratando-se de ECF que imprima o campo "mensagens promocionais", imprimir neste campo, a partir do primeiro caractere imediatamente seguinte à identificação prevista no requisito XI a seguinte informação: a) ECF: nnn - Conferência de Conta de Cliente - COO nº yyyyyy, onde "nnn" é o número sequencial do ECF atribuído pelo usuário onde foi emitido o documento Conferência de Conta de Cliente e "yyyyyy" é o número do Contador de Ordem de Operação (COO) do Relatório Gerencial - Conferência de Conta de Cliente. b) Conta de Cliente N - SEM EMISSÃO DE CONFERÊN- CIA DE CONTA DE CLIENTE, onde xxx é o número da "Conta de Cliente Aberta". 11. N representa o número de identificação da Conta de Cliente, devendo ser adotado sistema de numeração sequencial única com controle centralizado por estabelecimento, com no mínimo 10 (dez) e no máximo 13 (treze) caracteres, iniciada em a e reiniciada quando atingido o limite, podendo os 4 (quatro) primeiros dígitos ser utilizados para distinção de série ou codificação de interesse do estabelecimento usuário, não sendo admitida a utilização de número já utilizado, ainda que na hipótese de cancelamento do documento. 12. a quantidade de cada item registrado não pode ser alterada. 13. até que ocorra a emissão do Cupom Fiscal respectivo, deve ser atribuído a esta Conta de Cliente o status de "Conta de Cliente Aberta", devendo o PAF-ECF, quando do envio de comando para a emissão da Redução Z, enviar, antes e automaticamente, comando de impressão do Relatório Gerencial "Contas de Clientes Abertas" a que se refere o item 5a deste requisito, reabrindo automaticamente depois da Redução Z as Contas de Clientes nele constantes. BLOCO VI REQUISITOS ESPECÍFICOS DO PAF-ECF PARA TRANSPORTE DE PASSAGEIROS REQUISITO LIII 1. O PAF-ECF que funcione com ECF que emita Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem deve possuir funções que possibilitem o registro, o controle e a emissão dos seguintes documentos: a) Manifesto Fiscal de Viagem, impresso no ECF por meio de Relatório Gerencial e, concomitantemente, gerando os registros respectivos no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV, que conterá as seguintes informações referentes às respectivas linhas, datas e horários: a1) identificação do órgão de delegação do transporte; a2) identificação da empresa do serviço de transporte; a3) número do CNPJ da empresa do serviço de transporte; a4) código e local de emissão do manifesto fiscal de viagem; a5) identificação da viagem contendo: a5.1) número de identificação do registro da linha; a5.2) descrição da linha, identificando o itinerário; a5.3) data e horário previsto de partida; a5.4) tipo de viagem; a6) quanto a cada Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem emitido: a6.1) identificação da marca e do número de fabricação do ECF onde foi emitido; a6.2) número do Contador de Cupom Fiscal (CCF) e Contador de Ordem de Operação (COO); a6.3) código e descrição da origem da prestação do serviço de transporte; a6.4) código e descrição do destino da prestação do serviço de transporte; a6.5) valor total da prestação do serviço de transporte; a6.6) situação tributária; a6.7) tipo de serviço; a6.8) número da poltrona; a6.9) Número do DAV que contém o Documento de Início de Viagem (DIV) e Contador de Cupom de Embarque (CCE) de venda embarcada, quando aplicável. a7) para cada tipo de serviço: a7.1) nome do tipo de serviço; a7.2) total de bilhetes de passagem emitidos; b) Leitura do Movimento Diário, gerando registros no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV, contendo as seguintes informações referentes aos documentos emitidos: b1) tipo do documento, sendo: b1a) 15, para bilhete de passagem; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código b1b) 13, para documento que acoberte o transporte de excesso de bagagem; b1c) ECF, para documento emitido por ECF; b2) série do bilhete de passagem; b3) número do bilhete inicial; b4) número do bilhete final; b5) número de fabricação do ECF e número do CRZ; b6) valor contábil b7) CFOP; b8) base de cálculo; b9) alíquota; b10) valor do imposto; b11) valor de isentas; b12) valor de outras. c) Cupom de Embarque, impresso no ECF por meio de Relatório Gerencial vinculado ao Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem e conterá as seguintes informações referentes aos documentos emitidos: c1) Razão Social da empresa do serviço de transporte; c2) Endereço da empresa do serviço de transporte; c3) Número do CNPJ da empresa do serviço de transporte; c4) IE - Inscrição Estadual da empresa do serviço de transporte; c5) IM - Inscrição Municipal da empresa do serviço de transporte; c6) identificação da marca e do número de fabricação do ECF onde foi emitido; c7) Número do Contador de Cupom Fiscal (CCF) do Cupom Fiscal ao qual esteja vinculado; c8) Contador de Ordem de Operação (COO) do Cupom Fiscal ao qual esteja vinculado; c9) Data e hora de emissão do bilhete de passagem; c10) Código modalidade do transporte; c11) Categoria do transporte; c12) Número de identificação do registro da linha; c13) Descrição da linha, identificando o itinerário; c14) Código e descrição da origem da viagem; c15) UF da origem da viagem; c16) Código e descrição do destino da viagem; c17) UF do destino da viagem; c18) Tipo de serviço; c19) Data e hora prevista da viagem; c20) Tipo de viagem; c21) Número da poltrona; c22) Motivo do desconto; c23) Valor da tarifa; c24) Percentual do desconto c25) Alíquota do ICMS; c26) Valor do pedágio; c27) Taxa de embarque; c28) Plataforma de embarque; c29) Valor total; c30) REVOGADO; c31) REVOGADO; c32) Nome do passageiro; c33) Número de documento de identificação de fé pública com foto do passageiro; c34) Número CPF do passageiro; c35) Número de celular do passageiro; c36) Número do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da empresa do serviço de transporte; c37) Razão social da agência emissora do bilhete; c38) Código de barras composto exclusivamente por números, preferencialmente bidimensional, com o seguinte formato e ordenação: os 6 últimos dígitos do nº de série do ECF, os 6 últimos dígitos do COO do cupom de embarque, o número de identificação do registro da linha, data prevista da viagem, horário previsto da viagem, código do desconto, valor da tarifa, percentual do desconto, número de celular do passageiro, código do ponto de origem e código do ponto de destino. c39) o código MD-5, nos termos do Requisito XI. c40) a origem de sua emissão, conforme as seguintes informações: c40.a) "PRESENCIAL", caso tenha sido emitido nos termos do item 1 deste Requisito; c40.b) "EMBARCADO", caso tenha sido emitido nos termos do item 2 deste Requisito; e c40.c) "INTERNET", caso tenha sido emitido nos termos do item 3 deste Requisito. d) Leitura do Movimento Diário de Cupom de Embarque, gerando registros no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV. e) Cupom de Embarque Gratuidade, impresso no ECF por meio de Relatório Gerencial que conterá as seguintes informações referentes ao documento emitido: e1) Razão Social da empresa do serviço de transporte; e2) Endereço da empresa do serviço de transporte; e3) Número do CNPJ da empresa do serviço de transporte; e4) IE - Inscrição Estadual da empresa do serviço de transporte; e5) IM - Inscrição Municipal da empresa do serviço de transporte; e6) Identificação da marca e do número de fabricação do ECF onde foi emitido; e7) Contador Geral de Operação Não Fiscal; e8) Contador Geral de Relatório Gerencial; e9) REVOGADO e10) Data e hora de emissão do bilhete de passagem; e11) Código modalidade do transporte; e12) Categoria do transporte; e13) Número de identificação do registro da linha; e14) Descrição da linha, identificando o itinerário; e15) Código e descrição da origem da viagem; e16) UF da origem da viagem ; e17) Código e descrição do destino da viagem; e18) UF do destino da viagem ; e19) Tipo de serviço ; e20) Data e hora prevista da viagem; e21) Tipo de viagem; e22) Número da poltrona; e23) Motivo do desconto; e23a) COO do Cupom de Embarque referente ao responsável pela criança; e24) Valor da tarifa; e25) Valor do pedágio; e26) Taxa de embarque; e27) Plataforma de embarque; e28) Valor total; e29) REVOGADO; e30) REVOGADO; e31) Nome do passageiro; e32) Número de documento de identificação de fé pública com foto do passageiro; e33) Número CPF do passageiro; e34) Número de celular do passageiro; e35) Número do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da empresa do serviço de transporte; e36) Razão social da agência emissora do bilhete; e37) Código de barras composto exclusivamente por números, preferencialmente bidimensional, com o seguinte formato e ordenação: os 6 últimos dígitos do nº de série do ECF, os 6 últimos dígitos do COO do cupom de embarque, o número de identificação do registro da linha, data prevista da viagem, horário previsto da viagem, código do desconto, valor da tarifa, percentual de desconto de 100% (10000),o número de celular do passageiro, código do ponto de origem e código do ponto de destino. e38) o código MD-5, nos termos do Requisito XI; e39) a origem de sua emissão, conforme as seguintes informações: e39.a) "PRESENCIAL", caso tenha sido emitido nos termos do item 1 deste Requisito; e39.b) "EMBARCADO", caso tenha sido emitido nos termos do item 2 deste Requisito; e e39.c) "INTERNET", caso tenha sido emitido nos termos do item 3 deste Requisito. f) Leitura do Movimento Diário de Cupom de Embarque Gratuidade, gerando registros no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo I V. 2. A emissão do Cupom de Embarque dentro do veículo deverá ser realizada por Módulo Específico Embarcado do PAF-ECF (MEE), dedicado a este fim, em execução interna e as demais funcionalidades, no estabelecimento do contribuinte, de modo que a emissão do Cupom de Embarque seja realizada por meio de equipamento não fiscal, desde que sejam atendidos os seguintes requisitos: a) o MEE poderá ser executado em dispositivo móvel, e, em qualquer caso, sempre dedicado exclusivamente a sua execução, exceto para execução de aplicações destinadas ao monitoramento de viagem exigidas por legislação específica; b) a viagem deverá ser habilitada por meio da emissão do Documento de Início de Viagem (DIV), em Documento Auxiliar de Venda (DAV), exclusivo, emitido em ECF, contendo as informações das alíneas "a1" até "a5.4" do item 1 deste requisito e gravado no MEE, momento em que se libera a emissão dos Cupons de Embarque; b1) havendo conexão entre o PAF-ECF e o MEE para que este obtenha o DIV, e havendo Cupons de Embarque ainda não transmitidos pelo MEE para o PAF-ECF, o MEE deverá prioritariamente transmitir os Cupons de Embarque pendentes de transmissão, antes que seja gravado o novo DIV no MEE; c) o DIV será associado, exclusivamente, a um único MEE ativo para a emissão dos respectivos Cupons de Embarque; d) o MEE deverá ser capaz de gerar e controlar o Contador de Cupom de Embarque (CCE), o qual será composto de número inteiro sequencial, de seis dígitos, iniciado em 1 (um) e cuja contagem será reiniciada a cada novo DIV; e) o MEE emitirá o Cupom de Embarque conforme previsto no item 1 deste requisito, exceto quanto às informações previstas nas alíneas "c7" e "e7" e "c8 e "e8", que serão supridas, respectivamente, pelas indicações do número do DAV que contém o DIV e pelo número do CCE correspondente, observado ainda o disposto na alínea "f" deste item; f) os códigos de barras previstos nas alíneas "c38" e "e37" do item 1 deste requisito serão compostos exclusivamente por números, preferencialmente bidimensional, com o seguinte formato e ordenação: os 6 últimos dígitos do número do DAV que contém o DIV, os 6 dígitos do CCE do respectivo Cupom de Embarque, o número de identificação do registro da linha, data prevista da viagem, horário previsto da viagem, código do desconto, valor da tarifa, percentual do desconto, número de celular do passageiro, código do ponto de origem e código do ponto de destino; g) quando da emissão de Cupom de Embarque, o MEE executará a seguinte sequência de processamento: g1) incrementa o Contador de Cupom de Embarque (CCE); g2) gera e armazena localmente o Cupom de Embarque, vinculando-o ao DIV ativo; g3) comanda a emissão do Cupom de Embarque no equipamento não-fiscal;

30 30 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 h) a qualquer momento e no intervalo máximo de 10 (dez) minutos, independentemente de haver DIV ativo, bem como imediatamente após o comando previsto na alínea "g2", o MEE executará a seguinte sequência de processamento: h1) proceder conforme a alínea "l" deste item, caso o Cupom de Embarque a ser transmitido tenha sido emitido em SITUAÇÃO DE CONTINGÊNCIA e haja conexão disponível entre o MEE e o PA F - E C F ; h2) transmitir, concomitantemente ao comando previsto no alínea "g2", e em ordem cronológica da data e hora das operações a que se referem os Cupons de Embarque ao PAF-ECF, havendo conexão disponível entre o MEE e o PAF-ECF; h3) registra o histórico de tentativas de transmissão sem sucesso, indicando o horário, no formato hh:mm:ss e o motivo do insucesso; h4) a transmissão, somente será considerada realizada após o MEE armazenar o recibo do PAF-ECF, devendo o MEE controlar os Cupons de Embarque transmitidos e os pendentes de transmissão; i) ao receber a transmissão do Cupom de Embarque do MEE, o PAF-ECF executará imediatamente a seguinte sequência de processamento: i1) armazenar definitivamente no PAF-ECF as informações recebidas relativas ao Cupom de Embarque; i2) comandar a emissão do Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem, conforme as informações recebidas do Cupom de Embarque, no mesmo ECF onde o respectivo DIV houver sido registrado, ou, quando for o caso, no ECF que emitiu o DIV SUBSTITUTO; j) não havendo conexão entre o MEE e o PAF-ECF, de modo que o DIV emitido não tenha sido gravado no MEE, o módulo trabalhará em "SITUAÇÃO DE CONTINGÊNCIA"; k) durante a viagem, em caso de "SITUAÇÃO DE CON- TINGÊNCIA", o MEE tentará, em tempo nunca superior a 10 (dez) minutos, a conexão com o PAF-ECF para a obtenção do DIV a ser gravado; k1) ocorrendo "SITUAÇÃO DE CONTINGÊNCIA", no Cupom de Embarque deverá constar a expressão "SITUAÇÃO DE CONTINGÊNCIA", devendo ser vinculado ao DAV número NNNNNNNNNN; k2) no Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem, referente a um Cupom de Embarque emitido em "SITUAÇÃO DE CONTINGÊN- CIA", deverá constar a seguinte informação: "Cupom de Embarque emitido em 'SITUAÇÃO DE CONTINGÊNCIA'"; l) quando da gravação do DIV no MEE o módulo sairá do modo em "SITUAÇÃO DE CONTINGÊNCIA" e vinculará ao DIV todos os Cupons de Embarque já emitidos; m) caso ocorra defeito no ECF impedindo a emissão dos respectivos Cupons Fiscais, deverá ser gerado um novo DIV denominado "DIV SUBSTITUTO" em outro ECF, contendo os seguintes dados do DIV original: m1) número do DAV que contém o DIV original e número de fabricação do ECF; m2) números dos Cupons de Embarque emitidos pelo MEE e respectivos CCF dos Cupons Fiscais, caso já tiverem sido emitidos. n) no "DIV SUBSTITUTO" deverá constar a seguinte informação: "DIV SUBSTITUTO DO DIV CONTIDO NO DAV Nº XXXXXXXX do ECF Nº de Fabricação YYYYYYYY". o) a emissão dos Cupons Fiscais relativos a um "DIV SUBS- TITUTO" será realizada contendo, no ECF e no banco de dados do PAF-ECF, as informações da identificação do DIV substituído e do DIV substituto; p) ao final da viagem, o PAF-ECF deverá validar o DIV, ou, quando for o caso, o DIV SUBSTITUTO gravado no MEE, a fim de ser emitido o relatório denominado "MANIFESTO FISCAL DE VIA- GEM" previsto na alínea "a" do item 1 deste requisito, acrescentando ao item "a6.9" os números de CCE e de DAV que contenha o respectivo DIV, no mesmo ECF que gerou o DIV ou, quando for o caso, no ECF que gerou o DIV SUBSTITUTO. q) caso não haja conexão entre o MEE e o equipamento nãofiscal de modo que fique impossibilitada a emissão do Cupom de Embarque e as demais funcionalidades do PAF-ECF, desde que a viagem esteja habilitada ou em SITUAÇÃO DE CONTINGÊNCIA, poderá ser emitido manualmente o Bilhete de Passagem modelo 13, devendo ser registrado no PAF-ECF antes da emissão do relatório "MANIFESTO FISCAL DE VIAGEM"; r) Assim que for selecionado novo DIV para emissão de Cupom de Embarque, o MEE deverá verificar as transmissões pendentes de Cupom de Embarque: r1) se houver mais de (um mil) Cupons de Embarque pendentes de transmissão ao PAF-ECF, o MEE deverá informar ao usuário a seguinte mensagem: "HÁ MAIS DE CUPONS DE EMBARQUE PENDENTES DE TRANSMISSÃO."; r2) se a quantidade de DIVs correspondentes aos Cupons de Embarque pendentes de transmissão for superior a 10 (dez), o MEE deverá informar ao usuário a seguinte mensagem: "HÁ CUPONS DE EMBARQUE PENDENTES DE TRANSMISSÃO QUE CORRES- PONDEM A MAIS DE 10 (dez) DOCUMENTOS DE INÍCIO DE VIAGEM."; r3) se houver Cupom de Embarque pendente de transmissão que tenha sido emitido em prazo superior há 10 dias, o MEE deverá informar ao usuário a seguinte mensagem: "HÁ CUPONS DE EM- BARQUE PENDENTES DE TRANSMISSÃO E QUE FORAM EMITIDOS HÁ MAIS DE 10 (dez) DIAS."; r4) Ao final das mensagens das alíneas r1, r2 e r3 deverá ser acrescentada a seguinte expressão: "VERIFIQUE COM A EMPRESA DE TRANSPORTE OU COM O FORNECEDOR DO PROGRAMA A SOLUÇÃO DA PENDÊNCIA."; r5) O MEE deve impedir o seu próprio uso, exceto para executar transmissões pendentes sempre que: r5.1) a quantidade de Cupons de Embarque pendentes de transmissão for igual ou superior a (dois mil); COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código r5.2) a quantidade de Documentos de Início de Viagem correspondentes aos Cupons de Embarque pendentes de transmissão for igual ou superior a 15 (quinze); r5.3) a data de emissão de qualquer Cupom de Embarque pendente de transmissão for igual ou superior a 20 (vinte) dias; s) ocorrendo o bloqueio do MEE nos termos da alínea r5, deverá ser exibida a seguinte mensagem quando for inicializado o MEE: "ESTE DISPOSITIVO ESTÁ BLOQUEADO. EXECUTE AS TRANSMISSÕES PENDENTES PARA REALIZAR O DESBLO- QUEIO."; t) o MEE será desbloqueado automaticamente somente quando executar todas as transmissões pendentes de Cupom de Embarque; u) o MENU FISCAL estará disponível no computador do contribuinte que controla a emissão do DAV e do Cupom Fiscal e também será disponibilizado na Internet, em endereço específico, contendo login e senha de uso exclusivo para o fisco, caso em que serão exigidas somente as seguintes funções: u1) Arq. MFD; u2) Fechamento da Viagem; u3) Identificação do PAF-ECF, informando os números seriais dos MEE; u4) Registros do PAF-ECF; u5) Espelho MFD v) o atendimento das solicitações das funções referentes aos itens "u1" e "u5" poderá ser realizado de modo assíncrono, sendo executadas quando o ECF não estiver dedicado a emissão de documentos fiscais, devendo disponibilizá-las ao fisco até 48h após a solicitação na Internet e no mesmo endereço em que foi solicitado. x) no MENU FISCAL deverá constar todas as solicitações, especificando os seguintes status: "Realizadas", "Atendidas" e "Novas" 3. A emissão do Cupom de Embarque, por iniciativa de terceiros na Internet, deverá ser realizada por meio de Módulo Específico Web do PAF-ECF (MEW), dedicado a este fim, em execução em ambiente físico interno da empresa prestadora do serviço de transporte, de modo que a emissão do Cupom de Embarque seja realizada por meio de equipamento não fiscal ou gerado no dispositivo do usuário solicitante, desde que sejam atendidos os seguintes requisitos: a) o MEW deverá ser capaz de gerar e controlar o Contador de Cupom de Embarque (CCE), o qual será composto de número inteiro sequencial, de seis dígitos, iniciado em 1 (um); b) o MEW emitirá o Cupom de Embarque conforme previsto no item 1 deste requisito, devendo disponibilizar para o terceiro solicitante somente após ser emitido primeiramente o Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem no ECF; c) o MENU FISCAL estará disponível no computador do contribuinte, onde estiver instalado o MEW que controla a emissão do Cupom de Embarque e do Cupom Fiscal, e também será disponibilizado na Internet, em endereço específico, contendo login e senha de uso exclusivo para o Fisco, caso em que serão exigidas somente as seguintes funções: c1) Arq. MFD; c2) Identificação do PAF-ECF; c3) Registros do PAF-ECF; c4) Espelho MFD d) o atendimento das solicitações das funções referentes aos itens "c1" e "c4" poderá ser realizado de modo assíncrono, sendo executadas quando o ECF não estiver dedicado a emissão de documentos fiscais, devendo disponibilizá-las ao Fisco até 48h após a solicitação na Internet e no mesmo endereço em que foi solicitado. e) no MENU FISCAL deverá constar todas as solicitações, especificando os seguintes status: "Realizadas", "Atendidas" e "Novas" f) Os documentos Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem e Cupom de Embarque deverão ser emitidos no ECF autorizado pelo Estado onde ocorrerá o embarque da viagem. REQUISITO LIV 1. O PAF-ECF que funcione com ECF que emita Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem relativo à viagem de retorno (venda de passagem ida-e-volta) deve possuir função que emita Relatório Gerencial pelo ECF conforme item 16 do Requisito VII (Menu Fiscal) contendo a identificação da sigla da UF associada a cada Totalizador Parcial de tributação do ICMS -nntnn,nn% (UF) Exemplos: 01T18,00% (ES) 02T18,00% (MG) 03T12,00% (SC) 04T15,00% (RS) BLOCO VII REQUISITOS ESPECÍFICOS DO PAF-ECF PARA POSTO DE PEDÁGIO REQUISITO LV 1. O PAF-ECF para uso por posto de pedágio deve: a) gerar registros no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV, contendo as informações relativas ao movimento diário do posto de pedágio. b) comandar automaticamente a emissão de Cupom Fiscal ao ser liberada a passagem para veículos que possuem dispositivo de livre passagem. BLOCO VIII REQUISITOS ESPECÍFICOS DO PAF-ECF PARA ESTA- CIONAMENTO, MOTÉIS E SIMILARES, QUE PRATIQUEM O CONTROLE DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS OU PESSOAS Observação: O requisito a seguir (LVI) aplica-se no caso de PAF-ECF para uso por estabelecimento prestador de serviços de estacionamento, motéis e similares que prestam seus serviços mediante a vinculação de entrada e saída independentes de veículos ou pessoas, com os pontos de acesso integrados, assim entendido, cada um dos pontos de acesso e os pontos de venda, por meio de rede de comunicação de dados. REQUISITO LVI 1. O PAF-ECF para uso em estacionamento e motéis deve: a) abrir a cancela de entrada apenas mediante a liberação ao usuário da ficha de acesso ( cartão magnético ou com código de barras) para controle do serviço. b) abrir a cancela de saída apenas se houver emissão do cupom fiscal da prestação, após a consulta a sua tabela de serviços, em conformidade com o requisito da concomitância a que se refere o Item 1 do Requisito IV. BLOCO IX REQUISITOS ESPECÍFICOS DO PAF-ECF PARA PRES- TADOR DE SERVIÇOS DE CINEMA, ESPETÁCULOS OU SI- MILARES REQUISITO LVII 1. O PAF-ECF para uso em cinema, casa de espetáculos ou similares que se utilizarem do mesmo ponto de venda para emissão do ingresso e para o fornecimento de alimentação e bebidas, deverá emitir cupons fiscais separados, com COO distintos, para cada uma das operações sujeitas à incidência de ISSQN e de ICMS, respectivamente, de prestação de serviços (ingresso) e de fornecimento de alimentação ou bebidas. 2. O PAF-ECF utilizado por estabelecimento prestador de serviço do tipo " drive in" poderá utilizar os requisitos relativos à funcionalidade "Conta de Cliente", a que se refere o 3º do art. 2º, emitindo ao final o Cupom Fiscal relativo ao fornecimento de alimentação e bebidas. BLOCO X REQUISITOS ESPECÍFICOS DO PAF-ECF PARA GERA- ÇÃO E TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA DE INFORMAÇÕES E ARQUIVOS REQUISITO LVIII 1. O PAF-ECF deve gerar as seguintes informações, denominadas no seu conjunto como "Arquivo com Informações da Redução Z do PAF-ECF", observando-se ainda os itens 2 a 8 e os arts 2º e 3º deste Ato CNPJ da empresa desenvolvedora do PAF-ECF; 1.2. Razão social da empresa desenvolvedora do PAF-ECF; 1.3. Nome comercial do PAF-ECF; 1.4. Versão do PAF; 1.5. CNPJ do estabelecimento usuário do ECF; 1.6. Razão social do estabelecimento usuário do ECF; 1.7. Inscrição Estadual do estabelecimento usuário do ECF; 1.8. Número de fabricação do ECF; 1.9. Tipo de ECF; Marca do ECF; Modelo do ECF; Versão do Software Básico do ECF; Nº de ordem sequencial do ECF no estabelecimento usuário; Data das operações relativas à respectiva Redução Z; Nº do Contador de Redução Z relativo à respectiva Redução Z; Nº do Contador de Ordem de Operação relativo à respectiva Redução Z; Nº do Contador de Reinício de Operação relativo à respectiva Redução Z; Valor acumulado no totalizador Venda Bruta Diária relativo à respectiva Redução Z; Valor acumulado no Totalizador Geral (GT); Identificação de cada Totalizador Parcial relativo à respectiva Redução Z; Valor acumulado em cada Totalizador Parcial relativo à respectiva Redução Z; Relativamente a cada produto ou serviço lançado no Totalizador Parcial do item 1.20: a) Código do Produto ou Serviço; b) Unidade de medida relativa ao Código do Produto ou Serviço; c) Descrição do Produto ou Serviço relativa ao Código do Produto ou Serviço; d) Quantidade acumulada do Produto ou Serviço cujo valor foi acumulado no Totalizador Parcial respectivo; e) Valor total líquido do Produto ou Serviço cujo valor foi acumulado no Totalizador Parcial respectivo. 2. O Arquivo com Informações da Redução Z do PAF-ECF deve ser gerado automaticamente quando o PAF-ECF comandar a emissão do documento Redução Z. 3. O Arquivo com Informações da Redução Z do PAF-ECF deve ser gerado automaticamente também quando houver a emissão automática do documento Redução Z pelo ECF. 4. O PAF-ECF deve, imediatamente após a geração do Arquivo com Informações da Redução Z do PAF-ECF, bem como automaticamente a cada inicialização, e ainda por meio de comando no Menu Fiscal, verificar a ocorrência de pendências na transmissão do arquivo especificado no item 1, executar a transmissão pendente ou transmissões pendentes e adotar os seguintes procedimentos, conforme o caso: 4.1. Caso a transmissão tenha sido realizada com sucesso: Informar ao usuário a seguinte mensagem: "Arquivo com Informações da Redução Z do PAF-ECF transmitido com sucesso."; 4.2. Caso a transmissão não tenha sido concluída com sucesso:

31 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Informar ao usuário o número de transmissões pendentes na tela de aviso, com a seguinte mensagem: "HÁ N (ene) ARQUIVOS COM INFORMAÇÕES DA REDUÇÃO Z DO PAF- ECF PENDENTES DE TRANSMISSÃO AO FISCO. O CONTRI- BUINTE PODE TRANSMITIR OS ARQUIVOS PELO MENU FIS- CAL POR MEIO DO COMANDO 'TRANSMITIR ARQUIVOS COM INFORMAÇÕES DA REDUÇÃO Z DO PAF-ECF'.", substituindo-se o "N (ene)" da mensagem pelo número de transmissões pendentes; A partir da 5ª (quinta) até a 8ª (oitava) transmissão pendente, acrescentar ao final da mensagem do item a expressão "VERIFIQUE COM O FORNECEDOR DO PROGRAMA A SO- LUÇÃO DA PENDÊNCIA."; Na 9ª (nona) transmissão pendente, acrescentar ao final da mensagem do item a expressão "A PARTIR DA 10ª TRANSMISSÃO PENDENTE, O SEU PROGRAMA SERÁ BLO- QUEADO E SOMENTE SERÁ LIBERADO APÓS TODAS AS TRANSMISSÕES SEREM REALIZADAS. VERIFIQUE URGEN- TEMENTE COM O FORNECEDOR DO PROGRAMA A SOLU- ÇÃO DA PENDÊNCIA."; 4.3. Sempre que o número de transmissões automáticas não executadas for igual a 10 (dez) ocorrências, o PAF-ECF deve impedir o seu próprio uso, exceto para executar transmissões pendentes, disponibilizando as funções previstas no REQUISITO XIX O PAF-ECF será desbloqueado automaticamente somente quando transmitir pelo menos 1 (um) arquivo pendente. 5. O Sistema de Gestão deve, automaticamente, e também a qualquer tempo através de comando plenamente acessível a todos os usuários, verificar a ocorrência de pendências na transmissão do Arquivo com Informações da Redução Z do PAF-ECF e adotar os procedimentos dos itens 4.1 e 4.2, conforme o caso. 6. Os Arquivos com Informações da Redução Z do PAF-ECF devem ser transmitidos em ordem cronológica da data das operações a que se referem. 7. Quando houver mais de um ECF autorizado, a transmissão das informações poderá ser realizada pelo Sistema de Gestão. 8. A transmissão somente será considerada realizada após o PAF-ECF ou o Sistema de Gestão recepcionar o Recibo do Fisco, devendo este ser armazenado no PAF-ECF e no Sistema de Gestão na pasta denominada "Recibos dos Arquivos com Informações da Redução Z do PAF-ECF". REQUISITO LIX 1. O PAF-ECF ou o Sistema de Gestão deve gerar as seguintes informações relativas ao estoque de mercadorias do último dia do mês anterior, denominadas no seu conjunto como "Arquivo com Informações do Estoque Mensal do Estabelecimento", observando-se ainda os arts 2º e 3º deste Ato: MODELO DO DOCUMENTO AUXILIAR DE VENDA - DAV REQUISITO VI 1.1. CNPJ da empresa desenvolvedora do PAF-ECF ou do Sistema de Gestão, conforme o Arquivo seja gerado por um ou por outro; 1.2. Razão social da empresa desenvolvedora do PAF-ECF ou do Sistema de Gestão, conforme o Arquivo seja gerado por um ou por outro; 1.3. Nome comercial do PAF-ECF ou do Sistema de Gestão, conforme o Arquivo seja gerado por um ou por outro; 1.4. Versão do aplicativo; 1.5. CNPJ do estabelecimento do contribuinte; 1.6. Razão social do estabelecimento do contribuinte; 1.7. Data do estoque; 1.8. Código da mercadoria ou produto cadastrado na tabela a que se refere o requisito XIII; 1.9. Código da mercadoria ou produto utilizado para preencher o campo Código do Item do registro Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) para os contribuintes obrigados à Escrituração Fiscal Digital - EFD, conforme Ato Cotepe ICMS 09/08; Descrição da mercadoria ou produto cadastrado na tabela a que se refere o requisito XIII; Unidade de medida cadastrada na tabela a que se refere o requisito XIII; Valor unitário da mercadoria; Situação tributária correspondente à mercadoria; Indicador de Arredondamento ou Truncamento (IA) correspondente à mercadoria, devendo ser utilizado o indicador "A" para arredondamento ou "T" para truncamento; Indicador de Produção Própria ou de Terceiro (IPPT) correspondente à mercadoria, devendo ser utilizado o indicador "P" para mercadoria manufaturada pelo próprio contribuinte usuário, ou "T" para mercadoria manufaturada por terceiros; Informação de estoque positivo (+) ou negativo (-); Quantidade da mercadoria ou produto constante no estoque, com três casas decimais. 2. O Arquivo com Informações do Estoque Mensal do Estabelecimento deve ser gerado até o 5º dia de movimento do mês seguinte a que se refere, quando o PAF-ECF comandar a emissão do primeiro documento Redução Z do dia. 3. O PAF-ECF deve, imediatamente após a geração do Arquivo com Informações do Estoque Mensal do Estabelecimento, bem como automaticamente a cada inicialização, e ainda por meio de comando no Menu Fiscal, verificar a ocorrência de pendências na transmissão do arquivo especificado no item 1, executar a transmissão pendente ou transmissões pendentes e adotar os seguintes procedimentos, conforme o caso: ANEXO II DOCUMENTO AUXILIAR DE VENDA - "N1" NÃO É DOCUMENTO FISCAL - NÃO É VÁLIDO COMO RECIBO E COMO GARANTIA DE MERCADORIA - NÃO COMPROVA PAGAMENTO Identificação do Estabelecimento Emitente Denominação: Identificação do Destinatário Nome: Nº do Documento: "N2" Nº do Documento Fiscal: N3 É vedada a autenticação deste documento 3.1. Caso a transmissão tenha sido realizada com sucesso: Informar ao usuário a seguinte mensagem: "Arquivo com Informações do Estoque Mensal do Estabelecimento transmitido com sucesso."; 3.2. Caso a transmissão não tenha sido concluída com sucesso: Informar ao usuário o número de transmissões pendentes na tela de aviso, com a seguinte mensagem: "HÁ N (ene) ARQUIVOS COM INFORMAÇÕES DO ESTOQUE MENSAL DO ESTABELECIMENTO PENDENTES DE TRANSMISSÃO AO FIS- CO. O CONTRIBUINTE PODE TRANSMITIR OS ARQUIVOS PE- LO MENU FISCAL POR MEIO DO COMANDO 'TRANSMITIR ARQUIVOS COM INFORMAÇÕES DO ESTOQUE MENSAL DO ESTABELECIMENTO'.", substituindo-se o "N (ene)" da mensagem pelo número de transmissões pendentes; A partir da 5ª (quinta) até a 8ª (oitava) transmissão pendente, acrescentar ao final da mensagem do item a expressão "VERIFIQUE COM O FORNECEDOR DO PROGRAMA A SO- LUÇÃO DA PENDÊNCIA."; Na 9ª (nona) transmissão pendente, acrescentar ao final da mensagem do item a expressão "A PARTIR DA 10ª TRANSMISSÃO PENDENTE, O SEU PROGRAMA SERÁ BLO- QUEADO E SOMENTE SERÁ LIBERADO APÓS TODAS AS TRANSMISSÕES SEREM REALIZADAS. VERIFIQUE URGEN- TEMENTE COM O FORNECEDOR DO PROGRAMA A SOLU- ÇÃO DA PENDÊNCIA."; 3.3. Sempre que o número de transmissões automáticas não executadas for igual a 10 (dez) ocorrências, o PAF-ECF deve impedir o seu próprio uso, exceto para executar transmissões pendentes, disponibilizando as funções previstas no REQUISITO XIX O PAF-ECF será desbloqueado automaticamente somente quando transmitir pelo menos 1 (um) arquivo pendente. 4. O Sistema de Gestão deve, automaticamente, e também a qualquer tempo por meio de comando plenamente acessível a todos os usuários, verificar a ocorrência de pendências na transmissão do Arquivo com Informações do Estoque Mensal do Estabelecimento e adotar os procedimentos dos itens 3.1 e 3.2, conforme o caso. 5. A transmissão somente será considerada realizada após o PAF-ECF ou o Sistema de Gestão recepcionar o Recibo do Fisco, devendo este ser armazenado no PAF-ECF e no Sistema de Gestão na pasta denominada "Recibos dos Arquivos com Informações do Estoque Mensal do Estabelecimento". Tamanho mínimo: 210 mm x 148 mm (formato A-5) ou 240 mm x 140 mm Legenda: N1 = Titulo do documento atribuído pelo usuário conforme sua finalidade: pedido, orçamento, ordem de serviço, etc. N2 = Número do Documento Auxiliar de Venda conforme previsto na alínea "b" do item 2 do requisito VI. N3 = Conteúdo do Documento Auxiliar de Venda reunindo todas as informações a serem armazenadas na base de dados. ANEXO III EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 1- LOCAL DE GRAVAÇÃO: O arquivo deverá ser gravado em disco rígido do computador do usuário, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação. 2 - REGISTROS: Tipo: texto não delimitado; Tamanho: indeterminado, acrescido de CR/LF (Carriage return/line feed) ao final de cada registro; Organização: sequencial; Codificação: ASCII. 3 - FORMATO DOS CAMPOS: Numérico (N): sem sinal, não compactado, alinhado à direita, suprimidos a vírgula e os pontos decimais, com as posições não significativas zeradas; Alfanumérico (X): alinhado à esquerda, com as posições não significativas em branco; Data (D): somente os algarismos da data, no formato (AAAAMMDD); Hora (H): somente os algarismos da hora, no formato (HHMMSS). 4 - PREENCHIMENTOS DOS CAMPOS Numérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com zeros Alfanumérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com brancos. 5 - ESTRUTURA DO ARQUIVO: O arquivo compõe-se dos seguintes tipos de registros: Registro tipo N1 - Identificação da empresa desenvolvedora do PAF-ECF; Registro tipo N2 - Identificação do PAF-ECF; Registro tipo N3 - Relação dos arquivos executáveis e seus códigos de autenticação (MD5); Registro N9 - Totalização de Registros; Registro EAD - Assinatura digital. 6 - MONTAGEM DO ARQUIVO ELETRÔNICO: O arquivo deverá ser composto pelos seguintes conjuntos de registros, na sequência indicada e classificados em ordem ascendente de acordo com o campo de classificação abaixo: Tipo de Registro Nome do Registro Denominação dos Campos de Classificação A/D* N1 Identificação da empresa desenvolvedora do PAF-ECF 1º registro (único) N2 Identificação do PAF-ECF 2º registro (único) pelo código

32 32 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 N3 Relação dos arquivos executáveis e seus códigos de autenticação (MD5) Nome e extensão do arquivo executável A Código de autenticação (MD5) N9 Totalização de registros Penúltimo registro (único) EAD Assinatura digital Último registro (único) * A indicação "A/D" significa ascendente/descendente 7 - ESTRUTURA DOS REGISTROS: REGISTRO TIPO N1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA DESENVOLVEDORA DO PAF-ECF: Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "N1" X 02 CNPJ CNPJ da empresa desenvolvedora do PAF-ECF N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X 04 Inscrição Municipal Inscrição Municipal da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X 05 Razão Social Razão Social da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X Observações: Deve ser criado somente um registro tipo N1 para cada arquivo; Campos 02 a 04: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição; Campos 03, 04 e 05 deve ser preenchido em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO N2 - IDENTIFICAÇÃO DO PAF-ECF: Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "N2" X 02 Laudo do PAF-ECF Número do Laudo de Análise Funcional X 03 Nome do PAF-ECF Nome do aplicativo indicado no Laudo de Análise Técnica X 04 Versão do PAF-ECF Versão atual do aplicativo indicado no Laudo de Análise Técnica X COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Observações: Campo 02: Informar o número do laudo sem a expressão "Rn", em caso de correção do laudo Campos 02, 03 e 04 devem ser preenchidos em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO N3 - RELAÇÃO DOS EXECUTÁVEIS E SEUS CÓDIGOS DE AUTENTICAÇÃO (MD5): Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "N3" X 02 Nome do arquivo Nome do arquivo executável X 03 Código de autenticação (MD-5) Código de autenticação (MD-5) X Observações: Deve ser criado um registro tipo N3 para cada arquivo executável usado pelo PAF-ECF e identificado no seu Laudo de Análise Funcional; Campo 02: Informar o nome do arquivo executável e sua extensão separados por um ponto, sem incluir a pasta ou diretório onde ele está armazenado Campos 02 e 03 devem ser preenchidos em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO N9 - TOTALIZAÇÃO DO ARQUIVO Nº Denominação do campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "N9" X 02 CNPJ/MF CNPJ da empresa desenvolvedora do PAF-ECF N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X 04 Total de registros tipo N3 Quantidade de registros tipo N3 informados no arquivo N Observações: Campos 02 e 03: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 03: deve ser preenchido em maiúsculas REGISTRO TIPO EAD - ASSINATURA DIGITAL Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo do registro "EAD" X 02 Assinatura Digital Assinatura do Hash X Observações: Campo 02: Observar o disposto no Requisito XXXI do Anexo I. ANEXO IV DADOS TÉCNICOS PARA GERAÇÃO DO ARQUIVO ELETRÔNICO DE REGISTROS DO PAF-ECF (ITEM 17 DO REQUISITO VII) 1. LOCAL DE GRAVAÇÃO: 1.1. O arquivo deverá ser gravado em disco rígido do computador do usuário, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação. 2. REGISTROS: 2.1. Tipo: texto não delimitado Tamanho: indeterminado, acrescido de CR/LF (Carriage return/line feed) ao final de cada registro Organização: sequencial Codificação: ASCII. 3. FORMATO DOS CAMPOS: 3.1. Numérico (N): sem sinal, não compactado, alinhado à direita, suprimidos a vírgula e os pontos decimais, com as posições não significativas zeradas Alfanumérico (X): alinhado à esquerda, com as posições não significativas em branco Data (D): somente os algarismos da data, no formato (AAAAMMDD) Hora (H): somente os algarismos da hora, no formato (HHMMSS). 4. PREENCHIMENTOS DOS CAMPOS: 4.1. Numérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com zeros Alfanumérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com brancos. 5. ESTRUTURA E MONTAGEM DO ARQUIVO: 5.1. O arquivo deverá ser composto com os seguintes tipos de registros, conforme as funções executadas pelo PAF-ECF, na sequência indicada e classificados em ordem ascendente de acordo com o campo de classificação abaixo indicado: Tipo de Registro Nome do Registro Denominação dos Campos de Classificação A/D* U1 Identificação do Estabelecimento Usuário do PAF-ECF 1º registro (único) A2 Total Diário de Meios de Pagamento Data A Meio de pagamento Código do tipo de documento P2 Relação das Mercadorias e Serviços Código da Mercadoria ou Serviço A E2 Relação das Mercadorias em Estoque Código da Mercadoria ou Produto A E3 Identificação do ECF que Emitiu o Documento Base para a Atualização do Estoque Registro único D2 Relação dos DAV Emitidos Número do DAV A D3 Detalhe do DAV Número do DAV A Número do Item D4 Log de Alteração de Itens do DAV Número do DAV A Data da alteração Hora da alteração B2 Registros de Substituição da Placa Eletrônica de Gerenciamento de Bomba de Combustível Data da Substituição A Número da Bomba Número do Bico C2 Controle de Abastecimentos eencerrantes Número da Bomba A Número do Bico Encerrante inicial pelo código

33 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN F2 Manifesto Fiscal de Viagem - Transporte de Passageiros CNPJ da empresa A Código do local de emissão Identificação da linha Data de partida Horário de partida F3 Bilhetes de Passagens do Manifesto - Transporte de Passageiros Nº de Fabricação do ECF A CCF COO F4 Tipo de serviço - Transporte de Passageiros Código do tipo de serviço A T2 Movimento Diário - Transporte de Passageiros Data do movimento A Tipo do documento Série do bilhete de passagem ECF utilizado CNPJ da empresa Identificação da linha M2 Cupom de Embarque Data da viagem A Horário da viagem Nº de fabricação do ECF CCF COO CNPJ da empresa Identificação da linha Data da viagem L2 Cupom de Embarque Gratuidade Horário da viagem A Nº de fabricação do ECF GNF GRG COO G2 Movimento Diário de Pedágio Data do movimento A H2 Identificação do Título, do Adquirente, do ECF e dacredenciadora Identificação da credenciadora do cartão A Número de fabricação do ECF COO S2 Mesa/Conta de Cliente Data de abertura A Hora de abertura S3 Itens da mesa/conta de Cliente Número de fabricação A Número do usuário CCO Número da Mesa/Conta de Cliente Número do item R01 Identificação do ECF, do Usuário, do PAF-ECF e da Empresa Desenvolvedora Número de fabricação A R02 Relação de Reduções Z Número de fabricação A Número do usuário CRZ CRO R03 Detalhe da Redução Z Número de fabricação A Número do usuário CRZ Totalizador Parcial R04 Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Bilhete de Passagem Número de fabricação A Número do usuário CCF, CVC ou CBP R05 Detalhe do Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Bilhete de Passagem Número de fabricação A Número do usuário CCF, CVC ou CBP Número do item R06 Demais documentos emitidos pelo ECF Número de fabricação A Número do usuário COO R07 Detalhe do Cupom Fiscal e do Documento Não Fiscal - Meio de Pagamento Número de fabricação A Número do usuário COO J1 Nota Fiscal emitida pelo PAF e Nota Fiscal emitida manualmente CNPJ do Emitente A Data de Emissão Tipo de Documento Série Número do Documento CNPJ do Emitente Data de Emissão J2 Detalhe de Nota Fiscal emitida pelo PAF e Nota Fiscal emitida manualmente Tipo de Documento A Série Número do Documento Número do Item EAD Assinatura Digital Último registro (único) Observações: * A indicação "A/D" significa ascendente/descendente 6. ESTRUTURA DOS REGISTROS: 6.1. REGISTRO TIPO U1 - IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO USUÁRIO DO PAF-ECF Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "U1" X 02 CNPJ CNPJ do estabelecimento usuário do PAF-ECF N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual do estabelecimento X 04 Inscrição Municipal Inscrição Municipal do estabelecimento X 05 Razão Social Razão Social do estabelecimento X Observações: Deve ser criado somente um registro tipo U1 para cada arquivo Campos 02 a 04: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição REGISTRO TIPO A2 - TOTAL DIÁRIO DE MEIOS DE PAGAMENTO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "A2" X 02 Data Data do movimento D 03 Meio de Pagamento Meio de pagamento registrado nos documentos emitidos (Dinheiro, X Cheque, Cartão de Crédito, Cartão de Débito, etc.) 04 Código do tipo de documento Código do tipo de documento a que se refere o pagamento conforme tabela descrita no item X Valor total, com duas casas decimais, do dia informado no 05 Va l o r campo 02 correspondente ao meio de pagamento informado no N campo 03 e ao tipo de documento informado no campo Observações: Deve ser criado um registro tipo A2 para cada dia de movimento (campo 02), para cada meio de pagamento (campo 03) e para cada tipo de documento (campo 04) Campo 04: Informar o código do tipo de documento conforme tabela abaixo: Código Tipo de Documento 1 Cupom Fiscal 2 Comprovante Não Fiscal 3 Nota Fiscal 6.3. REGISTRO TIPO P2 - RELAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "P2" X 02 CNPJ CNPJ do estabelecimento usuário do PAF-ECF N pelo código

34 34 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de Código Código da mercadoria ou serviço X 04 Descrição Descrição da mercadoria ou serviço X 05 Unidade Unidade de medida X 06 I AT Indicador de Arredondamento ou Truncamento, conforme item X 07 IPPT Indicador de Produção Própria ou de Terceiro, conforme item X 08 Situação Tributária Código da Situação Tributaria conforme tabela constante no item X 09 Alíquota Alíquota, conforme item N 10 Valor unitário Valor unitário com duas casas decimais N Observações: Deve ser criado um registro tipo P2 para cada mercadoria ou serviço cadastrado na tabela Campo 02: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 06: Informar o Indicador de Arredondamento ou Truncamento (IAT) corresponde à mercadoria, sendo "A" para arredondamento ou "T" para truncamento Campo 07: Informar o Indicador de Produção Própria ou de Terceiro (IPPT) correspondente à mercadoria, sendo "P" para mercadoria manufaturada pelo próprio contribuinte usuário ou "T" para mercadoria manufaturada por terceiros Campo 08: Tabela de Situações Tributárias: Código I N F T S Situação Tributária Isento Não Tributado Substituição Tributária Tributado pelo ICMS Tributado pelo ISSQN COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Campo 09 - Alíquota: Informar somente no caso de Situação Tributária igual a "T" ou "S" (Tributado). Nos demais casos, preencher com zeros. Este campo deve indicar a alíquota praticada, como campo numérico com duas casas decimais. Como exemplos, alíquota de: 8,4% deve ser informado -à"0840.; 18% deve ser informado -à"1800" REGISTRO TIPO E2 - RELAÇÃO DAS MERCADORIAS EM ESTOQUE Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "E2" X 02 CNPJ CNPJ do estabelecimento usuário do PAF-ECF N 03 Código da mercadoria ou produto Código da mercadoria ou produto cadastrado na tabela a que se refere o requisito XIII X 04 Descrição da mercadoria ou produto Descrição da mercadoria ou produto cadastrada na tabela a que se refere o requisito XIII X 05 Unidade Unidade de medida cadastrada na tabela a que se refere o requisito XIII X 06 Mensuração do estoque Informação de estoque positivo (+) ou negativo (-) X 07 Quantidade em estoque Quantidade da mercadoria ou produto constante no estoque, com três casas decimais N 6.5. REGISTRO TIPO E3 - IDENTIFICAÇÃO DO ECF QUE EMITIU O DOCUMENTO BASE PARA A ATUALIZAÇÃO DO ESTOQUE Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "E3" X 02 Número de fabricação Número de fabricação do ECF responsável pela atualização do estoque X 03 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 04 Tipo de ECF Tipo de ECF X 05 Marca do ECF Marca do ECF X 06 Modelo do ECF Modelo do ECF X 07 Data do estoque Data da atualização do estoque D 08 Hora do estoque Hora da atualização do estoque H Observações; Campos 01 a 06: Referem-se ao ECF que emitiu o primeiro documento (fiscal ou não fiscal) pelo estabelecimento usuário no dia Campos 07 e 08: Referem-se ao momento em que o primeiro documento (fiscal ou não fiscal) é impresso pelo ECF identificado no campo REGISTRO TIPO D2 - RELAÇÃO DOS DAV EMITIDOS Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "D2" X 02 CNPJ CNPJ do estabelecimento usuário do PAF-ECF N 03 Número de fabricação Nº de fabricação do ECF X 04 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 05 Tipo do ECF Tipo do ECF X 06 Marca do ECF Marca do ECF X 07 Modelo do ECF Modelo do ECF X 08 COO Contador de Ordem de Operação do documento onde o DAV foi impresso pelo ECF N 09 Número do DAV Número do DAV emitido X 10 Data do DAV Data de emissão do DAV D 11 Título do DAV Título atribuído ao DAV de acordo com sua função. Ex: Orçamento, Pedido, etc X 12 Valor Total do DAV Valor total do DAV emitido, com duas casas decimais N 13 COO Contador de Ordem de Operação do documento fiscal vinculado N 14 Número seqüencial Número sequencial do ECF emissor do documento fiscal vinculado N 15 Nome do adquirente Nome do Cliente X 16 CPF/CNPJ do adquirente CPF ou CNPJ do adquirente N Observações: Os campos 03 a 08 serão preenchidos somente quando o DAV for impresso por meio do ECF, conforme previsto no Requisito IV, item 4 e serão gravados no momento em que o DAV for impresso no ECF; Os campos 13 e 14 se referem ao Cupom Fiscal vinculado ao DAV emitido e serão gravados no momento em que o Cupom Fiscal for emitido REGISTRO TIPO D3 - DETALHE DO DOCUMENTO AUXILIAR DE VENDA - DAV Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "D3" X 02 Número do DAV Número do DAV onde está contido este item X 03 Data de inclusão Data de inclusão do item no DAV D 04 Número do item Número sequencial do item registrado no documento N 05 Código do Produto ou Serviço Código do produto ou serviço registrado no documento X 06 Descrição Descrição do produto ou serviço constante no Cupom Fiscal X 07 Quantidade Quantidade, sem a separação das casas decimais N 08 Unidade Unidade de medida X 09 Valor unitário Valor unitário do produto ou serviço, sem a separação das casas decimais N 10 Desconto sobre item Valor do desconto incidente sobre o valor do item, com duas casas decimais N 11 Acréscimo sobre item Valor do acréscimo incidente sobre o valor do item, com duas casas decimais N 12 Valor total líquido Valor total líquido do item, com duas casas decimais N 13 Situação Tributária Código da Situação Tributaria conforme tabela constante no item X 14 Alíquota Alíquota, conforme item N 15 Indicador de cancelamento Informar "S" ou "N", conforme tenha ocorrido ou não, a marcação do cancelamento do X item no documento auxiliar de venda. 16 Casas decimais da quantidade Parâmetro de número de casas decimais da quantidade N 17 Casas decimais de valor unitário Parâmetro de número de casas decimais de valor unitário N Observações: Deve ser criado um registro tipo D3 para cada item (produto ou serviço) registrado no documento Auxiliar de Venda Campo 06 - Deve conter os primeiros cem caracteres da descrição do produto ou serviço constante no documento Campo 13 - Vide tabela do subitem pelo código

35 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Campo 14 - Alíquota: Informar somente no caso de Situação Tributária igual a "T" ou "S" (Tributado). Nos demais casos, preencher com zeros. Este campo deve indicar a alíquota praticada, como campo numérico com duas casas decimais. Como exemplos, alíquota de: 8,4% deve ser informado "0840". 18% deve ser informado "1800" Campo 16: Informar o número de casas decimais da quantidade comercializada Campo 17: Informar o número de casas decimais do valor unitário do produto ou serviço REGISTRO TIPO D4 - LOG DE ALTERAÇÃO DE ITENS DO DAV Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "D4" X 02 Número do DAV Número do DAV onde está contido este item X 03 Data de alteração Data de alteração (inclusão, exclusão ou alteração) do item no DAV D 04 Hora de alteração Hora de alteração (inclusão, exclusão ou alteração) do item no DAV H 05 Código do Produto ou Serviço Código do produto ou serviço registrado no documento X 06 Descrição Descrição do produto ou serviço constante no Cupom Fiscal X 07 Quantidade Quantidade, sem a separação das casas decimais N 08 Unidade Unidade de medida X 09 Valor unitário Valor unitário do produto ou serviço, sem a separação das casas decimais N 10 Desconto sobre item Valor do desconto incidente sobre o valor do item, com duas casas decimais N 11 Acréscimo sobre item Valor do acréscimo incidente sobre o valor do item, com duas casas decimais N 12 Valor total líquido Valor total líquido do item, com duas casas decimais N 13 Situação Tributária Código da Situação Tributaria conforme tabela constante no item X 14 Alíquota Alíquota, conforme item N 15 Indicador de cancelamento Informar "S" ou "N", conforme tenha ocorrido ou não, a marcação do cancelamento do item no X documento auxiliar de venda. 16 Casas decimais da quantidade Parâmetro de número de casas decimais da quantidade N 17 Casas decimais de valor unitário Parâmetro de número de casas decimais de valor unitário N 18 Tipo de alteração "A" para alteração, "E" para exclusão e "I" para inclusão X Observações: Deve ser criado um registro tipo D4 para cada alteração (inclusão, exclusão e alteração) de item (produto ou serviço) registrado no documento Auxiliar de Venda Campo 06 - Deve conter os primeiros cem caracteres da descrição do produto ou serviço constante no documento Campo 13 - Vide tabela do subitem Campo 14 - Alíquota: Informar somente no caso de Situação Tributária igual a "T" ou "S" (Tributado). Nos demais casos, preencher com zeros. Este campo deve indicar a alíquota praticada, como campo numérico com duas casas decimais. Como exemplos, alíquota de: 8,4% deve ser informado "0840". 18% deve ser informado "1800" Campo 16: Informar o número de casas decimais da quantidade comercializada Campo 17: Informar o número de casas decimais do valor unitário do produto ou serviço REGISTRO TIPO B2 - REGISTROS DE SUBSTITUIÇÃO DA PLACA ELETRÔNICA DE GERENCIAMENTO DE BOMBA DE COMBUSTÍVEL Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "B2" X 02 CNPJ CNPJ do estabelecimento usuário do PAF-ECF N 03 Número da Bomba Número da bomba que sofreu a substituição da placa X 04 Número do Bico Número da bico da bomba que sofreu a substituição da placa X 05 Data da substituição Data de realização da substituição da placa, no formato aaaammdd D 06 Hora da substituição Horário de realização da substituição da placa, no formato hhmmss H 07 Motivo da substituição Motivo da substituição da placa X 08 CNPJ da empresa que efetuou a substituição CNPJ da empresa que realizou a substituição da placa N 09 CPF do técnico que efetuou a substituição CPF do técnico que realizou a substituição da placa N 10 Número dos lacres removidos da bomba para a substituição Número do (s) lacre (s) removido (s) da bomba para a realização da substituição da placa X 11 Número dos lacres aplicados na bomba após a substituição Número do (s) lacre (s) aplicado (s) na bomba após a realização da substituição da placa X 12 Valor do encerrante imediatamente antes da substituição Valor do encerrante imediatamente antes da substituição da placa N 13 Valor do encerrante imediatamente após a substituição Valor do encerrante imediatamente após a substituição da placa N Observações: Deve ser gerado um registro tipo B2 para cada registro de substituição da placa eletrônica de gerenciamento de bomba de combustível REGISTRO TIPO C2 - CONTROLE DE ABASTECIMENTOS E ENCERRANTES Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "C2" X 02 CNPJ CNPJ do estabelecimento usuário do PAF-ECF N 03 ID do abastecimento Identificador do abastecimento (chave) X 04 Ta n q u e Nº do Tanque onde estava armazenado o combustível abastecido X 05 Número da Bomba Nº da Bomba abastecida pelo Tanque informado no campo X 06 Número do Bico Nº do Bico de Abastecimento da Bomba informada no campo X 07 Combustível Tipo do Combustível abastecido pela Bomba/Bico informados nos campos 04 e X 08 Data do abastecimento Data em que foi concluído ou capturado o abastecimento, obtida do equipamento concentrador, se possível, ou do relógio D do PC, no formato aaaammdd 09 Horário do abastecimento Hora em que foi concluído ou capturado o abastecimento, obtida do equipamento concentrador, se possível, ou do relógio H do PC, no formato hhmmss 10 Encerrante Inicial Valor do Encerrante capturado da bomba/bico informados nos campos 04 e 05, ao iniciar o abastecimento N 11 Encerrante Final Valor do Encerrante capturado da bomba/bico informados nos campos 04 e 05, ao finalizar o abastecimento N 12 Status do abastecimento Status atribuído ao registro do abastecimento capturado da bomba conforme descrito na alínea "a" do item 1 do Requisito X XXXV 13 Nº de fabricação do ECF Número de fabricação do ECF que emitiu o Cupom Fiscal relativo ao respectivo abastecimento X 14 Data Data do movimento impressa no cabeçalho do Cupom Fiscal relativo ao respectivo abastecimento, no formato D aaaammdd 15 Hora Hora do movimento impressa no cabeçalho do Cupom Fiscal relativo ao respectivo abastecimento, no formato hhmmss H 16 COO COO (Contador de Ordem de Operação) do Cupom Fiscal relativo ao respectivo abastecimento N 17 Nº da Nota Fiscal Número da Nota Fiscal emitida manualmente ou por PED no caso previsto nas alíneas "b" e "c" do item 1 do Requisito N XIX, relativa ao respectivo abastecimento 18 Volume Comercializado Volume de combustível registrado no Cupom Fiscal ou Nota Fiscal relativo ao respectivo abastecimento, armazenado em N Banco de Dados, conforme descrito no item 2 do Requisito XXXIV. (valor com 3 casas decimais sem separação das casas decimais) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Observações: Deve ser criado um registro tipo C2 para cada abastecimento realizado e armazenado em Banco de Dados conforme descrito no item 2 do Requisito XX X I V Campo 3 (ID do Abastecimento): Chave PK gerada pelo PAF-ECF ao capturar o registro do abastecimento de modo a identificá-lo e individualizá-lo Campo 12 (Status do abastecimento): Deve ser obrigatoriamente informado com uma das opções descritas na alínea "a" do item 1 do Requisito XXXVII Campos 13 (Nº de Fabricação do ECF), 14 (Data), 15 (Hora) e 16 (COO): Devem ser obrigatoriamente informados se o status do registro de abastecimento for "EMITIDO CF". Nos demais casos, devem ser preenchidos com brancos Campo 17 (Nº da Nota Fiscal): Deve ser obrigatoriamente informado se o status do registro de abastecimento for "EMITIDA NF". Nos demais casos, deve ser preenchido com brancos Campo 18 (Volume Comercializado): Deve ser obrigatoriamente informado, se o status do registro de abastecimento for "EMITIDO CF" ou "EMITIDA NF" REGISTRO TIPO F2 - MANIFESTO FISCAL DE VIAGEM - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "F2" X 02 CNPJ do órgão Número do CNPJ do órgão de delegação do transporte N 03 CNPJ da empresa Número do CNPJ da empresa do serviço de transporte N 04 Código do local de emissão Código do local de emissão do Manifesto Fiscal de Viagem, conforme descrito no item N 05 Identificação da linha Número de identificação do registro da linha N pelo código

36 36 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de Descrição da linha Descrição da linha, identificando o itinerário X 07 Data de partida Data prevista de partida da viagem previsto na venda D 08 Horário de partida Horário previsto de partida da viagem previsto na venda H 09 Código do tipo de viagem Código do tipo de viagem, conforme descrito no item N Observações: Deve ser criado somente um registro tipo F2 para cada viagem da linha Campos 02 e 03: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 04: Deverá ser preenchido com o código de identificação do local de emissão do manifesto fiscal de viagem, definido pelo órgão de delegação do serviço de transporte através de resolução ou portaria Campo 05: Deverá ser preenchido com o prefixo da linha estabelecido pelo órgão de delegação do serviço de transporte Campo 09: Deverá ser preenchido com o código 00 para as viagens regulares constantes no quadro de horários cadastrado previamente no órgão de delegação do transporte. Para viagens extras, preenche-se o campo a partir do código 01, incrementando em uma unidade, para cada viagem adicional oferecida com base no prefixo correspondente REGISTRO TIPO F3 - BILHETES DE PASSAGEM DO MANIFESTO - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "F3" X 02 Nº de Fabricação do ECF Número de fabricação do ECF X 03 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 04 Modelo do ECF Modelo do ECF X 05 Número do usuário Número de ordem do usuário do ECF N 06 CCF Número do Contador de Cupom Fiscal N 07 COO Contador de Ordem de Operação do Relatório Gerencial onde o Manifesto contendo os Bilhetes de N Passagem - Transporte de Passageiros foi impresso pelo ECF 08 Código da origem Código do ponto de origem da prestação do serviço, conforme descrito no item N 09 Código do destino Código do ponto de destino da prestação do serviço, conforme descrito no item N 10 Valor total do documento Valor total do documento, com duas casas decimais N 11 Situação Tributária Código da situação tributária, conforme descrito no item X 12 Código do tipo de serviço Código do tipo de serviço vendido, conforme descrito no item N 13 Poltrona Número da poltrona vendida N 14 Documento de Início de Viagem - DIV Número do DAV que contém o respectivo DIV N 15 Número do CCE Valor do Contador de Cupom de Embarque (CCE) N Observações: Deve ser criado somente um registro tipo F3 para cada conjunto de bilhetes de passagem presentes no manifesto fiscal de viagem, tipo de documento, série do bilhete de passagem e número de fabricação do ECF que emitiu os documentos Campo 02: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 11: Deverá ser preenchido com o código da situação conforme a tabela de Situações Tributárias: Código I N F T S Situação Tributária Isento Não Tributado Substituição Tributária Tributado pelo ICMS Tributado pelo ISSQN Campo 12: Deverá ser preenchido com o código do tipo de serviço: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Código Tipo de Serviço 00 Convencional com sanitário 02 Convencional sem sanitário 03 Semileito 04 Leito com ar condicionado 05 Leito sem ar condicionado 06 Executivo 07 Semiurbano REGISTRO TIPO F4 - TIPO DE SERVIÇO - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "F4" X 02 Código do tipo de serviço Código do tipo de serviço, conforme descrito no item N 03 Total tipo de serviço Total de bilhetes vendidos por tipo de serviço N Observações: Deve ser criado um registro tipo F4 para cada código de tipo de serviço vendido e presente no manifesto fiscal de viagem Campo 02: Deverá ser preenchido com o código do tipo de serviço, conforme descrito no item Campo 03: Deverá ser preenchido com o total de bilhetes presentes no manifesto fiscal de viagem por código tipo de serviço REGISTRO TIPO T2 - MOVIMENTO DIÁRIO - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "T2" X 02 CNPJ CNPJ do estabelecimento usuário do PAF-ECF N 03 Data do movimento Data a que se refere o movimento informado D 04 Tipo de documento Tipo do documento a que se refere o movimento informado, conforme item X 05 Série do bilhete de passagem Série do bilhete de passagem, no caso deste tipo de documento X 06 Número do bilhete inicial Nº do primeiro bilhete de passagem emitido no dia informado no campo 03, no caso deste tipo de documento N 07 Número do bilhete final Nº do último bilhete de passagem emitido no dia informado no campo 03, no caso deste tipo de documento N 08 ECF utilizado Número de fabricação do ECF, no caso de documento emitido por este equipamento X 09 CRZ Nº do Contador de Redução Z relativo ao documento Redução Z emitido pelo ECF informado no campo 08 no N dia informado no campo CFOP CFOP relativo ao movimento informado X 11 Valor Contábil Valor contábil do movimento informado, com duas casas decimais N 12 Base de cálculo Base de Cálculo relativa ao movimento informado, com duas casas decimais N 13 Alíquota Alíquota do ICMS incidente sobre o movimento informado N 14 Valor do imposto Valor do ICMS incidente sobre o movimento informado, com duas casas decimais N 15 Valor de "isentas" Valor das prestações isentas do ICMS relativas ao movimento informado, com duas casas decimais N 16 Valor de "outras" Valor de outras situações tributárias relativas ao movimento informado, com duas casas decimais N Observações: Deve ser criado um registro tipo T2 para cada conjunto de dia de movimento, tipo de documento, série do bilhete de passagem e número de fabricação do ECF que emitiu os documentos Campo 02: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 04: Informar o tipo de documento utilizando os códigos "15" para bilhete de passagem, "13" para documento que acoberte o transporte de excesso de bagagem ou "ECF", para documento emitido por ECF Campo 05: Informar apenas se o movimento informado se referir a documentos bilhete de passagem, conforme informado no campo Campos 06 e 07: Informar apenas se o movimento informado se referir a documentos bilhete de passagem, conforme informado no campo Campo 08: Informar apenas se o movimento informado se referir a documentos emitidos por ECF Campo 09: Informar apenas se o movimento informado se referir a documentos emitidos por ECF Campo 13: Informar a alíquota praticada, como campo numérico com duas casas decimais. Exemplos: alíquota de 8,4% deve ser informada como "0840", alíquota de 18% deve ser informada como "1800" REGISTRO TIPO M2 - CUPOM DE EMBARQUE Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "M2" X 02 CNPJ da empresa Nº do CNPJ da matriz da empresa do serviço de transporte N 03 Inscrição Estadual IE da empresa do serviço de transporte X 04 Inscrição Municipal IM da empresa do serviço de transporte X 05 Número de fabricação do ECF Nº de fabricação do ECF X 06 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 07 Tipo do ECF Tipo do ECF X 08 Marca do ECF Modelo do ECF X 09 Modelo do ECF Modelo do ECF X pelo código

37 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Número do usuário Nº de ordem do usuário do ECF N 11 CCF Nº do Contador de Cupom Fiscal N 12 COO Contador de Ordem de Operação do Relatório Gerencial onde o Cupom de Embarque foi impresso N pelo ECF 13 Data emissão Data de emissão do bilhete de passagem D 14 Hora de emissão Hora de emissão do bilhete de passagem H 15 Modalidade Código da modalidade do transporte N 16 Categoria Código da categoria do transporte N 17 Identificação da linha Número de identificação do registro da linha X 18 Código de origem Código do ponto de origem da prestação do serviço, conforme item X 19 Código de destino Código do ponto de destino da prestação do serviço, conforme item X 20 Tipo do Serviço Tipo do serviço vendido, conforme item N 21 Data da Viagem Data prevista da viagem D 22 Horário da viagem Hora prevista da viagem H 23 Tipo de Viagem Tipo de viagem N 24 Poltrona Número da poltrona N 25 Plataforma Plataforma de Embarque X 26 Código do desconto Código do motivo do desconto na tarifa, conforme descrito no item N 27 Valor da Tarifa Valor da tarifa N 28 Percentual do desconto Percentual do desconto praticado sobre a tarifa, com duas casas decimais N 29 Alíquota Alíquota do ICMS N 30 Pedágio Valor do pedágio, com duas casas decimais N 31 Taxa de embarque Valor da taxa de embarque, com duas casas decimais N 32 Valor total Valor total, com duas casas decimais N 33 Nome passageiro Nome do Passageiro X 34 Nº do documento de identificação Número de documento de identificação de fé pública com foto do passageiro X 35 Número CPF do passageiro Número CPF do passageiro N 36 Nº de celular do passageiro Número de celular do passageiro N 37 SAC Número do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da empresa do serviço de transporte X 38 Agência Razão social da agência emissora do bilhete de passagem N Observações: Deve ser criado somente um registro tipo M2 para cada Cupom de Embarque emitido Campos 02, 03 e 04: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 15: Deverá ser preenchido com o código da situação conforme a tabela de Modalidades de Transporte: Código Modalidades de Transporte 01 Rodoviário 02 Ferroviário 03 Hidroviário Campo 16: Deverá ser preenchido com o código da situação conforme a tabela de Categoria de Transporte: Código Categoriade Transporte 01 Internacional 02 Interestadual 03 Intermunicipal 04 Municipal Campo 17: Deverá ser preenchido com o prefixo da linha estabelecido pelo órgão de delegação do serviço de transporte Campos 18 e 19: Deverão ser preenchidos com o código de identificação do ponto, da origem ou destino, a ser definido pelo órgão de delegação do serviço de transporte através de resolução ou portaria Campo 20: Deverá ser preenchido com o código do tipo de serviço: Código Tipo de Serviço 00 Convencional com sanitário 02 Convencional sem sanitário 03 Semileito 04 Leito com ar condicionado 05 Leito sem ar condicionado 06 Executivo 07 Semiurbano Campo 23: Deverá ser preenchido com o código 00 para as viagens regulares constantes no quadro de horários cadastrado previamente no órgão de delegação do transporte. Para viagens extras, preenche-se o campo a partir do código 01, incrementando em uma unidade, para cada viagem adicional oferecida com base no prefixo correspondente Campo 26: Deverá ser preenchido com o código do motivo do desconto na tarifa: Código Motivo do desconto 01 Tarifa Normal - sem desconto 02 Tarifa Promocional - Parágrafo 3º, art. 27 do Decreto nº 2.521/98 06 Bilhete de Viagem do Idoso 50% - Inciso II, art. 40 da Lei nº /03 11 Bilhete de Viagem do Jovem 50% - Inciso II, art. 32 da Lei n /13 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL REGISTRO TIPO L2 - CUPOM DE EMBARQUE GRATUIDADE - BILHETE DE PASSAGEM Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "L2" X 02 CNPJ da empresa Nº do CNPJ da matriz da empresa do serviço de transporte N 03 Inscrição Estadual IE da empresa do serviço de transporte X 04 Inscrição Municipal IM da empresa do serviço de transporte X 05 Número de fabricação do ECF Nº de fabricação do ECF X 06 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 07 Tipo do ECF Tipo do ECF X 08 Marca do ECF Modelo do ECF X 09 Modelo do ECF Modelo do ECF X 10 Número do usuário Nº de ordem do usuário do ECF N 11 COO Contador de Ordem de Operação do Relatório Gerencial onde o Cupom de N Embarque Gratuidade - Bilhete de Passagem foi impresso pelo ECF 12 GNF Número do Contador Geral de Operação Não Fiscal relativo ao respectivo N documento 13 GRG Número do Contador Geral de Relatório Gerencial relativo ao respectivo N documento 14 Data emissão Data de emissão do bilhete de passagem D 15 Hora de emissão Hora de emissão do bilhete de passagem H 16 Modalidade Código da modalidade do transporte N 17 Categoria Código da categoria do transporte N 18 Identificação da linha Número de identificação do registro da linha X 19 Código de origem Código do ponto de origem da prestação do serviço, conforme item X 20 Código de destino Código do ponto de destino da prestação do serviço, conforme item X 21 Tipo do Serviço Tipo do serviço vendido, conforme item N 22 Data da Viagem Data prevista da viagem D 23 Horário da viagem Hora prevista da viagem H 24 Tipo de Viagem Tipo de viagem N pelo código

38 38 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de Poltrona Número da poltrona N 26 Plataforma Plataforma de Embarque X 27 Código do desconto Código do motivo do desconto na tarifa, conforme item N 28 COO do Cupom de Embarque do Responsável criança na viagem COO do Relatório Gerencial - Cupom de Embarque do responsável pela N 29 Valor da Tarifa Valor da tarifa, com duas casas decimais N 30 Pedágio Valor do pedágio, com duas casas decimais N 31 Taxa de embarque Valor da taxa de embarque, com duas casas decimais N 32 Valor total Valor total, com duas casas decimais N 33 Nome passageiro Nome do Passageiro X 34 Nº do documento de identificação Número de documento de identificação de fé pública com foto do passageiro X 35 Número do CPF do passageiro Número CPF do passageiro N 36 N de celular do passageiro Número de celular do passageiro N 37 SAC Número do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da empresa do serviço X de transporte 38 Agência Razão social da agência emissora do bilhete de passagem N Observações: Deve ser criado somente um registro tipo L2 para cada Cupom de Embarque Gratuidade emitido Campos 02, 03 e 04: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 16: Deverá ser preenchido com o código da situação conforme a tabela de Modalidades de Transporte: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Código Modalidades de Transporte 01 Rodoviário 02 Ferroviário 03 Hidroviário Campo 17: Deverá ser preenchido com o código da categoria conforme a tabela abaixo: Código Categoria de Transporte 01 Internacional 02 Interestadual 03 Intermunicipal 04 Municipal Campo 18: Deverá ser preenchido com o prefixo da linha estabelecido pelo órgão de delegação do serviço de transporte Campos 19 e 20: Deverão ser preenchidos com o código de identificação do ponto, da origem ou destino, a ser definido pelo órgão de delegação do serviço de transporte através de resolução ou portaria Campo 21: Deverá ser preenchido com o código do tipo de serviço: Código Tipo de Serviço 00 Convencional com sanitário 02 Convencional sem sanitário 03 Semileito 04 Leito com ar condicionado 05 Leito sem ar condicionado 06 Executivo 07 Semiurbano Campo 24: Deverá ser preenchido com o código 00 para as viagens regulares constantes no quadro de horários cadastrado previamente no órgão de delegação do transporte. Para viagens extras, preenche-se o campo a partir do código 01, incrementando em uma unidade, para cada viagem adicional oferecida com base no prefixo correspondente Campo 27: Deverá ser preenchido com o código do motivo do desconto na tarifa: Código Motivo do desconto 05 Bilhete de Viagem do Idoso 100% - Inciso I, art. 40 da Lei nº /03 07 Autorização de Viagem - Passe Livre - Art. 1º da Lei nº 8.899/94 08 Passe Livre Auditores-Fiscais do Trabalho e Agentes de Higiene e Segurança do Trabalho - Art. 34 do Decreto nº 4.552/02 09 Gratuidade de Criança - Inciso XVII, art. 29 do Decreto nº 2.521/98 10 Bilhete de Viagem do Jovem 100% - Inciso I, art. 32 da Lei n / Campo 28: Deverá ser preenchido com o COO do Relatório Gerencial - Cupom de Embarque refente ao responsável pela criança na viagem, quando o campo 27 for preenchido com o código REGISTRO TIPO G2 - MOVIMENTO DIÁRIO DE PEDÁGIO Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "G2" X 02 CNPJ CNPJ do estabelecimento usuário do PAF-ECF N 03 Número de fabricação Número de fabricação do ECF X 04 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 05 Tipo do ECF Tipo do ECF X 06 Marca do ECF Marca do ECF X 07 Modelo do ECF Modelo do ECF X 08 Número da cabine Número de identificação da cabine de pedágio N 09 Data do movimento DDMMAAAA D 10 COO inicial Contador de Ordem de Operação do primeiro documento emitido no dia N 11 COO final Contador de Ordem de Operação do último documento emitido N no dia 12 CCF inicial Contador de Cupom Fiscal do primeiro documento emitido no N dia 13 CCF final Contador de Cupom Fiscal do último documento emitido no N dia Valor total do pedágio de veículos de 2 eixos com rodagem 14 Valor 2 eixos rodagem simples (automóvel, caminhonete, furgão e triciclo) 15 Valor 2 eixos rodagem simples (motocicletas e bicicletas a motor) 16 Valor 2 eixos rodagem dupla (caminhão leve, ônibus, caminhão-trator e furgão) 17 Valor 3 eixos rodagem simples (automóvel e caminhonete com semi-reboque) 18 Valor 3 eixos rodagem dupla (caminhão, caminhão-trator, caminhão-trator com semi-reboque e ônibus) simples (automóvel, caminhonete e furgão), com duas casas decimais, registrado N no ECF informado no campo 03 Valor total do pedágio de veículos de 2 eixos com rodagem simples (motocicletas e bicicletas a motor), com duas casas decimais, registrado no N ECF informado no campo 03 Valor total do pedágio de veículos de 2 eixos com rodagem dupla (caminhão leve, ônibus, caminhão- trator e furgão), com duas casas decimais, registrado no ECF informado no campo N Valor total do pedágio de veículos de 3 eixos com rodagem simples (automóvel e caminhonete com semi-reboque), com duas casas decimais, registrado no ECF N informado no campo 03 Valor total do pedágio de veículos de 3 eixos com rodagem dupla (caminhão, caminhão-trator, caminhão-trator com semi-reboque e ônibus), com duas casas N decimais, registrado no ECF informado no campo 03 pelo código

39 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Valor total do pedágio de veículos de 4 eixos com rodagem simples (automóvel e 19 Valor 4 eixos rodagem simples (automóvel e caminhonete com reboque) trado no ECF informado no campo 03 caminhonete com reboque), com duas casas decimais, regis N Valor total do pedágio de veículos de 4 eixos com rodagem dupla (caminhão com reboque e caminhão-trator com 20 Valor 4 eixos rodagem dupla (caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque) informado no campo 03 semi-reboque), com duas casas decimais, registrado no ECF N Valor total do pedágio de veículos de 5 eixos com rodagem dupla (caminhão com reboque e caminhão-trator com 21 Valor 5 eixos rodagem dupla (caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque) informado no campo 03 semi-reboque), com duas casas decimais, registrado no ECF N Valor total do pedágio de veículos de 6 eixos com rodagem dupla (caminhão com reboque e caminhão-trator com 22 Valor 6 eixos rodagem dupla (caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque) informado no campo 03 semi-reboque), com duas casas decimais, registrado no ECF N 23 Valor relativo a veículos não enquadrados nos campos 14 a 22 campos 14 a 22, com duas casas decimais, registrado no ECF Valor total do pedágio relativo a veículos não enquadrados nos N informado no campo Valor total do dia Valor total do pedágio no dia registrado no ECF informado no N campo 03, com duas casas decimais 25 Quantidade de veículos isentos de pagamento do Quantidade de veículos isentos de pagamento do pedágio relativo à cabine e data informados nos campos 08 e N pedágio 26 Localização do Posto de Pedágio Endereço do Posto de Pedágio (Nome da Rodovia, km, e X Município) onde instalado o ECF informado no campo Observações: Deve ser gerado um registro tipo G2 para cada equipamento ECF utilizado no dia REGISTRO TIPO H2 - IDENTIFICAÇÃO DO TÍTULO, DO ADQUIRENTE, DO ECF E DA CREDENCIADORA Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "H2" X 02 Identificação da credenciadora do cartão CNPJ N 03 Número de fabricação do ECF Número de fabricação do ECF X 04 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 05 Tipo de ECF Tipo de ECF X 06 Marca do ECF Marca do ECF X 07 Modelo do ECF Modelo do ECF X 08 COO Contador de Ordem de Operação do Cupom Fiscal onde o N troco foi registrado 09 CCF Nº do contador do respectivo documento emitido N 10 Valor Troco Valor do troco, para o meio de pagamento cartão de crédito ou N débito 11 Data do troco Data da emissão do Cupom Fiscal D 12 CPF CPF do adquirente do título de capitalização ou do doador N 13 Título Nº do título de captalização adquirido N 14 CNPJ CNPJ da entidade recebedora da doação N Observações: Deve ser criado um registro tipo H2 para documento emitido pelo ECF que contenha troco quando o meio de pagamento for exclusivamente cartão de crédito ou débito e o campo CPF do adquirente esteja preenchido Deve ser criado um registro tipo H2 para cada credenciadora O CNPJ da credenciadora cadastrada na Unidade da Federação, incluído no campo 02, deve ser disponibilizado pelo fisco às empresas desenvolvedoras de PAF-ECF Quando se tratar de doação, nos termos do requisito XVI, 4, "a2", o campo 13 deverá ser preenchido com os caracteres 0 (zero) Quando se tratar de aquisição de título de capitalização por meio do troco, nos termos do requisito XVI, 4, "a1", o campo 14 deverá ser preenchido com os caracteres 0 (zero) REGISTRO TIPO S2 - MESA/CONTA DE CLIENTE ABERTAS Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "S2" X 02 CNPJ CNPJ do estabelecimento usuário do PAF-ECF N 03 Data de abertura Data de abertura da Mesa ou Conta de Cliente, no formato aaaammdd D 04 Hora de abertura Hora de abertura da Mesa ou Conta de Cliente, no formato hhmmss H 05 Numero da Mesa / Conta Cliente Número da mesa / Conta Cliente X 06 Valor Total Valor total dos produtos registrados/fornecidos na Mesa ou Conta de N Cliente, com duas casas decimais 07 COO do Conferencia de Mesa Contador de Ordem de Operação do Relatório Gerencial de Conferencia X de Mesa 08 Nº de fabricação do ECF (RG) Número de fabricação do ECF que emitiu o Relatório Gerencial Conferência de X Mesa Observações: Deve ser criado um registro tipo S2 para cada mesa ou conta de cliente que se encontre aberta quando da geração do arquivo Campo 6 (Valor Total): Deve ser informado o valor total dos produtos registrados na Mesa ou Conta de Cliente até o momento da geração do arquivo, devendo ser igual ao valor informado no Relatório Gerencial Conferência de Mesa Campo 7 e 8: Deve ser informado apenas quando houver registro destes dados REGISTRO TIPO S3 - ITENS DA MESA/CONTA DE CLIENTE ABERTAS Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "S3" X 02 CNPJ CNPJ do estabelecimento usuário do PAF-ECF N 03 Data de abertura Data de abertura da Mesa ou Conta de Cliente, no formato D aaaammdd 04 Hora de abertura Hora de abertura da Mesa ou Conta de Cliente, no formato hhmmss H 05 Número da Mesa/ Conta de Cliente Número da Mesa/ Conta de Cliente X 06 Código do Produto ou Serviço Código do produto ou serviço registrado no documento X 07 Descrição Descrição do produto ou serviço constante no Cupom Fiscal X 08 Quantidade Quantidade comercializada, sem a separação das casas decimais N 09 Unidade Unidade de medida X 10 Valor unitário Valor unitário do produto ou serviço, com duas casas decimais N 11 Casas decimais da quantidade Parâmetro de número de casas decimais da quantidade N 12 Casas decimais de valor unitário Parâmetro de número de casas decimais de valor unitário N EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Observações: Deve ser criado um registro tipo S3 para cada item registrado na mesa ou conta de cliente, somente no caso de Mesa ou Conta de Cliente com situação "aberta", mesmo que ele tenha sido marcado para cancelamento REGISTRO TIPO R01 - IDENTIFICAÇÃO DO ECF, DO USUÁRIO, DO PAF-ECF E DA EMPRESA DESENVOLVEDORA Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "R01" X 02 Número de fabricação Número de fabricação do ECF X 03 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 04 Tipo de ECF Tipo de ECF X 05 Marca do ECF Marca do ECF X 06 Modelo do ECF Modelo do ECF X 07 Versão do SB Versão atual do Software Básico do ECF gravada na MF X 08 Data de instalação do SB Data de instalação da versão atual do Software Básico gravada na D Memória Fiscal do ECF pelo código

