ATA DA 1 NONA REUNIÃO DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CEPE. 2Aos vinte e um dias do mês de outubro de dois mil e oito, às catorze horas,
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- Ruy Antas Martinho
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1 ATA DA 1 NONA REUNIÃO DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CEPE. 2Aos vinte e um dias do mês de outubro de dois mil e oito, às catorze horas, na Rua Lino Kretzer, 3 608, Bairro Praia Comprida, São José, Santa Catarina, Unidade São José do CEFET-SC, reuniu-se 4 o CEPE. Estavam presentes: Nilva Schroeder, Maria Clara Schneider, Eloy João Losso Filho, Antônio 5 Pereira Cândido, Deise Rateke, Daiana Maciel, Lúcia Valfride Schmidt e Olair Alves de Souza. 6 Convidados: Hamilcar Boing, Elisabete Furtado Maia e Muriel Bittencourt de Liz. Nilva Schroeder 7 inicia a reunião agradecendo a presença dos convidados que apresentarão os Projetos Pedagógicos 8 dos Cursos. Temas em Pauta. Informes. Aprovação da Ata do dia 23 de Setembro de Apreciação 9 dos Projetos Pedagógicos dos Cursos: Pós-graduação Lato Sensu PROEJA nas Unidades 10 Araranguá, Continente, Jaraguá do Sul, Joinville e Chapecó; Superior de Tecnologia em Sistemas 11 Eletrônicos (reestruturação) Unidade Florianópolis; Técnico em Enfermagem PROEJA Unidade 12 Florianópolis; Técnico em Informática para Internet, na modalidade EAD Unidade Florianópolis; 13 Técnico em Informática (reestruturação) Unidade Florianópolis. Ordem do dia. 1. Apreciação 14 do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos (reestruturação) 15 Unidade Florianópolis. O professor Muriel Bittencourt de Liz apresenta o projeto do referido 16 curso, informando que o mesmo é ofertado na Unidade Florianópolis, e está passando por reestruturação. 17 Comunica que havia uma proposta para alteração da matriz curricular, mas esperou-se pra que 18essa alteração fosse realizada após o reconhecimento do curso, em abril de dois mil e oito. A matriz 19 curricular, além das competências do curso, passaram pela avaliação dos alunos e professores relacionados 20 ao curso; posteriormente, o projeto foi encaminhado ao Colegiado Acadêmico do Departamento 21 de Eletrônica e ao Colegiado da Unidade Florianópolis antes de passar pela apreciação do CEPE. 22 Acrescenta que o curso terá duração de sete semestres, com regime acadêmico semestral, oferecendo vagas em cada semestre no turno diurno. Em linhas gerais, o curso passará a conter dois módulos 24 mais o TCC, que também sofrerá modificações; o primeiro Projeto Integrador (PI) passará para a 25 terceira fase, momento em que os alunos já contam com maior maturidade; o segundo PI será destinado 26 aos eixos de microprocessadores, microcontroladores e DSP; o TCC passa a ter duas modalidades: 27 pesquisa aplicada, nos moldes atuais, destinado aos alunos com perfil acadêmico, e estágio 28supervisionado, ideal para os alunos que têm dificuldade em defender uma monografia com maior 29 densidade, que possuem um perfil mais empreendedor, sendo que esta última modalidade também 30prevê a defesa de um relatório. A matriz curricular passará por mudanças significativas, o que provavelmente 31 implicará no aumento da permanência e êxito dos alunos do curso; destacou, nesse sentido, 32a inclusão de unidades curriculares que trabalharão conhecimentos mais básicos dentro da área no início 33 do curso, bem como a redistribuição da carga horária de algumas unidades curriculares, especialmente 34 daquelas que totalizavam por semestre 160 e 120 horas/aula. Muriel Bittencourt de Liz completa 35 que todas as modificações objetivam resolver o problema dos altos índices de evasão que
2 afeta o 36 número de formandos; nesse caminho, nas fases iniciais do curso procurou-se dar mais solidez à base 37 científica de formação dos futuros tecnólogos. Ressalta ainda que as alterações propostas estão em consonância 38 com o relatório de avaliação de reconhecimento do curso. Finalizada a explanação, a presidente 39 do CEPE abre espaço para as considerações. Olair Alves de Souza questiona se foi realizada pesquisa 40 confirmando os números da evasão, ao que o professor Muriel Bittencourt de Liz esclarece que um 41 trabalho foi realizado pelo Grupo de Trabalho Permanência e Êxito do CEFET-SC. Respondendo 42 ao questionamento de Daiana Maciel, o professor coloca que não há estágio obrigatório, sendo 43 optativo aos alunos realiza-lo ou não, no entanto, o TCC é obrigatório. Eloy consulta quanto ao método 44de avaliação, sendo esclarecido que a mesma será por competências. Nilva Schroeder salienta que a coordenação 45 do curso deve ter a preocupação para que os alunos tenham as disciplinas optativas; sugere 46também que seja revista a questão do estágio, para que esteja ajustado com a nova lei. Conforme 47 estabelecido na reunião anterior deste Colegiado, Antônio Pereira Cândido e Valdir Noll serão 48 os pareceristas desse projeto. Após consulta aos integrantes, o projeto é aprovado por unanimidade Apreciação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática para Internet, 50 na modalidade EAD Unidade Florianópolis. O professor Hamilcar Boing apresentou o projeto 51pedagógico do curso a ser implantado pela Unidade Florianópolis, na modalidade à distância para os 52municípios Pólos de São José e Itapoá. Destacou que o referido curso propõe 100 vagas anuais para o 53 primeiro semestre de 2009, é organizado em matrícula por módulo, regime semestral, com carga horária total de horas em conformidade com a legislação em vigor. O CEFET-SC aprovou no Programa e-tec Brasil no 55 total 300 vagas, sendo 250 vagas para a cidade de São José e 50 vagas para a cidade de Itapoá. Por tratar-se 56de um programa em implantação com financiamento da Secretaria de Educação à Distância do Ministério 57 da Educação (SEED/MEC), a abertura das turmas remanescentes do município de São José depende de disponibilidade 58 orçamentária; a abertura de novas turmas, pólos e os semestres de implantação dependem de publicação 59 em edital da SEED/MEC. A forma de acesso se dará por meio de processo de ingresso definido pela Organização 60 Didática de Florianópolis. Para o ingresso da primeira turma, em função de calendário diferenciado resultante 61 de variantes como adequação dos pólos por parte das prefeituras, liberação de recursos e a abertura de novas turmas 62 dependerem de edital da SEED/MEC, será realizado processo de ingresso simplificado baseado em sorteio. 63 Para ingressar no Curso Técnico de nível médio na forma subsequente, o candidato deverá possuir o ensino 64 médio