40 40 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de Horário de instalação do SB Horário de instalação da versão atual do Software Básico gravada na H Memória Fiscal do ECF 10 Número Sequencial do ECF Nº de ordem sequencial do ECF no estabelecimento usuário N 11 CNPJ do usuário CNPJ do estabelecimento usuário do ECF N 12 Inscrição Estadual do usuário Inscrição Estadual do estabelecimento usuário X 13 CNPJ da desenvolvedora CNPJ da empresa desenvolvedora do PAF-ECF N 14 Inscrição Estadual da desenvolvedora Inscrição Estadual da empresa desenvolvedora do PAF-ECF, se houver X 15 Inscrição Municipal da desenvolvedora Inscrição Municipal da empresa desenvolvedora do PAF-ECF, se houver X 16 Denominação da empresa desenvolvedora Denominação da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X 17 Nome do PAF-ECF Nome Comercial do PAF-ECF X 18 Versão do PAF-ECF Versão atual do PAF-ECF X 19 Código MD-5 do PAF-ECF Código MD-5 da lista de arquivos autenticados X 20 Data Inicial Data do início do período informado no arquivo D 21 Data final Data do fim do período informado no arquivo D 22 Versão da ER-PAF-ECF Versão da Especificação de Requisitos do PAF-ECF X Observações: Deve ser criado somente um registro tipo R01 para cada ECF do estabelecimento usuário Campos 09 e 10: Informar apenas quando o ECF possibilitar ao PAF-ECF ler estas informações gravadas em sua Memória Fiscal Campos 12, 13, 14, 15 e 16: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campos 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20: Os dados informados nestes campos devem ser capturados em arquivo auxiliar criptografado, criado pela empresa desenvolvedora do PAF-ECF e inacessível ao estabelecimento usuário Campo 23: Informar a versão da ER-PAF-ECF constante neste Ato COTEPE/ICMS ou em outro que substituí-lo ou aprovar nova versão REGISTRO TIPO R02 - RELAÇÃO DE REDUÇÕES Z Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "R02" X 02 Número de fabricação Nº de fabricação do ECF X 03 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 04 Modelo do ECF Modelo do ECF X 05 Número do usuário Nº de ordem do usuário do ECF relativo à respectiva Redução Z N 06 CRZ Nº do Contador de Redução Z relativo à respectiva redução N 07 COO Nº do Contador de Ordem de Operação relativo à respectiva Redução Z N 08 CRO Nº do Contador de Reinício de Operação relativo à respectiva Redução Z N 09 Data do movimento Data das operações relativas à respectiva Redução Z D 10 Data de emissão Data de emissão da Redução Z D 11 Hora de emissão Hora de emissão da Redução Z H 12 Venda Bruta Diária Valor acumulado neste totalizador relativo à respectiva Redução Z, N com duas casas decimais. 13 Parâmetro do ECF para incidência de desconto Parâmetro do ECF para incidência de desconto sobre itens sujeitos X ISSQN ao ISSQN conforme item COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Observações: Deve ser criado um registro tipo R02 para cada Redução Z emitida pelo ECF no período informado no arquivo, observando-se o disposto no item 2 do requisito XXVI Campo 07: informar somente no caso de ECF homologado ou registrado com base nos Convênios ICMS 50/00 ou 85/01; nos demais casos, preencher com zeros Campo 08: o CRO informado deve refletir a posição deste contador no momento da emissão da respectiva Redução Z Campo 13: Informar apenas quando o ECF possibilitar ao PAF-ECF ler estas informações, utilizando "S" caso o ECF esteja parametrizado para aceitar ou ratear desconto sobre item sujeito ao ISSQN ou "N" caso o ECF esteja parametrizado para não aceitar ou ratear desconto sobre item sujeito ao ISSQN REGISTRO TIPO R03 - DETALHE DA REDUÇÃO Z Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "R03" X 02 Número de fabricação Nº de fabricação do ECF X 03 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 04 Modelo do ECF Modelo do ECF X 05 Número do usuário Nº de ordem do usuário do ECF N 06 CRZ Nº do Contador de Redução Z relativo à respectiva redução N 07 Totalizador Parcial Código do totalizador conforme tabela abaixo X 08 Valor acumulado Valor acumulado no totalizador, relativo à respectiva Redução Z, com N duas casas decimais. XXVI Observações: Deve ser criado um registro tipo R03 para cada totalizador parcial constante na Redução Z emitida pelo ECF no período informado no arquivo, observando-se o disposto no item 2 do requisito Campo 07: Tabela de Códigos dos Totalizadores Parciais: Código Nome do Totalizador Conteúdo do Totalizador xxt nnnn Tributado ICMS Valores de operações tributadas pelo ICMS, onde "xx" representa o número seqüencial do totalizador cadastrado no ECF e " nnnn" representa a alíquota efetiva do imposto com duas casas decimais. Exemplo: 01T1800 (totalizador 01 com alíquota de18,00% de ICMS) xxs nnnn Tributado ISSQN Valores de operações tributadas pelo ISSQN, onde "xx" representa o número seqüencial do totalizador cadastrado no ECF e " nnnn" representa a alíquota efetiva do imposto com duas casas decimais. Exemplo: 02S0500 (totalizador 02 com alíquota de 5,00% de ISSQN) F n Substituição Tributária - ICMS Valores de operações sujeitas ao ICMS, tributadas por Substituição Tributária, onde " n" representa o número do tot a l i z a d o r. I n Isento - ICMS Valores de operações Isentas do ICMS, onde " n" representa o número do totalizador. N n Não-incidência - ICMS Valores de operações com Não Incidência do ICMS, onde " n"representa o número do totalizador. FS n Substituição Tributária - ISSQN Valores de operações sujeitas ao ISSQN, tributadas por Substituição Tributária, onde " n" representa o número do tot a l i z a d o r. Is n Isento - ISSQN Valores de operações Isentas do ISSQN, onde " n" representa o número do totalizador. NS n Não-incidência - ISSQN Valores de operações com Não Incidência do ISSQN, onde "n" representa o número do totalizador. OPNF Operações Não Fiscais Somatório dos valores acumulados nos totalizadores relativos às Operações Não Fiscais registradas no ECF. DT Desconto - ICMS Valores relativos a descontos incidentes sobre operações sujeitas ao ICMS DS Desconto - ISSQN Valores relativos a descontos incidentes sobre operações sujeitas ao ISSQN AT Acréscimo - ICMS Valores relativos a acréscimos incidentes sobre operações sujeitas ao ICMS AS Acréscimo - ISSQN Valores relativos a acréscimos incidentes sobre operações sujeitas ao ISSQN Can-T Cancelamento - ICMS Valores das operações sujeitas ao ICMS, canceladas. Can-S Cancelamento - ISSQN Valores das operações sujeitas ao ISSQN, canceladas REGISTRO TIPO R04 - CUPOM FISCAL, NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR E BILHETE DE PASSAGEM Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "R04" X 02 Número de fabricação Nº de fabricação do ECF X 03 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 04 Modelo do ECF Modelo do ECF X 05 Número do usuário Nº de ordem do usuário do ECF N 06 CCF, CVC ou CBP Nº do contador do respectivo documento emitido N 07 COO (Contador de Ordem de Operação) Nº do COO relativo ao respectivo documento N 08 Data de início da emissão Data de início da emissão do documento impressa no cabeçalho do documento D 09 Subtotal do Documento Valor total do documento, com duas casas decimais N pelo código

41 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Desconto sobre subtotal Valor do desconto ou Percentual aplicado sobre o valor do subtotal do N documento, com duas casas decimais. 11 Indicador do Tipo de Desconto sobre subtotal Informar "V" para valor monetário ou "P" para percentual X 12 Acréscimo sobre subtotal Valor do acréscimo ou Percentual aplicado sobre o valor do subtotal do N documento, com duas casas decimais. 13 Indicador do Tipo de Acréscimo sobre subtotal Informar "V" para valor monetário ou "P" para percentual X 14 Valor Total Líquido Valor total do Cupom Fiscal após desconto/acréscimo, com duas casas N decimais. 15 Indicador de Cancelamento Informar "S" ou "N", conforme tenha ocorrido ou não, o cancelamento do X documento. 16 Cancelamento de Acréscimo no Subtotal Valor do cancelamento de acréscimo no subtotal N 17 Ordem de aplicação de Desconto e Acréscimo ou 'A' caso tenha ocorrido primeiro desconto ou acréscimo, respecti- Indicador de ordem de aplicação de desconto/acréscimo em Subtotal. 'D' X vamente 18 Nome do adquirente Nome do Cliente X 19 CPF/CNPJ do adquirente CPF ou CNPJ do adquirente N Observações: Deve ser criado um registro tipo R04 para cada Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Bilhete de Passagem emitido pelo ECF no período informado no arquivo, observando-se o disposto no item 3 do requisito XXVI Não deve ser criado registro relativo a documento para cancelamento de documento anterior (vide item ) Campo 09: Não informar este campo caso ocorra o cancelamento do Cupom Fiscal em emissão antes da impressão da totalização do documento Campo 14: Não informar este campo caso ocorra o cancelamento do Cupom Fiscal em emissão antes da impressão da totalização do documento Campo 15: Caso tenha ocorrido o cancelamento do documento durante sua emissão ou imediatamente após por meio da emissão de documento para cancelamento de documento anterior, informar "S", caso contrário, informar "N" Campo 19: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição REGISTRO TIPO R05 - DETALHE DO CUPOM FISCAL, DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR OU DO BILHETE DE PASSAGEM Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "R05" X 02 Número de fabricação Número de fabricação do ECF X 03 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 04 Modelo do ECF Modelo do ECF X 05 Número do usuário Número de ordem do usuário do ECF N 06 COO (Contador de Ordem de Operação) Número do COO relativo ao respectivo documento N 07 CCF, CVC ou CBP Número do contador do respectivo documento emitido N 08 Número do item Número do item registrado no documento N 09 Código do Produto ou Serviço Código do produto ou serviço registrado no documento X 10 Descrição Descrição do produto ou serviço constante no Cupom Fiscal X 11 Quantidade Quantidade comercializada, sem a separação das casas decimais N 12 Unidade Unidade de medida X 13 Valor unitário Valor unitário do produto ou serviço, sem a separação das casas decimais N 14 Desconto sobre item Valor do desconto incidente sobre o valor do item, com duas casas N decimais. 15 Acréscimo sobre item Valor do acréscimo incidente sobre o valor do item, com duas casas N decimais. 16 Valor total líquido Valor total líquido do item, com duas casas decimais N 17 Totalizador parcial Código do totalizador relativo ao produto ou serviço conforme tabela X abaixo. 18 Indicador de cancelamento Informar "S" ou "N", conforme tenha ocorrido ou não, o cancelamento X total do item no documento. Informar "P" quando ocorrer o cancelamento parcial do item. 19 Quantidade cancelada Quantidade cancelada, no caso de cancelamento parcial de item, sem a N separação das casas decimais. 20 Valor cancelado Valor cancelado, no caso de cancelamento parcial de item N 21 Cancelamento de acréscimo no item Valor do cancelamento de acréscimo no item N 22 Indicador de Arredondamento ou Truncamento Indicador de Arredondamento ou Truncamento relativo à regra de cálculo X ( I AT ) do valor total líquido do item, sendo "T" para truncamento ou "A" para arredondamento 23 Indicador de Produção Própria ou de Terceiro Indicador de Produção Própria ou de Terceiro relativo à mercadoria, X (IPPT) sendo "P" para mercadoria de produção própria ou "T" para mercadoria produzida por terceiros 24 Casas decimais da quantidade Parâmetro de número de casas decimais da quantidade N 25 Casas decimais de valor unitário Parâmetro de número de casas decimais de valor unitário N XXVI Observações: Deve ser criado um registro tipo R05 para cada item (produto ou serviço) registrado no documento emitido pelo ECF e informado no registro tipo R04, observando-se o disposto no item 3 do requisito Campo 10 - Deve conter os primeiros cem caracteres da descrição do produto ou serviço constante no documento Campo 17 - Vide tabela do subitem Campo 19 - Informar a quantidade cancelada somente quando ocorrer o cancelamento parcial do item Campo 20 - Informar o valor cancelado somente quando ocorrer o cancelamento parcial do item Campo 24: Informar o número de casas decimais da quantidade comercializada Campo 25: Informar o número de casas decimais do valor unitário do produto ou serviço REGISTRO TIPO R06 - DEMAIS DOCUMENTOS EMITIDOS PELO ECF EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "R06" X 02 Número de fabricação Número de fabricação do ECF X 03 MF Adicional Letra indicativa de MF adicional X 04 Modelo do ECF Modelo do ECF X 05 Número do usuário Número de ordem do usuário do ECF N 06 COO Número do COO (Contador de Ordem de Operação) relativo ao respectivo N documento 07 GNF Número do GNF (Contador Geral de Operação Não Fiscal) relativo ao N respectivo documento, quando houver 08 GRG Número do GRG (Contador Geral de Relatório Gerencial) relativo ao respectivo documento (vide item ) N 09 CDC Número do CDC (Contador de Comprovante de Crédito ou Débito) relativo N ao respectivo documento (vide item ) 10 Denominação Símbolo referente à denominação do documento fiscal, conforme tabela X abaixo 11 Data final de emissão Data final de emissão (impressa no rodapé do documento) D 12 Hora final de emissão Hora final de emissão (impressa no rodapé do documento) H XXVI Observações: Deve ser criado um registro tipo R06 para cada documento relacionado no item emitido pelo ECF no período informado no arquivo, observando-se o disposto no item 4 do requisito Campo 08 - Informar apenas no caso de Relatório Gerencial Campo 09 - Informar apenas no caso de Comprovante Crédito ou Débito Campo 10 - Tabela de símbolos dos demais documentos emitidos pelo ECF: Documento Conferência de Mesa Símbolo CM pelo código

42 42 ISSN Registro de Venda Comprovante de Crédito ou Débito Comprovante Não-Fiscal Comprovante Não-Fiscal Cancelamento Relatório Gerencial 1 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 RV CC CN NC RG REGISTRO TIPO R07 - DETALHE DO CUPOM FISCAL E DO DOCUMENTO NÃO FISCAL - MEIO DE PAGAMENTO Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "R07" X 02 Número de fabricação Número de fabricação do ECF X 03 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 04 Modelo do ECF Modelo do ECF X 05 Número do usuário Número de ordem do usuário do ECF N 06 COO Número do COO (Contador de Ordem de Operação) relativo ao respectivo Cupom Fiscal ou Comprovante Não Fiscal N 07 CCF Número do Contador de Cupom Fiscal relativo ao respectivo Cupom N Fiscal emitido 08 GNF Número do Contador Geral Não Fiscal relativo ao respectivo Comprovante Não Fiscal emitido N 09 Meio de pagamento Descrição do totalizador parcial de meio de pagamento X 10 Valor pago Valor do pagamento efetuado, com duas casas decimais N 11 Indicador de estorno Informar "S" ou "N", conforme tenha ocorrido ou não, o estorno do X pagamento, ou "P" para estorno parcial do pagamento 12 Valor estornado Valor do estorno efetuado, com duas casas decimais N COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Observações: Deve ser criado um registro tipo R07 para cada meio de pagamento registrado no documento emitido pelo ECF e informado no registro tipo R04 ou tipo R06, inclusive quando houver posterior estorno do mesmo, podendo resultar em novo registro R07 com o meio de pagamento efetivado em substituição, observando-se o disposto nos itens 3 e 4 do requisito XXVI REGISTRO TIPO J1 - NOTA FISCAL EMITIDA PELO PAF E NOTA FISCAL EMITIDA MANUALMENTE Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "J1" X 02 CNPJ do emissor CNPJ do emissor do Documento Fiscal N 03 Data de emissão do documento fiscal Data de emissão do documento fiscal D 04 Subtotal do Documento Valor total do documento, com duas casas decimais N 05 Desconto sobre subtotal Valor do desconto ou Percentual aplicado sobre o valor do subtotal do N documento, com duas casas decimais. 06 Indicador do Tipo de Desconto sobre subtotal Informar "V" para valor monetário ou "P" para percentual X 07 Acréscimo sobre subtotal Valor do acréscimo ou Percentual aplicado sobre o valor do subtotal do N documento, com duas casas decimais. 08 Indicador do Tipo de Acréscimo sobre subtotal Informar "V" para valor monetário ou "P" para percentual X 09 Valor Total Líquido Valor total do Cupom Fiscal após desconto/acréscimo, com duas casas N decimais. 10 Indicador de Cancelamento Informar "S" ou "N", conforme tenha ocorrido ou não, o cancelamento do X documento. 11 Cancelamento de Acréscimo no Subtotal Valor do cancelamento de acréscimo no subtotal N 12 Ordem de aplicação de Desconto e Acréscimo Indicador de ordem de aplicação de desconto/acréscimo em Subtotal. 'D' X ou 'A' caso tenha ocorrido primeiro desconto ou acréscimo, respectivamente 13 Nome do adquirente Nome do Cliente X 14 CPF/CNPJ do adquirente CPF ou CNPJ do adquirente N 15 Número da Nota Fiscal Número da Nota Fiscal, manual ou eletrônica N 16 Série da Nota Fiscal Série da Nota Fiscal, manual ou eletrônica X 17 Chave de Acesso da NF-e ou NFC-e Chave de Acesso da Nota Fiscal Eletrônica N 18 Tipo de Documento Tipo de documento emitido (Nota Fiscal manual, Nota Fiscal modelo N - NF-e, Nota Fiscal modelo 65 - NFC-e) Observações: Deve ser criado um registro tipo J1 para cada Nota Fiscal manual emitida, Nota Fiscal Eletrônica (modelo 55) ou Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (modelo 65) Campo 2: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 14: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 17: Informar somente nos casos de Nota Fiscal Eletrônica, modelos 55 ou Campo 18: Deverá ser preenchido com o código do Documento Fiscal: Código Tipo de Documento Fiscal 1 Nota Fiscal emitida manualmente 2 Nota Fiscal Eletrônica modelo 55 3 Nota Fiscal Eletrônica modelo REGISTRO TIPO J2 - DETALHES DA NOTA FISCAL EMITIDA PELO PAF E NOTA FISCAL EMITIDA MANUALMENTE Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "J2" X 02 CNPJ do emissor CNPJ do emissor do Documento Fiscal N 03 Data de emissão do documento fiscal Data de emissão do documento fiscal D 04 Número do item Número do item registrado no documento N 05 Código do Produto ou Serviço Código do produto ou serviço registrado no documento X 06 Descrição Descrição do produto ou serviço constante no Cupom Fiscal X 07 Quantidade Quantidade comercializada, sem a separação das casas decimais N 08 Unidade Unidade de medida X 09 Valor unitário Valor unitário do produto ou serviço, sem a separação das casas decimais N 10 Desconto sobre item Valor do desconto incidente sobre o valor do item, com duas casas N decimais. 11 Acréscimo sobre item Valor do acréscimo incidente sobre o valor do item, com duas casas N decimais. 12 Valor total líquido Valor total líquido do item, com duas casas decimais N 13 Totalizador parcial Código do totalizador relativo ao produto ou serviço conforme tabela X abaixo. 14 Casas decimais da quantidade Parâmetro de número de casas decimais da quantidade N 15 Casas decimais de valor unitário Parâmetro de número de casas decimais de valor unitário N 16 Número da Nota Fiscal Número da Nota Fiscal, manual ou eletrônica N 17 Série da Nota Fiscal Série da Nota Fiscal, manual ou eletrônica X 18 Chave de Acesso da NF-e ou NFC-e Chave de Acesso da Nota Fiscal Eletrônica N 19 Tipo de Documento Tipo de documento emitido (Nota Fiscal manual, Nota Fiscal modelo N - NF-e, Nota Fiscal modelo 65 - NFC-e) Observações: Deve ser criado um registro tipo J2 para cada item (produto ou serviço) registrado no documento fiscal emitido e informado no registro tipo J Campo 2: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 06 - Deve conter os primeiros cem caracteres da descrição do produto ou serviço constante no documento Campo 13 - Vide tabela do subitem Campo 14: Informar o número de casas decimais da quantidade comercializada Campo 15: Informar o número de casas decimais do valor unitário do produto ou serviço Campo 18: Informar somente no caso de Nota Fiscal Eletrônica, modelos 55 ou Campo 19: Deverá ser preenchido com o código do Documento Fiscal: Código Tipo de Documento Fiscal 1 Nota Fiscal emitida manualmente 2 Nota Fiscal Eletrônica modelo 55 3 Nota Fiscal Eletrônica modelo 65 pelo código

43 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN REGISTRO TIPO EAD - ASSINATURA DIGITAL Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo do registro "EAD" X 02 Assinatura Digital Assinatura do Hash X Observações: Campo 02: Observar o disposto no Requisito XXXI (Anexo I).". ANEXO V DADOS TÉCNICOS PARA GERAÇÃO DO ARQUIVO ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES DOS ECF AUTORIZÁVEIS (exclusivamente para PAF-ECF de transporte de passageiros) (Requisito XXXIII, 1, "d") 1- LOCAL DE GRAVAÇÃO: O arquivo deverá ser gravado em disco rígido do computador do usuário, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação. 2 - REGISTROS: Tipo: texto não delimitado; Tamanho: indeterminado, acrescido de CR/LF (Carriage return/line feed) ao final de cada registro; Organização: sequencial; Codificação: ASCII. 3 - FORMATO DOS CAMPOS: Numérico (N): sem sinal, não compactado, alinhado à direita, suprimidos a vírgula e os pontos decimais, com as posições não significativas zeradas; Alfanumérico (X): alinhado à esquerda, com as posições não significativas em branco; Data (D): somente os algarismos da data, no formato (AAAAMMDD); Hora (H): somente os algarismos da hora, no formato (HHMMSS). 4 - PREENCHIMENTOS DOS CAMPOS Numérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com zeros Alfanumérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com brancos. 5 - ESTRUTURA DO ARQUIVO: O arquivo compõe-se dos seguintes tipos de registros: Registro tipo V1 - Identificação do usuário do PAF-ECF; Registro tipo V2 - Identificação da empresa desenvolvedora do PAF-ECF; Registro tipo V3 - Identificação do PAF-ECF; Registro tipo V4 - Relação dos equipamentos ECF autorizados a funcionar com o PAF-ECF; Registro V9 - Totalização de Registros; Registro EAD - Assinatura digital. 6 - MONTAGEM DO ARQUIVO ELETRÔNICO: O arquivo deverá ser composto pelos seguintes conjuntos de registros, na sequência indicada e classificados em ordem ascendente de acordo com o campo de classificação abaixo: Tipo de Registro Nome do Registro Denominação dos Campos de Classificação A/D* V1 Identificação do usuário do PAF-ECF 1º registro (único) V2 Identificação da empresa desenvolvedora do PAF-ECF 2º registro (único) V3 Identificação do PAF-ECF 3º registro (único) V4 Relação dos equipamentos ECF autorizados a funcionar com o PAF- ECF autorizados A ECF V9 Totalização de registros Penúltimo registro (único) EAD Assinatura digital Último registro (único) * A indicação "A/D" significa ascendente/descendente 7 - ESTRUTURA DOS REGISTROS: REGISTRO TIPO V1 - IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO DO PAF-ECF: Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "V1" X 02 CNPJ CNPJ do usuário do PAF-ECF N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual do usuário do PAF-ECF X 04 Inscrição Municipal Inscrição Municipal do usuário do PAF-ECF X 05 Razão Social Razão Social do usuário do PAF-ECF X Observações: Deve ser criado somente um registro tipo V1 para cada arquivo; Campos 02 a 04: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição; Campos 03, 04 e 05 deve ser preenchido em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO V2 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA DESENVOLVEDORA DO PAF-ECF: Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "V2" X 02 CNPJ CNPJ da empresa desenvolvedora do PAF-ECF N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X 04 Inscrição Municipal Inscrição Municipal da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X 05 Razão Social Razão Social da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Observações: Deve ser criado somente um registro tipo V1 para cada arquivo; Campos 02 a 04: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição; Campos 03, 04 e 05 deve ser preenchido em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO V3 - IDENTIFICAÇÃO DO PAF-ECF: Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "V3" X 02 Laudo do PAF-ECF Número do Laudo de Análise Funcional X 03 Nome do PAF-ECF Nome do aplicativo indicado no Laudo de Análise Técnica X 04 Versão do PAF-ECF Versão atual do aplicativo indicado no Laudo de Análise Técnica X Observações: Campo 02: Informar o número do laudo sem a expressão "Rn", em caso de correção do laudo Campos 02, 03 e 04 devem ser preenchidos em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO V4 - Relação dos equipamentos ECF autorizados a funcionar com o PAF-ECF: Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "V4" X 02 Número de fabricação Número de fabricação do ECF autorizado a funcionar com o PAF X ECF 03 MF adicional Letra indicativa de MF adicional X 04 Marca do ECF Marca do ECF X 05 Modelo do ECF Modelo do ECF X pelo código

44 44 ISSN Observações: Deve ser criado um registro tipo V3 para cada ECF autorizado a funcionar com o PAF-ECF; Campos 02 e 03 devem ser preenchidos em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO V9 - TOTALIZAÇÃO DO ARQUIVO 1 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Nº Denominação do campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "V9" X 02 CNPJ/MF CNPJ da empresa desenvolvedora do PAF-ECF N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X 04 Total de registros tipo V4 Quantidade de registros tipo V4 informados no arquivo N Observações: Campos 02 e 03: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 03: deve ser preenchido em maiúsculas REGISTRO TIPO EAD - ASSINATURA DIGITAL Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo do registro "EAD" X 02 Assinatura Digital Assinatura do Hash X Observações: Campo 02: Observar o disposto no Requisito XXXI do Anexo I. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO VI DADOS TÉCNICOS PARA GERAÇÃO DO ARQUIVO ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES DE VENDAS IDENTIFICADAS PELO CPF/CNPJ (Requisito VII, item 22) 1- LOCAL DE GRAVAÇÃO: O arquivo deverá ser gravado em disco rígido do computador do usuário, devendo o programa aplicativo informar o local da gravação. 2 - REGISTROS: Tipo: texto não delimitado; Tamanho: indeterminado, acrescido de CR/LF (Carriage return/line feed) ao final de cada registro; Organização: sequencial; Codificação: ASCII. 3 - FORMATO DOS CAMPOS: Numérico (N): sem sinal, não compactado, alinhado à direita, suprimidos a vírgula e os pontos decimais, com as posições não significativas zeradas; Alfanumérico (X): alinhado à esquerda, com as posições não significativas em branco; Data (D): somente os algarismos da data, no formato (AAAAMMDD); Hora (H): somente os algarismos da hora, no formato (HHMMSS). 4 - PREENCHIMENTOS DOS CAMPOS Numérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com zeros Alfanumérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com brancos. 5 - ESTRUTURA DO ARQUIVO: O arquivo compõe-se dos seguintes tipos de registros: Registro tipo Z1 - Identificação do usuário do PAF-ECF; Registro tipo Z2 - Identificação da empresa desenvolvedora do PAF-ECF; Registro tipo Z3 - Identificação do PAF-ECF; Registro tipo Z4 - Totalizaçao de vendas a CPF/CNPJ; Registro Z9 - Totalização de Registros; Registro EAD - Assinatura digital. 6 - MONTAGEM DO ARQUIVO ELETRÔNICO: O arquivo deverá ser composto pelos seguintes conjuntos de registros, na sequência indicada e classificados em ordem ascendente de acordo com o campo de classificação abaixo: Tipo de Registro Nome do Registro Denominação dos Campos de Classificação A/D* Z1 Identificação do usuário do PAF-ECF 1º registro (único) Z2 Identificação da empresa desenvolvedora do PAF-ECF 2º registro (único) Z3 Identificação do PAF-ECF 3º registro (único) Z4 Totalização de vendas a CPF/CNPJ Vendas a CPF/CNPJ A Z9 Totalização de registros Penúltimo registro (único) EAD Assinatura digital Último registro (único) * A indicação "A/D" significa ascendente/descendente 7 - ESTRUTURA DOS REGISTROS: REGISTRO TIPO Z1 - IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO DO PAF-ECF: Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "Z1" X 02 CNPJ CNPJ do usuário do PAF-ECF N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual do usuário do PAF-ECF X 04 Inscrição Municipal Inscrição Municipal do usuário do PAF-ECF X 05 Razão Social Razão Social do usuário do PAF-ECF X Observações: Deve ser criado somente um registro tipo Z1 para cada arquivo; Campos 02 a 04: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição; Campos 03, 04 e 05 deve ser preenchido em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO Z2 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA DESENVOLVEDORA DO PAF-ECF: Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "Z2" X 02 CNPJ CNPJ da empresa desenvolvedora do PAF-ECF N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X 04 Inscrição Municipal Inscrição Municipal da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X 05 Razão Social Razão Social da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X Observações: Deve ser criado somente um registro tipo Z2 para cada arquivo; Campos 02 a 04: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição; Campos 03, 04 e 05 deve ser preenchido em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO Z3 - IDENTIFICAÇÃO DO PAF-ECF: Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "Z3" X 02 Laudo do PAF-ECF Número do Laudo de Análise Funcional X 03 Nome do PAF-ECF Nome do aplicativo indicado no Laudo de Análise Técnica X 04 Versão do PAF-ECF Versão atual do aplicativo indicado no Laudo de Análise Técnica X pelo código

45 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Observações: Campo 02: Informar o número do laudo sem a expressão "Rn", em caso de correção do laudo Campos 02, 03 e 04 devem ser preenchidos em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO Z4 - Totalização de vendas a CPF/CNPJ: Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo de registro "Z4" X 02 Número do CPF/CNPJ Número do CPF/CNPJ identificado no campo previsto no item 2 do N Requsito VIII. 03 Totalização Mensal Total de vendas no mês, com duas casas decimais, ao CPF/CNPJ indicado no campo N 04 Data Inicial das vendas ao CPF/CNPJ Primeiro dia do mês a que se refere o relatório de vendas ao CPF/CNPJ D identificado no campo Data Final das vendas ao CPF/CNPJ Último dia do mês a que se refere o relatório de vendas ao CPF/CNPJ D identificado no campo Data da geração do relatório Data que o relatório foi gerado pelo PAF-ECF D 07 Hora da geração do relatório Hora que o relatório foi gerado pelo PAF-ECF H Observações: Deve ser criado um registro tipo Z4 para cada CPF/CNPJ; Campos 02 e 03 devem ser preenchidos em maiúsculas e sem acentuação gráfica REGISTRO TIPO Z9 - TOTALIZAÇÃO DO ARQUIVO Nº Denominação do campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Ti p o "Z9" X 02 CNPJ/MF CNPJ da empresa desenvolvedora do PAF-ECF N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual da empresa desenvolvedora do PAF-ECF X 04 Total de registros tipo Z4 Quantidade de registros tipo Z4 informados no arquivo N Observações: Campos 02 e 03: Informar somente os caracteres relativos aos dígitos do número, sem máscaras de edição Campo 03: deve ser preenchido em maiúsculas REGISTRO TIPO EAD - ASSINATURA DIGITAL Nº Denominação do Campo Conteúdo Ta m a n h o Posição Formato 01 Tipo do registro "EAD" X 02 Assinatura Digital Assinatura do Hash X Observações: Campo 02: Observar o disposto no Requisito XXXI do Anexo I." Art. 2º. Poderá ser publicado, excepcionalmente este ano, novo Ato COTEPE para complementação desta versão, exclusivamente em relação a requisitos do Bloco X ou por ele afetados, e dos requisitos previstos no item 2 do Requisito LIII ou por ele afetados. Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. (*) Republicado por ter saído no DOU de , Seção 1, páginas 26 a 47, com incorreção no original. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código DESPACHO DO SECRETÁRIO EXECUTIVO Em 19 de agosto de 2016 Publica o Credenciamento de Empresa Fabricante - Convertedora de Bobina de Papel para uso em equipamento ECF Nº O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX do art. 5º do Regimento deste Conselho, e em cumprimento ao disposto no art. 11 do Ato COTEPE ICMS 4/10, de 11 de março de 2010, publica o credenciamento da empresa fabricante - convertedora a seguir identificada para fabricação de bobinas de papel para uso em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF: DENOMINAÇÃO ENDEREÇO CNPJ INSCRIÇÃO ESTADUAL JR Indústria e Comércio de Bobinas Ltda - ME Rua Elfrida Roessler Jacumasso, 34 Tanguá Almirante Tamandaré - PR / SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSECRETARIA DE FISCALIZAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 60, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre a substituição do anexo único do ADE COFIS nº 55, de 29 de julho de O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, considerando o disposto no art. 27 da Lei nº , de 15 de junho de 2007, e no uso da atribuição que lhe confere o inciso I do art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 769, de 21 de agosto de 2007, declara: Art. 1º O anexo único do Ato Declaratório Executivo COFIS nº 55, de 29 de julho de 2016, passa a vigorar com a redação apresentada no anexo deste ato. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. FLÁVIO VILELA CAMPOS ANEXO ÚNICO 1. Definições Gerais Este anexo define os requisitos funcionais, de segurança e controle fiscal do Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (SCORPIOS), de forma a viabilizar o desenvolvimento da solução tecnológica pela Casa da Moeda do Brasil (CMB). O SCORPIOS consiste na prestação de serviços de controle de produção de cigarros pela CMB e deverá realizar as funções de contagem, identificação, registro, ativação, autenticação e rastreamento da produção dos estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros. Compete à Casa da Moeda do Brasil manter o bom funcionamento do SCORPIOS. Entende-se como manter o bom funcionamento para fins deste texto o desempenho, entre outras, das seguintes atividades: Instalação do SCORPIOS em novos fabricantes de cigarros demandados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); Instalação do SCORPIOS em novas linhas de produção demandadas pelos fabricantes de cigarros já obrigados à sua utilização; Manutenção preventiva e corretiva de todos os equipamentos que integram o SCORPIOS junto aos fabricantes de cigarros, inclusive mediante substituição de partes, peças ou dos próprios equipamentos, em decorrência de defeitos, avarias, pela obsolescência natural deles, ou em virtude da existência de produto tecnologicamente mais avançado, se necessário; Registro, transmissão e armazenamento dos dados de produção controlados pelo SCORPIOS, bem como de todos os códigos aplicados nos selos de controle fiscal; Manutenção e atualização do SCORPIOS Gerencial em conformidade com as disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 769/2007 e suas alterações, bem como desenvolvimento de novas funcionalidades, em atendimento às demandas da RFB; Manutenção e atualização dos dispositivos de auditoria, inclusive disponibilização de novos dispositivos de acordo com as necessidades das unidades da RFB. 2. Requisitos Funcionais Os requisitos funcionais serão segregados da seguinte forma: Geração e aplicação de código de segurança nos selos físicos; Leitura e ativação dos códigos de segurança dos selos de controle aplicados; Produtos destinados à exportação - Selo Digital; Produtos destinados ao mercado doméstico - Selo Físico; Controle numérico da produção; Armazenamento e envio de informações ao banco de dados central; MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA SCORPIOS Gerencial; Rastreamento da produção de cigarros em todas as etapas da cadeia logística; Sigilo das informações; Desempenho operacional. 2.1 Geração e aplicação de código de segurança nos selos físicos O SCORPIOS deverá ser capaz de gerar e aplicar código de segurança individualizado, no ambiente de produção da CMB, em selos fiscais de controle para utilização nos produtos industrializados pelos fabricantes de cigarros; A geração do código de identificação, controle e rastreamento deverá permitir que a Receita Federal do Brasil identifique de forma inequívoca o número de série do selo, a data da codificação e a assinatura eletrônica segura; O código deverá ser capaz de apresentar as seguintes informações: data de codificação, classe fiscal e número de série; Os selos fiscais produzidos pela CMB devem conter elemento de segurança que os tornem únicos e exclusivos; Para fins de controle, todo código gerado deverá ser armazenado em base de dados. 2.2 Leitura e ativação dos códigos de segurança dos selos de controle aplicados A solução deverá ser capaz de ler e ativar os códigos de segurança dos selos de controle (mercado doméstico e exportação) aplicados em cada produto manufaturado pelos fabricantes nas dependências dos fabricantes de cigarros, em velocidade compatível com suas linhas de produção. 2.3 Produtos destinados à exportação - Selo Digital No caso de cigarros para exportação, o SCORPIOS deverá ser capaz de aplicar os selos digitais nas carteiras e, posteriormente ler, validar e ativá-los. Deverá também realizar essas operações nos respectivos pacotes associando-lhes os códigos das carteiras neles contidas. Todas as ações citadas acima deverão ocorrer nas dependências dos fabricantes de cigarros.

46 46 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 O SCORPIOS deverá consolidar as informações associadas aos selos com os seguintes dados: nome do fabricante; data e hora da aplicação e validação do selo; linha de produção e marca do produto. 2.4 Produtos destinados ao mercado doméstico - Selo Físico No caso de cigarros destinados ao mercado doméstico, o fabricante deverá aplicar os selos físicos nas carteiras e, posteriormente, o SCORPIOS deverá ler, validar e ativá-los nas dependências do fabricante. O SCORPIOS deverá consolidar as informações associadas aos selos com os seguintes dados em modo online: nome do fabricante; data e hora da aplicação e validação do selo; linha de produção e marca do produto e em modo offline: data de codificação, classe fiscal e número de série. 2.5 Controle numérico da produção O sistema deverá ser capaz de garantir a contagem integral e fidedigna da produção de cigarros de forma independente do controle do fabricante; Os produtos não identificados deverão ser igualmente contabilizados e codificados pelo SCORPIOS como "não identificado". 2.6 Armazenamento e envio de informações ao banco de dados central O SCORPIOS deverá utilizar servidores de dados para a comunicação segura entre os diversos módulos implementados nos fabricantes de cigarros e deverá permitir atualizações online ao banco de dados central, habilitando a criação de relatórios gerenciais e a administração de níveis de acesso e usuários do sistema; A CMB deverá implementar política e medidas de segurança visando garantir a disponibilidade, confidencialidade e integridade dos dados, informações, equipamentos e sistemas informatizados que integram o SCORPIOS; Cópia integral do banco de dados central do SCORPIOS em formato original deverá ser fornecida à Receita Federal do Brasil de acordo com a necessidade do órgão, bem como o modelo usado na modelagem do banco de dados. 2.7 Scorpios Gerencial O SCORPIOS Gerencial consiste em um ambiente seguro de internet, acessado mediante certificado digital, onde RFB, CMB e fabricantes de cigarros poderão visualizar informações gerenciais sobre a produção de cigarros controlada pelo SCORPIOS, de acordo com os perfis de acesso definidos pela RFB; O SCORPIOS Gerencial deverá disponibilizar relatórios gerenciais parametrizados contendo dados de produção controlados pelo SCORPIOS, de acordo com os critérios definidos pela RFB; Nos períodos em que o SCORPIOS, por qualquer motivo, perder a capacidade de controle da produção, o SCORPIOS Gerencial deverá emitir relatórios contendo o registro dessas ocorrências e os períodos de indisponibilidade para registro da produção pelo fabricante de cigarros; O SCORPIOS Gerencial deverá permitir aos fabricantes de cigarros acessarem as suas informações de produção controladas pelo SCORPIOS e os registros de períodos de indisponibilidades, e permitir que informem sua produção não comercializada e/ou volumes produzidos com o sistema fora de operação, registro de solicitações de suporte técnico e demais comunicações previstas na Instrução Normativa RFB nº 769/2007; De acordo com os perfis de acesso a serem definidos pela RFB, o SCORPIOS Gerencial deverá garantir visibilidade, ao menos diária, de todas as informações relacionadas à produção de cigarros controladas pelo SCORPIOS; A solução tecnológica deverá ser capaz de controlar de forma segura toda a informação que trafegar entre as entidades envolvidas, possibilitando a emissão de relatórios gerenciais a serem definidos pela RFB, observando-se, ainda, as normas e orientações exaradas pela área de Tecnologia e Segurança da Informação da RFB; O SCORPIOS Gerencial deverá estar adequado às normas expedidas pela RFB referentes à geração, tratamento, guarda e recuperação de registro de eventos (log); A CMB deverá prover ambientes distintos de produção e homologação no desenvolvimento do SCORPIOS Gerencial. Os ambientes de produção e homologação do SCORPIOS Gerencial, destinados a atendimento exclusivo da RFB, devem ser distintos daqueles utilizados pela CMB para prestação de serviços contratados com outros órgãos, entidades ou empresas; O SCORPIOS Gerencial deverá registrar e disponibilizar os dados das auditorias, realizadas pelos Auditores-Fiscais da RFB, em dispositivos (software ou hardware) destinados a esse fim; Para fins de análise de dados e geração de relatórios, o SCORPIOS Gerencial deverá conter informações, ao menos, dos últimos 5 (cinco) anos. 2.8 Rastreamento da produção de cigarros em todas as etapas da cadeia logística O SCORPIOS deverá possuir módulo de auditoria que possibilite, de forma remota, mediante a utilização de dispositivos (software ou hardware), a autenticação e rastreamento do código impresso nas carteiras de cigarros; O sistema deverá ser capaz de rastrear o selo em todas as etapas da cadeia logística, desde sua validação na CMB ou na linha de produção (no caso de selo para exportação) até o varejista. Caso haja alguma inconsistência na cadeia logística, o sistema deverá gerar um registro no sistema gerencial do SCORPIOS; O sistema deverá ser capaz de transmitir as seguintes informações, baseadas no código de segurança: nome do fabricante; classe fiscal do selo; condição atual do selo de controle; linha de produção onde o selo de controle foi ativado; data de validação do selo de controle; outras informações variáveis, tais como marca do produto; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código Os leitores móveis de auditoria deverão realizar autenticação, leitura, decodificação e rastreamento dos códigos de segurança aplicados nos selos ou nos produtos manufaturados pelos fabricantes para consumo no Brasil e para fins de exportação, respectivamente; Esses dispositivos deverão ser fornecidos à RFB pela CMB, devendo ser projetados e fabricados para a função de auditoria em campo pelos Auditores-Fiscais da RFB, garantindo a confidencialidade e segurança deste processo; O código aplicado nas carteiras de cigarros deverá ser passível de verificação de autenticidade pelo dispositivo de auditoria móvel; Por meio de leitor móvel, os auditores poderão baixar informações diretamente do banco de dados pertinentes à data da validação, à linha onde ocorreu a validação e à marca do produto onde aquele selo será aplicado. A ferramenta deverá permitir que os auditores enviem os resultados de suas auditorias para banco de dados, a fim de que sejam emitidos relatórios gerenciais e posteriores investigações com base nas auditorias quando for aplicável. 2.9 Sigilo das informações As informações de produção de cigarros controladas pelo SCORPIOS são protegidas pelo sigilo fiscal de que trata o art. 198 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, Código Tributário Nacional; O acesso pela CMB e seus funcionários, diretos ou terceirizados, às informações controladas pelo SCORPIOS deve ser realizado somente por necessidade de serviço e de forma controlada, ficando limitado às pessoas formalmente autorizadas, segundo critérios definidos pela RFB; Os funcionários da CMB, diretos ou terceirizados, que em razão do exercício de suas atividades tenham acesso a informações controladas pelo SCORPIOS, devem adotar todas as cautelas devidas na sua utilização e guarda; O responsável por revelação, direta ou indireta, de informações controladas pelo SCORPIOS fica sujeito a sanções de ordem penal, administrativa e trabalhista, nos termos da legislação pertinente; A transmissão dos dados deverá seguir as recomendações exaradas pela Receita Federal do Brasil Desempenho operacional A Casa da Moeda do Brasil, como responsável pelo desenvolvimento e manutenção do bom funcionamento do SCORPIOS, deverá garantir a integridade, fidedignidade, confiabilidade do sistema como um todo; O desempenho operacional esperado pela Receita Federal do Brasil é aquele que garante a realização de fiscalizações e estudos tributários de forma a não comprometer as atividades do órgão; Entende-se por parâmetros mínimos de qualidade exigidos os elementos que garantem a mensuração do desempenho operacional da prestação com o propósito de garantir subsídios para o planejamento e a melhoria do processo de trabalho; Os parâmetros mínimos de qualidade (selo físico e digital) são os seguintes: Os equipamentos e sistemas que realizam as funções de criação e codificação de segurança deverão produzir pelo menos 99% de codificações nos selos físicos e 98% nos selos digitais aceitáveis; Os equipamentos de leitura e validação dos códigos deverão ativar pelo menos 99% dos códigos dos selos físicos e 98% dos selos digitais, diretamente na linha de produção; No processo de agregação das carteiras em pacotes, no mínimo 96% desses devem ser ativados na linha de empacotamento; A leitura e validação dos códigos deverão funcionar, no mínimo, 98% do tempo enquanto a máquina de produção e empacotamento do fabricante estiver em condição de produzir carteiras de cigarros; A solução deverá ser capaz de reconhecer as marcas de carteiras de cigarro produzidas pelos fabricantes, pelo menos 99% na linha de produção; Os dispositivos de auditoria que testam a presença e leitura do código de segurança devem ser capazes de ler ou detectar no mínimo 99% das impressões corretamente. A CMB poderá solicitar à Receita Federal do Brasil a reavaliação dos índices de eficiência estabelecidos neste ADE, desde que baseada em parecer técnico devidamente fundamentado. 3. Disposições Finais A Casa da Moeda do Brasil é responsável pela adequação do SCORPIOS instalado e em operação nos fabricantes de cigarros aos requisitos técnicos contidos neste anexo, devendo encaminhar trimestralmente relatório de conformidade à Receita Federal do Brasil a partir da publicação do presente ato; É vedado à CMB terceirizar o desenvolvimento do SCOR- PIOS e/ou módulos integrantes da solução tecnológica a empresa ou grupo econômico, nacional ou estrangeiro, cujos produtos por eles fabricados, de qualquer espécie, estejam obrigados à utilização de equipamentos de controle de produção nos termos da legislação tributária em vigor. SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 2ª REGIÃO FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 9, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Alteração de alfandegamento de recinto que menciona, em decorrência de mudança na classificação de "instalação portuária de uso privativo exclusivo" para "terminal de uso privado". O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência atribuída pelo artigo 26, II, da Portaria RFB n 3.518, de 30 de setembro de 2011, e atendendo a solicitação formalizada por meio do processo administrativo n / , declara: Art. 1º O art. 1º do Ato Declaratório Executivo SRRF02 nº 18, de 17 de novembro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 11 de dezembro de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1 Alfandegado, a título extraordinário e em caráter precário, o terminal de uso privado, localizado na Rodovia Arthur Bernardes nº 5555, bairro do Tapanã, em Belém/PA." Art. 2º Permanecem inalteradas as demais disposições do referido Ato Declaratório. Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MOACYR MONDARDO JUNIOR ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BELÉM PORTARIA Nº 11, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Estabelece horário para atendimento dos despachos aduaneiros de importação e de exportação no âmbito da Alfândega da Receita Federal do Brasil do Aeroporto Internacional de Belém (PA) - ALF/AIB. O INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BELÉM (PA), no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 302 e 314 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Portaria ALF/AIB nº 9, de 1 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º O atendimento dos despachos aduaneiros de importação e de exportação no âmbito da ALF/AIB será realizado de segunda-feira a sexta-feira, exceto feriados, das 9 horas às 12 horas e das 13 horas às 18 horas. 1º O atendimento aos procedimentos sumários e à bagagem acompanhada será realizado diária e ininterruptamente. 2º A critério do Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, em casos devidamente justificados, poderá ser realizado o atendimento em horário diverso do estabelecido no caput. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 3º Fica revogada a Portaria ALF/AIB nº 8, de 8 de julho de JANSER SAMPAIO TAVARES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 3ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM TERESINA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 10, DE 15 DE AGOSTO DE 2016 Declara anulada a inscrição, no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), por fraude. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE TERESINA/PI, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 302, incisos III e XII, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14/05/2012, publicada no D.O.U. de 17/05/2012, e o art. 18 da Instrução Normativa SRF n 1.548, de 13/02/2015, e considerando o que foi apurado no e-processo administrativo nº / , declara: Art. 1 o Anulada a inscrição no CPF nº , em nome de MARCELO LOPES DIAS, por fraude na inscrição, conforme Despacho do referido e-processo, com fundamento no art. 17 da Instrução Normativa citada. 1 A exclusão surtirá efeitos a partir de 14/07/2016 (data da inscrição), obedecendo ao disposto no art. 19 da mesma Instrução Normativa. EUDIMAR ALVES FERREIRA

47 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 5ª REGIÃO FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 Habilita a empresa PHOENIX CARGO AGENCIAMENTO DE CARGA AÉREA LTDA. EPP., a operar o despacho aduaneiro de remessas expressas no Aeroporto Internacional de Salvador Deputado Luis Eduardo Magalhães. O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 5ª REGIÃO FISCAL, no uso da atribuição que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no art. 10 da Instrução Normativa RFB nº 1.073, de 01 de outubro de 2010, e o que consta no processo nº / , declara: Art. 1º Fica a empresa PHOENIX CARGO AGENCIAMEN- TO DE CARGA AÉREA LTDA. EPP, com sede na Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, nº 4.094, sala 21 - Vila Leonor, Guarulhos/SP, inscrita no CNPJ nº / , autorizada a operar o despacho aduaneiro de remessas expressas de que trata a IN RFB nº 1.073, de 01 de outubro de 2010, no Aeroporto Internacional de Salvador - Deputado Luis Eduardo Magalhães. Art. 2º A empresa utilizará o recinto alfandegado do TE- CA/Infraero do Aeroporto Internacional de Salvador Deputado Luis Eduardo Magalhães, cujo código de recinto é Art. 3º A habilitação terá validade de 3 (três) anos a partir da data de sua publicação. Art. 4º Este ato entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO LESSA RIBEIRO JUNIOR DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM LAURO DE FREITAS SEÇÃO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 16, DE 15 DE AGOSTO DE 2016 Declara nula a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa que menciona. O CHEFE DA SEÇÃO DE CONTROLE E ACOMPANHA- MENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDE- RAL DO BRASIL EM LAURO DE FREITAS (BA) - DRF/LFS, no uso da delegação de competência conferida pelo art. 2º, inciso III da Portaria DRF/LFS nº 01, de 2 de fevereiro de 2015, tendo em vista o art. 302 e 314 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e com fundamento no art. 35, inciso II, da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 06 de maio de 2016, declara: Art.1º Nula a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) de nº / , em nome da empresa TOCANTINS INTALAÇÕES ELÉTRICAS E INDUSTRIAIS LTDA - ME, observado o que consta do processo administrativo / Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo produz efeitos a partir do termo inicial de vigência do ato cadastral declarado nulo, em face do disposto no artigo 35, 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.634/2016. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. DOMINGOS AZEVEDO MILHEIRO FILHO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 17, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Declara nula a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa que menciona. O CHEFE DA SEÇÃO DE CONTROLE E ACOMPANHA- MENTO TRIBUTÁRIO da Delegacia da Receita Federal do Brasil em Lauro de Freitas (BA) - DRF/LFS, no uso da delegação de competência conferida pelo art. 2º, inciso III da Portaria DRF/LFS nº 01, de 2 de fevereiro de 2015, tendo em vista o art. 302 e 314 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e com fundamento no art. 35, inciso II, da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 06 de maio de 2016, declara: Art.1º Nula a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) de nº / , em nome da empresa BRUNO MACEDO DE SOUZA - ME. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo produz efeitos a partir do termo inicial de vigência do ato cadastral declarado nulo, em face do disposto no artigo 35, 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.634/2016. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. DOMINGOS AZEVEDO MILHEIRO FILHO pelo código DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SALVADOR ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 48, DE 19 DE AGOSTO DE Declara a nulidade da inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SALVADOR, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 302, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no Diário Oficial da União, de 17 de maio de 2012, com base no art. 35, inciso II, da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 06 de maio de 2016, declara: Art. 1º. Nulidade da inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) das empresas abaixo identificadas, em razão da constatação de vício no ato cadastral. CNPJ RAZÃO SOCIAL PROCESSO / PAINEL VISION COMERCIO REPRESENTACOES E SERVICOS LTDA - ME / / SUPERLIMPE LTDA - ME / / CONDOMINIO CONSTRUTOR EDIFICIO PROF. JORGE NOVIS / Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CORONEL FABRICIANO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 17, DE 19 AGOSTO DE 2016 Declara baixada a inscrição / no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CORONEL FABRICIANO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso III do artigo 302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 17 de maio de 2012 e tendo em vista o que consta no processo / , resolve: Art 1º. Declarar, com fundamento na alínea a do inciso II do art 29 da Instrução Normativa RFB 1634 de 06/05/2016, a BAIXA da inscrição no cadastro CNPJ sob o nº / , em nome da Pessoa Jurídica HOSPITAL MUNICIPAL SÃO JOSÉ, em razão de inexistência de fato. Art 2º O presente ADE produzirá efeitos a partir de 28/04/1980 FERNANDO GOMES DE OLIVEIRA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM GOVERNADOR VALADARES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 15, DE 8 DE AGOSTO DE 2016 Habilita pessoa jurídica ao Programa Mais Leite Saudável instituído pelo Decreto nº 8.533, de 30 de setembro de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM GOVERNADOR VALADARES-MG, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI do art. 302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e no art. 16 da Instrução Normativa RFB nº 1.590, de 5 de novembro de 2015, tendo em vista o disposto no Decreto nº 8.533, de 30 de setembro de 2015, na Instrução Normativa RFB nº 1.590, de 5 de novembro de 2015, e considerando o que consta do e- dossiê nº / , declara: Art. 1º Habilitada a pessoa jurídica abaixo identificada no Programa Mais Leite Saudável instituído pelo Decreto nº 8.533/2015. Nome Empresarial: COOPERATIVA DE LATICÍNIOS VALE DO MUCURI LTDA CNPJ: / Edital de Aprovação de Projeto emitido pela Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo, subordinada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, publicado no DOU Nº 106, de 06 de junho de 2016, seção 3, pág. 6. Período de vigência do Projeto: 07/10/2015 a 31/05/2017. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MÁRCIO DOS SANTOS ROQUE RAIMUNDO PIRES DE SANTANA FILHO SEÇÃO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 1, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de O Chefe Substituto da Seção de Controle e Acompanhamento Tributário da Delegacia da Receita Federal de Governador Valadares/MG, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. 1º e 7º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, no art. 12 da Lei nº , de 21 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 17 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. 1º Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo (ADE), tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Art. 2º O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal (SRF) na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal de Governador Valadares/MG, na Av. Brasil, 2866, Centro. Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. GISLAINE MARA SILVA COSTA ANEXO ÙNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Relação dos CNPJ das pessoas jurídicas excluídas / / / / / DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM VARGINHA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 27, DE 27 DE JULHO DE 2016 Inscreve a empresa abaixo no Registro Especial dos estabelecimentos produtores de bebidas alcoólicas. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM VARGINHA/MG, no exercício das atribuições regimentais definidas pelo artigo 302, do Regimento Interno da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF Nº 203, de 14 de maio de 2012, e de acordo com o disposto no artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013 e conforme Termo de Diligência Fiscal e demais documentos integrantes do Processo nº / , declara:

48 48 ISSN Inscrito no Registro Especial, sob o nº 06106/156, o empresário individual Márcio Donizete da Silva - ME, com inscrição no CNPJ sob n.º / , com sede no Sítio Candonga, Zona Rural, na cidade de Camanducaia, MG, na atividade de produtor de aguardente de cana (cachaça), marca Cachaça Guedes, que será comercializada em vasilhames de vidro não retornáveis de 50 ml, 160 ml, 250 ml, 375 ml, 500 ml, 525 ml, 600 ml, 670 ml, 700 ml, 750 ml, 965 ml e 1000 ml. 2. O estabelecimento interessado deverá cumprir as obrigações citadas na Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013, sob pena de suspensão ou cancelamento desta inscrição. Esclareça-se que o registro acima concedido não alcança qualquer outro estabelecimento da empresa descrita. 3. Este Ato Declaratório somente terá validade após a sua publicação no Diário Oficial da União. ALESSANDRO MARTINS DOS SANTOS ROCHA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 28, DE 27 DE JULHO DE 2016 Inscreve a empresa abaixo no Registro Especial dos estabelecimentos engarrafadores de bebidas alcoólicas. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM VARGINHA/MG, no exercício das atribuições regimentais definidas pelo artigo 302, do Regimento Interno da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF Nº 203, de 14 de maio de 2012, e de acordo com o disposto no artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013 e conforme 1 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Termo de Diligência Fiscal e demais documentos integrantes do Processo nº / , declara: 1. Inscrito no Registro Especial, sob o nº 06106/157, o empresário individual Márcio Donizete da Silva - ME, com inscrição no CNPJ sob n.º / , com sede no Sítio Candonga, Zona Rural, na cidade de Camanducaia, MG, na atividade de engarrafador de aguardente de cana (cachaça), marca Cachaça Guedes, que será comercializada em vasilhames de vidro não retornáveis de 50 ml, 160 ml, 250 ml, 375 ml, 500 ml, 525 ml, 600 ml, 670 ml, 700 ml, 750 ml, 965 ml e 1000 ml. 2. O estabelecimento interessado deverá cumprir as obrigações citadas na Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013, sob pena de suspensão ou cancelamento desta inscrição. Esclareça-se que o registro acima concedido não alcança qualquer outro estabelecimento da empresa descrita. 3. Este Ato Declaratório somente terá validade após a sua publicação no Diário Oficial da União. ALESSANDRO MARTINS DOS SANTOS ROCHA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 7ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NOVA IGUAÇU COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 81, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Inscrição no Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro de que trata a IN RFB no 1.209, de 07 de novembro de O DELEGADO-ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NOVA IGUAÇU, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos artigos 224 e 314, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012 e considerando o disposto no artigo 810 do Decreto 6.759, de 5 de fevereiro de 2010, nos termos do artigo 12 da Instrução Normativa RFB nº 1.209, de 07 de novembro de 2011, resolve: Art. 1º - Incluir no Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro as seguintes inscrições: CPF NOME PROCESSO BRUNO VICENTE BALBINO / VALDOMIRO DA CONCEICAO / Considerando as atribuições e competências da Equipe de Informações Judiciais listadas nas Portarias ALF/STS n o 82 e 83, ambas de 12 de junho de 2015, publicadas no DOU de 22 de junho de 2015, resolve: Art. 1 - Delegar competência ao chefe da Equipe de Informações Judiciais (Eqjud) para solicitar Empréstimo/Desarquivamento de Processos sob custódia do Arquivo Geral da SAMF/SP, com vistas ao preparo das informações a serem encaminhadas aos órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público, inclusive as solicitadas por intermédio da autoridade policial ou de outros órgãos públicos. 1 - A atribuição de que trata o caput se refere aos processos transferidos ao Arquivo Geral da SAMF/SP pelas demais equipes e grupos da Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto de Santos. 2 - Considera-se avocada a competência referida no caput, sem prejuízo de ser exercida concomitantemente pelos respectivos chefes e supervisores das equipes e grupos da Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto de Santos responsáveis pela transferência dos processos ao Arquivo Geral da SAMF/SP. Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CLEITON ALVES DOS SANTOS JOÃO SIMÕES DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 42, DE 17 DE AGOSTO DE 2016 Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MAURICIO NOGUEIRA RIGHETTI INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 73, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 Declara habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro) a pessoa jurídica que menciona. O INSPETOR-CHEFE ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JA- NEIRO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.415, de 4 de dezembro de 2013, declara: Art. 1º Fica habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro), em razão do dossiê digital de atendimento nº / , com fulcro nos artigos 4º, parágrafo único, inciso II, alínea "a", 6º, 7º, 8º, caput, e 9º, 1º, inciso II, todos da IN RFB nº 1.415/2013, a pessoa jurídica contratada Allseas Brasil Serviços de Instalação de Dutos Ltda., CNPJ (matriz) nº / , extensivo a todas as suas filiais, até 05/05/2018, devendo ser observado o disposto na citada Instrução Normativa, em especial nos seus arts. 1º a 3º. Art. 2º A operadora contratante, indicadora da pessoa jurídica habilitada, é Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras, CNPJ (matriz) nº / Art. 3º No caso de descumprimento do regime aplica-se o disposto no art. 311 do Decreto nº 6.759/09, e a multa prevista no art. 72, I, da Lei nº /03, sem prejuízo de outras penalidades cabíveis. Art. 4º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. BERNARDO DE CAMPOS MACHADO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 8ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE SANTOS PORTARIA Nº 91, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Delega competência para Solicitação de Empréstimo/Desarquivamento de Processos sob custódia do Arquivo Geral da SAMF/SP. O INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE SANTOS, no uso de suas atribuições regimentais previstas nos artigos 302 e 314 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, aprovado pela Portaria MF n.º 203, de 14 de maio de 2012, publicada no DOU de 17 de maio de 2012, Considerando o disposto nos artigos 11 a 15 da Lei 9.784/99; Considerando a recente interpretação restritiva conferida pela SAMF/SP ao termo "unidades organizacionais do MF" de que trata a Norma de Execução COGRL n 3, de 8 de dezembro de 2015; e pelo código Exclui pessoa física do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso da competência delegada pela Portaria DRF/SJC n.º 30, de 11 de março de 2016, e, tendo em vista o disposto nos arts. 1º e 7º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, no art. 12 da Lei nº , de 21 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 17 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, a pessoa física relacionada no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo (ADE), tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Art. 2º O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal (SRF) na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias, contado da data de publicação deste ADE, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal do Brasil em São José dos Campos, à avenida Nove de Julho, 332, Vila Adyana, São José dos Campos - SP. Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º Este ADE entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO RICARDO BONAFÉ PAES DOS SANTOS ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Relação dos CPF das pessoas físicas excluídas DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS PRESTADORAS DE S E RV I Ç O S ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 127, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Declara a baixa de ofício de pessoa jurídica perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ. O CHEFE DA DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DA DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO, no exercício da competência delegada pelo art. 4º, da Portaria DEFIS/SPO nº 91, de 24 de maio de 2016, publicada no DOU de 30 de maio de 2016, com base na Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996 e alterações posteriores e nas disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 06 de maio de 2016, que aprova instruções para a prática de atos perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, resolve:

49 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Art. 1º Baixar de ofício a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da pessoa jurídica abaixo relacionada, com fulcro no artigo 49 da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 2016: Empresa: CNPJ nº: Processo: TARMATRANS AGENCIAMENTO DE CARGAS / / LTDA - ME Art. 2º A presente declaração de baixa baseia-se na falta de regularização cadastral, para a qual o contribuinte foi intimado, conforme o Edital de Intimação nº , de 04 de julho de 2016, publicado no sítio da RFB na Internet ( constatando-se, assim, a inexistência de fato da mencionada pessoa jurídica, de acordo com os registros contidos no processo administrativo acima mencionado. Art. 3º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO RIQUE PINTO PASSOS Art. 2º O Despachante Aduaneiro retromencionado, também deverá incluir seus dados cadastrais, mediante utilização de certificado digital, no Cadastro Aduaneiro Informatizado de Intervenientes no Comércio Exterior - CAD-ADUANA, para fins da sua efetivação no Registro Informatizado de Despachante Aduaneiro, de acordo com o ADE-COANA n 16, de 08/06/2012, publicado no DOU de 11/06/2012. Art. 3º. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. RAFAEL RODRIGUES DOLZAN SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 10ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PELOTAS INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JAGUARÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 6, DE 17 DE AGOSTO DE 2016 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 9ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CASCAVEL RETIFICAÇÃO Na Portaria DRF/CVL/PR nº 33 de 7 de julho de 2016, publicada na Seção 1, página 17 do DOU nº 133 de 13 de julho de Art. 07 onde se lê: VII - decidir sobre o recolhimento ou cancelamento do Registro Especial para papel Imune; leia-se, VII - decidir sobre o reconhecimento ou cancelamento do Registro Especial para papel Imune; Art. 11 onde se lê:iv - atender os pedidos relacionados com cadastramento em geral, exceto de ofício, nas respectivas áreas de competência, sem prejuízo do disposto no inciso III deste artigo; leia-se, IV - atender os pedidos relacionados com cadastramento em geral, nas respectivas áreas de competência, sem prejuízo do disposto no inciso III deste artigo; DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 68, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Declara inapta inscrição no CNPJ O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA - PR no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III do artigo 224, III e IX do artigo 302 e VI do artigo 314 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203 de 14 de maio de 2012 publicada no DOU de 17 de maio de 2012 e tendo em vista o disposto no artigo 42, 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 06 de maio de 2016, combinado com os artigos 81 5º e 82 da Lei nº 9.430/1996 com redação dada pela Lei nº /09 e artigos 40, inciso II, 42, incisos I e II e 47, 3º, inciso I, letra "b" da referida IN, declara: Artigo 1º. Inaptas as inscrições no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) abaixo identificadas, por não terem sido localizadas nos endereços constantes do CNPJ, conforme constatado nos respectivos processos administrativos fiscais. Artigo 2º. Tributariamente ineficazes os documentos emitidos por estas empresas, a partir da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo. CONTRIBUINTE CNPJ PROCESSO OPÇÃO COMÉRCIO DE PAPÉIS E EDITORA GRÁFICA EIRELI - ME / / GAYA COMÉRCIO DE PAPÉIS E EDITORA EIRELI - ME / / MALLORCA TRANSPORTADORA LTDA - ME / / EDAIR RIBEIRO DA SILVA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FOZ DO IGUAÇU ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 106, 16 DE AGOSTO DE 2016 Registro de Despachante Aduaneiro. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FOZ DO IGUAÇU - PARANÁ, no uso da atribuição que lhe confere o disposto no 3º, do art. 810 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, alterado pelo Decreto nº 7.213, de 15 de junho de 2010, declara: Art. 1º. A inclusão no Registro de Despachantes Aduaneiros, com automática exclusão do Registro de Ajudante de Despachantes Aduaneiros da pessoa física: DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PORTO ALEGRE PORTARIA Nº 70, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Exclui pessoa jurídica do REFIS. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PORTO ALE- GRE/RS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 314 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no DOU de 17 de maio de 2012, e tendo em vista a competência delegada pela Resolução do Comitê Gestor do REFIS nº 37, de 31 de agosto de 2011, por sua vez constituído pela Portaria Interministerial MF/MPAS nº 21, de 31 de janeiro de 2000, no uso da competência estabelecida no 1º do art. 1º da Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000, e no inciso IV do art. 2º do Decreto nº 3.431, de 24 de abril de 2000, tendo em vista o disposto no inciso XIV do art. 79 da Lei nº , de 27 de maio de 2009, resolve: Art. 1º Excluir do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, por estar configurada a hipótese de exclusão prevista no art. 5º, inciso II, da Lei nº 9.964, de 10 de abril de inadimplência, por três meses consecutivos ou seis meses alternados, o que primeiro ocorrer, relativamente a qualquer dos tributos e das contribuições abrangidos pelo Refis, inclusive os com vencimento após 29 de fevereiro de , a pessoa jurídica relacionada no quadro abaixo, com efeitos a partir de 01 de setembro de 2016, conforme despacho decisório exarado no processo administrativo a seguir indicado. CNPJ NOME EMPRESARIAL Nº do PROCESSO / JM ASSESSORIA DE ESPORTES E EVENTOS LTDA - EPP / Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL NOME CPF e-processo JULIANO MINORU YOCHIDA / Art. 2º O Despachante Aduaneiro retromencionado, também deverá incluir seus dados cadastrais, mediante utilização de certificado digital, no Cadastro Aduaneiro Informatizado de Intervenientes no Comércio Exterior - CAD-ADUANA, para fins da sua efetivação no Registro Informatizado de Despachante Aduaneiro, de acordo com o ADE-COANA n 16, de 08/06/2012, publicado no DOU de 11/06/2012. Art. 3º. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 107, 16 DE AGOSTO DE 2016 Registro de Despachante Aduaneiro. RAFAEL RODRIGUES DOLZAN Inscreve no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro a pessoa que especifica. O INSPETOR-CHEFE DA INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JA- GUARÃO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 810, 3º, do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009 (Regulamento Aduaneiro), com nova redação dada pelo Decreto nº de 15/06/2010 e tendo em vista o disposto no artigo 12 da Instrução Normativa RFB nº 1.209, de 7 de novembro de 2011, publicada no DOU de 8 de novembro de 2011, resolve: Art. 1 Incluir no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro a seguinte pessoa: Nº DO PROCESSO NOME CPF Nº DO REGISTRO / Debora da Silva Saraiva Art. 2 Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. CLEBER FERNANDES BARBOSA MARISTELA MOREIRA MACHADO BULCÃO BITTENCOURT DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM URUGUAIANA INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO BORJA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 18, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 O INSPETOR-CHEFE DA INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO BORJA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na IN/RFB nº1.209, de 07 de novembro de 2011 e no artigo 810 do Decreto Nº 6759, de 05 de fevereiro de 2009, com nova redação dada pelo artigo 1º do Decreto Nº 7.213, de 15 de junho de 2010, resolve: Art. 1º. INCLUIR no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro as seguintes pessoas: O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FOZ DO IGUAÇU - PARANÁ, no uso da atribuição que lhe confere o disposto no 3º, do art. 810 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, alterado pelo Decreto nº 7.213, de 15 de junho de 2010, declara: Art. 1º. A inclusão no Registro de Despachantes Aduaneiros, com automática exclusão do Registro de Ajudante de Despachantes Aduaneiros da pessoa física: NOME CPF e-processo VANILDE MARIA FERREIRA / pelo código Nº PROCESSO NOME CPF / GERSON MACHADO DA ROSA Art. 2º. Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. FÁBIO LEMES BARROS

50 50 ISSN SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS PORTARIA Nº 6.618, DE 28 DE JULHO DE 2016 O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Ministro de Estado da Fazenda, por meio da Portaria n. 151, de 23 de junho de 2004, tendo em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo Susep / , resolve, Art.1º Aprovar a transferência do controle acionário direto de VIRGINIA SURETY COMPANHIA DE SEGUROS DO BRASIL, CNPJ n / , com sede na cidade de Santo André - SP, para TWG BRASIL PARTICIPAÇÕES LTDA., CNPJ n / , com sede na cidade de Santo André - SP, conforme consta no contrato de compra e venda de ações datado de 28 de dezembro de 2015 e do primeiro aditamento datado de 6 de janeiro de Art. 2 Ratificar que o controle acionário indireto e a ingerência efetiva nos negócios de VIRGINIA SURETY COMPANHIA DE SEGUROS DO BRASIL permanecem sendo exercidos por WOL- VERINE ADVISORS, INC, sociedade constituída e existente sob as leis das Ilhas Cayman, cujos controladores finais são os senhores DAVID BONDERMAN e JAMES G. COULTER. Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOAQUIM MENDANHA DE ATAÍDES PORTARIA N o , DE 29 DE JULHO DE 2016 O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Ministro de Estado da Fazenda, por meio da Portaria n. 151, de 23 de junho de 2004, tendo em vista o disposto na alínea "a" do artigo 36 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do Processo Susep / , resolve: 1 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Art. 1 Aprovar as seguintes deliberações tomadas pelos acionistas da MG SEGUROS, VIDA E PREVIDÊNCIA S/A, na assembleia geral de constituição realizada em 3 de novembro de 2015: I - A constituição da Companhia, com sede na cidade de Belo Horizonte - MG, cujo controle será exercido pelo Sr. FLÁVIO PENTAGNA GUIMARÃES, CPF , com 61,49% do capital da Sociedade constituída; II - o capital social inicial de R$ ,00, representado por de ações ordinárias, integralizadas, no valor de R$ 1,00 (um real) cada; III - conceder a MG SEGUROS, VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. autorização para operar em seguros de pessoas e em planos de previdência complementar aberta, em todo o território nacional; IV - a eleição dos membros da Diretoria; e V - o Projeto de Estatuto Social. Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOAQUIM MENDANHA DE ATAÍDES COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código

51 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Ministério da Integração Nacional SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PORTARIA Nº 167, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Reconhece situação de emergência em municípios do Estado do Ceará. O SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº A, de 07 de novembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União, Seção 2, de 23 de dezembro de 2008, Considerando o Decreto nº , de 28 de junho de 2016, do Estado do Ceará, Considerando ainda as demais informações constantes no processo nº / , resolve: Art. 1º Reconhecer, em decorrência de seca, COBRADE: , a situação de emergência nos municípios listados na tabela. Nº Município 1 Abaiara 2 Antonina do Norte 3 Catarina 4 Ipaporanga 5 Meruoca 6 Pacajus 7 São Gonçalo do Amarante 8 Tabuleiro do Norte 9 Várzea Alegre Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código WESLEY DE ALMEIDA FELINTO PORTARIA Nº 168, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Reconhece situação de emergência em municípios. O SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº A, de 07 de novembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União, Seção 2, de 23 de dezembro de 2008, resolve: Art. 1º Reconhecer a situação de emergência nas áreas descritas no Formulário de Informações do Desastre - FIDE, conforme informações constantes na tabela.. UF Município Desastre Decreto Data Processo BA Mundo Novo Estiagem / /07/ / BA Paramirim Estiagem / /07/ / BA Planaltino Estiagem / /07/ / BA Santa Teresinha Estiagem /06/ / Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ministério da Justiça e Cidadania CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA SUPERINTENDÊNCIA-GERAL DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE-GERAL Em 19 de agosto de 2016 Nº Ref: Processo Administrativo nº / (Apartado de Acesso Restrito aos Representados nº / ).Representante: Cade ex officio.representados: Construtora Andrade Gutierrez S.A., Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A., Construtora Norberto Odebrecht S.A., Construtora Queiroz Galvão S.A., EBE - Empresa Brasileira de Engenharia S.A., Techint Engenharia e Construções S.A., UTC Engenharia S.A., Adolfo de Aguiar Braid, Antonio Carlos D'Agosto Miranda, Carlos Maurício de Paula Barros, Dalton dos Santos Avancini, Fábio Andreani Gandolfo, Flávio David Barra, Guilherme Pires de Mello, Gustavo Ribeiro de Andrade Botelho, Henrique Pessoa Mendes Neto, Humberto Barra Neto, José Arnaldo Delgado, Luís Guilherme de Sá, Luiz Alfredo Lima Sapucaia, Luiz Carlos Martins, Marcelo Sturlini Bisordi, Odon David de Souza Filho, Paulo Massa Filho, Petrônio Braz Junior, Renato Ribeiro Abreu, Ricardo Ourique Marques e Ricardo Ribeiro Pessoa Advogados: Tercio Sampaio Ferraz Junior, Juliano Souza de Albuquerque Maranhão, Thiago Francisco da Silva Brito, Barbara Rosenberg, Luís Bernardo Coelho Cascão, Amanda Fabbri Bareili, Rafaella Schwartz Jaroslavsky, Sérgio Varella Bruna, Caio Lacerda de Castro, Natalia S. Pinheiro da Silveira, Tito Amaral de Andrade, Marcos Paulo Veríssimo, Sergio Ferraz e Opice, Carolina Maria Matos Vieira, Eduardo Caminati Anders, André Alencar Porto, Jessica Wright B. Olivieri, André Alencar Porto, Paola Regina Petrozziello Pugliese, Marco Antonio Fonseca Júnior, Marcelo Henrique Rivera, Leonor Cordovil e outros. Acolho a Nota Técnica nº 62/2016, e, com fulcro no 1º do art. 50, da Lei nº 9.784/99, integro as suas razões à presente decisão, inclusive como sua motivação. Pelos fundamentos apontados na Nota Técnica, decido: (a) pelo indeferimento das preliminares por falta de amparo legal, nos termos da referida Nota Técnica; (b) pelo deferimento das oitivas das testemunhas arroladas por Fábio Andreani Gandolfo, Adolfo de Aguiar Braid, Henrique Pessoa Mendes Neto, Empresa Brasileira de Engenharia S.A, Renato Ribeiro Abreu, Carlos Maurício de Lima Paula Barros e Paulo Massa Filho; (c) pela intimação dos Representados Construtora Queiroz Galvão S.A, José Arnaldo Delgado, Petrônio Braz Junior, Odon David de Souza Filho, Antônio Carlos D'Agosto Miranda, Humberto Barra Neto, Ricardo Ribeiro Pessôa, Empresa Brasileira de Engenharia S.A, Renato Ribeiro Abreu, Carlos Maurício de Lima Paula Barros, Paulo Massa Filho, UTC Engenharia S.A para que, no prazo WESLEY DE ALMEIDA FELINTO de 05 (cinco) dias, contados em dobro nos termos do art. 63, IV, do RI-Cade, justifiquem em que medida as oitivas das testemunhas indicadas e/ou depoimentos são imprescindíveis para suas defesas, sob pena de indeferimento; (d) pelo indeferimento do pedido da Representada Construtora Andrade Gutierrez S.A. e sua intimação para apresentar os documentos indicados na Notificação nº 1045/2015 ( ), no prazo de 05 (cinco) dias, contados em dobro nos termos do art. 63, IV, do RI-Cade; (e) pelo indeferimento do pedido de prova pericial, requerida pelos Representados Empresa Brasileira de Engenharia S.A, Renato Ribeiro Abreu, Carlos Maurício de Lima Paula Barros e Paulo Massa Filho, Construtora Norberto Odebrecht S.A, Techint Engenharia e Construção S.A, Guilherme Pires de Mello, Ricardo Ourique Marques, Luis Guilherme de Sá, Antônio Carlos D'Agosto Miranda, Humberto Barra Neto, Ricardo Ribeiro Pessôa, UTC Engenharia S.A; (f) pelo indeferimento do pedido de prova testemunhal, requerida pelos Representados Norberto Odebrecht S.A, Techint Engenharia e Construção S.A e Guilherme Pires de Mello; (g) pelo deferimento da produção de prova documental solicitada pelos Representados Empresa Brasileira de Engenharia S.A, Renato Ribeiro Abreu, Carlos Maurício de Lima Paula Barros e Paulo Massa Filho, Construtora Norberto Odebrecht, Fábio Andreani Gandolfo, Adolfo de Aguiar Braid, Henrique Pessoa Mendes Neto, Humberto Barra Neto, Construtora Queiroz Galvão S.A, José Arnaldo Delgado, Petrônio Braz Junior, Odon David de Souza Filho, Techint Engenharia e Construção S.A, Guilherme Pires de Mello, Ricardo Ouriques Marques, Luis Guilherme de Sá, Antônio Carlos D'Agosto Miranda, Humberto Barra Neto, Ricardo Ribeiro Pessôa, UTC Engenharia S.A e (j) nos termos do art.13, inciso VI, da Lei nº /2011, esta Superintendência-Geral, no interesse da instrução desse Processo Administrativo, produzirá provas documentais e orais que serão designadas oportunamente. Nº Ato de Concentração nº / Requerentes: GIF V Fundo de Investimento em Participações, São Francisco Sistemas de Saúde Sociedade Empresária Limitada, Hospital São Francisco Sociedade Empresária Ltda., São Francisco Odontologia Limitada e São Francisco Resgate Limitada. Advogados: Renata Fonseca Zuccolo, Patricia Avigni e outros. Decido pela aprovação sem restrições. Nº Ato de Concentração nº / Requerentes: HS Aquisições Holding Ltda., CMN Solution A018 Participações S.A. e Dental Cremer Produtos Odontológicos S.A. Advogados: Marcos Paulo Veríssimo, Fabricio Antonio Cardim de Almeida e outros. Acolho o Parecer nº 12/2016/CGAA3/SGA1/SG/CA- DE, de 19 de agosto de 2016 e, com fulcro no 1º do art. 50 da Lei 9.784/99, integro as suas razões à presente decisão, inclusive quanto a sua motivação. Decido pela aprovação, sem restrições, do ato de concentração, nos termos do art. 13, inciso XII, da Lei nº / 11. EDUARDO FRADE RODRIGUES DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA ALVARÁ Nº 3.587, DE 8 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DELESP/DREX/SR/DPF/PR, resolve: Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa GRUPO CINCO SISTEMAS INTEGRADOS DE SEGU- RANÇA SOCIEDADE LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Paraná, com Certificado de Segurança nº 1511/2016, expedido pelo DREX/SR/DPF. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.658, DE 10 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DPF/NIG/RJ, resolve: Conceder autorização à empresa PROTEGE S.A - PRO- TECAO E TRANSPORTE DE VALORES, CNPJ nº / , sediada no Rio de Janeiro, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 996 (novecentas e noventa e seis) Munições calibre (quinhentas e quarenta) Munições calibre 12 Válido por 90 (noventa) dias a contar da data de publicação no D.O.U. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.666, DE 10 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DELESP/DREX/SR/DPF/PA, resolve: Declarar revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa FABRICA SANTA MARIA, ÓLEOS E SABÃO LTDA, CNPJ nº / para atuar no Pará. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.695, DE 11 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DELESP/DREX/SR/DPF/ES, resolve: Conceder autorização à empresa TARTALIA SEGURANÇA E VIGILÂNCIA EIRELI, CNPJ nº / , sediada no Espírito Santo, para adquirir: Da empresa cedente MAG SEGUR SEGURANÇA E VI- GILÂNCIA LTDA, CNPJ nº / : 9 (nove) Revólveres calibre 38 Da empresa cedente MAG SEGUR SEGURANÇA E VI- GILÂNCIA LTDA, CNPJ nº / : 162 (cento e sessenta e duas) Munições calibre 38 Válido por 90 (noventa) dias a contar da data de publicação no D.O.U. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.726, DE 12 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DELESP/DREX/SR/DPF/MS, resolve: Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa MEGA SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar no Mato Grosso do Sul, com Certificado de Segurança nº 1768/2016, expedido pelo D R E X / S R / D P F. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

52 52 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 ALVARÁ Nº 3.736, DE 12 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DELESP/DREX/SR/DPF/RN, resolve: Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SERVIMOVEL SERVIÇOS DE SEGURANÇA PATRI- MONIAL LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Rio Grande do Norte, com Certificado de Segurança nº 1809/2016, expedido pelo DREX/SR/DPF. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.746, DE 15 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DPF/LDA/PR, resolve: Conceder autorização à empresa NORTOX S/A, CNPJ nº / , sediada no Paraná, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 1 (uma) Carabina calibre (trinta) Munições calibre 38 Válido por 90 (noventa) dias a contar da data de publicação no D.O.U. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.748, DE 15 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: Conceder autorização à empresa IDEAL CENTRO DE FOR- MAÇÃO DE VIGILANTES E APERFEIÇOAMENTO EM SEGU- RANÇA PRIVADA LTDA, CNPJ nº / , sediada em São Paulo, para adquirir: Da empresa cedente CENTRO DE FORMAÇÃO E RECI- CLAGEM PROFISSIONAL DE VIGILANTES MARAJOX LTDA, CNPJ nº / : 14 (quatorze) Revólveres calibre 38 3 (três) Pistolas calibre (quatro) Espingardas calibre 12 Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 159 (cento e cinquenta e nove) Munições calibre (um mil e oitocentos e oito) Projéteis calibre 38 Válido por 90 (noventa) dias a contar da data de publicação no D.O.U. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.749, DE 15 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa RECONSEG SERVIÇOS DE SEGURANÇA ARUJÁ LT- DA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 1792/2016, expedido pelo DREX/SR/DPF. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.779, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DELESP/DREX/SR/DPF/BA, resolve: Conceder autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data da publicação deste Alvará no D.O.U., à empresa SE- CURITY SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar na Bahia, com Certificado de Segurança nº 1732/2016, expedido pelo DREX/SR/DPF. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.781, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo código pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DPF/PCA/SP, resolve: Declarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ESCOLA PIRACICABANA DE FORMAÇÃO E ESPE- CIALIZAÇÃO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 1822/2016, expedido pelo DREX/SR/DPF. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.787, DE 17 DE AGOSTO DE 2016 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DELESP/DREX/SR/DPF/PE, resolve: Conceder autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data da publicação deste Alvará no D.O.U., à empresa FRIGORÍFICO FRANGO DOURADO LTDA - ME, CNPJ nº / , para atuar em Pernambuco. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA E CIDADANIA DEPARTAMENTO DE MIGRAÇÕES DIVISÃO DE POLÍTICAS MIGRATÓRIAS DESPACHOS DO CHEFE DEFIRO o pedido de transformação de residência temporária em permanente nos termos do Acordo entre Brasil e Uruguai, por troca de Notas, para a implementação entre si do Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados Partes do Mercosul. Processo Nº / MARIA INES BO- CHARD RIZZI Face às diligências procedidas pelo Departamento de Policia Federal, DEFIRO o presente processo de permanência, vez que restou provado que o(a) estrangeiro(a) mantém a prole brasileira sob sua guarda e dependência econômica, assistindo-a social e moralmente, salientando que o ato persistirá enquanto for detentor(a) da condição que lhe deu origem. Processo Nº NNAM DI CHRIS ANI Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do estrangeiro na Empresa e considerando que o processo encontra-se instruído na forma da lei, DEFIRO os pedidos de Transformação de Visto Temporário Item V em Permanente, abaixo relacionados: Processo Nº / CHAO FENG TSAO Processo Nº / PASCAL CASSIEN ANDRE RETORNAZ Processo Nº / MARC HEINTZ, GHISLAINE VERONIQUE KAUFFMANN HEINTZ, KATELL HEINTZ, GAELLE HEINTZ, JOAN HEINTZ Processo Nº / ANDREA CAVALLE- RA Processo Nº / CESAR AUGUSTO PALMA LOPEZ, CARMEN ELENA CHINCHILLA PLEITEZ Processo Nº / MARCO WAGNER, KATJA ERIKA WAGNER, MARA WAGNER, GRETA WAGNER Processo Nº / ZHIHUI QIU DEFIRO os pedidos de permanência nos termos da Resolução Normativa nº 06/1997 do Conselho Nacional de Imigração, abaixo relacionados: Processo Nº / AHMAD SAAD JA- SIM Processo Nº / NADJA NANGI DO- MINGOS Processo Nº / POMBO MUKOMBO AGNES Processo Nº / NELLY CAMACHO BARBOSA Processo Nº / DINA LUZ CARMO- NA BOSSA Processo Nº / MUHAMMAD SAQEB Processo Nº / VALMYR CASSEUS Processo Nº / NIDHAL MAJEED ABOOD SAFFAR Processo Nº / MUSTAFA ABDUL- LAH HUSSEIN Processo Nº / CELSO PERALTA CARDON Processo Nº / PEDRO ZAPATA ME- DINA Processo Nº / AFZAL IQBAL, GUL NAZ AFZAL, KASHAN AFZAL, VENEZA AFZAL, IMSAAL AF- ZAL e ADAN AFZAL Processo Nº / NINTHUYA GRA- CIAN Processo Nº / LUZ ANGELA BRI- TO CAMPINO, JHON BYRON SARRIA BRITO, LUISA FENAN- DA SARRIA BRITO Processo Nº / MUHAMMUD AD- NAN ALI Processo Nº / MUHAMMAD ALI SHAH Processo Nº / AMAL HANNA EE- SA DEFIRO o presente pedido de permanência nos termos do Art. 1º, III, da Resolução Normativa nº 06/1997 do Conselho Nacional de Imigração. Processo Nº / MHD SAAD AL- LAHHAM DEFIRO o pedido de transformação de visto temporário VII em permanente, nos termos da legislação vigente. Processo Nº / MARIA JOSÉ TEFEL URIOSTE Diante dos novos elementos constantes dos autos, DEFIRO o pedido de reconsideração, e com efeito, prorrogo o prazo de Estada do estrangeiro no País até 06/02/2017. Por oportuno, TORNO SEM EFEITO o ato indeferitório publicado no Diário Oficial da União de 19/08/2016, Seção 1, pag. 54, em razão do equívoco ocorrido na elaboração da referida decisão de mérito. Processo Nº / ROBERTO LAO Determino o arquivamento dos processos abaixo relacionados; conforme disposto no art. 40, da Lei nº 9.784/99, tendo em vista o não cumprimento das exigências formuladas por esta Divisão. Processo Nº / JOHN CHRIS AUS- TINE Processo Nº / ADELGISA VEGA VA R G A S Processo Nº / KARINA MARIA SUEIRO GARCIA Processo Nº / PEDRO NIEVES PIN- TO S Processo Nº / MARTIN PEREZ BOSCHNAKOFF Processo Nº / NELDA IRIS BER- GARA PEREIRA Processo Nº / FLORENCIA BAR- RENA e DIEGO FERNANDO RODRIGUEZ Processo Nº / GUSTAVO FERNAN- DO CORREA FALERO Processo Nº / JOSE LUIS CHAILE BARRAGAN Processo Nº / TIFFANI LENY BE- DOYA ROJAS Processo Nº / EMANUEL TIZIANO GIULIODORI Processo Nº / GIOVANNA SALA- MI Processo Nº / ALFONSO PONTO- GLIO Processo Nº / VEROSKA ANDREI- NA PONCE SALAZAR Processo Nº / FELIX GABRIEL PAZ CORNEJO Processo Nº / HUANG TING TING Processo Nº CARLOS ALBERTO SALSAMENDI GONZALEZ Processo Nº / BORGHARD CARLO FROMM Processo Nº / JOSEFA MUNOZ TA- LERO Determino o arquivamento do presente pedido, conforme previsto no art. 52, da Lei nº 9.784/99, tendo em vista que o(a) requerente já obteve a permanência definitiva por meio do processo nº / Processo Nº / MIAOJIN ZHENG Determino o arquivamento dos processos diante da solicitação das partes interessadas, abaixo relacionados: Processo Nº / NICOLAS DELUCA Processo Nº / JOÃO PEDRO KO- NY Determino o arquivamento do presente pedido, conforme previsto no art. 52, da Lei nº 9.784/99, tendo em vista que o(a) requerente já obteve a permanência definitiva por meio do processo nº / Processo Nº / BELLO FATAI Considerando que o interessado efetuou registro posterior ao presente pedido com amparo na Lei 9.474, de 22 de julho de 1997, o qual garante a regularidade de sua estada no Território Nacional, determino o arquivamento do feito nos termos do art. 52, da Lei nº 9.784/99 Ṗrocesso Nº / FARES ALSARSAR ALKUDMANI INDEFIRO o presente pedido, tendo em vista, que a estrangeira não preenche o requisitos do art. 2º, da Resolução Normativa nº 05/97 do Conselho Nacional de Imigração. Processo Nº / CHRISTINA MARIE DEMORAES INDEFIRO o presente pedido, tendo em vista, que o requerente não preenche os requisitos previstos no art. 1º, da Resolução Normativa nº 06/97 do Conselho Nacional de Imigração. Processo Nº / BURHAN ABOU FA K H E R INDEFIRO o pedido de republicação, tendo em vista a inobservância do disposto no art. 2º, da Portaria SNJ nº 3, de 5 de fevereiro de Processo Nº / SINDY JOHANA CORTES VARGAS, IBON ANDREA SEGURA CORTES, LEIDY ESTHEFANIA SEGURA CORTES

53 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN INDEFIRO o presente pedido de permanência definitiva com base na Resolução Normativa nº 06/97 do Conselho Nacional de Imigração, tendo em vista o não cumprimento das exigências formuladas por esta Divisão. Processo Nº / JULIO CESAR VIL- LALOBOS AGUIAR INDEFIRO o presente processo de permanência definitiva com base em prole brasileira, tendo em vista que o requerente não comprovou preencher os requisitos previstos no art. 5º, da Resolução Normativa 108/2014, do Conselho Nacional de Imigração. Processo Nº / EMMANUEL OBI INDEFIRO o presente pedido de permanência definitiva, considerando o disposto no art. 7º, III, da Lei nº 6.815/80, tendo em vista o requerente ter sua expulsão decretada por meio da Portaria Ministerial nº 2.153, publicada no Diário Oficial da União de13 de agosto de 2010, Seção 1, pág. 77. Processo Nº ROBERTO MPONGO Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do estrangeiro na empresa, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da lei e, diante da informação do Ministério do Trabalho e Previdência Social, DEFIRO os Pedidos de Prorrogação de Estada no País, abaixo relacionados: Processo Nº / ASISH KUMAR CHAUDHURY, até 29/ 03/ Processo Nº / LUIS NORBERTO FLORES, até 14/09/2016. Processo Nº / JAMIE JOSH HOL- NESS, até 17/01/2017. Processo Nº / NOEL JONATHAN FRANK até 30/10/2016. Determino o arquivamento dos processos abaixo relacionados, por já ter decorrido prazo superior ao da estada solicitada. Processo Nº / URIEL LONDONO RODRIGUEZ Processo Nº / MANUEL FERREI- ROS VICENTE Processo Nº / INIGO TRISTAN DIOS Processo Nº / JOSE TOMAS GON- ZALES PARADA Processo Nº / IMDAT TURMUS Processo Nº / MANUEL VALEN- CIA PANCHO, JULIA CECILIA GACHS SANCHEZ Processo Nº / MARIO BEZZINA Processo Nº / WILLIAM DAVID PITT Processo Nº / CONRADO TOMAS BARAJAS MERO Processo Nº / FREDERIC DIDIER BUGEAUD Processo Nº / MIRKO DURIC Processo Nº / KRISTIAN BJOERN HANSEN Processo Nº / RUI DO ROSÁRIO FRAZAO Processo Nº / FONG LAY KYU Processo Nº / FRANCISCO JAVIER SANTELYS GUEDEZ Determino o arquivamento, diante da solicitação da Empresa responsável pela vinda do (a) estrangeiro(a) ao País. Por fim, torno sem efeito o despacho de deferimento anterior. Processo Nº / JERZY WIERZBI- CKI Determino o arquivamento do presente processo, por já ter decorrido prazo superior ao da estada solicitada. Por fim, torno sem efeito o despacho de deferimento anterior ( ). Processo Nº / AMIR MOHAMED NAGUIB ABDELMEGUID TOLBA SALAMA Determino o arquivamento, diante da solicitação da Empresa responsável pela vinda do (a) estrangeiro(a) ao País. Por fim, torno sem efeito o despacho de deferimento anterior ( ). Processo Nº / PER OLOV YNGVE HAGGLUND Determino o arquivamento, diante da solicitação da Empresa responsável pela vinda do (a) estrangeiro(a) ao País. Por fim, torno sem efeito o despacho de indeferimento anterior ( ). Processo Nº / CEFERINO CANEDA QUINANOLA Considerando o pedido de cancelamento do presente pedido de prorrogação formulado pela empresa contratante, e, consequentemente, a desistência tácita do pedido de reconsideração, conforme documento SEI n , determino o arquivamento dos autos. Processo Nº / ANDREA GRANA- RA Considerando o pedido de cancelamento/arquivamento apresentado pela Empresa responsável pelo ingresso do estrangeiro no País, REVOGO o Ato indeferitório publicado no Diário Oficial da União de 21/01/2016, Seção 1, pág. 20, bem assim determino o ARQUIVAMENTO do pedido. Processo Nº / RICHARD ALEXAN- DRE RUSH Considerando o pedido de cancelamento/arquivamento apresentado pela Empresa responsável pelo ingresso do estrangeiro no País, REVOGO o Ato deferitório publicado no Diário Oficial da União de 10/05/2016, Seção 1, pág. 47, bem assim determino o ARQUIVAMENTO do pedido. Processo Nº / RONNIE WINNING MCCREIGHT Considerando o pedido de cancelamento/arquivamento apresentado pela Empresa responsável pelo ingresso do estrangeiro no EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código País, REVOGO o Ato deferitório publicado no Diário Oficial da União de 03/07/2016, Seção 1, pág. 38, bem assim determino o ARQUIVAMENTO do pedido. Processo Nº / EMIL MORARU Considerando o pedido de cancelamento/arquivamento apresentado pela Empresa responsável pelo ingresso do estrangeiro no País, REVOGO o Ato deferitório publicado no Diário Oficial da União de 09/08/2016, Seção 1, pág. 23, bem assim determino o ARQUIVAMENTO do pedido. Processo Nº / MARTEL LEE MC- NAIR Considerando o pedido de cancelamento/arquivamento apresentado pela Empresa responsável pelo ingresso do estrangeiro no País, REVOGO o Ato deferitório publicado no Diário Oficial da União de 12 de maio de 2016, Seção 1, pág. 89, bem assim determino o ARQUIVAMENTO do pedido. Processo Nº / KJELL HARALD SKOG Considerando a manifestação da empresa responsável pela vinda do estrangeiro ao País, conforme documento anexado no SEI n , e considerando ainda que decorreu o prazo da prorrogação de estada durante o curso do processo, determino o ARQUIVA- MENTO do presente requerimento. Processo Nº / ATHANASIOS PA- TRIKIS Considerando a manifestação da empresa responsável pela vinda do estrangeiro ao País, conforme documento anexado no SEI n , e considerando ainda que decorreu o prazo da prorrogação de estada durante o curso do processo, determino o ARQUIVA- MENTO do presente requerimento. Processo Nº / IONEL FILIP Considerando a manifestação da empresa responsável pela vinda do estrangeiro ao País, conforme documento anexado no SEI n , e considerando ainda que decorreu o prazo da prorrogação de estada durante o curso do processo, determino o ARQUIVA- MENTO do presente requerimento. Processo Nº Processo Nº / SAVIO R O C C A S A LV O Considerando a manifestação contrária do Ministério do Trabalho, INDEFIRO o presente pedido de prorrogação do prazo de estada no País, Visto Temporário Item V. Processo Nº / PRAKASH B A S H I YA M Considerando a manifestação do Ministério do Trabalho que constatou a ausência do pré-cadastro, INDEFIRO o presente pedido de prorrogação do prazo de estada no Pais. Processo Nº / FULVIO DI DONA- TO Considerando a manifestação favorável do Ministério do Trabalho, nos moldes do art. 64, parágrafo único, do Decreto n /81, DEFIRO o pedido de prorrogação de estada no País dos processos abaixo listados: PROCESSO Nº / : PROCESSO Nº / ROBERT JELAS- KA, até - 14/04/2017 PROCESSO Nº / JOSELITO REN- DON MAGBANUA, até - 14/04/2017 PROCESSO Nº / VIKTORAS BER- ZANSKIS, até - 02/12/2018 PROCESSO Nº / PHILIP IAN WAT- SON, até - 12/06/2017 PROCESSO Nº / RAVINDRA RAJU SHETTY, até - 08/07/2018 PROCESSO Nº / WITOLD ANDR- ZEJ POLCYN, até - 14/07/2018 PROCESSO Nº / HARIHARASU- THAN RENGANATHAN, até - 08/07/2018 PROCESSO Nº / DAVID SCHALK VAN DER MERWE, até - 04/08/2018 PROCESSO Nº / HUABIN SHI, até - 27/11/2017 PROCESSO Nº / YUEBIN CAI, até - 27/11/2017 PROCESSO Nº / YUN TAO, até - 27 / 11 / 2017 PROCESSO Nº / DANIEL DIPER- SIA, até - 23/02/2018 PROCESSO Nº / CORY MICHAEL DURHAM, até - 21/09/2018 PROCESSO Nº / CHRISTOPHER ERICK ABAPO GASCON, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / ADRIAAN BAK- KER, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / MARK LA- GEWEG, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / RAMAMOOR- THY ARUNACHALAM, até - 08/07/2018 PROCESSO Nº / NICANOR ATI- BULA MORILLO, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / MARCELINO PLAZA SAURO, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / MARCO JAN RE- BERGEN, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / LOUIE OPADA FLORES, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / ROBERT SOGUI- LON DEL ROSARIO, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / WOUTER MA- RIJN BAGGERMAN, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / HUIG VAN DUI- JN, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / VOLODYMYR KLYESHCHOV, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / CORNELIS VAN LEEUWEEN, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / UWE SCHMIDT, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / RIZALDY BER- NARDINO RAMOS, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / MANUEL ANTE- RO EVORA, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / JOJO DELIO NA- NIONG MADRID, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / KLAAS KNOP, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / JOHAN SIJM, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / GERRIT HILTJO LENNIPS, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / FERDY VAN DER MOERE, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / BART ALEXAN- DER MEERHOF, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / NIVRUTTI SAMBHAJI JADHAV, até - 13/09/2018 PROCESSO Nº / MOHAMED AB- DELWAHED ABDELHAMID HUSSEIN, até - 24/11/2018 PROCESSO Nº / CHRIS JAKOB ROELSE, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / UWE SIEDEN- BIEDEL, até - 24/06/2017 PROCESSO Nº / JOSÉ MANUEL ROSA DA COSTA, até - 11/07/2017 PROCESSO Nº / MICHAEL HIR- NER, até - 23/06/2017 PROCESSO Nº / DANILO SAN- CHEZ MINLAY, até - 07/03/2017 PROCESSO Nº / KRYSTIAN AN- TONIO ANDAYON, até - 07/03/2017 PROCESSO Nº / JUNSEOK MO- ON, até - 07/03/2017 PROCESSO Nº / JUANA HER- NANDEZ HEREDIA, até - 06/05/2017 PROCESSO Nº / CARLOS ALBER- TO LARA DIAZ, até - 01/07/2017 PROCESSO Nº / ANGELO ALBA- NO, até 6/07/2017 PROCESSO Nº / SHERWIN GLORI CUETO, até - 07/03/2017 PROCESSO Nº / CONRADO JR. SANIDAD PANGAN, até - 07/03/2017 PROCESSO Nº / SEUNG YONG LEE, até - 07/03/2017 PROCESSO Nº / ROGER BEN- TLEY, até - 23/06/2017 PROCESSO Nº / JONGHWA LEE, até - 31/07/2017 PROCESSO Nº / BYOUNG KYO JUN, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / KIRK JOSEPH DE FREITAS, até - 30/07/2017 PROCESSO Nº / SUNGGUN BAE, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / OU SOOK JANG, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / SUNGHO KIM, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / MYOUNGSOO CHOI, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / JAEMYUNG LEE, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / DONGCHUL KIM, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / YANN MIKAEL LEE CRAVEN, até - 31/12/2016 PROCESSO Nº / PAOLO CARBO- NI, até - 03/06/2017 PROCESSO Nº / SANTIAGO JOSÉ RODRÍGUEZ FOMINAYA, até - 10/08/2017 PROCESSO Nº / BYUNGYUN OH, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / JONG HWAN KIM, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / KOOSEOK SEO, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / SUENGHYUN KIM, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / JUNGMAN LEE, até - 21/07/2017 PROCESSO Nº / JAMES IAN WORSFOLD, até - 10/09/2017 PROCESSO Nº / GIOVANNI DE PETRILLO, até - 21/09/2017 PROCESSO Nº / FREDERIC PAS- CAL OLIVIER MURET, até - 29/07/2017 PROCESSO Nº / DAMIEN CAR- DIET, até - 15/08/2017 PROCESSO Nº / JINSEOK WON, até - 31/07/2017 PROCESSO Nº / WOOCHANG LEE, até - 29/10/2017

54 54 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PROCESSO Nº / JIN HO SON, até - 04/09/2017 PROCESSO Nº / SUKJONG KANG, até - 01/10/2017 PROCESSO Nº / JAEBEOM PARK, até - 25/08/2017 PROCESSO Nº / JOHNDY VA- LIENTE JAUD, até - 07/03/2017 PROCESSO Nº / ELMER PORNE- LA MARTINEZ, até - 07/03/2017 PROCESSO Nº / RENERITO UR- TUA MORALES, até - 07/03/2017 PROCESSO Nº / FLORIN IONES- CU, até - 21/10/2017 PROCESSO Nº / ALEXANDRU ZALMAN, até - 01/08/2017 PROCESSO Nº / GILBERT PE- DARSE GALANG, até - 29/11/2017 PROCESSO Nº / MAGNE BARD DANIELSEN, até - 14/07/2018 PROCESSO Nº / ARKADIUSZ OBSZANSKI, até - 03/02/2018 PROCESSO Nº / HANUS INGI HANSEN, até - 30/09/2018 PROCESSO Nº / PAWEL GRZE- GORZ KOWALCZUK-FIJALKOWSKI, até - 14/04/2017 PROCESSO Nº / JOEBOY SANG- KATE SUMILANG, até - 22/05/2018 PROCESSO Nº / EIRIK GRAES- DAL KLOKKERSUND, até - 30/08/2018 PROCESSO Nº / FRANZ ALEXIS BUAQUINA SUMERGIDO, até - 14/04/2017 PROCESSO Nº / RAYMUND SA- LUDARES GAMILLA, até - 14/04/2017 PROCESSO Nº / RANDY ALAYON BERSABAL, até - 14/04/2017 PROCESSO Nº / JANUSZ MIROS- LAW BRATOSZEWSKI, até - 16/08/2018 PROCESSO Nº / STEFANES PE- TRUS BOOYSEN, até - 12/06/2017 PROCESSO Nº / SHAILESH RAM MADKAIKAR, até - 12/06/2017 PROCESSO Nº / TZANIS KARAN- TONIS, até - 28/07/2018 PROCESSO Nº / JOHANNES ARIE VAN KOOTEN NIEKERK, até - 02/06/2018 PROCESSO Nº / BENEDICK CAM- PA FADOL, até - 14/04/2017 PROCESSO Nº / CESAR JAY SAN- JORJO BANATE, até - 14/10/2018 PROCESSO Nº / JACOBUS SIJM, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / IGNACIO JR. IBLOGUIN EVANGELISTA, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / FERNANDO AQUINO GARCIA, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / DENISS KAS- TROVS, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / AJESH KARAYIL, até - 20/11/2018 PROCESSO Nº / DIRK GEER- VLIET, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / FRANK JOHAN HEINTZBERGEN, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / MANUEL DE CASTRO GOMEZ, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / FRANCISCUS ALBERTUS DURGE, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / MITCHEL ROBIN KLEMANN, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / MARCEL MAR- TIN FIDDER, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / JAN HOFMAN, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / MOSSES CHAR- LES ABUNDO YOUNG, até - 08/12/2017 PROCESSO Nº / DAVID ALLAN COLE, até - 02/06/2018 PROCESSO Nº / KOEN ROBER- TUS DE VETTE, até - 02/06/2018 PROCESSO Nº / JAN WILLEM VAN PETEGEM, até - 02/06/2018 PROCESSO Nº / GAURAV CHA- TRATH, até - 25/09/2018 PROCESSO Nº / JAGVIR SINGH, até - 18/10/2018 PROCESSO Nº / YEVGEN BO- KLACH, até - 12/12/2017 Considerando a manifestação favorável do Ministério do Trabalho, nos moldes do art. 64, parágrafo único, do Decreto n /81, DEFIRO o pedido de prorrogação de estada no País dos processos abaixo listados: Processo nº / : Processo nº / FREDERIC GERARD STEPHANE BLANC, até - 02/08/2017 Processo nº / BJORN JOHAN BJOERKUND, até - 31/12/2016 Processo nº / ADRIANA CHRITINA STAURIANA BJORKLUND, até - 31/12/2016 Processo nº / MAX WILLIAM JOHAN BJORKLUND, até - 31/12/2016 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código Processo nº / DANIEL HERNAN- DEZ IBARRA, até - 31/12/2016 Processo nº / MILVIA FRANQUIS PAZ, até - 31/12/2016 Processo nº / DANIEL JEAN MON- TERRAIN, até - 04/07/2016 Processo nº / JEAN FRANÇOIS DREVILLON, até - 03/07/2016 Processo nº / LAURENCE CAT6HE- RIE MARHIC DREVILLON, até - 03/07/2016 Processo nº / TANGUY FRANÇOIS CORENTIN DREVILLON, até - 03/07/2016 Processo nº / TITOUQN JEAN GA- BRIEL DREVILLON, até - 03/07/201 Processo nº / ASIF IBRAHIM MIR- KAR, até - 14/06/2017 Processo nº / KHAIRULALAM AB- DULLATIF KHAN, até - 14/06/2017 Processo nº / KUNDAN KISHOR, até - 14/06/2017 Processo nº / MANGESH AMARN- TH DUBEY, até - 14/06/2017 Processo nº / MANINDER JIT SINGH NAGI, até - 14/06/2017 Processo nº / MENINO MICHAEL RODRIGUES, até - 14/06/2017 Processo nº / NILKAUTH VI- NODBHAI TANDEL, até - 14/06/2017 Processo nº / PRAVEEN KUMAR SHUKLA, até - 14/06/2017 Processo nº / KUMAR SHANU, até - 14/06/2017 Processo nº / ROBINSON GA- BRIEL FERNANDES, até - 14/06/2017 Processo nº / ARMAR ATIENZA DEL ROSARIO, até - 02/01/2018 Processo nº / SANDEEPKUMAR RAJMANI MISHRA, até - 14/06/2017 Processo nº / SULTAN ABDUL SATTAR TAMBE, até - 14/06/2017 Processo nº / YOGESH SHANKAR BHALIYA, até - 14/06/2017 Processo nº / AKSHAY DEEPAK INGROLE, até - 14/06/2017 Processo nº / ANDREW ALIAS GLADSON PEREIRA, até - 14/06/2017 Processo nº / BHUPESH PREMJI DIVECHA, até - 14/06/2017 Processo nº / MATIN MOHAM- MAD PAWNE, até - 14/06/2017 Processo nº / SACHIN KASAR- GOD, até - 14/06/2017 Processo nº / VOLODYMYR LO- PATIN, até - 14/06/2017 Processo nº / SANDEEP KUMAR SAKLANI, até - 14/06/2017 Processo nº / BRASIL JOY, até - 09/10/2016 Processo nº / KUSUMA AGUSTI- NUS KURNIAWAN, até - 04/09/2017 Processo nº / MACIEJ RAYSZARD PROCHNICKI, até - 19/06/2018 Processo nº / KAI HENNING SVA- NES, até - 21/01/2018 Processo nº / AKSHAY ANIL JAG- TAP, até - 04/08/2017 Processo nº / AIRICH JERRY FER- NANDES, até - 04/08/2017 Processo nº / VISHNU VASUDEV DHAWADE, até - 04/08/2017 Processo nº / SANDIP MUR- LIDHAR REDKAR, até - 04/08/2017 Processo nº / BALKAR SINGH, até - 04/08/2017 Processo nº / SALMAN HIDAYAT SHAIKAR, até - 04/08/2017 Processo nº / AABID AHMED DIM- DIMKAR, até - 04/08/2017 Processo nº / YOGESHKUMAR GOPALBHAI TANDEL, até - 04/08/2017 Processo nº / ELIYAS AYUB KA- PADI, até - 04/08/2017 Processo nº / KIRAN KUMAR BAI- KUNTHA SINHA, até - 04/08/2017 Processo nº / ARJUN LAXMAN NI- KAM, até - 04/08/2017 Processo nº / RAHUL SHARMA, até - 04/08/2017 Processo nº / CHANDRA SEKHAR GUDDATI, até - 20/03/2017 Processo nº / SATYENDRA KU- MAR SINGH, até - 14/06/2017 Processo nº / RAJA ROY, até - 04/08/2017 Processo nº / BHAGWAT SINGH PHARSWAN, até - 04/08/2017 Processo nº / ELVIS FERNANDES, até - 04/08/2017 Processo nº / RATNESH KUMAR GIRI, até - 04/08/2017 Processo nº / AKASH DNYA- NESHWAR KHAPRE, até - 04/08/2017 Processo nº / BRIAN LEWIS SIM- MONS, até - 21/07/2018 Processo nº / BRIJLAL RAMSA- MUJH RAJBHAR, até - 04/08/2017 Processo nº / ISMAIL IBRAHIM MULLA, até - 04/08/2017 Processo nº / ANTONIO FRANCIS NORONHA, até - 20/03/2017 Processo nº / DEEPAK BADRI- VISHAL SINGH, até - 20/07/2017 Processo nº / PAUL CONSTANTIN BANICA, até - 14/04/2017 Processo nº / JOHANNES DIAGO REMEDIOS, até - 20/07/2017 Processo nº / AKSHAY DEEPAK PRABHU, até - 20/07/2017 Processo nº / BIRGER MICHAEL GORMSEN, até - 11/09/2018 Processo nº / KEAGAN SHANN TI- TO CARDOZ, até - 10/09/2017 Processo nº / VIJAY KHANDULAL TANDEL, até - 20/07/2017 Processo nº / ZYGMUNT JOZEF MILOTA, até - 26/08/2018 Processo nº / OLEKSIY MOGY- LEVSKY, até - 20/05/2017 Processo nº / VOLODYMYR CHERNICHENKO, até - 25/09/2016 Processo nº / RUSLAN GUDKOV, até - 25/09/2016 Processo nº / SERGEY DODONOY, até - 20/05/2017 Processo nº / RAFA ZBIGNIEW BELING, até - 30/03/2018 Processo nº / LASSE CHRISTIAN KNUDSEN, até - 28/07/2018 Processo nº / OLEKSANDR BON- DARENKO, até - 25/09/2016 Processo nº / KETIL LANG- GAARD, até - 20/05/2018 Processo nº / FREDERICK WAL- TER SALADIN, até - 27/07/2018 Processo nº / SHERIF MOHAMED ALY HASSANEIN, até - 14/09/2016 Processo nº / EVGENY PAKHO- MOV, até - 03/11/2017 Processo nº / VALERIY PODO- LYAN, até - 25/09/2016 Processo nº / MICHEL GERARD ANDRE KLIPEEL, até - 01/08/2018 Processo nº / ANTONONO EGRO, até - 06/03/2017 Processo nº / RYSZARD MARIAN TOMAN, até - 12/10/2018 Processo nº / KRISTOFFER ED- VARDSEN, até - 13/07/2018 Processo nº / ROBERTUS HENRI- CUS SIMONS, até - 27/05/2018 Processo nº / BRUNO PIERRE GUYADER, até - 27/05/2018 Processo nº / ANDRZEJ KLEIN, até - 27/05/2018 Processo nº / JEROME PETERSEN, até - 22/09/2018 Processo nº / JAIME MALERVA CLEMENTE, até - 01/02/2018 Processo nº / BRUNO DANIEL FERREIRA RODRIGUES, até - 02/06/2018 Processo nº / JOHANNES PETRUS ELBERTUS MARIA COUWELEERS, até - 02/06/2018 Processo nº / JOHANNIS CORNE- LIS GLEIJIN DE WAAL, até - 02/06/2018 Processo nº / JOSEPHUS JOHAN- NES NEGGERS, até - 02/06/2018 Processo nº / MARC CHRISTIAAN RIENMEIJER, até - 02/06/2018 Processo nº / BABBAN RAMA- NAND GIRI, até - 20/07/2017 Processo nº / SCOTT ROBERT MARTIN, até - 16/11/2018 Processo nº / ROY FIRMANSYAH, até - 04/09/2017 Processo nº / Danavan Anthony Francis, até - 28/07/2018 Processo nº / Oleg Korotets, até - 09/09/2018 Processo nº / Hany Mohamed Elmaghawry Mohamed Elmenofy, até - 14/09/2016 Processo nº / Ricky Lyn Parrie, até - 28/07/2018 Processo nº / Jacob Willem Juriaan Goudsbloem, até - 02/06/2018 Processo nº / Rene Beijer, até - 02/06/2018 Processo nº / BJOERN TERJE HANSEN, até - 24/10/2017 Processo nº / Martin Kleinlugtebeld, até - 02/06/2018

55 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Processo nº / Mart Marrink, até - 02/06/2018 Processo nº / RAYMUNDO LEO- NOR PLETE, até - 01/02/2018 Processo nº / Glenn James Haylor, até - 02/06/2018 Processo nº / Mvan der Visartinus Cornelis Jacobus, até - 02/06/2018 Processo nº / Arjvan Wierenan Tjeerd Nico, até - 02/06/2018 Processo nº / Marcus Graham Haigh, até - 02/06/2018 Processo nº / Johannes Frederik Jacob ter Voorde, até - 02/06/2018 Processo nº / Edwin Houke, até - 02/06/2018 Processo nº / Daniel Franciscus Hoogervorst, até - 02/06/2018 Processo nº / BRIAN PETRUS JOHANNES KONING, até - 02/06/2018 Processo nº / Ashley Steven Brockfield, até - 02/06/2018 Processo nº / DMITRIY NIKO- LAEV, até - 12/06/2017 Processo nº / DMITRY TOMILOV, até - 01/02/2018 Processo nº / Guy Marcel Jean Gomis, até - 15/05/2018 Processo nº / ASHRAF NABIL MOHAMED AHMED, até - 14/09/2016 Processo nº / Visvaldis Janis Laganovskis, até - 02/06/2018 Processo nº / Uellar Kisant, até - 02/06/2018 Processo nº / Igors Bodrovs, até - 02/06/2018 Processo nº / Tomas Mels, até - 02/06/2018 Processo nº / Edgar Naria Dumalogdog, até - 17/04/2018 Processo nº / Sergiy Petrenko, até - 25/09/2016 Processo nº / Dmitry Luchko, até - 20/05/2017 Processo nº / James Benedict Ellman, até - 12/06/2017 Processo nº / Leo Taylor, até - 02/06/2018 Processo nº / Roger Pares Bayerri, até - 02/06/2018 Processo nº / Jasper Gerard Johannes Peters, até - 02/06/2018 Processo nº / Johannes Rijkers, até - 02/06/2018 Processo nº / Bastiaan Jeroen van Hattem, até - 02/06/2018 Processo nº / EDUARDO ISRAEL CABALLERO HERRERA, até - 05/05/2018 Processo nº / ALEN BEGO, até - 15/05/2018 Processo nº / Nicolas Pierre Laporte, até - 15/05/2018 Processo nº / Graeme Harry Wileman, até - 01/08/2018 Processo nº / VENKADESAN RAJ, até - 08/07/2018 Processo nº / KEDAR ARVIND BHAVE, até - 08/07/2018 Processo nº / RADOSLAW TRO- CKI, até - 14/07/2018 Processo nº / MIROSLAW LUBINS- KI, até - 05/08/2018 Processo nº / PETER BADHAM, até - 14/07/2018 Processo nº / MIROSLAW JERZY RINK, até - 14/07/2018 Processo nº / MARIUSZ STANIS- LAW KOLANOWSKI, até - 14/07/2018 Processo nº / PAWEL PIOTR BE- REZECKI, até - 27/08/2018 Processo nº / JANUSZ EUGENIUSZ PAWLUCZUK, até - 14/07/2018 Processo nº / RUSTICO JR. DA- NIEL PIMENTEL, até - 17/04/2018 Processo nº / ANATOLIY SYTNYK, até - 21/12/2017 Processo nº / ADAM STANISLAW KLAUS, até - 11/09/2018 Processo nº / NANDAKISHOR AYI- RUNDATHIL MEETHAL, até - 08/07/2018 DEFIRO os pedidos abaixo relacionados, nos termos da Resolução Normativa CNIG N.º 110, de 10 de abril de 2014, regulamentada pela Portaria SNJ n.º 6, de 30 de janeiro de Processo: CHIMEZIE VICTOR IBEH Processo: ALEXANDRE MANUEL RIBEIRO ABALADO COELHO Processo: CECILIO MANUEL HER- RERA JIMENEZ Processo: ARAFAM SEIDI EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Processo: OGBONNA FRANCIS ARINZE Processo: YVONNE MULENGA Processo: JACEK KLIMASEK Processo: THEODORA KYRIDOU Processo: RUSLAN DANCHEV PENCHEV Processo: CHIBUIKE AUGUSTINE ONWUKWE Processo: FRANCISCO JAVIER GA- LIANO PEREZ Processo: FLORIN OBRETIN Processo: AUGUSTINE NDUBUISI OZOUME Processo: STEFAN KOLEV MARIO- NOV Processo: RENÉ HAVRÁNEK Processo: NATASHA ADELAIDE COCKRELL Processo: JOHN UZORCHKWU OKOH Processo: ILORAH CHUKWUMA Processo: ONYEDIKACHI ISAAC IKECHINEKE Processo: TOCHUKWU JOHN OKONKWO Processo: ROSELYNE AKINYI LW E YA. Processo: MAMBA JOÃO CAPIN- GA Processo: CHIKA EMMANUEL ANUNOBI Processo: DOSSOU SOUROU NI- COLAS Processo: JUDE CHIBUIKE OJIDE ADANI Processo: ADULAI BALDÉ Processo: PEDRO MUTOMBO NIEMBUE Processo: JEFF CHIJIOKE OKANI Processo: AMADOU CAMARA Processo: CHINONSO EMMANUEL ALIGWO Processo: DARLY CHAVEZ VAR- GAS Processo: IJIOMA IBEMGBULAM D AV I D Processo: TOCHUKWU JOHN OKONKWO Processo: DEVERIN HENRIQUE ACEVEDO CABAJAL Processo: JUAN MIGUEL MARTI- NEZ REYES Processo: BERNARD PATRICK MC NAMEE Processo: BEN OKECHUKWU Processo: IFEANYI ISAIAH EBU- LUE Processo: JOHN JAIRO SARRIA AGUIAR Processo: IGO ZANIREBIS Processo: EDMOND KOVACS Processo: OLUYELE PETER OJO Processo: DAVID DJOUMEJIO Processo: HIGYNUS ACHIUWA EZE Processo: DEVIS CONSTANTINO COAQUIRA HUANCA Processo: CHUKWUNWEIKE VI- CENT IWUJI Processo: JELENA CVETKOVIC Processo: BACEVIC JANKO Processo: ANTONIO GOMES Processo: IFEANYI BARTH EKE- SILI Processo: MARIA AMPARO DO- NEY Processo: AMECHI OBI OKOYE Processo: MAMADÚ DJALÔ Processo: FATMA ALLY KISEGA Processo: MARIUS FLORIN DO- BRIN Processo: SAIN MORENO AGUIAR Processo: MARCELA CAROLINA FORCADO BAEZ Processo: RODOLFO BORIS GRA- NA OLIVEIRA Processo: MANUEL PESTANA VE- RA Processo: AMELIA MARIA DE JE- SUS BAPTISTA Processo: CHIWEDU OKEKE Processo: ANA CLÁUDIA BASTOS DE SOUSA Processo: DONATUS UGO- CHUCWU ONOVO Processo: SUNDAY OBIJIOFOR Processo: ALIN FLORIN CIOACA Processo: CHARLY CANTALAPIE- DRA ODENA Processo: ADRIAN MATE Processo: STELICA GARBEA Processo: SONIA SAENZ RAMOS Processo: IKE UGOCHUKWU JEOAKIM Processo: JAMES ALFRED GAR- R AWAY Processo: CECILIO MANUEL HER- RERA JIMENEZ Processo: LUIS ALBERTO GRACIA M A RT I N E Z Processo: KEVIN IGBOAMALU ODEH Processo: IKE UGOCHUKWU JEOAKIM Processo: RICARDO EDUARDO ESCALANTE CUADROS Processo: VISSOLELA DE ALMEI- DA CARLOS BRANCO Processo: GARCIA MBUKU Processo: CATHERINE JOYCE S H A PAT I Processo: MARIA MAMANI IBA- NEZ Processo: MAMBA JOÃO CAMPIN- GA Processo: YVONE MULENGA Processo: JUAN ANTÔNIO JIME- NES BOLIVAR Processo: ANI LAWRENCE ONYE- MACHI Processo: JOSE FERNANDO DE JE- SUS PEREIRA DE ALMEIDA BARROS Processo: JACEK KLIMASEK Processo: CECILIO MANUEL HER- RERA JIMENEZ Processo: KOME OSEI WATSON Processo: MANFRED LANFGRAF Processo: FRIDAY DANIEL OHIEN Processo: PATRICIA MENDOZA CARDENAS Processo: MARIA MAGDALENA SMITH Processo: WILMER OSCAR FER- NANDEZ VARGAS Processo: CHARLY CANTALAPIE- DRA ODENA Processo: NOZUKO ENUESOK Processo: SALEHE ABDALLAH MZULA Processo: JIMMY RICHARD M AY O Processo: VIDAL ZAPATA DE AQUINO Processo: JUDE CHIBUIKE OJIDE ADANI Processo: JORGE GALVIZ ZABA- LA Processo: ROBERTO MALAGON MARSAL Processo: PEDRAG CVETKOVIC Processo: ANA RITA MATIAS DA S I LVA Processo: MATEUS MUAMBO Processo: ONELA MENDEZ REI- TER Processo: GEMMA SERRAT ARBU- JA Processo: LUKAS SEBO Processo: BRUNO DA COSTA MARTINS FERREIRA Processo: GIUSEPPE TAGLIABUE Processo: MARILOU OCAMPO PA N G I L I N A N Processo: ANTONIO LOPEZ GO- MEZ Processo: DAOUDA TOURE MULLER LUIZ BORGES DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE JUSTIÇA DESPACHO DA DIRETORA Em 17 de agosto de 2016 N o - 283/2016/COCIND/DPJUS/SNJ - Processo MJ nº: / Filme: "AQUARIUS" - Reconsideração Requerente: SET - Serviços Empresariais Ltda. - EPP Classificação Pretendida: não recomendado para menores de dezesseis anos A Diretora Substituta, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 21, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, com base na Portaria SNJ nº 08, de 06 de julho de 2006, publicada no DOU de 07 de julho de 2006, aprovando o Manual da Nova Classificação Indicativa e na Portaria nº 368 de 11 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de 12 de fevereiro de 2014, resolve: Indeferir o pedido de reconsideração do filme, mantendo sua classificação de "não recomendado para menores de dezoito anos" por conter sexo explícito e drogas. ALESSANDRA XAVIER NUNES MACEDO

56 56 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de Ministério da Saúde SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 688, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Indefere readequação de projeto apresentado no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON). O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das suas atribuições legais e, Considerando a Lei nº , de 17 de setembro de 2012, que instituiu o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON); Considerando o Decreto nº 7.988, de 17 de abril de 2013, que regulamentou os arts. 1º a 13 da Lei nº , de 17 de setembro de 2012; e Considerando a Portaria GM/MS nº 1.550, de 29 de julho de 2014, que redefine as regras e os critérios para apresentação de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON), e dá outras providências, resolve: Art. 1º Esta Portaria indefere a readequação do Projeto "Estudo Epidemiológico e Molecular para Avaliação da Oncogenética no Contexto do Sistema Único de Saúde", apresentado pela Fundação Pio XII, SIPAR / , no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON). Art. 2º Mantém-se aprovado o projeto nos termos do inciso III do Art. 1º da Portaria GM/MS nº 2.087, de 17 de dezembro de 2015, publicada no DOU nº 242, de 18 de dezembro de 2015, seção 1, página 76. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANTONIO CARLOS FIGUEIREDO NARDI AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE AUTORIZAÇÃO E REGISTRO SANITÁRIOS GERÊNCIA DE COSMÉTICOS RESOLUÇÃO - RE N 2.213, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Gerente de Cosméticos Substituto no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 917, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art.1º Indeferir os registros e as petições dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO TAVARES NETO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.214, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Gerente de Cosméticos Substituto no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 917, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art.1º Deferir os registros e as petições dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO TAVARES NETO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. GERÊNCIA DE SANEANTES RESOLUÇÃO - RE Nº 2.211, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Gerente de Saneantes Substituto, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 918, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Deferir as petições dos produtos saneantes, conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO ALEXANDRE SHAMMASS DE MANCILHA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE Nº 2.212, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Gerente de Saneantes Substituto, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 918, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: pelo código Art. 1º Indeferir as petições dos produtos saneantes, conforme relação anexa. Art. 2º O motivo do indeferimento do processo/petição deverá ser consultado no site: h t t p : / / w w w. a n v i s a. g o v. b r. Art.3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO ALEXANDRE SHAMMASS DE MANCILHA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS RESOLUÇÃO-RE Nº 2.200, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Alimentos no uso da atribuição que lhe fora conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 919, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art.1º Deferir as petições relacionadas à Gerência-Geral de Alimentos conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. THALITA ANTONY DE SOUZA LIMA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 2.201, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Alimentos no uso da atribuição que lhe fora conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 919, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art.1º Indeferir as petições relacionadas à Gerência-Geral de Alimentos conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. THALITA ANTONY DE SOUZA LIMA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 2.202, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Alimentos no uso da atribuição que lhe fora conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 919, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art.1º Indeferir as petições de avaliação relacionadas à Gerência-Geral de Alimentos conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. THALITA ANTONY DE SOUZA LIMA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RETIFICAÇÃO Na Resolução RE nº 1.193, de 16 de abril de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 74, de 20 de abril de 2015, na Seção 1, pág. 69, e em Suplemento, página 115, Onde se lê: CATALENT BRASIL LTDA GUARANÁ COM VITAMINAS EM CÁPSULA INDAIA- TUBA/SP / PLASTICO 02 Ano(s) NOVOS ALIMENTOS E NOVOS INGREDIENTES 08/2018 SMARTCAPS POWER / SMARTCAPS 4051 Inclusão de Unidade Fabril GUARANÁ COM VITAMINAS EM CÁPSULA - INDAIATUBA INDAIATUBA/ SP / PLASTICA 02 Ano(s) NOVOS ALIMENTOS E NOVOS INGREDIENTES 08/2018 SMARTCAPS POWER / SMARTCAPS 4051 Inclusão de Unidade Fabril Leia-se: CATALENT BRASIL LTDA GUARANÁ COM VITAMINAS EM CÁPSULA INDAIA- TUBA/SP / PLASTICO 02 Ano(s) NOVOS ALIMENTOS E NOVOS INGREDIENTES 08/2018 SMARTCAPS POWER / SMARTCAPS 4051 Inclusão de Unidade Fabril GUARANÁ COM VITAMINAS EM CÁPSULA - SORO- CABA/ SP / PLASTICA 02 Ano(s) NOVOS ALIMENTOS E NOVOS INGREDIENTES 08/2018 SMARTCAPS POWER / SMARTCAPS 4051 Inclusão de Unidade Fabril GERÊNCIA-GERAL DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS BIOLÓGICOS RESOLUÇÃO - RE Nº 2.238, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 921, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Deferir petições relacionadas à Gerência-Geral de Medicamentos, conforme relação anexa; Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRÍCIA FERRARI ANDREOTTI (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE Nº 2.239, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 921, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Indeferir petições relacionadas à Gerência-Geral de Medicamentos, conforme relação anexa; Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRÍCIA FERRARI ANDREOTTI (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE Nº 2.240, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 921, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Cancelar o registro sanitário de medicamentos e produtos biológicos, ou de apresentações, conforme relação anexa; Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRÍCIA FERRARI ANDREOTTI (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE Nº 2.241, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 921, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 Deferir as petições de registro de medicamento novo conforme relação anexa; Art. 2 Mais informações devem ser consultadas no site da Anvisa - Art. 3 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRÍCIA FERRARI ANDREOTTI (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE Nº 2.242, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 921, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Conceder a revalidação automática do registro dos medicamentos similares, genéricos, novos, específicos, dinamizados, fitoterápicos, biológicos sob o nº. de processos constantes do anexo desta Resolução, nos termos do 6º do art. 12 da Lei nº , de Art. 2º A revalidação abrange os pedidos que ainda não foram objetos de qualquer manifestação por parte da Anvisa. Parágrafo único. Não constam do anexo desta Resolução os expedientes protocolados fora do prazo estabelecido nos termos da Lei nº. 6360, de Art. 3º A revalidação automática não impedirá a continuação da análise da petição de renovação de registro requerida, podendo a Administração, se for o caso, indeferir o pedido de renovação e cancelar o registro que tenha sido automaticamente revalidado, ou ratificá-lo deferindo o pedido de renovação.

57 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Art. 4º Os medicamentos revalidados podem ser consultados, assim como suas apresentações validas no link: a. g o v. b r / d a t a v i s a / C o n s u l t a _ P r o d u t o / c o n s u l t a _ m e d i c a m e n t o. a s p Art. 5º Será considerada a data de revalidação do registro contada a partir do final da vigência do período de validade anterior, de modo que não há interrupção na regularidade do registro. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRÍCIA FERRARI ANDREOTTI (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE Nº 2.243, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 A Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 921, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º. Tornar insubsistente a Resolução - RE Nº 1.461, de 03 de junho de 2016, única e exclusivamente quanto à declaração de caducidade e cancelamento de registro simultâneo para o medicamento Ziclovir, processo /00-32, de titularidade da empresa Vitamedic Indústria Farmacêutica Ltda, publicada no Diário Oficial da União nº. 106, de 06 de junho de 2016, Seção 1, página 40 e Suplemento páginas 26 e 32. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRÍCIA FERRARI ANDREOTTI RESOLUÇÃO - RE Nº 2.244, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 921, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Cancelar os registros por declaração de caducidade dos medicamentos específicos sob os números de processos constantes do anexo desta Resolução, nos termos do 7º do art. 12 da Lei nº 6.360, de Art. 2º O cancelamento dos registros por declaração de caducidade abrange os registros dos produtos cuja petição de Renovação de Registro de Medicamento tenha sido indeferida e que a empresa não tenha peticionado Recurso Administrativo em face desta decisão. Art. 3º Para os registros que não tiveram sua caducidade declarada anteriormente, esta resolução declara a caducidade e cancela o registro simultaneamente. Art. 4º Este procedimento finaliza administrativamente os processos, para aqueles registros que não tiverem manifestação em contrário das empresas detentoras. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRÍCIA FERRARI ANDREOTTI (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE Nº 2.245, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL A Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 921, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Cancelar os registros por declaração de caducidade dos medicamentos específicos sob os números de processos constantes do anexo desta Resolução, nos termos do 7º do art. 12 da Lei nº 6.360, de Art. 2º O cancelamento dos registros por declaração de caducidade abrange os registros dos produtos cujo Recurso administrativo teve seu provimento negado. Art. 3º Para os registros que não tiveram sua caducidade declarada anteriormente, esta resolução declara a caducidade e cancela o registro simultaneamente. Art. 4º Este procedimento finaliza administrativamente os processos, para aqueles registros que não tiverem manifestação em contrário das empresas detentoras. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRÍCIA FERRARI ANDREOTTI (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. pelo código RETIFICAÇÕES Na Resolução - RE nº 3.253, de 26 de novembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União n 228, de 30 de novembro de 2015, Seção 1 Pag. 75 e Suplemento Pag. 59, referente ao processo nº / , Onde se lê: SANDOZ DO BRASIL INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA OXALATO DE ESCITALOPRAM ANTIDEPRESSIVOS Referência - LEXAPRO / /2020 COMERCIAL Meses 20 MG COM REV CT BL AL/AL X 7 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 20 MG COM REV CT BL AL/AL X 14 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 20 MG COM REV CT BL AL/AL X 28 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 20 MG COM REV CT BL AL/AL X 56 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 20 MG COM REV CT BL AL/AL X 60 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO Leia-se: SANDOZ DO BRASIL INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA OXALATO DE ESCITALOPRAM ANTIDEPRESSIVOS Referência - LEXAPRO / /2020 COMERCIAL Meses 20 MG COM REV CT BL AL/AL X 7 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses Na Resolução - RE nº 535, de 03 de março de 2016, publicada no Diário Oficial da União n o. 44, de 07 de março de 2016, Seção I, pág. 99, Suplemento, pág. 14, referente ao processo / , Onde se lê: RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA SOLICITAN- BIOLAB SANUS FARMACÊUTICA LTDA / TE / CNPJ: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA INSPECIO- VEEDA CLINICAL RESEARCH PVT. LTD. N A D A / C E RT I F I C A D A : EXPEDIENTE: /15-9 de 16/03/2015 CERTIFICADO DE BOAS PRÁTICAS EM BIODISPONIBILIDADE/BIOEQUIVALÊNCIA PARA AS ETAPAS: Clínica (Endereço: Shivalik-Plaza-A, Near I.I.M, Ambawadi, Gujarat, Ahmedabad / Índia) / Bioanalítica (Shivalik-Plaza-A, Near I.I.M, Ambawadi, Gujarat, Ahmedabad / Índia) VA L I D A D E : 07/03/2018 Leia-se: RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA SOLICITAN- BIOLAB SANUS FARMACÊUTICA LTDA / TE / CNPJ: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA INSPECIO- VEEDA CLINICAL RESEARCH PVT. LTD. N A D A / C E RT I F I C A D A : EXPEDIENTE: /15-9 de 16/03/2015 CERTIFICADO DE BOAS PRÁTICAS EM BIODISPONIBILIDADE/BIOEQUIVALÊNCIA PARA AS ETAPAS: Clínica (Endereço: Shivalik-Plaza-A, Near I.I.M, Ambawadi, Gujarat, Ahmedabad / Índia) / Bioanalítica ( Insignia, Opposite AUDA Garden, Sindhu Bhavan Road, Bodakdev, Ahmedabad / Índia) VA L I D A D E : 07/03/2018 GERÊNCIA-GERAL DE TOXICOLOGIA RESOLUÇÃO-RE N 2.246, DE 19 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Toxicologia no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 920, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Aprovar os atos de avaliação toxicológica de produtos agrotóxicos, componentes e afins, identificados no anexo, com o respectivo resultado da análise. Art. 2º A publicação do extrato deste informe de avaliação toxicológica não exime a requerente do cumprimento das demais avaliações procedidas pelos órgãos responsáveis pelas áreas de agricultura e de meio ambiente, conforme legislação vigente no país, aplicável ao objeto do requerimento. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MEIRUZE SOUSA FREITAS (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. 20 MG COM REV CT BL AL/AL X 14 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 20 MG COM REV CT BL AL/AL X 28 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 20 MG COM REV CT BL AL/AL X 56 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 20 MG COM REV CT BL AL/AL X 60 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 10 MG COM REV CT BL AL/AL X 7 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 10 MG COM REV CT BL AL/AL X 14 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 10 MG COM REV CT BL AL/AL X 28 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 10 MG COM REV CT BL AL/AL X 56 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO COMERCIAL Meses 10 MG COM REV CT BL AL/AL X 60 OXALATO DE ESCITALOPRAM 155 GENERICO - REGISTRO DE MEDICAMENTO RESOLUÇÃO-RE N 2.247, DE 19 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Toxicologia no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 920, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Publicar a desistência a pedido dos expedientes de agrotóxicos e afins, sob o nº. de expedientes constantes do anexo desta Resolução, nos termos do Art. 51 da Lei nº de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MEIRUZE SOUSA FREITAS (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 2.248, DE 19 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Toxicologia no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 920, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve:

58 58 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Art. 1º Aprovar os atos de avaliação toxicológica de produtos agrotóxicos, componentes e afins, identificados no anexo, com o respectivo resultado da análise, em cumprimento a decisão judicial proferida nos autos da ação ordinária nº que determinou que a Anvisa procedesse a avaliação toxicológica do produto BRUTOBR. Art. 2º A publicação do extrato deste informe de avaliação toxicológica não exime a requerente do cumprimento das demais avaliações procedidas pelos órgãos responsáveis pelas áreas de agricultura e de meio ambiente, conforme legislação vigente no país, aplicável ao objeto do requerimento. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MEIRUZE SOUSA FREITAS (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 2.249, DE 19 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Toxicologia no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 920, de 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Aprovar, no âmbito da Anvisa, a avaliação de resíduos dos produtos agrotóxicos, componentes e afins, conforme relação anexa. Art. 2º A publicação do extrato desta avaliação de resíduos não exime a requerente do cumprimento das demais avaliações procedidas pelos órgãos responsáveis pelas áreas de agricultura e de meio ambiente, conforme legislação vigente no país, aplicável ao objeto do requerimento. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MEIRUZE SOUSA FREITAS (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. DIRETORIA COLEGIADA ARESTO N 626, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em Reunião Ordinária Pública - ROP nº 020/2016 realizada em 16/08/2016, com fundamento no art. 15, VI, da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e no art. 64 da Lei n.º 9.784, de 29 de janeiro de 1999, aliado ao disposto no art. 53, VII, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e em conformidade com a Resolução Diretoria Colegiada - RDC n.º 25, de 4 de abril de 2008, decidiu sobre os recursos a seguir especificados, conforme relação anexa. JARBAS BARBOSA DA SILVA JUNIOR Diretor-Presidente ANEXO 1. Empresa: EMS S/A Medicamento: Hemitartarato de Zolpidem Forma Farmacêutica: comprimido revestido Processo nº: / Expediente nº: /14-1 Assunto: Indeferimento de petição Inclusão de local de fabricação do fármaco do medicamento Genérico Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando a posição da relatoria que acata o parecer 118/2016-COREC. Incluído em pauta em razão do Mandado Judicial: Empresa: Legrand Pharma Indústria Farmacêutica Ltda. Medicamento: Stilram (Hemitartarato de Zolpidem) Forma Farmacêutica: comprimido revestido Processo nº: / Expediente nº: /14-6 Assunto: Indeferimento de petição Inclusão de local de fabricação do fármaco para o medicamento Similar. Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando a posição da relatoria que acata o parecer 119/2016-COREC. Incluído em pauta em razão do Mandado Judicial: Recurso relacionado ao recurso objeto do citado Mandado de Segurança - Necessidade de avaliação conjunta, 3. Empresa: União Química Farmacêutica S.A. Medicamento: Bromidrato de Citalopram Forma Farmacêutica: Comprimido revestido Processo nº: / Expediente nº: /16-2 Assunto: Indeferimento da petição de Registro De Medicamento Genérico pelo código Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, CONHECER do recurso, DAR provimento e retornar para análise da área técnica, nos termos do voto 76/2016-DIMON que acata integralmente o parecer 121/2016-COREC. Incluído em pauta em razão do Mandado Judicial: ARESTO N 627, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com fundamento no art. 15, VI da Lei n , de 26 de janeiro de 1999, e no art. 64 da Lei n , de 29 de janeiro de 1999, aliado ao disposto no art. 53, VII do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº. 61, de 3 de fevereiro de 2016, vem tornar públicas as seguintes decisões administrativas recursais: ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUA E ANTONINA - APPA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Prover parcialmente o recurso interposto minorando a penalidade de multa anteriormente aplicada para R$ 9.000,00 (nove mil reais); decisão por unanimidade, em Reunião Ordinária Pública - ROP 010/2016, em 26/04/2016; AGROPECUÁRIA TUIUTI LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPRO/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por exaurimento da esfera administrativa, mantendo a penalidade de multa no valor de R$ ,00 (cinquenta e seis mil reais), além de proibição de propaganda; decisão por unanimidade, em Circuito Deliberativo 419/2016, em 14/06/2016; ASPEN PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA (CELLORARM LTDA.) CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPRO/AN- VISA Prover parcialmente o recurso interposto minorando a penalidade de multa anteriormente aplicada para R$ ,00 (setenta e cinco mil reais), além de proibição de propaganda; decisão por unanimidade, em Reunião Ordinária Pública - ROP 010/2016, em 26/04/2016; BRISTOL-MYERS SQUIBB FARMACÊUTICA LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPRO/AN- VISA Negar provimento ao recurso interposto mantendo a penalidade de multa no valor de R$ ,00 (quarenta e cinco mil reais), além de proibição de propaganda; decisão por unanimidade, em Reunião Ordinária Pública - ROP 002/2016, em 28/01/2016; CONTÉM 1G S/A CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Negar provimento ao recurso interposto mantendo a penalidade de multa no valor de R$ ,00 (doze mil reais); decisão por unanimidade, em Reunião Ordinária Pública - ROP 010/2016, em 26/04/2016; EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AE- ROPORTUÁRIA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por intempestividade e, por revisão de ofício, aplica os efeitos da reincidência, dobrando a pena base para o valor de R$ ,00 (quarenta e oito mil reais); decisão por unanimidade, em Reunião Ordinária Pública - ROP 010/2016, em 26/04/2016; FLEURY S/A CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Conhecer e prover parcialmente o recurso para reconhecer a nulidade da decisão recorrida e, diante da impossibilidade de saneamento processual para a emissão de nova decisão, declarar a prescrição da ação punitiva pela administração; decisão por unanimidade, em Reunião Ordinária Pública - ROP 012/2016, em 16/05/2016; FLEURY S/A CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por exaurimento da esfera administrativa, mantendo a penalidade de multa no valor de R$ ,00 (dezesseis mil reais); decisão por unanimidade, em Circuito Deliberativo 475/2016, em 15/07/2016; FORTESOLO SERVIÇOS INTEGRADOS LTDA. CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por intempestividade, mantendo a penalidade de multa no valor de R$ ,00 (doze mil reais); decisão por unanimidade, em Circuito Deliberativo 347/2016, em 06/05/2016; FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA JOSÉ BONIFÁCIO CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Prover parcialmente o recurso interposto modificando a penalidade anteriormente aplicada para advertência; decisão por unanimidade, em Reunião Ordinária Pública - ROP 011/2016, em 11 / 0 5 / ; GIROTONDO COMERCIAL IMPORTADORA EXPORTA- DORA LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por exaurimento da esfera administrativa, mantendo a penalidade de multa no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais); decisão por unanimidade, em Circuito Deliberativo 475/2016, em 15/07/2016; GLANZ COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por exaurimento da esfera administrativa, mantendo a penalidade de multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais); decisão por unanimidade, em Circuito Deliberativo 475/2016, em 15/07/2016; HERBARIUM LABORATORIO BOTANICO S.A CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPRO/AN- VISA Prover totalmente o recurso interposto arquivando o processo por reconhecimento de prescrição intercorrente; decisão por maioria, em Reunião Ordinária Pública - ROP 010/2016, em 26/04/2016; INFRAMÉRICA CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO DE BRASÍLIA S.A. CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por intempestividade, mantendo a penalidade de advertência; decisão por unanimidade, em Circuito Deliberativo 496/2016, em 19/07/2016; INVIOSAT SERVIÇOS LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por intempestividade, mantendo a penalidade de multa no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais); decisão por unanimidade, em Circuito Deliberativo 496/2016, em 19/07/2016; QUINTILES BRASIL LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Prover totalmente o recurso interposto arquivando o processo por reconhecimento de prescrição intercorrente; decisão por unanimidade, em Reunião Ordinária Pública - ROP 011/2016, em 11 / 0 5 / ; RAMOS DISTRIBUIÇÃO DE FRAGRÂNCIAS E ARO- MAS LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Negar provimento ao recurso interposto mantendo a penalidade de multa no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais); decisão por maioria, em Reunião Ordinária Pública - ROP 010/2016, em 26/04/2016; SINART - SOCIEDADE NACIONAL DE APOIO RODO- VIARIO E TURISTICO LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Negar provimento ao recurso interposto mantendo a penalidade de multa no valor de R$ ,00 (vinte e quatro mil reais); decisão por maioria, em Reunião Ordinária Pública - ROP 010/2016, em 26/04/2016; TAM LINHAS AEREAS SA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por intempestividade; mantendo a penalidade de multa no valor de R$ ,00 (doze mil reais); decisão por unanimidade, em Circuito Deliberativo 432/2016, em 20/06/2016; TEC LIMP SERVIÇOS E LIMPEZA LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por intempestividade, mantendo a penalidade de multa no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais); decisão por unanimidade, em Circuito Deliberativo 477/2016, em 05/07/2016; TRB PHARMA INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊU- TICA LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Prover totalmente o recurso interposto arquivando o processo por insubsistência do auto de infração sanitária; decisão por maioria, em Reunião Ordinária Pública - ROP 010/2016, em 26/04/2016; VIT SERVICOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AE- REOS LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / GGPAF1/AN- VISA Não conhecer o recurso interposto por intempestividade, mantendo a penalidade de multa no valor de R$ ,00 (doze mil reais); decisão por unanimidade, em Circuito Deliberativo 481/2016, em 06/07/2016. JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. Diretor-Presidente

59 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTE Em 19 de agosto de 2016 N 82 - A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o art. 15, III e IV, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, o art. 53, IX, 1º e 3º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, bem como o fluxo aprovado em Reunião Ordinária Pública nº 2/2015, de 22 de janeiro de 2015, resolve aprovar proposta de iniciativa em Anexo bem como dar conhecimento e publicidade ao processo de elaboração de proposta de atuação regulatória da Agência, e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação. ANEXO Processo nº: / Agenda Regulatória : Subtema n Atualização da Farmacopeia Brasileira, de seus Compêndios e Produtos. Assunto: Proposta de iniciativa para incorporação de método geral na Farmacopeia Brasileira - Ressonância Magnética Nuclear. Área responsável: COFAR/GGMED Regime de Tramitação: Comum Diretor Relator: José Carlos Magalhães da Silva Moutinho N 83 - A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o art. 15, III e IV, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, o art. 53, IX, 1º e 3º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, bem como o fluxo aprovado em Reunião Ordinária Pública nº 2/2015, de 22 de janeiro de 2015, resolve aprovar proposta de iniciativa em Anexo bem como dar conhecimento e publicidade ao processo de elaboração de proposta de atuação regulatória da Agência, e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação. JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. ANEXO Processo nº: / Agenda Regulatória : Subtema nº Atualização da Farmacopeia Brasileira, de seus Compêndios e Produtos Assunto: Proposta de iniciativa sobre revisão do capítulo farmacopeico "Água para uso farmacêutico" Área responsável: Coordenação da Farmacopeia - COFAR/GGMED Regime de Tramitação: Comum Diretor Relator: José Carlos Magalhães da Silva Moutinho DIRETORIA DE CONTROLE E MONITORAMENTO SANITÁRIOS RESOLUÇÃO - RE N 2.215, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º Conceder Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos, farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL RESOLUÇÃO - RE N 2.216, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º Indeferir o pedido de Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos, farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.217, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: pelo código Art. 1º Conceder Alteração de Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos, farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.218, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º Indeferir o pedido de Alteração de Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos, farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.219, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Conceder Autorização Especial para Empresas de Medicamentos e de Insumos Farmacêuticos, constantes do anexo desta Resolução, de acordo com a Portaria n. 344 de 12 de maio de 1998 e suas atualizações, observando-se as proibições e restrições estabelecidas. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.220, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Alterar Autorização Especial para Empresas de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.221, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Indeferir o Pedido de Alteração de Autorização Especial para Empresas de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.222, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação preconizados em legislação vigente, para a área de Cosméticos, Produtos de Higiene Pessoal e Perfumes, resolve: Art. 1º Conceder à empresa constante no anexo, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos, Produtos de Higiene Pessoal e Perfumes. Art. 2º A presente Certificação tem validade de 02 (dois) anos a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.223, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Distribuição e/ou Armazenagem preconizados em legislação vigente, para a área de produtos para a saúde, resolve: Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no anexo a Certificação de Boas Práticas de Distribuição e/ou Armazenagem de Produtos para Saúde. Art. 2º A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.224, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação preconizados em legislação vigente, para a área de Produtos para a Saúde, resolve: Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no anexo a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Produtos para Saúde. Art. 2º A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.225, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; considerando o cumprimento dos requisitos dispostos no art. 43, da Resolução RDC nº 39, de 14 de agosto de 2013, resolve: Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no anexo a Certificação de Boas Práticas de Distribuição e/ou Armazenagem de Produtos para Saúde por meio de sua renovação automática. Art. 2º A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

60 60 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 RESOLUÇÃO - RE N 2.226, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; considerando o cumprimento dos requisitos dispostos no art. 43, da Resolução RDC nº 39, de 14 de agosto de 2013, resolve: Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no anexo a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Produtos para Saúde por meio de sua renovação automática. Art. 2º A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.227, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; Considerando o descumprimento dos requisitos de Boas Práticas Fabricação, ou o descumprimento dos procedimentos de petições submetidas à análise, preconizados em legislação vigente, resolve: Art. 1º Indeferir o Pedido de Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Produtos para Saúde da(s) empresa(s) constante(s) no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.228, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.229, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Alterar a Autorização de Funcionamento das Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.230, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: pelo código Art. 1º. Cancelar, a pedido, a Autorização de Funcionamento das Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.231, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Indeferir o pedido de Autorização de Funcionamento para as Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.232, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Indeferir o pedido de Alteração de Autorização de Funcionamento das Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.233, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Conceder Autorização Especial para Empresas de Medicamentos e de Insumos Farmacêuticos, constantes no anexo desta Resolução, de acordo com a Portaria n. 344 de 12 de maio de 1998 e suas atualizações, observando-se as proibições e restrições estabelecidas. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.234, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Alterar Autorização Especial para Empresas de Medicamentos e de Insumos Farmacêuticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.235, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Indeferir o Pedido de Autorização Especial para Empresas de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.236, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º. Indeferir o Pedido de Alteração de Autorização Especial para Empresas de Medicamentos e de Insumos Farmacêuticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.237, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º Cancelar as Autorizações de Funcionamento de Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 2.250, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, considerando o 4º do art. 23 da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977; considerando o art 6º, inciso II, 1º, art. 8º da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999; considerando a Resolução - RDC nº 17, de 19 de novembro de 1999; Considerando o Laudo de Analise n P.0/2016 emitido pela Fundação Ezequiel Dias (FUNED), cujo resultado apresentou-se insatisfatório nos ensaios: Análise de Rotulagem, Teste de Incubação e Determinação Potenciométrica, para o lote: , do produto PALMITO PICADO, marca: MEGA SABOR, resolve: Art. 1 Determinar a INTERDIÇÃO CAUTELAR, em todo o território nacional, do lote: (val.: 30/03/2019), do produto PALMITO PICADO, marca: MEGA SABOR, fabricado por Top Sul Ind.e Comércio de Conservas Eireli EPP (CNPJ / ), segundo informação constante no rótulo do produto e, fabricado por Natural Sabor Alimentos Ltda. (CNPJ: / ), segundo informação constante na tampa do produto, ambas situadas na Rua Maria de Lurdes Cabral, nº1042, Navegantes, Santa Catarina. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e vigorará pelo prazo de 90 (noventa) dias. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO RESOLUÇÃO-RE N 2.251, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, considerando o art. 7º, XV e o art. 8º, 1º, II da Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 1999;

61 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN RESOLUÇÃO-RE N 2.252, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 considerando o item 6 da Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº. 272, de 22 de setembro de 2005; considerando o art. 4º, X, b, o art. 16, IV e anexo 1 da Resolução-RDC n 14, de 28 de março de 2014; considerando a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 24, de 08 de junho de 2015; considerando o Of. SUV/SES/SC n 2264/2016, da Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado de Santa Catarina que cientifica a Agência do resultado da análise de contraprova, Laudo Fiscal definitivo nº 92 CP/2016, emitido pelo Laboratório de Saúde Pública de Santa Catarina (LACEN-SC), que detectou micélio de fungo (fungo filamentoso) não típico do produto, presença de duas larvas mortas, matérias estranhas indicativas de falhas das boas práticas e 01 pelo de roedor inteiro, matéria indicativa de risco acima do limite máximo de tolerância pela legislação vigente, resolve: Art. 1º Proibir a distribuição e comercialização, em todo o território nacional, do lote n o 02 (val.:19/11/2016) do produto GE- LÉIA DE MORANGO, Marca: PIÁ, fabricado por Cooperativa Agropecuária Petrópolis LTDA. (CNPJ : / ), situada à Rua Emilio Raimman Piá - Nova Petrópolis/RS. Art. 2º Determinar que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado, relativo ao lote do produto descrito no Art. 1º. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, III e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, considerando os arts. 21, 23 e 56 do Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de1969; considerando o inciso XXVI do art. 7 e o inciso II do 1º do art. 8 da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999; considerando o art. 45 da Lei nº , de 29 de janeiro de 1999; considerando o item 4.3 da Resolução Anvisa n 16, de 30 de abril de 1999; considerando o item 3.5 da Resolução Anvisa n 18, de 30 de abril de 1999; considerando o item 3.1, alíneas b, e, f e g da Resolução - RDC n 259, de 20 de setembro de 2002, resolve: Art. 1º Determinar, como medida acauteladora, a suspensão de todas as propagandas e publicidades que atribuam propriedades de saúde, terapêuticas, ou funcionais não autorizadas, aos produtos comercializados pela empresa C.D.M COMERCIAL EIRELI (CNPJ / ), nome Fantasia CENTRAL OMEGA 3, situada na Rua Platina, 1382, Vila Azevedo, São Paulo/SP, conforme Anexo. Art. 2º A determinação prevista no Art. 1º não se restringe ao(s) endereço(s) eletrônico(s) nem aos produtos listados no anexo I desta Resolução. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO I Produto Sítios eletrônicos Óleo de Peixe (ômega 3) em cápsulas da marca CENTRAL DO ÔMEGA 3 h p s w. y o u u b e c m / a t c? Z 6 E M g b e O q 58 ; h t t p s :// w w w. y o u t u b e. c o m / w a t c h? v = x I v l 6 Q z c r N Q ; Óleo composto de cártamo e chia em cápsulas da marca LIPO FITNESS h p s w. y o u u b e c m / a t c? a z v g a Q 7 n J 1 c ; h p s w. y o u u b e c m / a t c? 7 D 72 u i Z p f S 4 ; h t t p s :// w w w. y o u t u b e. c o m / w a t c h? v = v Suplemento de Cálcio + Vitamina D3 em cápsulas da marca CENTRAL DO CÁLCIO + D3 Colágeno com vitaminas e minerais em cápsulas da marca CENTRAL DO COLÁGENO UhCSNZ4k7U; h t t p s :// w w w. f a c e b o o k. c o m / c e n t r a l d o o m e g a 3 ; Poli vitamínico da marca CENTRAL DO ÔMEGA 3 (POLIOMEGA) Óleo de Peixe (ômega 3) em cápsulas da marca ÔMEGA 3 MOACYR FRANCO RESOLUÇÃO-RE N 2.253, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, considerando os arts. 21, 23 e 56 do Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de1969; considerando o inciso XXVI do art. 7 e o inciso II do 1º do art. 8 da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999; considerando o art. 45 da Lei nº , de 29 de janeiro de 1999; considerando o item 4.3 da Resolução Anvisa n 16, de 30 de abril de 1999; considerando o item 3.5 da Resolução Anvisa n 18, de 30 de abril de 1999; considerando o item 3.1, alíneas b, e, f e g da Resolução - RDC n 259, de 20 de setembro de 2002, resolve: Art. 1º Determinar, como medida acauteladora, a suspensão de todas as propagandas e publicidades que atribuam propriedades de saúde, terapêuticas, ou funcionais não autorizadas, aos produtos divulgados ou comercializados pela empresa PHOTON NEGÓCIOS DE SAÚDE E BEM ESTAR LTDA (CNPJ / ), nome Fantasia HEALWHEEL COMÉRCIO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DO BRASIL sito à Rua Luis Anhaia, 77, Vila Madalena, São Paulo/SP - em diversos sítios eletrônicos, conforme anexo I. Art. 2º A determinação prevista no Art. 1º não se restringe ao(s) endereço(s) eletrônico(s) nem aos produtos listados no anexo I desta Resolução. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO ANEXO I Produto Sítios eletrônicos Goji Berry em cápsulas da marca GOJISLIM Suplemento de Vitamina C + Café Verde da marca GREEN COFFEE SLIM h t t p :// w w w. g r e e n c o ff e e s l i m s. c o m. b r Psyllium com extratos de hortaliças, frutas e vegetais em cápsulas da marca ULTRA SLIM h t t p :// w w w. u l t r a s l i m b r. c o m h t t p s :// w w w. f a c e b o o k. c o m / U l t r a - S l i m - B r a s i l / Suplemento de cafeína para atletas da marca THERMO SLIM Suplemento vitamínico e mineral da marca DETOX SLIM h t t p :// d e t o x s l i m - b r. c o m / h t t p :// w w w. a d e u s c e n t i m e t r o s. c o m / e Suplemento vitamínico e mineral da marca FOLLIXIN Suplemento Vitamínico e Mineral da marca SOMATODROL Guaraná, Acaí, cacau e Mana Cubiu em cápsulas da marca XTRASIZE Pó para preparo de composto líquido pronto para consumo da marca MINOTAURO BCAA Aminoácidos de cadeia Ramificada da marca PHOENIX BCAA Suplemento proteico em pó para atletas da marca IRIDIUM WHEY ISOLADO Cafeína em cápsulas da marca KIMERA THERMO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL RESOLUÇÃO - RE N 2.254, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; Considerando a necessidade de inclusão na Certificação de Boas Práticas de Fabricação, resolve: Art. 1º Incluir a forma farmacêutica cápsulas (embalagem primária e secundária) e comprimidos revestidos na certificação da empresa Pfizer, S.A de C.V., solicitada pela empresa Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda., CNPJ nº / , publicada pela Resolução RE nº 1.317, de 20 de maio de 2016, no Diário Oficial da União nº 97, de 23 de maio de 2016, seção 1, pág. 114 e em suplemento da Seção 1, págs. 32 e 33, conforme expedientes nº /15-1 e /16-4. pelo código Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO RESOLUÇÃO - RE N 2.255, DE 19 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos dispostos no art. 43, da Resolução RDC nº 39, de 14 de agosto de 2013, resolve: Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no anexo, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação por meio de sua renovação automática. Art. 2º A presente Certificação tem validade de 2 (dois) anos a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.256, DE 19 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I,

62 62 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação preconizados em legislação vigente, para a área de Medicamentos, resolve: Art. 1º Conceder à(s) Empresa(s) constante(s) no ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Art. 2º A presente Certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 2.257, DE 19 DE AGOSTO DE 2016(*) O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação preconizados em legislação vigente, para a área de Insumos Farmacêuticos, resolve: Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no anexo, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Insumos Farmacêuticos. Art. 2º A presente Certificação tem validade de 02 (dois) anos a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 2.258, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, IV e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; Considerando o art. 7 da Lei n de 23 de setembro de 1976; Considerando ainda, os achados de inspeção que resultaram na condição de insatisfatoriedade da empresa Gland Pharm Ltd com relação às Boas Práticas de Fabricação dos produtos abaixo, resolve: Art. 1º determinar como medida de interesse sanitário, a suspensão da importação para território brasileiro dos produtos Romeran (brometo de rocurônio) 10mg/mL solução injetável, Cutenox (enoxaparina sódica) solução injetável em seringas preenchidas nas apresentações (20mg/0.2mL, 40mg/0.4mL, 60mg/0.6mL e 80mg/0.8mL) e Verônio (brometo de vecurônio) pó liofilizado injetável nas apresentações 4 mg e 10 mg, fabricados por Gland Pharma Ltd/Hyderabad-Índia e importados por Instituto Biochímico Indústria Farmacêutica Ltda (C.N.P.J / ). Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO RESOLUÇÃO-RE N 2.259, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 46, de 22 de outubro de 2015; Considerando o art. 7 da Lei n de 23 de setembro de 1976; Considerando ainda, os achados de inspeção que resultaram na condição de insatisfatoriedade da empresa Gland Pharm Ltd com relação às Boas Práticas de Fabricação dos produtos abaixo, resolve: Art. 1º determinar como medida de interesse sanitário, a suspensão da importação para território brasileiro do produto, Polixil B pó liofilizado a granel fabricado por Gland Pharma Ltd/Hyderabad- Índia e importado por Química Haller Ltda CNPJ / Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO-RE N 2.260, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 46, de 22 de outubro de 2015; Considerando o art. 7 da Lei n de 23 de setembro de 1976; Considerando ainda, os achados de inspeção que resultaram na condição de insatisfatoriedade da empresa Gland Pharm Ltd com relação às Boas Práticas de Fabricação dos produtos abaixo, resolve: Art. 1º determinar como medida de interesse sanitário, a suspensão da importação para território brasileiro dos produtos, azitromicina 500mg pó liofilizado e ácido zoledrônico 4mg pó liofilizado injetável, fabricados por Gland Pharma Ltd/Hyderabad-Índia e importados por Antibióticos do Brasil Ltda C. N. P. J / Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO RESOLUÇÃO-RE N 2.261, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; considerando o art. 7º, XV, da Lei nº de 26 de janeiro de 1999; considerando a Resolução-RDC nº 55/2005; considerando o laudo de Análise Fiscal /2015, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz/SP, insatisfatório no ensaio de descrição da amostra pois foram detectadas ampolas com número de lote e/ou prazo de validade ilegíveis para o lote do medicamento Cloridrato de Metoclopramida 10mg/2ml sol. Inj. da empresa Laboratório Teuto Brasileiro S/A, RESOLVE: Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a proibição da distribuição, comercialização e uso do lote do medicamento Cloridrato de Metoclopramida 10mg/2ml sol. Inj., fabricado pela empresa Laboratório Teuto Brasileiro S/A. (CNPJ: / ). Art. 2º Determinar que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado, relativo ao produto descrito no art. 1º. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO RESOLUÇÃO-RE N 2.262, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº º 99, de 2 de agosto de 2016, considerando o art. 7º da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976; considerando os arts. 12, 50, 59 e 67, I, da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976; considerando o art. 2 da Resolução-RDC º 25, de 15 de fevereiro de 2001; considerando a comprovação de comercialização de equipamento médico usado Tomógrafo CT Prospeed pela empresa HE- RACLITO SANTOS AMORIM -ME, sem Autorização de Funcionamento, sem Registro válido e sem autorização do detentor do Registro , RESOLVE: Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a suspensão da distribuição e comercialização do produto Tomógrafo CT Prospeed, bem como de todos os outros equipamentos médicos de uso médico hospitalar, comercializados pela empresa HERACLITO SANTOS AMORIM -ME (CNPJ: / ), sem Autorização de Funcionamento, sem Registro e sem autorização do detentor do Registro, localizada na Rua da Mangueira, 63 - Térreo, Sala 1. Bairro Nazaré, Salvador-BA. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO-RE N 2.263, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016; considerando o art. 7º da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976; considerando a Resolução-RDC nº 55/2005; considerando o comunicado de recolhimento voluntário encaminhado pela EMS S/A, em razão da possibilidade de embalagem de unidades do lotes do medicamento ALPRAZOLAM 1 MG 2 BL X 15 COMPRIMIDOS em cartuchos do medicamento Alprazolam 2 mg, RESOLVE: Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, a suspensão, em todo o território nacional, da distribuição, comercialização e uso do lote (Val 11/2017) do medicamento AL- PRAZOLAM 1 MG 2 BL X 15 COMPRIMIDOS, registro , fabricado por E.M.S. S/A (CNPJ: / ). Art. 2º Determinar que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado, relativo ao produto descrito no art. 1º. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO RESOLUÇÃO-RE N 2.264, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de considerando o art. 7º da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976; considerando a Resolução-RDC nº 55/2005; considerando notificação de resultado fora de especificação no teste de dissolução para os lotes RJ0792 e RJ0899, do medicamento Rivotril (Clonazepam), 0,5mg, comprimidos, durante estudos de estabilidade de acompanhamento, RESOLVE: Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a suspensão da distribuição, comercialização e uso dos lotes RJ0792 (Val. 02/2017) e RJ0899 (Val. 01/2019), do medicamento Rivotril (Clonazepam), 0,5mg, comprimidos, fabricado pela empresa Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. (CNPJ: / ). Art. 2º Determinar que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado, relativo aos lotes do produto descrito no art. 1º. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO RESOLUÇÃO-RE N 2.265, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de considerando o art. 7º da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976; considerando na forma da Resolução-RDC nº 55/2005; considerando notificação de resultado fora de especificação no teste de dissolução para o lote RJ0613 (Val. 01/2018), do medicamento Lexotan (Bromazepam), 6 mg, comprimido, durante estudo de estabilidade de acompanhamento, RESOLVE: Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a suspensão da distribuição, comercialização e uso do lote RJ0613 (Val. 01/2018), do medicamento Lexotan (Bromazepam), 6 mg, comprimido, fabricado pela empresa Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. (CNPJ: / ). Art. 2º Determinar que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado, relativo ao lote do produto descrito no art. 1º. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO pelo código JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO

63 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN RETIFICAÇÕES Na Resolução RE nº 1.139, de 05 de Maio de 2016, publicada no Diário Oficial da União nº 87, de 09 de Maio de 2016, Seção I, pág.73, e em Suplemento da Seção I, pág. 28 e 29, referente à certificação da empresa Alcon Laboratories Ireland Ltd, solicitada pela Alcon Laboratórios do Brasil Ltda, CNPJ nº / , conforme expedientes nº /11-7 e /16-1, Onde se lê: Empresa solicitante: Alcon Laboratórios do Brasil Ltda CNPJ: / Autorização de funcionamento: Leia-se: Empresa solicitante: Novartis Biociências S.A. CNPJ: / Autorização de funcionamento: Na Resolução RE nº 1.257, de 12 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial da União n.º 92, de 16 de maio de 2016, seção 1, página 42 e em suplemento da Seção 1, página 42, referente à certificação da empresa Casula & Vasconcelos Indústria Farmacêutica e Comércio Ltda., CNPJ nº / , conforme expedientes nº /15-5 e /16-0, Onde se lê: Casula & Vasconcelos Indústria Farmacêutica e Comércio Ltda. ME Leia-se: Casula & Vasconcelos Indústria Farmacêutica e Comércio Ltda. Na Resolução RE nº 1.659, de 03 de junho de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 106, de 08 de junho de 2015, Seção 1, página 41, e em Suplemento da Seção 1, página 99, referente à certificação da empresa All Medicus Co. Ltd., solicitada pela empresa Mandala Brasil Importação e Distribuição de Produto Médico Hospitalar Ltda, CNPJ n / , conforme expedientes n /11-2 e /16-4, Onde se lê: ; 7402; 7403; 7406; 140, Beolmal-ro, Dongan-gu - Anyang - Gyeonggi-do - Coréia do Sul. Leia-se: ; 7402; 7403; 7406; 140, Beolmal-ro, Dongan-gu - Anyang-si - Gyeonggi-do Coréia do Sul. Na Resolução RE nº 1.803, de 08 de julho de 2016, publicada no Diário Oficial da União nº 131, de 11 de julho de 2016, seção 1, página 110, e em suplemento da Seção 1, página 56, referente à certificação da empresa Allergan Sales LLC, solicitada pela Allergan Produtos Farmacêuticos Ltda., CNPJ nº / , conforme expedientes nº /15-1 e nº /16-8, Onde se lê: Produtos estéreis: emulsões (com esterilização terminal) e soluções (com esterilização terminal). Leia-se: Produtos estéreis: emulsões e soluções. Na Resolução RE nº 2.524, de 04 de setembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 171, de 08 de setembro de 2015, Seção I, pág. 48, e em Suplemento da Seção I, pág. 97 e 98, retificar a pedido, a certificação da empresa St. Jude Medical, solicitada pela St. Jude Medical Brasil Ltda, CNPJ nº / , conforme expedientes nº /14-6 e /16-1, Onde se lê: St. Jude Medical - Cardiovascular and Ablation Technology Division. Leia-se: St. Jude Medical. DIRETORIA DE REGULAÇÃO SANITÁRIA GERÊNCIA-GERAL DE REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS FUMÍGENOS DERIVADOS OU NÃO DO TABACO RESOLUÇÃO-RE N 2.203, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL A Gerente-Geral de Registro e Fiscalização de Produtos Fumígenos Derivados ou Não do Tabaco no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 1.388, de 8 de julho de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e tendo em vista o disposto na Resolução da Diretoria Colegiada nº 90, de 27 de dezembro de 2007, republicada no DOU de 28 de março de 2008, e suas alterações: Art.1º Deferir as petições relativas a produtos fumígenos derivados do tabaco, conforme anexo. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRICIA FRANCISCO BRANCO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 2.204, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Registro e Fiscalização de Produtos Fumígenos Derivados ou Não do Tabaco no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 1.388, de 8 de julho de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e tendo em vista o disposto na Resolução da Diretoria Colegiada nº 90, de 27 de dezembro de 2007, republicada no DOU de 28 de março de 2008, e suas alterações: pelo código Art.1º Deferir as petições relativas a produtos fumígenos derivados do tabaco, conforme anexo, em cumprimento a decisão judicial expedida pelo Tribunal Regional Federal da Primeira Região - Seção Judiciária do Distrito Federal nos autos do Processo nº Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRICIA FRANCISCO BRANCO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 2.205, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) A Gerente-Geral de Registro e Fiscalização de Produtos Fumígenos Derivados ou Não do Tabaco no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 1.388, de 8 de julho de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e tendo em vista o disposto na Resolução da Diretoria Colegiada nº 90, de 27 de dezembro de 2007, republicada no DOU de 28 de março de 2008, e suas alterações: Art.1º Indeferir a petição relativa a produtos fumígenos derivados do tabaco, conforme anexo. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PATRICIA FRANCISCO BRANCO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. GERÊNCIA-GERAL DE TECNOLOGIA DE PRODUTOS PARA SAÚDE RESOLUÇÃO- RE N 2.206, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Gerente-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 1.387, de 8 de julho de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 Deferir as petições relacionadas à Gerência Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. LEANDRO RODRIGUES PEREIRA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO- RE N 2.207, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Gerente-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 1.387, de 8 de julho de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 Deferir as petições relacionadas à Gerência Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação LEANDRO RODRIGUES PEREIRA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO- RE N 2.208, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Gerente-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 1.387, de 8 de julho de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 Declarar o cancelamento de registro ou cadastramento de produtos para a saúde/material de uso médico a pedido da empresa sob os números de processos/números de registro/cadastro constantes do anexo desta Resolução. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. LEANDRO RODRIGUES PEREIRA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO- RE N 2.209, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Gerente-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 1.387, de 8 de julho de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 Indeferir as petições relacionadas à Gerência Geral de Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 O motivo do indeferimento do processo/petição deverá ser consultado no site: Art. 3.º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. LEANDRO RODRIGUES PEREIRA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO- RE N 2.210, DE 18 DE AGOSTO DE 2016(*) O Gerente-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 1.387, de 8 de julho de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 Deferir as petições relacionadas à Gerência Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa, em atendimento à decisão da ação ordinária nº ª Vara Federal/DF, que confirma a antecipação de tutela e determina à ANVISA a aceitar os certificados de boas práticas estrangeiros ou seus congêneres, nas hipóteses em que os pedidos de inspeção internacional feitos pelos filiados da ABIMED (Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares) estejam protocolados e paralisados há mais de seis meses, sem prejuízo da inspeção internacional a ser feita posteriormente pela ANVISA para fins de confirmação ou não da avaliação estrangeira. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. LEANDRO RODRIGUES PEREIRA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RETIFICAÇÃO Na Resolução - RE n 5.650, de 3 de dezembro de 2010, publicada em DOU nº 233 de 7 de dezembro de 2010, Seção 1, página 75, Onde se lê: COLOPLAST DO BRASIL LTDA Cateteres / Cadastro de Famílias de Material de Uso Médico I M P O RTA D O Leia-se: COLOPLAST DO BRASIL LTDA Cateteres / Cadastro de Conjunto de Material de Uso Médico I M P O RTA D O SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 1.010, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Concede autorização e renovação de autorização a estabelecimentos e equipes de saúde para retirada e transplante de órgãos. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, na Portaria nº 2.600/GM/MS, de 21 de outubro de 2009, que aprova o regulamento técnico do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), e tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; e Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria Estadual de Saúde/Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos em cujos âmbitos de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. 1º Fica concedida renovação de autorização para realizar retirada e transplante de rim aos estabelecimentos de saúde a seguir identificados: RIM: MINAS GERAIS I - Nº do SNT: MG 24 II - denominação: Hospital Evangélico de Belo Horizonte III - CNPJ: / IV - CNES: V - endereço: Rua Dr. Alípio Goulart, nº 25, Bairro: Serra, Belo Horizonte/MG, CEP: I - Nº do SNT: MG 05 II - denominação: Hospital das Clínicas Samuel Libânio III - CNPJ: / IV - CNES: V - endereço: Rua Comendador José Garcia, nº 777, Bairro: Centro, Pouso Alegre/MG, CEP:

64 64 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PERNAMBUCO I - Nº do SNT: PE 07 II - denominação: Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco III - CNPJ: / IV - CNES: V - endereço: Avenida Governador Agamenon Magalhães, nº 4.760, Bairro: Paissandu, Recife/PE, CEP: Art. 2º Fica concedida renovação de autorização para realizar retirada e transplante de fígado ao estabelecimento de saúde a seguir identificado: FÍGADO: SÃO PAULO I - Nº do SNT: SP 01 II - denominação: Santa Casa de Misericórdia de São Paulo III - CNPJ: / IV - CNES: V - endereço: Rua Dr. Cesário Mota Junior, nº 112, Bairro: Vila Buarque, São Paulo/SP, CEP: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 3º Fica concedida renovação de autorização para realizar retirada e transplante de tecido ocular humano aos estabelecimentos de saúde a seguir identificados: CÓRNEA/ESCLERA: BAHIA I - Nº do SNT: BA 06 II - denominação: Eye Clinic III - CNPJ: / IV - CNES: V - endereço: Rua Castro Alves, nº 1.739, Bairro: Centro, Feira de Santana/BA, CEP: I - Nº do SNT: BA 04 II - denominação: Hospital São Rafael III - CNPJ: / IV - CNES: V - endereço: Avenida São Rafael, nº 2.152, Bairro: São Marcos, Salvador/BA, CEP: CEARÁ I - Nº do SNT: CE 05 II - denominação: Hospital de Olhos Leiria de Andrade III - CNPJ: / IV - CNES: V - endereço: Rua Rocha Lima, nº 1.140, Bairro: Aldeota, Fortaleza/CE, CEP: MINAS GERAIS I - Nº do SNT: MG 01 II - denominação: Clínica de Olhos Dr. Paulo Ferrara III - CNPJ: / IV - CNES: V - endereço: Avenida do Contorno, nº 4.747, Bairro: Serra, Belo Horizonte/MG, CEP: I - Nº do SNT: MG 02 II - denominação: Hospital das Clínicas Samuel Libânio III - CNPJ: / IV - CNES: V - endereço: Rua Comendador José Garcia, nº 777, Bairro: Centro, Pouso Alegre/MG, CEP: Art. 4º Fica concedida renovação de autorização para realizar retirada e transplante de pâncreas ao estabelecimento de saúde a seguir identificado: PÂNCREAS: SÃO PAULO I - Nº do SNT: SP 10 II - denominação: Hospital São Joaquim Beneficência Portuguesa III - CNPJ: / IV - CNES: V - endereço: Rua Maestro Cardim, nº 769, Bairro: Liberdade, São Paulo/SP, CEP: Art. 5º Fica concedida autorização para realizar retirada e transplante de fígado à equipe de saúde a seguir identificada: FÍGADO: SÃO PAULO I - Nº do SNT SP 39 II - responsável técnico: Alcides Augusto Salzedas Netto, cirurgião geral, CRM 82653; III - membro: Adriana Zuolo Coppini, gastroenterologista e hepatologista, CRM 70286; pelo código IV - membro: Joelson Yoshinori Yamasaki, anestesiologista, CRM ; V - membro: Mauro Prado da Silva, anestesiologista, CRM ; VI - membro: Álvaro Antônio Guaratini, anestesiologista, CRM 63243; VII - membro: Iron Pires de Abreu Neto, cirurgião do aparelho digestivo, CRM Art. 6º Fica concedida autorização para realizar retirada e transplante de medula óssea autogênico, alogênico aparentado e não aparentado à equipe de saúde a seguir identificada: MEDULA ÓSSEA AUTOGÊNICO: MEDULA ÓSSEA ALOGÊNICO APARENTADO: MEDULA ÓSSEA ALOGÊNICO NÃO APARENTADO: SÃO PAULO I - Nº do SNT SP 38 II - responsável técnico: Mariana Netto de Oliveira, hematologista e hemoterapeuta, CRM 88143; III - membro: Jairo José do Nascimento Sobrinho, hematologista e hemoterapeuta, CRM Art. 7º Fica concedida renovação de autorização para realizar retirada e transplante de rim às equipes de saúde a seguir identificadas: RIM: MINAS GERAIS I - Nº do SNT MG 49 II - responsável técnico: Lilian Pires de Freitas do Carmo, nefrologista, CRM 54949; III - membro: André Nogueira Duarte, nefrologista, CRM 32017; IV - membro: Arilson de Sousa Carvalho Junior, urologista, CRM 35562; V - membro: Sônia Aparecida Santos Ibrahim, anestesiologista, CRM 13602; VI - membro: David Lopes Abelha Neto, urologista, CRM 32803; VII - membro: Daniel de Araujo Franca, urologista, CRM 40611; VIII - membro: Tácito Ferreira Guimarães, urologista, CRM 38217; IX - membro: Wilson Mares Lacerda, anestesiologista, CRM 33707; X - membro: Sílvia Corradi Faria de Medeiros, nefrologista, CRM 48819; XI - membro: Daniela Avelar Barra, nefrologista, CRM 46896; XII - membro: David Lopes Abelha Junior, urologista, CRM 5731; XIII - membro: Renata Lamego Starling, nefrologista, CRM 47607; XIV - membro: Samuel Doné de Queiros, urologista, CRM 48656; XV - membro: Walter Joanico Vieira de Carvalho, anetesiologista, CRM 20928; XVI - membro: Marcela Karine Saraiva Fernandes França, nefrologista, CRM 51472; XVII - membro: Cristina Jeannette Crosara Ayres Lima, nefrologista, CRM 32405; XVIII - membro: Flávia Maria Borges Vigil, nefrologista, CRM 47701; IXX - membro: Débora Gontijo de Freitas, nefrologista, CRM 48494; XX - membro: Julia Cristina de Almeida Mendes, nefrologista, CRM 48757; XXI - membro: Ana Lídia Belém Dantas, anestesiologista, CRM 53744; XXII - membro: Guilherme Borim Mirachi, intensivista, CRM 38984; XXIII - membro: Isabela Maria Souza Marzano do Nascimento, nefrologista, CRM I - Nº do SNT MG 09 II - responsável técnico: Yara Gracia Lorena, nefrologista, CRM 19608; III - membro: Elias Kallás, cirurgião geral e cardiovascular, CRM 2896; IV - membro: Antônio Carlos de Souza, urologista, CRM 9468; V - membro: Felix Carlos Ocariz Bazzano, cirurgião pediátrico, CRM 18093; VI - membro: Romar Ângelo Barbato Silveira, cirurgião geral, CRM 30207; VII - membro: Vera Lúcia Laraia, nefrologista, CRM 18799; VIII - membro: Volney Marques Passos, cirurgião geral, CRM 42906; IX - membro: Pablo Girardelli Mendonça Mesquita, nefrologista, CRM 41075; X - membro: Flávia Ferreira de Paiva, cirurgiã vascular, CRM 60472; XI - membro: Fabrízia Serra Pereira Guerrieri, cirurgiã geral, CRM PERNAMBUCO I - Nº do SNT PE 04 II - responsável técnico: Frederico Castelo Branco Cavalcanti, nefrologista, CRM 12803; III - membro: Antônio José da Rocha Nogueira da Silva, urologista, CRM 2351; IV - membro: Ivailda Barbosa Fonseca, nefrologista, CRM 5280; V - membro: Pedro Andrade Feitosa, nefrologista, CRM 5168; VI - membro: Suzana Moraes de Oliveira Melo, nefrologista, CRM 10277; VII - membro: Arthur Ferreira Tavares Neto, nefrologista, CRM 9380; VIII - membro: José Alberto Nogueira Guerra, cirurgião vascular, CRM 7098; IX - membro: Bernardo David Sabat, cirurgião geral, CRM 4688; X - membro: Clovis Fraga Tenório Pereira, cirurgião geral, CRM 10946; XI - membro: Sérgio Verçosa Amorim de Moraes, urologista, CRM 10704; XII - membro: Francisco de Paula Pereira Moura, cirurgião vascular, CRM 11520; XIII - membro: Carlos Eduardo Gouvêa da Cunha, cirurgião vascular, CRM Art. 8º Fica concedida renovação de autorização para realizar retirada e transplante de tecido ocular humano às equipes de saúde a seguir identificadas: CÓRNEA/ESCLERA: BAHIA I - Nº do SNT BA 05 II - responsável técnico: Patrícia Maria Fernandes Marback, oftalmologista, CRM 12299; III - membro: Murilo Barreto Souza, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT BA 11 II - responsável técnico: Daniele Piai Ozores Carvalho, oftalmologista, CRM 14252; III - membro: Moacyr Borges de Freitas Junior, oftalmologista, CRM 17304; IV - membro: Adriano Piai Ozores, oftalmologista, CRM MINAS GERAIS I - Nº do SNT MG 06 II - responsável técnico: Paulo Ferrara de Almeida Cunha, oftalmologista, CRM 7047; III - membro: Guilherme Hermeto Ferrara de Almeida Cunha, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT MG 04 II - responsável técnico: Carlos Henrique de Toledo Magalhães, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT MG 13 II - responsável técnico: Carlos Augusto Tibúrzio Rezende, oftalmologista, CRM SÃO PAULO I - Nº do SNT SP 14 II - responsável técnico: Richard Yudi Hida, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT SP 16 II - responsável técnico: Samir Jacob Bechara, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT SP 32 II - responsável técnico: Maria Aparecida Mesa Munarin Costa Lima, oftalmologista, CRM Art. 9º Fica concedida renovação de autorização para realizar retirada e transplante de órgãos e tecidos à equipe de saúde a seguir identificada: RETIRADA DE ÓRGÃOS E TECIDOS MINAS GERAIS I - Nº do SNT MG 04 II - responsável técnico: Eduardo Crema, cirurgião geral, CRM 30175; III - membro: Juverson Alves Terra Junior, cirurgião gástrico, CRM 32551; IV - membro: Maxwel Capsy Boga Ribeiro, cirurgião geral, CRM 44260; V - membro: Flora Margarida Barra Bisinotto, anestesiologista, CRM 21026; VI - membro: Elisabete Aparecida Mantovani Rodrigues de Resende, endocrinologista, CRM 23038; VII - membro: Fabiano Bichuette Custódio, nefrologista, CRM 46712; VIII - membro: Osmar Eustáquio Ribeiro de Souza, urologista, CRM Art. 10 As autorizações e renovações de autorizações concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde - terão validade de dois anos a contar desta publicação, em conformidade com o estabelecido nos 5º, 6º, 7º e 8º do art. 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, e na Portaria nº 2.600/GM/MS, de 21 de outubro de Art. 11 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 1.011, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Concede renovação de autorização a Banco de Tecido Ocular Humano. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997 e na Portaria nº 2.600/GM/MS, de 21 de outubro de 2009;

65 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Considerando a Resolução - RDC/ANVISA nº 55, de 11 de dezembro de 2015, bem como a licença de funcionamento expedida pela Vigilância Sanitária local; e Considerando a avaliação da Secretaria de Estado de Saúde bem como a análise técnica da Secretaria de Atenção à Saúde, resolve: Art. 1º Fica concedida renovação de autorização ao Banco de Tecido Ocular Humano do estabelecimento de saúde a seguir identificado: BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO: AMAZONAS I - Nº do SNT AM 01 II - Denominação: Fundação Hospital Adriano Jorge III - CNPJ: / IV - CNES: V - Endereço: Avenida Carvalho Leal, nº 1.778, Bairro: Cachoeirinha, Manaus/AM, CEP: Art. 2º A renovação de autorização concedida por meio desta Portaria terá validade de dois anos a contar desta publicação. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 1.012, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Concede renovação de classificação de acordo com a complexidade tecnológica a estabelecimentos de saúde. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, na Portaria nº 2.600/GM/MS, de 21 de outubro de 2009, que aprova o regulamento técnico do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), e na Portaria nº 845/GM/MS, de 2 de maio de 2012, que estabelece estratégia de qualificação e ampliação do acesso aos transplantes de órgãos e de medula óssea por meio da criação de novos procedimentos e de custeio diferenciado para a realização de procedimentos de transplantes e processo de doação de órgãos; e Considerando a manifestação favorável das respectivas Secretarias Estaduais de Saúde/Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos em cujo âmbito de atuação se encontram os estabelecimentos de saúde, resolve: Art. 1º Fica concedida renovação de classificação de acordo com a complexidade tecnológica aos estabelecimentos de saúde a seguir identificados: NÍVEL A: SÃO PAULO I - denominação: Fundação Doutor Amaral Carvalho II - CNPJ: / III - CNES: IV - endereço: Rua Dona Silvéria, nº 150, Bairro: Chácara Braz Miraglia, Jaú/SP, CEP: NÍVEL B: PA R A N Á I - denominação: Hospital Pequeno Príncipe II - CNPJ: / III - CNES: IV - endereço: Rua Desembargador Motta, nº 1.070, Bairro: Água Verde, Curitiba/PR, CEP: NÍVEL C: SÃO PAULO I - denominação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE PORTARIA Nº 437, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. pelo código II - CNPJ: / III - CNES: IV - endereço: Avenida Dante Pazzanese, nº 500, Bairro: Ibirapuera, São Paulo/SP, CEP: NÍVEL D: I - denominação: Hospital das Clínicas de Botucatu II - CNPJ: / III - CNES: IV - endereço: Distrito de Rubião Junior, s/nº, Bairro: Rubião Junior, Botucatu/SP, CEP: Art. 2º As renovações de classificações concedidas para os estabelecimentos de saúde por meio desta Portaria terão validade de dois anos a contar desta publicação, de acordo com o estabelecido no art. 2º e no 3º do art. 3º da Portaria nº 845/2012. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 1.013, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Inclui membros em equipes de transplante. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, na Portaria nº 2.600/GM/MS, de 21 de outubro de 2009, que aprova o regulamento técnico do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), e tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; e Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria Estadual de Saúde/Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos em cujos âmbitos de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. 1º Ficam incluídos na equipe de transplante habilitada pela Portaria nº 275/SAS/MS, de 26 de março de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 59, de 27 de março de 2015, seção 1, página 71, os membros a seguir: RETIRADA DE ÓRGÃOS E TECIDOS BAHIA I - Nº do SNT BA 01 II - membro: Eraldo Salustiano de Moura, cirurgião geral, CRM 17210; III - membro: Rodolfo Carvalho Santana, cirurgião do aparelho digestivo, CRM Art. 2º Fica incluído na equipe de transplante habilitada pela Portaria nº 823/SAS/MS, de 9 de setembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 173, de 10 de setembro de 2015, seção 1, página 50, o membro a seguir: CÓRNEA/ESCLERA: CEARÁ I - Nº do SNT CE 05 II - membro: Monike de Paula Gomes Vieira, oftalmologista, CRM Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME ABEL ANDRES GUERRERO NARANJO RNE / RG V955963I RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 438, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO Formato Global PORTARIA Nº 1.014, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Exclui estabelecimento e respectiva equipe de transplante O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, na Portaria nº 2.600/GM/MS, de 21 de outubro de 2009, que aprova o regulamento técnico do Sistema Nacional de Transplantes (SNT); e Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria Estadual de Saúde/Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos em cujo âmbito de atuação se encontram o estabelecimento e a equipe de saúde, resolve: Art. 1º Ficam excluídos o estabelecimento Casa de Saúde Santa Efigênia (SNT PE 07) e a equipe RT José Abílio Alves de Oliveira Neto (SNT PE 02) habilitados pela Portaria nº 748 SAS/MS, de 22 de agosto de 2014, publicada no Diário Oficial da União nº 162, de 25 de agosto de 2014, seção 1, página 74. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 1.015, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Substitui responsável técnico de equipe de transplante. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, na Portaria nº 2.600/GM/MS, de 21 de outubro de 2009, que aprova o regulamento técnico do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), e a manifestação favorável dos respectivos gestores estaduais de saúde, resolve: Art. 1º Fica substituído o responsável técnico, Fernando das Mercês Lucas Junior, nefrologista, CRM 34294, constante na Portaria nº 219/SAS/MS, de 16 de março de 2016, publicada no Diário Oficial da União nº 52, de 17 de março de 2016, seção 1, página 22, conforme nº de SNT MG 16, e nomear como responsável técnico pela equipe, José Gonçalves de Araújo Junior, urologista, CRM Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO RETIFICAÇÃO No art. 4º da Portaria nº 954/SAS/GM, de 10 de agosto de 2016, publicada no Diário Oficial da União nº 154, de 11 de agosto de 2016, Seção 1, página 24. Onde se lê: Nº do SNT: DF 02 Leia-se: Nº do SNT: DF 02 Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO NOME RNE / RG RMS P R O C E S S O / S I PA R OSBIADY GOMEZ TOLEDO V / PORTARIA Nº 439, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO

66 66 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 ANEXO NOME RNE / RG RMS P R O C E S S O / S I PA R LUIS ALEXANDER FERNANDEZ VELA- V991806U / ZQUEZ ANEXO NOME RNE / RG RMS P R O C E S S O / S I PA R MIRIAM RUSINDO BERMUDEZ V / PORTARIA Nº 445, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 PORTARIA Nº 440, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME NUBIA TATIANNE FERNANDES LEITE RNE / RG RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 441, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME RNE / RG RMS P R O C E S S O / S I PA R CARLA DE LOS SANTOS HECHAVAR- V / RIA PORTARIA Nº 446, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME ALVARO ALVES NASCIMENTO RNE / RG RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 442, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME JOCELINE SOUZA DOS SANTOS RNE / RG RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 443, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME KENIA RAMOS MATILLA RNE / RG V994167N RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 444, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO pelo código ANEXO NOME YOSLEIBY DUENAS VERGARA RNE / RG V RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 447, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Altera o Anexo da Portaria nº 136/SGTES/MS, de 29 de junho de 2015, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil. O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 55 do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 1º, 1º, do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts. 6º e 7º da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º O Anexo da Portaria nº 136/SGTES/MS, de 29 de junho de 2015, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO PROCESSO NOME RMS UF MUNICÍPIO / JOAO BATISTA LIMA SAN RN N ATA L TO S PORTARIA Nº 448, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME MARIA ESTHER PEREZ CAPOTE RNE / RG V943741F RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 449, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO

67 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN ANEXO NOME RNE / RG RMS P R O C E S S O / S I PA R MARIBEL JUANES BELTRAN V / ANEXO NOME RNE RMS P R O C E S S O / S I PA R YARITZA ZALDIVAR GONZALEZ V / PORTARIA Nº 450, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME RNE / RG RMS P R O C E S S O / S I PA R OYAINIS SANTOS DIAZ V / PORTARIA Nº 451, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME ALEX POLETTO RNE / RG RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 452, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME LEONARDO SANCHEZ ORTIZ RNE / RG V970252R RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 453, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME OSMEL PEREZ ESPINOSA RNE / RG V RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 454, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO pelo código PORTARIA Nº 455, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME ARIEL MORELL PLANES RNE V967803O RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 456, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME YUDELMIS TAMAYO TORRES RNE V RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 457, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME RNE YAIMARA MUGUERCIA HIERREZUELOS G007625J RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 458, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME CLARA ELVIRA ORTIZ SOSA RNE / RG V957482O RMS P R O C E S S O / S I PA R / PORTARIA Nº 459, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBS- TITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo I do Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 21, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 5º do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e do art. 11, 1º, da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º Fica cancelado o registro único para o exercício da medicina do (a) médico (a) intercambista desligado (a) do Projeto Mais Médicos para o Brasil, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO FERREIRA LIMA FILHO ANEXO NOME TAMARA ALICIA FONSECA MUNOZ RNE / RG V958192S RMS P R O C E S S O / S I PA R /

68 68 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de Ministério das Relações Exteriores SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES SUBSECRETARIA-GERAL DAS COMUNIDADES BRASILEIRAS NO EXTERIOR DEPARTAMENTO DE IMIGRAÇÃO E ASSUNTOS JURIDICOS DIVISÃO DE ATOS INTERNACIONAIS AJUSTE COMPLEMENTAR AO ACORDO BÁSICO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA "REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA - TERRA LEGAL" COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República Federal da Alemanha (doravante denominados "Partes") Considerando que as relações de cooperação técnica têm sido fortalecidas ao amparo do Acordo Básico de Cooperação Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Federal da Alemanha, firmado em 17 de setembro de 1996, Considerando o desejo comum de promover a cooperação para o desenvolvimento sustentável, Considerando que a cooperação técnica na área prioritária de "proteção e uso sustentável da floresta tropical" se reveste de especial interesse para as Partes, Com referência à Ata das Negociações Intergovernamentais sobre a Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, de 10 de dezembro de 2013, Ajustam o seguinte: Artigo 1.º O presente Ajuste Completar tem por objeto a implementação do projeto "Regularização Fundiária na Amazônia - Terra Legal" (doravante denominado "Projeto"), no marco da cooperação bilateral em benefício do objetivo de desenvolvimento da República Federativa do Brasil. Artigo 2.º (1) O Governo da República Federativa do Brasil designa: 1. a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE) como instituição responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades decorrentes do presente Ajuste Complementar e, nessa matéria, por orientar a instituição nacional, analisar a proposta de projeto e coordenar sua análise no contexto das políticas setoriais do Governo, facilitar a sua negociação, acompanhar o desenvolvimento do Projeto sob o aspecto técnico e, para esse fim, realizar visitas e participar das missões e reuniões de planejamento, coordenação, monitoramento e avaliação previstas; e 2. o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) como instituição responsável pela execução das atividades decorrentes deste Ajuste Complementar, a qual não efetuará aquisições tampouco contratações de serviço ou pessoal como parte das atividades do Projeto e caso o necessite fazer, estas serão efetuadas de acordo com o regime jurídico e normativo brasileiro. (2) O Governo da República Federal da Alemanha designa a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH em Bonn e Eschborn como instituição responsável pela execução das atividades decorrentes do presente Ajuste Complementar. Artigo 3.º (1) Ao Governo da República Federativa do Brasil cabe: 1. contribuir com contrapartida não-financeira, na forma de servidores técnicos e gerenciais, instalações físicas e equipamentos, por parte do MDA, sem alocação de recursos financeiros para o Projeto. A contrapartida do MDA ater-se-á ao seu mandato oficial e às atribuições de seus servidores; pelo código conceder aos técnicos, em conformidade com os artigos 4.º, 6.º, 7.º e 9.º do Acordo Básico de Cooperação Técnica, de 17 de setembro de 1996, os privilégios, a imunidade e a proteção aí referidos. A isenção dos equipamentos de impostos e encargos fiscais e a isenção de impostos concedida à GIZ obedecerão ao disposto nos artigos 4.º, 6.º, 7.º e 9.º do mencionado Acordo Básico; 3. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto. (2) Ao Governo da República Federal da Alemanha cabe: 1. contribuir em recursos humanos e materiais, no montante total de até euros (dois milhões e quinhentos mil euros); 2. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto. (3) O presente Ajuste Complementar não implica qualquer compromisso de transferência de recursos financeiros de uma Parte à outra ou quaisquer encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Artigo 4.º Nenhuma das atividades a serem desenvolvidas no âmbito do Projeto inaugurará uma nova relação jurídica entre as Partes. Artigo 5.º (1) Os pormenores do Projeto bem como das contribuições a prestar e dos compromissos a cumprir serão também registrados em um Termo de Compromisso de Execução a ser concluído entre o órgão executor brasileiro e a instituição executora alemã mencionados no artigo 2.º. Esse Termo de Compromisso de Execução ficará sujeito às disposições legais vigentes na República Federal da Alemanha, desde que seja respeitada a legislação brasileira. (2) O compromisso assumido pela República Federal da Alemanha para o Projeto será anulado, sem direito a substituição, se o Termo de Compromisso de Execução mencionado no parágrafo 1 não for firmado até 31 de dezembro de (3) O compromisso assumido pela República Federal da Alemanha para o Projeto poderá ser reprogramado de comum acordo entre os dois Governos, sem que isto acarrete qualquer prejuízo para alguma das Partes. A possibilidade de reprogramação não se aplica a projetos da Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima. (4) As instituições executoras mencionadas no artigo 2.º elaborarão relatórios sobre os resultados obtidos no Projeto desenvolvido no âmbito do presente Ajuste Complementar, os quais serão apresentados à instituição coordenadora. (5) Os documentos e produtos resultantes das atividades desenvolvidas no contexto do Projeto serão de propriedade conjunta das Partes. Artigo 6.º O presente Ajuste Complementar poderá ser emendado, em qualquer momento, por qualquer das Partes, pela via diplomática e por consentimento mútuo. Artigo 7.º Qualquer controvérsia relativa à interpretação ou à execução do presente Ajuste Complementar será resolvida diretamente pelas Partes, por via diplomática. Artigo 8.º Qualquer uma das Partes poderá notificar, a qualquer momento, por via diplomática, sua decisão de denunciar o presente Ajuste Complementar, cabendo às Partes decidir sobre a continuidade das atividades que estiverem em execução. A denúncia surtirá efeito seis (6) meses após a data da notificação. Artigo 9.º Nas questões não previstas no presente Ajuste Complementar, aplicar-se-ão as disposições do Acordo Básico de Cooperação Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Federal da Alemanha, firmado em 17 de setembro de Artigo 10 O presente Ajuste Complementar entrará em vigor na data de sua assinatura e vigorará por três (3) anos, sendo renovado automaticamente, até o cumprimento de seu objeto, salvo manifestação contrária de qualquer das Partes. Feito em Brasília, em 12 de agosto de 2016, em dois exemplares originais, cada um nos idiomas português e alemão, sendo ambos os textos igualmente autênticos. Pela República Federativa do Brasil JOÃO ALMINO Diretor da ABC Pela República Federal da Alemanha DIRK BRENGELMANN Embaixador AJUSTE COMPLEMENTAR AO ACORDO BÁSICO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA "PROJETO BRASIL ALEMANHA DE FOMENTO AO APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DO BIOGÁS - PROBIOGÁS" O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República Federal da Alemanha (doravante denominados "Partes") Considerando que as relações de cooperação técnica têm sido fortalecidas ao amparo do Acordo Básico de Cooperação Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Federal da Alemanha, firmado em 17 de setembro de 1996, Considerando o desejo comum de promover a cooperação para o desenvolvimento sustentável, Considerando que a cooperação técnica na área prioritária de "energias renováveis e eficiência energética" se reveste de especial interesse para as Partes, Com referência à Ata de Negociações Intergovernamentais sobre Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável de 10 de dezembro de 2013, Acordaram o seguinte: Artigo 1.º O presente Ajuste Complementar tem por objeto a implementação, no âmbito do Programa DKTI, do "Projeto Brasil Alemanha de Fomento ao Aproveitamento Energético do Biogás - PRO- BIOGAS" (doravante denominado "Projeto"), no marco da cooperação bilateral em benefício do objetivo de desenvolvimento da República Federativa do Brasil. Artigo 2.º (1) O Governo da República Federativa do Brasil designa: 1. a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE) como instituição responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades decorrentes do presente Ajuste Complementar e, nessa matéria, por orientar a instituição nacional, analisar a proposta de projeto e coordenar sua análise no contexto das políticas setoriais do Governo, facilitar a sua negociação, acompanhar o desenvolvimento do projeto sob o aspecto técnico e, para esse fim, realizar visitas e participar das missões e reuniões de planejamento, coordenação, monitoramento e avaliação previstas; e 2. o Ministério das Cidades como instituição responsável pela execução das atividades decorrentes deste Ajuste Complementar, a qual não efetuará aquisições tampouco contratações de serviço ou pessoal como parte das atividades do Projeto e caso o necessite fazer, estas serão efetuadas de acordo com o regime jurídico e normativo brasileiro.

69 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN (2) O Governo da República Federal da Alemanha designa a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH em Bonn e Eschborn como instituição responsável pela execução das atividades decorrentes do presente Ajuste Complementar. Artigo 3.º (1) Ao Governo da República Federativa do Brasil cabe: 1. contribuir com contrapartida não-financeira, na forma de servidores técnicos e gerenciais, instalações físicas e equipamentos, por parte do Ministério das Cidades, sem alocação de recursos financeiros para o Projeto. A contrapartida do Ministério das Cidades ater-se-á ao seu mandato oficial e às atribuições de seus servidores; 2. conceder aos técnicos, em conformidade com os artigos 4.º, 6.º, 7.º e 9.º do Acordo Básico de Cooperação Técnica, de 17 de setembro de 1996, os privilégios, a imunidade e a proteção aí referidos. A isenção dos equipamentos de impostos e encargos fiscais e a isenção de impostos concedida à GIZ obedecerão ao disposto nos artigos 4.º, 6.º, 7.º e 9.º do mencionado Acordo Básico; 3. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto. (2) Ao Governo da República Federal da Alemanha cabe: 1. contribuir em recursos humanos e materiais, no montante total de até euros (dez milhões de euros) 2. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto. (3) O presente Ajuste Complementar não implica qualquer compromisso de transferência de recursos financeiros de uma Parte à outra ou quaisquer encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Artigo 4.º Nenhuma das atividades a serem desenvolvidas no âmbito do Projeto inaugurará uma nova relação jurídica entre as Partes. Artigo 5.º (1) Os pormenores do Projeto bem como das contribuições a prestar e dos compromissos a cumprir serão também registrados em um Termo de Compromisso de Execução a ser concluído entre o órgão executor brasileiro e a instituição executora alemã mencionados no artigo 2.º. Esse Termo de Compromisso de Execução ficará sujeito às disposições legais vigentes na República Federal da Alemanha, desde que seja respeitada a legislação brasileira. (2) O compromisso assumido pela República Federal da Alemanha em 2011, no montante de até euros (sete milhões de euros), será anulado, sem direito a substituição, se o Termo de Compromisso de Execução mencionado no parágrafo 1 não for firmado até 31 de dezembro de O compromisso assumido em 2012, no montante de até euros (três milhões de euros), será anulado, sem direito a substituição, se o Termo de Compromisso de Execução mencionado no parágrafo 1 não for firmado até 31 de dezembro de (3) Os compromissos assumidos pela República Federal da Alemanha para o Projeto poderão ser reprogramados de comum acordo entre os dois Governos, sem que isto acarrete qualquer prejuízo para alguma das Partes. A possibilidade de reprogramação não se aplica a projetos da Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima. (4) As instituições executoras mencionadas no artigo 2.º elaborarão relatórios sobre os resultados obtidos no Projeto desenvolvido no âmbito do presente Ajuste Complementar, os quais serão apresentados às instituições coordenadoras. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (5) Os documentos e produtos resultantes das atividades desenvolvidas no contexto do Projeto serão de propriedade conjunta das Partes. Artigo 6.º O presente Ajuste Complementar poderá ser emendado, em qualquer momento, por qualquer das Partes, pela via diplomática e por consentimento mútuo. Artigo 7.º Qualquer controvérsia relativa à interpretação ou à execução do presente Ajuste Complementar será resolvida diretamente pelas Partes, por via diplomática. Artigo 8.º Qualquer uma das Partes poderá notificar, a qualquer momento, por via diplomática, sua decisão de denunciar o presente Ajuste Complementar, cabendo às Partes decidir sobre a continuidade das atividades que estiverem em execução. A denúncia surtirá efeito seis (6) meses após a data da notificação. pelo código Artigo 9.º Nas questões não previstas no presente Ajuste Complementar, aplicar-se-ão as disposições do Acordo Básico de Cooperação Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Federal da Alemanha, firmado em 17 de setembro de Artigo 10 O presente Ajuste Complementar entrará em vigor na data de sua assinatura e vigorará por três (3) anos, sendo renovado automaticamente, até o cumprimento de seu objeto, salvo manifestação contrária de qualquer das Partes.. Feito em Brasília, em 12 de agosto de 2016, em dois exemplares originais, cada um nos idiomas português e alemão, sendo ambos os textos igualmente autênticos. Pelo Governo da República Federativa do Brasil JOÃO ALMINO Diretor da ABC Pelo Governo da República Federal da Alemanha DIRK BRENGELMANN Embaixador Ministério de Minas e Energia AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 5.978, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo nº: / Interessado: Companhia Santanense de Tecidos. Objeto: Extinguir a concessão da UHE Carioca, cadastrada sob o Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) PCH.PH.MG , outorgada à empresa Companhia Santanense de Tecidos, com dispensa de reversão dos bens vinculados à concessão. A íntegra desta Resolução consta nos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 5.980, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo nº / Interessado: Floresta S.A. Açúcar e Álcool. Objeto: Outorgar à empresa Floresta S.A. Açúcar e Álcool a autorização para implantação e exploração da UTE Floresta, cadastrada sob o Código Único do Empreendimento de Geração (CEG) UTE.AI.SP , localizada no município de Santo Antônio da Barra, no estado de Goiás. A íntegra desta Resolução consta dos autos e estará disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 5.981, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo nº / Interessado: Confluência Energia S.A. Objeto: alterar o término da vigência da outorga da PCH Confluência, cadastrada sob o Código Único de Empreendimentos (CEG) PCH.PH.PR , localizada no município de Prudentópolis, no estado do Paraná. A íntegra desta Resolução consta dos autos e estará disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 5.982, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo nº: / Interessado: SPE Boa Vista 2 Energia S.A. Objeto: Declarar de utilidade pública, em favor da empresa SPE Boa Vista 2 Energia S.A., autorizada por meio da Portaria MME nº 502/2015, para fins de desapropriação, as áreas de terra que perfazem uma superfície de 141,2067 ha (cento e quarenta e um hectares, vinte ares e sessenta e sete centiares), de propriedades particulares distribuídas no município de Varginha, no estado de Minas Gerais, necessárias à implantação da PCH Boa Vista II, ca- dastrada sob o Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) PCH.PH.MG A empresa fica autorizada a promover, com recursos próprios, amigável ou judicialmente, as desapropriações dessas áreas particulares, podendo, inclusive, invocar o caráter de urgência para fins de imissão provisória na posse do bem, nos termos do art. 15 do Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, alterado pela Lei nº 2.786, de 21 de maio de A íntegra desta Resolução consta dos autos e estará disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº , DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo: / Interessada: AMPLA ENERGIA S.A. Objeto: (i) Declarar de utilidade pública, em favor da Interessada, para instituição de servidão administrativa, as áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição 138 kv FUNIL - ITATIAIA. A íntegra desta Resolução e seu Anexo consta dos autos e estará disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 5.984, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo: / Interessada: Transmissora José Maria de Macedo Eletricidade S.A. Objeto: (i) Declarar de utilidade pública, em favor da Interessada, para instituição de servidão administrativa, as áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Transmissão 500 kv Gentio do Ouro II - Ourolândia II, localizada no estado da Bahia. A íntegra desta Resolução e seu Anexo consta dos autos e estará disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 5.985, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo: / Interessada: Cemig Distribuição S.A. Objeto: (i) declarar de utilidade pública, para desapropriação, em favor da Interessada, a área de terra necessária à implantação da Subestação São Sebastião do Oeste 138/13,8 kv - 25 MVA. A íntegra desta Resolução e seu Anexo consta dos autos e estará disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 5.986, DE 16 DE AGOSTO DE O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo: / Interessada: Eletrosul Centrais Elétricas S.A. Objeto: (i) declarar de utilidade pública, em favor da Interessada, para instituição de servidão administrativa, a área de terra necessária à passagem do Seccionamento da Linha de Transmissão 230 kv Santo Ângelo - Maçambará C1, em Maçambará 3, da Linha de Transmissão 230 kv Alegrete 2 - Livramento 3, e da Linha de Transmissão 230 kv Cerro Chato - Livramento 3, localizadas no estado do Rio Grande do SulA íntegra desta Resolução e seu Anexo consta dos autos e estará disponível em l. g o v. b r / b i b l i o t e c a. ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 5.988, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo: / Interessada: São João Transmissora de Energia S.A. Objeto: (i) autorizar a Concessionária a realizar reforços na seguinte instalação sob sua responsabilidade: Subestação São João do Piauí; (ii) estabelecer o valor da parcela adicional de Receita Anual Permitida - RAP correspondente, conforme Anexo I; e (iii) estabelecer o cronograma de execução, conforme Anexo II. A íntegra desta Resolução consta dos autos e estará disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 5.991, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo nº: / Interessado: Empresa Luz e Força Santa Maria S/A. - ELFSM. Objeto: Autorizar a revisão da configuração dos conjuntos de unidades consumidoras e estabelecer os limites para os indicadores de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Empresa Luz e Força Santa Maria S/A. - ELFSM,

70 70 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 para o período de 2017 a 2021 a qual entrará em vigor em 1º de janeiro de A íntegra desta Resolução (e seus anexos) consta dos autos e estará disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 2.119, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo nº / Interessados: Empresa Luz e Força Santa Maria S/A. - ELFSM, Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras, Evrecy Participações Ltda. - Evrecy, concessionárias e permissionárias de distribuição, consumidores, usuários e agentes do Setor. Objeto: Homologa o resultado da Quarta Revisão Tarifária Periódica - RTP da Empresa Luz e Força Santa Maria S/A. - ELFSM, a vigorar a partir de 22 de agosto de 2016, e dá outras providências. A íntegra desta Resolução e de seus anexos estão juntados aos autos e disponíveis no endereço eletrônico l. g o v. b r / b i b l i o t e c a. ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 2.120, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo nº / Interessados: Celesc Distribuição S.A. - Celesc-DIS, Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras, Eletrosul Centrais Elétricas S.A. - Eletrosul, Sistema de Transmissão Catarinense - STC, Interligação Elétrica Sul S.A. - Iesul, Campos Novos Transmissora de Energia S.A. - ATE VI, Empresa de Transmissão Serrana S.A. - ETSE, concessionárias e permissionárias de distribuição, consumidores, usuários e agentes do Setor. Objeto: Homologa o resultado da quarta Revisão Tarifária Periódica - RTP da Celesc Distribuição S.A. - Celesc-DIS, a vigorar a partir de 22 de agosto de 2016, e dá outras providências. A íntegra desta Resolução e de seus anexos estão juntados aos autos e disponíveis no endereço eletrônico ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 2.121, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo nº / Interessados: Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural do Alto Paraíba Ltda - Cedrap, Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras, Bandeirante Energia S/A.- Bandeirante, Elektro Eletricidade e Serviços S/A. - Elektro concessionárias e permissionárias de distribuição, consumidores, usuários e agentes do Setor. Objeto: Prorrogar a vigência das tarifas de aplicação e parâmetros constantes nas Tabelas 1a9do Anexo da Resolução Homologatória nº 1.942, de 25 de agosto de 2015, até o processamento em definitivo da revisão tarifária periódica da Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural do Alto Paraíba Ltda - Cedrap, e dá outras providências. A íntegra desta Resolução e de seus anexos estão juntados aos autos e disponíveis no endereço eletrônico ROMEU DONIZETE RUFINO DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL Em 16 de agosto de 2016 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS N O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA-ANEEL, no uso das atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o constante do Processo n o / , decide conhecer do Recurso Administrativo interposto pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf em face do Auto de Infração n o 31/2016, lavrado pela Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFE, que aplicou multa em decorrência do atraso no cronograma das obras de construção do 3 o circuito da Linha de Transmissão Funil-Itapebi e das demais instalações associadas, e, no mérito, dar-lhe parcial provimento, e manter a multa de R$ ,17 (cento e treze mil cento e trinta e três reais e dezessete centavos), a ser recolhida conforme a legislação vigente. N o O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo nº / , decide conhecer do Recurso Administrativo interposto pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF em desfavor do Auto de Infração AI n 13/2016-SFE, que aplicou multa do Grupo II no valor total de R$ ,67 (setenta e cinco mil, seiscentos e oitenta e cinco reais e sessenta e sete centavos), por inconformidade na entrada em operação de linha de transmissão em 230kV, com origem na Subestação Jardim, no Estado de Sergipe, para, no mérito, negar-lhe provimento. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria e tendo em vista o que consta do Processo nº / , decide conhecer do Recurso Administrativo interposto pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP em face do Auto de Infração nº 1.012/2014, lavrado pela Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFE, que aplicou a penalidade de multa em decorrência de fiscalização das obras autorizadas à Recorrente por meio do inciso II do art. 1º da Resolução Autorizativa nº 2.026/2009, pelo código e por meio dos incisos II, III, IV e VI do art. 1º da Resolução Autorizativa nº 2.136/2009, para, no mérito negar-lhe provimento e manter a multa no valor de R$ ,03 (cento e cinquenta mil, duzentos e quarenta e nove reais e três centavos),valor esse que deverá ser atualizado nos termos da legislação aplicável. Nº O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta do Processo nº / , decide conhecer do Pedido de Medida Cautelar interposto pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP, com vistas à suspender a cobrança pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS da Parcela Variável por Indisponibilidade - PVI, decorrente do desligamento programado da Função Transmissão - FT LT 440 kv Ilha Solteira - Bauru C1, para a instalação do novo sistema de alarmes nos bays, e negar-lhe provimento. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da diretoria e o que consta no Processo nº / , decide conhecer do pedido de medida cautelar apresentado pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - Cteep em face da decisão do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS de aplicar desconto a título de Parcela Variável por Indisponibilidade - PVI em decorrência do desligamento forçado, ocorrido em 22 de março de 2013, das funções de transmissão LT 440 kv Ilha Solteira - Bauru circuito 1 e circuito 2, e negar-lhe provimento. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria e tendo em vista o que consta do Processo nº / , decide homologar o valor de R$ ,77 (oitocentos e noventa e dois milhões, cinquenta mil, cento e quarenta e seis reais e setenta e sete centavos), a valores de dezembro de 2012, correspondente à parcela dos ativos reversíveis ainda não amortizados para fins de indenização à Cemig Geração e Transmissão S.A - CEMIG GT. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria e tendo em vista o que consta dos Processos / , / , / e / , decide estabelecer que o disposto no item (i) do Despacho 456, de 23/2/2016, passa a vigorar com a seguinte redação: "alterar a data de início do suprimento dos CCEAR das Centrais Geradoras Eólicas EOL Baixa do Feijão I, EOL Baixa do Feijão II, EOL Baixa do Feijão III e EOL Baixa do Feijão IV, para até 31 de julho de 2016, a fim de concatená-lo com a entrada em operação das obras de expansão da SE João Câmara III, mantido o prazo de suprimento de 20 anos dos respectivos CCEAR". Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da diretoria e o que consta no Processo nº / , decide conhecer do Recurso Administrativo interposto pela Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. - Eletropaulo e, no mérito, dar-lhe parcial provimento, para reduzir as multas impostas pelo Auto de Infração nº 8/2012-SFF, por infrações relacionadas a descumprimentos às normas de contabilidade setoriais, para R$ ,25 (quarenta e sete milhões, quinhentos e oitenta e oito mil, quinhentos e trinta e um reais e vinte e cinco centavos), a serem recolhidos conforme a legislação vigente. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista a deliberação da Diretoria e o que consta do Processo nº / , decide (i) conhecer e no mérito negar provimento ao recurso interposto pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP para que fosse desconsiderado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS o desconto da Parcela Variável por Atraso de Entrada em Operação Comercial da Função Transmissão "TR 345/88 kv BANDEIRANTES TR4 SP" objeto da Resolução Autorizativa 3181/2011 (ii) considerar prejudicado o pedido de providência cautelar, em face do julgamento do mérito. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da diretoria e o que consta no Processo nº / , decide conhecer do Recurso Administrativo interposto pela Cemig Geração e Transmissão S.A. - Cemig-GT e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo na íntegra os termos do Despacho n o 1.855, de 12 de julho de 2016, emitido pela Diretoria da ANEEL, que encaminha os autos do processo ao Ministério de Minas e Energia - MME com a recomendação de não conhecer do pedido formulado pela Cemig-GT de prorrogação do prazo de vigência da concessão da Usina Hidrelétrica Miranda e respectivas instalações associadas, por ter sido formulado fora do prazo estipulado pela Lei n o /2013. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista a deliberação da Diretoria e o que consta do Processo nº , decide: (i) determinar à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE a adoção de providências operacionais via Mecanismo Auxiliar de Cálculo - MAC para que os efeitos financeiros referentes aos meses de janeiro a dezembro de 2014 oriundos da decisão liminar favorável aos empreendedores do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA relativa ao Fator de Ajuste do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE - GSF, obtida pela Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa - ABRAGEL, sejam assumidos pelas usinas hidrelétricas participantes do MRE conforme as Regras de Comercialização de Energia Elétrica atinentes a esse mecanismo, e (ii) sobrestar a operacionalização do item (i) por parte da CCEE até 30 de novembro de 2016, data limite para a publicação das quotas de energia e de custeio do PROINFA para N o O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo nº / , decide não conhecer do Requerimento interposto pela Celesc Distribuição S.A. - Celesc D com vistas ao diferimento da aplicação dos efeitos financeiros do Despacho nº 2.078, de 2 de agosto de 2016, por perda de objeto, nos termos do disposto no Art. 43, VIII e 3º da NO 01, revisada pela REN nº 273, de 10 de julho de Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das suas atribuições regimentais, tendo em vista a deliberação da Diretoria e o que consta do Processo n / , decide conhecer e negar provimento ao Requerimento Administrativo, com pedido de concessão de medida cautelar, interposto pela São Roque Energética S.A., com vistas a postergar o início de suprimento dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado -CCEARs, firmados no âmbito do Leilão 7/2011, atualmente previsto para 1 º /7/2016, e o início de vigência do Contrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST 015/2016. Em 17 de agosto de 2016 Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, com fulcro no disposto no art. 61 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e no art. 47 da Norma de Organização ANEEL nº 001, revisada pela Resolução Normativa ANEEL n 273, de 10 de julho de 2007, e no que consta do Processo nº / , decide não conceder efeito suspensivo à impugnação da Léros Energia e Participações S.A. interposta em face da decisão da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica que indeferiu os argumentos apresentados na contestação ao Termo de Notificação nº 170/2016, por não se encontrarem presentes os requisitos ensejadores da suspensividade. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, com fulcro no disposto no art. 61 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e no art. 47 da Norma de Organização ANEEL nº 001, revisada pela Resolução Normativa ANEEL n 273, de 10 de julho de 2007, e no que consta do Processo nº / , decide não conceder efeito suspensivo ao pedido de reconsideração interposto pelo Departamento Municipal de Energia de Ijuí - DEMEI em face da Resolução Homologatória nº 2.107, de 19 de julho de 2016, por não se encontrarem presentes os requisitos ensejadores da suspensividade. ROMEU DONIZETE RUFINO SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 12 de agosto de 2016 Nº Processo nº / Interessado: Testa Branca I Energia S.A. Decisão: alterar o diâmetro do rotor das unidades geradoras da EOL Testa Branca I, cadastrada sob o Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) EOL.CV.PI , de 107 m para 116 m. A íntegra destes Despachos consta dos autos e estará disponível em HÉLVIO NEVES GUERRA SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DESPACHO DA SUPERINTENDENTE Em 19 de agosto de 2016 Nº Processo nº / Interessado: Energia Sustentável do Brasil S.A. Decisão: Liberar a unidade geradora para início da operação comercial a partir de 20 de agosto de Usina: UHE Jirau. Unidade Geradora: UG43 de kw. Localização: Município de Porto Velho, Estado de Rondônia. A íntegra deste Despacho consta dos autos e estará disponível em l. g o v. b r / b i b l i o t e c a. CAMILLA DE ANDRADE GONÇALVES FERNANDES Substituta

71 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA E ESTUDOS DO MERCADO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 18 de agosto de 2016 Nº Processo n o / Interessados: Vendedores do 4º Leilão de Energia de Reserva - LER, Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, Usuários de energia de reserva. Decisão: Determinar à CCEE que, na Liquidação Financeira Relativa à Contratação de Energia de Reserva, utilize para o 4º LER, 2º ano de apuração, o acrônimo ENF_DT. A íntegra deste Despacho está nos autos e no sítio JÚLIO CÉSAR REZENDE FERRAZ DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL RELAÇÃO N o - 169/2016-SEDE-DF Fase de Requerimento de Lavra Garimpeira Nega provimento ao recurso interposto(1222) /2010-CARLOS ALBERTO DA SILVA DUARTE /2010-CARLOS ALBERTO DA SILVA DUARTE /2015-LEO STEINER /2015-LEO STEINER /2015-LEO STEINER /2015-LEO STEINER Não conhece o recurso interposto(1837) /2012-Interposto porcooperativa mineradora dos garimpeiros de Ariquemes Ltda /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira Torna sem efeito despacho publicado(2031) /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/12/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 03/03/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/2016 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/2016 RELAÇÃO N o - 170/2016-SEDE-DF Fase de Concessão de Lavra Autorizo a indisponibilidade dos direitos minerários(1811) /1956-MINERAÇÃO CLAROS DIAS LTDA.- Portaria de Lavra nº /1959 RELAÇÃO N o - 171/2016-SEDE-DF Fase de Requerimento de Lavra Garimpeira Não conhece o recurso interposto(1837) /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlidia SIEBRA DE OLIVEI- RA /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlidia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlidia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlidia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlidia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlidia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlidia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlidia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlidia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira /2013-Interposto porlidia SIEBRA DE OLIVEI- RA /2013-Interposto porlídia Siebra de Oliveira Torna sem efeito despacho publicado(2031) /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 14/01/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/ /2013-LIDIA SIEBRA DE OLIVEIRA- DOU de 23/02/2016 RELAÇÃO N o - 172/2016-SEDE-DF Fase de Requerimento de Pesquisa Nega provimento ao recurso interposto(187) /2015-LM GESTÃO EMPRESARIAL LTDA EPP /2015-LM GESTÃO EMPRESARIAL LTDA EPP Fase de Autorização de Pesquisa Despacho publicado(256) /2007-ÁGUA NOVA PESQUISAS MINERAIS LT- DA.-Nos termos do DESPACHO Nº 64/2016-CFPM/DIFIS, aprovado pelo Senhor Diretor de Fiscalização da Atividade Minerária-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, APROVO o pedido de Autorização de Pesquisa Complementar, pelo prazo de 3 (três) anos a contar da publicação deste no Diário Oficial da União (DOU) /2007-ÁGUA NOVA PESQUISAS MINERAIS LT- DA.-Nos termos do DESPACHO Nº 65/2016-CFPM/DIFIS, aprovado pelo Senhor Diretor de Fiscalização da Atividade Minerária-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, APROVO o pedido de Autorização de Pesquisa Complementar, pelo prazo de 3 (três) anos a contar da publicação deste no Diário Oficial da União (DOU) /2008-BRASIL MANGANÊS CORPORATION MI- NERAÇÃO S.A-Nos termos do DESPACHO Nº 72/2016-CFPM/DI- FIS, aprovado pelo Senhor Diretor de Fiscalização da Atividade Minerária-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, APROVO o pedido de Autorização de Pesquisa Complementar, pelo prazo de 2 (dois) anos a contar da publicação desde no Diário oficial da União (DOU). Autoriza a emissão de Guia de Utilização(285) /2015-MINERAÇÃO NACIONAL S. A.-CORONEL EZEQUIEL/RN, JAÇANÃ/RN - Guia n 030/ Toneladas- Arenito- Validade:06/04/2017 Declara caduco o direito de requerer a lavra(399) /2007-USINA GOIANESIA S A /2007-FABIANO MUSSI FERRARI /2008-AREAL COSTA LTDA /2010-MINERAÇÃO RIO CLARO LTDA /2010-CELSO CARLOS FERRARI /2010-MINERADORA VALE DO RIO VERDE LT- DA ME /2012-AREIAL DO VALE LTDA /2013-INDUSPAVER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT D A /2013-CERAMICA ESTRELA INDUSTRIAL LT- DA /2013-CERAMICA ESTRELA INDUSTRIAL LT- DA /2013-CERAMICA ESTRELA INDUSTRIAL LT- DA Fase de Requerimento de Lavra Homologa desistência do requerimento de Concessão de Lavra(352) /2002- M E M PEDRAS LTDA ME /2009- MAP MINERAÇÃO LTDA Autoriza a emissão de Guia de Utilização(625) /1991-IRMAOS NARDI LTDA ME-COLATINA/ES - Guia n 029/ Toneladas-Areia- Validade:31/08/ /2011-ECOOBRA GERENCIAMENTO DE RESI- DUOS DE CONSTRUCAO LTDA-CAPIVARI DE BAIXO/SC, GRAVATAL/SC, LAGUNA/SC - Guia n 031/ Toneladas-Saibro- Validade:06/06/ /2011-CIA DE FERRO LIGAS DA BAHIA FER- BASA-TUCANO/BA - Guia n 032/ Toneladas-Quartzo- Va l i d a d e : 17 / 02 / /2012-CIA DE FERRO LIGAS DA BAHIA FER- BASA-TUCANO/BA - Guia n 028/ Toneladas-Quartzo- Va l i d a d e : 17 / 02 / 2019 Fase de Concessão de Lavra Aprova o novo Plano de Aproveitamento Econômico da jazida(416) /1997-JOSE PIANCO DE LIMA-ME Aprova o relatório de reavaliação de reservas(425) /1967-COMPANHIA CIMENTO PORTLAND I TA Ú - F o l h e l h o /1970-COMPANHIA CIMENTO PORTLAND I TA Ú - F o l h e l h o /1972-UNIÃO BRASILEIRA DE AGREGADOS LT D A.- G n a i s s e /1982-COMPANHIA CIMENTO PORTLAND I TA Ú - F o l h e l h o

72 72 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de /1987-UNIÃO BRASILEIRA DE AGREGADOS LT D A.- G n a i s s e /1989-RC MINERAÇÃO LTDA ME-Granito /1996-UNIÃO BRASILEIRA DE AGREGADOS LT D A.- G n a i s s e Fase de Licenciamento Nega provimento ao recurso interposto(757) /2015-SERNAL CONSTRUÇÕES, TRANSPORTES E EXTRAÇÕES DE AREIA LTDA ME Fase de Requerimento de Licenciamento Nega provimento ao recurso interposto(1170) /2015-MARCUS ANTONIO DANTAS CARREIRO ME /2015-JOÃO FERREIRA DA SILVA FILHO VICTOR HUGO FRONER BICCA SUPERINTENDÊNCIA NO AMAPÁ DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 35/2016 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Ficam NOTIFICADOS para pagar ou parcelar débito(mul- TAS)/prazo 10(dez) dias (6.62) Braz Ferros Mineração Ltda Epp /09 - Not.29/ R$ 6.887,72 RELAÇÃO N o - 36/2016 Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) NOTIFICADO(S) a pagar, parcelar ou apresentar defesa, relativa ao(s) débito(s) apurado(s) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art. 3º, IX, da Lei nº 8.876/94, c/c as Leis nº 7.990/89, nº 8.001/90, art. 61 da Lei nº 9.430/96, Lei nº 9.993/00, nº /01 e nº /02), no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, no CADIN e ajuizamento da ação de execução. Titular: m p Oliveira Ltda me Cpf/cnpj : / Processo minerário: /13 - Processo de cobrança: /16 Valor: R$.152,56 RELAÇÃO N o - 37/2016 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Declara a nulidade do Alvará de Pesquisa-(TAH)/(6.50) Amapá Metals Corporation Ltda /11 GEORGE MORAIS DE SOUZA Substituto SUPERINTENDÊNCIA NO AMAZONAS DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 55/2016 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Multa aplicada-(não comunicou início de pesquisa)/prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias. (2.25) Marivaldo Dias Gonçalves Bispo /13 FERNANDO LOPES BURGOS SUPERINTENDÊNCIA EM GOIÁS DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 240/2016 Fase de Requerimento de Pesquisa Torna sem efeito o indeferimento do requerimento de pesquisa.(139) /2012-MINERAÇÃO BRASIL CENTRAL LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA- DOU de 15/09/ /2016-ALEX DIAS COUTO- DOU de 19/07/2016 Fase de Licenciamento pelo código Despacho de retificação do Registro de Licença(741) /2008-CLEVES ARAUJO BARBOSA- Registro de Licença N 227/2010-Onde se lê: "...Vencimento da Licença: 14/04/ " - Leia-se: "... Vencimento da Licença: " / 11 / " /2009-EURIPEDES BARSANULFO BUENO- Registro de Licença N 077/2010-Onde se lê: Vencimento da Licença: "...15/04/ " - Leia-se: "... Vencimento da Licença: "...04/04/ " Retificação de despacho(1391) /2015-EURIVALDO LEMES DA SILVA - Publicado DOU de 01/06/2016, Relação n 140, Seção I, pág. - Onde se lê:"... Município de Bela Vista de Goiás..." Leia-se: "... Município de Itumbiara..." Fase de Requerimento de Licenciamento Torna sem efeito o indeferimento do requerimento de licenciamento(1670) /2012-LEANDRO CARRIJO DE SOUZA- DOU de 15/09/2014 RELAÇÃO N o - 242/2016 Fase de Requerimento de Pesquisa Da provimento ao recurso interposto(188) /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA /2012-PENERY MINERAÇÃO LTDA Fase de Requerimento de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361) /1986-CIPLAN CIMENTO PLANALTO S/A-OF. N 781/2016/DTM-GO /1999-GREGÓRIO VASSILIVE FERREIRA-OF. N 769/2016/DTM-GO /2008-MUSSE MINERAÇÃO LTDA ME-OF. N 773/2016/DTM-GO /2008-SETA MINERAÇÃO LTDA-OF. N 783/2016/DTM-GO /2009-RIO GRANITO LTDA-OF. N 779/2016/DTM-GO /2010-VÂNIA DELZULITA DE MOURA LIMA ME-OF. N 771/2016/DTM-GO /2011-ADAILSON DE SANTANA REZENDE-OF. N 775/2016/DTM-GO /2012-GOYAZ BRITAS LTDA-OF. N 784/2016/DTM-GO Determina cumprimento de exigência - Prazo 180 dias(1054) /1986-CIPLAN CIMENTO PLANALTO S/A-OF. N 780/2016/DTM-GO /1995-COMGEO MINERAÇÃO EMPREENDI- MENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA-OF. N 777/2016/DTM-GO /1999-GREGÓRIO VASSILIVE FERREIRA-OF. N 770/2016/DTM-GO /2004-LUIZ HUMBERTO DE OLIVEIRA ME-OF. N 776/2016/DTM-GO /2008-MUSSE MINERAÇÃO LTDA ME-OF. N 774/2016/DTM-GO /2008-SETA MINERAÇÃO LTDA-OF. N 782/2016/DTM-GO /2009-RIO GRANITO LTDA-OF. N 778/2016/DTM-GO /2010-VÂNIA DELZULITA DE MOURA LIMA ME-OF. N 772/2016/DTM-GO Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2014-ZAIDA CASSIM CAVALINI-Registro de Licença N 123/2016 de 04/08/2016-Vencimento em 24/03/ /2014-PEDRO DE CASTRO E SILVA FILHO-Registro de Licença N 122/2016 de 04/08/2016-Vencimento em IN- DETERMINADO /2015-JOÃO BATISTA CAMARGO-Registro de Licença N 125/2016 de 04/08/2016-Vencimento em 30/11/ /2015-MINERAÇÂO E TRANSPORTES CORUM- BÁ LTDA-Registro de Licença N 127/2016 de 04/08/2016-Vencimento em INDETERMINADO /2015-MINERAÇÂO E TRANSPORTES CORUM- BÁ LTDA-Registro de Licença N 128/2016 de 04/08/2016-Vencimento em INDETERMINADO /2015-MINERAÇÂO E TRANSPORTES CORUM- BÁ LTDA-Registro de Licença N 129/2016 de 04/ Vencimento em INDETERMINADO /2015-MINERAÇÂO E TRANSPORTES CORUM- BÁ LTDA-Registro de Licença N 130/2016 de 04/08/2016-Vencimento em INDETERMINADO /2015-MINERAÇÂO E TRANSPORTES CORUM- BÁ LTDA-Registro de Licença N 131/2016 de 04/08/2016-Vencimento em INDETERMINADO /2015-MINERAÇÂO E TRANSPORTES CORUM- BÁ LTDA-Registro de Licença N 132/2016 de 04/05/2016-Vencimento em INDETERMINADO /2015-MINERAÇÂO E TRANSPORTES CORUM- BÁ LTDA-Registro de Licença N 133/2016 de 04/08/2016-Vencimento em INDETERMINADO /2015-GONÇALVES E ALMEIDA LTDA ME-Registro de Licença N 126/2016 de 04/08/2016-Vencimento em 28/10/2017 RELAÇÃO N o - 246/2016 Fase de Requerimento de Lavra Torna sem efeito exigência(560) /1995-COMGEO MINERAÇÃO EMPREENDI- MENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA-OF. N 639/2016/DTM-GO- DOU de 26/ DAGOBERTO PEREIRA SOUZA SUPERINTENDÊNCIA NO MATO GROSSO DO SUL DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 94/2016 Fase de Requerimento de Pesquisa Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131) /2016-CPX SUL MATOGROSSENSE MINERA- ÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA.-OF. N 1188/ /2016-LUIS GUSTAVO AZARIAS PEREIRA-OF. N 1204/ /2016-EDEM EMPRESA DE DESENVOLVIMEN- TO EM MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA-OF. N 1198 / /2016-EXTRAÇÃO DE AREIA BERGAMO LTDA ME-OF. N 1219/ /2016-EXTRAÇÃO DE AREIA BERGAMO LTDA ME-OF. N 1219/ /2016-ÂNGELA MARIA FERREIRA BÁSICO DA CONSTRUÇÃO ME-OF. N 1220/ /2016-JOSE CARLOS DA ROCHA-OF. N 1223/ /2016-XWM MINERAÇÃO LTDA ME-OF. N 1231/ /2016-PEDRO LUIZ VENIER-OF. N 1237/ /2016-JOSÉ WEIMAR PEREIRA DA SILVA-OF. N 1238/ /2016-JOSÉ WEIMAR PEREIRA DA SILVA-OF. N 1238/ /2016-JOSÉ WEIMAR PEREIRA DA SILVA-OF. N 1238/ /2016-ITA RENDÁ MINERAÇÃO E COMÉRCIO LTDA EPP-OF. N 1239/ /2016-TEC RAMSER ENGENHARIA DE MINAS E SERVIÇOS LTDA EPP-OF. N 1240/2016 Fase de Requerimento de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361) /2010-MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA-OF. N 1241/2016 Fase de Concessão de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(470) /1974-INTERCEMENT BRASIL S A-OF. N 1213/ /1974-INTERCEMENT BRASIL S A-OF. N 1214/ /1979-INTERCEMENT BRASIL S A-OF. N 1213/2016 Auto de Infração Advertência lavrado/ prazo para defesa 30 dias(1077) /1996-CEBRAINNE MINERAÇÃO E COMÉRCIO LTDA ME- AI N 189/ /1996-CEBRAINNE MINERAÇÃO E COMÉRCIO LTDA ME- AI N 188/2016 RELAÇÃO N o - 95/2016 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pagamento: 30 dias. (6.35) Anisio Mendes Domingos /12 - A.I. 198/16 Aparecido Carlos Bortolatto Bianchi /15 - A.I. 209/16, /15 - A.I. 210/16 Erspindola Mineração Ltda /14 - A.I. 203/16 Farid Jamil Georges /12 - A.I. 196/16 Fernando Lopes /12 - A.I. 197/16 Jamil Name /15 - A.I. 205/16 Mineradora Areia Branca Ltda me /15 - A.I. 204/16 Pedro Luiz Venier me /14 - A.I. 200/16, /14 - A.I. 201/16, /14 - A.I. 202/16 Porto de Areia Anjo da Guarda Eireli me /16 - A.I. 206/16 Progemix Programas Gerais de Engenharia e Construção Ltda /16 - A.I. 207/16, /13 - A.I. 199/16 Rebeca Maria Bianchim Bereta /16 - A.I. 208/16 Roberto Razuk /11 - A.I. 195/16 RELAÇÃO N o - 97/2016 Fase de Licenciamento Determina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(718) /2010-SAME HASSAN GEBARA EPP-OF. N 1208/ /2013-EUGENIO FERREIRA-OF. N 1216/2016 Autoriza averbação da Prorrogação do Registro de Licença(742) /2007-CELPA ATERRO E LOCAÇÃO LTDA EPP- Registro de Licença N :12/ Vencimento em 11/07/ /2010-SAME HASSAN GEBARA EPP- Registro de Licença N :21/ Vencimento em 22/06/2021

73 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN /2014-MINERAÇÃO D' AGOSTINI LTDA EPP- Registro de Licença N :3/ Vencimento em 08/07/ /2014-MINERAÇÃO D' AGOSTINI LTDA EPP- Registro de Licença N :4/ Vencimento em 08/07/2019 Nega provimento ao recurso interposto(757) /2009-CASTRO & CASTRO LTDA ME Auto de infração lavrado/prazo para defesa ou pagamento 30 dias(761) /2013-EUGENIO FERREIRA- AI N 191/2016 Declara a nulidade do Registro de Licença(1288) /2009-CASTRO & CASTRO LTDA ME- Registro de Licença N 11/2009- Publicado no DOU de 01/09/2009 Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2015-EXTRATORA RIO PARANÁ EIRELI EPP- Registro de Licença N 20/2016 de 02/08/2016-Vencimento em 28/08/ /2016-ICO LOCAÇÕES DE MAQUINAS LTDA ME-Registro de Licença N 21/2016 de 02/08/2016-Vencimento em 25/01/2019 Determina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(1155) /2016-ITAMAR DOS SANTOS MAZINA ME-OF. N / /2016-COMÉRCIO DE AREIA E PEDRA MUNDO NOVO LTDA.-OF. N 1236/2016 Indefere requerimento de licença - área sem oneração/port.266/2008(1281) /2016-EDER JESUS DA MATA ME ROMUALDO HOMOBONO PAES DE ANDRADE Substituto SUPERINTENDÊNCIA NO PARÁ DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 101/2016 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Multa aplicada-(não comunicou início de pesquisa)/prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias. (2.25) Agp Comércio Exportação Mineração e Extração Ltda /13 Allmining Mineração Ltda me /15 Anailson Caetano de Souza & Cia Ltda Epp /14, /14, /14 Anderson Clayton Lima Gomes /14, /14, /14, /14 Andorra Participações e Emprendimentos Ltda /13 Antônio Lopes Neto /14 Antonio Reginaldo Rocha Moraes /13, /13 Araguaia e Tocantins Mineração Ltda /13 Biochin Importadora e Exportadora LTDA /08 Bruno Cesar Oliveira Machado /14 Celso Luis Kempf /14 Centro Mineração Ltda /14 Cfa Construções, Terraplenagem e Pavimentação Ltda /14 Claudir Dolinski /13 Comercial Marabá Ltda Epp /14 Construtora Goldenfisc Ltda me /13 Construtora Rio Corrente Ltda me /14, /14, /14, /14 Cosme José Salles /13 Djalma Oliveira Dos Santos /14 Edilson Fernandes da Silva /14 Euripedes Gonçalves de Andrade /13 F.C. Cunha de Oliveira me /13 Francisco Severino Barbosa Junior /13 Hidroambiental Hidrossemeadura e Serviços LTDA /14 Hildenor Cruz Barros Junior /13 Homero Vieira Piemonte /14 Jair José Silva Araújo /10 João Edson Becali /13 José Isaias Lisboa Machado /11 José Roberto de Paiva Melo /13, /13, / 13 Julio Cesar Rosilho /13, /13 Lauro Nazaré Barros /15 Lbr Mineração Ltda /14 Logexport Minerios do Brasil Ltda me /14 Luiz Carlos Bibiano Pereira /14, /14 m. de A.delgado Ltda Epp /13, /13, /13 Magr Terraplenagem Ltda me /13 Marajo Forest Comércio e Exportação de Madeiras Ltda /14, /14, /14 Metallis Mineradora e Energia Renovavel Ltda me /14, /14, /14, /14 Mineração Rio Dezoito Ltda Epp /13 Paulo Cavalcanti Traven /13 Raul Silvestre /14 Recursos Minerais do Brasil S.a /14, /14 Reginaldo da Silva Sobrinho /11 Rio Verde Mineração e Pesquisa da Amazonia s a /12 Robson Bernardo /14 Rodrigo Milani /10 Sérgio Roberto Vieira Teixeira /11 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Silvio Francisco de Souza /13 Sinomario Rocha /14 Tamin Mineração Ltda /06, /06, /06, /06, /06 Techidraul Comercio e Rep Ltda /14 Traterra Terraplenagem e Reflorestamento Ltda /13 Valtemiro Gonçalves de Araujo /13, /13 Vanderley Aguiar do Nascimento /13 Vegas Mineraçao Ltda /13 vf Mineração Ltda /14 Xiangse Brasil Mineração Ltda /13, /13, /13, /13, /13, /13, /13, /13, /13, /13, /13, /13, /13, /13 Zohar Mineração Ltda /14 RELAÇÃO N o / FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pagamento: 30 dias. (6.35) Adeilso Alves Porto /11 - A.I. 492/16 Ademar Diefenthaeler /15 - A.I. 530/16 Agropalma sa /14 - A.I. 483/16, /14 - A.I. 481/16 Aguinaldo Chaves Alves /15 - A.I. 538/16 Alan Lima Alves /15 - A.I. 528/16 Aldevir Martins da Silva /15 - A.I. 536/16, /15 - A.I. 537/16 Alexandre Xavier de Oliveira /14 - A.I. 485/16 Antônio Claudio Pereira da Costa /15 - A.I. 540/16 Araguaia e Tocantins Mineração Ltda /13 - A.I. 517/16 Augusto Celio Costa Lobato /15 - A.I. 485/16 Aureo Batista de Mendonça /15 - A.I. 532/16, /15 - A.I. 533/16, /15 - A.I. 534/16, /15 - A.I. 535/16 Benigno Olazar Reges /15 - A.I. 503/16, /15 - A.I. 504/16, /15 - A.I. 505/16, /15 - A.I. 506/16, /15 - A.I. 507/16, /15 - A.I. 508/16 Biochin Importadora e Exportadora LTDA /11 - A.I. 491/16 Carlos Reinaldo Barros Begot /13 - A.I. 518/16 Cosme de Souza Carneiro /12 - A.I. 541/16 Cypriano Sabino de Oliveira /09 - A.I. 509/16, /09 - A.I. 510/16, /09 - A.I. 496/16 Darlene Gomes Pedro /13 - A.I. 487/16, /13 - A.I. 519/16, /13 - A.I. 520/16, /13 - A.I. 521/16 Dorvando Domingos de Siqueira /11 - A.I. 494/16 Edenildo Lustosa Alves /13 - A.I. 513/16, /13 - A.I. 488/16 Florest Vale Agroindustrial Imp & Exp Ltda Epp /11 - A.I. 495/16 gb Locadora e Equipamentos Construções Ltda /14 - A.I. 486/16, /14 - A.I. 479/16 Jari Produtos e Materiais de Mineração S.A /05 - A.I. 499/16 João Domenciano da Silva Neto /15 - A.I. 531/16 José Araujo Moraes /14 - A.I. 482/16 Lara do Brasil Mineração LTDA /15 - A.I. 529/16 Lrp Dos Santos Transportes,comercio & Locação de Veiculos me /15 - A.I. 527/16 Magellan Minerais Prospecção Geólogica LTDA /04 - A.I. 502/16, /04 - A.I. 501/16, /05 - A.I. 500/16 Mario Giordano Neto /15 - A.I. 478/16 Metal Liga Industria Comercio e Exportação Ltda Epp /14 - A.I. 542/16 Mineração Buritirama s a /12 - A.I. 512/16, /13 - A.I. 515/16, /13 - A.I. 516/16 Mineração z Dantas-comércio, Transporte e Agropecuária Ltda-me /15 - A.I. 523/16 Nilton Bertuchi /12 - A.I. 511/16 Nivaldo Monteiro /15 - A.I. 524/16, /15 - A.I. 526/16 Noesio Peres da Costa /08 - A.I. 497/16 Paulo Morelli Bernardes /15 - A.I. 477/16 Pedro & Viana Ltda Epp /15 - A.I. 525/16 Pedro Pacheco Dos Santos Lima Neto /04 - A.I. 498/16 Promasa Produtos de Madeira da Amazônia LTDA /11 - A.I. 490/16 Rio Vermelho Importação e Exportação de Diamantes Ltda /11 - A.I. 493/16 Valfredo Pereira Marques Junior /15 - A.I. 592/16 Valtemiro Gonçalves de Araujo /13 - A.I. 489/16 Vanderlei Barroso Dos Santos /15 - A.I. 480/16 Wesley Oliveira da Silva /15 - A.I. 539/16 Xiangse Brasil Mineração Ltda /13 - A.I. 514/16 RELAÇÃO N o / FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Declara a nulidade do Alvará de Pesquisa-(TAH)/(6.50) Alexandre Santos Frederico /07 Anderson Gonçalves de Sousa /11, /11 Anne Carvalho Mendonça /11 Aparecido Cavalcante /13 Cesar Pena Fernandes /09 Claudir Dolinski /13 Cosme José Salles /13 D gold Pesquisa e Extração Mineral Ltda /12 Edson José Amorim /13 Galdino Antonio da Silva Luz /03 Industria Cerâmica Santo Antonio Ltda Epp /15 Ismael Araújo Dos Santos /13 Jonas Matos da Silva /13 Leomar Almir Gerlach /11 Logexport Minerios do Brasil Ltda me /14 Lux Empreedimentos em Negócios Minerarios /08 Magr Terraplenagem Ltda me /13 Maria de Lourdes Andreatta Estorari /12 Nova Aurora Mineraçao Ltda /12, /11 Pedro Pacheco Dos Santos Lima Neto /04 Quantum Mineral Ltda /15 Recursos Minerais do Brasil S.a /08 rs Transporte e Comercio de Calcario Ltda me /14 Sergio Bruneto /13 Sérgio Roberto Vieira Teixeira /11 Theo Lourenço Pontes /09 Tomazdiniz Gago /11 Valdinei Mauro de Souza /09 Valério Gomes Tavares /07 RELAÇÃO N o / Ficam NOTIFICADOS para pagar ou parcelar débito(tah)/prazo 10(dez) dias (1.78) Amazonas Exploração e Mineração LTDA /11 - Not.225/ R$ ,55, /11 - Not.227/ R$ ,98 Atlântica do Brasil Mineração LTDA /14 - Not.245/ R$ ,26, /14 - Not.247/ R$ ,58, /14 - Not.249/ R$ ,06 Billion Mineracao Ltda /13 - Not.239/ R$ 6.291,99, /13 - Not.241/ R$ ,59 Magr Terraplenagem Ltda me /13 - Not.235/ R$ ,37 Mineração Rio Dezoito Ltda Epp /12 - Not.217/ R$ ,82, /12 - Not.219/ R$ ,21, /12 - Not.221/ R$ ,08, /11 - Not.252/ R$ ,40, /11 - Not.254/ R$ ,18, /11 - Not.256/ R$ ,91, /11 - Not.258/ R$ ,11, /11 - Not.260/ R$ ,56, /12 - Not.262/ R$ ,85, /12 - Not.264/ R$ ,91, /12 - Not.266/ R$ ,91 Mineração Santa Elina Industria e Comercio s a /12 - Not.243/ R$ ,14 Mineração Silvana Industria e Comercio Ltda /96 - Not.237/ R$ ,60 Xiangse Brasil Mineração Ltda /13 - Not.229/ R$ ,97, /13 - Not.231/ R$ ,82, /13 - Not.233/ R$ ,64, /13 - Not.268/ R$ ,99 RELAÇÃO N o / Ficam NOTIFICADOS para pagar ou parcelar débito(mul- TAS)/prazo 10(dez) dias (6.62) Amazonas Exploração e Mineração LTDA /11 - Not.226/ R$ 2.805,24, /11 - Not.228/ R$ 2.805,24 Atlântica do Brasil Mineração LTDA /14 - Not.246/ R$ 2.813,93, /14 - Not.248/ R$ 2.813,93, /14 - Not.250/ R$ 2.813,93 Billion Mineracao Ltda /13 - Not.240/ R$ 2.805,24, /13 - Not.242/ R$ 3.288,32 Brasil Mineral LTDA /05 - Not.224/ R$ 6.576,63 Brilasa - Britagem e Laminação de Rochas S/a /06 - Not.251/ R$ 309,17 Magr Terraplenagem Ltda me /13 - Not.236/ R$ 2.952,86 Mineração Rio Dezoito Ltda Epp /11 - Not.253/ R$ 3.155,74, /11 - Not.255/ R$ 3.155,74, /11 - Not.257/ R$ 3.155,74, /11 - Not.259/ R$ 3.155,74, /11 - Not.261/ R$ 3.155,74, /12 - Not.263/ R$ 3.155,74, /12 - Not.265/ R$ 3.155,74, /12 - Not.267/ R$ 3.155,74, /12 - Not.218/ R$ 3.121,00, /12 - Not.220/ R$ 3.121,00, /12 - Not.222/ R$ 3.121,00 Mineração Santa Elina Industria e Comercio s a /12 - Not.244/ R$ 3.298,49 Mineração Silvana Industria e Comercio Ltda /96 - Not.238/ R$ 2.805,24

74 74 ISSN Reni Severino de Oliveira /14 - Not.223/ R$ 2.952,86 Xiangse Brasil Mineração Ltda /13 - Not.230/ R$ 2.952,86, /13 - Not.232/ R$ 2.952,86, /13 - Not.234/ R$ 2.952,86, /13 - Not.269/ R$ 2.978,91 CARLOS BOTELHO DA COSTA SUPERINTENDÊNCIA NA PARAÍBA DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO Nº 125/2016 Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) cientes(s) de que julgouse improcedente(s) a(s) defesa(s) administrativa(s) interposta(s); restando-lhe(s) pagar, parcelar ou apresentar recurso ao Superintendente do DNPM/P! relativo ao{s) débito(s) apurado(s) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM fart. BS, IX, da Lei n /94, c/c as Leis rft 7.990/89, n^ 8.001/90, art, 61 da Lei n^ 9,430/96, Lei nºs 9,993/00, nºs /01 e n2 10,522/02}., no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, CADIN e ajuizamento da ação de execução. Notificado: CCB - CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL S.A. CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança: /2014 NFLDP: 231/2014 Valor: R$ Notificado: CCB - Cl M POR Cl MENTOS DO BRASIL S. A. CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança: /2014 NFLDP : 03/2005 Valor: R$ ,32 Notificado: CCB - CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL S.A. CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança : /2014 NFLDP : 229/2014 Valor: R$ ,38 Notificado: CCB - CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL S.A. CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança na: /2014 NFLDP : 233/2014 Valor: R$ ,84 Notificado: CCB - CIMPOR C1MENTOS DO BRASIL S.A, CIMPJ/CPF: / Processo de Cobrança : /2014 NFLDP: 230/2014 Valor: R$ ,98 Notificado: CCB - CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL S.A, CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança : /2014 NFLDP n; 232/2014 Valor: R$ ,81 pelo código Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS RELAÇÃO Nº 126/2016 Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) cientes(s) de que julgouse parcialmente procedentes(s) a(s) defesa(s) administrativa(s) interposta(s); restando-lhe(s) pagar, parcelar ou apresentar recurso ao Superintendente do DNPM/PB relativo ao(s) débito(s) apurado(s) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art. 39, IX, da Lei ne 8.876/94, c/c as Leis ne 7.990/89, ne 8.001/90, art. 61 da Lei n /96, Lei ne 9.993/00, ne /01 e ne /02), no prazo de 10(dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, CADIN e ajuizamento da ação de execução. Notificado: CCB - CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL S.A. CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança : /2014 NFLDP: 04/2005 Valor: RS ,97 Notificado: CCB - CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL S.A. CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança: /2014 NFLDP: 02/2005 Valor: R$ Notificado: CCB - CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL S.A. CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança: /2014 NFLDP: 01/2005 Valor: R$ EDUARDO SÉRGIO COLAÇO Substituto SUPERINTENDÊNCIA NO DO RIO GRANDE DO SUL DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 70/2016 Ficam NOTIFICADOS para pagar ou parcelar débito(mul- TAS)/prazo 10(dez) dias (6.62) Arcol Engenharia Ltda /12 - Not.383/ R$ 366,90 Azurix rs Pesquisa, Projetos e Mineração Ltda /13 - Not.373/ R$ 310,51, /13 - Not.374/ R$ 310,51, /13 - Not.375/ R$ 310,51, /13 - Not.376/ R$ 310,51, /13 - Not.377/ R$ 310,51, /13 - Not.361/ R$ 310,51, /13 - Not.362/ R$ 310,51, /13 - Not.363/ R$ 310,51, /13 - Not.364/ R$ 310,51 Calherrão e Filhos Ltda /13 - Not.371/ R$ 310,51, /13 - Not.372/ R$ 310,51 Carmem Garcia Bruno Perroni /08 - Not.381/ R$ 310,51 Cassio Fernando Haas /13 - Not.370/ R$ 310,51 Cerâmica São Judas Ltda /13 - Not.360/ R$ 310,51 Cláudio Vogel /12 - Not.384/ R$ 310,51 Cleoci José Matos Guimaraes /13 - Not.359/ R$ 310,51 Dimas Nicolao /12 - Not.385/ R$ 310,51 Ebrax Construtora Ltda /13 - Not.387/ R$ 310,51 Fabiana Schmitz Brandt /13 - Not.356/ R$ 310,51 Gabriela Ramos da Silva /13 - Not.358/ R$ 310,51, /13 - Not.390/ R$ 310,51, /13 - Not.391/ R$ 310,51 Jorge Luiz Laste /12 - Not.393/ R$ 310,51 Lucas Borges Languer /12 - Not.379/ R$ 310,51, /12 - Not.380/ R$ 310,51 Maquiporto Com e Loc de Maq Ltda /13 - Not.386/ R$ 310,51 Marcelo Severo da Rocha me /12 - Not.368/ R$ 310,51 Marcio Patrício Farias de Azevedo /12 - Not.382/ R$ 366,90 Marco Antônio de Medeiros /05 - Not.353/ R$ 310,51 Metropolitano Comercio e Transporte de Combustiveis LT- DA /13 - Not.388/ R$ 310,51 Peixoto & Filho Ltda /13 - Not.357/ R$ 310,51 Procon Construções Indústria e Comércio Ltda /13 - Not.355/ R$ 310,51 r c Uszacki me /13 - Not.367/ R$ 310,51 Roberto Escarcel Marques /13 - Not.378/ R$ 310,51 Rodrigo Luis Karas /13 - Not.369/ R$ 310,51 rv Mineradora Ltda me /13 - Not.389/ R$ 310,51 Tecnoclay Min Ind Comercio Ltda /08 - Not.366/ R$ 310,51, /06 - Not.352/ R$ 310,51 William Wagner de Lima /13 - Not.365/ R$ 310,51 RELAÇÃO N o - 71/2016 Ficam NOTIFICADOS para pagar ou parcelar débito(mul- TAS)/prazo 10(dez) dias (6.62) Eduardo Feddern Neutzling /04 - Not.351/ R$ 310,51 RELAÇÃO N o - 72/2016 Fase de Autorização de Pesquisa Auto de Infração lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pagamento: 30 dias. (6.35) Alta Meridional Pesquisa e Mineração Ltda /12 - A.I. 280/16 Artefatos de Concreto Pedro Osório Ltda /13 - A.I. 284/16 Capela rs Mineração Ltda /15 - A.I. 301/16 Carpenedo & Cia Ltda /15 - A.I. 300/16 Cerâmica João Vogel Ltda /14 - A.I. 286/16 Claiton Ismael Janisch /16 - A.I. 306/16 Comercial de Areia Carocha Ltda /16 - A.I. 304/16 Companhia de Desenvolvimento de Passo Fundo /15 - A.I. 295/16 Ebrax Construtora Ltda /11 - A.I. 279/16, /13 - A.I. 281/16 Ecir Luiz Guerra /13 - A.I. 283/16 Geocompany rs Estudos e Projetos de Geologia Ltda /14 - A.I. 292/16 Guilherme Baumer /14 - A.I. 293/16 Ifg Mineração Ltda /14 - A.I. 287/16 j. l. Giovanella & Cia Ltda Epp /13 - A.I. 282/16 1 Jhc Servicos e Comercio de Materiais de Construcoes Ltda me /15 - A.I. 297/16 Junqueira & Leite Ltda me /16 - A.I. 305/16 Lmr Engenharia LTDA /15 - A.I. 294/16 Marco Aurélio Amaral /13 - A.I. 285/16 Meridional Metais e Mineração Ltda /15 - A.I. 298/16, /15 - A.I. 299/16 Mineração Carmec Ltda /09 - A.I. 277/16 rb Mineração e Construção Eireli /14 - A.I. 288/16 Ricardo d Schumacher /15 - A.I. 303/16 Rui Carlos Ferri /11 - A.I. 278/16 Saulo Gentile Zagonel /15 - A.I. 296/16 Sultepa Construções e Comércio LTDA /14 - A.I. 289/16, /14 - A.I. 290/16, /14 - A.I. 291/16 Transportes Dartora e Dartora Ltda me /15 - A.I. 302/16 Vanderlei José Deon /16 - A.I. 307/16 RELAÇÃO N o - 74/2016 Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) NOTIFICADO(S) a pagar, parcelar ou apresentar defesa, relativa ao(s) débito(s) apurado(s) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art. 3º, IX, da Lei nº 8.876/94, c/c as Leis nº 7.990/89, nº 8.001/90, art. 61 da Lei nº 9.430/96, Lei nº 9.993/00, nº /01 e nº /02), no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, no CADIN e ajuizamento da ação de execução. Titular: Empresa Mineradora Ijui Ltda Cpf/cnpj : / Processo minerário: 892/40 - Processo de cobrança: /16 Valor: R$ ,36, Processo minerário: 892/40 - Processo de cobrança: /16 Valor: R$ ,26 SÉRGIO BIZARRO CÉSAR SUPERINTENDÊNCIA EM RONDÔNIA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 51/2016 Fase de Lavra Garimpeira Retificação de despacho(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) /1998 -Geomário Leitão de Sena - Cessionário:Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira Coogarima... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazonia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazonia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede

75 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2016, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2016, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) /1998-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA - Publicado DOU de 03/08/2010, Relação n 112/2010, Seção I, pág. 74- onde se lê : " Concede anuência e autoriza averbação da seção total de direitos (571) / Geomário Leitão de Sena - Cessionário: Cooperativa de Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA... leia -se: " Concede anuência e autoriza averbação da sessão total de direitos em cadeia sucessória / Cedente : Geomário Leitão de Sena - Cessionária: Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - Cedente : Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia - COOGAM - CNPJ : / Cessionária : Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira COOGARIMA - CNPJ : / ".(1393) RANILSON MONTEIRO CÂMARA SUPERINTENDÊNCIA EM SANTA CATARINA DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 167/2016 Fase de Concessão de Lavra Multa aplicada /Prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias(460) /1936-CARBONÍFERA CATARINENSE LTDA- AI Nº 1437/ /2000-AGUA MINERAL SERRA DO TABULEIRO LTDA- AI Nº 789/2016, 790/2016 e 791/2016, /2004-INDÚSTRIA DE ÁGUA MINERAL SUL BRASIL LTDA- AI Nº 1430/2015 RELAÇÃO N o - 169/2016 Fase de Autorização de Pesquisa Torna sem efeito arquivamento Relatório de Pesquisa(177) /2012-LOS COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI ME- DOU de 27/05/2016 (Relação nº 88/2016) Torna sem efeito despacho publicado(192) /2011-ADILSON ALFREDO BECK- DOU de 28/08/2016 (Relação nº 171/2015) /2011-GETULIO BAUMGARTNER- DOU de 24/06/2006 (Relação nº 110/ Evento nº 1409) Torna sem efeito o arquivamento do processo(1675) /2011-PEDRO JOSÉ DOS SANTOS- DOU de 01/10/2015 (Relação nº 198/2015) Fase de Concessão de Lavra Torna sem efeito exigência(659) /2008-CONSTRUTORA OLIVEIRA LTDA-OF. N 3331/2016-DOU de 26/07/2016 Retificação de despacho(1389) /1936-CARBONÍFERA CATARINENSE LTDA - Publicado DOU de 18/05/2016, Relação n 60/2016, Seção I, pág. 57- Onde se lê: "AI nº 1440/2016", Leia-se: "AI nº 1440/2015" Fase de Requerimento de Lavra Retifica despacho de aprovação do Relatório Final de Pesquisa(1280) /2009-CECHINEL E MASIEIRO COMÉRCIO DE MINÉRIOS LTDA - Publicado DOU de 06/09/2013, Relação n 153/2013, Seção I, pág. 90- Ônde se lê: "Substância: Rocha Ornamental", Leia-se: "Substância: Basalto" RELAÇÃO N o - 170/2016 Fase de Requerimento de Pesquisa Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131) /2016-EDSON ANTONIO NERY DE CASTRO-OF. N 4123/ /2016-A.J.E TERRAPLANAGEM LTDA ME-OF. N 4122/ /2016-A.J.E TERRAPLANAGEM LTDA ME-OF. N 4121/ /2016-JAIME NARDI-OF. N 4119/ /2016-DALCI MASIERO-OF. N 4120/2016 Fase de Autorização de Pesquisa Concede anuência e autoriza averbação da cessão parcial de direitos(175) /2013-AIRTON BERNARDO ROVEDA- Alvará n 1769/ Cessionario: /2016-AREIAL PLANALTO LT- DA EPP- CPF ou CNPJ / /2015-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEDRAS VALE DO ITAJAÍ LTDA- Alvará n 3109/ Cessionario: /2016-BALTT EMPREITEIRA TRANSPORTES E TER- RAPLENAGEM LTDA- CPF ou CNPJ / /2016-BALDO COMERCIO E MINERAÇÃO LT- DA- Alvará n 3025/ Cessionario: /2016-VALDIR BAL- DO- CPF ou CNPJ Indefere requerimento de prorrogação de prazo do alvará de Pesquisa(197) /2014-ANTONIO CARLOS SILVEIRA JUNIOR Determina arquivamento Auto de infração(230) /2011-ELIANE ROCHA RAYES-AI N AI nº 609/ /2011-ADILSON ALFREDO BECK-AI N 909/ /2012-LOS COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI ME- AI N 1242/2015 Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(250) /2008-WALDEMIRO CARVALHO NETO-OF. N 4072/2016 e 4074/ /2012-BETA MINERAÇÃO E TRANSPORTE LT- DA-OF. N 4005/2016 Nega Aprovação ao relatório de pesquisa(318) /2013-HEIDRICH INDUSTRIAL MERCANTIL E AGRÍCOLA S A /2015-O M JUNCKES EXTRAÇÃO DE AREIA E TRANSPORTES EPP /2015-G.R. MINERADORA DE AREIA LTDA Fase de Requerimento de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361) /2003-RIBEIRÃO MINERADORA LTDA EPP-OF. N 4103/ /2004-TRANSPORTES WILDNER LTDA.-OF. N 4101/ /2006-RIBEIRÃO MINERADORA LTDA EPP-OF. N 4124/2016 e 4125/ /2010-ITAPIRUBÁ COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA EPP-OF. N 4127/2016 Autoriza a emissão de Guia de Utilização(625) /2016-RIMOL TERRAPLANAGEM LTDA ME- SANGÃO/SC - Guia n t- Validade:05/08/2017 Concede anuência e autoriza averbação da cessão total do requerimento de Lavra(1043) /2012-MINERAÇÃO RIO DO VALE LTDA. ME- n Requerimento de Lavra - Cessionário: Terra Branca Mineração Ltda- CNPJ / Determina cumprimento de exigência - Prazo 180 dias(1054) /2004-TRANSPORTES WILDNER LTDA.-OF. N 4102/ /2004-ANDRÉ REIS EPP-OF. N 4113/2016 Fase de Concessão de Lavra Auto de Infração lavrado - Prazo para defesa ou pagamento 30 dias(459) /2004-INDÚSTRIA DE ÁGUA MINERAL SUL BRASIL LTDA- AI N 1307/2016 Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(470) /1936-CARBONÍFERA BELLUNO LTDA.-OF. N 4071/ /2004-INDÚSTRIA DE ÁGUA MINERAL SUL BRASIL LTDA-OF. N 4100/2016 Fase de Licenciamento Determina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(718) /2010-PEDREIRA PEDRIKAS LTDA - ME.-OF. N 4104/ /2010-BRITAGEM VOGELSANGER LTDA-OF. N 4076/2016 Autoriza averbação da Prorrogação do Registro de Licença(742) /1987-JEAN CARLOS ZIMMERMANN ME- Registro de Licença N :490/ Vencimento em 26/11/2019

76 76 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de /1992-OTÍLIA DE AMORIM SILVEIRA LTDA EPP- Registro de Licença N :463/ Vencimento em 16/06/ /2001-SES TERRAPLANAGEM LTDA ME- Registro de Licença N :886/ Vencimento em 08/06/ /2002-JEAN CARLOS ZIMMERMANN ME- Registro de Licença N :1027/ Vencimento em 06/01/ /2003-JEAN CARLOS ZIMMERMANN ME- Registro de Licença N :1098/ Vencimento em 26/11/ /2003-JEAN CARLOS ZIMMERMANN ME- Registro de Licença N :1131/ Vencimento em 06/01/2020 Determina cumprimento de exigência- RAL RETIFICA- DOR/Prazo 30 dias(1739) /2010-PEDREIRA PEDRIKAS LTDA - ME.-OF. N 4105/2016 Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2016-PARAOL TERRAPLANAGEM LTDA-Registro de Licença N 2035/2016 de 10/08/2016-Vencimento em 11 / 11 / 2019 Fase de Disponibilidade Determina arquivamento definitivo do processo(1678) /2005-SCHUMACHER MINERAÇÃO LTDA. ME /2006-YANG TOWER SONG /2008-FABIANO BATTISTOTTI PEREIRA / /2009-TEIXEIRA E DIAS LTDA EPP /2009-SANDRINI MATERIAIS DE CONSTRU- ÇÃO LTDA ME / / / /2010-CARLOS ALBERTO SCHUBERT EPP /2012-G.R.EXTRAÇÃO DE AREIA E TRANSPOR- TES RODOVIÁRIOS LTDA / / / /2013-GILBERTO JOSÉ PEREIRA ME COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS RELAÇÃO N o - 171/16 Fase de Autorização de Pesquisa Multa aplicada-(não comunicou início de pesquisa)/prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias. (2.25) A.j.e Terraplanagem Ltda me /11 Antônio Carlos Ferreira /11, /11, / 11 Aremix Mineração e Comercio LTDA /11 Britagem Gaspar Ltda Epp /09 Cesar Wilhelm /11 Claudinei Reis /11, /11 Dionei Tonet /11 Disk Material COM. e TRNSP. Ltda /11 Edson Luiz Ávila /11 Fábio Jair Meurer /11 Flavius Neves /11 Gisele Deeke /11 Juarez Sebastião da Silva /11 Klayton Osvaldo de Souza /12 Linus Ruckl /11 Lourenco Aurelio Piccoli /12 Marcela de Souza Kreusch Maffezzoli /11 Micromil - Micronização e Moagem LTDA /11 Mineração Rio do Moura Ltda /12 Minérios Brasil Argilas Industriais Ltda me /12, /12, /12, /11, /12, /12, /11, /11, /11 Paulo Nelson Simette /12 Raquel da Silva Tormena /11, /11, / 11 Sebastiao Padilha Alves da Silva /12 Sena Soares & Cia Ltda me /11 Tiago Viomar Tobias /11 Transportadora São Roque Ltda /12 Zélio Terraplanagem Ltda /12 RELAÇÃO N o - 173/2016 Fase de Autorização de Pesquisa Multa aplicada-(não comunicou início de pesquisa)/prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias. (2.25) Adelino Joel Perazzo Leite Galvão /12 Antônio Carlos Ferreira /12 Bela Vista Tijolos Ltda /12 Cambirela EXT. COM. de Sílex Ltda Epp /12 pelo código Cimentur Artefatos de Cimento Ltda me /12 Construpav Obras e Pavimentação Ltda me /12 Cysy Mineração Ltda /12 Edson Luiz Ávila /12 Fazenda Itapeva Ltda /12 Fernando Gilberto Arns /12 Jcam Serviços de Urbanização Ltda me /12 Kuko Materiais de Contrução LTDA. me /12 Marcio Luiz Martins /08 Matheus Ely Camara /12, /12, /12, /12 Mineração Rio do Moura Ltda /11, /12, /12 Minérios Brasil Argilas Industriais Ltda me /12, /12 Moacir Zanatta /12 Raquel da Silva Tormena /12 Rolando Arnold /12 Serforte ADM. SERV. Ltda /12 Sol Mineração Ltda me /12 Tec Drill Serviços de Engenharia Ltda /12 Transportadora São Roque Ltda /12 Wadir Brandão /12 RELAÇÃO N o - 174/2016 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pagamento: 30 dias. (6.35) A.j.e Terraplanagem Ltda me /15 - A.I. 1286/16, /16 - A.I. 1296/16 Agro Industria Evaldo Frederico Heyse Ltda /13 - A.I. 1266/16 Agropastoril Serramar Ltda /16 - A.I. 1300/16, /16 - A.I. 1304/16 Aremix Mineração e Comercio LTDA /16 - A.I. 1301/16 Asl América do Sul Logística LTDA /14 - A.I. 1268/16 Auptag Mineração e Participações Ltda /16 - A.I. 1302/16, /16 - A.I. 1303/16 Carbonifera Criciuma S.A /14 - A.I. 1273/16 Cerâmica Verde Vale Ltda me /15 - A.I. 1292/16 Edemilso Luiz Venson /16 - A.I. 1295/16, /15 - A.I. 1285/16 Genésio Rohden /14 - A.I. 1274/16 Gervásio Ramos /14 - A.I. 1270/16, /14 - A.I. 1271/16, /15 - A.I. 1281/16 Getulio Baumgartner /15 - A.I. 1293/16, /15 - A.I. 1279/16 Helio José da Costa /15 - A.I. 1282/16 Iris de Aguiar /15 - A.I. 1276/16 Jardim de Jesus Empreendimentos Ltda /15 - A.I. 1287/16 Jose Severiano da Silva /15 - A.I. 1290/16 Junckes Mineração e Transporte Ltda Epp /15 - A.I. 1277/16 Levi Cezar Pacheco Dos Santos Lima /14 - A.I. 1269/16 Maico Zamboni /16 - A.I. 1298/16 Miguel Mario Napoli /16 - A.I. 1294/16 Minérios Azambuja Ltda /16 - A.I. 1299/16, /16 - A.I. 1297/16 Mirian Cabral /12 - A.I. 1265/16 Paulo Afonso Dos Santos Junior /11 - A.I. 1262/16, /11 - A.I. 1263/16, /11 - A.I. 1264/16 Pedras Cotovelo Ltda me /15 - A.I. 1284/16 Pedro Luiz Venier /14 - A.I. 1272/16 Raquel da Silva Tormena /15 - A.I. 1275/16, /15 - A.I. 1283/16 Seluma Serviços de Limpeza Urbana de Mafra Ltda /15 - A.I. 1291/16 Terraplenagem Azza LTDA /13 - A.I. 1267/16 Terraplenagem Baumgartner Ltda /15 - A.I. 1280/16, /15 - A.I. 1289/16 Vitor Hugo Antonelli /15 - A.I. 1288/16 Week Geo Mineração Ltda /11 - A.I. 1261/16 Znt Britagem e Comércio de Pedras Ltda /15 - A.I. 1278/16 RELAÇÃO Nº 178/2016 Fase de Concessão de Lavra (Código 5.49) Fica(m) os abaixo(s) relacionado(s) ciente(s) de que julgouse improcedente(s) a(s) defesa(s) administrativa(s) interposta(s); restando-lhe(s) pagar, parcelar ou apresentar recurso relativo ao(s) débito(s) apurado(s) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art. 3º, IX, da Lei nº 8.876/94, c/c as Leis nº 7.990/89, nº 8.001/90, art. 61 da Lei nº 9.430/96, Lei nº 9.993/00, nº /01 e nº /02), no prazo de 10(dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, CADIN e ajuizamento da ação de execução. (Código 5.49) Processo de Cobrança nº / Notificado: UNI- MIN DO BRASIL LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 626/ Valor: R$ ,65 Processo de Cobrança nº / Notificado: UNI- MIN DO BRASIL LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 625/ Valor: R$ ,91 Processo de Cobrança nº / Notificado: UNI- MIN DO BRASIL LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 627/ Valor: R$ ,58 Processo de Cobrança nº / Notificado: UNI- MIN DO BRASIL LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 628/ Valor: R$ ,02 Processo de Cobrança nº / Notificado: UNI- MIN DO BRASIL LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 360/ Valor: R$ ,01 Processo de Cobrança nº / Notificado: UNI- MIN DO BRASIL LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 354/ Valor: R$ ,55 Processo de Cobrança nº / Notificado: UNI- MIN DO BRASIL LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 355/ Valor: R$ ,23 Processo de Cobrança nº / Notificado: BRI- TAPLAN BRITAGEM PLANALTO LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 329/ Valor: R$ ,37 Processo de Cobrança nº / Notificado: BRI- TAPLAN BRITAGEM PLANALTO LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 278/ Valor: R$ ,19 Processo de Cobrança nº / Notificado: MI- NERAÇÃO RIO DO OURO LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 57/ Valor: R$ ,03 Processo de Cobrança nº / Notificado: MI- NERAÇÃO RIO DO OURO LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 667/ Valor: R$ ,27 Processo de Cobrança nº / Notificado: RUD- NICK MINÉRIOS LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 374/ alor: R$ ,20 Processo de Cobrança nº / Notificado: RUD- NICK MINÉRIOS LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 494/ Valor: R$ 5.409,00 Processo de Cobrança nº / Notificado: RUD- NICK MINÉRIOS LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 375/ Valor: R$ ,62 Processo de Cobrança nº / Notificado: CALWER MINERAÇÃO LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 518/ Valor: R$ ,49 Processo de Cobrança nº / Notificado: CALWER MINERAÇÃO LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 517/ Valor: R$ ,47 Processo de Cobrança nº / Notificado: CALWER MINERAÇÃO LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 297/ Valor: R$ ,89 Processo de Cobrança nº / Notificado: CALWER MINERAÇÃO LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 296/ Valor: R$ 6.950,78 Processo de Cobrança nº / Notificado: RUD- NICK MINÉRIOS LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 373/ Valor: R$ ,15 Processo de Cobrança nº / Notificado: RUD- NICK MINÉRIOS LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 370/ Valor: R$ ,61 FASE DE CONCESSÃO DE LAVRA (Código 5.49) Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) ciente(s) de que a apresentação de defesa administrativa foi protocolizada fora do prazo legal (intempestivamente); restando-lhe(s) pagar, parcelar, ou apresentar recurso relativo ao(s) débito(s) apurado(s) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art. 3º, IX, da Lei nº 8.876/94, c/c as Leis nº 7.990/89, nº 8.001/90, art. 61 da Lei nº 9.430/96, Lei nº 9.993/00, nº /01 e nº /02), no prazo de 10(dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, CA- DIN e ajuizamento da ação de execução. Processo de Cobrança nº / Notificado: CE- RÂMICA ZIEGLER LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 279/ Valor: R$ ,87 Processo de Cobrança nº / Notificado: CE- RÂMICA ZIEGLER LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 278/ Valor: R$ ,89 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA (Código 1.79) Fica(m) os abaixo(s) relacionado(s) ciente(s) de que julgouse improcedente(s) a(s) defesa(s) administrativa(s) interposta(s); restando-lhe(s) pagar, parcelar ou apresentar recurso relativo ao(s) débito(s) apurado(s) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art. 3º, IX, da Lei nº 8.876/94, c/c as Leis nº 7.990/89, nº 8.001/90, art. 61 da Lei nº 9.430/96, Lei nº 9.993/00, nº /01 e nº /02), no prazo de 10(dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, CADIN e ajuizamento da ação de execução. (Código 1.79) Processo de Cobrança nº / Notificado: RUD- NICK MINÉRIOS LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 353/ Valor: R$ ,67 FASE DE LICENCIAMENTO (Código 7.72) Fica(m) os abaixo(s) relacionado(s) ciente(s) de que julgouse improcedente(s) a(s) defesa(s) administrativa(s) interposta(s); restando-lhe(s) pagar, parcelar ou apresentar recurso relativo ao(s) débito(s) apurado(s) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art. 3º, IX, da Lei nº 8.876/94, c/c as Leis nº 7.990/89, nº 8.001/90, art. 61 da Lei nº 9.430/96, Lei nº 9.993/00, nº /01 e nº /02), no prazo de 10(dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, CADIN e ajuizamento da ação de execução. (Código 7.72)

77 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Processo de Cobrança nº / Notificado: MI- NERAÇÃO RIO DO OURO LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 666/ Valor: R$ 229,01 Processo de Cobrança nº / Notificado: RUD- NICK MINÉRIOS LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 372/ Valor: R$ 4.881,74 Processo de Cobrança nº / Notificado: SÃO GABRIEL MINERAÇÃO LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 362/ Valor: R$ ,52 Processo de Cobrança nº / Notificado: RUD- NICK MINÉRIOS LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 371/ Valor: R$ 5.825,79 Processo de Cobrança nº / Notificado: MAN- JOLINHO BRITAS E TRANSPORTES LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 860/ Valor: R$ 5.770,75 Processo de Cobrança nº / Notificado: MAN- JOLINHO BRITAS E TRANSPORTES LTDA - CNPJ: / NFLDP nº 479/ Valor: R$ ,20 MARCUS GERALDO ZUMBLICK SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 241, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1 o, inciso I, da Portaria MME n o 432, de 9 de agosto de 2016, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43, do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 1967, com a redação dada pela Lei n o 9.314, de 14 de novembro de 1996 e tendo em vista o que consta do Processo DNPM nº /1999, resolve: Art. 1 Outorgar à CUBATÃO DRAGAGENS LTDA., concessão para lavrar AREIA, no(s) Município(s) de ARAQUARI/SC, BARRA VELHA/SC, numa área de 49,79ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 26 34'35,336''S/48 40'38,322''W; 26 34'35,336''S/48 40'25,393''W; 26 34'32,736''S/48 40'25,393''W; 26 34'32,736''S/48 40'21,490''W; 26 34'35,336''S/48 40'21,490''W; 26 34'35,336''S/48 40'18,960''W; 26 34'37,610''S/48 40'18,960''W; 26 34'37,610''S/48 40'13,830''W; 26 34'35,335''S/48 40'13,830''W; 26 34'35,335''S/48 40'05,880''W; 26 34'32,898''S/48 40'05,880''W; 26 34'32,898''S/48 40'02,267''W; 26 34'30,461''S/48 40'02,267''W; 26 34'30,461''S/48 40'00,460''W; 26 34'25,587''S/48 40'00,460''W; 26 34'25,587''S/48 39'55,544''W; 26 34'12,445''S/48 39'55,544''W; 26 34'12,445''S/48 39'33,279''W; 26 34'14,211''S/48 39'33,279''W; 26 34'14,211''S/48 39'47,696''W; 26 34'46,703''S/48 39'47,696''W; 26 34'46,703''S/48 39'56,628''W; 26 34'43,652''S/48 39'56,628''W; 26 34'43,652''S/48 39'54,822''W; 26 34'30,655''S/48 39'54,822''W; 26 34'30,655''S/48 39'49,403''W; 26 34'25,651''S/48 39'49,403''W; 26 34'25,651''S/48 40'00,388''W; 26 34'30,526''S/48 40'00,388''W; 26 34'30,526''S/48 40'02,194''W; 26 34'32,963''S/48 40'02,194''W; 26 34'32,963''S/48 40'05,807''W; 26 34'35,400''S/48 40'05,807''W; 26 34'35,400''S/48 40'13,757''W; 26 34'37,675''S/48 40'13,757''W; 26 34'37,675''S/48 40'19,033''W; 26 34'35,400''S/48 40'19,033''W; 26 34'35,400''S/48 40'21,563''W; 26 34'32,801''S/48 40'21,563''W; 26 34'32,801''S/48 40'25,320''W; 26 34'35,401''S/48 40'25,320''W; 26 34'35,401''S/48 40'38,286''W; 26 34'37,914''S/48 40'38,286''W; 26 34'37,914''S/48 40'38,284''W; 26 34'40,442''S/48 40'38,284''W; 26 34'40,442''S/48 40'31,049''W; 26 34'43,641''S/48 40'31,049''W; 26 34'43,641''S/48 40'23,821''W; 26 34'46,889''S/48 40'23,821''W; 26 34'46,889''S/48 40'18,400''W; 26 34'49,163''S/48 40'18,400''W; 26 34'49,163''S/48 40'14,786''W; 26 34'50,786''S/48 40'14,786''W; 26 34'50,786''S/48 40'09,365''W; 26 34'53,384''S/48 40'09,365''W; 26 34'53,384''S/48 40'02,103''W; 26 34'46,887''S/48 40'02,103''W; 26 34'46,887''S/48 39'56,693''W; 26 35'10,274''S/48 39'56,693''W; 26 35'10,274''S/48 40'15,125''W; 26 35'00,018''S/48 40'15,125''W; 26 35'00,018''S/48 40'10,650''W; 26 34'50,852''S/48 40'10,650''W; 26 34'50,852''S/48 40'14,859''W; 26 34'49,229''S/48 40'14,859''W; 26 34'49,229''S/48 40'18,473''W; 26 34'46,955''S/48 40'18,473''W; 26 34'46,955''S/48 40'23,894''W; 26 34'43,708''S/48 40'23,894''W; 26 34'43,708''S/48 40'31,122''W; 26 34'40,509''S/48 40'31,122''W; 26 34'40,509''S/48 40'38,322''W; 26 34'35,336''S/48 40'38,322''W; em SIRGAS2000 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat '35,336''S e Long '38,322''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 357,8m-E; 80,0m-N; 108,0m-E; 80,0m-S; 70,0m-E; 70,0m-S; 142,0m-E; 70,0m-N; 220,0m-E; 75,0m-N; 100,0m-E; 75,0m-N; 50,0m-E; 150,0m-N; 136,1m-E; 404,5m-N; 616,2m-E; 54,4m-S; 399,0m-W; 1000,0m-S; 247,2m-W; 93,9m-N; 50,0m-E; 400,0m-N; 150,0m-E; 154,0m-N; 304,0m-W; 150,0m-S; 50,0m-W; 75,0m-S; 100,0m-W; 75,0m-S; 220,0m-W; 70,0m-S; 146,0m-W; 70,0m-N; 70,0m-W; 80,0m-N; 104,0m-W; 80,0m-S; 358,8m-W; 77,3m-S; 0,1m-E; 77,8m-S; 200,2m-E; 98,5m-S; 200,0m-E; 100,0m-S; 150,0m- E; 70,0m-S; 100,0m-E; 50,0m-S; 150,0m-E; 80,0m-S; 201,0m-E; 200,0m-N; 149,7m-E; 719,8m-S; 510,0m-W; 315,7m-N; 123,8m-E; 282,1m-N; 116,5m-W; 50,0m-N; 100,0m-W; 70,0m-N; 150,0m-W; 99,9m-N; 200,0m-W; 98,5m-N; 199,3m-W; 159,2m-N. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL VICENTE HUMBERTO LÔBO CRUZ pelo código PORTARIA Nº 242, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1 o, inciso I, da Portaria MME n o 432, de 9 de agosto de 2016, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43, do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 1967, com a redação dada pela Lei n o 9.314, de 14 de novembro de 1996 e tendo em vista o que consta do Processo DNPM nº /1995, resolve: Art. 1 Outorgar à JOVINO EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA ME, concessão para lavrar AREIA, no(s) Município(s) de TUBA- RÃO/SC, numa área de 21,27ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 28 28'52,672''S/49 01'58,721''W; 28 28'52,672''S/49 01'47,633''W; 28 28'54,029''S/49 01'47,636''W; 28 28'54,029''S/49 01'45,482''W; 28 28'55,558''S/49 01'45,482''W; 28 28'55,558''S/49 01'43,277''W; 28 29'01,915''S/49 01'43,277''W; 28 29'01,915''S/49 01'23,050''W; 28 29'05,975''S/49 01'23,050''W; 28 29'05,975''S/49 01'27,411''W; 28 29'08,628''S/49 01'27,411''W; 28 29'08,628''S/49 01'48,969''W; 28 28'58,312''S/49 01'48,969''W; 28 28'58,309''S/49 01'53,286''W; 28 28'57,084''S/49 01'53,309''W; 28 28'57,084''S/49 01'58,702''W; 28 28'52,672''S/49 01'58,721''W; em SIRGAS2000 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat '52,672''S e Long '58,721''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 301,6m-SE 89 59'53''161; 41,8m-SW 00 06'35''048; 58,6m-NE 90 00'00''000; 47,0m-SW 00 00'00''000; 60,0m-SE 89 59'25''605; 195,7m-SW 00 00'10''540; 550,2m-SE 89 59'48''753; 125,0m-SW 00 00'16''503; 118,6m-NW 89 59'42''611; 81,7m-SW 00 00'25''253; 586,4m-NW 89 59'49''447; 317,6m-NE 00 00'06''496; 117,4m-NW 89 57'04''351; 37,7m-NW 00 56'30''948; 146,7m-SW 90 00'00''000; 135,8m-NW 00 13'09''643. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) VICENTE HUMBERTO LÔBO CRUZ SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO PORTARIA Nº 144, DE 19 AGOSTO DE 2016 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOL- VIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENER- GIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1 o, inciso II, da Portaria MME n o 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto nos arts. 2 o, 2 o e 4 o, 1 o, do Decreto n o 5.163, de 30 de julho de 2004, na Portaria MME n o 463, de 3 de dezembro de 2009, e o que consta no Processo n o / , resolve: Art. 1 o Definir em 3,22 MW médios o montante de garantia física de energia da Pequena Central Hidrelétrica denominada PCH A Eixo I (PCH Caratuva), cadastrada sob o Código Único do Empreendimento de Geração - CEG: PCH.PH.PR , com potência instalada de 9,90 MW, de titularidade da empresa Centrais Elétricas do Rio Ribeira S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o n o / , localizada no Rio Ribeira, no Município de Castro, no Estado do Paraná. 1º O montante de garantia física de energia da PCH A Eixo I (PCH Caratuva) refere-se ao Ponto de Conexão da Usina. 2º Para efeitos de comercialização de energia elétrica, as perdas elétricas do Ponto de Conexão até o Centro de Gravidade do referido Submercado deverão ser abatidas do montante de garantia física de energia definido nesta Portaria, observando as Regras de Comercialização de Energia Elétrica vigentes. Art. 2 o Para todos os efeitos, o montante de garantia física de energia da PCH A Eixo I (PCH Caratuva) poderá ser revisado com base na legislação vigente. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES RETIFICAÇÃO No Despacho do Secretário, de 17 de agosto de 2016, publicado no Diário Oficial da União n o 159, de 18 seguinte, Seção 1, página 55, onde se lê: "..., e do Parecer n o 448/2014/CONJUR- MME/CGU/AGU,..."; leia-se: "..., e do Parecer n o 448/2016/CON- JUR-MME/CGU/AGU,...".. Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL PORTARIA CONJUNTA Nº 7, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Estabelece procedimentos relacionados à revisão administrativa de benefícios previdenciários por incapacidade prevista na Medida Provisória 739/2016. O Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e o PROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade de regulamentar a revisão administrativa de benefícios por incapacidade prevista na Medida Provisória nº 739, de 7 de julho de 2016, resolvem: Art. 1º Ficam disciplinados os procedimentos a serem observados pelas Gerências Executivas do INSS, pelas Agências da Previdência Social, pelo Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador, pelas Agências da Previdência Social de Atendimento de Demandas Judiciais - APSADJ e pelos Setores de Atendimento de Demandas Judiciais - SADJ na perícia de revisão administrativa de que trata a Medida Provisória nº 739, de 7 de julho de 2016, relativa aos benefícios previdenciários por incapacidade concedidos e reativados em cumprimento de decisão judicial. Art. 2º A revisão administrativa de benefícios previdenciários disciplinada nesta Portaria será realizada pelos peritos médicos e pelos supervisores médicos periciais da Previdência Social com o intuito de verificar a existência de incapacidade laboral atual que justifique a manutenção do auxílio-doença ou da aposentadoria por invalidez. 1º Na realização da perícia médica serão verificados os dados e as informações constantes nos sistemas da Autarquia, os documentos e exames médicos apresentados pelo segurado. 2º A perícia será orientada por critérios exclusivamente médicos, não sendo cabível a alteração de datas técnicas referentes à data do início da doença (DID), data do início da incapacidade (DII) e data do início do benefício (DIB), decorrentes do processo judicial que originou a concessão ou reativação do benefício, podendo o INSS regulamentar a fixação de referidas datas quando não constarem em seus sistemas, garantindo o atendimento à determinação judicial. 3º Nos casos em que se constatar a ausência de incapacidade laboral atual do segurado o benefício será cessado, sem a necessidade de manifestação prévia ou posterior do órgão de execução da Procuradoria Geral Federal. Art. 3º Caberá ao INSS consolidar e encaminhar à PGF dados e relatórios trimestrais sobre os resultados das perícias realizadas, que contemplem, no mínimo, os benefícios selecionados, a origem judicial ou administrativa de sua concessão ou reativação, a Agência mantenedora do benefício, seu tempo de duração, a idade do beneficiário, o valor médio dos benefícios mantidos e a conclusão da perícia médica, em conformidade com o art. 4º, IV e V da Portaria Interministerial nº 127/MDSA/MF/MP, de 4 de agosto de Art. 4º Nas revisões administrativas disciplinadas por esta Portaria não se aplicam as disposições contidas na Portaria Conjunta Nº 4/INSS/PGF, de 10 de setembro de Art. 5º O INSS editará os atos necessários ao fiel cumprimento desta Portaria. LEONARDO DE MELO GADELHA Presidente do INSS RONALDO GUIMARÃES GALLO Procurador-Geral Federal Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR RETIFICAÇÃO Na Circular SECEX n o 52, de 9 de agosto de 2016, publicada no Diário Oficial da União em 10 de agosto de 2016, Seção 1, página 75: No item 5, onde se lê: "A regularização da habilitação dos representantes que realizarem estes atos deverá ser feita em até 91 dias após o início da revisão, sem possibilidade de prorrogação. (...)"; leia-se: "A regularização da habilitação dos representantes que realizarem estes atos deverá ser feita até o dia 51 após o início da revisão, sem possibilidade de prorrogação. (...)". No item 8, onde se lê: "De acordo com o previsto nos arts. 49 e 58 do Decreto n o 8.058, de 2013, as partes interessadas terão oportunidade de apresentar, por meio do SDD, os elementos de prova que considerem pertinentes. As audiências previstas no art. 55 do referido decreto deverão ser solicitadas no prazo de cinco meses, contado da data de início da revisão, e as solicitações deverão estar acompanhadas da relação dos temas específicos a serem nela tratados. (...)"; leia-se: "De acordo com o previsto no art. 49 do Decreto n o 8.058, de 2013, as partes interessadas terão oportunidade de apresentar, por meio do SDD, os elementos de prova que considerem pertinentes. As audiências previstas no caput do art. 55 do referido

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Suframa 1301, aprovado pela Resolução nº 064, de 14/08/2014, em nome da empresa FLEX IMP. EXP. IND E COM. DE MAQ. E MOTORES LTDA., com inscrição SUFRAMA nº e CNPJ nº / Art. 2º ESTABELECER que a FLEX IMP. EXP. IND E COM. DE MAQ. E MOTORES LTDA. apresente, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da concessão do remanejamento, projeto técnico-econômico de ampliação e/ou atualização, em cumprimento ao que preceitua o parágrafo único do Art. 32, da Resolução n º 203/2012 para o produto MODULADOR/DEMODULADOR ("RÁ- DIO MODEM") - Cód. Suframa Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS REBECCA MARTINS GARCIA Ministério do Esporte SECRETARIA EXECUTIVA DELIBERAÇÃO Nº 925, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Dá publicidade aos projetos desportivos, relacionados nos anexos I e II, aprovados nas reuniões ordinárias realizadas em 05/07/2016 e 02/08/2016. A COMISSÃO TÉCNICA VINCULADA AO MINISTÉRIO DO ESPORTE, de que trata a Lei nº de 29 de dezembro de 2006, instituída pela Portaria nº 232, de 8 de julho de 2016, considerando: a) a aprovação dos projetos desportivos, relacionados nos anexos I e II, aprovados nas reuniões ordinárias realizadas em 05/07/2016 e 02/08/2016. b) a comprovação pelo proponente de projeto desportivo aprovado, das respectivas regularidades fiscais e tributárias nas esferas federal, estadual e municipal, nos termos do parágrafo único do art. 27 do Decreto nº de 03 de agosto de 2007 decide: Art. 1º Tornar pública, para os efeitos da Lei nº de 2006 e do Decreto nº de 2007, a aprovação do projeto desportivo relacionado no anexo I. Art. 2º Autorizar a captação de recursos, nos termos e prazos expressos, mediante doações ou patrocínios, para o projeto desportivo relacionado no anexo I. Art. 3º Prorrogar o prazo de captação de recursos do projeto esportivo, para o qual o proponente fica autorizado a captar recurso, mediante doações e patrocínios, conforme anexo II. Art. 4º Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CANDIDO DA SILVA MURICY Presidente da Comissão ANEXO I 1 - Processo: / Proponente: Associação Paraolímpica de Campinas - APC Título: Centro de Treinamento Paralímpico - Natação Fase II Registro: 02SP Manifestação Desportiva: Desporto de Rendimento CNPJ: / Cidade: Campinas UF: SP Valor aprovado para captação: R$ ,73 Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 1890 DV: 2 Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº Período de Captação até: 05/07/2017 pelo código ANEXO II 1 - Processo: / Proponente: Fundação de Esporte, Lazer e Eventos de Joinville Título: Programa Centro de Excelência no Esporte Valor aprovado para captação: R$ ,51 Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 3155 DV: 0 Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada nº Período de Captação até: 31/12/2017. Ministério do Meio Ambiente AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO RESOLUÇÕES DE 18 DE AGOSTO DE 2016 O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO da AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no exercício da competência a que se refere a Resolução nº 273, de 27/04/2009, torna público que o DIRETOR JOÃO GILBERTO LOTUFO CONEJO, com fundamento no art. 12, inciso V, da Lei nº 9.984, de 17/07/2000, e com base na delegação que lhe foi conferida por meio da Resolução nº 6, de 1º/02/2010, publicada no DOU de 3/02/2010, resolveu outorgar a: Nº Manoel Messias Tavares Soares, Açude Anagé, Município de Belo Campo/Bahia, irrigação. Nº José Haroldo Vilela Júnior, Reservatório da UHE Furnas (rio Grande), Município de Carmo do Rio Claro/Minas Gerais, irrigação. Nº Delson Dias dos Santos, Reservatório Cova da Mandioca (rio Cova da Mandioca), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Rivelino Macedo Ferreira, Reservatório Cova da Mandioca (rio Cova da Mandioca), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Sideni Macedo Ferreira, Reservatório Cova da Mandioca (rio Cova da Mandioca), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Carlos Eustáquio Barbosa Lima, Reservatório Cova da Mandioca (rio Cova da Mandioca), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Comércio de Areia Campo Novo Ltda., rio Paraíba do Sul, Município de Tremembé/São Paulo, mineração. Nº Udson Ângelo Tolentino, Reservatório Cova da Mandioca (rio Cova da Mandioca), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Paulo Matias da Silva - ME, rio Canoas, Município de Arceburgo/Minas Gerais, mineração. Nº Karl Marx Camargo Azevedo, rio Jequitinhonha, Município de Itaobim/Minas Gerais, irrigação. Nº Nelson Francisco de Jesus, Reservatório Estreito (rio Verde Pequeno), Município de Espinosa/Minas Gerais, irrigação. Nº Gustavo Caetano de Araújo Martins, Reservatório da UHE Furnas (rio Grande), Município de Formiga/Minas Gerais, irrigação. Nº Dennes Macedo Ferreira, Reservatório Cova da Mandioca (rio Cova da Mandioca), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Antônio Custódio Jorge, Reservatório Cova da Mandioca (rio Cova da Mandioca), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Cibelle Katiuscia Moura Souza Freitas, Reservatório Estreito (rio Verde Pequeno), Município de Espinosa/Minas Gerais, irrigação. Nº Wilson Rosendo Pereira, Reservatório Estreito (rio Verde Pequeno), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Jusselino Macedo Ferreira, Reservatório Cova da Mandioca (rio Cova da Mandioca), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Júlio Cesar Marafon, rio Parnaíba, Município de Caxias/Maranhão, irrigação. Nº Fabricio Bernardino Afonso, rio Jequitinhonha, Município de Araçuaí/Minas Gerais, irrigação. Nº981-DRV Agropecuária e Participações Ltda., rio Parnaíba, Município de Alto Parnaíba/Maranhão, irrigação. Nº Janete Cerqueira Barbosa Carvalho, Reservatório Cova da Mandioca (rio Cova da Mandioca), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Nilton da Silva Marques, Açude Riacho do Paulo, Município de Livramento de Nossa Senhora/Bahia, irrigação. Nº Ivaneide Martins da Silva, Reservatório Estreito (rio Verde Pequeno), Município de Espinosa/Minas Gerais, irrigação. Nº Walter Gomide Luz, Reservatório Cova da Mandioca (rio Cova da Mandioca), Município de Urandi/Bahia, irrigação. Nº Juvêncio de Souza Alves, Açude Riacho do Paulo, Município de Livramento de Nossa Senhora/Bahia, irrigação. O inteiro teor das Resoluções de outorga, bem como as demais informações pertinentes estarão disponíveis no site w w w. a n a. g o v. b r. RODRIGO FLECHA FERREIRA ALVES INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 24, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 A PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS (Ibama), nomeada pelo Decreto de 2 de junho de 2016, publicado no Diário Oficial da União de 3 de junho de 2016, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso V do art. 22 do Anexo I do Decreto nº 6.099, de 26 de abril de 2007, que aprovou a Estrutura Regimental do Ibama, publicado no Diário Oficial da União de 27 de abril de 2007, e o inciso VI do art. 111 do Regimento Interno do Ibama, aprovado pela Portaria GM/MMA nº 341, de 31 de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 1 de setembro de ; Considerando o estabelecimento das competências prevalentes dos entes federativos para a proteção ambiental, especialmente no tocante à fiscalização ambiental, conforme dispõe a Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011; Considerando o disposto na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, no Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008, e nas demais normas correlacionadas; Considerando o previsto na Lei nº , de 11 de janeiro de 2002, alterada pela Lei nº , de 28 de agosto de 2007; Considerando a necessidade de atualizar a estrutura e o funcionamento da fiscalização à luz do Regimento Interno do Ibama, aprovado pela Portaria GM/MMA nº 341, de 31 de agosto de 2011; Considerando que o exercício do poder de polícia administrativo é uma das finalidades do Ibama e que a fiscalização ambiental é uma das expressões desse poder; Considerando a necessidade de consolidar a doutrina da fiscalização ambiental federal com o propósito de buscar permanentemente melhorias nos resultados institucionais; Considerando a necessidade de se promover a moralidade, a transparência, a uniformização e a segurança jurídica para o exercício do poder de polícia administrativo do Ibama; resolve: Art.1º Aprovar o Regulamento Interno de Fiscalização Ambiental (RIF) do Ibama, na forma do Anexo. Art. 2º Esta Portaria entre em vigor na data da sua publicação. Art. 3º Revoga-se a Portaria Ibama nº 11, de 10 de junho de SUELY ARAÚJO ANEXO REGULAMENTO INTERNO DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL (RIF) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Seção I Dos pressupostos Art. 1º A fiscalização ambiental exercida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) obedecerá aos preceitos estabelecidos neste Regulamento Interno de Fiscalização Ambiental (RIF), na legislação e nas demais normas correlatas. Art. 2º O RIF aplica-se a todos os servidores designados para as atividades de fiscalização ambiental e demais servidores que atuam no processo administrativo sancionador. Art. 3º O objetivo principal da fiscalização ambiental é prevenir a prática de ilícitos ambientais, induzindo o comportamento social de conformidade com a legislação ambiental pela aplicação de sanções administrativas e das medidas judiciais cabíveis. Art. 4º Cabe à fiscalização ambiental apurar as infrações ambientais cometidas por pessoas físicas ou jurídicas em decorrência de ações ou omissões que violem as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente, aplicando-lhes as sanções administrativas por meio de atos administrativos praticados no curso de um processo sancionador. Art. 5º A fiscalização ambiental emprega a dissuasão como a principal forma de promover a mudança de comportamento social e prevenir a prática de ilícitos ambientais. 1º A dissuasão é a mudança esperada no comportamento do indivíduo pelo medo de ser punido. 2º Podem ser adotadas outras formas não coercitivas para a prevenção de ilícitos ambientais.

79 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Art. 6º Para maximizar a capacidade dissuasiva e obter maior efetividade na fiscalização ambiental, deverão ser observados os princípios da informação, severidade, certeza, celeridade e percepção das punições. Seção II Das diretrizes Art. 7º São diretrizes gerais para a fiscalização ambiental: I - realizar a fiscalização ambiental em conformidade com a prevalência das competências estabelecidas pela Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011, e pelas demais normas vigentes sobre o assunto; II - realizar a fiscalização ambiental em caráter supletivo ou subsidiário, quando explicitado formalmente ou em situações emergenciais; III - realizar ações de fiscalização ambiental alinhadas às diretrizes e orientações estabelecidas pela Presidência do Ibama e pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em consonância com a política nacional do meio ambiente; IV - buscar obter a maior efetividade possível com a aplicação das sanções administrativas; V - desenvolver estratégias de fiscalização ambiental que possibilitem a redução dos ilícitos ambientais ou a sua prevenção; VI - empreender medidas que visem incapacitar economicamente os infratores para a prática de ilícitos ambientais; VII - desenvolver estratégias que minimizem a vantagem econômica auferida pelos infratores em decorrência da prática de ilícitos ambientais; VIII - implementar soluções logísticas voltadas para a execução das atividades de fiscalização ambiental; IX - realizar investigação administrativa para a apuração das infrações ambientais; X - empregar a atividade de inteligência como elemento estratégico para a produção de conhecimento e a obtenção de resultados relevantes; XI - estabelecer procedimentos uniformizados para a fiscalização ambiental; XII - primar pela excelência técnica na execução da fiscalização ambiental; XIII - desenvolver as competências funcionais e buscar a qualificação técnica contínua dos agentes ambientais federais e demais servidores relacionados à fiscalização ambiental, à apuração de infrações e à aplicação de sanções ambientais; XIV - promover a cooperação entre as unidades do Ibama para a execução das atividades de fiscalização ambiental, disponibilizando pessoal, informações, materiais, equipamentos, veículos e demais meios; XV - realizar ações de fiscalização ambiental de forma articulada com outras instituições visando otimizar resultados a partir da integração de esforços; XVI - promover e fortalecer as relações interinstitucionais visando à consecução de objetivos comuns; XVII - cooperar com os integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama) para a execução de ações de interesse comum; e XVIII - empregar estratégias de comunicação social para aumentar a percepção, por parte da sociedade, da atuação da fiscalização ambiental visando promover a dissuasão dos ilícitos ambientais e a imagem positiva do Ibama. Seção III Da designação Art. 8º Para o exercício da fiscalização ambiental, o servidor será designado pelo Presidente do Ibama, por meio de portaria, em consonância com o disposto no 1º do artigo 70 da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e com o parágrafo único do art. 6º da Lei nº , de 11 de janeiro de 2002, com a redação atribuída pela Lei nº , de 28 de agosto de º A dispensa para o exercício da fiscalização ambiental também deverá ser realizada pelo Presidente do Ibama, por meio de portaria. 2º O Presidente do Ibama poderá delegar a função de designação e dispensa dos servidores para o exercício da fiscalização ambiental ao diretor da Diretoria de Proteção Ambiental (Dipro). Art. 9º O servidor designado para a fiscalização ambiental exercerá a função denominada de Agente Ambiental Federal (AAF). Art. 10. Para a designação do servidor para a função de AAF, deverão ser atendidos os seguintes requisitos: I - ser analista ambiental ou técnico ambiental do quadro efetivo do Ibama; II - ter concluído curso de fiscalização ambiental com aproveitamento de, no mínimo, 70% (setenta por cento); III - ter aptidão física apropriada para o exercício da função; IV - apresentar atestado de saúde para o exercício da função; V - não ter sentença condenatória transitada em julgado em processo criminal por conduta incompatível com a função de AAF; VI - não ter sido condenado em processo administrativo disciplinar por conduta incompatível com a função de AAF; VII - não apresentar conduta ou atividade conflitante, pretérita ou presente, ou contrária ao disposto neste RIF, ao interesse institucional ou às demais regras de conduta no serviço público; VIII - estar lotado, ou em exercício, em unidade que tenha competência de realizar fiscalização ambiental; e IX - ter disponibilidade e condições para participar de atividades externas e viagens a serviço. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código º O servidor poderá sofrer investigação administrativa e social visando à identificação de fatos ou situações que possam auxiliar na decisão da sua designação. 2º O servidor removido de outra instituição será submetido aos requisitos estabelecidos neste artigo, mesmo que tenha efetuado treinamento em fiscalização ambiental na instituição de origem. 3º Cautelarmente, poderá ser suspensa a análise do requerimento de designação para a fiscalização ambiental do servidor que estiver sendo processado, criminal ou administrativamente, por ação ou omissão que desabone a conduta do servidor para a atividade de fiscalização, enquanto durar o processo. Art. 11. A dispensa do servidor da função de AAF será efetuado quando ocorrer um ou mais dos seguintes casos: I - desrespeito grave ao estabelecido neste RIF; II - apresentar conduta ou atividade conflitante, pretérita ou presente, contrária ao disposto neste RIF, ao interesse institucional ou às demais regras de conduta no serviço público; III - não ter condições de saúde ou aptidão física apropriada para o exercício da fiscalização ambiental; IV - estar lotado ou em exercício em unidade que não tenha competência para realizar a atividade de fiscalização ambiental; V - não obtiver aproveitamento mínimo nos eventos de capacitação relacionados à fiscalização ambiental; VI - em decorrência de sentença condenatória transitada em julgado em processo criminal por conduta incompatível com a função de AAF; ou VII - ter sido condenado em processo administrativo disciplinar por conduta incompatível com a função de AAF. Parágrafo único. Cautelarmente, poderá ser dispensado da função de AAF o servidor que estiver sendo processado, criminal ou administrativamente, por ação ou omissão que desabonem a sua conduta para a atividade de fiscalização, enquanto durar o processo. Art. 12. A designação ou dispensa do servidor da função de AAF poderá ser solicitada, observada a discricionariedade da administração, pelo: I - superintendente da unidade na qual o AAF esteja lotado; II - coordenador da Coordenação de Operações de Fiscalização (Cofis); III - coordenador da Coordenação de Normatização e Suporte à Fiscalização (Conof); IV - coordenador-geral da Coordenação-Geral de Fiscalização Ambiental (CGFis); V - diretor da Diretoria de Proteção Ambiental (Dipro); ou VI - próprio servidor. 1º A solicitação de designação ou dispensa deverá ser justificada. 2º Quando a iniciativa for do próprio AAF, deverá constar a anuência do Superintendente ao qual ele estiver vinculado ou da chefia imediata, no caso de servidor pertencente às unidades vinculadas à Dipro. Art. 13. Após a dispensa, a nova designação do servidor para a atividade de fiscalização ambiental só será efetuada se forem atendidos os requisitos previstos no art. 10 deste Regulamento e o servidor tiver concluído curso de fiscalização ambiental que tenha sido realizado após o ano de 2003 ou tiver realizado curso de atualização em fiscalização ambiental nos últimos 2 (dois) anos. Art. 14. A CGFis deverá efetuar a contínua avaliação dos AAFs para aferir a capacidade de desempenho da função de fiscalização ambiental e indicar a sua manutenção ou dispensa. Art. 15. O procedimento de designação para a fiscalização ambiental ou sua dispensa será registrado em processo administrativo a ser instruído pela Conof. 1º Eventualmente, poderá ser solicitada a manifestação do interessado ou da chefia imediata. 2º O processo administrativo de que trata o caput será submetido à apreciação da Dipro após anuência da CGFis. Art. 16. A designação para a fiscalização ambiental ou sua dispensa é um ato discricionário da administração e não constitui direito do servidor público, tampouco é medida punitiva ou enseja restrições ao exercício das demais atribuições do seu cargo. Parágrafo único. O servidor poderá solicitar sua dispensa da função de fiscalização ambiental. Art. 17. O curso de fiscalização ambiental será regido pelos procedimentos firmados em projeto pedagógico, e os critérios para seleção e participação serão definidos pela CGFis. Art. 18. Os AAFs deverão apresentar à sua chefia imediata, anualmente, atestado de saúde para o exercício da fiscalização ambiental. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO DA FISCALIZAÇÃO AMBIEN- TA L Seção I Das atribuições Art. 19. São atribuições do AAF: I - planejar, executar e coordenar ações de fiscalização ambiental; II - realizar investigação administrativa para apuração das infrações ambientais; III - aplicar técnicas, métodos e conhecimentos inerentes à prática fiscalizatória para a apuração das infrações ambientais; IV - contribuir, a qualquer tempo, com informações que possam ser consideradas relevantes e sensíveis para a atividade de inteligência; V - empregar medidas de prevenção dos ilícitos ambientais; VI - executar as medidas do poder de polícia administrativo relativas à fiscalização ambiental; VII - verificar o cumprimento da legislação e das demais normas ambientais por parte dos administrados; VIII - indicar as sanções administrativas em decorrência de infração ambiental; IX - lavrar os documentos de fiscalização ambiental; X - orientar o administrado sobre os procedimentos para o cumprimento da legislação e os direitos e deveres em caso de infração ambiental; XI - realizar auditoria ambiental; XII - praticar atos de instrução processual para dar prosseguimento a processos de apuração de infrações e aplicação de sanções administrativas; e XIII - zelar pelos equipamentos, documentos e formulários de fiscalização ambiental, quando em sua posse ou acautelamento, devendo responder pela perda, extravio, furto, rasura, cancelamento, dano, destruição, emissão indevida destes ou por outro fato não caracterizado como fortuito ou de força maior. Art. 20. Para a consecução das atribuições regimentais relacionadas à fiscalização ambiental, a Dipro poderá: I - estabelecer as diretrizes do Plano Nacional Anual de Proteção Ambiental (Pnapa); II - fazer gestão junto à Presidência, ao Conselho Gestor e às Diretorias do Ibama para suprir necessidades da fiscalização ambiental; III - submeter à Presidência do Ibama a designação ou a dispensa de servidores para a fiscalização ambiental; IV - determinar a realização de ações fiscalizatórias em todo o território nacional; e V - convocar os AAFs e demais servidores para a realização de ações fiscalizatórias, de atividades de inteligência, entre outras, em todo o território nacional. Art. 21. Para a consecução das atribuições regimentais relacionadas à fiscalização ambiental, a CGFis poderá: I - determinar a realização de ações fiscalizatórias em todo o território nacional; II - coordenar a atuação de grupos especializados de fiscalização ambiental; III - estabelecer estratégias e soluções para o combate aos ilícitos ambientais; IV - estabelecer procedimentos de fiscalização ambiental; e V - aprovar a participação de servidores em eventos de capacitação. Art. 22. Para a consecução das atribuições regimentais relacionadas à fiscalização ambiental, a Cofis poderá: I - coordenar e executar as ações de fiscalização ambiental em todo o território nacional; II - solicitar informações e relatórios de operação; III - estabelecer instrumentos e procedimentos para o gerenciamento das ações de fiscalização ambiental; e IV - avaliar as ações fiscalizatórias das unidades descentralizadas. Art. 23. Para a consecução das atribuições regimentais relacionadas à fiscalização ambiental, a Coinf poderá: I - atuar como canal técnico de inteligência junto à representação nacional das instituições que compõem o Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin); II - desenvolver e implementar a doutrina de inteligência; III - gerenciar os sistemas informatizados voltados à atividade de inteligência; IV - indicar servidores para atuação na atividade de inteligência; e V - indicar a participação de servidores em eventos de capacitação na área de inteligência. Art. 24. Para a consecução das atribuições regimentais relacionadas à fiscalização ambiental, a Conof poderá: I - desenvolver projetos voltados à estruturação da fiscalização ambiental; II - indicar servidores para atuarem como instrutores nos eventos de capacitação voltados à fiscalização ambiental; III - indicar a participação de servidores em eventos de capacitação; e IV - manifestar-se acerca da alteração de lotação dos AAF. Art. 25. Para a consecução das atribuições regimentais relacionadas à fiscalização ambiental, as superintendências deverão: I - identificar necessidades de fiscalização ambiental; II - demandar meios para a realização das ações de fiscalização ambiental; III - propor estratégias e soluções para o combate aos ilícitos ambientais; IV - executar e fazer executar as ações de fiscalização ambiental; e V - obter e gerenciar os meios para a fiscalização ambiental. Art. 26. Para a consecução das atribuições regimentais relacionadas à fiscalização ambiental, as divisões técnico-ambientais deverão: I - planejar e executar as ações de fiscalização ambiental sob sua responsabilidade; II - orientar a execução das ações de fiscalização das unidades avançadas; e III - coordenar as ações de fiscalização ambiental no âmbito da superintendência, quando da mobilidade de pessoal de outras superintendências.

80 80 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Art. 27. Para a consecução das atribuições regimentais relacionadas à fiscalização ambiental, as unidades avançadas deverão: I - executar as ações de fiscalização ambiental; II - propor a realização de ações de fiscalização ambiental; e III - atuar como unidade avançada especializada de fiscalização ambiental, quando couber. Art. 28. As unidades do Ibama que não têm atribuições de fiscalização ambiental, no âmbito de suas competências, deverão cooperar com: I - a prestação de informações, sempre que solicitadas e em prazo tempestivo, visando à apuração das infrações ambientais; II - a disponibilização de pessoal, por tempo determinado, para a realização de atividades específicas e relevantes; e III - a disponibilização de equipamentos, materiais e demais meios operacionais. Seção II Da ética Art. 29. Para efeitos deste RIF, entende-se por ética o padrão de conduta, aplicável aos AAFs e aos demais servidores públicos relacionados às atividades de fiscalização ambiental, que permite aprovar ou desaprovar as suas ações. Parágrafo único. O padrão de conduta aplicável de que trata o caput será balizado por valores, princípios e normas e pelo Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Art. 30. É dever do AAF e dos demais servidores públicos relacionados às atividades de fiscalização ambiental: I - conhecer a estrutura e o funcionamento do Ibama, seus objetivos e competências como órgão executor da política nacional do meio ambiente; II - obedecer rigorosamente aos princípios, deveres, proibições, responsabilidades e obrigações relativas ao servidor público federal, estabelecidos em leis e demais normas, destacando-se as relacionadas à ética no serviço público; III - respeitar a estrutura hierárquica, cumprindo, com disciplina, às determinações estabelecidas pela autoridade competente; IV - aplicar os conhecimentos adquiridos nos eventos de capacitação para o exercício profissional, bem como compartilhar o conhecimento adquirido com os demais servidores da Instituição; V - manter-se atualizado sobre os normativos que versam sobre o procedimento de apuração de infrações e aplicação de sanções ambientais no âmbito do Ibama; VI - atuar ostensivamente mediante o uso de uniforme e veículo oficial identificado nas ações de fiscalização; VII - identificar-se, previamente, sempre que realizar abordagem ao administrado ou autoridade pública; VIII - abordar as pessoas de forma educada e formal, empregando postura impositiva na medida da necessidade e da reação do abordado; IX - sempre que possível, orientar o administrado sobre a conduta correta para evitar as infrações ambientais, as normas ambientais e os direitos e deveres referentes a prazos e documentos a serem apresentados; X - aplicar as medidas administrativas previstas em normas, em decorrência das infrações ambientais constatadas; XI - elaborar os documentos de fiscalização com atenção, de forma concisa e legível, circunstanciando os fatos averiguados, com informações objetivas e enquadramento legal específico, a fim de evitar contratempos ou provocar a nulidade da autuação; XII - prestar, nos documentos de fiscalização ambiental, todas as informações necessárias à adequada apuração das infrações ambientais e ao gerenciamento da ação fiscalizatória; XIII - agir com presteza para o bom andamento das providências necessárias à ação fiscalizatória e para a realização das demais atividades inerentes à sua função; XIV - atender os prazos regulamentares e os estabelecidos pela chefia; XV - zelar pelos documentos de fiscalização ambiental, relatórios, os processos administrativos e os equipamentos empregados para sua elaboração; XVI - zelar pela manutenção e uso adequado e racional dos veículos, barcos, equipamentos, arma de fogo, aparelho móvel do Auto de Infração eletrônico (PDA) e sua impressora, e demais instrumentos empregados na fiscalização ambiental e, especialmente, daqueles que lhe forem confiados; XVII - zelar pelo sigilo das informações relacionadas às atividades de fiscalização ambiental; XVIII - ter comportamento discreto e compatível com os valores do serviço público no exercício das atividades de fiscalização ambiental e, também, nos períodos de descanso durante viagem a serviço; XIX - zelar pela apresentação pessoal, mantendo o uniforme limpo e em bom estado e não usar vestimentas, acessórios e objetos incompatíveis com a função; XX - tratar com cordialidade e respeito todos os membros de equipe, subordinados, chefes e servidores de outras instituições; XXI - estar apto e em condições para executar as atividades de fiscalização ambiental que lhe forem designadas, especialmente as externas ou que exigirem o deslocamento para outras regiões do país; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código XXII - cumprir as determinações superiores com presteza e qualidade, buscando, na sua execução, obter os melhores resultados possíveis; XXIII - manter atualizadas as informações pessoais no Sistema de Cadastro, Arrecadação e Fiscalização - Sicafi ou nas outras formas de registro de informações que vierem a ser estabelecidas, conforme inciso XIX do art. 117 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; XIV - participar de eventos de capacitação, reuniões e demais atividades que visem ao desenvolvimento das competências inerentes ao serviço público, em especial às atividades de fiscalização ambiental; XXV - quando deixar de exercer a função de AAF, devolver todo material fornecido para este fim, inclusive uniformes, arma de fogo, munições, equipamentos e documentos inerentes à fiscalização ambiental; XXVI - comunicar possíveis impedimentos éticos, legais ou técnicos para a execução de determinadas atividades; XXVII - recusar peremptoriamente comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, oferecidos em razão do exercício de suas atribuições; XXVIII - submeter-se às necessidades laborais da fiscalização ambiental, atuando em locais, dias e horários necessários, ainda que peculiares, visando ao cumprimento da missão estabelecida; XXIX - comunicar, à chefia imediata, os desvios praticados e as irregularidades detectadas por outros servidores no curso das ações de fiscalização ambiental; XXX - comunicar à autoridade hierarquicamente superior da chefia quando tiver conhecimento de desvios ou irregularidades praticadas por esta última; e XXXI - comunicar à Comissão de Ética do Ibama os casos e situações que lhe competirem ou que exigirem apuração. Art. 31. É vedado aos AAFs e aos demais servidores públicos relacionados às atividades de fiscalização ambiental: I - aceitar favorecimentos que impliquem o recebimento de benefícios para hospedagem, transporte, alimentação, salvo em situações imprevistas ou emergenciais; II - aceitar presentes e brindes, de qualquer espécie, cuja doação seja motivada pela condição de AAF ou pelo interesse pessoal, profissional ou empresarial, em razão do seu cargo ou função; III - receber benefícios do administrado para participar de viagens, cursos, eventos, festas e similares, cuja doação seja motivada pela condição de AAF ou pelo interesse pessoal, profissional ou empresarial em razão do seu cargo ou função, exceto quando de interesse da administração; IV - tratar com o administrado de assuntos da ação fiscalizatória fora das instalações institucionais ou em ambientes estranhos ao objeto fiscalizado, não considerando aquelas utilizadas temporariamente para operações; V - discutir ou demonstrar divergência com membros de equipe, subordinados ou superiores na presença do administrado ou de servidores de outras instituições; VI - indicar medida sancionadora nos atos de fiscalização ambiental além daquela justa, necessária e proporcional à infração praticada, motivado por insatisfação pessoal, tratamento inadequado que o administrado tenha conferido ao AAF ou com propósito vingativo; VII - expor ao administrado as insatisfações laborais ou opiniões contrárias aos procedimentos de fiscalização ambiental, determinados pela autoridade competente ou estabelecidos em normas vigentes sobre o assunto; VIII - estar sob influência de álcool ou de qualquer outra substância entorpecente durante o serviço, considerando-se todos os turnos da ação de fiscalização ambiental; IX - conduzir veículos oficiais em velocidade excedente à estabelecida para a via; X - utilizar quaisquer meios de trabalho em proveito próprio, mesmo que não haja ônus à administração pública; XI - exercer atividades, mesmo que fora do horário laboral, que impliquem conflito de interesses com o cargo que ocupar, especialmente, relacionado à fiscalização ambiental; XII - utilizar informações funcionais em proveito próprio, mesmo que não seja caracterizado conflito de interesse; XIII - tratar de assuntos funcionais fora do ambiente de trabalho ou com pessoas que não tenham necessidade de seu conhecimento; XIV - retirar equipamentos, materiais e documentos da unidade sem a prévia autorização da autoridade competente; XV - tratar de procedimentos e estratégias internas de fiscalização ambiental em redes sociais, em sítios da internet ou outros meios de comunicação, sem autorização; XVI - divulgar documentos, fotografias ou quaisquer outros tipos de informação relacionados à fiscalização ambiental, sem autorização; XVII - fazer registros fotográficos, de áudio, de vídeo ou outro tipo de registro, de forma jocosa, irônica ou incompatível com os princípios e valores da administração pública; XVIII - deixar de realizar os registros de controle de frequência ou efetuá-los de forma irregular; XIX - procrastinar o trâmite de documentos e a execução de tarefas confiadas ao servidor; XX - executar ação fiscalizatória sem Ordem de Fiscalização, excetuando-se os casos previstos; e XXI - atuar como autoridade julgadora quando estiver respondendo a processo administrativo disciplinar por conduta incompatível com a atividade de AAF. Art. 32. São valores dos AAFs e dos demais servidores relacionados à fiscalização ambiental: I - conduta ética; II - disciplina; III - hierarquia; IV - iniciativa; V - lealdade; VI - presteza; VII - conhecimento; VIII - qualidade técnica; IX - cooperação; X - urbanidade; e XI - aptidão física e psíquica. Art. 33. Os demais assuntos e orientações concernentes à ética do servidor público serão tratados pela Comissão de Ética do Ibama, nos termos do Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994, e demais normas vigentes relacionadas ao assunto. Seção III Do planejamento Art. 34. A fiscalização ambiental deve empregar o planejamento como instrumento para a definição de objetivos, ações e estratégias, e para a organização e o emprego eficiente e eficaz de pessoal, recursos financeiros, infraestrutura e demais meios, visando obter os melhores resultados possíveis no combate aos ilícitos ambientais. Art. 35. A fiscalização ambiental emprega os seguintes tipos de planejamento: I - estratégico; II - tático; e III - operacional. 1º O planejamento estratégico voltado à fiscalização ambiental será estabelecido em consonância com o planejamento estratégico do Ibama. 2º O planejamento tático será estabelecido no Pnapa, quando se tratar do conjunto de ações de fiscalização ambiental, ou, em plano específico, quando não se tratar diretamente de ação da fiscalização ambiental. 3º O planejamento operacional será estabelecido em plano de operação, quando se tratar da execução de determinada ação de fiscalização ambiental, ou, em plano de ação, quando não se tratar diretamente de ação de fiscalização ambiental. Art. 36. O objetivo principal do Pnapa é estabelecer as estratégias de fiscalização ambiental e organizar, anualmente, as ações e os meios de combate aos ilícitos ambientais. Art. 37. A elaboração do Pnapa, no que concerne às ações de fiscalização ambiental, será realizada da seguinte forma: I - a Dipro estabelecerá previamente as diretrizes para o planejamento das ações de fiscalização ambiental; II - a Dipro promoverá a elaboração do Pnapa, envolvendo todas as suas áreas finalísticas; III - a CGFis coordenará o planejamento das ações de fiscalização ambiental que irão compor o Pnapa; IV - será realizado diagnóstico dos ilícitos ambientais, visando conhecer sua ocorrência e dinâmica, possibilitando a elaboração de estratégias de combate; V - haverá envolvimento participativo da CGFis, de suas unidades vinculadas e das unidades descentralizadas do Ibama; VI - as ações de fiscalização ambiental serão gerenciadas a partir da sistematização dos dados do Sicafi; VII - haverá articulação com as demais áreas finalísticas do Ibama visando identificar as necessidades de fiscalização ambiental e ações com atuação integrada; VIII - haverá articulação com outras instituições públicas visando identificar as necessidades de fiscalização ambiental e ações com atuação integrada ou de interesse comum; IX - a elaboração e a aprovação do Pnapa ocorrerão no ano anterior à sua execução; X - a aprovação do Pnapa ocorrerá por portaria do Presidente do Ibama; XI - o Pnapa será classificado com grau de sigilo Reservado; e XII - o gerenciamento da execução do Pnapa será realizado pela CGFis, que emitirá relatórios gerenciais. Seção IV Da ação fiscalizatória Art. 38. A ação fiscalizatória, ou ação de fiscalização ambiental, consiste no ato de fiscalizar, empregando todos os procedimentos, medidas e meios necessários para sua execução, visando apurar as infrações ambientais. Art. 39. A operação de fiscalização ambiental compreende um conjunto de ações fiscalizatórias e técnicas a serem executadas de forma organizada, segundo estratégias preestabelecidas, em local e período definidos, para atingir objetivos que, em geral, não estariam ao alcance de ações fiscalizatórias isoladas. Art. 40. A ação de fiscalização de rotina consiste na execução de atividades pontuais ou circunstanciais, realizadas de maneira repetitiva, desvinculadas de estratégias preestabelecidas e sem necessitar de grande esforço de meios operacionais. Art. 41. As ações fiscalizatórias podem ser: I - programadas; II - emergenciais; III - resultantes de denúncia; IV - decorrentes de determinação judicial; V - ocasionadas por requisição do Ministério Público; VI - solicitadas por autoridade policial;

81 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL VII - determinadas por decisão superior; ou VIII - de iniciativa própria do AAF. 1º A ação fiscalizatória de iniciativa do AAF será restrita aos casos de flagrante de infração ambiental ou risco iminente de dano ambiental que requeiram intervenção imediata, observadas as competências institucionais, desde que não se traduza em risco desmedido à integridade física do agente e não cause óbices à ação fiscalizatória originalmente estabelecida. 2º Nos casos previstos no parágrafo anterior, o AAF, sempre que necessário e quando possível, deverá buscar auxílio da autoridade policial mais próxima. 3º Quando o AAF identificar a prática de infração ambiental, fora do seu horário de trabalho, que não esteja caracterizada situação de flagrante ou risco iminente de dano ambiental, deverá comunicar o fato à chefia imediata para que sejam tomadas as medidas necessárias. 4º Quando o AAF identificar infração ambiental cuja prevalência de fiscalizar seja de outro órgão ambiental, deverá comunicar o ocorrido ao seu superior e ao Ministério Público. Art. 42. Com o objetivo de otimizar a capacidade instalada da fiscalização ambiental e priorizar o emprego estratégico dos recursos, o atendimento das denúncias será efetuado com base na prevalência de competências do Ibama, remetendo-se os demais casos ao órgão ambiental do ente federativo que detiver a competência de sua fiscalização ambiental. Art. 43. A ação fiscalizatória será iniciada mediante Ordem de Fiscalização, emitida pela autoridade competente. 1º Excetua-se o disposto no caput quando se tratar de ação fiscalizatória emergencial ou por iniciativa própria do AAF, em que não for possível emitir a Ordem de Fiscalização oportunamente. 2º Nos casos expostos no 1º, a autoridade competente deverá emitir a Ordem de Fiscalização posteriormente à ação fiscalizatória, com o objetivo de formalizar a decisão proferida, justificando o caráter emergencial. Art. 44. As autoridades competentes para emissão de Ordem de Fiscalização são: I - o diretor da Dipro; II - o coordenador-geral da CGFis; III - o coordenador da Cofis; IV - o superintendente; V - o gerente-executivo; VI - o chefe da Divisão Técnico-Ambiental; e VII - o chefe da unidade avançada. 1º No caso de uma ação fiscalizatória envolver servidores de unidades diferentes, será emitida uma única Ordem de Fiscalização. 2º No caso de ações fiscalizatórias a serem executadas por unidades diferentes, poderá ser emitida uma única Ordem de Fiscalização pela autoridade competente para todas as unidades envolvidas, ou emitida uma Ordem de Fiscalização para cada uma destas. 3º No caso de ações fiscalizatórias sob responsabilidade da CGFis ou unidade vinculada, a Ordem de Fiscalização será emitida pela autoridade competente vinculada à Dipro. Art. 45. A Ordem de Fiscalização será emitida por meio do Sicafi contendo no mínimo as seguintes informações: I - relação da equipe de fiscalização ambiental e as respectivas funções; II - identificação do coordenador operacional e, quando houver, dos chefes de equipe; III - tipo da ação fiscalizatória; IV - nome da operação; V - período de execução; VI - local da ação fiscalizatória; VII - objetivo da fiscalização, motivação ou conveniência da ação fiscalizatória, atividades a serem realizadas e meta a ser cumprida; VIII - área de abrangência da ação fiscalizatória; IX - equipamentos a serem empregados; X - veículos a serem empregados; e XI - demais prescrições e observações. Parágrafo único. A Ordem de Fiscalização será considerada válida quando contiver a identificação e a assinatura da autoridade competente que a emitiu, a data de emissão e a assinatura do coordenador operacional responsável pela sua execução. Art. 46. Toda ação fiscalizatória será conduzida por um coordenador operacional designado, em caráter temporário, na Ordem de Fiscalização. Art. 47. O coordenador operacional tem como atribuições: I - executar e coordenar a ação fiscalizatória, observando o disposto neste RIF, na Ordem de Fiscalização que o designou, no plano de operação e demais normas vigentes; II - comandar todos os servidores envolvidos na ação fiscalizatória; III - assegurar que as medidas fiscalizatórias sejam bem aplicadas; IV - gerenciar os meios operacionais envolvidos na ação fiscalizatória; V - organizar os servidores envolvidos na ação fiscalizatória e designar chefes de equipe, além daqueles previstos na Ordem de Fiscalização, caso seja necessário; VI - estabelecer tarefas, atividades e procedimentos para o cumprimento do objetivo da ação fiscalizatória, além daqueles estabelecidos na Ordem de Fiscalização e no plano de operação; VII - manter informada a autoridade que ordenou a ação fiscalizatória sobre a sua execução; VIII - zelar pela elaboração correta e completa dos documentos de fiscalização ambiental e pela instauração dos processos administrativos; IX - adotar as medidas necessárias para o controle e a destinação dos bens apreendidos no âmbito da ação fiscalizatória; pelo código X - elaborar ou designar membro da equipe para elaborar o relatório operacional da ação fiscalizatória ou outros relatórios; e XI - encaminhar as informações sensíveis e de interesse da atividade de inteligência para a Coinf. Art. 48. Para exercer a função de coordenador operacional deverão ser observadas as seguintes características: I - ser AAF, ocupante do cargo de analista ambiental; II - possuir capacidade técnica em fiscalização ambiental; III - possuir experiência profissional em ações de fiscalização ambiental; IV - possuir capacidade gerencial; V - ter participado de treinamento específico de coordenação operacional. 1º O perfil do coordenador operacional deverá ser compatível com a complexidade da ação fiscalizatória a ser executada. 2º Em casos excepcionais e justificados, poderá ser designado outro AAF para exercer a função de coordenador operacional, que não o ocupante do cargo de analista ambiental, desde que apresente as características elencadas nos incisos II a IV. Art. 49. O coordenador operacional poderá decidir pelo retardamento da intervenção para aplicação das sanções administrativas, desde que ele acompanhe o desenvolvimento da infração, para que a intervenção ocorra no momento mais oportuno visando à produção de provas, com o menor dano ambiental possível. Parágrafo único. O coordenador operacional deverá apresentar, à autoridade que ordenou a ação fiscalizatória, os motivos que o levaram a adotar a medida prevista no caput. Art. 50. Os integrantes de uma ação fiscalizatória poderão ser organizados em equipes de fiscalização, sempre que necessário, visando à implementação da estratégia adotada ou à execução de tarefas e atividades. Art. 51. A equipe de fiscalização ambiental será chefiada por um chefe de equipe e será composta por, no mínimo, 2 (dois) servidores. Art. 52. O chefe de equipe tem como atribuições: I - executar e chefiar a execução das tarefas e atividades que lhe forem confiadas; II - comandar todos os servidores que compõe a equipe de fiscalização; III - submeter-se ao comando do coordenador operacional; IV - gerenciar os meios operacionais sob sua responsabilidade; e V - emitir, junto aos demais integrantes da equipe, os documentos de fiscalização ambiental. Art. 53. A ação fiscalizatória deverá ser executada por, no mínimo, 2 (dois) servidores do Ibama, sendo, pelo menos, um deles A A F. 1º A ação fiscalizatória poderá ser executada por apenas um AAF se for em ambiente aduaneiro, cuja ação vise ao controle e a fiscalização ambiental do comércio exterior. 2º Não se aplica o disposto no caput nos casos de ação fiscalizatória de caráter velado. Art. 54. O coordenador operacional e o chefe de equipe poderão decidir pela aplicação de medidas de flexibilização operacional, diante de riscos iminentes e ameaças aos servidores envolvidos na ação fiscalizatória, ou por motivo de força maior, desde que devidamente justificadas. Art. 55. Em situações de conflito ou crise, compete ao coordenador operacional assumir a função de negociador ou designar um servidor para tal. Seção V Dos procedimentos gerais Art. 56. As superintendências realizarão as ações de fiscalização ambiental no âmbito da sua área de abrangência. Art. 57. Poderão ser realizadas ações fiscalizatórias integradas entre mais de uma superintendência ou unidades descentralizadas que a compõem, conforme a estratégia adotada, visando maior eficiência e eficácia. Art. 58. A CGFis poderá determinar ou executar ações de fiscalização ambiental em todo o território nacional, sem necessidade de prévia comunicação à superintendência responsável pela área sob fiscalização. Art. 59. No planejamento da ação fiscalizatória, sempre que possível, deverão ser considerados as medidas e os meios necessários e disponíveis para a apreensão e destinação de bens apreendidos, animais, produtos e subprodutos. Art. 60. A apreensão de bens, animais, produtos e subprodutos, em decorrência de infração ambiental, constitui elemento fundamental para promoção da dissuasão. Art. 61. Para efeitos de organização, os objetos de fiscalização ambiental serão classificados nos seguintes temas: I - fauna; II - flora; III - pesca; IV - patrimônio genético; V - poluição e contaminantes; VI - empreendimentos e atividades licenciadas; e VII - ilícitos transnacionais. Art. 62. O detalhamento dos procedimentos de fiscalização ambiental será estabelecido em normas específicas e manuais que serão elaborados pela CGFis. Seção VI Dos documentos Art. 63. Os atos de fiscalização ambiental, no exercício do poder coercitivo, serão consignados em termos próprios, também denominados documentos de fiscalização ambiental, pelo AAF ou pela autoridade competente. Art. 64. São considerados documentos do processo administrativo sancionador: I - Auto de infração (AI): documento destinado a fazer o enquadramento da infração ambiental, sua descrição objetiva, indicação de sanções e qualificação do autuado; II - Termo de Embargo: documento destinado a formalizar o embargo de obra ou atividade para paralisar a infração ambiental, prevenir a ocorrência de novas infrações, resguardar a recuperação ambiental e garantir o resultado prático do processo administrativo; III - Termo de Suspensão: documento destinado a formalizar a suspensão de venda ou fabricação de produtos para evitar a colocação no mercado de produtos e subprodutos oriundos de infração administrativa ao meio ambiente, ou que tenha como objetivo interromper o uso contínuo de matéria-prima e subproduto de origem ilegal, ou suspensão parcial ou totalmente atividades para impedir a continuidade de processos produtivos em desacordo com a legislação ambiental; IV - Termo de Apreensão: documento destinado a formalizar a apreensão de animais, bens, produtos, subprodutos, veículos e petrechos utilizados no cometimento da infração ambiental, visando prevenir a ocorrência de novas infrações, resguardar a recuperação ambiental e garantir o resultado prático do processo administrativo; V - Termo de Depósito: documento destinado a formalizar o depósito de animais, bens, produtos, subprodutos, veículos e petrechos apreendidos por serem utilizados no cometimento da infração ambiental, podendo ficar sob a guarda de órgão ou entidade, ser confiado a terceiro, bem como ficar sob a guarda do próprio autuado, na qualidade de fiel depositário, até o julgamento do processo administrativo; VI - Termo de Doação: documento destinado a formalizar a doação de animais, bens, produtos, subprodutos e veículos apreendidos utilizados no cometimento da infração ambiental; VII - Termo de Demolição: documento destinado a formalizar a demolição de obra, edificação ou construção não habitada e utilizada diretamente no cometimento da infração ambiental, conforme o caso; VIII - Termo de Soltura: documento destinado a formalizar a soltura de animais apreendidos, durante as ações de fiscalização ambiental, por meio da libertação da fauna silvestre em seu habitat natural, observando-se critérios técnicos previamente estabelecidos; IX - Termo de Entrega de Animais Silvestres: documento destinado a formalizar a entrega de animais da fauna silvestre a jardins zoológicos, fundações, entidades de caráter científico, centros de triagem, criadouros regulares ou entidades assemelhadas, conforme previsto no inciso I do Art. 107 do Decreto nº 6.514, de X - Termo de Destruição/Inutilização: documento destinado a formalizar a destruição ou inutilização de bens, produtos, subprodutos, veículos e petrechos apreendidos, utilizados no cometimento das infrações ambientais, visando prevenir a ocorrência de novas infrações, resguardar a recuperação ambiental e garantir o resultado prático do processo administrativo; XI - Notificação: documento destinado a formalizar as determinações exaradas pelo AAF, com vistas a aprofundar o conhecimento de detalhes, solicitar regularização, esclarecimentos, documentos e informações acerca de circunstâncias sobre o objeto da Ação Fiscalizatória, ou para impor ao administrado obrigação de f a z e r. ; XII - Laudo Técnico: documento conclusivo elaborado com a finalidade de registrar o entendimento técnico sobre determinado fato, fundamentado em conhecimentos ou técnicas específicas, e que consiste em elemento probatório e embasamento para decisões e medidas adotadas pela fiscalização ambiental; XIII - Ordem de Fiscalização: documento destinado aos AAFs para ordenar a execução de uma ação fiscalizatória ou o início da apuração de infração ambiental, contendo informações essenciais para a sua execução; XIV - Comunicação de Bem Apreendido (CBA): documento de controle interno destinado a informar a situação de bem apreendido ao final da ação fiscalizatória e servir como recibo de entrega do bem apreendido pelo AAF aos cuidados e responsabilidades da autoridade competente; XV - Relatório de Fiscalização: documento destinado a descrever as causas e circunstâncias da infração ambiental, narrando em detalhes os fatos ocorridos para seu cometimento, o comportamento do autuado e dos demais envolvidos, os objetos, instrumentos e petrechos envolvidos, os elementos probatórios, o modus operandi e a indicação de eventuais atenuantes e/ou agravantes relevantes, com o objetivo de garantir as informações para a elucidação da acusação e auxiliar na decisão da autoridade julgadora acerca da infração ambiental; XVI - Manual Básico para o Autuado: documento para informar os principais direitos e deveres das pessoas físicas e jurídicas autuadas, no âmbito do processo administrativo federal instaurado para apurar infração ambiental; XVII - Documentos instrutórios: manifestação elaborada pela área técnica responsável pela instrução do processo administrativo sancionador com o objetivo de subsidiar a decisão da autoridade competente; XVIII - Contradita: manifestação emitida pelo agente autuante ou outro servidor que tenha participado da ação de fiscalização, por meio de informação, visando elucidar as dúvidas relativas ao ato infracional e à ação fiscalizatória que porventura não tenham sido esclarecidas na instrução preliminar ou surgidas em decorrência de argumentos do administrado; XIX - Decisão Administrativa: decisão interlocutória ou de mérito proferida pela autoridade competente; e XX - Comunicação de Crime: documento destinado a informar ao Ministério Público a prática de infração ambiental que possa implicar possível crime.

82 82 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Parágrafo único. O Relatório de Fiscalização deverá ser elaborado mesmo quando não houver a constatação de infração ambiental. Art. 65. Compete exclusivamente ao AAF expedir os documentos de fiscalização ambiental, exceto a Ordem de Fiscalização, que será expedida pelas autoridades especificadas neste RIF, e o Laudo Técnico, que também poderá ser expedido por servidor competente em cargo de nível superior. Art. 66. Nas ações fiscalizatórias realizadas com o acompanhamento de autoridade policial, uma vez registrada a ocorrência de crime em procedimento policial próprio, não será necessária a comunicação ao Ministério Público, bastando apenas juntar, ao procedimento administrativo, cópia do boletim de ocorrência ou de documento equivalente. Art. 67. Depois de concluída a ação fiscalizatória, deverá ser elaborado Relatório de Operação contendo as informações relativas aos resultados obtidos, objetivos atingidos, percalços identificados, desempenho da equipe e demais informações necessárias à avaliação e ao controle das ações fiscalizatórias e ao conhecimento da dinâmica das infrações ambientais. 1º O relatório de que trata o caput será produzido em sistema informatizado corporativo e, sempre que necessário, poderá ser determinada sua elaboração em meio impresso. 2º A ação fiscalizatória será considerada finalizada após a conclusão do Relatório de Operação. Art. 68. A emissão dos documentos de fiscalização ocorrerá por meio informatizado denominado sistema Auto de Infração Eletrônico - AI-e. 1º Em casos excepcionais ou de contingência, devidamente justificados, os documentos de fiscalização poderão ser lavrados em formulários pré-impressos, nos termos da Portaria Ibama nº 6, de 14 de maio de 2014, sendo obrigatório seu posterior registro no Sicafi. 2º Os documentos de fiscalização lavrados em formulários pré-impressos, fora do AI-e, deverão ser legíveis e conter todas as informações essenciais à apuração das infrações praticadas. 3º É responsabilidade da superintendência onde ocorreu a infração cadastrar no Sicafi os documentos de fiscalização que forem lavrados em formulários pré-impressos. Art. 69. Após a lavratura dos documentos de fiscalização ambiental, o AAF os encaminhará à chefia imediata para abertura do processo administrativo de apuração de infração ambiental, na forma e no prazo estabelecidos e, em seguida, ao setor competente para instrução e julgamento. 1º A autoridade competente que receber os documentos de fiscalização ambiental deverá verificar se não há pendências nas informações e documentos e solicitar, caso haja necessidade, as correções necessárias. 2º É obrigatória a elaboração de Relatório de Fiscalização imediatamente após a lavratura de auto de infração ou termos próprios da fiscalização, com vistas a instruir o processo administrativo. Art. 70. O formato e os procedimentos para a elaboração dos documentos de fiscalização ambiental serão estabelecidos em norma específica. Seção VII Da atividade de inteligência Art. 71. A atividade de inteligência tem como objetivo a produção de conhecimento, de natureza estratégica e operacional, para assessorar a decisão dos dirigentes na condução dos assuntos da fiscalização ambiental e para o combate às infrações ambientais. Art. 72. São princípios da atividade de inteligência: I - objetividade; II - oportunidade; III - segurança; IV - imparcialidade; V - controle; VI - amplitude; VII - clareza; e VIII - necessidade de conhecimento. Art. 73. A produção de conhecimento de inteligência será realizada de maneira sistemática ou extraordinária visando atender aos interesses e objetivos da fiscalização ambiental. 1º Para a produção sistemática, será estabelecido pela Dipro o repertório de conhecimentos de inteligência que deverão ser produzidos regularmente. 2º A produção extraordinária ocorrerá conforme a oportunidade e a necessidade da fiscalização ambiental. Art. 74. Para a produção de conhecimento de inteligência será empregado método específico e padronizado, com documentos próprios. Art. 75. A atividade de inteligência deverá promover medidas para a proteção e a salvaguarda de conhecimentos sensíveis, observada a política de segurança da informação e comunicação institucional Ȧrt. 76. Para o desenvolvimento da atividade de inteligência, serão empregados sistemas informatizados que visem ao controle, à obtenção, à sistematização, ao armazenamento, à consulta, à análise e à tramitação segura de dados e informações, possibilitando a produção de conhecimento, com qualidade e escala para a fiscalização ambiental. Art. 77. As atividades de inteligência serão desenvolvidas por servidores de carreira do Ibama selecionados, capacitados e designados pela Dipro. Art. 78. Os servidores designados para as atividades de inteligência atuarão como canal técnico de inteligência nas instituições que compõem o Sisbin, conforme orientação da Coinf. Art. 79. Para a concretização dos objetivos da atividade de inteligência, poderão ser realizadas ações de natureza sigilosa visando à obtenção de dados e informações não disponíveis, observados os preceitos legais. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código Art. 80. Para o exercício das atividades de inteligência, poderão ser utilizados veículos descaracterizados, equipamentos discretos ou outros meios velados, mantidos os devidos controles. Art. 81. A doutrina da atividade de inteligência será estabelecida em norma específica elaborada pela CGFis, em consonância com os preceitos do Sisbin. Seção VIII Dos grupos especializados Art. 82. Poderão ser criados grupos especializados permanentes com o objetivo de realizar ações de fiscalização ambiental de natureza especial ou ações de apoio à fiscalização ambiental, relevantes ou estratégicas para a instituição. Art. 83. A criação dos grupos especializados ocorrerá por meio de portaria do Presidente do Ibama. Art. 84. A designação dos membros dos grupos especializados ocorrerá por meio de portaria da Dipro. Art. 85. Os grupos especializados serão subordinados à CG- Fis e para cada grupo será designado, pelo diretor de Proteção Ambiental, um coordenador e um coordenador substituto. Art. 86. Os grupos especializados serão compostos por AAFs, lotados nas diversas unidades do Ibama, previamente selecionados com base em critérios estabelecidos pela Dipro. Art. 87. Os AAFs que irão compor os grupos especializados poderão ser submetidos à avaliação de conhecimento, de aptidão física, de aptidão psicológica e à investigação administrativa e social, conforme termos do ato de criação do grupo. Parágrafo único. A Conof e o Centro Nacional de Desenvolvimento e Capacitação de Recursos Humanos - Centre promoverão o treinamento específico dos AAFs que irão compor os grupos especializados. Art. 88. O acionamento dos grupos especializados será efetuado pela CGFis, por iniciativa própria ou por solicitação das superintendências, da Cofis ou por decisão superior. Parágrafo único. A atuação dos grupos especializados ocorrerá de forma eventual, observando os objetivos do seu emprego. Art. 89. Os AAFs que forem designados para grupos especializados terão precedência nos eventos de capacitação promovidos pelo Ibama, relacionados à finalidade do grupo. Art. 90. A exclusão de AAF designados para grupos especializados poderá ocorrer por decisão discricionária da administração ou a pedido do AAF, mediante justificativa. Art. 91. A estrutura e o funcionamento dos grupos especializados e demais assuntos não abordados pelo RIF serão estabelecidos no ato de criação do grupo ou em normas específicas. Seção IX Da capacitação Art. 92. O desenvolvimento das competências individuais dos AAFs e das competências institucionais relativas à fiscalização ambiental ocorrerão por meio de eventos de capacitação internos, em consonância com a política de capacitação e desenvolvimento dos servidores do Ibama. Art. 93. O desenvolvimento das competências individuais dos AAFs deverá ocorrer nos níveis básico, intermediário e avançado, e envolverá aspectos técnicos e gerenciais. Art. 94. Será realizado, regularmente, o levantamento das necessidades de capacitação da fiscalização ambiental para compor o plano anual de capacitação do Ibama e para promover a realização dos eventos de capacitação, de maneira articulada com o Centre. Art. 95. Para o levantamento das necessidades de capacitação da fiscalização ambiental, deverão ser observadas as competências desenvolvidas e as competências a desenvolver, conforme estratégias da fiscalização ambiental e os diferentes níveis de planejamento. Art. 96. São considerados eventos de capacitação fundamentais para a fiscalização ambiental, o curso de fiscalização ambiental, o curso de coordenador operacional e o curso básico de inteligência, entre outros. Art. 97. São diretrizes gerais para a capacitação voltada à fiscalização ambiental: I - estabelecer métodos e técnicas de ensino que possibilitem maior aprendizagem e aplicação das competências desenvolvidas; II - empregar, sempre que possível e de forma producente, mecanismos de educação à distância; III - estabelecer requisitos de seleção para a participação nos eventos de capacitação; IV - estabelecer mecanismos de avaliação para aferir o aproveitamento dos servidores nos eventos de capacitação; e V - promover a formação de instrutores do quadro efetivo do Ibama para a participação nos eventos de capacitação da fiscalização ambiental. Art. 98. O curso de fiscalização ambiental poderá ser considerado como etapa do concurso público para cargos da carreira de especialista em meio ambiente, voltados à área de fiscalização, conforme disposto no 1º do art. 11 da Lei nº , de 11 de janeiro de Art. 99. Toda oferta de evento de capacitação relacionado à atividade de inteligência será encaminhada à Coinf para avaliação e designação dos participantes. Art A CGFis poderá estabelecer metas de capacitação visando à avaliação de desempenho individual de todos os AAFs. Art O detalhamento dos eventos de capacitação será estabelecido nos respectivos projetos pedagógicos ou em normas específicas ĊAPÍTULO III DOS MEIOS DE DEFESA Seção I Do uso da força Art No exercício das suas funções, em situações extraordinárias e extremas, para o efetivo desempenho da ação fiscalizatória, o AAF poderá empregar o uso da força, de forma progressiva, segundo os princípios do respeito à dignidade do ser humano e da legítima defesa, com vistas a garantir a integridade física de terceiros, do próprio indivíduo e da equipe. Art O uso progressivo da força consiste na seleção adequada de opções de força pelo AAF, em resposta ao nível de ação da pessoa envolvida ou suspeita de cometer ilícito, ou que possa obstaculizar a ação fiscalizatória. Art Os princípios essenciais para o uso da força são a legalidade, a necessidade, a proporcionalidade e a conveniência. Art Os níveis de força são: I - presença física; II - verbalização; III - controle de contato ou de mãos livres; IV - técnicas de submissão; V - táticas defensivas não letais; e VI - força letal. Parágrafo único. O nível de força a ser utilizado deve ser proporcional ao nível de resistência oferecido. Art É facultado ao AAF proceder à revista pessoal para busca e recolhimento de armas de fogo, armas brancas ou quaisquer elementos que possam ter relação com a prática de infração ambiental, observadas, quando possível, as condições de gênero para sua execução Ȧrt É facultado ao AAF utilizar algemas para conter o indivíduo, quando necessário, respeitada a legislação. 1º O uso das algemas destina-se à imobilização de pessoa envolvida ou suspeita de cometer ilícito, com fundado receio de fuga ou ameaça, por parte do contido ou de terceiros, ou risco à integridade física própria ou alheia, justificando a excepcionalidade, por escrito, à autoridade emitente da Ordem de Fiscalização. 2º Em hipótese alguma, o indivíduo contido será submetido a vexame ou constrangimento desnecessário. 3º A contenção de indivíduo será pelo menor tempo necessário à normalização da situação, com o acionamento e envolvimento da autoridade policial, sempre que possível. Art A fiscalização domiciliar poderá ocorrer quando houver no local atividade, empreendimento ou objeto sujeito a controle, autorização ou licença ambiental ou, no caso de flagrante delito, mediante ordem judicial. Parágrafo único. Quando não se tratar de flagrante delito, as buscas domiciliares serão executadas durante o dia, salvo se o morador consentir, por escrito, que se realizem à noite, antes de o AAF adentrar no domicílio. Art As diretrizes sobre uso da força estabelecidas pelo Ministério da Justiça e pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, por meio da Portaria Interministerial no 4.226, de 31 de dezembro de 2010, aplicam-se a todos os AAFs, ressalvando possíveis particularidades inerentes à fiscalização ambiental. Art As competências dos AAFs para o uso progressivo da força deverão ser desenvolvidas, continuamente, por meio de eventos de capacitação. Art A Dipro promoverá a aquisição dos instrumentos necessários à instrumentalização do AAF para o uso progressivo da força. Seção II Do documento de porte de arma de fogo Art É assegurado ao AAF, o documento de porte de arma de fogo, conforme disposto na Lei nº , de 22 de dezembro de 2003; no art. 26 da Lei no 5.197, de 3 de janeiro de 1967; no Decreto no 5.123, de 4 de julho de 2003, e nas demais normas correlatas. Art A finalidade do porte funcional de arma de fogo é, além de servir de instrumento dissuasivo e coercitivo, possibilitar maior segurança ao AAF no exercício da fiscalização ambiental, em face das ameaças e dos riscos da função. Art O procedimento para a concessão do porte de arma será objeto de regulamento específico. Art O documento de porte de arma de fogo é válido em todo o território nacional, não se restringindo aos horários de trabalho, em razão das ameaças, riscos e estado de prontidão, inerentes à fiscalização ambiental. Art O documento de porte de arma de fogo será concedido pela Dipro depois de atendidos os critérios de concessão com anuência da CGFis. 1º O diretor da Dipro poderá, a qualquer tempo, suspender o documento de porte de arma de fogo, em decorrência da inobservância pelo AAF do disposto neste RIF e nas demais normas relativas ao tema, sem prejuízo das demais medidas administrativas. 2º O procedimento de concessão do porte funcional de arma de fogo será registrado em processo administrativo próprio e instruído pela Conof. 3º É facultado o porte funcional de arma de fogo aos AAFs a serviço da Corregedoria do Ibama. 4º O porte funcional de arma de fogo é condição obrigatória para todos os servidores que participarem do curso de fiscalização ambiental a partir da vigência deste RIF. Art Para a concessão do porte funcional de arma de fogo deverão ser atendidos os requisitos previstos em norma específica. Parágrafo único. A validade do porte funcional de arma de fogo é de, no máximo, 5 (cinco) anos. Art As armas de fogo curtas e respectivas munições ficarão acauteladas ao AAF, sendo de sua responsabilidade a guarda e o correto manuseio destas, e as armas de fogo longas e respectivas munições ficarão armazenadas em local seguro, sob responsabilidade do dirigente da unidade onde se encontram, sendo acautelada temporariamente ao AAF para a execução de determinada atividade. Art O acautelamento de arma de fogo curta e munições ao AAF será efetuado pela CGFis, mediante solicitação do superintendente ao qual o AAF é vinculado ou do dirigente da unidade vinculada à Dipro.

83 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Parágrafo único. No caso de armas de fogo de uso coletivo, o acautelamento será efetuado pelo dirigente da unidade a qual o AAF está vinculado ou sob comando. Art O AAF que portar arma de fogo deverá cumprir as obrigações previstas em norma específica. Art A CGFis poderá a qualquer tempo promover inspeção do armamento e dos demais meios de defesa em qualquer unidade do Ibama, efetuando, se necessário, seu pronto recolhimento, ou solicitar a suspensão do documento de porte de arma de fogo do A A F. Art O Ibama promoverá treinamento para a formação de instrutores em armamento e tiro e demais meios de defesa, bem como para o desenvolvimento da capacidade técnica dos AAFs para o porte funcional de arma de fogo e demais meios de defesa. Art A dotação das armas de fogo, munição e demais meios de defesa controlados será estabelecida por ato do Comando do Exército. Art O detalhamento sobre o uso da força, o porte funcional de arma de fogo e de demais meios de defesa será estabelecido em norma específica. CAPÍTULO IV DOS MEIOS PARA A FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL Seção I Do uniforme Art É obrigatório o uso de uniforme de fiscalização ambiental pelos AAFs durante as ações fiscalizatórias e demais eventos da fiscalização ambiental. Parágrafo único. Excetua-se do disposto no caput os AAFs em atividades veladas e aqueles designados para as atividades de inteligência. Art Os objetivos do uso do uniforme são: I - distinguir os agentes de fiscalização ambiental das demais pessoas fiscalizadas, possibilitando assim maior segurança operacional; II - demonstrar a presença física dos AAFs, como forma de uso da força e promoção de dissuasão; e III - contribuir para a formação da imagem institucional positiva. Art O uniforme deve ser utilizado de forma adequada às necessidades da ação fiscalizatória e do ambiente operacional. 1º O tipo de uniforme a ser usado será estabelecido na Ordem de Fiscalização ou em outra forma de comunicação da autoridade competente. 2º O AAF deve apresentar-se sempre com uniforme completo, limpo e em bom estado de conservação. Art O uso do uniforme de fiscalização ambiental é de prerrogativa dos AAFs. 1º A CGFis poderá autorizar, excepcionalmente, o uso de uniforme para servidores que não exercem a função de AAF. 2º É vedado o uso de uniforme, ou parte dele, fora do horário de serviço, em atividades particulares, de caráter eleitoral e partidário, e festivas, ou sob influência de álcool ou de qualquer outra substância entorpecente. 3º É vedado o uso de uniforme de fiscalização ambiental, ou parte dele, por funcionários terceirizados. Art O AAF deverá utilizar o traje passeio completo em solenidades, atos formais, tratativas na justiça ou no Ministério Público, ou em outro ambiente que se fizer necessário, salvo quando houver orientação diferente. Art Os dirigentes da fiscalização ambiental, no exercício diário das funções e em reuniões externas, solenidades, atos formais, tratativas na justiça ou no Ministério Público, ou em outro ambiente em que se fizer necessário, deverão utilizar traje passeio completo, salvo quando houver orientação diferente. Art Os tipos de uniformes, sua especificação técnica e sua forma de uso serão estabelecidos em norma específica. Art É vedado adicionar acessórios, fazer alterações na modelagem, cor e dístico do uniforme de fiscalização ambiental, exceto ajustes no tamanho para adequar ao biotipo do AAF. Art O AAF que fizer mau uso, causar dano não justificado, perder, extraviar, sofrer furto ou roubo do uniforme deverá indenizar a administração, sem prejuízo das demais medidas administrativas cabíveis. Art O AAF que for dispensado da função deverá efetuar a devolução do uniforme imediatamente à chefia imediata. Parágrafo único. O AFF dispensado que não devolver o uniforme sofrerá as punições administrativas cabíveis. Art O uniforme que não tiver mais condição de uso deverá ser devolvido para sua descaracterização ou destruição, de modo a prevenir seu uso indevido ou ilegal por terceiros. Art A aquisição do uniforme de fiscalização será realizada pela Dipro e distribuído aos AAFs. Parágrafo único. As superintendências poderão realizar a compra de uniforme, mediante autorização da CGFis, devendo manter o padrão das especificações técnicas. Art É dever dos dirigentes da fiscalização ambiental, do coordenador operacional e do chefe de equipe zelar pelo uso adequado do uniforme e fazer com que os AAFs também o façam. Seção II Da infraestrutura Art A Dipro e demais unidades competentes promoverão as condições gerais e os meios necessários para a fiscalização ambiental, como fornecer recursos financeiros, equipamentos, materiais e serviços especializados. Art As superintendências, no âmbito de suas competências, promoverão os meios para a fiscalização ambiental local, em articulação com a Dipro. Art Para a identificação dos meios necessários à fiscalização ambiental, serão realizados estudos e levantamentos que poderão ser estabelecidos em planos específicos. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Art Os materiais e equipamentos, de uso coletivo ou individual, serão acautelados ao AAF, que será responsável por sua utilização, guarda e conservação. Art As unidades que efetuarem o acautelamento deverão adotar medidas para o efetivo controle patrimonial do material ou equipamento. Art O Sicafi é o sistema informatizado corporativo utilizado para gerenciamento dos assuntos relacionados à fiscalização ambiental. Art O acesso ao módulo fiscalização do Sicafi ocorrerá mediante autorização da CGFis e o perfil de acesso será concedido conforme a necessidade de conhecimento ou da função do servidor. Art Serão desenvolvidas e implementadas soluções informatizadas para apoiar a fiscalização ambiental, em consonância com o plano diretor de tecnologia da informação. Seção III Da comunicação Art A comunicação social constitui elemento estratégico para a promoção da dissuasão e para a prevenção de ilícitos ambientais. Art No âmbito de uma ação fiscalizatória, a comunicação social será estabelecida no plano de operação em consonância com a estratégia de fiscalização ambiental e com os planos, as diretrizes e as orientações institucionais. Art Compete ao coordenador operacional, conforme orientação da autoridade que ordenou a ação fiscalizatória, exercer a função de porta-voz do Ibama nas comunicações com a imprensa ou designar servidor com perfil apropriado para tal. Art O dirigente ou o AAF que exercer a função de porta-voz deverá: I - preparar-se, previamente, sempre que possível, para realizar a comunicação; II - expor as informações alinhadas à estratégia de comunicação institucional; III - fazer a exposição clara, objetiva, empregando linguagem formal e apropriada ao público-alvo; IV - estar uniformizado e com boa aparência; e V - não expor armas de fogo de forma displicente ou desmedida. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I Das honrarias Art Ficam criadas as seguintes honrarias com o propósito de recompensar e estimular o público interno e externo em reconhecimento de seus méritos pessoais: I - Medalha do Mérito Ambiental: destina-se a homenagear os cidadãos que tiverem reconhecidos seus méritos pessoais ao contribuírem significativamente com a missão do Ibama; II - Medalha do Mérito Funcional: destina-se a homenagear exclusivamente os AAFs que tiverem reconhecidos seus méritos funcionais no exercício da fiscalização ambiental; e III - Menção Honrosa do Mérito Funcional: destina-se a homenagear quaisquer servidores do Ibama que tiverem reconhecidos seus méritos pessoais no serviço público. 1º As honrarias serão concedidas pelo Presidente do Ibama por meio de portaria. 2º A Medalha do Mérito Ambiental será entregue, anualmente, no dia 22 de fevereiro. 3º A Medalha do Mérito Funcional será entregue, anualmente, em data variável. 4º A Menção Honrosa do Mérito Funcional será entregue a qualquer tempo. Art O detalhamento para a concessão das honrarias descritas será estabelecido em norma específica. Art Fica instituído, no âmbito do Ibama, o Dia do Profissional de Fiscalização Ambiental, que será celebrado no dia 12 de dezembro (dia da assinatura pelo Rei Dom Felipe, no ano de 1605, do Regimento do Pau-Brasil, primeira lei de proteção às florestas e, portanto, de proteção ambiental para o território brasileiro), devendo nesta data serem prestadas homenagens especiais aos que se destacaram na atividade durante o ano em curso. Seção II Da marca da fiscalização ambiental Art Fica instituída a marca da fiscalização ambiental, cujos contornos, composição, cores e usos devem atender ao conjunto demonstrado na figura anexa a este RIF. Art O objetivo da marca é facilitar a identificação visual da fiscalização ambiental e contribuir para a promoção da dissuasão. Art A marca da fiscalização ambiental poderá ser utilizada em uniformes de fiscalização ambiental, equipamentos, materiais, selos, lacres, formulários, documentos, porta- documentos, placas, publicações impressas ou comunicações audiovisuais, e em veículos terrestres, aéreos e aquáticos empregados para a fiscalização ambiental, em consonância com a marca do Ibama. Seção III Das disposições finais Art Caso o AAF venha a responder a ação judicial pelo exercício legítimo das atividades de fiscalização ambiental, terá a faculdade de ser representado pela Advocacia-Geral da União - AGU, por meio dos órgãos de execução da Procuradoria-Geral Federal - PGF, nos termos do art. 22 da Lei nº 9.028, de 12 de abril de 1995, do Decreto nº 7.153, de 9 de abril de 2010, da Portaria AGU nº 408, de 23 de março de 2009, e da Portaria AGU nº 1.016, de 30 de junho de Art A CGREH promoverá, regularmente, a avaliação das condições de trabalho dos AAFs com a finalidade de identificar situações de insalubridade, periculosidade e demais riscos laborais, e adotará as medidas de prevenção, mitigação ou compensação remuneratória para os casos constatados. Art Todos os dirigentes, AAFs e demais servidores deverão zelar pelo sigilo das informações relacionadas às atividades de fiscalização ambiental. Art A CGFis poderá propor orientações e critérios, em complemento à legislação vigente, para a avaliação do desempenho individual dos AAFs. Art Para serem firmados acordos de cooperação técnica, convênios, ajustes e demais termos de parcerias relacionadas à fiscalização ambiental, deve-se avaliar, previamente, a viabilidade da execução das atividades e dos compromissos assumidos. Art Os casos omissos relacionados à fiscalização ambiental serão tratados pela Dipro e pela CGFis, no âmbito das suas competências. ANEXO MARCA DA FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL 1. A sua feitura deve obedecer à proporção de 17 (dezessete) de altura por 15 (quinze) de largura. 2. O seu contorno terá o estilo polaco e será na cor ouro, que guardará identidade visual correspondente à cor padrão Pantone TPX Lemon Curry, em caso de pinturas ou tingimentos, e à cor padrão RGB , em caso de arquivos digitais. 3. Ao longo do contorno do escudo haverá bordadura de honraria de proteção com tira duplicada. 4. A tira interna da bordadura será na cor verde, que guardará identidade visual correspondente à cor padrão Pantone TPX Amazon, em caso de pinturas ou tingimentos, e à cor padrão RGB , em caso de arquivos digitais. 5. A tira externa da bordadura será na cor verde em tom mais claro que o empregado na tira interna, que guardará identidade visual correspondente à cor padrão Pantone TPX Golf Green, em caso de pinturas ou tingimentos, e à cor padrão RGB , em caso de arquivos digitais.

84 84 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de Sobre o chefe do escudo haverá faixa em arco, que guardará identidade visual correspondente à cor padrão Pantone TPX Golf Green, em caso de pinturas ou tingimentos, e à cor padrão RGB , em caso de arquivos digitais. 7. Sobre a ponta do escudo haverá faixa em arco invertido, que guardará identidade visual correspondente à cor padrão Pantone TPX Golf Green, em caso de pinturas ou tingimentos, e à cor padrão RGB , em caso de arquivos digitais. 8. Ao longo do contorno das faixas em arco haverá bordadura, que guardará identidade visual correspondente à cor padrão Pantone TPX Amazon, em caso de pinturas ou tingimentos, e à cor padrão RGB , em caso de arquivos digitais. 9. Na faixa em arco sobre o chefe do escudo será disposta, em caixa alta e negrito, a inscrição IBAMA, que guardará identidade visual correspondente à cor padrão Pantone TPX Gold Fusion, em caso de pinturas ou tingimentos, e à cor padrão RGB , em caso de arquivos digitais. 9. Na faixa em arco invertido sobre a ponta do escudo, será disposta a inscrição FISCALIZAÇÃO, que guardará identidade visual correspondente à cor padrão Pantone TPX Gold Fusion, em caso de pinturas ou tingimentos, e à cor padrão RGB , em caso de arquivos digitais. 10. Sobre o coração do escudo estarão dispostas as Armas Nacionais. 11. O uso do escudo da fiscalização se dará exclusivamente em atividades da fiscalização ambiental, na composição de identidade visual de camisas, jaquetas e similares, insígnias, broches, medalhas, porta-documentos, capas de publicações oficiais, sistemas informatizados, veículos oficiais próprios ou locados e nos casos expressamente autorizados em Portaria da Diretoria de Proteção Ambiental.. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO PORTARIA Nº 43, DE 15 DE ABRIL DE 2016 O SECRETÁRIO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO - SUBS- TITUTO, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso III, da Portaria nº 54, de 22 de fevereiro 2016, tendo em vista o disposto no art. 18, inciso II, 3º a 5º, e 7º, e 42 da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, combinado com os arts. 95 e 96 do Decreto-lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946, no art. 25 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como nos elementos que integram o Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a cessão de uso onerosa, sob o regime de arrendamento, ao Sr. Jatir Antônio Brocco, inscrito no CPF nº , do espaço físico em águas pública sobre o mar, com área total de 360,00m², tendo um trapiche edificado com 42,06 m² e 317,49 m² (evolução e atracação), contíguo ao terreno de marinha, com área de 573,00 m², inscrito sob o regime de ocupação em nome do interessado, sob o RIP , situada na Av. Damião Botelho de Souza, nº 2720, Bairro Piçarras, no Município de Guaratuba, Estado do Paraná. Art. 2º A cessão a que se refere o art. 1º destina-se à regularização do trapiche com espaço para atracação e permanência de embarcações de pequeno porte de uso particular com finalidade de l a z e r. Art. 3º O prazo da cessão será de 20 (vinte) anos, contados a partir da data da assinatura do respectivo contrato de cessão, prorrogável por igual e sucessivo período. Art. 4º Durante o prazo previsto no art. 3º, fica o cessionário obrigado a pagar anualmente à União, a importância de R$ 1.818,14 (um mil oitocentos e dezoito reais e quatorze centavos), pelo uso da área, quantia que deverá ser recolhida à rede bancária através de guia expedida pela Superintendência do Patrimônio da União no Paraná - SPU/PR. 1º O valor convencionado será corrigido a cada período de 12 (doze) meses, utilizando-se a variação do Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo - IPCA, divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou outro índice que vier a substituí-lo, bem como será revisado a cada 5 (cinco) anos, ou a qualquer tempo, desde que comprovada a existência de fatores supervenientes que alterem o equilíbrio econômico do contrato. 2º Fica estipulado o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da assinatura do contrato, para o pagamento da retribuição anual supracitada, sendo que, após o vencimento, incidirá multa de 10% (dez por cento) e juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês sobre as importâncias devidas. 3 Fica o cessionário obrigado a arcar com as retribuições mensais devidas entre a data da ocupação do espaço físico em águas públicas e a assinatura do instrumento de cessão onerosa relativamente à área ocupada sem autorização, respeitado o prazo máximo de 5 (cinco) anos anteriores ao conhecimento pela União da estrutura aquática irregular, podendo o montante ser parcelado no prazo de até 60 (sessenta) meses. pelo código Art. 5º A assinatura do contrato fica condicionada à obtenção, pelo cessionário, de todos os licenciamentos, autorizações e alvarás ao funcionamento do trapiche de que trata o art. 2 desta Portaria, bem como à rigorosa observância da legislação e regulamentos aplicáveis. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PATRYCK ARAÚJO CARVALHO SUPERINTENDÊNCIA NO AMAPÁ PORTARIA Nº 3, DE 24 DE JUNHO DE 2016 A SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DO AMAPÁ, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 2º, inciso III, da Portaria SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, e tendo em vista o disposto no art. 11, 2º, do Decreto nº 3.725, de 10 de janeiro de 2001, no 3º art.79, do Decreto- Lei nº 9.760, de 05 de setembro de 1946, c/c inciso II, do art. 18, Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, e alínea "a" do inciso I, do art. 2º da Portaria nº 144, de 9 de junho de 2001 e demais elementos que integram o processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a Cessão de Uso Gratuito ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte - DNIT, do imóvel situado à Rua Hamilton Silva, nº 1402, esquina com Av. Ernestino Borges, Jesus de Nazaré, município de Macapá, cadastrado no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União - SPIUnet, sob RIP nº , com registro lavrado no Livro nº 02 BI, Matrícula nº 11079, às Folhas 73, de 13 de dezembro de 1996, no Cartório de Registros de imóveis Eloy Nunes da Comarca de Macapá, destina-se à instalação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte - DNIT, no Estado do Amapá. Parágrafo único: O imóvel mencionado no Art. 1º, assim se descreve e caracteriza: lote urbano nº 544 (antigo 01), Quadra 08, Setor 01, com os limites e confrontações seguintes: pela frente com a Rua Hamilton Silva, pelo lado direito com Av. Padre Manoel da Nóbrega, pelo lado esquerdo com a Av. Ernestino Borges e pelos fundos com os lotes nºs 13 e 280, com área total de 6.302,00m² e benfeitorias com área construída de 1.631,00m² Art. 2º A Cessão a que se refere o artigo anterior destina-se à instalação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte - DNIT, no Estado do Amapá, com objetivo de implementar, acompanhar e fiscalizar as políticas formuladas pela Diretoria Colegiada do DNIT para o planejamento, administração, manutenção, melhoramento, expansão, e operação da Infraestrutura Terrestre do Sistema Federal de Viação no Amapá, bem como realizar atendimento ao cidadão e supervisionar as atividades de apoio técnico e administrativo à Junta Administrativa Recursos de Infrações - JARI. Art. 3º É fixado o prazo de 10 (dez) anos, contados da data de assinatura da Cessão, prorrogável por igual período, a partir da análise de conveniência e oportunidade administrativa pela Superintendência do Patrimônio da União no Amapá. Art. 4º Fica o Cessionário obrigado a: I) administrar, guardar, zelar, fiscalizar e controlar o imóvel cedido, devendo conservá-lo, tomando as providências administrativas e judiciais para tal fim, assegurando que as intervenções que serão realizadas no imóvel sejam aprovadas pelas autoridades competentes; II) utilizar o imóvel para o fim que foi destinado no art. 2º; III) comunicar e responder, prévia e formalmente, a União Federal sempre que necessário e provocada, sobre assuntos relacionados ao imóvel; Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. LIELY GONÇALVES DE ANDRADE SUPERINTENDÊNCIA NO MATO GROSSO DO SUL PORTARIA Nº 10, DE 4 DE JULHO DE 2016 O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Art. 3º, inciso I, da Portaria nº 200, de 29 de junho de 2010, da Senhora Secretária do Patrimônio da União, publicada no DOU de 30 de junho de 2010, tendo em vista o disposto nos Artigos 538 e 553 do Código Civil Brasileiro e de acordo com os elementos que integram o Processo Administrativo nº / , resolve: Art. 1º Aceitar a doação, com encargos, que faz Orlando Acorsi, do imóvel com área de 300,00m² (trezentos metros quadrados), fração da Matrícula nº , Livro nº 2, Ficha 01, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Bela Vista/MS. Art. 2º O imóvel objeto desta Portaria será entregue ao Ministério da Defesa - Comando do Exército/9ª Região Militar, para a construção de sítio de antenas para atender o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON, no município de Bela Vista/MS. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS PUSSOLI NETO PORTARIA Nº 12, DE 12 DE AGOSTO DE 2016 O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Art. 3º, inciso I, da Portaria nº 200, de 29 de junho de 2010, da Senhora Secretária do Patrimônio da União, publicada no DOU de 30 de junho de 2010, tendo em vista o disposto nos Artigos 538 e 553 do Código Civil Brasileiro e de acordo com os elementos que integram o Processo Administrativo nº / , resolve: Art. 1º Aceitar a doação, com encargos, que faz Gelio Proença Brum, do imóvel com área de 300,00m² (trezentos metros quadrados), fração da Matrícula nº , Livro nº 2, Ficha 01, do Cartório de Registro de Imóveis da 1ª Circunscrição da Comarca de Aquidauana/MS. Art. 2º O imóvel objeto desta Portaria será entregue ao Ministério da Defesa - Comando do Exército/9ª Região Militar, para a construção de sítio de antenas para atender o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON, no município de Aquidauana/MS. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS PUSSOLI NETO PORTARIA Nº 13, DE 12 DE AGOSTO DE 2016 O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Art. 3º, inciso I, da Portaria nº 200, de 29 de junho de 2010, da Senhora Secretária do Patrimônio da União, publicada no DOU de 30 de junho de 2010, tendo em vista o disposto nos Artigos 538 e 553 do Código Civil Brasileiro e de acordo com os elementos que integram o Processo Administrativo nº / , resolve: Art. 1º Aceitar a doação, com encargos, que faz Sandro Cristian Nacagami, do imóvel com área de 180,00m² (cento e oitenta metros quadrados), fração da Matrícula nº 9.310, Livro nº 2, Ficha 01, do Registro de Imóveis da Comarca de Miranda/MS. Art. 2º O imóvel objeto desta Portaria será entregue ao Ministério da Defesa - Comando do Exército/9ª Região Militar, para a construção de sítio de antenas para atender o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON, no município de Miranda/MS. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS PUSSOLI NETO PORTARIA Nº 14, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Art. 3º, inciso I, da Portaria nº 200, de 29 de junho de 2010, da Senhora Secretária do Patrimônio da União, publicada no DOU de 30 de junho de 2010, tendo em vista o disposto nos Artigos 538 e 553 do Código Civil Brasileiro e de acordo com os elementos que integram o Processo Administrativo nº / , resolve: Art. 1º Aceitar a doação, com encargos, que faz Ugo Furlan, do imóvel com área de 180,00m² (cento e oitenta metros quadrados), fração da Matrícula nº 192, Livro nº 2, Ficha 01, do Cartório de Registro de Imóveis da 1ª Circunscrição da Comarca de Aquidauana/MS. Art. 2º O imóvel objeto desta Portaria será entregue ao Ministério da Defesa - Comando do Exército/9ª Região Militar, para a construção de sítio de antenas para atender o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON, no município de Aquidauana/MS. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS PUSSOLI NETO PORTARIA Nº 15, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Art. 3º, inciso I, da Portaria nº 200, de 29 de junho de 2010, da Senhora Secretária do Patrimônio da União, publicada no DOU de 30 de junho de 2010, tendo em vista o disposto nos Artigos 538 e 553 do Código Civil Brasileiro e de acordo com os elementos que integram o Processo Administrativo nº / , resolve: Art. 1º Aceitar a doação, com encargos, que faz Nilton Pereira Barbosa, do imóvel com área de 180,00m² (cento e oitenta metros quadrados), fração da Matrícula nº , Livro nº 2, Ficha 01, do Cartório de Registro de Imóveis da 3ª Circunscrição da Comarca de Campo Grande/MS. Art. 2º O imóvel objeto desta Portaria será entregue ao Ministério da Defesa - Comando do Exército/9ª Região Militar, para a construção de sítio de antenas para atender o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON, no município de Campo Grande/MS. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS PUSSOLI NETO

85 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Ministério do Trabalho GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 968, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Regulamenta níveis e limites de governança na efetivação dos contratos administrativos e na realização de despesas no âmbito do Ministério do Trabalho e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV e VI, alínea a, do art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 4º do Decreto nº 5.063, de 3º de maio de 2004, considerando a evidente necessidade de se estabelecer níveis e limites de governança na efetivação dos contratos administrativos e na realização de despesas na seara da Administração Pública Federal, forte no disposto no Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012, e na Portaria nº 249, de 13 de junho de 2012 do MPOG, resolve: Art. 1º Adotar, in totum, no âmbito desta Pasta, os parâmetros de delegação e subdelegação dispostos no 2º do Art. 2º, do Decreto nº 7.689/2012. Art. 2º Delegar a competência para o encaminhamento de expedientes e consultas à Consultoria Jurídica, em relação à celebração de novos contratos administrativos ou à prorrogação dos contratos em vigor, com valores inferiores a R$ ,00 (dez milhões de reais): PORTARIA Nº 969, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Divulga o resultado final da avaliação de desempenho institucional, relativo ao período de 1º de julho de 2015 a 30 de junho de 2016, para fins de pagamento das gratificações previstas na Portaria nº 197, de 3 de fevereiro de O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos II e IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o que dispõe o inciso VI, 1º, art. 10 do Decreto n 7.133, de 19 de março de 2010, e o inciso V do art. 31 da Portaria nº 197, de 3 de fevereiro de 2011, resolve: Art. 1º Divulgar, na forma do Anexo desta Portaria, o resultado da avaliação de desempenho institucional do Ministério do Trabalho, referente ao período de 1º de julho de 2015 a 30 de junho de 2016, para fins de apuração das gratificações de desempenho previstas na Portaria nº 197, de 3 de fevereiro de Parágrafo único. O detalhamento dos resultados apurados, por Unidade de Avaliação, está disponível para consulta no Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho - SIGAD. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO Resultado Final da Avaliação de Desempenho Institucional do 6º Ciclo - 1º/7/2015 a 30/6/2016 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código I - ao secretário-executivo, aos dirigentes máximos das unidades diretamente subordinados ao Ministro de Estado e aos dirigentes máximos das entidades vinculadas e, nos seus impedimentos e afastamentos, a seus substitutos legais, ficando vedada a subdelegação, para os contratos com valor igual ou superior a R$ ,00 (um milhão de reais); II - ao subsecretário de planejamento, orçamento e administração e, nos seus impedimentos e afastamentos, a seu substituto legal, vedada a subdelegação, para os contratos com valores inferiores a R$ ,00 (um milhão de reais). Parágrafo único. As autorizações efetuadas com base nas competências delegadas constituem ato de governança das contratações estritamente relacionado a uma avaliação sobre a conveniência da despesa pública, não envolvendo a análise técnica e jurídica do procedimento, que são de responsabilidade dos ordenadores de despesa e das unidades jurídicas dos respectivos órgãos e entidades, de acordo com suas competências legais, nem implicando ratificação ou validação dos atos que compõem o processo de contratação. Art. 3º Delegar ao Secretário Executivo e, nos seus impedimentos e afastamentos, a seu substituto legal, competência para o encaminhamento de recursos em processos disciplinares para avaliação da Consultoria Jurídica. Art. 4º Fica revogada a Portaria 730, de 23 de junho de Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RONALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA RONALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA Média do Grau de Alcance das Metas Média do Grau de Alcance das Metas Resultado Final da Avaliação de Desempenho Institu- Parcela Institucional das Globais (a) Intermediárias (b) cional c = (a+b)/2 Gratificações 85,77% 70,33% 78,05% 80 Pontos CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 3 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre a concessão de permanência no Brasil a estrangeiro considerado vítima de tráfico de pessoas e/ou de trabalho análogo ao de escravo. O CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO, instituído pela Lei nº , de 19 de agosto de 1980 e organizado pela Lei nº , de 28 de maio de 2003, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº. 840, de 22 de junho de 1993, resolve: Art. 1º Ao estrangeiro que esteja no Brasil em situação de vulnerabilidade, vítima de tráfico de pessoas e/ou de trabalho análogo ao de escravo, apurado por eventual investigação ou processo em curso, poderá ser concedida permanência, nos termos da legislação vigente, condicionada por até cinco anos à fixação no território nacional. Art. 2º Para fins desta Resolução, será considerado tráfico de pessoas, conforme definido no art. 3º, alínea "a" do Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em especial Mulheres e Crianças, promulgado pelo Decreto nº de 12 de março de 2004: "O recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração. A exploração incluirá, no mínimo, a exploração da prostituição de outrem ou outras formas de exploração sexual, o trabalho ou serviços forçados, escravatura ou práticas similares à escravatura, a servidão ou a remoção de órgãos". Art. 3º Para fins desta Resolução, será considerado trabalho análogo ao de escravo, conforme definido no art. 149 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal): "Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto". Art. 4º O pedido de permanência, objeto desta Resolução, oriundo das autoridades policial ou judicial ou do Ministério Público ou da Defensoria Pública ou da Auditoria Fiscal do Trabalho com atuação em casos que envolvam vítimas estrangeiras será encaminhado ao Ministério da Justiça e Cidadania, que poderá autorizar, de imediato, sua permanência no país. Parágrafo único. Na hipótese de o estrangeiro encontrar-se em situação migratória irregular, o Ministério da Justiça e Cidadania poderá autorizar de imediato sua permanência, em caráter provisório, a título especial. Art. 5º Outros órgãos públicos envolvidos no atendimento às vítimas de tráfico de pessoas e/ou de trabalho análogo ao de escravo, além dos relacionados no art. 4º, poderão encaminhar relatório circunstanciado ao Ministério da Justiça e Cidadania recomendando a concessão de permanência nos termos desta Resolução. 1º. O relatório circunstanciado a que se refere o caput deste artigo deverá estar fundamentado à luz da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, aprovada pelo Decreto nº 5.948, de 26 de outubro de 2006, especificando os indícios de que o estrangeiro se enquadra na situação de vítima de tráfico de pessoas, ou do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo, especificando os indícios de que o estrangeiro se enquadra na situação de vítima de trabalho análogo ao de escravo. 2º. O pedido, a que alude o caput deste artigo, será encaminhado com brevidade ao Conselho Nacional de Imigração, que decidirá sobre a concessão de permanência na forma do art. 1º desta Resolução, à luz dos seguintes requisitos: I - que o estrangeiro esteja numa situação de vulnerabilidade social ou econômica ou psicológica, dentre outras, que, no seu país de origem, possibilite uma revitimização, independentemente de colaborar com a investigação ou processo; ou II - que o estrangeiro, na condição de vítima do crime de tráfico de pessoas, esteja coagido ou exposto a grave ameaça em razão de colaborar com a investigação ou processo no Brasil ou em outro país; ou III - que, em virtude da violência sofrida, o estrangeiro necessita de assistência de um dos serviços prestados no Brasil, independentemente de colaborar com a investigação ou processo. Art. 6º Para instrução do pedido na forma desta Resolução, deverão ser juntados os seguintes documentos, além de outros que possam ser necessários à análise do pleito: I - passaporte ou documento oficial apto à identificação do solicitante; II - declaração, sob as penas da lei, de que não responde a processo nem possui condenação penal no Brasil nem no exterior. Art. 7º Fica revogada a Resolução Normativa nº 93, de 21 de dezembro de Art. 8º Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. PAULO SÉRGIO DE ALMEIDA Presidente do Conselho SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO DESPACHOS DO SECRETÁRIO Em 16 de agosto de 2016 O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o preenchimento dos requisitos para a publicação do pedido de registro sindical, dá ciência do requerido pela entidade abaixo mencionada, ficando aberto o prazo de 30 (trinta) dias para que os interessados possam se manifestar, nos termos da Portaria 188/2007 e da Portaria 326/2013. Processo / Entidade Sindicato dos Servidores do Sistema Nacional de Auditoria do SUS - SINASUS CNPJ / Abrangência Nacional Base Territorial Nacional Categoria Servidores ativos e aposentados do Sistema Nacional de Auditoria do SUS Em 18 de agosto de 2016 O Secretário de Relações do Trabalho, com fundamento na Portaria 326, publicada em 1º de março de 2013 e, na Nota Técnica N o 188/2016/GAB/SRT/MT, resolve: ARQUIVAR as Impugnações: /91-91; /91-26; /91-11; /91-76; /91-98; /91-90, com fundamento no art. 18, inciso IV, da Portaria 326/2013 e, por conseguinte, DEFERIR o Registro Sindical ao Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Resseguros no estado do Rio de Janeiro - SINTRES RJ, CNPJ / , Processo /91-01; para representação da Categoria dos trabalhadores em Resseguros, com abrangência Estadual e base territorial no Estado de Rio de Janeiro/RJ; consoante o art. 25, inciso II, da Portaria 326/2013. O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando a Nota Técnica 134/2016/GAB/SRT/MTb, bem como a Portaria 326/2013 e a Nota Técnica 1440/2016/CGRS/SRT/MTb, resolve ANOTAR a esfera de representação dos seguintes sindicatos, excluindo a Categoria de Cegonheiros: (1) SINDITAC/SJC - Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de São José dos Campos, CNPJ / , Processo / ; (2) SINDICAM/MA - Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens no Estado do Maranhão, CNPJ / , Processo / ; (3) SINDITAC - CENTRO NORTE FLUMINENSE - Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Nova Friburgo e Região Centro Norte Fluminense, CNPJ / , Processo / ; (4) SINDITAC - VNI - Sindicato dos Transportes Autônomos de Cargas de Venda Nova do Imigrante/ES, CNPJ / , Processo / ; (5) SINDI- CAM-SORRISO - Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens de Sorriso e Região, CNPJ / , Processo / ; (6) SINDICAM DE OTACILIO COSTA - Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos e Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens de Otacílio Costa/SC, CNPJ / , Processo / ; (7) SINDITAC - Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas do Estado do Piauí, CNPJ / , Processo / ; (8) SINDITAC-CF - Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Cabo Frio, CNPJ / , Processo / ; (9) SINDICAM DE POUSO REDONDO -

86 86 ISSN Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos e Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens de Pouso Redondo, CNPJ / , Processo / ; (10) SIN- DICVC - Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens dos Municípios de Laranjeiras, Riachuelo, Maruim, Santo Amaro das Brotas e Rosário do Catete/SE, CNPJ / , Processo / ; (11) SINDICAM-RN - Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado do Rio Grande do Norte, CNPJ / , Processo / ; (12) Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Catalão e Região Sudeste de Goiás - GO, CNPJ / , Processo / ; (13) SINDI- CAMES - Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado do Espírito Santo/ES, CNPJ / , Processo /98-39; (14) SINDITAC VITÓRIA - Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Vitória, CNPJ / , Processo / ; (15) SINDI- TAC OURINHOS - Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Ourinhos, CNPJ / , Processo / e (16) SINDITAC-GUARAPUAVA - Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Guarapuava e Região, CNPJ / , Processo / E, em ato contínuo, REVOGAR a seguintes anotações promovidas no Processo Administrativo /96-59 do Sindicato Nacional dos Transportadores Rodoviários Autônomos, Pequenas e Micros Empresas de Transporte Rodoviário de Veículos, CNPJ / : (1) DOU de 17/10/2012, Seção 1, Página 138, Nº Decorrente Técnica nº 570/2012/CGRS/SRT/MTE; (2) DOU de 23/10/2012, Seção 1, Página 61, Nº Decorrente da Técnica RES Nº 672/2012/CGRS/SRT/MTE; (3) DOU de 12/11/2012, Seção 1, Página 122, Nº Decorrente da Nota Técnica Nº 571/2012/CGRS/SRT/MTE; (4) DOU de 04/01/2013, Seção 1, Página 48, Nº 3 - Decorrente da Nota Técnica RES Nº 737/2012/DIC- NES/CGRS/SRT/MTE; (5) DOU de 16/01/2013, Seção 1, Página 40, Nº 11 - Decorrente da Nota Técnica RES Nº 795/2012/CGRS/SRT/MTE; (6) DOU de 13/03/2013, Seção 1, Página 53, Nº 49 - Decorrente da Nota Técnica RES Nº 192/2013/CGRS/SRT/MTE; (7) DOU de 05/07/2013, Seção 1, Página 84, Nº Decorrente da Nota Técnica RES Nº. 837/2013/CGRS/SRT/MTE; (8) DOU de 09/09/2013, Seção 1, Página 94, Nº Decorrente da Nota Técnica Nº 1268/2013/CGRS/SRT/MTE; (9) DOU de 28/08/2013, Seção 1, Página 63, Nº Decorrente da Nota Técnica Nº 1179/2013/CGRS/SRT/MTE; (10) DOU de 08/01/2014, Seção 1, Página 80, Nº 5 - Decorrente da Nota Técnica Nº 2245/2013/CGRS/SRT/MTE; (11) DOU de 14/01/2014, Seção 1, Página 64, Nº 9 - Decorrente da Nota Técnica RES Nº 21/2014/CGRS/SRT/MTE; (12) DOU de 17/02/2014, Seção 1, Página 86, Nº 33 - Decorrente da Nota Técnica RES Nº 192/2014/CGRS/SRT/MTE; (13) DOU de 17/07/2014, Seção 1, Página 59, Nº Decorrente da Nota Técnica Nº 906/2014/CGRS/SRT/MTE; (14) DOU de 24/07/2014, Seção 1, Página 450, Nº Decorrente da Nota Técnica 931/2014/CGRS/SRT/MTE; (15) DOU de 24/10/2014, Seção 1, Página 83, Nº Decorrente da Nota Técnica 1376/2014/CGRS/SRT/MTE; (16) DOU de 09/01/2015, Seção 1, Páginas 760/761, Nº 6 - Decorrente da Nota Técnica 23/2015/CGRS/SRT/MTE. Ressalta-se que todas as entidades atingidas pela anotação supra terão o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentação de novos estatutos sociais devidamente retificados, sob pena de suspensão do registro, nos termos do art. 33, inciso II, da Portaria 326/2013. pelo código Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CARLOS CAVALCANTE DE LACERDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM SANTA C ATA R I N A PORTARIA Nº 305, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO NO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no artigo 1º, parágrafo 1º, da Portaria Ministerial nº /2010, publicada no DOU de 20/05/2010 e considerando o que consta do Processo nº / , protocolado no dia 25/07/2016. Resolve: Conceder autorização á PBG S.A./ SC inscrita no CNPJ sob o nº / , para reduzir o intervalo intrajornada destinado ao repouso e à alimentação para 30 (trinta) minutos, no estabelecimento situado na Rodovia BR 101, Km 163, na cidade de Tijucas (SC); nos exatos termos estabelecidos no parágrafo 3º, do artigo 71, da CLT, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da publicação desta, renovável por igual período, devendo a solicitação de renovação ser protocolado 03 (três) meses antes do término da autorização, observados os requisitos do artigo 1º da referida Portaria Ministerial 1.095/2010, anexando relatório médico resultante do programa de acompanhamento de saúde dos trabalhadores submetidos à redução do intervalo destinado ao repouso e a alimentação.considerando se tratar de fiscalização indireta, conforme disciplinado no art. 30, 1º, do Decreto nº /2002. Concede-se o prazo de 30 (trinta) dias para a Requerente retirar os documentos apresentados nos autos em epígrafe, sob pena de destruição. A presente autorização estará sujeita ao cancelamento em caso de descumprimento das exigências constantes na mencionada Portaria Ministerial, constatada a hipótese por regular inspeção do trabalho. IVANILDO MOTA DE SOUZA Substituto Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A PORTARIA Nº 2.137, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AERO- PORTUÁRIA, no uso da atribuição que lhe conferem os incisos XXXIX e XLV do art. 41 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 110, de 15 de setembro de 2009, e considerando o disposto no item (a) do Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 110 (RBAC nº 110) e na Resolução nº 63, de 26 de novembro de 2008, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Suspender, até que seja comprovado o restabelecimento de situação regular, capaz de garantir a formação adequada de profissionais, a autorização concedida à empresa Aliança Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo Ltda. - ME, CNPJ nº / , por meio da Portaria nº 2819/SIA, de 20 de outubro de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 21 de outubro de 2015, Seção 1, página 11, para ministrar os seguintes cursos AVSEC: Básico em Segurança da Aviação Civil; Supervisão em Segurança da Aviação Civil; Familiarização em Segurança da Aviação Civil; Operador Especializado em Raios-X; Segurança no Atendimento ao Passageiro, Carga e Operações de Solo; e Segurança da Aviação Civil para Vigilante Aeroportuário. Art. 2º Os alunos do Centro de Instrução que iniciaram curso AVSEC até a data da publicação desta Portaria terão seu direito de certificação assegurado, desde que a oferta do curso tenha preenchido todos os requisitos da legislação vigente. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS GERÊNCIA DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GERAL PORTARIAS DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O GERENTE DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GERAL, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria nº 3375, de 20 de dezembro de 2013, nos termos dispostos no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 137 (RBAC nº 137), e com fundamento na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o Código Brasileiro de Aeronáutica, resolve: Nº Emitir a Revisão 01 do Certificado de Operador Aéreo (COA) nº ICV-03-01, emitido em 16 de agosto de 2016, em favor de Aero Agrícola ROSARIENSE Ltda., conforme enviado à interessada em 16 de agosto de 2016, por meio do Ofício n.º 429/2016/GOAG-PA/SPO. Processo nº / Nº Emitir Certificado de Operador Aéreo (COA) nº IBX-04-01, em 1º de agosto de 2016, em favor da SOMAR AERO AGRÍCOLA LTDA., conforme enviado à interessada em 1º de agosto de 2016, por meio do Ofício nº 384/2016/GTPO-DF/GOAG/SPO. Processo nº / O GERENTE DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GERAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º, inciso I, da Portaria nº 3375/SPO, de 20 de dezembro de 2013, nos termos dispostos no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 135 (RBAC nº 135), e com fundamento na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o Código Brasileiro de Aeronáutica e na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que dispõe sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, resolve: Nº Revogar a suspensão cautelar do Certificado Operador Aéreo (COA) nº CKO-02-02, emitido em 30 de janeiro de 2008, em favor de TOK TÁXI AÉREO LTDA, conforme comunicado à interessada em 16 de agosto de 2016 e tornar pública a emissão da nova versão do Certificado de Operador Aéreo (COA), de número CKO-02-03, em favor de TOK TÁXI AÉREO LTDA. Processo nº /2014. Estas Portarias entram em vigor na data da publicação. O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço MARCUS VINICIUS FERNANDES RAMOS 1 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 5.169, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 Autoriza a prorrogação do prazo para início da operação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Coletivo Semiurbano de Passageiros O Diretor-Geral, Substituto, da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentado no Art. 10, 6º, do Anexo da Resolução nº 3000/2009, e no que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a prorrogação do prazo para início da operação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Coletivo Semiurbano de Passageiros - Brasília/Entorno, referente ao Lote 04, até o dia 18 de fevereiro de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MARCELO VINAUD DELIBERAÇÃO Nº 224, DE 17 DE AGOSTO DE 2016 A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no art. 2º da Resolução nº 5.072/2016, no art. 1º da Resolução nº 4.749/2015 e no 2º do art. 71 da Resolução nº 4.770/2015, no Voto DSL - 172, de 17 de agosto de 2016, e no que consta do Processo nº / , delibera: Art. 1º A ANTT realizará em etapas o processo seletivo público para a outorga de autorização dos serviços regulares de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros de que trata o art. 2º da Resolução nº 5.072/2016 e o 2º do art. 71 da Resolução nº 4.770/2015, conforme os grupos de mercados disponíveis e observando-se a ordem estabelecida abaixo: I - mercados não solicitados por empresas que tiveram Licença Operacional - LOP concedidas e que não sejam operados por outra empresa autorizada com base na Resolução nº 4.770/2015, bem como aqueles operados em linhas com Autorização Especial; II - mercados atendidos exclusivamente por empresas que não solicitaram ou tiveram seus pleitos indeferidos de Termo de Autorização - TAR e/ou Licença Operacional - LOP, não abrangidos no inciso anterior; e III - outros mercados não abrangidos pelas etapas anteriores. Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. JORGE BASTOS Diretor-Geral SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS PORTARIA Nº 56, DE 17 DE AGOSTO DE 2016 SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA E SERVI- ÇOS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS - SUFER DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT, no uso de suas atribuições e em conformidade com o disposto na Deliberação ANTT nº 158/2010 e alterações, com a Resolução ANTT nº 2.695/2008 e no que consta dos autos do Processo ANTT nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a implantação do Projeto de Interesse de Terceiros - PIT - de travessia aérea de rede de distribuição de energia elétrica no km m, no trecho Bauru - Três Lagoas, no município de Andradina/SP, pela Elektro - Eletricidade e Serviços S/A, na malha concedida à América Latina Logística Malha Oeste S.A. - ALLMO. 1º Em caso de declaração de reversibilidade das obras pelo Poder Concedente, não será devida indenização em favor da Concessionária ou de terceiros. 2º A Concessionária deverá encaminhar à ANTT, se houver, cópia dos Aditivos, formalizados com o terceiro interessado, em até 10 (dez) dias após a sua assinatura. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE PORTO MENDES DE SOUZA PORTARIA Nº 57, DE 17 DE AGOSTO DE 2016 O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA E SER- VIÇOS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS - SUFER DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT, no uso de suas atribuições e em conformidade com o disposto na Deliberação ANTT nº 158/2010 e alterações, com a Resolução ANTT nº 2.695/2008 e no que consta dos autos do Processo ANTT nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a implantação do Projeto de Interesse de Terceiros - PIT de travessia superior para pedestres no km m, no município de Aparecida/SP, pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, na malha concedida à concessionaria MRS Logística S.A. - MRS.

87 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN º - Em caso de declaração de reversibilidade das obras pelo Poder Concedente, não será devida indenização em favor da Concessionária ou de terceiros. 2º - A Concessionária deverá encaminhar à ANTT, se houver, cópia dos Aditivos, formalizados com o terceiro interessado, em até 10 (dez) dias após a sua assinatura. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE PORTO MENDES DE SOUZA VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXTRATO DE ATA DA 327ª REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 20 DE JULHO DE 2016 O Conselho de Administração da Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., empresa pública federal prestadora de serviço público de transporte ferroviário, vinculada ao Ministério dos Transportes, registrada na Junta Comercial do Distrito Federal sob o NIRE , inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede em Brasília, Distrito Federal, no SEPS 713/913, Lote E, Edifício CNC Trade, Asa Sul, reuniu-se às 9h20, na Sala de Gestão, 4º andar, desta Sede. Presenças: Estiveram presentes o Presidente substituto MARCELO AKIYOSHI LOUREIRO, os Conselheiros ALANO ROBERTO SANTIAGO GUEDES, FLÁVIO DE SOUZA FERNANDES, ANDREY GOLDNER BAPTISTA SILVA e MÁRIO RODRIGUES JÚNIOR e a Secretária da Mesa Ad hoc, ROBERTA CRUCIOL AVANÇO. Ordem do Dia: (2) Eleição do Diretor de Operações: No uso de atribuição dada pelo inciso VIII do art. 18 do Estatuto Social e considerando a indicação constante do Ofício nº 619/2016/GM/MT, de 23/06/16, de forma unânime, o Conselho de Administração elegeu o Sr. Marcus Expedito Felipe de Almeida, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da carteira de identidade nº , expedida pela SSP-DF, inscrito no CPF sob o nº , residente e domiciliado no Condomínio Privê Morada Sul, Etapa C, conjunto 10, casa 04, Setor Habitacional Jardim Botânico, , Brasília, DF, para ocupar o cargo de Diretor de Operações, condicionando sua posse à apresentação da documentação constante do artigo 5º, inciso II, do Decreto nº 8134/2013. Atesto que as informações aqui transcritas são fiéis à ata original arquivada na Sede desta Empresa.. ROBERTA CRUCIOL AVANÇO Secretária Ad hoc do Conselho Ministério Público da União ATOS DO PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA PORTARIA Nº 691, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 O PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, com fundamento no art. 49, inc. XX, da Lei Complementar nº 75, de 20/05/1993, e do art. 6º, inc. XXXIII, do Regimento Interno Diretivo do MPF, aprovado pela Portaria PGR/MPF nº 357, de 05/05/2015, e conforme consta no Processo Administrativo nº / , resolve: Art. 1º Aplicar à pessoa Jurídica Loc Maxx Locação de Mão de Obra e Serviços Temporários Ltda-ME, inscrita no CNPJ sob o nº / , a penalidade de impedimento de licitar e de contratar com a União, e o consequente descredenciamento do SI- CAF, pelo prazo de 3 (três) anos, com fundamento no artigo 7º da Lei nº /2002 c/c a cláusula décima terceira, alínea "g", do Contrato nº 17/2015. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR PROCURADORIA-GERAL DA JUSTIÇA MILITAR DE 16 DE AGOSTO DE 2016 NOTÍCIA DE FATO EMENTA. COMANDO DO 8ª DISTRITO NAVAL. USO DE VIA- TURAS COM PLACAS RESERVADAS. AUSÊNCIA DE IRRE- GULARIDADE. NOTÍCIA DE ABUSOS. INEXISTÊNCIA DE ELEMENTOS CONCRETOS. ARQUIVAMENTO. Notícia anônima de supostas irregularidades na utilização de viaturas com placas reservadas no âmbito do Comando do 8º Distrito Naval. Ausência de irregularidade no uso de placas de caráter reservado. Alegação de utilização de viaturas descaracterizadas para fins particulares. Relato genérico e desprovido de elementos mínimos que configurem a justa causa necessária à abertura de procedimento formal de investigação. Notícia anônima. O PGJM determinou o arquivamento do feito. JAIME DE CASSIO MIRANDA Procurador-Geral de Justiça Militar pelo código DECISÕES DE 17 DE AGOSTO DE 2016 NOTÍCIA DE FATO EMENTA. HCE. SUPOSTAS PRÁTICAS DE PREVARICAÇÃO, ABUSO DE AUTORIDADE E IMPROBIDADE ADMINISTRATI- VA. FATOS APURADOS EM OUTROS PROCEDIMENTOS IN- VESTIGATÓRIOS. IDENTIDADE DE OBJETOS. INEXISTÊNCIA DE FATOS NOVOS. ALEGAÇÕES VAZIAS E DESPROVIDAS DE VEROSSIMILHANÇA. DEMORA EM PROCEDIMENTO DE RE- CONHECIMENTO DE DÍVIDA. POSSIBILIDADE DE DISCUS- SÃO DA MATÉRIA NA JUSTIÇA FEDERAL. ARQUIVAMENTO. Procedimento instaurado para apurar supostos indícios de prevaricação, abuso de autoridade e improbidade administrativa no âmbito do Hospital Central do Exército. Parte das alegações foram objeto de procedimentos investigatórios já arquivados ou remetidos à 1 a instância. Inexistência de fatos novos. As demais afirmações consistem em ilações de conteúdo vago e desacompanhadas de elementos mínimos de verossimilhança. Insatisfação do representante com suposta demora em procedimento de reconhecimento de dívida. Possibilidade de discussão da matéria perante a Justiça Federal. O PGJM determinou o arquivamento do feito. NOTÍCIA DE FATO EMENTA. SUPOSTAS IRREGULARIDADES NO ÂMBITO DO 32º BIL. POSSÍVEL OMISSÃO DE OFICIAL-GENERAL NA APU- RAÇÃO DOS FATOS. INFORMAÇÕES GENÉRICAS E IMPRE- CISAS. FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A ABERTURA DE IN- VESTIGAÇÃO CRIMINAL. ARQUIVAMENTO. Notícia de supostas irregularidades no âmbito do 32º Batalhão de Infantaria Leve. Relato de que, ciente de práticas irregulares, o Comandante da 4ª Brigada de Infantaria de Montanha teria optado por nada apurar. Alegação de repasse de recursos financeiros para o oficial-general e de impropriedades em transferências no âmbito da 4ª Brigada de Infantaria de Montanha. Relatos vazios e desacompanhados de qualquer suporte probatório. Ausência de elementos mínimos que configurem a justa causa necessária à abertura de procedimento formal de investigação. Notícia apócrifa. O PGJM determinou o arquivamento do feito. JAIME DE CASSIO MIRANDA Procurador-Geral de Justiça Militar MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE E PATRIMÔNIO CULTURAL PORTARIA Nº 10, DE 2 DE AGOSTO DE 2016 O titular da Primeira Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 129, inciso III, da Constituição Federal c/c o artigo 7º, inciso I, fine, da Lei Complementar nº 75/1993 e com o art. 8º, 1º da Lei 7.347/85; Considerando-se que esta Primeira Promotoria de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural - PRODEMA tomou conhecimento por intermédio de representação formulada pelo Conselho Comunitário da Asa Norte, Instituto Histórico e Geográfico do DF, ONG Rodas da Paz, Movimento Nossa Brasília, Coletivo 416n e Prefeitura da SQN 416, de eventuais danos ao meio ambiente decorrentes de obras para implantação do Trevo de Triagem Norte; remodelação da Ponte do Braghetto; reabilitação e pavimentos ; adequação da capacidade de tráfego nas rodovias DF-002 Eixo Rodoviário Norte e DF-007 (EPTT). Considerando-se que, consoante a referida representação, o Departamento de Estradas e Rodagens do Distrito Federal - DER/DF lançou edital para licitação das referidas obras (Concorrência nº 002/3013), tendo o consórcio Via Engenharia/Conterc - Construção, Terraplanagem e Consultoria LTDA sagrado-se vencedor do mencionado certame; Considerando-se que a esta Especializada já havia instaurado o Procedimento Administrativo de autos nº /13-97, com o intuito de acompanhar providências prévias em relação ao Trevo de Triagem Norte, haja vista que o Ministério Público do Tribunal de Contas do Distrito Federal se empenhou em inviabilizar a concorrência de Pré-qualificação nº 001/2012; Considerando-se que, de acordo com a informação técnica nº 61/ GELAC/COLAM/SULFI, o Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório foram aprovados e o trâmite do processo do licenciamento segue regular; Considerando-se que o empreendimento possui a Licença Prévia nº 023/2013, a Licença de Instalação nº 032/2014 e a Autorização Ambiental nº 032/ IBRAM para supressão vegetal, Considerando-se que consta tanto na informação técnica nº / GELOI/COLAM/SULFI/IBRAM quanto na informação técnica nº / GELOI/COLAM/SULFI que existem condicionantes pendentes a serem cumpridas na Licença Prévia, na Licença de Instalação e Autorização Ambiental; Considerando-se que, mesmo sem cumprir todas as condicionantes elencadas nas Licenças Prévia e de Instalação, inclusive a apresentação do Plano de Supressão da Vegetação, que deveria ser apresentado antes da efetiva supressão, a obra de construção do Trevo de Triagem Norte foi iniciada; Considerando-se que, em audiência realizada na PRODEMA em 08 de agosto de 2016; solicitação do próprio DER/DF, os representantes da área ambiental que se faziam presentes com a equipe daquele Departamento admitiram que as Licenças Prévias de Instalação foram expedidas sem que o DER/DF ainda não tenha apresentado o Plano Básico Ambiental, em absoluto desrespeito ao procedimento licenciatório regular. Considerando-se que incube ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, conforme o artigo 129, inciso III, da Constituição Federal de 1998 cominado com o art. 6, inciso VII, alínea "b", da Lei Complementar n 75/93; Considerando-se que constitui ainda atribuição institucional do Ministério Público promover as ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, especialmente quanto ao meio ambiente, consoante dispõe o artigo 6º, inciso XIV, alínea "g", da Lei Complementar nº 75, de 20/05/93; Considerando-se que, embora o Ministério Público tenha instaurado Procedimento Administrativo para acompanhamento do processo de licitação do Trevo de Triagem norte, o instrumento procedimental mais adequado para investigar, fiscalizar e acompanhar o cumprimento das normas e princípios na espécie consiste em Inquérito Civil; A Primeira Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural resolve instaurar o devido INQUÉRITO CIVIL determinando, inicialmente, as seguintes diligências: 1) Autue-se e registre-se esta Portaria com todos os documentos que a instruem; 2) Oficie-se o IBRAM para que: 2.1) apresente a esta Promotoria o inventário dos casos do Brasília Integrada e as informações específicas as quais se comprometera a providenciar na audiência realizada no dia 23/04/2015; 2.2) informe se todas as condicionantes ambientais elencadas na Licença Prévia nº 023/2013, na Licença de Instalação nº 032/2014 e na Autorização Ambiental nº 032/ IBRAM, vem sendo rigorosamente cumpridas; 3) Publique-se na imprensa nacional.. ROBERTO CARLOS BATISTA Promotor de Justiça Tribunal de Contas da União PLENÁRIO EXTRATO DE PAUTA (ORDINÁRIA ) Sessão prevista para 24/08/2016, às 14h30 PROCESSOS RELACIONADOS Ministro WALTON ALENCAR RODRIGUES / Natureza: Representação Representante : AMJ - Auto Locadora Ltda. ME Órgão/Entidade/Unidade: Agência Nacional de Aviação Civil Representação legal: Huilder Magno de Souza (OAB/DF ) e outros, representando AMJ-Auto Locadora Ltda-ME Ministro BENJAMIN ZYMLER / Natureza: Tomada de Contas Especial Órgão/Entidade/Unidade: Governo do Estado de Roraima Responsáveis: Carlos Eduardo Levischi; Edson Moreira Cavalcante; Eneida Coelho Monteiro; Genésio Bernardino de Souza; Herbert Marcuse Megeredo Leal; Jadir Antônio da Silva; José Henrique Coelho Sadok de Sá; Jussara Alessandra de Carvalho; Luiz Francisco Silva Marcos; Neudo Ribeiro Campos; Wellington Lins de Albuquerque Representação legal: Murilo Queiroz Melo Jacoby Fernandes (OAB/DF ) e outros, representando Neudo Ribeiro Campos; Igor Fellipe Araujo de Sousa (OAB/DF ) e outros, representando Luiz Francisco Silva Marcos, Eneida Coelho Monteiro e Luiz Francisco Silva Marcos; Krishlene Braz Avila (OAB/RR 305-B), representando Governo do Estado de Roraima / Natureza: Levantamento Órgão s /Entidade s /Unidade s : Departamento de Estradas e Rodagem do Estado do Acre e Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Responsável: Sérgio Yoshio Nakamura Representação legal: Júlio César Soares de Souza (OAB/MG ) e outros, representando Sérgio Yoshio Nakamura / Natureza: Solicitação Solicitante: Universities Suprannuation Scheme Ltd. Representação legal: Antônio José do Carmo Condini (OAB/SP ) e outros, em nome de Universities Suprannuation Scheme Ltd / Natureza: Solicitação Solicitante: Universities Suprannuation Scheme Ltd. Representação legal: Renato Mantoanelli Tescar (OAB/SP ), em nome de Universities Suprannuation Scheme Ltd.

88 88 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de / Natureza: Solicitação Solicitante: Universities Suprannuation Scheme Ltd. Representação legal: Renato Mantoanelli Tescari (OAB/SP ), em nome de Universities Suprannuation Scheme Ltd / Natureza: Solicitação Solicitante: Universities Suprannuation Scheme Ltd. Representação legal: Renato Mantoanelli Tescari (OAB/SP ) em nome de Universities Suprannuation Scheme Ltda. Ministro AUGUSTO NARDES / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) Recorrentes: Francisco Diomar Forza; Granorte Terraplanagem Ltda. - ME; Irineu César Brandão; Francisco de Assis Leal Souza; Rural Norte Serviços & Comércio Ltda.; Indústria e Comércio de Pré-moldados Veneciano Ltda. Órgão/Entidade/Unidade: Município de Nova Venécia/ES Representação legal: Alexandre Zamprogno (OAB/ES 7.364) e outros, representando Irineu César Brandão, Rural Norte Serviços & Comércio Ltda., Granorte Terraplanagem Ltda. - ME, Francisco de Assis Leal Souza e Francisco Diomar Forza; Francisco Diomar Forza e outros, representando Francisco de Assis Leal Souza, Rural Norte Serviços & Comércio Ltda., Irineu César Brandão, Indústria e Comércio de Pré-moldados Veneciano Ltda. e Granorte Terraplanagem Ltda. - ME / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) Recorrente: Anderson José de Souza Órgão/Entidade/Unidade: Município de Rio Preto da Eva/AM Representação legal: Antônio das Chagas Ferreira Batista (OAB/AM 4.177) e outros, representando Anderson José de Souza; Simone Rosado Maia Mendes (OAB/AM 666-A) e outros, representando Construtora Solida Ltda / Natureza: Representação Representante : Sindicato das Empresas de Serviços Terceirizados, Trabalho Temporário, Limpeza e Conservação Órgão/Entidade/Unidade: Distrito de Meteorologia de Bel é m / PA Representação legal: Francinaldo Fernandes de Oliveira (OAB /PA) Ministro RAIMUNDO CARREIRO / Natureza: Representação Representante: Ordem dos Advogados do Brasil - Seção do Pará Órgão/Entidade/Unidade: Banco da Amazônia S.A. Representação legal: não há / Natureza: Representação Representante: Tribunal de Contas da União Órgão s /Entidade s /Unidade s : Escola Superior de Administração Fazendária e Advocacia Geral da União Representação legal: não há / Natureza: Representação Representante: Conpasul Construção e Serviços Ltda. Órgão/Entidade/Unidade: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - Superintendência do Rio Grande do Sul Representação legal: Fabricio Frizzo Pagnossin (OAB/RS ) / Natureza: Representação Representante s : Barbosa de Sá, Marra e Alencastro Advogados Associados S/S Órgão s /Entidade s /Unidade s : Ativos S.A. Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros; Banco do Brasil S.A Representação legal: Carolina Alencar Teixeira (OAB/DF ) Cínthia Tufaile (OAB/DF ) e outros, representando Ativos S.A. Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros / Natureza: Monitoramento Órgão s /Entidade s /Unidade s : Companhia Nacional de Abastecimento e Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário Responsáveis: Arnoldo Anacleto de Campos; Igo dos Santos Nascimento; Lilian dos Santos Rahal; Lineu Olímpio de Souza; Rubens Rodrigues dos Santos Representação legal: não há / Natureza: Tomada de Contas Especial Órgão/Entidade/Unidade: Prefeitura Municipal de Icó/CE Responsáveis: Francisco Evandro de Araujo; Jacqueline Costa Lima Landim; Jose Jaime Bezerra Rodrigues Júnior; Prefeitura Municipal de Icó/CE Representação legal: não há / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código Recorrente: Jose Reinaldo da Silva Calvet Órgão/Entidade/Unidade: Prefeitura Municipal de Bacabeira/MA Representação legal: Maria Clauda Bucchianeri Pinheiro (OAB/DF ) e outros, representando Jose Reinaldo da Silva Calvet / Natureza: Pedido de Reexame (Monitoramento) Recorrente: Pedro de Lima Azevedo Órgão/Entidade/Unidade: Fundação Universidade Federal do Acre Representação legal: não há / Natureza: Prestação de Contas Exercício: 2011 Órgão/Entidade/Unidade: Fundação Nacional do Índio Responsáveis: : Márcio Augusto Freitas de Meira, Aloysio Antônio Castelo Guapindaia, Antônio Carlos Paiva Futuro, Gilberto de Sousa e Silva, Marco Aurélio Ferreira Peres, Maria Auxiliadora Cruz de Sá Leão, José Antônio de Sá, Marcela Nunes de Menezes, Jaime Garcia Siqueira Júnior e Francisca das Chagas Rocha Picanço Representação legal: não há. Ministro BRUNO DANTAS / Natureza: Monitoramento Órgão/Entidade/Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe Representação legal: não há / Natureza: Monitoramento Órgão/Entidade/Unidade: Universidade Federal da Bahia Representação legal: não há / Natureza: Auditoria Órgão s /Entidade s /Unidade s : Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba; Departamento Nacional de Obras Contra as Secas; Ministério da Integração Nacional Responsáveis: Carlos Antonio Vieira Fernandes; Felipe Mendes de Oliveira; Walter Gomes de Sousa Representação legal: não há / Natureza: Representação Representante: S&T Comércio de Produtos de Limpeza, Descartáveis e Informática Ltda. Órgão/Entidade/Unidade: Empresa Brasileira de Correios e Te l é g r a f o s Representação legal: não há Ministro VITAL DO RÊGO / Natureza: Representação Representante: Tribunal de Contas da União Representação legal: não há / Natureza: Representação Representante: Intelecto Contact Center Ltda. Órgão/Entidade/Unidade: Administração Regional do Senac no Estado do Rio de Janeiro Representação legal: não há / Natureza: Tomada de Contas Especial Órgão/Entidade/Unidade: Instituto Nacional do Seguro Social Responsáveis: Daiana Alves; Dalila da Silva Santos; Damião Beltrão Ferreira; Deilma de Araújo; Denilton Pereira Tragino; Deusiane Ferras da Rocha; Deysiane Gomes Farias; Dilma de Souza; Diogo Carlos da Silva; Diones de Araújo; Djalmar Santos Araújo; Dário Cesar e Maria das Dores Silvestre Representação legal: não há / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) Recorrente: Raimundo Nonato Diniz Rodrigues Órgão/Entidade/Unidade: Prefeitura Municipal de Leopoldo de Bulhões/GO Representação legal: Rubens Fernando Mendes de Campos (OAB/GO 8.198) e outros / Natureza: Recurso de Reconsideração (Tomada de Contas Especial) Recorrentes: Construtora Magalhães Ltda. - ME; Marcos Wagno Gomes Brandão; Aurea Maria Matos Rodrigues; Rodolfo Costa Botelho e Vilmar Francisco da Silva Órgão/Entidade/Unidade: Prefeitura Municipal de Divinópolis do Tocantins/TO Representação legal: Aurea Maria Matos Rodrigues (OAB/TO 1.227) / Natureza: Representação Representante: TRD Serviços e Administração Ltda. Órgão/Entidade/Unidade: Prefeitura Municipal do Natal/RN Representação legal: Fernando Pinheiro de Sá e Benevides (OAB/RN 9.444) / Natureza: Acompanhamento Órgão/Entidade/Unidade: Comitê Olímpico Brasileiro Representação legal: Luene Gomes Santos (OAB/DF ) e outros / Natureza: Embargos de Declaração (Representação) Embargante : União de Educação e Cultura Representação legal: Paulo Henrique Franco Palhares (OAB/DF ); Dyogo César Batista Viana Patriota (OAB/DF ); Antonio Morais Pinto da Mota (OAB/RJ ) / Natureza: Representação Representante: Tribunal de Contas da União Órgão/Entidade/Unidade: Fundação Universidade de Brasília Representação legal: não há Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI / Natureza: Consulta Órgão/Entidade/Unidade: Prefeitura Municipal de Colatina/ES Representação legal: não há Ministro-Substituto MARCOS BEMQUERER COSTA / Natureza: Monitoramento Órgão/Entidade/Unidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Santa Catarina Representação legal: não há Ministro-Substituto ANDRÉ LUÍS DE CARVALHO / Natureza: Administrativo Órgão s /Entidade s /Unidade s : Município de Belém do São Francisco/PE e Município de Floresta/PE Representação legal: não há PROCESSOS UNITÁRIOS SUSTENTAÇÃO ORAL Ministro RAIMUNDO CARREIRO / Natureza: Solicitação do Congresso Nacional Interessado: Senado Federal Órgão/Entidade/Unidade: Fundo Constitucional do Distrito Federal Representação legal: não há Interessado em sustentação oral: - Marcelo Cama Proença Fernandes, em nome do Distrito Federal Ministro VITAL DO RÊGO / Natureza: Pedido de Reexame (Representação) Recorrentes: Dataprom Equipamentos e Serviços de Informática Industrial Ltda.; Simara Previdi Olandoski; Maria do Socorro Pereira Rocha Peruffo Órgão/Entidade/Unidade: Município de Palmas/TO Representação legal: Marçal Justen Filho (OAB/PR 7.468); Alessandra G Pinheiro Pimenta (OAB/DF E); Airton Peasson (OAB/PR ), Marcia de Oliveira Lacerda, Carlos Antônio do Nascimento e outros Interessado em sustentação oral: - Marçal Justen Filho (OAB/PR 7.468), em nome da DA- TAPROM EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA LT D A PROSSEGUIMENTO DE VOTAÇÃO Ministro RAIMUNDO CARREIRO / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) Recorrente: José Henrique Barbosa Brandão Órgão/Entidade/Unidade: Município de Colinas/MA Representação legal: Antonio José Moraes Lopes Simas de Carvalho (OAB/MA 4.510), Marcus Barbosa Brandão (OAB/MA 4.048) e Francisca Renandya Barbosa (OAB/MA 7.705) e Sebastião Baptista Afonso (OAB/DF 788) 1º Revisor: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti (28/2008) 2º Revisor: Ministro Augusto Nardes (6/2011) REABERTURA DE DISCUSSÃO Ministro RAIMUNDO CARREIRO / Natureza: Pedido de Reexame (Auditoria) Recorrente: Secretaria de Administração da Casa Civil da Presidência da República Representação legal: não há 1º Revisor: Ministro-Substituto Weder de Oliveira (24/2016) 2º Revisor: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho (24/2016) DEMAIS PROCESSOS INCLUÍDOS EM PAUTA Ministro BENJAMIN ZYMLER / Natureza: Auditoria Órgãos/Entidade s /Unidade s : Caixa Econômica Federal; Governo do Estado do Rio de Janeiro e Ministério das Cidades Responsáveis: Edmilson Justino; Isaura Maria Ferreira Frega; João Carlos Grilo Carletti; Luiz Manoel de Figueiredo Jordão; Marcus de Almeida Lima; Marilene de Oliveira Ramos Múrias; Sueli Conceição da Silva Tostes; Walter Câmara Junior Representação legal: não há / Natureza: Auditoria Órgão/Entidade/Unidade: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

89 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Responsável: Jose da Silva Tiago Representação legal: não há / Natureza: Tomada de Contas Especial Órgão/Entidade/Unidade: Ministério do Turismo Responsáveis: Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável - Ibrasi; Luiz Gustavo Machado; Mário Augusto Lopes Moyses; Francisca Regina Magalhães Cavalcante; Cooperativa de Negócios e Consultoria Turística; Instituto de Educação do Norte da Amazônia Ltda.; Bioma Educação e Assessoria Ambiental e Comércio de Materiais Didáticos Ltda.; Wladimir Silva Furtado; David Lorran da Silva Teixeira; Merian Guedes de Oliveira; Hellen Luana Barbosa da Silva; e Errolflyn de Souza Paixão Representação legal: Romildo Olgo Peixoto Júnior (OAB/DF ), Pedro Estevam Alves Pinto Serrano (OAB/SP ), Maurício Silva Pereira (OAB/AP 979), Antônio Tavares Vieira Netto (OAB/AP A), Hamilton da Cruz Cardoso (OAB/AP 715), Nadja Maria Mehmeri Lordêlo, Diego Ricardo Marques (OAB/DF ), Gustavo do Vale Rocha (OAB/DF ), Jeozadaque Mota dos Santos (OAB/SP ), Antônio Daniel Cunha Rodrigues de Souza (OAB/DF ), Carlito Sérgio Ferreira (OAB/SP ), Bento Pucci Neto (OAB/SP ), Raimundo Bezerra da Silva Júnior, Aci Heli Coutinho (OAB/MG ), Luiz Tarcísio Teixeira Ferreira (OAB/SP ), Ana Nery Santos de Amorim (OAB/DF ), Maria Jozineide Leite de Araújo (OAB/AP 1.841), Guilherme Augusto Vicente Dias (OAB/RJ ), Mário Amaral da Silva Neto (OAB/DF ), Thiago Groszewicz Brito (OAB/DF ) e outros / Natureza: Representação Representante: Tribunal de Contas da União Órgão/Entidade/Unidade: Fundação Nacional de Saúde Responsável: Carlos Luiz Barroso Junior Representação legal: Jaques Fernando Reolon (OAB/DF ), Cristiana Muraro Társia (OAB/DF ), Murilo Queiroz Melo Jacoby Fernandes (OAB/DF ), Jorge Ulisses Jacoby Fernandes (OAB/DF 6.546) e outros, representando Carlos Luiz Barroso J ú n i o r / Natureza: Tomada de Contas Especial Órgão/Entidade/Unidade: Prefeitura Municipal de Alto Parnaíba/MA Responsáveis: Município de Alto Parnaíba/MA; Ernani do Amaral Soares, José Henrique Figueira Soares; Carmelita Brandão Alencar; Edmilson Lucas da Rocha Filho, Celiano Francisco Cavalcante da Silva; Jeremias da Costa Filho; Luiz Carlos de Castro Rodrigues; Consmar Construtora Rio Maravilha Ltda.; Jayme Palharini & Cia Ltda. ME - I.G. de Almeida e Cia. Ltda.; João Silva e Cia. Ltda.; Aleandro Gonçalves Passarinho - EPP; David - Tur Transportes e Turismo; Francisco David de Castro Filho. Representação legal: José dos Santos Ferreira Sobrinho (OAB/MA 8.085), Vitélio Shelley Silva (OAB/MA 6.740), Kelton Almeida Machado (OAB/PI 6.005), Paulo Rogério Cirino de Oliveira (Defensor Público Federal) Ministro AUGUSTO NARDES / Natureza: Auditoria Órgão/Entidade/Unidade: Fundo Penitenciário Nacional Responsável: Marcelo Lourenço Coelho de Lima Representação legal: não há / Natureza: Tomada de Contas Especial Órgão/Entidade/Unidade: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro-Centro/RJ Responsáveis: Deusimar Nunes Alvarenga; João Lemos Amaral; Marcos Pinheiro Magalhães; Maria Antônia de Jesus Sabino Barros; Martha de Jesus Vinhas Aguiar; Natanael Ferreira de Miranda; Pedro Pinheiro Soares Santos; e Sônia Camargo da Luz Representação legal: Charles Pachciarck Frajdenberg, representando Deusimar Nunes Alvarenga / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) Recorrente: José Thomé Filho Órgão/Entidade/Unidade: Município de Autazes/AM Representação legal: Eurismar Matos da Silva (OAB/AM 9.221) Ministro RAIMUNDO CARREIRO / Natureza: Recurso de Reconsideração (Tomada de Contas Especial) Recorrentes: Ido Luiz Michels; Cleuza Maria Alves da Fonseca; Fundação Cândido Rondon; Laurindo Faria Petelinkar; André Simões e Rose Ane Vieira Órgão/Entidade /Unidade : Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso do Sul - Representação legal : Fernando Ortega (OAB/MS ) e Regina Iara Ayub Bezerra (OAB/MS B) / Natureza: Acompanhamento Órgão/Entidade/Unidade : Autoridade Pública Olímpica Representação legal: Dara de Souza e Silva, representando Autoridade Pública Olímpica; Maria Cristina Lopes Girão Moreira, representando Agência Nacional de Energia Elétrica / Natureza: Monitoramento Órgão/Entidade /Unidade : Prefeitura Municipal de São Vicente/SP Responsável: Luiz Cláudio Bili Lins da Silva Representação legal: não há EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO / Natureza: Embargos de Declaração (Auditoria) Embargante: Andréa Regina Fontana Órgãos/Entidades/ Unidades: Ministério da Integração Nacional e Departamento Estadual de Infraestrutura do Estado de Santa Catarina Representação legal : Natália Resende Andrade (OAB/DF ), Adriano Silva Soromenho (OAB/DF ) e Alessandra Oliveira Ramos Piccoli (OAB/SC ) / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) Re corrente : Geraldo Simões de Oliveira Órgão/Entidade/Unidade : Prefeitura Municipal de Itabuna/BA Representação legal : Diego Ricardo Marques (OAB/DF ) / Natureza: Recurso de Reconsideração (Tomada de Contas Especial) Recorrentes: Migrande Construtora e Serviços Ltda. - ME e Município de Itapuranga/GO Órgão/Entidade/Unidade: Prefeitura Municipal de Itapuranga/GO Representação legal: Reginaldo Caldas de Araújo (OAB/GO ) e Gary Elder da Costa Chaves (OAB/GO ) Ministra ANA ARRAES / Natureza: Auditoria Órgão/Entidade/Unidade: Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Maranhão Responsáveis: Adriano Aragão Mendonça; Cristiana Ribeiro Guimarães; Francisco Sousa de Bastos Freitas; Murilo Andrade de Oliveira; Norma Maria Souza Muniz e Sebastião Albuquerque Uchôa Neto Representação legal: não há / Natureza: Pedido de Reexame (Representação) Recorrentes: Raphael Rezende Neto, Fábio Lenza, Milton Paulo Kruger Junior, Maria Fernanda Ramos Coelho, Édilo Ricardo Valadares, Carlos Augusto Borges, Clarice Coppetti, Jorge Fontes Hereda, Marcos Roberto Vasconcelos e Márcio Percival Alves Pinto Órgão/Entidade/Unidade: Caixa Econômica Federal Representação legal: Jorge Amaury Maia Nunes (OAB/DF 8.577), Guilherme Pupe da Nóbrega (OAB/DF ), Jailton Zanon da Silveira (OAB/RJ ), Guilherme Lopes Mair (OAB/DF ) e outros, representando Maria Fernanda Ramos Coelho, Édilo Ricardo Valadares, Carlos Augusto Borges, Clarice Coppetti, Marcos Roberto Vasconcelos, Márcio Percival Alves Pinto, Jorge Fontes Hereda, Fábio Lenza, Milton Paulo Kruger Junior, Raphael Rezende Neto e a Caixa Econômica Federal / Natureza: Solicitação do Congresso Nacional Interessada : Comissão Parlamentar de Inquérito Funai/Incra Órgão/Entidade/Unidade: Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Representação legal: não há / Natureza: Embargos de Declaração (Reconsideração) Embargantes: Cesbe S.A. Engenharia e Empreendimentos, Emtuco Serviços e Participações S.A., Esteio Engenharia e Aerolevantamentos S.A. e Maurício Hasenclever Borges Órgão/Entidade/Unidade: Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Representação legal: Marçal Justen Filho (OAB/PR 7.468), Eduardo Talamini (OAB/PR ), Felipe Scripes Wladeck (OAB/PR ), Camila B. Rodrigues Costa (OAB/DF ), Carlos Eduardo Manfredini Hapner (OAB/PR ), Pedro Eloi Soares (OAB/DF A) Juliana Barbosa Rocha (OAB/DF ) e outros Ministro BRUNO DANTAS / Natureza: Auditoria Órgãos /Entidade s /Unidade s : Departamento Hidroviário da Secretaria de Logística e Transporte do Estado de São Paulo; Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes; Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil Responsáveis: Casemiro Tércio dos Reis Lima Carvalho; Valter Casimiro Silveira Representação legal: não há / Natureza: Solicitação do Congresso Nacional Interessada : Câmara dos Deputados Órgão s /Entidade/Unidade s : Fundo Nacional de Saúde e Secretaria Especial de Saúde Indígena Representação legal: não há / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) Recorrente: Gilberto Schwarz de Mello Órgão/Entidade/Unidade: Município de Chapada dos Guimarães/MT Representação legal: Fábio Luiz Palhari (OAB/MT O) e outros, representando Gilberto Schwarz de Mello Ministro VITAL DO RÊGO / Natureza: Pedido de Reexame (Monitoramento) Recorrente: Ailton Ribeiro de Oliveira Órgão/Entidade/Unidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe Representação legal: Diego Rodrigues da Silva Santos (OAB/SE 6.113) / Natureza: Auditoria Órgão s /Entidade s /Unidade s : Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes; Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil; 3º Batalhão de Engenharia de Construção Responsáveis: Consórcio Queiroz Galvão/Norberto Odebrecht/Andrade Gutierrez/Barbosa Mello; Contemat Engenharia e Geotecnia S.A.; Genivaldo Paulino da Silva; Jeffrey Rodrigues de Carvalho; Luiz Antonio Pagot; Luiz Guilherme Rodrigues de Mello Representação legal: Renata Granja Maués (OAB/RJ ) e Marco Antonio Prandini / Natureza: Pedido de Reexame (Auditoria) Recorrente: Fernando José de Oliveira Masina Órgão/Entidade/Unidade: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Representação legal: não há / Natureza: Tomada de Contas Especial Órgão/Entidade/Unidade: Município de Santo Antônio do Ta u á / PA Responsáveis: Harlem Reis dos Santos; KRG Construção Civil Ltda.; Luis Sergio Lima Paranhos; Proeza Construção Civil Ltda.; Raimundo Freire Noronha Representação legal: Fabio Alan Oliveira Carvalho (OAB/PA ) / Natureza: Representação Representante: Tribunal de Contas da União Órgão/Entidade/Unidade: Município de Riachão/MA Representação legal: Demóstenes Vieira da Silva (OAB/MA 6.414) Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI / Natureza: Representação Representante: Gradux Brasil Eireli EPP Órgão/Entidade/Unidade: Município de Itabuna/BA e Conselho Federal de Administração Representação legal: não há / Natureza: Levantamento Órgão s /Entidade s /Unidade s : Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes e Companhia Docas do Maranhão S.A. Responsáveis: Jorge Ernesto Pinto Fraxe; Estaleiro Rio Amazonas Ltda. - Eram; Sílvio Figueiredo Mourão; Afonso Luiz Costa Lins Júnior; Washington de Oliveira Viegas; Herbert Drummond; José Cláudio Fróes de Moraes; Elpídio Gomes da Silva Filho; Celso Itajuba Ferreira Borgneth; Sílvio Romano Benjamin Júnior Representação Legal: Leandro Toshio Matsuoka (OAB/MA ); Léa de Jesus Silva e Silva de Moraes Rego (OAB/MA ); Maria Augusta Alves Pereira (OAB/MA 3.913); Ricardo Lúcio Silva da Silva (OAB/MA 9.338); Thaysa Ferreira Vitoriano (OAB/MA 8.767) / Natureza: Levantamento Órgão s /Entidade s /Unidade s : Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Secretaria de Infraestrutura do Estado do Amazonas Responsáveis: Sílvio Figueiredo Mourão, Raiff Arruda Sabbag Law, Thulio Osinski Balieiro, Ivete Coêlho Dibo Paes, Moacir Ferreira Torres Júnior, Mario Jorge Dutra da Silva, Waldívia Ferreira Alencar, Eduardo Tuyoshi Chiba, Heitor Ribeiro da Câmara, Leonardo Oliveira Rodrigues, Consórcio Sanches Tripoloni - Erin, Construtora Sanches Tripoloni Ltda., Erin Estaleiros Rio Negro Ltda. Representação l egal: Thiago Groszewicz Brito (OAB/DF ), Mário Amaral da Silva Neto (OAB/DF ); Alexandre Aroeira Salles (OAB/DF ), Thatiane Vieira Viggiano Fernandes (OAB/DF ), Fernando Antônio dos Santos Filho (OAB/MG ) e outros / Natureza: Embargos de Declaração Embargante: Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário Órgão/Entidade/Unidade: Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário Representação legal: não há / Natureza: Auditoria Órgão/Entidade/Unidade: Ministério da Integração Nacional Representação legal: não há / Natureza: Monitoramento Órgão/Entidade/Unidade: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Representação legal: não há / Natureza: Auditoria Órgão/Entidade/Unidade: Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário

90 90 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Representação legal: não há Ministro-Substituto MARCOS BEMQUERER COSTA / Natureza: Auditoria Órgãos/ Entidade s /Unidade s : Caixa Econômica Federal; Ministério das Cidades e Secretaria dos Transportes do Estado do Piauí Representação legal: não há / Natureza: Embargos de Declaração Embargante: Erika Hatano Routledge Órgãos/Entidades/Unidades: Caixa Econômica Federal e Departamento Penitenciário Nacional Representação legal : Vania Marquez Saraiva (OAB/DF 5.460); José Augusto da Silva (OAB/DF 5.049); Rafael Klautau Borba Costa (OAB/DF ); Jorge Ulisses Jacoby Fernandes (OAB/DF 6.546) Ministro-Substituto ANDRÉ LUÍS DE CARVALHO / Natureza: Tomada de Contas Especial Órgão/Entidade/Unidade: Município de Monte Santo do Toc a n t i n s / TO Responsável: Cleodson Aparecido de Sousa Representação legal: não há / Natureza: Tomada de Contas Especial Órgão/Entidade/Unidade: Município de Ararendá/CE Responsáveis: Tânia Paiva Nibon Mourao; Construtora Gaivota Ltda. e MA Engenharia Ltda. Representação legal: Vicente Martins Prata Braga (OAB/CE ) e outros, representando Construtora Gaivota Ltda. e Eugênio Aguiar Camurça (OAB/CE 8.196), representando Tania Paiva Nibon Mourão / Natureza: Tomada de Contas Especial Órgão/Entidade/Unidade: Superintendência Regional do Dnit no Estado do Ceará Responsáveis: Joaquim Guedes Martins Neto; Sigefredo Peixoto Diógenes; Construtora G&F Ltda. e Consórcio Maia Melo/Astep/Concresolo Representação legal: Eduardo Pragmácio de Lavor Telles (OAB/CE 2.331) e outros, representando Joaquim Guedes Martins Neto e Deborah Sales Belchior (OAB/CE 9.687) e outros, representando a empresa Construtora G&F Ltda / Natureza: Auditoria Órgão s /Entidade s /Unidade s : Companhia Pernambucana de Saneamento e Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional Representação legal: não há Ministro-Substituto WEDER DE OLIVEIRA / Natureza: Representação Representante: Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União Órgão/Entidade/Unidade: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Representação legal: Mykaelle Christina de Oliveira Nascimento e outros, representando Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Em 21 de agosto de 2016 MARCIA PAULA SARTORI Subsecretária do Plenário EXTRATO DE PAUTA (EXTRAORDINÁRIA RESERVADA ) Sessão prevista para 24/08/2016, às 14h30 PROCESSOS RELACIONADOS Ministro WALTON ALENCAR RODRIGUES / Natureza: Representação Representação legal: não há / Natureza: Denúncia Representação legal: Camila Batista Rodrigues Costa (OAB/DF 46475) e outros / Natureza: Denúncia Representação legal: não há / Natureza: Denúncia Representação legal: não há Ministro RAIMUNDO CARREIRO / Natureza: Denúncia Representação legal: não há Ministro-Substituto MARCOS BEMQUERER COSTA / Natureza: Denúncia Representação legal: não há Ministro-Substituto ANDRÉ LUÍS DE CARVALHO / Natureza: Denúncia Representação legal: não há Ministro-Substituto WEDER DE OLIVEIRA / Natureza: Denúncia Representação legal: não há / pelo código Natureza: Denúncia Representação legal: não há / Natureza: Denúncia Representação legal: não há / Natureza: Denúncia Representação legal: não há / Natureza: Denúncia Representação legal: não há PROCESSOS UNITÁRIOS Ministro RAIMUNDO CARREIRO / Natureza : Denúncia Representação legal: Nathália Castro de Pina Ministro BRUNO DANTAS / Natureza: Denúncia Representação legal: não há Em 21 de agosto de 2016 LUIZ HENRIQUE POCHYLY DA COSTA Secretário das Sessões Poder Legislativo SENADO FEDERAL D I R E TO R I A - G E R A L SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DE C O N T R ATA Ç Õ E S PORTARIA Nº 175, DE 08 DE JULHO DE 2016 O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DE CONTRATAÇÕES DO SENADO FEDERAL, no exercício da competência estabelecida no inciso VI do artigo 10 do anexo V, do Ato da Comissão Diretora nº 12, de 2014, com base no art. 7º da Lei nº /2002, no item 27.4 do Edital do Pregão Eletrônico nº 49/2016, considerando o disposto no inciso VI, art. 2º, parágrafo único, da Lei nº 9.784/99 e pelos fundamentos expostos nos autos do Processo nº / , aplica à empresa SNDR COMÉRCIO DE PRODUTOS E ACESSÓRIOS PARA INFORMÁTICA EIRELI - ME, inscrita no CNPJ sob o nº / , com endereço na SHCN, Quadra 406, Bloco E, 1º andar, Sala 104, Asa Norte, Brasília - DF, CEP , penalidade de MULTA, no valor de R$ 4.055,60 (quatro mil cinquenta e cinco reais e sessenta centavos), cumulada com a pena de impedimento de licitar e contratar por 05 (cinco) dias no âmbito da UNIÃO, por ofertar proposta em desconformidade com as especificações técnicas expressas no Anexo 2 do Edital, o que incorreu em comportamento inidôneo no curso da sessão do Pregão Eletrônico nº 49/2016, em descumprimento aos itens 3.6, 3.7 e 3.9 do Edital do referido certame.. WANDERLEY RABELO DA SILVA Poder Judiciário SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL CORREGEDORIA-GERAL TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DECISÕES PROCESSO: ORIGEM: RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JA- NEIRO REQUERENTE: JORGE LUIZ DUARTE DE OLIVEIRA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que julgou improcedente o pedido de concessão de auxíliodoença/aposentadoria por invalidez à parte autora. O presente recurso não merece prosperar. As instâncias ordinárias, de posse do caderno probatório dos autos, entenderam não haver comprovação dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado (Incapacidade laboral). A pretensão de se alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato") Ante o exposto, com base no art. 8º, VIII, do RITNU, nego Brasília, 1º de Fevereiro de PROCESSO: ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:MIRELLE MARTINS DA SILVA SOUZA PROC./ADV.:RAFAEL M. GABARRA OAB: SP REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ainda que assim não fosse, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM:CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE:FRANCISCO ELIANO SILVA HONORA- TO PROC./ADV.:ANTONIO GLAY FROTA OSTERNO OAB: CE-7128 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial ao autor. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ademais, acerca da alegada necessidade das condições em comento, a Turma Nacional de Uniformização firmou o entendimento no sentido de que "o julgador não é obrigado a analisar as condições pessoais e sociais quando não reconhecer a incapacidade do requerente para a sua atividade habitual" (Súmula 77/TNU). Brasília, 03 de maio de 2016.

91 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: ORIGEM:CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE:MANUEL VIEIRA CORREIA PROC./ADV.:ANTONIO GLAY FROTA OSTERNO OAB: CE-7128 PROC./ADV.:FRANCISCO DE ASSIS MESQUITA PI- NHEIRO OAB:CE-7068 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. Verifica-se que não há similitude fática entre o acórdão recorrido e os paradigmas trazidos à colação, porquanto as bases fáticas são distintas. No caso vertente, a Turma de origem julgou improcedente o pedido, por entender que houve a perda de qualidade de segurado do autor. No entanto, os paradigmas colacionados em nenhum momento fazem menção a este requisito, e sim a laudos periciais incompletos e etc., temas totalmente distintos daquele que ensejou a negativa do benefício pleiteado. Portanto, não se verificou a divergência e, conforme dispõe a Questão de Ordem nº. 22, de , da TNU: "É possível o nãoconhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma". Ainda que assim não fosse, as instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado, já que houve a perda da qualidade de segurado do autor. A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM:3ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL REQUERIDO(A):JOÃO RAMOS PEREIRA PROC./ADV.:FRANCISCO CLÁUDIO ALVES DE ARAÚ- JO OAB:PE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o cumprimento dos requisitos para a concessão do benefício. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM:3ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL REQUERIDO(A):PEDRO GUEDES DA SILVA PROC./ADV.:MARCOS SEVERINO DA SILVA OAB:PE- pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o cumprimento dos requisitos para a concessão do benefício. pelo código Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM:CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE:JONAS LEITE DO NASCIMENTO PROC./ADV.:ANTONIO GLAY FROTA OSTERNO OAB: CE-7128 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial ao autor. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ademais, acerca da alegada necessidade das condições em comento, a Turma Nacional de Uniformização firmou o entendimento no sentido de que "o julgador não é obrigado a analisar as condições pessoais e sociais quando não reconhecer a incapacidade do requerente para a sua atividade habitual" (Súmula 77/TNU). Por fim, a TNU, no julgamento do PEDILEF , reafirmou o entendimento no sentido de que "A realização de perícia por médico especialista só é necessária em casos especialíssimos e maior complexidade, como, por exemplo, no caso de doença rara, o que não é o caso dos autos. Precedentes da TNU (PEDILEF , , )." Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM:3ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL REQUERIDO(A):JOÃO ALVES DA SILVA PROC./ADV.:MARCELA MARIA AZEVEDO DE FARIA OAB:PE PROC./ADV.:SUELY DE LIMA DUTRA OAB:PE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o cumprimento dos requisitos para a concessão do benefício. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de RINA PROCESSO: ORIGEM:SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATA- REQUERENTE:PAULINA ZEFINO TULIANO PROC./ADV.:JOÃO MORAES AZZI JUNIOR OAB: SC- REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide e já analisadas as condições socioeconômicas da parte, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado, ante a ausência da condição de miserabilidade da autora. A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM:3ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE:MARIA ERONICE BEZERRA PROC./ADV.:NAYARA PRISCILLA DA SILVA OAB:PE PROC./ADV.:NEMÉZIO DE VASCONCELOS JUNIOR OAB:PE REQUERIDO: INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou a condição de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de RINA PROCESSO: ORIGEM:SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATA- REQUERENTE:SÍLVIA MONTEIRO CARDOSO PROC./ADV.:CLAUDIO RENGEL OAB:SC REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). Brasília, 03 de maio de 2016.

92 92 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 RINA PROCESSO: ORIGEM:SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATA- REQUERENTE:MARIA DE LOURDES CORRÊA PROC./ADV.:CLAUDIO RENGEL OAB:SC REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar todos os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). Brasília, 03 de maio de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM:2ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL REQUERIDO(A):BENEDITO PEREIRA DE OLIVEIRA PROC./ADV.:CARLOS LAMARK PEREIRA DE ARAÚJO OAB:PE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o cumprimento dos requisitos para a concessão do benefício. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM:2ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE:ERNESTO NETO DE VASCONCELOS PROC./ADV.:KILDARE MELO PORDEUS OAB: PE-1109 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou a condição de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de pelo código PROCESSO: ORIGEM:RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEI- RO REQUERENTE:ODETE SEVERINA DA CONCEIÇÃO B A S TO S PROC./ADV.:DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide e já analisadas as condições socioeconômicas da parte, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado, ante a ausência da condição de miserabilidade da autora. A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". Brasília, 03 de maio de P R O C E S S O : ORIGEM:2ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL REQUERIDO(A):JOAO ALVES DA SILVA PROC./ADV.:ARISTÓTELES MARQUES OAB: PE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o cumprimento dos requisitos para a concessão do benefício. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM:RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE:JOSEFA GONÇALVES LIMA PROC./ADV.:MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB:RN-560-A REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o exercício de labor rural pelo período de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM:RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEI- RO AGRAVANTE:ALEXANDRE CARDOSO LOPES D OLI- VEIRA PROC./ADV.:DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO A G R AVA D O ( A ) : I N S S PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide e já analisadas as condições socioeconômicas da parte, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado, ante a ausência de incapacidade laboral. A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM:RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE:FRANCISCO ZUZA BATISTA FILHO PROC./ADV.:MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB:RN-560-A REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o exercício de labor rural pelo período de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM:PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE:ELZIRA NALDI GRANO PROC./ADV.:HÉLDER MASQUETE CALIXTI OAB: PR- REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem, no qual se discute a presunção, se absoluta ou relativa, do requisito da miserabilidade, quando a renda mensal per capita verificada é inferior ao patamar legal (1/4 do salário mínimo vigente). Sustenta a parte requerente que tal presunção tem caráter absoluto, não sendo necessária a análise de outros meios de prova para a confirmação da condição de miserabilidade. A Turma Nacional, por meio do PEDILEF n , julgado sob o rito dos representativos da controvérsia, assim decidiu: "PEDIDO NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURIS- PRUDÊNCIA. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. MISERABILIDADE. O CRITÉRIO OBJETIVO DE RENDA INFERIOR A ¼ DO SA- LÁRIO MÍNIMO NÃO EXCLUI A UTILIZAÇÃO DE OUTROS ELEMENTOS DE PROVA PARA AFERIÇÃO DA CONDIÇÃO SÓ- CIO-ECONÔMICA DO REQUERENTE E DE SUA FAMÍLIA. INE- XISTÊNCIA DE PRESUNÇÃO ABSOLUTA DE MISERABILIDA- DE, NOS TERMOS DA MAIS RECENTE JURISPRUDÊNCIA DESTA TNU. APLICAÇÃO DA QUESTÃO DE ORDEM Nº 020 DESTE COLEGIADO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. INCIDÊNCIA DO NOVO MANUAL DE CÁLCULOS DA JUSTIÇA FEDERAL.

93 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN INCIDENTE FORMULADO PELO INSS E CONHECIDO E PRO- VIDO EM PARTE. REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA (art. 17, incisos I e II, do RITNU)" Conclui-se que o acórdão recorrido está em consonância com a jurisprudência desta TNU, no sentido de que é inexiste presunção absoluta do requisito da miserabilidade, sendo necessária a análise da condição socioeconômica da parte por meio de outros meios de prova. Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM:PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE:AIRTON TRANCOZO PROC./ADV.:CLÁUDIO ITO OAB: PR REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a necessidade a possibilidade de concessão de benefício assistencial ao autor. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ademais, acerca da alegada necessidade das condições em comento, a Turma Nacional de Uniformização firmou o entendimento no sentido de que "o julgador não é obrigado a analisar as condições pessoais e sociais quando não reconhecer a incapacidade do requerente para a sua atividade habitual" (Súmula 77/TNU). Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL REQUERIDO(A):OLINDA ALVES MAURI PROC./ADV.:DANILO JOSE SAMPAIO OAB:SP EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o cumprimento dos requisitos para a concessão do benefício. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de pelo código PROCESSO: ORIGEM:PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE:SALVINO MOREIRA DA SILVA NETO PROC./ADV.:CLÁUDIO ITO OAB: PR REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial ao autor. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ademais, acerca da alegada necessidade das condições em comento, a Turma Nacional de Uniformização firmou o entendimento no sentido de que "o julgador não é obrigado a analisar as condições pessoais e sociais quando não reconhecer a incapacidade do requerente para a sua atividade habitual" (Súmula 77/TNU). Brasília, 03 de maio de P R O C E S S O : ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:JOSÉ BENEDITO DE CARVALHO PROC./ADV.:KELLER DE ABREU OAB: SP REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o exercício de labor rural em regime de economia familiar. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: REQUERENTE: ALEXANDRE JOSE DE CARVALHO PROC./ADV.: GABRIEL YARED FORTE OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:MARIA DAS DORES CARVALHO PROC./ADV.:TIAGO DE GÓIS BORGES OAB:SP REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de aposentadoria rural por idade. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. PROCESSO: REQUERENTE: EVANDRO ANTONIO RINALDI PROC./ADV.: ANDERSON MACOHIN OAB: SP pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO EMBARGANTE: CÍCERO XAVIER DA SILVA PROC./ADV.: WILSON MIGUEL OAB: SP EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao agravo regimental. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de omissão na decisão embargada, porquanto não respeitou o art. 14 da Lei /01, que dispõe que o pedido de uniformização será julgado pela Turma e não pelo Presidente. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. Irrepreensível a decisão embargada, que não conheceu do agravo regimental, por ser incabível contra decisão do presidente que inadmite o pedido de uniformização. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração.

94 94 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:MARILDA BUCHI BATISTA PROC./ADV.:GUSTAVO FERREIRA RIBEIRO OAB:DF- REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de aposentadoria rural por idade. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ EMBARGANTE: FRANCISCO PEREIRA DA CRUZ PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: CE A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que não há perda da qualidade de segurado quando o autor deixar de contribuir em razão de estar incapacitado para o trabalho. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. pelo código PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ EMBARGANTE: MARIA RUBIA DE OLIVEIRA FER- NANDES PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: CE A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que o período em que o cônjuge exerceu atividade urbana não descaracteriza a atividade rural desempenhada pela parte. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE EMBARGANTE: MARIA LENIALVA DA SILVA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN 560-A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que o período em que o cônjuge exerceu atividade urbana não descaracteriza a atividade rural desempenhada pela parte. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: REQUERENTE: CORINA ALVES BARBOSA PROC./ADV.: ANDERSON MACOHIN OAB: SP pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA EMBARGANTE: MARIA DA PAZ RAPOSO DE SOUSA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PB 4007 EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que a parte autora comprovou o exercício de atividade rural no período de carência exigido. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: REQUERENTE: LUCILENE ALVES ANTUNES PROC./ADV.: ANDERSON MACOHIN OAB: SP pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões.

95 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE EMBARGANTE: FRANCISCA LUCIA DO NASCIMEN- TO PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PB 4007 EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, ou seja, que a parte autora comprovou o exercício de atividade rural no período exigido. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado especial da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ EMBARGANTE: MARIA DE FÁTIMA SILVA SOUSA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SIL- VAOAB: CE A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, "se o simples fato da prova oral apresentar algumas contradições e equívocos, resta descaracterizada a qualidade de segurada especial". Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: ORIGEM: 1ª TURMA RECURSAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO EMBARGANTE: MARIA BERNARDETE FLORÊNCIO DA SILVA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PE 573 EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, ou seja, se o recebimento de pensão por morte rural tem o condão de desconstituir a condição de segurado especial. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado especial da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ EMBARGANTE: RAIMUNDO XAVIER DE LIMA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: CE A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, ou seja, se deve ser analisado o pedido de gratuidade de justiça antes de declarar a deserção do recurso, concedendo prazo, no caso de indeferimento, para recolhimento das custas devidas. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Assiste razão parcialmente a parte autora. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. De início, constato a existência de erro material na decisão embargada pois abordou tema diverso do suscitado. De fato, não é o caso de Súmula 42/TNU, mas de recurso inominado considerado deserto na Turma de origem. Por essa razão, anulo a decisão anterior e procedo a nova apreciação da lide. pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem. Após sentença de improcedência do pedido, o requerente ingressou com recurso inominado, o qual foi julgado deserto por não terem sido recolhidas as custas processuais, nem ter sido deferida a justiça gratuita. O presente recurso não merece prosperar. A Lei /01, em seu art. 14, ao tratar sobre o cabimento do pedido de uniformização de interpretação de lei federal, impõe, para o conhecimento da divergência, que a questão versada seja de direito material. No mesmo sentido, o art. 6º do Regimento Interno da Turma Nacional de Uniformização prevê a competência da Turma Nacional para processar e julgar o incidente de uniformização de interpretação de lei federal, desde que trate sobre questões de direito material. Na hipótese em exame, o incidente suscitado se fundou em questão processual, qual seja a aplicação da pena de deserção por ausência de recolhimento do preparo do recurso inominado interposto, questão que não tem cabimento no âmbito de Incidente de Uniformização de Jurisprudência. A TNU, no julgamento do PEDILEF , o qual é semelhante ao presente feito, decidiu pelo não conhecimento do incidente, nos seguintes termos: "EMENTA. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO. DESER- ÇÃO POR AUSÊNCIA DE PREPARO. ART. 14 DA LEI 9.289/96. INTIMAÇÃO DO RECORRENTE. PEDIDO DE UNIFORMIZA- ÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. DIVERGÊNCIA ENTRE ACÓR- DÃO PROFERIDO PELA TURMA RECURSAL DO RIO GRANDE DO NORTE E JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ. MA- TÉRIA PROCESSUAL. INCIDENTE NÃO CONHECIDO. 1. O Incidente de Uniformização de Jurisprudência proposto nos termos do artigo 2º, caput, da Resolução CJF n. 390/2006, somente é cabível nas hipóteses de divergência em questões de direito material. 2. Não se conhece do Incidente de Uniformização de Jurisprudência cujo objeto envolve matéria de direito processual (aplicação da pena de deserção por ausência do preparo recursal). 3. Incidente de uniformização não conhecido." Desse modo, incidem, à espécie, a Súmula 43/TNU ("Não cabe incidente de uniformização que verse sobre matéria processual") e a Questão de Ordem 13/TNU ("Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido"). Ante o exposto, acolho os parcialmente os embargos para, anulando a decisão anterior, negar provimento ao agravo pelos fundamentos retro mencionados. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ EMBARGANTE: MARIA DAS GRAÇAS DE ABREU PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: CE A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que o exercício de labor urbano por pequeno período não descaracteriza a atividade rural da parte autora. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado especial da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração.

96 96 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE EMBARGANTE: VALDIRIA MARIA XAVIER SILVA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN 560-A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que não é necessário que o início de prova material abranja todo o período de carência legal exigido para a concessão do benefício. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado especial da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A EMBARGANTE: LENIR MARTINELLO DAL TOE PROC./ADV.: PAULA CRISTHINA BOEIRA MENDES OAB: SC EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que se pleiteia a soma dos períodos já reconhecidos. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado especial da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. pelo código PROCESSO: ORIGEM: 1ª TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁ- RIA DE PERNAMBUCO EMBARGANTE: SEBASTIÃO BARBOSA DE ARAÚJO PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PE 573 EMBARGADO(A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que não é necessário que o início de prova material abranja todo o período de carência legal exigido para a concessão do benefício. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado especial da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: ORIGEM: 3ª TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁ- RIA DE PERNAMBUCO EMBARGANTE: MARIA LÚCIA BEZERRA DA SILVA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PE 573 EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 43 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de omissão na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, ou seja, se cabe novo julgamento em caso de aposentadoria por idade rurícola, quando o processo anterior foi julgado improcedente por falta de comprovação do trabalho rural e a nova ação é instruída com novas provas. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. Irrepreensível a decisão embargada, pois, na hipótese em exame, o incidente suscitado se fundou em questão processual, qual seja a extinção do processo sem julgamento do mérito, em razão da ocorrência da coisa julgada, questão que não tem cabimento no âmbito de Incidente de Uniformização de Jurisprudência, atraindo o óbice da Súmula 43/TNU ("Não cabe incidente de uniformização que verse sobre matéria processual") Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: 1ª TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁ- RIA DE PERNAMBUCO EMBARGANTE: EDELZUITA RIBEIRO DIAS PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PE 573 EMBARGADO(A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de omissão na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que não é necessário que o início de prova material abranja todo o período de carência legal exigido para a concessão do benefício. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado especial da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ EMBARGANTE: SEBASTIÃO FERNANDES SALES PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SIL- VAOAB: RN 560-A EMBARGADO(A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, se quando o autor deixa de verter contribuições em favor do INSS, por motivo de doença incapacitante, não há perda da qualidade de segurado. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da qualidade de segurado da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Além do mais, a matéria que a parte autora pretende discutir sequer foi analisada pelo acórdão recorrido, carecendo do necessário prequestionamento. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração.

97 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL REQUERIDO(A):ZILA DO CARMO VARGEM PROC./ADV.:MILENA SENIS SANTOS DE OLIVEIRA ROSSETO OAB: pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o cumprimento dos requisitos para a concessão do benefício. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: REQUERENTE: DANIELI MELISSA CARDOSO PROC./ADV.: ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI VALERA OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a legitimidade ad causam da parte para a propositura da ação. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:MARGARIDA APARECIDA ORTIZ PROC./ADV.:JOSÉ BRUN JÚNIOR OAB:SP REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem confirmou a sentença que julgou improcedente o pedido de concessão de aposentadoria por idade rural. Preliminarmente, sustenta a parte ora requerente que "o acórdão recorrido, ao proibir a parte de produzir prova oral para comprovar o tempo de serviço trabalhado na lavoura só pelo fato de ter faltado à audiência, viola o art. 5º, LV, da CF, e mais: viola os próprios princípios que norteiam os juizados especiais". Ademais, afirma que houve violação dos princípios da ampla defesa e do contraditório, porquanto cerceou seu direito de defesa. O presente recurso não comporta provimento. A análise acerca da tese de nulidade da sentença por cerceamento de defesa, não pode ser feita no âmbito desta TNU, diante do óbice imposto pela Súmula 43/TNU ("Não cabe incidente de uniformização que verse sobre matéria processual"). pelo código PROCESSO: ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:ARTUR RODRIGUES DO AMARAL PROC./ADV.:JOSÉ BRUN JÚNIOR OAB:SP REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem confirmou a sentença que julgou improcedente o pedido de concessão de aposentadoria por idade rural. Preliminarmente, sustenta a parte ora requerente que "o acórdão recorrido, ao proibir a parte de produzir prova oral para comprovar o tempo de serviço trabalhado na lavoura só pelo fato de ter faltado à audiência, viola o art. 5º, LV, da CF, e mais: viola os próprios princípios que norteiam os juizados especiais". Ademais, afirma que houve violação dos princípios da ampla defesa e do contraditório, porquanto cerceou seu direito de defesa. O presente recurso não comporta provimento. A análise acerca da tese de nulidade da sentença por cerceamento de defesa, não pode ser feita no âmbito desta TNU, diante do óbice imposto pela Súmula 43/TNU ("Não cabe incidente de uniformização que verse sobre matéria processual"). PROCESSO: ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:VALDELINA FERREIRA XAVIER GA- LINDO PROC./ADV.:JOSÉ BRUN JÚNIOR OAB:SP REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:JOÃO JOSÉ C. BUENO JÚNIOR OAB:SP pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o exercício de labor rural em regime de economia familiar. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: REQUERENTE: FABIO SOARES DOS SANTOS PROC./ADV.: KARLA NEMES OAB: PR Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte autora, pretendendo a reforma de decisão proferida pela Turma Recursal de origem que negou provimento à pretensão da parte autora. Requer o provimento do recurso. O presente recurso não merece provimento. Verifico que a parte não trouxe aos autos o inteiro teor do acórdão paradigma, tampouco o número dos autos dos quais fora retirado o julgado, não sendo possível, portanto, verificar sua autenticidade. Desta forma, aplica-se ao presente caso a Questão de Ordem 3/TNU, a qual dispõe que: "A cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade." Ademais, entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: EDNA MARIA CORREIA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO - DPU REQUERIDO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que rejeitou os embargos de declaração, por sua vez opostos contra decisão que negou provimento ao pedido de uniformização. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de erro material na decisão embargada, porquanto houve interposição simultânea de pedidos de uniformização regional e nacional, devendo os autos serem remetidos à origem para julgamento do PU regional. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Razão assiste à parte embargante. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. Compulsando os autos, verifica-se que, de fato, foram suscitados incidentes de uniformização nacional e regional pela parte autora. Entretanto, apenas o incidente nacional foi submetido ao juízo de admissibilidade pelo Juiz Presidente da Primeira Turma Recursal/SP, não havendo, nos autos, decisão acerca do incidente regional da parte autora. Ante o exposto, acolho os embargos para, anulando as decisões por mim exaradas, determinar a remessa dos autos à origem para o regular andamento do feito, com a apreciação do pedido de uniformização regional. PROCESSO: REQUERENTE: JOSE LUIS COSTA LEITE PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, acolhendo a alegação de prescrição formulada pela parte contrária, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. Verifica-se que não é possível aferir a autenticidade do inteiro teor anexado, posto que não corresponde ao paradigma juntado pelas partes em suas razões recursais. Assim sendo, aplicável a Questão de Ordem n. 3 desta TNU, segundo a qual "a cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" - grifei. Brasília, 03 de maio de 2016.

98 98 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: ANA KELIA ALVES PROC./ADV.: MÁRCIA SALES LEITE SILVEIRA OAB: CE pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de concessão de salário maternidade à parte autora, sob o fundamento de que não ficou comprovada sua qualidade de segurada rural. O presente recurso não merece prosperar. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, concluíram que a parte autora não faz jus ao benefício pleiteado, tendo em vista que não ficou comprovado o exercício de atividade rural pelo período de carência exigido. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 03 de maio de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:OTAVIO ANTONIO DA SILVEIRA PROC./ADV.:JOSÉ BRUN JÚNIOR OAB: SP REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o exercício de labor rural pelo tempo de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: REQUERENTE: MARIA RAIMUNDA DE ALMEIDA PROC./ADV.: ANDERSON MACOHIN OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. pelo código PROCESSO: ORIGEM:Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo REQUERENTE:BENEDITA FRANCISCA CECILIO PROC./ADV.:JOSE BRUN JUNIOR OAB:SP REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o exercício de labor rural pelo tempo de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: REQUERENTE: EURICO ANTUNES PROC./ADV.: ANDERSON MACOHIN OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de averbação de tempo de serviço, indeferindo o computo do período que teria laborado na condição de aprendiz. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA PEREIRA MONTEIRO PROC./ADV.: NELSON GONÇALVES MACEDO MAGA- LHÃES OAB: CE Trata-se de agravo regimental interposto contra decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional. Nas razões do agravo, sustenta a requerente, em síntese, que o incidente satisfaz os requisitos de admissibilidade necessários ao conhecimento da matéria pela TNU. Requer, assim, o provimento do recurso. O presente recurso não comporta conhecimento. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA ARAUJO ROCHA PROC./ADV.: NELSON GONÇALVES MACEDO MAGA- LHÃES OAB: CE Trata-se de agravo regimental interposto contra decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional. Nas razões do agravo, sustenta a requerente, em síntese, que o incidente satisfaz os requisitos de admissibilidade necessários ao conhecimento da matéria pela TNU. Requer, assim, o provimento do recurso. O presente recurso não comporta conhecimento. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: REQUERENTE: MAURO DE SOUZA SILVA PROC./ADV.: ANDERSON MACOHIN OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de averbação de tempo de serviço, indeferindo o computo do período que teria laborado na condição de aprendiz. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente PROCESSO: ORIGEM:TO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO TOCANTINS REQUERENTE:ALZIRA PEREIRA PAZ PROC./ADV.:KARINE KURYLO CÂMARA OAB:TO- REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de aposentadoria rural por idade. O inconformismo não prospera.

99 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN ntendo que a sugerida divergência jurisprudencial não res tou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. PROCESSO: ORIGEM: 2ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE: INALDO RODRIGUES DA SILVA PROC./ADV.: PAULIANNE ALEXANDRE TENÓRIO OAB: PE Trata-se de agravo regimental interposto contra decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional. Nas razões do agravo, sustenta a requerente, em síntese, que o incidente satisfaz os requisitos de admissibilidade necessários ao conhecimento da matéria pela TNU. Requer, assim, o provimento do recurso. O presente recurso não comporta conhecimento. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE: FRANCISCA DAS CHAGAS BEZERRA DE QUEIROZ PROC./ADV.: JOÃO PAULO DOS SANTOS MELO OAB: RN/5291 REQUERIDO(A): UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Trata-se de agravo regimental interposto contra decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional. Nas razões do agravo, sustenta a requerente, em síntese, que o incidente satisfaz os requisitos de admissibilidade necessários ao conhecimento da matéria pela TNU. Requer, assim, o provimento do recurso. O presente recurso não comporta conhecimento. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Brasília, 03 de Maio de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE: JOSE DE ARIMATEIA MORAIS PROC./ADV.: JOÃO PAULO DOS SANTOS MELO OAB: RN/5291 REQUERIDO(A): FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA Trata-se de agravo regimental interposto contra decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional. Nas razões do agravo, sustenta a requerente, em síntese, que o incidente satisfaz os requisitos de admissibilidade necessários ao conhecimento da matéria pela TNU. Requer, assim, o provimento do recurso. O presente recurso não comporta conhecimento. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA EMBARGANTE: ANELITA ALVES TEOTÔNIO PROC./ADV.: MARCO ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PB 4007 EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que a redução da capacidade laborativa de forma mínima é suficiente para a concessão do auxílio-acidente. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da incapacidade da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: ORIGEM: 2ª TURMA RECURSAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO EMBARGANTE: GILVAN DE LIMA PEREIRA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PE 573 EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que a redução da capacidade laborativa de forma mínima é suficiente para a concessão do auxílio-acidente. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da incapacidade da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE: CONCEIÇÃO DE MARIA LINS DA COSTA MARINHO PROC./ADV.: JOÃO PAULO DOS SANTOS MELO OAB: RN/5291 REQUERIDO(A): UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Trata-se de agravo regimental interposto contra decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional. Nas razões do agravo, sustenta a requerente, em síntese, que o incidente satisfaz os requisitos de admissibilidade necessários ao conhecimento da matéria pela TNU. Requer, assim, o provimento do recurso. O presente recurso não comporta conhecimento. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Brasília, 03 de Maio de 2016.

100 100 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE: TEREZA NEUMA DE CASTRO DAN- TA S PROC./ADV.: JOÃO PAULO DOS SANTOS MELO OAB: RN/5291 REQUERIDO(A): UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Trata-se de agravo regimental interposto contra decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional. Nas razões do agravo, sustenta a requerente, em síntese, que o incidente satisfaz os requisitos de admissibilidade necessários ao conhecimento da matéria pela TNU. Requer, assim, o provimento do recurso. O presente recurso não comporta conhecimento. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Brasília, 03 de Maio de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: MARIA IRIS DOS SANTOS LEMOS PROC./ADV.: VIVIAN VIEIRA ALBRECHT OAB: RS PROC./ADV.: NATÁLIA VANNI OAB: RS pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA EUNICE FELIX BARRETO PROC./ADV.: MÁRCIO MILITÃO SABINO OAB: CE- pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. pelo código Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). PROCESSO: REQUERENTE: IRACY MIRANDA DA ROCHA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: REQUERENTE: MARIA DE LOURDES HILLBRUNER PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal e origem que rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, para inclusão da gratificação natalina nos salários de contribuição. O presente recurso não merece prosperar. Verifica-se que a alegada divergência não restou comprovada, tendo em vista que a requerente sequer juntou às suas razões quaisquer arestos que servissem como paradigmas aptos a confrontar o decisum proferido pela Turma Recursal de origem. Não atendido, portanto, o requisito disposto nos arts. 6º e 14, 2º, da Lei /01. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: PAULO BATISTA CORDEIRO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA DAQUIMAR CAVALCANTE PROC./ADV.: VINICIUS MAIA LIMA OAB: CE PROC./ADV.: ENIO PONTE MOURÃO OAB: CE pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. PROCESSO: REQUERENTE: ALUIZIO NUNES FERRO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA JOSÉ MARINS DE ARAÚJO PROC./ADV.: FRANCISCO JOSÉ FERREIRA NUNES OAB: CE pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de

101 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN nte o exposto, com fulcro no art. 8º, VIII, do RITNU, nego Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: FRANCISCO JOSÉ DE BORBA PROC./ADV.: CARLOS BERKENBROCK OAB: SC PROC./ADV.: SAYLES RODRIGO SCHUTZ OAB: SC Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE EMBARGANTE: IVANILTON ALVES DE MEDEIROS PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PE 573 -A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que a data de início do benefício ocorre quando da cessação indevida do benefício anterior. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias entenderam não estar comprovado que a incapacidade da parte autora decorreu da mesma enfermidade ensejadora do benefício anterior. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PROCESSO: REQUERENTE: JOSÉ FERNANDES PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação pelo código de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. Verifica-se que inexiste similitude fática e jurídica entre os arestos confrontados. A requerente colacionou paradigmas que firmaram entendimento no sentido de que, em tese, é possível a aplicação retroativa dos tetos estabelecidos pelas Emendas Constitucionais 20/98 e 41/03, situação diversa da dos autos, em que se discute o índice de reajuste a ser aplicado. Incide na hipótese, portanto, a Questão de Ordem 22 da TNU, segundo a qual "é possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma." Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA LÚCIA DA SILVA PROC./ADV.: ANTONIO GLAY FROTA OSTERNO OAB: CE-7128 PROC./ADV.: FRANCISCO DE ASSIS M. PINHEIRO OAB: CE-7068 pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA LIMA DE SOUSA PROC./ADV.: ADAUDETE PIRES DUARTE OAB: CE- Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: CELITA HAMMES MEURER PROC./ADV.: RICIERI GUILHERME FRITSCH MENE- G AT OAB: RS pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem acolheu o pedido de benefício assistencial, sob o fundamento de que fora preenchido o requisito da miserabilidade, pois a renda per capita familiar ultrapassa o limite legal de 1/2 do salário mínimo. Sustenta a parte requerente que o acórdão recorrido, ao aplicar o critério da renda per capita inferior a ½ do salário mínimo, divergiu de julgado da TNU, que exige demonstração da miserabilidade por outros meios de prova, além do critério objetivo de ¼ do salário mínimo. O recurso merece prosperar. O STJ, por sua Terceira Seção, por meio do REsp n , decidido em sede de representativo da controvérsia, assentou que: "RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. ART. 105, III, ALÍ- NEA C DA CF. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO AS- SISTENCIAL. POSSIBILIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DA CON- DIÇÃO DE MISERABILIDADE DO BENEFICIÁRIO POR OU- TROS MEIOS DE PROVA, QUANDO A RENDA PER CAPITA DO NÚCLEO FAMILIAR FOR SUPERIOR A 1/4 DO SALÁRIO MÍ- NIMO. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. 1. A CF/88 prevê em seu art. 203, caput e inciso V a garantia de um salário mínimo de benefício mensal, independente de contribuição à Seguridade Social, à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. 2. Regulamentando o comando constitucional, a Lei 8.742/93, alterada pela Lei 9.720/98, dispõe que será devida a concessão de benefício assistencial aos idosos e às pessoas portadoras de deficiência que não possuam meios de prover à própria manutenção, ou cuja família possua renda mensal per capita inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo. 3. O egrégio Supremo Tribunal Federal, já declarou, por maioria de votos, a constitucionalidade dessa limitação legal relativa ao requisito econômico, no julgamento da ADI 1.232/DF (Rel. para o acórdão Min. NELSON JOBIM, DJU ). 4. Entretanto, diante do compromisso constitucional com a dignidade da pessoa humana, especialmente no que se refere à garantia das condições básicas de subsistência física, esse dispositivo deve ser interpretado de modo a amparar irrestritamente a o cidadão social e economicamente vulnerável. 5. A limitação do valor da renda per capita familiar não deve ser considerada a única forma de se comprovar que a pessoa não possui outros meios para prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, pois é apenas um elemento objetivo para se aferir a necessidade, ou seja, presume-se absolutamente a miserabilidade quando comprovada a renda per capita inferior a 1/4 do salário mínimo. 6. Além disso, em âmbito judicial vige o princípio do livre convencimento motivado do Juiz (art. 131 do CPC) e não o sistema de tarifação legal de provas, motivo pelo qual essa delimitação do valor da renda familiar per capita não deve ser tida como único meio de prova da condição de miserabilidade do beneficiado. De fato, não se pode admitir a vinculação do Magistrado a determinado elemento probatório, sob pena de cercear o seu direito de julgar. 7. Recurso Especial provido." (REsp /MG, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 28/10/2009, DJe 20 / 11 / 2009 ) Assim, levando-se em consideração a sistemática dos recursos representativos da controvérsia, dos sobrestados por força de repercussão geral e dos incidentes de uniformização processados na TNU, em que se devem observar as diretrizes estabelecidas nos arts. 543-B, 3º, e 543-C, 7º, do CPC e 17, do RITNU, os autos devem ser devolvidos à Turma Recursal de origem para aplicação do entendimento pacificado no âmbito do STJ. Ante o exposto, com fundamento no art. 16, II, do RITNU, dou provimento ao agravo para determinar a restituição dos autos à origem para a adequação do julgado e análise das condições sociais da parte além do critério de ¼ do salário mínimo para aferição da renda per capita, no caso concreto.

102 102 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 RES PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: ANTONIO JOSE DE OLIVEIRA SOA- PROC./ADV.: MÁRCIO MILITÃO SABINO OAB: CE- REPRESENTANTE LEGAL: MARIA PEDRO FERREIRA PROC./ADV.: MÁRCIO MILITÃO SABINO OAB: CE- Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA CÉLIA SILVEIRA BOTELHO PROC./ADV.: ADAUDETE PIRES DUARTE OAB: CE- Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: REQUERENTE: OTAIDE CAETANO PROC./ADV.: HELVIO CAGLIARI OAB: SP Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: pelo código Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: REQUERENTE: DERCILIA APARECIDA DA SILVA REP. LEGAL: ALESSANDRAAPARECIDA MASSONET- TO PROC./ADV.: PAULO HENRIQUE PASTORI OAB: SP PROC./ADV.: PAULO EDUARDO MATIAS BRAGA OAB: SP Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: REQUERENTE: CÉLIA LONGO DE MELO PROC./ADV.: WILSON MIGUEL OAB: SP Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: REQUERENTE: ANA LOURDES MARIA DOS SANTOS PROC./ADV.: GETÚLIO TEIXEIRA ALVES OAB: SP-60 Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE: MARIA EDNA OLIVEIRA DA SILVA PROC./ADV.: MÁRCIO MILITÃO SABINO OAB: CE Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de 2016.

103 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: BENILDE MARIA DA SILVA PROC./ADV.: WILLYAN ROWER SOARES OAB: PR PROC./ADV.: CAMILA CIBELE PEREIRA MARCHESI OAB: PR Trata-se de agravo regimental interposto de decisão que rejeitou os embargos declaração opostos contra decisão que não conheceu do regimental interposto de decisão que inadmitiu o pedido de uniformização nacional suscitado pela parte autora. O recurso não merece ser conhecido. Como já anteriormente decidido nos presentes autos, a Resolução CJF 163/11 alterou a redação do art. 34 do RITNU (Resolução 22/08), afastando a possibilidade de interposição de agravo regimental contra decisões proferidas pelo Presidente da TNU. Desse modo, o cabimento ficou restrito às decisões monocráticas do relator. Confira-se: Art. 34. Cabe agravo regimental da decisão do relator no prazo de cinco dias. Se não houver retratação, o prolator da decisão apresentará o processo em mesa, proferindo voto. Cumpre registrar, ainda, que o pedido de uniformização nacional foi inadmitido por ausência dos requisitos de admissibilidade, o que torna inviável o seu exame pelo colegiado. Ante o exposto, não conheço do agravo regimental. Intimem-se. Brasília, 03 de Maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: ANTONIA ESTER VASCONCELOS SA- R A I VA PROC./ADV.: MÁRCIO MILITÃO SABINO OAB: CE pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: JOSÉ EDILSON DOS SANTOS PROC./ADV.: FRANCISCO DE ASSIS M. PINHEIRO OAB: CE-7068 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 03 de maio de pelo código PROCESSO: REQUERENTE: DILVO TASSO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. Verifica-se que inexiste similitude fática e jurídica entre os arestos confrontados. A requerente colacionou paradigmas que firmaram entendimento no sentido de que, em tese, é possível a aplicação retroativa dos tetos estabelecidos pelas Emendas Constitucionais 20/98 e 41/03, situação diversa da dos autos, em que se discute o índice de reajuste a ser aplicado. Incide na hipótese, portanto, a Questão de Ordem 22 da TNU, segundo a qual "é possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma." Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MANOEL LADISLAU DE SOUSA PROC./ADV.: MÁRCIO MILITÃO SABINO OAB: CE- pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). Brasília, 03 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: OCTÁVIO GOMES RIBEIRO PROC./ADV.: MICHELE CHRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. Verifica-se que não é possível aferir a autenticidade do inteiro teor anexado, posto que não corresponde ao paradigma juntado pelas partes em suas razões recursais. Assim sendo, aplicável a Questão de Ordem n. 3 desta TNU, segundo a qual "a cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" - grifei. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: FRANCISCA MARQUES ALVES PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, o qual rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. Na oportunidade, a parte, em suas razões, junta paradigma oriundo da Turma Recursal de São Paulo. É cediço que a divergência com fundamento em paradigmas oriundos de Turma Recursal da mesma região, do Supremo Tribunal Federal, de Tribunal Regional Federal, Tribunal Eleitoral ou do Trabalho, não enseja a admissão do incidente de uniformização, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: HELIO PEREIRA DA SILVA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP PROC./ADV.: PROCURADORIA DA REPÚBLICA incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, o qual rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. Na oportunidade, a parte, em suas razões, junta paradigma oriundo da Turma Recursal de São Paulo. É cediço que a divergência com fundamento em paradigmas oriundos de Turma Recursal da mesma região, do Supremo Tribunal Federal, de Tribunal Regional Federal, Tribunal Eleitoral ou do Trabalho, não enseja a admissão do incidente de uniformização, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: ANTONIO DE FARIAS COSTA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, o qual rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na le-

104 104 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 gislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. Na oportunidade, a parte, em suas razões, junta paradigma oriundo da Turma Recursal de São Paulo. É cediço que a divergência com fundamento em paradigmas oriundos de Turma Recursal da mesma região, do Supremo Tribunal Federal, de Tribunal Regional Federal, Tribunal Eleitoral ou do Trabalho, não enseja a admissão do incidente de uniformização, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: LASARA MACHADO DOS SANTOS PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal e origem que rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, para inclusão da gratificação natalina nos salários de contribuição. O presente recurso não merece prosperar. Verifica-se que a alegada divergência não restou comprovada, tendo em vista que a requerente sequer juntou às suas razões quaisquer arestos que servissem como paradigmas aptos a confrontar o decisum proferido pela Turma Recursal de origem. Não atendido, portanto, o requisito disposto nos arts. 6º e 14, 2º, da Lei /01. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: ROSE MARILENE CASTELO SILVA PROC./ADV.: MARCELA DE SOUSA MARCOLINO OAB: CE PROC./ADV.: GABRIELA ALMEIDA SILVA OAB: CE pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ainda que assim não fosse, verifica-se que não há similitude fática entre o acórdão recorrido e os paradigmas trazidos à colação, porquanto as bases fáticas são distintas. Destarte, incide o óbice da Questão de Ordem nº 22/TNU ("É possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma"). Brasília, 03 de maio de pelo código PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL EMBARGANTE: INSS EMBARGADO (A): ELOÍSA APARECIDA PILOTO LUIZ PROC./ADV.: RODRIGO JOSÉ ZAMBIASI OAB: RS PROC./ADV.: GRAZIELA DOS SANTOS OAB: RS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou provimento ao agravo, tendo em vista o julgamento do RE /CE. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de omissão, porquanto a decisão embargada não tratou da questão dos autos, qual seja: o prazo decadencial para a revisão do benefício. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Não foi apresentada impugnação. É, no essencial, o relatório. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. Verifico, no presente caso, a existência do alegado vício, pois não foi debatida a matéria suscitada pela parte nos presentes autos. No entanto, que a matéria referente à interrupção do prazo prescrição para revisão de benefício previdenciário, em razão do Memorando Circular Conjunto 21/DIRBEN/PFEINSS se encontra sob análise nesta Turma Nacional de Uniformização, por meio do PE- DILEF , representativo de controvérsia, tema, 134 da TNU. Assim, levando-se em consideração a sistemática dos recursos representativos da controvérsia, dos sobrestados por força de repercussão geral e dos incidentes de uniformização processados na TNU, em que se devem observar as diretrizes estabelecidas nos arts. 543-B, 1º e 3º, e 543-C, 1º, 2º, 7º e 8º, do CPC e 17 c/c 16, III, ambos do RITNU, os autos devem ser devolvidos à Turma recursal de origem para aplicação do entendimento que vier a ser pacificado no âmbito desta Turma Nacional de Uniformização. Ante o exposto, acolho os embargos e, com fundamento na Questão de Ordem 23/TNU e art. 16, III, do RITNU, determino a restituição dos autos à origem para sobrestamento e posterior adequação do julgado à tese que vier a ser firmada por esta Turma Nacional. PROCESSO: REQUERENTE: ADHEMAR RIBEIRO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. Verifica-se que inexiste similitude fática e jurídica entre os arestos confrontados. A requerente colacionou paradigmas que firmaram entendimento no sentido de que, em tese, é possível a aplicação retroativa dos tetos estabelecidos pelas Emendas Constitucionais 20/98 e 41/03, situação diversa da dos autos, em que se discute o índice de reajuste a ser aplicado. Incide na hipótese, portanto, a Questão de Ordem 22 da TNU, segundo a qual "é possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma." Brasília, 03 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: LINDAURA EUGENIO AUGUSTO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, o qual rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. Na oportunidade, a parte, em suas razões, junta paradigma oriundo da Turma Recursal de São Paulo. É cediço que a divergência com fundamento em paradigmas oriundos de Turma Recursal da mesma região, do Supremo Tribunal Federal, de Tribunal Regional Federal, Tribunal Eleitoral ou do Trabalho, não enseja a admissão do incidente de uniformização, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: ODILON TADEU CEDA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, o qual rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. Na oportunidade, a parte, em suas razões, junta paradigma oriundo da Turma Recursal de São Paulo. É cediço que a divergência com fundamento em paradigmas oriundos de Turma Recursal da mesma região, do Supremo Tribunal Federal, de Tribunal Regional Federal, Tribunal Eleitoral ou do Trabalho, não enseja a admissão do incidente de uniformização, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: JUAREZ DA SILVA COSTA PROC./ADV.: ANDIARA MACIEL PEREIRA OAB: RS pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões.

105 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: REQUERENTE: MARISA ARGENTON DA CRUZ PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, o qual rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. Na oportunidade, a parte, em suas razões, junta paradigma oriundo da Turma Recursal de São Paulo. É cediço que a divergência com fundamento em paradigmas oriundos de Turma Recursal da mesma região, do Supremo Tribunal Federal, de Tribunal Regional Federal, Tribunal Eleitoral ou do Trabalho, não enseja a admissão do incidente de uniformização, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE EMBARGANTE: JEFFERSON AIRES DE CARVALHO PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN 560-A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que a sua renda é inferior a ¼ do salário mínimo, sendo absoluta a sua presunção de miserabilidade. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, entenderam pela ausência do requisito da miserabilidade da parte autora e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Além do mais, o tema atinente a existência de presunção absoluta de miserabilidade não foi ventilado no acórdão recorrido, carecendo do necessário prequestionamento. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MAIA DE FÁTIMA DOS REIS PROC./ADV.: DYEGO PEREIRA NUNES OAB: CE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. pelo código As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE EMBARGANTE: BENEDITA SOARES DE OLIVEIRA A LV E S PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN 560-A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de omissão/contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que embora a sua renda per capita seja superior a ¼ do salário mínimo, devem ser analisados outros meios de prova para se aferir o estado de miserabilidade. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide e já analisadas as condições socioeconômicas da parte autora, entenderam pelo não atendimento do requisito da miserabilidade e, em consequência, pelo indeferimento do benefício pleiteado. Depreende-se, dessa forma, que não ocorreu o vício alegado, mas busca a parte embargante apenas o reexame da causa com a atribuição de efeitos infringentes ao recurso, o que é inviável em sede de embargos de declaração. Doutrina e jurisprudência admitem a modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, não obstante eles produzam, em regra, tão somente, efeito integrativo. No entanto, essa possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua interposição, o que não ocorreu na espécie. Ante o exposto, com fundamento no art. 33, 3º, do RITNU, rejeito os embargos de declaração. PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: GENOEFA SROCZYNSKI SZYDLOSKI PROC./ADV.: LUIZ MARCELO TASSINARI OAB: RS incidente de uniformização nacional suscitado pelo INSS, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que julgou improcedente o pedido de concessão de benefício assistencial, sob o fundamento de que a renda per capita da requerente é superior ao limite estabelecido em lei e o laudo pericial elaborado pelo serviço social não demonstraram a situação da miserabilidade. A parte requerente apenas trouxe à esta Turma a discussão acerca do limite estabelecido pela renda per capita, não sendo esse o único fundamento da decisão guerreada. Incide, assim, a Questão de Ordem 18/TNU, que dispõe: "É inadmissível o pedido de uniformização quando a decisão impugnada tem mais de um fundamento suficiente e as respectivas razões não abrangem todos eles". Ainda que assim não fosse, a pretensão de se alterar o entendimento firmado pela Turma Regional a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato"). Brasília, 5 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: ANTONIO BATISTELA SOBRINHO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal e origem que rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. O presente recurso não merece prosperar. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. PROCESSO: REQUERENTE: EDENAIR FARIAS LEITE PROC./ADV.: LUCIANA GRECO MARIZ OAB: SP incidente de uniformização nacional suscitado pelo INSS, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que julgou improcedente o pedido de concessão de benefício assistencial, sob o fundamento de que a renda per capita da requerente é superior ao limite estabelecido em lei e o laudo pericial elaborado pelo serviço social não demonstraram a situação da miserabilidade. A parte requerente apenas trouxe à esta Turma a discussão acerca do limite estabelecido pela renda per capita, não sendo esse o único fundamento da decisão guerreada. Incide, assim, a Questão de Ordem 18/TNU, que dispõe: "É inadmissível o pedido de uniformização quando a decisão impugnada tem mais de um fundamento suficiente e as respectivas razões não abrangem todos eles". Ainda que assim não fosse, a pretensão de se alterar o entendimento firmado pela Turma Regional a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato"). Brasília, 5 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: NIRCIO MARTINS PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal e origem que rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. O presente recurso não merece prosperar. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões.

106 106 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PROCESSO: REQUERENTE: PERICLES CHAVASCO PROC./ADV.: MICHELE CHRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal e origem que rejeitou o pedido de revisão de renda mensal inicial, sob o fundamento de que a pretensão não encontra amparo na legislação de regência, sendo defeso ao Judiciário substituir os indexadores escolhidos pelo legislador para a atualização dos benefícios previdenciários. O presente recurso não merece prosperar. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: FRANCISCO IVALDO DE LIMA PROC./ADV.: JÚLIO CÉSAR RIBEIRO MAIA OAB: CE PROC./ADV.: FRANCISCA MARIA RIBEIRO FROTA OAB: CE pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de reconhecimento de tempo de serviço especial de vigilante. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM:TO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO TOCANTINS REQUERENTE:ILDA PEREIRA DA SILVA CASTRO PROC./ADV.:GISELE DE PAULA PROENÇA OAB:TO PROC./ADV.:VALDONEZ SOBREIRA DE LIMA O A B : TO REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o exercício de labor rural pelo tempo de carência exigido. pelo código ogo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: JOSÉ NIVALDO GOMES CAVALCANTI PROC./ADV.: FRANCISCO ROMERO DE ARAGÃO OAB: PB-7972 pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: NELSON DI SANTIS PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. Verifica-se que não é possível aferir a autenticidade do inteiro teor anexado, posto que não corresponde ao paradigma juntado pela parte autora em suas razões recursais. Assim sendo, aplicável a Questão de Ordem n. 3 desta TNU, segundo a qual "a cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" - grifei. PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: IVONE ORRICO MAIA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. Verifica-se que não é possível aferir a autenticidade do inteiro teor anexado, posto que não corresponde ao paradigma juntado pela parte autora em suas razões recursais. Assim sendo, aplicável a Questão de Ordem n. 3 desta TNU, segundo a qual "a cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" - grifei. PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA EMBARGANTE: MARIA DA CONCEIÇÃO COSTA DE C A RVA L H O PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: CE A EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de omissão/contradição na decisão embargada, porquanto não pretende o reexame de provas, mas a apreciação de matéria de direito, no sentido de que embora a sua renda per capita seja superior a ¼ do salário mínimo, devem ser analisados outros meios de prova para se aferir o estado de miserabilidade. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. O recurso merece prosperar. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. O STJ, por meio do REsp n , decidiu, em sede de representativo da controvérsia, que: "RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. ART. 105, III, ALÍ- NEA C DA CF. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO AS- SISTENCIAL. POSSIBILIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DA CON- DIÇÃO DE MISERABILIDADE DO BENEFICIÁRIO POR OU- TROS MEIOS DE PROVA, QUANDO A RENDA PER CAPITA DO NÚCLEO FAMILIAR FOR SUPERIOR A 1/4 DO SALÁRIO MÍ- NIMO. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. 1. A CF/88 prevê em seu art. 203, caput e inciso V a garantia de um salário mínimo de benefício mensal, independente de contribuição à Seguridade Social, à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. 2. Regulamentando o comando constitucional, a Lei 8.742/93, alterada pela Lei 9.720/98, dispõe que será devida a concessão de benefício assistencial aos idosos e às pessoas portadoras de deficiência que não possuam meios de prover à própria manutenção, ou cuja família possua renda mensal per capita inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo. 3. O egrégio Supremo Tribunal Federal, já declarou, por maioria de votos, a constitucionalidade dessa limitação legal relativa ao requisito econômico, no julgamento da ADI 1.232/DF (Rel. para o acórdão Min. NELSON JOBIM, DJU ). 4. Entretanto, diante do compromisso constitucional com a dignidade da pessoa humana, especialmente no que se refere à garantia das condições básicas de subsistência física, esse dispositivo deve ser interpretado de modo a amparar irrestritamente a o cidadão social e economicamente vulnerável. 5. A limitação do valor da renda per capita familiar não deve ser considerada a única forma de se comprovar que a pessoa não possui outros meios para prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, pois é apenas um elemento objetivo para se aferir a necessidade, ou seja, presume-se absolutamente a miserabilidade quando comprovada a renda per capita inferior a 1/4 do salário mínimo. 6. Além disso, em âmbito judicial vige o princípio do livre convencimento motivado do Juiz (art. 131 do CPC) e não o sistema de tarifação legal de provas, motivo pelo qual essa delimitação do valor da renda familiar per capita não deve ser tida como único meio de prova da condição de miserabilidade do beneficiado. De fato, não se pode admitir a vinculação do Magistrado a determinado elemento probatório, sob pena de cercear o seu direito de julgar. 7. Recurso Especial provido. " (REsp /MG, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 28/10/2009, DJe 2 0 / 11 / ) Assim, levando-se em consideração a sistemática dos recursos representativos da controvérsia, dos sobrestados por força de repercussão geral e dos incidentes de uniformização processados na TNU, em que se devem observar as diretrizes estabelecidas nos arts. 543-B, 3º, e 543-C, 7º, do CPC e 17, do RITNU, os autos devem ser devolvidos à Turma Recursal de origem para aplicação do entendimento pacificado no âmbito do STJ.

107 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Ante o exposto, acolho os embargos para, anulando a decisão anterior, dar provimento ao agravo e determinar a restituição dos autos à origem para a adequação do julgado e análise das condições sociais da parte além do critério de ¼ do salário mínimo para aferição da renda per capita, no caso concreto PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: CÍCERO ROMÃO DE SOUSA PROC./ADV.: MÁRCIO MILITÃO SABINO OAB: CE- pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário concedido à parte autora. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: ELIANE NOGUEIRA EVARISTO PROC./ADV.: TATIANA DE SOUZA OLIVEIRA OAB: RS pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: RAUL IZA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP LITISCONSORTE: INSS Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. Verifica-se que não é possível aferir a autenticidade do inteiro teor anexado, posto que não corresponde ao paradigma juntado pela parte autora em suas razões recursais. Assim sendo, aplicável a Questão de Ordem n. 3 desta TNU, segundo a qual "a cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" - grifei. pelo código PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: JOSÉ FRANCESCHINI PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. Verifica-se que não é possível aferir a autenticidade do inteiro teor anexado, posto que não corresponde ao paradigma juntado pela parte autora em suas razões recursais. Assim sendo, aplicável a Questão de Ordem n. 3 desta TNU, segundo a qual "a cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" - grifei. PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: ROSITA RIBEIRO PEREIRA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. Verifica-se que não é possível aferir a autenticidade do inteiro teor anexado, posto que não corresponde ao paradigma juntado pela parte autora em suas razões recursais. Assim sendo, aplicável a Questão de Ordem n. 3 desta TNU, segundo a qual "a cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" - grifei. PROCESSO: ORIGEM:PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE:ARISTIDES VENTURA ANDRADE PROC./ADV.:MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB:CE A REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o exercício de labor rural pelo tempo de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: ROZENDINHO FERREIRA DIAS PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. Verifica-se que não é possível aferir a autenticidade do inteiro teor anexado, posto que não corresponde ao paradigma juntado pela parte autora em suas razões recursais. Assim sendo, aplicável a Questão de Ordem n. 3 desta TNU, segundo a qual "a cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" - grifei. PROCESSO: ORIGEM:PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE:MARIA LUIZA DA CONCEIÇÃO RO- DRIGUES PROC./ADV.:MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB:PB-4007 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou a condição de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: MARIA PELERINA ZAIA RASERA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. O presente recurso não merece prosperar. Verifica-se que a alegada divergência não restou comprovada, tendo em vista que a parte requerente sequer juntou às suas razões quaisquer arestos que servissem como paradigmas aptos a confrontar o decisum proferido pela Turma Recursal de origem. Não atendido, portanto, o requisito disposto nos arts. 6º e 14, 2º, da Lei /01.

108 108 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA ALVES DA SILVA PROC./ADV.: LUCIANO ALENCAR MACEDO OAB: PE pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ainda que assim não fosse, verifica-se que não há similitude fática entre o acórdão recorrido e os paradigmas trazidos à colação, porquanto as bases fáticas são distintas. Destarte, incide o óbice da Questão de Ordem nº 22/TNU ("É possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma"). Brasília, 03 de maio de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: JOSE OCILO SOUZA PROC./ADV.: DYEGO PEREIRA NUNES OAB: CE pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ainda que assim não fosse, verifica-se que não há similitude fática entre o acórdão recorrido e os paradigmas trazidos à colação, porquanto as bases fáticas são distintas. Destarte, incide o óbice da Questão de Ordem nº 22/TNU ("É possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma"). Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: JOSE LEONOR DE LIMA FILHO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. Verifica-se que não é possível aferir a autenticidade do inteiro teor anexado, posto que não corresponde ao paradigma juntado pelo código pela parte autora em suas razões recursais. Assim sendo, aplicável a Questão de Ordem n. 3 desta TNU, segundo a qual "a cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" - grifei , PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ EMBARGANTE: BERNARDO DA SILVA PROC./ADV.: JULIO CESAR RIBEIRO MAIAOAB-CE EMBARGADO (A): INSS Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte ora requerente contra decisão que negou seguimento ao pedido de uniformização pela incidência da Súmula 42 da TNU. A parte embargante alega, em síntese, a ocorrência de contradição na decisão embargada, porquanto a parte descrita no cabeçalho da decisão, bem como o advogado subscritor, não correspondem ao dos presentes autos. Requer, assim, o provimento do recurso para que seja sanado o vício apontado. Sem impugnação. Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração prestam-se a sanar obscuridade, contradição ou omissão eventualmente existentes no julgado. Verifico que houve equívoco quando da elaboração da decisão anteriormente prolatada, tendo em vista que o preâmbulo constante em tal decisão pertencia a outros autos. Assim sendo, torno-a sem efeito e determino a publicação do decisum, já com o preâmbulo correto, nos seguintes termos: incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de auxílio-doença/aposentadoria por invalidez à parte autora. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, concluíram que a parte não comprovou a existência de impedimento de longo prazo (prazo mínimo de dois anos - Lei n. 8742/93, art. 20, 10º). A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato"). Ante o exposto, acolho os embargos tão somente para a correção de erro material, mantendo a decisão embargada por seus próprios fundamentos. PROCESSO: ORIGEM:PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE:DIVALCI RODRIGUES DOS SANTOS PROC./ADV.:MARCOS ANTÔNIO INACIO DA SILVA OAB: PE-573-A REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou a condição de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: REQUERENTE: ROBISON DE OLIVEIRA PROC./ADV.: ANDERSON MACOHIN OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de averbação de tempo de serviço, indeferindo o computo do período que teria laborado na condição de aprendiz. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: JUCLIENE DA SILVA PIRES PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. Verifica-se que não é possível aferir a autenticidade do inteiro teor anexado, posto que não corresponde ao paradigma juntado pela parte autora em suas razões recursais. Assim sendo, aplicável a Questão de Ordem n. 3 desta TNU, segundo a qual "a cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" - grifei. CIEL PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: EVANDA UMBILINO DO CARMO MA- PROC./ADV.: ANTONIO GLAY FROTA OSTERNO OAB: CE-7128 PROC./ADV.: FRANCISCO DE ASSIS M. PINHEIRO OAB: CE-7068 pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 03 de maio de 2016.

109 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: NOÊMIA SILVA GONGORA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. O presente recurso não merece prosperar. Verifica-se que a alegada divergência não restou comprovada, tendo em vista que o requerente sequer juntou às suas razões quaisquer arestos que servissem como paradigmas aptos a confrontar o decisum proferido pela Turma Recursal de origem. Com efeito, a parte autora não juntou aos autos o acórdão proferido pela Turma Recursal no âmbito do paradigma colacionado, limitando-se a apresentar o voto-vista do juiz relator. Não atendido, portanto, o requisito disposto nos arts. 6º e 14, 2º, da Lei /01. PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: OCTÁVIO LEONARDI PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP Trata-se de agravo interposto contra decisão que inadmitiu incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, julgou improcedente o pedido de revisão de benefício previdenciário. O presente recurso não merece prosperar. Verifica-se que a alegada divergência não restou comprovada, tendo em vista que o requerente sequer juntou às suas razões quaisquer arestos que servissem como paradigmas aptos a confrontar o decisum proferido pela Turma Recursal de origem. Com efeito, a parte autora não juntou aos autos o acórdão proferido pela Turma Recursal no âmbito do paradigma colacionado, limitando-se a apresentar o voto-vista do juiz relator. Não atendido, portanto, o requisito disposto nos arts. 6º e 14, 2º, da Lei /01. PROCESSO: REQUERENTE: RUBENS TIBÉRIO HERMOSO PROC./ADV.: HILÁRIO BOCCHI JÚNIOR OAB: SP EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de aposentadoria por tempo de contribuição. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. Brasília, 03 de maio de pelo código PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA DE FATIMA DA SILVA PROC./ADV.: ANTONIO JORGE CHAGAS PINTO OAB: CE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 03 de maio de TINS PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: JOSÉ ANTONIO DO NASCIMENTO PROC./ADV.: FRANCISCO DE ASSIS GOMES MAR- OAB: CE-8415 PROC./ADV.: VANESSA CRISTINA BARROS MARTINS OAB: CE pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ainda que assim não fosse, verifica-se que não há similitude fática entre o acórdão recorrido e os paradigmas trazidos à colação, porquanto as bases fáticas são distintas. Destarte, incide o óbice da Questão de Ordem nº 22/TNU ("É possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma"). Brasília, 03 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: BOANERGES GORI PROC./ADV.: ERALDO LACERDA JÚNIOR OAB: SP REQUERIDO(A): UNIÃO FEDERAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de pagamento de valores referente à GDPST em paridade com os servidores da ativa. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto,com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA EDNA MORAIS SILVEIRA PROC./ADV.: FRANCISCO DE ASSIS M. PINHEIRO OAB: CE-7068 pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA APARECIDA GONÇALVES DE OLIVEIRA PROC./ADV.: IGOR BRUNO QUESADO OAB: CE pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: IDELÇA ALVES BACELAR PROC./ADV.: ROZÁRIA NETA BOMFIM LACERDA OAB: CE-4224 pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de

110 11 0 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Brasília, 03 de maio de PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): VANESSA TONET PROC./ADV.: VAGNER AUGUSTO CAINELLI OAB: RS Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, referente ao período a , ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão recorrido, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do aresto proferido no julgamento do REsp nº /PR, que, ao contrário, concluiu no sentido de que "o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela Administração independentemente da boa fé ou não do mesmo". A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ELISABETE DAS GRAÇAS DE SOU- ZA RODRIGUES PROC./ADV.: ANA PAULA PAGGI OAB: SC PROC./ADV.: JONAS BERGAMO SINHORINI OAB: SC Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): CLAIR TEREZINHA ARAÚJO PROC./ADV.: VÂNIA SOARES OAB: RS Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão recorrido, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do aresto proferido no julgamento do REsp nº /PR, que, ao contrário, concluiu no sentido de que "o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela Administração independentemente da boa fé ou não do mesmo". A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: GILDA DE QUEIROZ CARNEIRO PROC./ADV.: CÍCERO MÁRIO DUARTE PEREIRA OAB: CE Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014)

111 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): IVO POKREWIESKI PROC./ADV.: LARAINE NUNES DE SOUZA TRETIM OAB: SC Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: ANTONIO ROBERTO JENIDARCHI- CHE PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: MANOEL CORREIA BARBOZA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: GILMAIRE CASTANHO CHECHI PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: IRINEU ROSALES PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: NELSON UBER PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário.

112 11 2 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: CLÁUDIO FERREIRA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): BEATRIZ CRISTINA ANTUNES DE OLIVEIRA PROC./ADV.: ANDERSON MACOHIN OAB: SC Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. pelo código Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): DELAINE ESPINDULA PROC./ADV.: GEORGE WILLIAN POSTAI DE SOUZA OAB: SC Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: REQUERENTE: MAGDALENA SANZOGO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: LUIZ CARLOS FURLAN PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário.

113 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): VERA LUCIA GONZAGA PROC./ADV.: CLAUDIA ELANE SEOLIN DA SILVA OAB: SC Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PROCESSO: REQUERENTE: EULINA ANDRE DOS SANTOS PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. pelo código A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: CORINA MARIALVA OKANO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: BRUNO DA SILVA FETTER PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: JOSE EDUARDO STAUT PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: DORIVAL PIANCA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: CARLOS ERNESTO LEVIN PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI-

114 11 4 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: MILTON DIOGO DE SOUZA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: CLARICE BEDINI DE OLIVEIRA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. pelo código PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): DAVI JULIO JUSTINO PROC./ADV.: JANE CELESTE BARTH OAB: SC REPRESENTANTE LEGAL: SONIA JUSTINO PROC./ADV.: JANE CELESTE BARTH OAB: SC Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: REQUERENTE: ERASMO ERCILIO SANSALONE PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: ANGELO CRICA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: JOSE GERALDO DO ESPIRITO SAN- TO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário.

115 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: REQUERENTE: ADEMIR GIUSTI PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: ARMANDO RIGOLIN PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PROCESSO: REQUERENTE: JOSE CARLOS GOMES DE CASTRO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: pelo código PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: ANTONIO DO PRADO LIMA FILHO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: MARIA ALMEIDA DE SOUZA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: MIRTES APARECIDA MARASCA PILO- NE PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): IRACEMA SCHALY PROC./ADV.: CHARLOTTE NAGEL DE MARCO OAB: SC Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza ali-

116 11 6 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 mentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: REQUERENTE: ESNARDO QUINHOLI PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: MESSIAS ANTONIO DA SILVA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código PROCESSO: REQUERENTE: LEVI TORQUATO DE OLIVEIRA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: MANUEL MARTINEZ VERDUGO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: VIRGILIO ELEUTERIO GOMES PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: ESTHER AMARO DE SOUZA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): HERALDO ROBERGE PROC./ADV.: LUCIANE PEREIRA FERNANDES OAB: SC Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma

117 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: REQUERENTE: JONES DE OLIVEIRA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PROCESSO: REQUERENTE: CLAUDETE APARECIDA CELLOTTO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. pelo código No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: COSMO CORREIA DA SILVA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: REQUERENTE: JOSE INACIO PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ADONIR RUBENS MEHRET PROC./ADV.: ELIZANIA CALDAS FARIA OAB: PR- pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido" PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO: CLOVIS MACARINI PROC./ADV.: HÉLIO SILVESTRE MATHIAS OAB: PR- pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé.

118 11 8 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): RITA ANA DO PRADO PROC./ADV.: RAFHAELLE MARIANO ALVES MENDES OAB: PR pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. pelo código O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): MARIA JOSÉ ROQUE DOS SANTOS PROC./ADV.: MALVER GERMANO DE PAULA OAB: P R Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão proferido pela Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de desconstituição do débito previdenciário, ao fundamento de se tratar de verba alimentar recebida de boa-fé. Sustenta a requerente que o acórdão impugnado, ao entender que não seria possível o ressarcimento ao Erário de verba de caráter alimentar recebida de boa-fé em razão de erro cometido pela Administração, divergiria do entendimento firmado pelo STJ, segundo o qual o pagamento a maior ao segurado pode ser descontado pela autarquia previdenciária, independentemente, da boa-fé ou não do mesmo. A Turma Nacional de Uniformização, no julgamento do PE- DILEF n , firmou entendimento no seguinte sentido: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. DES- CONSTITUIÇÃO DE VALORES COBRADOS PELO INSS. BE- NEFÍCIO CONCEDIDO INDEVIDAMENTE. ERRO DA ADMI- NISTRAÇÃO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. TURMA RECURSAL DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO INSS. NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSI- BILIDADE DE REPETIBILIDADE DOS VALORES. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1.O presente incidente de uniformização de jurisprudência manejado pela Parte autora, com fundamento no art. 14, 2º, da Lei nº /2001, pretende desconstituir o julgado proferido pela Turma Recursal do Paraná que proveu o recurso do INSS contra a sentença de procedência que anulou o lançamento de débito fiscal e suspendeu o desconto de valores recebidos de boa-fé pela autora. [...] 5. Quanto ao confronto do julgado do Paraná com os julgados do Superior Tribunal de Justiça, merece provimento o recurso da autora. Em recente julgado, a Corte Cidadã modificou seu entendimento no Resp /SC 2013/ , adotando a tese de que os valores percebidos pelo segurado indevidamente deverão ser devolvidos independentemente da boa-fé. Não obstante tal juízo, é entendimento desta Turma Nacional que os valores recebidos em demanda previdenciária são irrepetíveis em razão da natureza alimentar desses valores e da boa-fé no seu recebimento-precedente PEDILEF Importante destacar que ficou comprovado nos autos que o erro partiu da Administração quanto ao pagamento do benefício previdenciário e que a parte autora não contribuiu para o erro do INSS, autarquia que tinha a sua disposição os meios e sistemas para averiguar se a parte era ou não detentora de outro benefício. 6. Por fim, consigno recente precedente desta TNU nesse mesmo sentido, julgado na sessão de 12/3/2014, o PEDILEF nº , da Relatoria do Juiz João Lazzari. 7. Ante o exposto, incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e provido, para determinar o restabelecimento da sentença de primeira instância. (PEDILEF , Rel. Juíza Federal Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, julgado pela TNU em 07/05/2014) Destarte, incide a Questão de Ordem 13/TNU: "Não cabe Pedido de Uniformização, quando a jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais se firmou no mesmo sentido do acórdão recorrido". Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JA- NEIRO REQUERENTE: MARIA TEREZA BARROS DA CON- CEIÇÃO PROC./ADV.: ELI MOTA DE AZEVEDO OAB: RJ REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pelo presidente da TNU, que negou provimento ao agravo apresentado. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015-, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, já decidiu o STJ: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: BENEDITO BOTELHO DE MELLO NE- TO PROC./ADV.: JOSÉ BRUN JÚNIOR OAB: SP REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra acórdão proferido pela TNU, que não conheceu do incidente apresentado, por ausência de similitude entre os arestos confrontados. Não há como prosperar o presente recurso. Os arts. 14, 4º, e 15, da Lei /2001, ao tratarem da possibilidade de interposição de Recurso Extraordinário no âmbito da Turma Nacional de Uniformização - TNU dispõem que o referido recurso só será cabível contra decisão de mérito proferida pelo colegiado desta Turma. Tendo em vista que o presente recurso foi interposto contra decisão que não conheceu do referido incidente, certo é que ele não pode prosseguir, em razão dos referidos dispositivos legais. Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário.

119 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: ANTÔNIO JAIR DUARTE PROC./ADV.: VILSON TRAPP LANZARINI OAB: RS pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute o pedido de revisão do valor de benefício previdenciário. O presente recurso não comporta provimento. Inicialmente, observo que o requerente traz à colação arestos paradigmas oriundos de turmas recursais do Estado do Rio Grande do Sul, bem como do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Cabe frisar que arestos proferidos por turmas recursais da mesma região do acórdão impugnado e oriundos de Tribunal Regional Federal não ensejam a admissão do incidente de uniformização. Com efeito, a Turma Nacional limita-se a dirimir divergência entre decisões de Turmas Recursais de Juizados Especiais Federais de diferentes regiões ou contrariedade à súmula ou jurisprudência dominante do STJ, consoante determinação do art. 14, 2º, da Lei nº /2001 e do art. 6º do RITNU. PROCESSO: ORIGEM:RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE:SILVINO PEDROZA DE OLIVEIRA PROC./ADV.:MARCOS ANTÔNIO INACIO DA SILVA OAB:PE-573-A REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). Ainda que assim não fosse, a pretensão de alterar o entendimento firmado pela Turma de origem não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato"). EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: MARIA ANTONIA OSTROCHI DE AN- GELIS PROC./ADV.: JOSÉ FLÁVIO GARCIA DE OLIVEIRA OAB: SP pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute o pedido de revisão do valor de benefício previdenciário. O presente recurso não comporta provimento. Inicialmente, observo que a parte requerente traz à colação arestos paradigmas oriundos da 4ª Turma Recursal do Estado de São Paulo, bem como do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Cabe frisar que arestos proferidos por turmas recursais da mesma região do acórdão impugnado e oriundos de Tribunal Regional Federal não ensejam a admissão do incidente de uniformização. pelo código om efeito, a Turma Nacional limita-se a dirimir divergência entre decisões de Turmas Recursais de Juizados Especiais Federais de diferentes regiões ou contrariedade à súmula ou jurisprudência dominante do STJ, consoante determinação do art. 14, 2º, da Lei nº /2001 e do art. 6º do RITNU. PROCESSO: ORIGEM: RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JA- NEIRO AGRAVANTE: FRANCISCO PITREZ DE CARVALHO PROC./ADV.: JOSÉ TANNER PEREZ OAB: RJ AGRAVADO(A): INSS pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute a revisão de benefício previdenciário. O presente recurso não comporta provimento. Verifica-se que a parte ora recorrente não se desincumbiu do ônus de colacionar paradigmas aptos a demonstrar a divergência. Os arestos oriundos do Supremo Tribunal Federal mostram-se inservíveis. Com efeito, a comprovação da divergência deve se dar entre decisões de Turmas Recursais de diferentes regiões ou da proferida em contrariedade a súmula ou jurisprudência dominante do STJ, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: MARILEA MARTINS LEAL CARUSO PROC./ADV.: NELSON GOMES MATTOS JÚNIOR OAB: SC REQUERIDO(A): FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PFN Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pela TNU, que deu provimento ao pedido de uniformização da Fazenda Nacional para julgar improcedente o pedido da parte autora de inexigibilidade e de restituição dos valores recolhidos a título de IRPF incidente sobre os juros moratórios. Não há como prosperar o presente recurso. Os arts. 14, 4º, e 15, da Lei /2001, ao tratarem da possibilidade de interposição de Recurso Extraordinário no âmbito da Turma Nacional de Uniformização - TNU dispõem que o referido recurso só será cabível contra decisão de mérito proferida pelo colegiado desta Turma. Tendo em vista que o presente recurso foi interposto contra decisão monocrática, certo é que ele não pode prosseguir, em razão dos referidos dispositivos legais. Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM:CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE:JOÃO HENRIQUE DA ROCHA OLIVEI- RA PROC./ADV.:FRANCISCO XAVIER DE ABREU OAB:CE REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. PROCESSO: ORIGEM:CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE:LUIZ FERREIRA MARQUES PROC./ADV.:EVELINE CARNEIRO OAB: CE REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado, ante a ausência de incapacidade laboral do autor. A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". PROCESSO: ORIGEM: RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JA- NEIRO AGRAVANTE: NILSON FRANÇA PROC./ADV.: GENILSON GARCIA LOPES OAB: RJ AGRAVADO(A): INSS pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute o pedido de revisão do valor de benefício previdenciário. O presente recurso não comporta provimento. Inicialmente, observo que a parte requerente traz à colação aresto paradigma oriundo da 9ª Vara do Juizado Especial Federal do Estado do Rio de Janeiro. Cabe frisar que decisões singulares, bem como arestos proferidos por turmas recursais da mesma região do acórdão impugnado não ensejam a admissão do incidente de uniformização. Com efeito, a Turma Nacional limita-se a dirimir divergência entre decisões de Turmas Recursais de Juizados Especiais Federais de diferentes regiões ou contrariedade à súmula ou jurisprudência dominante do STJ, consoante determinação do art. 14, 2º, da Lei nº /2001 e do art. 6º do RITNU. Ainda que assim não fosse, verifica-se que o paradigma apresentado não se presta à demonstração da divergência jurisprudencial, eis que foram juntados meramente trechos do julgado sem a indicação da sua fonte, em desconformidade com a inteligência da Questão de Ordem 3 desta TNU, a saber: "A cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre julgados de turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade" PROCESSO: ORIGEM:CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE:JAILSON ALVES DO NASCIMENTO PROC./ADV.:ANTONIO GERALDO LEITE OAB: CE- REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado, ante a ausência de incapacidade laboral do autor.

120 120 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". PROCESSO: ORIGEM: RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JA- NEIRO AGRAVANTE: MACIEL BARROS PESSOA PROC./ADV.: GENILSON GARCIA LOPES OAB: RJ AGRAVADO(A): INSS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute o pedido de revisão do valor de benefício previdenciário. O presente recurso não comporta provimento. Inicialmente, observo que a parte requerente traz à colação aresto paradigma oriundo da 9ª Vara do Juizado Especial Federal do Estado do Rio de Janeiro. Cabe frisar que decisões singulares, bem como arestos proferidos por turmas recursais da mesma região do acórdão impugnado não ensejam a admissão do incidente de uniformização. Com efeito, a Turma Nacional limita-se a dirimir divergência entre decisões de Turmas Recursais de Juizados Especiais Federais de diferentes regiões ou contrariedade à súmula ou jurisprudência dominante do STJ, consoante determinação do art. 14, 2º, da Lei nº /2001 e do art. 6º do RITNU. Ainda que assim não fosse, verifica-se que o paradigma apresentado não se presta à demonstração da divergência jurisprudencial, eis que foram juntados meramente trechos do julgado sem a indicação da sua fonte, em desconformidade com a inteligência da Questão de Ordem 3 desta TNU, a saber: "A cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre julgados de turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade". PROCESSO: ORIGEM:CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE:GABRIEL WILLIAM DA COSTA MES- Q U I TA PROC./ADV.:CÍCERO MÁRIO DUARTE PEREIRA OAB: CE12564 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL REPRESENTANTE LEGAL: CÍCERA PAULA SILVA DA COSTA MESQUITA PROC./ADV.:CÍCERO MÁRIO DUARTE PEREIRA OAB: CE12564 pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide e já analisadas as condições socioeconômicas da parte, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado, ante a ausência da condição de miserabilidade do autor. A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". pelo código PROCESSO: ORIGEM: RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JA- NEIRO REQUERENTE: ROLF HATJE PROC./ADV.: GENILSON GARCIA LOPES OAB: RJ pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute a revisão de benefício previdenciário. O presente recurso não comporta provimento. Verifica-se que a parte ora recorrente não se desincumbiu do ônus de colacionar paradigmas aptos a demonstrar a divergência. Os arestos oriundos do Supremo Tribunal Federal mostram-se inservíveis. Com efeito, a comprovação da divergência deve se dar entre decisões de Turmas Recursais de diferentes regiões ou da proferida em contrariedade a súmula ou jurisprudência dominante do STJ, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JA- NEIRO AGRAVANTE: WALDIR VIEIRA DA SILVA PROC./ADV.: GENILSON GARCIA LOPES OAB: RJ AGRAVADO(A): INSS pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute a revisão de benefício previdenciário. O presente recurso não comporta provimento. Verifica-se, inicialmente, que a parte ora recorrente não se desincumbiu do ônus de colacionar paradigmas aptos a demonstrar a divergência. Os arestos oriundos do Supremo Tribunal Federal mostram-se inservíveis. Com efeito, a comprovação da divergência deve se dar entre decisões de Turmas Recursais de diferentes regiões ou da proferida em contrariedade a súmula ou jurisprudência dominante do STJ, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. Ainda que assim não fosse, constata-se que o paradigma apresentado não se presta à demonstração da divergência jurisprudencial, eis que foram juntados meramente trechos do julgado sem a indicação da sua fonte, em desconformidade com a inteligência da Questão de Ordem 3 desta TNU, a saber: "A cópia do acórdão paradigma somente é obrigatória quando se tratar de divergência entre julgados de turmas recursais de diferentes regiões, sendo exigida, no caso de julgado obtido por meio da internet, a indicação da fonte que permita a aferição de sua autenticidade". Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM:RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE:JORGE ANTONIO DOS SANTOS RE- ZENDE PROC./ADV.:DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem em que se discute a necessidade de análise das condições pessoais da parte para concessão de benefício assistencial, para o portador de HIV. Razão assiste à parte agravante. No caso concreto, a parte é portadora de enfermidade estigmatizante. A TNU, por meio da Súmula 78, aprovada na Sessão do dia , pacificou o entendimento no sentido de que, "Comprovado que o requerente de benefício é portador do vírus HIV, cabe ao julgador verificar as condições pessoais, sociais, econômicas e culturais, de forma a analisar a incapacidade em sentido amplo, em face da elevada estigmatização social da doença.". Assim, por aplicação analógica da referida súmula e levando-se em consideração a sistemática dos recursos representativos da controvérsia, dos sobrestados por força de repercussão geral e dos incidentes de uniformização processados na TNU, em que se devem observar as diretrizes estabelecidas nos arts. 543-B, 3º, e 543-C, 7º, do CPC e 17, do RITNU, os autos devem ser devolvidos à Turma Recursal de origem para aplicação do entendimento pacificado no âmbito da Turma Nacional de Uniformização. Ante o exposto, com fundamento no art. 16, II, do RITNU, dou provimento ao agravo para admitir o incidente de uniformização. Em consequência, determino a restituição dos autos à origem para a adequação do julgado. Ministro OG FERNANDES PROCESSO: ORIGEM:RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE:LUIZ ROBERTO RAYMUNDODE MO- RAES PROC./ADV.:SIRLEI N. DE OLIVEIRA OAB: RS REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, e já analisadas as condições socioeconômicas da parte, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado, ante a ausência da condição de miserabilidade do autor. A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". PROCESSO: ORIGEM: RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JA- NEIRO REQUERENTE: ELSON BARBOSA DE ALMEIDA PROC./ADV.: ELI MOTA DE AZEVEDO OAB: RJ REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra acórdão proferido pela TNU, que não conheceu do incidente de uniformização nacional, por ser intempestivo. Apresentada impugnação. Não há como prosperar o presente recurso. Os arts. 14, 4º, e 15, da Lei /2001, ao tratarem da possibilidade de interposição de Recurso Extraordinário no âmbito da Turma Nacional de Uniformização - TNU dispõem que o referido recurso só será cabível contra decisão de mérito proferida pelo colegiado desta Turma. Tendo em vista que o presente recurso foi interposto contra acórdão que não apreciou o mérito da lide, certo é que ele não pode prosseguir, em razão dos referidos dispositivos legais. Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE: MANOEL DA COSTA NETO PROC./ADV.: JOAO PAULO DOS SANTOS MELO OAB: RN 5291 REQUERIDO(A): UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO recurso ordinário suscitado pela parte ora requerente, sob o fundamento de que a decisão denegatória do mandado de segurança foi proferida por Turma Recursal, órgão colegiado formado por juízes de 1º Grau que não corresponde a "Tribunais Superiores" na organização do Poder Judiciário brasileiro.

121 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN É, no essencial, o relatório. O recurso não merece provimento. A Constituição Federal prevê as seguintes hipóteses para a interposição do recurso ordinário, in verbis: Art Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:... II - julgar, em recurso ordinário: a) o "habeas-corpus", o mandado de segurança, o "habeasdata" e o mandado de injunção decididos em única instância pelos Tribunais Superiores, se denegatória a decisão; b) o crime político; (...) Art Compete ao Superior Tribunal de Justiça:... II - julgar, em recurso ordinário: a) os "habeas-corpus" decididos em única ou última instância pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão for denegatória; b) os mandados de segurança decididos em única instância pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão; c) as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de um lado, e, do outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada no País; Por outro lado, a Lei /01 estabelece: Art. 14. Caberá pedido de uniformização de interpretação de lei federal quando houver divergência entre decisões sobre questões de direito material proferidas por Turmas Recursais na interpretação da lei. 2º O pedido fundado em divergência entre decisões de turmas de diferentes regiões ou da proferida em contrariedade a súmula ou jurisprudência dominante do STJ será julgado por Turma de Uniformização, integrada por juízes de Turmas Recursais, sob a presidência do Coordenador da Justiça Federal. A Resolução n. 345/15, por seu turno, que dispõe sobre o Regimento Interno da Turma Nacional de Uniformização, fixa as seguintes competências: Art. 6º Compete à Turma Nacional processar e julgar o incidente de uniformização de interpretação de lei federal em questões de direito material: I - fundado em divergência entre decisões de Turmas Recursais de diferentes Regiões; II - em face de decisão de Turma Recursal proferida em contrariedade à súmula ou jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça; ou III - em face de decisão de Turma Regional de Uniformização proferida em contrariedade à súmula ou jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça e da Turma Nacional de Uniformização. Parágrafo único. Havendo interposição simultânea de incidentes de uniformização dirigidos à Turma Regional de Uniformização e à Turma Nacional de Uniformização, primeiramente será julgado aquele. Com efeito, verifica-se que a legislação de regência não prevê a possibilidade de interposição de recurso ordinário, a ser apreciado pela Turma Nacional de Uniformização, com o mister de impugnar decisão de Turma Recursal. Desse modo, o recurso ordinário interposto não merece prosseguir, por ausência de previsão legal. Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL REQUERENTE: LUIZ FERNANDES PROC./ADV.: JOÃO PAULO DOS SANTOS MELO OAB: RN 5291 REQUERIDO (A): MINISTRO PRESIDENTE DA TNU PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra acórdão proferido pela TNU, que não indeferiu a petição inicial do mandado de segurança. Não há como prosperar o presente recurso. Os arts. 14, 4º, e 15, da Lei /2001, ao tratarem da possibilidade de interposição de Recurso Extraordinário no âmbito da Turma Nacional de Uniformização - TNU dispõem que o referido recurso só será cabível contra decisão de mérito proferida pelo colegiado desta Turma. Tendo em vista que o presente recurso foi interposto contra acórdão que não apreciou o mérito da lide, certo é que ele não pode prosseguir, em razão dos referidos dispositivos legais. Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. pelo código PROCESSO: ORIGEM:RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE:NARA LÚCIA DONATO PROC./ADV.:JULIANA DA SILVA PERLINI OAB: RS REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado, já que incapacidade constatada nos autos é de caráter temporário e inferior ao mínimo previsto em lei para concessão deste benefício assistencial. A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE: ANASTACIO GOMES DE MELO e OU- TROS PROC./ADV.: JOÃO PAULO DOS SANTOS MELO OAB: RN-5291 REQUERIDO(A): UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO recurso ordinário suscitado pela parte ora requerente, sob o fundamento de que não há previsão constitucional para que a Turma Nacional de Uniformização julgue recurso ordinário em mandado de segurança interposto perante Turma Recursal de Juizado Especial Federal. É, no essencial, o relatório. O recurso não merece provimento. A Constituição Federal prevê as seguintes hipóteses para a interposição do recurso ordinário, in verbis: Art Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: II - julgar, em recurso ordinário: a) o "habeas-corpus", o mandado de segurança, o "habeasdata" e o mandado de injunção decididos em única instância pelos Tribunais Superiores, se denegatória a decisão; b) o crime político; (...) Art Compete ao Superior Tribunal de Justiça: II - julgar, em recurso ordinário: a) os "habeas-corpus" decididos em única ou última instância pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão for denegatória; b) os mandados de segurança decididos em única instância pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão; c) as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de um lado, e, do outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada no País; Por outro lado, a Lei /01 estabelece: Art. 14. Caberá pedido de uniformização de interpretação de lei federal quando houver divergência entre decisões sobre questões de direito material proferidas por Turmas Recursais na interpretação da lei. 2º O pedido fundado em divergência entre decisões de turmas de diferentes regiões ou da proferida em contrariedade a súmula ou jurisprudência dominante do STJ será julgado por Turma de Uniformização, integrada por juízes de Turmas Recursais, sob a presidência do Coordenador da Justiça Federal. A Resolução n. 345/15, por seu turno, que dispõe sobre o Regimento Interno da Turma Nacional de Uniformização, fixa as seguintes competências: Art. 6º Compete à Turma Nacional processar e julgar o incidente de uniformização de interpretação de lei federal em questões de direito material: I - fundado em divergência entre decisões de Turmas Recursais de diferentes Regiões; II - em face de decisão de Turma Recursal proferida em contrariedade à súmula ou jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça; ou III - em face de decisão de Turma Regional de Uniformização proferida em contrariedade à súmula ou jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça e da Turma Nacional de Uniformização. Parágrafo único. Havendo interposição simultânea de incidentes de uniformização dirigidos à Turma Regional de Uniformização e à Turma Nacional de Uniformização, primeiramente será julgado aquele. Com efeito, verifica-se que a legislação de regência não prevê a possibilidade de interposição de recurso ordinário, a ser apreciado pela Turma Nacional de Uniformização, com o mister de impugnar decisão de Turma Recursal. Desse modo, o recurso ordinário interposto não merece prosseguir, por ausência de previsão legal. Brasília, 4 de maio de RO PROCESSO: ORIGEM:RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEI- AGRAVANTE:REGINA LÚCIA DE OLIVEIRA RIBEIRO PROC./ADV.:DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO A G R AVA D O ( A ) : I N S S PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à autora. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ademais, acerca da alegada necessidade das condições em comento, a Turma Nacional de Uniformização firmou o entendimento no sentido de que "o julgador não é obrigado a analisar as condições pessoais e sociais quando não reconhecer a incapacidade do requerente para a sua atividade habitual" (Súmula 77/TNU). PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: CELIA REGINA ZEM PROC./ADV.: CLÁUDIA SALLES VILELA VIANNA OAB: PR pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem quanto aos honorários advocatícios fixados. Sustenta a parte requerente que o entendimento firmado no acórdão recorrido encontra-se divergente da jurisprudência do STJ, segundo a qual "a distribuição dos ônus sucumbências, quando verificada a existência de sucumbência recíproca, deve ser pautada pelo exame do número de pedidos formulados e da proporcionalidade do decaimento de cada uma das partes em relação a cada um desses pleitos". Incensurável a decisão agravada. Com efeito, a Súmula 7/TNU dispõe que "Descabe incidente de uniformização versando sobre honorários advocatícios por se tratar de questão de direito processual". Nesse sentido: PEDILEF Destarte, aplicam-se a Súmula 43/TNU ("Não cabe incidente de uniformização que verse sobre matéria processual") e a Questão de Ordem 29/TNU ("Nos casos de incidência das Súmulas 42 e 43, o Presidente ou o Relator determinará a devolução imediata dos autos à Turma Recursal de origem").

122 122 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: IASMIN INGRID DA SILVA LACERDA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PB-4007 pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute o cumprimento do requisito da miserabilidade. A TNU, por meio da Súmula 79, pacificou o entendimento no sentido de que: Nas ações em que se postula benefício assistencial, é necessária a comprovação das condições socioeconômicas do autor por laudo de assistente social, por auto de constatação lavrado por oficial de justiça ou, sendo inviabilizados os referidos meios, por prova testemunhal. No caso concreto, verifica-se que as instâncias ordinárias limitaram-se à análise da renda familiar informada na prova oral, produzida em audiência, não tendo observado as condições socioeconômicas da parte autora. Assim, levando-se em consideração a sistemática dos recursos representativos da controvérsia, dos sobrestados por força de repercussão geral e dos incidentes de uniformização processados na TNU, em que se devem observar as diretrizes estabelecidas nos arts. 543-B, 3º, e 543-C, 7º, do CPC, os autos devem ser devolvidos à Turma Recursal de origem para aplicação do entendimento pacificado no âmbito da Turma Nacional de Uniformização. Ante o exposto, com fundamento no art. 16, II, do RITNU, dou provimento ao agravo para admitir o incidente de uniformização e, prosseguindo no julgamento, a ele dar provimento. Em consequência, determino a restituição dos autos à origem, para a adequação do julgado e consequente análise das condições em comento. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: REQUERENTE: JOSÉ SEVERINO DA SILVA PROC./ADV.: MAURO PADOVAN JUNIOR OAB: SP LITISCONSORTE : INSS pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Brasília, 04 de maior de PROCESSO: REQUERENTE: LUIZ CARLOS PARIZI PROC./ADV.: ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI VALERA OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. pelo código Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: LUCIANA DE SOUSA OLIVEIRA PROC./ADV.: MARCELO CAMARDELLA DA SILVEIRA OAB: CE-9527 PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO TAVARES OAB: CE PROC./ADV.: ADELAIDE BRAGA SILVA TAVARES OAB: CE PROC./ADV.: PROCURADOR FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de auxílio-reclusão, ao fundamento de que os requisitos para sua concessão não foram cumpridos. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias de origem, com base no acervo fático-probatório da lide, entenderam que a requerente não faz jus ao benefício pleiteado, tendo em vista que não restou comprovada a união estável do recluso com a autora. Do acórdão impugnado, destaca-se: (...) A documentação colacionada não é suficiente para comprovar a união estável à época do recolhimento à prisão. Note-se que não se apresentaram comprovantes de mesmo endereço, pagamentos de despesas em comum, plano de saúde, certidão de casamento eclesiástico etc. Ademais, na audiência de conciliação, a demandante informou que o recluso sempre viajava para São Paulo para trabalhar, mas nunca o acompanhou. Já a prova oral produzida em audiência é insatisfatória, porquanto não se forneceram informações detalhadas acerca da suposta união estável do recluso com a autora à época do recolhimento à prisão. Assim, tenho por não atendidos todos os requisitos necessários para a concessão do benefício requerido na inicial. Deixo, portanto, de analisar a qualidade de segurado. (grifo nosso) (...) Destarte, a pretensão de alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato"). Ademais, verifica-se que não há similitude fática entre o acórdão recorrido e os paradigmas trazidos à colação, porquanto as bases fáticas são distintas. Dessa forma, incide o óbice da Questão de Ordem nº 22/TNU ("É possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma"). Brasília, 4 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: ELIANE CHGURI PROC./ADV.: DAIANE BLANCO WITZLER OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM:PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE:GIVALDO PEREIRA DE SOUSA PROC./ADV.:MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB:CE A REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o labor rural pelo tempo de carência necessário. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: NAIR DO AMARAL DA CRUZ PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB/SP: pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. P R O C E S S O : ORIGEM:PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE:MARISA FÉLIX DA SILVA PROC./ADV.:SAYONARA TAVARES SANTOS SOUSA OAB: PB PROC./ADV.:JUSSARA TAVARES SANTOS SOUSA OAB: PB REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de aposentadoria rural por idade. O presente recurso não comporta provimento. Com efeito, a comprovação da divergência deve se dar entre decisões de Turmas Recursais de diferentes regiões ou da proferida em contrariedade a súmula ou jurisprudência dominante do STJ, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. No presente caso, os paradigmas apresentados são oriundos de Tribunal Regional Federal. Brasília, 4 de maio de 2016.

123 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: ORIGEM:PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE:JOSÉ PEDRO DA SILVA PROC./ADV.:MARIA LUCINEIDE DE LACERDA SAN- TANA OAB:PB B REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou a condição de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: FERNANDO CAVALCANTE DE LIMA PROC./ADV.: JULIO CESAR RIBEIRO MAIA. OAB: PB REPRESENTANTE LEGAL: FRANCISDALVA ARIONEL C AVA L C A N T E PROC./ADV.: JULIO CESAR RIBEIRO MAIA. OAB: PB incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a necessidade de análise das condições pessoais da parte para verificação da condição de pessoa com deficiência. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ademais, acerca da alegada necessidade das condições em comento, a Turma Nacional de Uniformização firmou o entendimento no sentido de que "o julgador não é obrigado a analisar as condições pessoais e sociais quando não reconhecer a incapacidade do requerente para a sua atividade habitual" (Súmula 77/TNU). PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: LAURA FREZZATO BEVILACQUA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute o pedido de revisão de renda mensal inicial. Inicialmente, observo que a parte requerente traz à colação aresto paradigma oriundo da Décima Primeira Turma Recursal do Juizado Especial Federal da Seção Judiciária de São Paulo. Cabe frisar que arestos proferidos por turmas recursais da mesma região do acórdão impugnado não ensejam a admissão do incidente de uniformização. Com efeito, a Turma Nacional limita-se a dirimir divergência entre decisões de Turmas Recursais de Juizados Especiais Federais de diferentes regiões ou contrariedade à súmula ou jurisprudência dominante do STJ, consoante determinação do art. 14, 2º, da Lei nº /2001 e do art. 6º do RITNU. Brasília, 4 de maio de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: SEVERINO TAVARES DA SILVA PROC./ADV.: MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA OAB: SP incidente de uniformização de jurisprudência suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute o pedido de revisão de renda mensal inicial. Inicialmente, observo que a parte requerente traz à colação aresto paradigma oriundo da Décima Primeira Turma Recursal do Juizado Especial Federal da Seção Judiciária de São Paulo. Cabe frisar que arestos proferidos por turmas recursais da mesma região do acórdão impugnado não ensejam a admissão do incidente nacional de uniformização. Com efeito, a Turma Nacional limita-se a dirimir divergência entre decisões de Turmas Recursais de Juizados Especiais Federais de diferentes regiões ou contrariedade à súmula ou jurisprudência dominante do STJ, consoante determinação do art. 14, 2º, da Lei nº /2001 e do art. 6º do RITNU. Brasília, 4 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: SILVIO ROBERTO GONÇALVES PROC./ADV.: SHEILA APARECIDA MARTINS RAMOS OAB: SP incidente de uniformização nacional suscitado pela requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma de origem, no qual se discute a revisão de benefício previdenciário. O incidente foi inadmitido na origem por ser intempestivo. O presente recurso não comporta provimento. Com efeito, do exame dos autos, verifica-se que o Pedido de Uniformização interposto pela parte requerente é intempestivo. Isso porque, à época o prazo para interposição do referido incidente era de dez dias, conforme o estabelecido no art. 13 da Resolução CJF n. 22/2008. O prazo da parte requerente teve início no dia e o incidente de uniformização somente foi interposto em , quando já ultrapassado o prazo legal. PROCESSO: REQUERENTE: GIVALDO NUNES DE LIMA PROC./ADV.: JANAÍNA BAPTISTA TENTE OAB: SP pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERENTE:IDONIRA DE AMORIM CAETANO PROC./ADV.:JADER NOGUEIRA OAB: ES-4048 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL incidente de uniformização nacional suscitado pela parte autora, pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que julgou improcedente o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de alterar o entendimento firmado pela Turma Recursal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato"). Por fim, a TNU, por meio da Súmula 54, disciplina que "Para a concessão de aposentadoria por idade de trabalhador rural, o tempo de exercício de atividade equivalente à carência deve ser aferido no período imediatamente anterior ao requerimento administrativo ou à data do implemento da idade mínima." Brasília, 4 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: TOYAKI UEMA PROC./ADV.: RUBENS GARCIA FILHO OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de averbação de tempo de serviço, indeferindo o computo do período que teria laborado na condição de aprendiz. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: EVANGELIA KOTZIAS ATHERINO S A N TO S PROC./ADV.: NELSON GOMES MATTOS JÚNIOR OAB: SC REQUERIDO (A): FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PFN Trata-se de recurso extraordinário interposto pela parte ora requerente contra decisão monocrática proferida pela TNU, que deu provimento ao pedido de uniformização da Fazenda Nacional para julgar improcedente o pedido da parte autora de inexigibilidade e de restituição dos valores recolhidos a título de IRPF incidente sobre os juros moratórios. Não há como prosperar o presente recurso. Os arts. 14, 4º, e 15, da Lei /2001, ao tratarem da possibilidade de interposição de Recurso Extraordinário no âmbito da Turma Nacional de Uniformização - TNU dispõem que o referido recurso só será cabível contra decisão de mérito proferida pelo colegiado desta Turma.

124 124 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Tendo em vista que o presente recurso foi interposto contra decisão monocrática, certo é que ele não pode prosseguir, em razão dos referidos dispositivos legais. Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, c/c art. 35, 2º, ambos do RITNU, nego seguimento ao recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: RJ - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JA- NEIRO REQUERENTE: JOÃO ELISIO DA SILVA PROC./ADV.: GENILSON GARCIA LOPES OAB: RJ REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O presente recurso não comporta provimento. Verifica-se que a alegada divergência não restou comprovada, tendo em vista que o requerente sequer juntou às suas razões quaisquer arestos que servissem como paradigmas aptos a confrontar o decisum proferido pela Turma Recursal de origem. Não atendido, portanto, o requisito disposto no art. 14, 2º, da Lei /01. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM: CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL RECLAMANTE: ABDO FARRET NETO E OUTROS PROC./ADV.: JOÃO PAULO DOS SANTOS MELO OAB: RN-5291 PROC./ADV.: JOSÉ NICODEMOS DE A. JÚNIOR OAB: RN-6792 PROC./ADV.: EDUARDO ANTÔNIO DANTAS NOBRE OAB: RN-1476 RECLAMADO(A): UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão da TNU que negou seguimento à reclamação apresentada pela parte. Observo que, na interposição de recurso por meio de facsímile, prevista na Lei 9.800/99, os originais deverão ser juntados aos autos no prazo de 5 dias (art. 2º), contados do término do prazo recursal. Assim, a contagem do quinquídio para a juntada dos originais inicia-se no dia seguinte à data final para a interposição do recurso, ainda que se trate de sábado, domingo ou feriado, não havendo interrupção do prazo. No presente caso, a decisão desta TNU foi publicada no Diário Oficial da União em Em , o recurso extraordinário foi interposto via fac-símile. Entretanto, conforme certidão da secretaria, a parte agravante deixou de apresentar os originais, o que inviabiliza, de igual modo, o conhecimento do recurso. Ante o exposto, não conheço do recurso extraordinário. PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: FELIPE CARDOSO DA SILVA REPRESENTANTE: MARIA ZIONEIDE C. DA SILVA PROC./ADV.: MARIA LUCINEIDE DE LACERDA SAN- TANA OAB: PB B incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a necessidade de análise das condições pessoais da parte para verificação da condição de pessoa com deficiência. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. pelo código A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ademais, acerca da alegada necessidade das condições em comento, a Turma Nacional de Uniformização firmou o entendimento no sentido de que "o julgador não é obrigado a analisar as condições pessoais e sociais quando não reconhecer a incapacidade do requerente para a sua atividade habitual" (Súmula 77/TNU). PROCESSO: ORIGEM: CE SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: ANDRELINA LOPES DE SOUSA PROC./ADV.: MANOEL EDUARDO HONORATO DE OLIVEIRAO OAB: CE 8342 REQUERIDO (A): INSS Trata-se de recurso especial, o qual converto em incidente de uniformização de jurisprudência, dirigido ao Superior Tribunal de Justiça, com fundamento no art. 36, caput, do RITNU, suscitado contra decisão do que negou seguimento ao incidente, pela aplicação da Sumula 42/TNU. Conforme dispõe o art. 16, 1º, do atual regimento interno - Resolução 345/2015, os julgados proferidos pelo presidente desta TNU são irrecorríveis. No mesmo sentido, entende o Superior Tribunal de Justiça que não cabe incidente de uniformização dirigido àquela Corte contra decisão monocrática desta Presidência: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. RECURSO CONTRA DO PRESIDENTE DA TNU. ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A previsão legal de cabimento de pedido de uniformização de interpretação de lei federal ao Superior Tribunal de Justiça cingese à orientação acolhida pela Turma de Uniformização em questões de direito material, nos termos do art. 14, 4º, da Lei /01, não apenas contra a decisão do Presidente da TNU. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet 9.586/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTE- VES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 25/04/2014) Ante o exposto, com fundamento no art. 8º, X, do RITNU, nego seguimento ao incidente de uniformização. Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: MARILU ROSA PROC./ADV.: CLAITON LUIS BORK OAB: SC-9399 REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de averbação de tempo de serviço, indeferindo o computo do período que teria laborado na condição de aprendiz. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBU- CO REQUERENTE: JOSÉ JANIELITON DA SILVA SANTOS PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA.. OAB: PE-573-A REPRESENTANTE LEGAL: LUCIENE MINERVINA DA SILVA SANTOS PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA.. OAB: PE-573-A incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. De início, a análise acerca da tese de cerceamento de defesa encontra o óbice da Súmula 43/TNU ("Não cabe incidente de uniformização que verse sobre matéria processual"). Por outro lado, as instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide e já analisadas as condições socioeconômicas da parte, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado, por apresentar incapacidade parcial e não se encontrar em situação de miserabilidade. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: CLAUSNIR KRUGER PROC./ADV.: CLAITON LUIS BORK OAB: SC-9399 REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de averbação de tempo de serviço, indeferindo o computo do período que teria laborado na condição de aprendiz. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: ANTONIA JUCILEIDE TOMAZ PRU- DENCIO PROC./ADV.: ROZARIA NETA BONFIM LACERDA OAB: CE-4224 pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de

125 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Ainda que assim não fosse, verifica-se que não há similitude fática entre o acórdão recorrido e os paradigmas trazidos à colação, porquanto as bases fáticas são distintas. Destarte, incide o óbice da Questão de Ordem nº 22/TNU ("É possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma"). PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: ELISOMAR FERNANDES DA SILVA PROC./ADV.: JOÃO KENNEDY CARVALHO ALEXAN- DRINO OAB: CE REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ademais, acerca da necessidade de análise das condições pessoais da parte para verificação da condição de pessoa com deficiência, a Turma Nacional de Uniformização firmou o entendimento no sentido de que "o julgador não é obrigado a analisar as condições pessoais e sociais quando não reconhecer a incapacidade do requerente para a sua atividade habitual" (Súmula 77/TNU). RA PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: RAIMUNDA DE FÁTIMA SILVA VIEI- PROC./ADV.: CÍCERO ROBERTO DA SILVA OAB: CE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PROCESSO: ORIGEM: TO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO TOCANTINS REQUERENTE: KARLANE RODRIGUES RIO PROC./ADV.: KARINE KURYLO CÂMARA OAB: TO REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. pelo código O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: TO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO TOCANTINS REQUERENTE: DEJANIRA DUARTE RODRIGUES SOUZA PROC./ADV.: KARINE KURYLO CÂMARA OAB: TO REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Brasília, 4 de maio de S I LVA PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA MARGARIDA PEREIRA DA PROC./ADV.: GLAY FROTA OSTERNO OAB: CE-7128 pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ainda que assim não fosse, verifica-se que não há similitude fática entre o acórdão recorrido e os paradigmas trazidos à colação, porquanto as bases fáticas são distintas. Destarte, incide o óbice da Questão de Ordem nº 22/TNU ("É possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma") PROCESSO: ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERENTE:LUCINEIA ARVELINO DE SOUZA PROC./ADV.:HENRIQUE SOARES MACEDO OAB: ES- REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou a condição de segurada especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ROSA GALDINO ROCHA PROC./ADV.: JUCIÊ FERREIRA DE MEDEIROS OAB: CE B pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal da origem que, mantendo a sentença, acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBU- CO REQUERENTE: ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA PROC./ADV.: JOÃO PAULO GOMES PEDROSA BEZER- RA OAB: PE-1171-B REPRESENTANTE LEGAL: TEREZINHA DONZILA DA CONCEIÇÃO PROC./ADV.: JOÃO PAULO GOMES PEDROSA BEZER- RA OAB: PE-1171-B incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. Verifica-se que a parte ora requerente, muito embora tenha citado paradigma oriundo desta TNU, a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, não demonstrando, assim, a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. PROCESSO: REQUERENTE: NOEMIA LOPES BARBOZA PROC./ADV.: MARIA GORETE MORAIS BARBOZA BORGES OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de pagamento de parcelas atrasadas decorrente de ação civil pública, que resultou em revisão administrativa de benefícios previdenciários. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões.

126 126 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: REQUERENTE: ODETE CONSTANTINO VICENTINI PROC./ADV.: ANDRÉA MÁXIMO CREMONESI OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de pagamento de parcelas atrasadas decorrente de ação civil pública, que resultou em revisão administrativa de benefícios previdenciários. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERENTE:MARIA CLEUSA JUBINI PROC./ADV.:ANTONIO JOSÉ PEREIRA DE SOUZA OAB: ES-6639 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou labor rural pelo tempo de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: RAIMUNDO PEREIRA DE SOUSA PROC./ADV.: YARA BETHÂNIA NOGUEIRA SOUSA OAB: CE PROC./ADV.: JOSÉ ORLANDO FERREIRA SOUSA OAB: CE-9995 pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado especial. pelo código Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM: TO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO TOCANTINS REQUERENTE: ROBERTO BILA PEREIRA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem rejeitou o pedido de benefício assistencial, sob o fundamento de que não fora preenchido o requisito da miserabilidade, pois a renda per capita familiar ultrapassa o limite legal de ¼ do salário mínimo. Sustenta a parte requerente que o critério objetivo da renda per capita não pode ser utilizado de forma isolada, podendo ser aferida a condição de miserabilidade da parte por outros meios de prova. O recurso merece prosperar. O STJ, por sua Terceira Seção, por meio do REsp n , decidido em sede de representativo da controvérsia, assentou que: "RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. ART. 105, III, ALÍ- NEA C DA CF. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO AS- SISTENCIAL. POSSIBILIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DA CON- DIÇÃO DE MISERABILIDADE DO BENEFICIÁRIO POR OU- TROS MEIOS DE PROVA, QUANDO A RENDA PER CAPITA DO NÚCLEO FAMILIAR FOR SUPERIOR A 1/4 DO SALÁRIO MÍ- NIMO. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. 1. A CF/88 prevê em seu art. 203, caput e inciso V a garantia de um salário mínimo de benefício mensal, independente de contribuição à Seguridade Social, à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. 2. Regulamentando o comando constitucional, a Lei 8.742/93, alterada pela Lei 9.720/98, dispõe que será devida a concessão de benefício assistencial aos idosos e às pessoas portadoras de deficiência que não possuam meios de prover à própria manutenção, ou cuja família possua renda mensal per capita inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo. 3. O egrégio Supremo Tribunal Federal, já declarou, por maioria de votos, a constitucionalidade dessa limitação legal relativa ao requisito econômico, no julgamento da ADI 1.232/DF (Rel. para o acórdão Min. NELSON JOBIM, DJU ). 4. Entretanto, diante do compromisso constitucional com a dignidade da pessoa humana, especialmente no que se refere à garantia das condições básicas de subsistência física, esse dispositivo deve ser interpretado de modo a amparar irrestritamente a o cidadão social e economicamente vulnerável. 5. A limitação do valor da renda per capita familiar não deve ser considerada a única forma de se comprovar que a pessoa não possui outros meios para prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, pois é apenas um elemento objetivo para se aferir a necessidade, ou seja, presume-se absolutamente a miserabilidade quando comprovada a renda per capita inferior a 1/4 do salário mínimo. 6. Além disso, em âmbito judicial vige o princípio do livre convencimento motivado do Juiz (art. 131 do CPC) e não o sistema de tarifação legal de provas, motivo pelo qual essa delimitação do valor da renda familiar per capita não deve ser tida como único meio de prova da condição de miserabilidade do beneficiado. De fato, não se pode admitir a vinculação do Magistrado a determinado elemento probatório, sob pena de cercear o seu direito de julgar. 7. Recurso Especial provido." (REsp /MG, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 28/10/2009, DJe 20 / 11 / 2009 ) Assim, levando-se em consideração a sistemática dos recursos representativos da controvérsia, dos sobrestados por força de repercussão geral e dos incidentes de uniformização processados na TNU, em que se devem observar as diretrizes estabelecidas nos arts. 543-B, 3º, e 543-C, 7º, do CPC e 17, do RITNU, os autos devem ser devolvidos à Turma Recursal de origem para aplicação do entendimento pacificado no âmbito da Turma Nacional de Uniformização. Ante o exposto, com fundamento no art. 16, II, do RITNU, dou provimento ao agravo para admitir o incidente de uniformização e, prosseguindo no julgamento, a ele dar provimento. Em consequência, determino a restituição dos autos à origem para a adequação do julgado e análise das condições sociais da parte, no caso concreto. Brasília, 05 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: ELIEL CORREA DA SILVA PROC./ADV.: DHAIANNY CANEDO BARROS FERRAZ OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERIDO(A):ALBERIO DOS SANTOS PROC./ADV.:VIVIAN V. TOYAMA OAB:MG REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o labor rural pelo tempo de carência necessário. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: ALEF SOARES DE SOUZA PROC./ADV.: FREDERICO WERNER OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente.

127 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA DAS CANDEIAS GOMES FER- NANDES PROC./ADV.: KELLYTON AZEVEDO DE FIGUEIREDO OAB: CE PROC./ADV.: FRANCISCO ANDRÉ SAMPAIO DIÓGE- NES. OAB: CE pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ainda que assim não fosse, verifica-se que não há similitude fática entre o acórdão recorrido e os paradigmas trazidos à colação, porquanto as bases fáticas são distintas. Destarte, incide o óbice da Questão de Ordem nº 22/TNU ("É possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma"). PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CA- TA R I N A REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL REQUERIDO(A): LEONY LOURDES CLAUDINO DOS S A N TO S PROC./ADV.: DOUGLAS EDUARDO MICHELS OAB: SC No caso vertente, há indícios da divergência suscitada, porquanto o entendimento do acórdão recorrido diverge, em princípio, da posição adotada no aresto acostado como paradigma. Assim, preenchidos os requisitos de admissibilidade, a matéria em debate merece melhor exame pelo órgão julgador. Ante o exposto, determino a distribuição do feito. Brasília, 4 de Maio de PROCESSO: ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERIDO(A):ADÉLIA COLARES PEREIRA PROC./ADV.:ANA PAULA DOS SANTOS GAMA OAB: ES REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou a condição de segurada especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de pelo código PROCESSO: ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERIDO(A):JOSÉ AÉCIO GOMES PROC./ADV.:FABIANO ODILON DE BESSA LOURETT OAB: ES REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o labor rural em regime de economia familiar. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: TO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO TOCANTINS REQUERENTE: ANTONIO MARTINS MORAIS PROC./ADV.: ADRIANA SILVA OAB: TO REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERIDO(A):PEDRO TEIXERA PROC./ADV.:MARIA DE LOURDES COIMBRA DE MA- CEDO OAB:ES REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou a condição de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: JOSÉ CARLOS CAMARGO OLIVEIRA PROC./ADV.: DHAIANNY CANEDO BARROS FERRAZ OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: 2ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE: ALCIONE DE CARVALHO SILVA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INACIO DA SILVA OAB: PE-573-A incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. De início, a análise acerca da tese de cerceamento de defesa encontra o óbice da Súmula 43/TNU ("Não cabe incidente de uniformização que verse sobre matéria processual"). Por outro lado, as instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: REQUERENTE: JOSÉ FORTUNATO PROC./ADV.: MARCELA DE PAULA E S. SIMÃO OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente.

128 128 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA DAS GRAÇAS CRUZ ALVES PROC./ADV.: ANTONIO GLAY FROTA OSTERNO OAB: CE-7128 PROC./ADV.: FRANCISCO DE ASSIS M. PINHEIRO OAB: CE-7068 pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA RAYLANNE RODRIGUES DA C O S TA PROC./ADV.: SAMUEL FERREIRA ROLIM OAB: CE incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ademais, acerca da alegada necessidade de verificação das condições pessoais da parte, a Turma Nacional de Uniformização firmou o entendimento no sentido de que "o julgador não é obrigado a analisar as condições pessoais e sociais quando não reconhecer a incapacidade do requerente para a sua atividade habitual" (Súmula 77/TNU) Ȧnte o exposto, com fulcro no art. 8º, VIII, do RITNU, nego PROCESSO: ORIGEM: TO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO TOCANTINS REQUERENTE: RITA DE CASSIA DE SOUZA CAM- POS PROC./ADV.: ADRIANA SILVA OAB: TO REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Brasília, 4 de maio de pelo código P R O C E S S O : ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERIDO(A):NELCINA FERREIRA ESQUERDA PROC./ADV.:VALBER CRUZ CEREZA OAB: ES REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o cumprimento dos requisitos para a concessão do benefício. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: PEDRO CORREA DE SANTANA PROC./ADV.: LUIZ CARLOS SILVA OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: IRACI DA SILVA BARBOSA PROC./ADV.: JULIO MARIUDEDITH SARAIVA ALVES OAB: CE-8811 pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERIDA:MARIA ALINA CÔGO PROC./ADV.:VANESSA CÔGO DE CASTRO OAB: ES- REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o exercício do labor rural pelo tempo de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: 1ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE: VICTÓRIA EDUARDA BEZERRA ZE- FERINO REPRESENTANTE: KÉSIA MARIA BEZERRA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA.. OAB: PE-573-A pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem que, modificando a sentença, julgou improcedente o pedido de concessão do benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. A instância de origem, com base no acervo fático-probatório da lide, entendeu que a parte autora não preencheu os requisitos necessários à concessão do benefício pleiteado (incapacidade laboral). Assim, a pretensão de se alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato"). PROCESSO: S I LVA REQUERENTE: HEVELYN CAROLINE RIBEIRO DA PROC./ADV.: KEILA ZIBORDI MORAES CARVALHO OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente.

129 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN P R O C E S S O : ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERENTE:HILDA JACONE DE SOUZA PROC./ADV.:EDSON ROBERTO SIQUEIRA JR OAB:MG- REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o labor rural pelo tempo de carência necessário. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de LIMA PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: JOSÉ PEREIRA MARQUES PROC./ADV.: ALYSSANDRA DE PAIVA PINHEIRO T. OAB: CE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: REQUERENTE: IDEVALDO ALVES MARTINS PROC./ADV.: MARIANA CARVALHO BIERBRAUER VI- VIANI OAB: SP EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). pelo código PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA DE FÁTIMA DE JESUS PROC./ADV.: RAIMUNDO NONATO ARAÚJO OAB: CE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERIDO(A):JOSÉ FLORENTINO DE MACEDO PROC./ADV.:PAULO WAGNER GABRIEL AZEVEDO OAB: ES REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o exercício do labor rural pelo tempo de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: ANTONIO LIMA ARAGÃO PROC./ADV.: MANOEL EDUARDO HONORATO DE OLIVEIRA OAB: CE-8342 pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade, sob o fundamento de que a parte autora não preencheu os requisitos legais. O presente recurso não comporta provimento. A pretensão de se alterar o entendimento firmado pelo juízo a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Ainda que assim não fosse, verifica-se que não há similitude fática entre o acórdão recorrido e os paradigmas trazidos à colação, porquanto as bases fáticas são distintas. estarte, incide o óbice da Questão de Ordem nº 22/TNU ("É possível o não conhecimento do pedido de uniformização por decisão monocrática quando o acórdão recorrido não guarda similitude fática e jurídica com o acórdão paradigma") PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): JÚLIA TABORDA DE FREITAS PROC./ADV.: CÍNTIA MEDEIROS DECKER OAB: PR- PROC./ADV.: MARIA ANGÉLICA MEDEIROS BOSSI Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo da Turma Recursal de origem, no qual se discute a presunção, se absoluta ou relativa, do requisito da miserabilidade, quando a renda mensal per capita verificada é inferior ao patamar legal (1/4 do salário mínimo vigente). Sustenta a parte requerente que tal presunção não tem caráter absoluto, mas relativo, tendo em vista que, ainda que se comprove o enquadramento objetivo da renda mensal familiar no parâmetro legal, o Magistrado poderá, à luz das provas contidas nos autos, concluir pela inexistência da situação de risco social ou miserabilidade que justifique a concessão do benefício. A Turma Nacional, por meio do PEDILEF n , julgado sob o rito dos representativos da controvérsia, assim decidiu: "PEDIDO NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURIS- PRUDÊNCIA. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. MISERABILIDADE. O CRITÉRIO OBJETIVO DE RENDA INFERIOR A ¼ DO SA- LÁRIO MÍNIMO NÃO EXCLUI A UTILIZAÇÃO DE OUTROS ELEMENTOS DE PROVA PARA AFERIÇÃO DA CONDIÇÃO SÓ- CIO-ECONÔMICA DO REQUERENTE E DE SUA FAMÍLIA. INE- XISTÊNCIA DE PRESUNÇÃO ABSOLUTA DE MISERABILIDA- DE, NOS TERMOS DA MAIS RECENTE JURISPRUDÊNCIA DESTA TNU. APLICAÇÃO DA QUESTÃO DE ORDEM Nº 020 DESTE COLEGIADO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. INCIDÊNCIA DO NOVO MANUAL DE CÁLCULOS DA JUSTIÇA FEDERAL. INCIDENTE FORMULADO PELO INSS E CONHECIDO E PRO- VIDO EM PARTE. REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA (art. 17, incisos I e II, do RITNU)" Assim, levando-se em consideração a sistemática dos recursos representativos da controvérsia, dos sobrestados por força de repercussão geral e dos incidentes de uniformização processados na TNU, em que se devem observar as diretrizes estabelecidas nos arts do CPC e 17, do RITNU, os autos devem ser devolvidos à Turma Recursal de origem para aplicação do entendimento pacificado no âmbito da Turma Nacional de Uniformização. Ante o exposto, com fundamento no art. 16, II, do RITNU, dou provimento ao agravo para admitir o incidente de uniformização e, prosseguindo no julgamento, a ele dar provimento. Em consequência, determino a restituição dos autos à origem para a adequação do julgado e análise das condições sociais da parte, no caso concreto. Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: 2ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REQUERIDO(A): EIKE VERÍSSIMO CAVALCANTE F R E I TA S PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REPRESENTANTE LEGAL: MARIA JOSELI CAVAL- CANTE DE FREITAS PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que concedeu benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide e já analisadas as condições socioeconômicas do caso concreto, concluíram pelo preenchimento dos requisitos legais (incapacidade laboral e miserabilidade) para a concessão do benefício pleiteado.

130 130 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: TERESA ROSA DA SILVA EUGENIO PROC./ADV.: JOÃO BOSCO FERNANDES OAB: CE-9761 pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM:Seção Judiciária do Espírito Santo REQUERIDO(A):ROSA MARIA SANTOS DA SILVA PROC./ADV.:PAULO WAGNER GABRIEL AZEVEDO OAB: ES REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que acolheu o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte comprovou o exercício do labor rural pelo tempo de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ADRIANO DE OLIVEIRA SILVA PROC./ADV.: FRANCISCA PEREIRA FELIZARDA OAB: CE-4833 REPRESENTANTE LEGAL: MARIA DANIELE DE OLI- VEIRA SILVA PROC./ADV.: FRANCISCA PEREIRA FELIZARDA OAB: CE-4833 pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que concedeu benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide e já analisadas as condições socioeconômicas do caso concreto, concluíram pelo preenchimento dos requisitos legais (incapacidade laboral e miserabilidade) para a concessão do benefício pleiteado. pelo código A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: ARCÍLIO MIRANDOLI PROC./ADV.: IVANA MATTES PEDROSO OAB: RS pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. No caso concreto, a parte recorrente não logra atacar os fundamentos da decisão agravada e tampouco aponta razões específicas para impugná-la. Verificando a ausência de refutação específica às razões da decisão ora embargada, entendo que é aplicável ao caso, por analogia, a Súmula 182 do STJ ("É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada"). PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: BENEDITA SEBASTIANA BARIZAO MARIANO DA SILVA PROC./ADV.: CLAUDIO ITO OAB: PR REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de benefício assistencial à parte autora. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: 2ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): JOSEANE CARLA DO NASCIMENTO PROC./ADV.: MARIA DO CARMO GOMES DOS SAN- TOS OAB: PE pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem que concedeu benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide e já analisadas as condições socioeconômicas do caso concreto, concluíram pelo preenchimento dos requisitos legais (incapacidade laboral e miserabilidade) para a concessão do benefício pleiteado. A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBU- CO REQUERENTE: RAIMUNDO JOSÉ DOS SANTOS PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INACIO DA SILVA OAB: PE-573-A pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute o cumprimento do requisito da miserabilidade. A TNU, por meio da Súmula 79, pacificou o entendimento no sentido de que: Nas ações em que se postula benefício assistencial, é necessária a comprovação das condições socioeconômicas do autor por laudo de assistente social, por auto de constatação lavrado por oficial de justiça ou, sendo inviabilizados os referidos meios, por prova testemunhal. No caso concreto, verifica-se que as instâncias ordinárias limitaram-se à análise da renda familiar, não tendo observado as condições socioeconômicas da parte autora. Assim, levando-se em consideração a sistemática dos recursos representativos da controvérsia, dos sobrestados por força de repercussão geral e dos incidentes de uniformização processados na TNU, em que se devem observar as diretrizes estabelecidas nos arts. 543-B, 3º, e 543-C, 7º, do CPC, os autos devem ser devolvidos à Turma Recursal de origem para aplicação do entendimento pacificado no âmbito da Turma Nacional de Uniformização. Ante o exposto, com fundamento no art. 16, II, do RITNU, dou provimento ao agravo para admitir o incidente de uniformização e, prosseguindo no julgamento, a ele dar provimento. Em consequência, determino a restituição dos autos à origem, para a adequação do julgado e consequente análise das condições em comento. PROCESSO: ORIGEM:PA - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ REQUERENTE:MARIA FELIPA PANTOJA E SILVA PROC./ADV.:TÚLIO PANTOJA LOPES OAB:PA REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o labor rural pelo tempo de carência necessário. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de 2016.

131 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: REQUERENTE: ERIVALDO NUNES DOS SANTOS PROC./ADV.: ANDREA LIMA DA SILVA OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: 2ª Turma Recursal Seção Judiciária de Pernambuco REQUERENTE: JOÃO JOSÉ DA SILVA REPRESENTANTE LEGAL: JACIARA ROSANGELA JO- SÉ DE SANTANA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA.. OAB: PE-573-A incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de P R O C E S S O : ORIGEM:GO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE GOIÁS REQUERENTE:JEAZI MARIA GONDIM PROC./ADV.:FLAVIANE MARIA ALEIXO OLIVEIRA TELES OAB:GO REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de concessão de aposentadoria rural por idade. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Brasília, 4 de maio de pelo código PROCESSO: S I LVA REQUERENTE: TEREZINHA AUGUSTA DA COSTA PROC./ADV.: JANAÍNA BAPTISTA TENTE OAB: SP- Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM:AL - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE ALAGOAS REQUERENTE:MARIA CÍCERA FERREIRA DA SILVA PROC./ADV.:FERNANDO LEOCÁDIO TEIXEIRA NO- GUEIRA OAB: AL-5547 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou a condição de segurada especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de PROCESSO: REQUERENTE: MARIA ANTONIETA ZAGO GUERREI- RO PROC./ADV.: BRIGITI CONTUCCI BATTIATO OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: JOSÉ JOÃO GONÇALVES PROC./ADV.: SAMUEL FERREIRA ROLIM OAB: CE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de P R O C E S S O : ORIGEM:AL - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE ALAGOAS REQUERENTE:JOÃO BATISTA DA SILVA PROC./ADV.:CARLA COTRIM UCHÔA CAJUEIRO AL- MEIDA OAB: AL PROC./ADV.:FERNANDO LEOCÁDIO TEIXEIRA NO- GUEIRA OAB: AL-5547 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o exercício de labor rural pelo tempo de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de DES PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: REGINA CÉLIA LIMA SILVA PROC./ADV.: ENILCE DE FREITAS TEIXEIRA GUE- OAB: CE pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o cumprimento do requisito da qualidade de segurado especial. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de

132 132 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 PROCESSO: REQUERENTE: SEVERINO ANTONIO ALVES PROC./ADV.: BERNARDO RUCKER OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O presente recurso não comporta provimento. Com efeito, a comprovação da divergência deve se dar entre decisões de Turmas Recursais de diferentes regiões ou da proferida em contrariedade a súmula ou jurisprudência dominante do STJ, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. No presente caso, os paradigmas apresentados são oriundos de Tribunais Regionais Federais. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: ANA CLÁUDIA PESSOA PONTES PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB:CE A REPRESENTANTE LEGAL: JOSEFA PESSOA PONTES PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB:CE A incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da miserabilidade. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de P R O C E S S O : ORIGEM:AL - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE ALAGOAS REQUERENTE:JOSÉ BARBOSA DA SILVA PROC./ADV.:LUIZ FELIPE COUTINHO DE MELO OAB: AL-6652 PROC./ADV.:GONÇALO TAVARES DOREA JÚNIOR OAB: AL-6110 REQUERIDO(A):INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL pretendendo a reforma do acórdão da Turma Recursal de origem que, mantendo a sentença, rejeitou o pedido de aposentadoria rural por idade à parte autora. As instâncias ordinárias, de posse do caderno fático-probatório dos autos, decidiram que a parte não comprovou o exercício de labor rural pelo tempo de carência exigido. Logo, a pretensão de alterar o referido entendimento não é possível, em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de Brasília, 4 de maio de NHO pelo código PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: JOSE MENDES SOBRINHO PROC./ADV.: IZAIAS LINO DE ALMEIDA OAB: PR- REPRESENTANTE LEGAL: ISRAEL MENDES SOBRI- PROC./ADV.: IZAIAS LINO DE ALMEIDA OAB: PR- incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da miserabilidade. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: REQUERENTE: DEIZE FURQUIM OLIVEIRA PROC./ADV.: JANAÍNA BAPTISTA TENTE OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão oriundo de Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O inconformismo não prospera. Entendo que a sugerida divergência jurisprudencial não restou comprovada. Isto porque o recorrente não observou o regramento legal, deixando de efetuar o devido cotejo analítico, demonstrando a similitude fática entre as hipóteses trazidas a confronto com díspares conclusões. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: MATEUS ÍTALO SILVINO BEZERRA PROC./ADV.: EDMILSON TAVARES RIBEIRO FILHO OAB: PB REPRESENTANTE LEGAL: VERÔNICA ALVES SILVI- NO PROC./ADV.:EDMILSON TAVARES RIBEIRO FILHO OAB: PB incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: ORIGEM: BA - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA BAHIA REQUERENTE: MARIA FLORA REIS DOS SANTOS PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem rejeitou o pedido de benefício assistencial, sob o fundamento de que não fora preenchido o requisito da miserabilidade, pois a renda per capita familiar ultrapassa o limite legal de ¼ do salário mínimo. Sustenta a parte requerente que o critério objetivo da renda per capita não pode ser utilizado de forma isolada, podendo ser aferida a condição de miserabilidade da parte por outros meios de prova. O recurso merece prosperar. O STJ, por sua Terceira Seção, por meio do REsp n , decidido em sede de representativo da controvérsia, assentou que: "RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. ART. 105, III, ALÍ- NEA C DA CF. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO AS- SISTENCIAL. POSSIBILIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DA CON- DIÇÃO DE MISERABILIDADE DO BENEFICIÁRIO POR OU- TROS MEIOS DE PROVA, QUANDO A RENDA PER CAPITA DO NÚCLEO FAMILIAR FOR SUPERIOR A 1/4 DO SALÁRIO MÍ- NIMO. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. 1. A CF/88 prevê em seu art. 203, caput e inciso V a garantia de um salário mínimo de benefício mensal, independente de contribuição à Seguridade Social, à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. 2. Regulamentando o comando constitucional, a Lei 8.742/93, alterada pela Lei 9.720/98, dispõe que será devida a concessão de benefício assistencial aos idosos e às pessoas portadoras de deficiência que não possuam meios de prover à própria manutenção, ou cuja família possua renda mensal per capita inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo. 3. O egrégio Supremo Tribunal Federal, já declarou, por maioria de votos, a constitucionalidade dessa limitação legal relativa ao requisito econômico, no julgamento da ADI 1.232/DF (Rel. para o acórdão Min. NELSON JOBIM, DJU ). 4. Entretanto, diante do compromisso constitucional com a dignidade da pessoa humana, especialmente no que se refere à garantia das condições básicas de subsistência física, esse dispositivo deve ser interpretado de modo a amparar irrestritamente a o cidadão social e economicamente vulnerável. 5. A limitação do valor da renda per capita familiar não deve ser considerada a única forma de se comprovar que a pessoa não possui outros meios para prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, pois é apenas um elemento objetivo para se aferir a necessidade, ou seja, presume-se absolutamente a miserabilidade quando comprovada a renda per capita inferior a 1/4 do salário mínimo. 6. Além disso, em âmbito judicial vige o princípio do livre convencimento motivado do Juiz (art. 131 do CPC) e não o sistema de tarifação legal de provas, motivo pelo qual essa delimitação do valor da renda familiar per capita não deve ser tida como único meio de prova da condição de miserabilidade do beneficiado. De fato, não se pode admitir a vinculação do Magistrado a determinado elemento probatório, sob pena de cercear o seu direito de julgar. 7. Recurso Especial provido." (REsp /MG, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 28/10/2009, DJe 2 0 / 11 / ) Assim, levando-se em consideração a sistemática dos recursos representativos da controvérsia, dos sobrestados por força de repercussão geral e dos incidentes de uniformização processados na TNU, em que se devem observar as diretrizes estabelecidas nos arts. 543-B, 3º, e 543-C, 7º, do CPC e 17, do RITNU, os autos devem ser devolvidos à Turma Recursal de origem para aplicação do entendimento pacificado no âmbito da Turma Nacional de Uniformização. Ante o exposto, com fundamento no art. 16, II, do RITNU, dou provimento ao agravo para admitir o incidente de uniformização e, prosseguindo no julgamento, a ele dar provimento. Em consequência, determino a restituição dos autos à origem para a adequação do julgado e análise das condições sociais da parte, no caso concreto. Brasília, 05 de maio de 2016.

133 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN PROCESSO: ORIGEM: AL - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE ALAGOAS REQUERENTE: MELQUISEDEQUE DOS SANTOS PROC./ADV.: KÁTIA FELINA DE OLIVEIRA FERREIRA OAB: AL-5797 incidente de uniformização nacional suscitado pela ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide concluíram que a parte não cumpriu o requisito da incapacidade laboral. A pretensão de alterar o entendimento firmado pelo Tribunal a quo não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU ("Não se conhece de PROCESSO: REQUERENTE: ARTHUR BARROS FILHO PROC./ADV.: JULIANA DE PAIVA ALMEIDA OAB: SP Trata-se de incidente de uniformização nacional suscitado pela parte ora requerente, pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute a possibilidade de revisão de benefício previdenciário. O presente recurso não comporta provimento. Com efeito, a comprovação da divergência deve se dar entre decisões de Turmas Recursais de diferentes regiões ou da proferida em contrariedade a súmula ou jurisprudência dominante do STJ, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. No presente caso, os paradigmas apresentados são oriundos de Tribunais Regionais Federais. Ante o exposto, com fulcro nos art. 16, I, do RITNU, nego seguimento ao incidente. PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: ÂNGELA MARIA DOS SANTOS SILVA PROC./ADV.: JANUÁRIO HENRIQUE VIEIRA OAB: RS EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a concessão de benefício assistencial à parte autora. O presente recurso não comporta provimento. As instâncias ordinárias, com base no contexto fático-probatório da lide e já analisadas as condições socioeconômicas da parte, concluíram pelo não preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado (incapacidade laboral). A pretensão de alterar o referido entendimento não é possível em virtude da necessidade de revisão de provas dos autos. Aplica-se, assim, a Súmula 42/TNU: "Não se conhece de incidente de uniformização que implique reexame de matéria de fato". Brasília, 4 de maio de pelo código PROCESSO: REQUERENTE: LUIZ DIAS FERNANDES PROC./ADV.: ARISMAR AMORIM JUNIOR OAB: SP D E S PA C H O Verifica-se, in casu, que o recurso manejado pelo requerente não se trata de Incidente de Uniformização Nacional, de competência desta TNU, mas sim de Recurso Especial. Desse modo, determino a remessa dos autos à Presidência da Turma de origem para o prosseguimento do feito. Brasília, 06 de maio de PROCESSO: ORIGEM: TURMA RECURSAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO REQUERENTE: JOÃO PEDRO AZEVEDO PROC./ADV.: HELEN AGDA ROCHA DE MORAIS OAB: SP REQUERENTE: LAYZA EDUARDA AZEVEDO CARDO- SO PROC./ADV.: HELEN AGDA ROCHA DE MORAIS OAB: SP REPRESENTANTE LEGAL: MARCIA AZEVEDO PROC./ADV.: HELEN AGDA ROCHA DE MORAIS OAB: SP pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem, no qual se discute a concessão do benefício previdenciário de auxílio-reclusão. O presente recurso não comporta provimento. Verifica-se que a parte ora recorrente não se desincumbiu do ônus de colacionar paradigmas aptos a demonstrar a divergência. Os arestos oriundos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, bem como do Tribunal Regional Federal da 3ª Região mostram-se inservíveis. Com efeito, a comprovação da divergência deve se dar entre decisões de Turmas Recursais de diferentes regiões ou da proferida em contrariedade a súmula ou jurisprudência dominante do STJ, nos termos dos arts. 14, 2º, da Lei /01 e 6º do RITNU. Brasília, 4 de maio de PROCESSO: ORIGEM: 1ª TURMA RECURSAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: INSS REQUERIDO (A): VILMA MARIA DA SILVA PROC./ADV.: LÍGIA MARIA MENDES DE SOUZA pretendendo a reforma de acórdão da Turma Recursal de origem em que se discute a aplicação do art. 1º-F da Lei n /2009 (juros moratórios incidentes sobre condenações judiciais da Fazenda Pública). Verifico que a matéria se encontra sob análise no Pretório Excelso, por meio do RE /SE (tema 810), o qual teve repercussão geral reconhecida pela Corte Suprema: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZA- ÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SO- BRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº /09. TEMA 810. REPERCUSSÃO GERAL RECO- NHECIDA. Assim, levando-se em consideração a sistemática dos recursos representativos da controvérsia, dos sobrestados por força de repercussão geral e dos incidentes de uniformização processados na TNU, em que se devem observar as diretrizes estabelecidas nos arts. 543-B, 1º e 3º, e 543-C, 1º, 2º, 7º e 8º, do CPC e 17 c/c 16, III, ambos do RITNU, os autos devem ser devolvidos à Turma recursal de origem para aplicação do entendimento que vier a ser pacificado no âmbito do Supremo Tribunal Federal. Ante o exposto, com fundamento na Questão de Ordem 23/TNU e art. 16, III, do RITNU, determino a restituição dos autos à origem para sobrestamento e posterior adequação do julgado à tese que vier a ser firmada pela Corte Suprema. Brasília, 16 de maio de P R O C E S S O : ORIGEM:PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE:INSS PROC./ADV.:PROCURADORIA-GERAL FEDERAL REQUERIDO(A):MARIA INES DA SILVA ROSENDO PROC./ADV.:PAULO EMANUEL PERAZZO DIAS OAB: PE D E S PA C H O Indefiro o pedido de ratificação do recurso extraordinário, tendo em vista que compete ao Presidente da Turma de origem a admissão do Recurso Extraordinário. Remetam-se os autos à Turma de origem para prosseguimento do feito. Brasília, 16 de maio de PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE: FRANCINETE FERREIRA DOS SAN- TO S PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: CE A D E S PA C H O Chamo o feito à ordem. Trata-se de pedido de concessão de auxílio-doença/aposentadoria por invalidez rejeitado pela Turma Recursal de origem. Inconformada, a parte autora formulou pedido de uniformização regional, nos termos do art. 14, 1º, da Lei /01. Inadmitido pelo Presidente da Turma Recursal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, a parte autora interpôs agravo para a Turma Regional. Entretanto, os autos foram remetidos para a Turma Nacional de Uniformização. Desse modo, anulo a decisão que nega provimento ao agravo, publicada em 26/02/2016, e determino a remessa dos autos à Presidência da Turma de origem para o prosseguimento do feito. Brasília, 16 de maio de TO S PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: JOSE ANTONIO FERREIRA DOS SAN- PROC./ADV.: GERSON MOUSINHO DE BRITO OAB: PB-1995 REQUERIDO(A): UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO D E S PA C H O Por meio da petição nº /16, a parte autora requer a implantação do reajuste de 13,23% ao seu contracheque, reconhecido administrativamente por alguns tribunais. Nada a prover. Isso porque o tema foi afetado como representativo de controvérsia com a determinação de devolução dos autos à turma de origem para sobrestamento e demais providências, conforme preceituam o art. 16, II, e 2º c/c art. 17, II, do RITNU. Após, encaminhem-se os autos à origem. Brasília, 16 de maio de Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO Nº 626, DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na logística, no transporte e acondicionamento de material biológico em suas diferentes modalidades e formas. O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais previstas na Lei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960 e, considerando que é atribuição do CFF expedir resoluções para definir ou modificar a competência dos profissionais de farmácia em seu âmbito, conforme o artigo 6º, alíneas "g" e "m", da Lei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960;

134 134 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 considerando a outorga legal ao CFF de zelar pela saúde pública, promovendo ações de assistência farmacêutica em todos os níveis de atenção à saúde, de acordo com a alínea "p", do artigo 6º da Lei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, com as alterações da Lei Federal nº 9.120, de 26 de outubro de 1995; considerando o artigo 2º do Decreto Federal nº , de 8 de setembro de 1931, que aprova a regulamentação do exercício da profissão farmacêutica no Brasil; considerando o Decreto Federal nº , de 11 de janeiro de 1932, que regula e fiscaliza o exercício da medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das profissões de farmacêutico, parteira e enfermeira, no Brasil, e estabelece penas; considerando as disposições do Decreto Federal nº , de 7 de abril de 1981, que estabelece normas para execução da Lei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, que dispõe sobre o exercício da profissão farmacêutica, e dá outras providências; considerando a Lei Federal nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, que define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), dispondo em seu artigo 8º acerca da competência para regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública; considerando a Lei Federal nº , de 21 de março de 2001, que regulamenta o 4º do artigo 199 da Constituição Federal relativo à coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados, estabelecendo o ordenamento institucional indispensável à execução adequada dessas atividades, e dá outras providências; considerando o disposto no inciso XI do artigo 14 da Lei Federal nº /01, que estabelece que a segurança na estocagem e transporte do sangue, componentes e hemoderivados terão por base as Normas Técnicas editadas pelo Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados (SINASAN); considerando a Portaria nº 158, de 04 de fevereiro de 2016, que redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos do Ministério da Saúde; considerando o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, disposto na Resolução nº 3.762, de 26 de janeiro de 2012, e Resolução nº 3665, de 4 de maio de 2011, e suas alterações, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), complementado pelas Instruções aprovadas pela Resolução ANTT nº 420/2004 e suas alterações; considerando as recomendações da Organização Mundial de Saúde sobre o Transporte de Substâncias Infecciosas; considerando o disposto na Resolução RDC nº 302, de 13 outubro de 2005, da Anvisa, que dispõe sobre o regulamento técnico para funcionamento dos laboratórios clínicos considerando o disposto na Resolução RDC nº 20, de 10 de abril de 2014, da Anvisa, que dispõe sobre regulamento sanitário para o transporte de material biológico humano; considerando o disposto na Portaria Conjunta Anvisa/MS nº 370, de 7 de maio de 2014, que dispõe sobre regulamento técnicosanitário para o transporte de sangue e componentes; considerando a Resolução RDC nº 34, de 11 de junho de 2014, da Anvisa, que dispõe sobre as Boas Práticas no Ciclo do Sangue; considerando a necessidade de regulamentar a atividade farmacêutica na área de logística, transporte e acondicionamento de materiais biológicos e normatizar as atribuições do profissional no setor, a fim de assegurar condições adequadas de transporte, distribuição e armazenagem de materiais biológicos, RESOLVE: Art. 1º - Reconhecer a logística, o transporte e o acondicionamento de material biológico em suas diferentes modalidades e formas, como área de atuação do farmacêutico. Art. 2º - Para efeito desta resolução são adotadas as seguintes definições: I. acondicionamento de material biológico: procedimento de embalagem de material biológico com a finalidade de transporte, visando à proteção do material, das pessoas e do ambiente durante todas as etapas do transporte até o seu destino final; II. classificação de risco biológico: nível de risco frente à exposição a agentes biológicos, determinado pela patogenia, modo, relativa facilidade de transmissão por meio de materiais biológicos e reversibilidade da doença pela disponibilidade de tratamentos e preventivos conhecidos e eficazes; III. destinatário: pessoa jurídica, de natureza pública ou privada, responsável pelo recebimento de material biológico transportado; IV. logística: área de gestão da empresa responsável pelos processos, procedimentos e provimento dos recursos desta empresa para sua operação interna e externa; V. material biológico: tecido ou fluido constituinte de organismos, tais como: excrementos, fluidos corporais, células, tecidos e órgãos, ou isolados a partir desses; VI. remetente: pessoa jurídica, de natureza pública ou privada, responsável pela preparação e envio do material biológico a um destinatário, por um modo de transporte; VII. responsável técnico pelo transporte de material biológico: profissional farmacêutico, capacitado e designado para supervisionar e desempenhar as atividades de implantação, execução e monitoramento dos processos de transporte de material biológico; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código VIII. transportador: pessoa física ou jurídica que efetua o transporte de material biológico, proveniente de remetente para destinatário determinado, incluindo os transportadores comerciais, públicos ou privados e os de carga própria; IX. validação: conjunto de ações utilizadas para provar que procedimentos operacionais, processos, atividades ou sistemas produzem o resultado esperado com exercícios conduzidos, de acordo com protocolos previamente definidos e aprovados, com descrição de testes e critérios de aceitação. Art. 3º - São atribuições do farmacêutico responsável técnico na logística, transporte e acondicionamento de material biológico: I. Cumprir e fazer cumprir as legislações sanitária, profissional e de transporte sobre as atividades realizadas pelos referidos estabelecimentos, seguindo as regulamentações de acordo com a norma vigente; II. Elaborar e manter atualizado os procedimentos escritos e os documentos relacionados, com as operações de recebimento, estocagem, conservação e transporte do material, observando as referências normativas atualizadas que regem a atividade; III. Organizar, supervisionar e orientar tecnicamente os procedimentos envolvidos no recebimento, estocagem, conservação e transporte do material biológico de forma a garantir a identidade, integralidade e segurança; IV. Assegurar que as instruções padronizadas estejam disponíveis a todo pessoal envolvido nos processos de recebimento, estocagem, conservação e transporte do material biológico a serem revisadas anualmente ou sempre que ocorrer alterações nos procedimentos; V. Realizar periodicamente treinamentos com todos os envolvidos no recebimento, estocagem, conservação e transporte do material biológico, criando mecanismos de avaliação que garantam a qualificação técnica dos profissionais; VI. Cumprir e fazer cumprir os prazos máximos estabelecidos para a entrega do material biológico transportado, obedecendo aos requisitos técnicos de acondicionamento, temperatura, manuseio e transporte de acordo com o tipo de material transportado; VII. Exigir que o material biológico recebido do remetente atenda aos requisitos técnicos e sanitários no que diz respeito à identidade, integralidade e segurança; VIII. Garantir, que no ato da entrega ao destinatário, o material biológico transportado atenda aos requisitos técnicos e sanitários no que diz respeito à identidade, integralidade e segurança; IX. Criar mecanismos de controle que permitam identificar o tipo de material biológico transportado, identificar o remetente e destinatário, classificar o risco do material transportado, rotular as embalagens utilizando frases de advertência, quando aplicáveis, sinalizar na embalagem o sentido de abertura, identificar a data e hora do armazenamento do material biológico e os contatos telefônicos para casos de acidente; X. Garantir que os materiais utilizados para embalagem do material biológico assegurem a preservação de sua integridade e estabilidade, bem como a segurança do pessoal envolvido no processo de transporte; XI. Realizar, de acordo com as especificações do material transportado, a verificação do controle de temperatura e umidade constantes nos locais de armazenamento e transporte do material, seguindo as recomendações da legislação vigente; XII. Providenciar junto ao remetente e fornecer aos envolvidos no processo de transporte, as informações técnicas referentes ao material biológico transportado, incluindo procedimentos e cuidados a serem adotados no transporte do material, identificação e classificação do risco biológico, procedimentos de emergência a serem adotados em caso de acidente ou fato que exponha o transportador, a população ou o ambiente ao material biológico; XIII. Elaborar os procedimentos e os registros para as validações do acondicionamento, das rotas do transporte, das condições para a manutenção da estabilidade e viabilidade das amostras biológicas transportadas, no que for aplicável, das condições do recebimento e dos comunicados entre o remetente o destinatário, incluindo, mas, não se limitando as condições identificadas de não conformidade e de ações corretivas necessárias; XIV. Investigar e documentar todas não conformidades durante o processo de transporte. XV. Garantir a rastreabilidade da carga transportada nas etapas do processo; XVI. No caso da terceirização do serviço de transporte, cabe ao farmacêutico supervisionar e garantir que a empresa prestadora do serviço atenda às regulamentações sanitárias para o tipo de material a ser transportado e que comprove a terceirização mediante instrumento escrito, com as respectivas responsabilidades definidas, e documentadas no contrato, convênio ou termo de responsabilidade; XVII. Na constatação de qualquer não conformidade ou alteração das características de identidade, integridade e segurança do material biológico recebido ou transportado, cabe ao farmacêutico contatar o remetente, o transportador e o destinatário, notificando a Vigilância Sanitária e demais órgãos competentes, conforme aplicável; XVIII. Em caso de acidente, avaria ou outro fato que exponha o transportador, a população ou o ambiente ao risco do material biológico durante o trânsito, cabe ao farmacêutico informar as autoridades locais competentes sobre o fato, comunicar ao remetente e ao destinatário o ocorrido, bem como tomar as demais medidas cabíveis. Art. 4º - O farmacêutico que atue na logística, no transporte de material biológico deverá comprovar vínculo formal com a empresa prestadora do serviço, informando o horário diário, bem como declarando o comprometimento ao cumprimento de todas as disposições ora previstas. Parágrafo Único - Quando o transporte de material biológico ocorrer para atendimento interno entre unidades diferentes vinculadas à mesma pessoa jurídica, os profissionais que atuam em cada unidade compartilham solidariamente a responsabilidade pelo transporte do material. Art. 5º - Os atos praticados em contrariedade aos termos estabelecidos, nesta resolução, estão sujeitos à instauração de procedimento ético-disciplinar, nos termos do Código de Ética da Profissão Farmacêutica, sem prejuízo das demais determinações legais. Art. 6º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. WALTER DA SILVA JORGE JOÃO Presidente do Conselho CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA ACÓRDÃOS Acórdão nº 42 de 18 de março de T. PA CFMV nº 0469/2014. Origem: CRMV-AM. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Claudio Regis Depes. Acórdão nº 43 de 18 de março de T. PA CFMV nº 0269/2012. Origem: CRMV-AM. Decisão: POR UNANIMIDADE - Não conhecer do recurso por ser intempestivo, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Claudio Regis Depes. Acórdão nº 53 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 7.286/2015. Origem: CRMV-RS. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Gerson Harrop Filho. Acórdão nº 63 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0017/2016. Origem: CRMV-MT. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Claudio Regis Depes. Acórdão nº 73 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 0033/2016. Origem: CRMV-MT. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Claudio Regis Depes. Acórdão nº 76 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 0019/2016. Origem: CRMV-MT. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Claudio Regis Depes. AMILSON PEREIRA SAID Presidente da 2ª Turma Acórdão nº 29 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0011/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Gilmar Nogueira Rocha. Acórdão nº 30 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0016/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Gilmar Nogueira Rocha. Acórdão nº 31 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0013/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Laudelio Santos Fonseca. Acórdão nº 32 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0010/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Laudelio Santos Fonseca. Acórdão nº 33 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0005/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Laudelio Santos Fonseca. Acórdão nº 34 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0003/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Laudelio Santos Fonseca. Acórdão nº 35 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0007/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Laudelio Santos Fonseca. Acórdão nº 36 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0012/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet.

135 Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de ISSN Acórdão nº 37 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0004/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet. Acórdão nº 39 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 7.303/2015. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet. Acórdão nº 40 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0014/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Gilmar Nogueira Rocha. Acórdão nº 41 de 20 de maio de T. PA CFMV nº 0009/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Gilmar Nogueira Rocha. MOACIR TONET Presidente da 1ª Turma Em exercício Acórdão nº 05 de 18 de fevereiro de T. PA CFMV nº 6.435/2015. Origem: CRMV-GO. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Gilmar Nogueira Rocha. Acórdão nº 12 de 18 de março de T. PA CFMV nº 7.310/2015. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet. Acórdão nº 47 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 2.074/2016. Origem: CRMV-MS. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Laudelio Santos Fonseca. Acórdão nº 50 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 1.888/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Gilmar Nogueira Rocha. Acórdão nº 51 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 2.092/2016. Origem: CRMV-MS. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Gilmar Nogueira Rocha. Acórdão nº 53 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 1.814/2016. Origem: CRMV-RS. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet. Acórdão nº 54 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 1.879/2016. Origem: CRMV-SP. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet. Acórdão nº 56 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 0002/2016. Origem: CRMV-PR. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e dar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Gilmar Nogueira Rocha. Acórdão nº 57 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 2.082/2016. Origem: CRMV-MS. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet. Acórdão nº 59 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 1.811/2016. Origem: CRMV-RS. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet. Acórdão nº 60 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 2.076/2016. Origem: CRMV-MS. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Laudelio Santos Fonseca. Acórdão nº 66 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 1.964/2016. Origem: CRMV-MS. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet. Acórdão nº 67 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 2.070/2016. Origem: CRMV-GO. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet. Acórdão nº 68 de 17 de junho de T. PA CFMV nº 1.905/2016. Origem: CRMV-BA. Decisão: POR UNANIMIDADE - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Moacir Tonet. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL EDUARDO LUIZ SILVA COSTA Presidente da 1ª Turma CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL RESOLUÇÃO Nº 577/2016 Altera o Regulamento de Pessoal do CR- CRS, previsto no Anexo da Resolução CR- CRS Nº 562/15. O Plenário do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições regimentais, CONSI- DERANDO a necessidade de redimensionar a organização de setores e serviços, em razão das efetivas necessidades operacionais para cumprimento dos objetivos institucionais do CRCRS; CONSIDERANDO a necessidade de dar bom andamento aos serviços, proporcionando um atendimento qualificado aos usuários deste Regional; CONSI- DERANDO proposta aprovada pelo Conselho Diretor deste CRC, no dia 28/07/16 (ata nº 10/16), resolve: pelo código Art. 1º Ficam alterados os incisos VI e VII, e acrescido o inciso XXVII, do art. 2º da Resolução CRCRS nº 562/15, bem como acrescida a alínea "e" ao seu 4º, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º As atividades do CRCRS serão desenvolvidas pelas áreas a seguir discriminadas: ( ) VI. (Eliminado); VII. Divisão de Registro e Relacionamento com os Usuários; ( ) XXVII. Setor de Atendimento." ( ) 4º Os Setores estarão a cargo de um Supervisor, com a seguinte subordinação: ( ) e) o Setor de Atendimento estará subordinado à Divisão de Registro e Relacionamento com os Usuários." Art. 2º Ficam alterados os incisos VIII e IX e acrescido o inciso XXVIII do art. 6º da Resolução CRCRS nº 562/15, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6º As atuais funções de apoio e de confiança, a seguir referidas, têm a denominação: ( ) VIII. Gerente da Divisão de Registro e Relacionamento com os Usuários; IX. (Eliminado). ( ) XXVIII. Supervisor(a) do Setor de Atendimento." Art. 3º Esta Resolução entra em vigor em 1º/08/16, devendo ser feitas as necessárias adequações no Regulamento de Pessoal deste CRC (Resolução CRCRS nº 562/15), bem como nos respectivos Anexos 1 e 2 (Organograma e Descrição Sumária das Atividades), nos termos aprovados pelo Conselho Diretor, mediante a consolidação do referido Regulamento. ANTÔNIO PALÁCIOS Presidente do Conselho CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE RONDÔNIA RESOLUÇÃO N o - 5, DE 29 DE JULHO DE 2016 Dispõe e normatiza procedimentos para pagamento de diária estadual, nacional, verba de representação e verba indenizatória e altera o valor das diárias dos Conselheiros, Assessores, Convidados e Funcionários do Conselho regional de Medicina do estado de Rondônia, revoga a Resolução n 02/2014 e demais disposições em contrário. O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere a letra "j", do artigo 15, da Lei n de 30 de setembro de 1957, combinado com o artigo 7 e parágrafo 1, do regulamento aprovado pelo decreto n de 19 de julho de 1958 e; CONSIDERANDO que os mandatos dos membros do Conselho Regional de Medicina de Rondônia são meramente honoríficos, não fazendo os mesmos, jus a qualquer remuneração pelo seu trabalho; CONSIDERANDO o teor da alínea "1", do artigo 5 da Lei Federal n , de 15 de dezembro de 2004, que altera o dispositivo da Lei n /57, no que se refere às concessões de diárias e jetons, combinado com o artigo 12 da Resolução CFM n 1.796/2006, que faculta aos Conselhos Regionais de Medicina, conforme peculiaridades locais, estipular quantias diferentes das estabelecidas na mencionada Resolução; CONSIDE- RANDO o disposto no artigo 1º da Lei nº , de 15 de dezembro de 2004, publicada em 16 de dezembro de 2004, que incluiu a alínea "l" ao artigo 5º da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957; CON- SIDERANDO o Acórdão nº 3.525/2006-TCU - 1ª Câmara, do Tribunal de Contas da União, que determina que o Conselho Federal de Medicina fixe novos valores máximos para diárias, fundamentados em planilhas que efetivamente demonstrem as necessidades de despesas em viagens; CONSIDERANDO as disposições contidas no Acórdão nº 1.481/2012-TCU - Plenário, do Tribunal de Contas da União; CONSIDERANDO as disposições contidas no Decreto nº 5.992/2006, da Presidência da República, e na Portaria MPOG nº 505/2009, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; CONSIDERANDO as disposições contidas no Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e suas alterações; CONSIDERANDO que os Conselhos de Medicina são entidades criadas por lei, com atribuições de fiscalizar e normatizar o exercício da medicina, mantidas com recursos próprios e não recebedoras de subvenções ou transferências advindas do Orçamento da União; CONSIDERANDO que os mandatos dos membros dos Conselhos de Medicina são meramente honoríficos, não fazendo jus a qualquer remuneração por seu trabalho; CONSIDERANDO o decidido pelo plenário em sessão realizada em 28 de julho de CLEITON CASSIO BACH Presidente do Conselho RODRIGO ALMEIDA DE SOUZA Te s o u r e i r o

136 136 ISSN Nº 161, segunda-feira, 22 de agosto de 2016 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 677-7042 Ano CL N o - 20 Brasília - DF, terça-feira, 29 de janeiro de 203. Sumário PÁGINA Presidência da República... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... Ministério da Ciência,

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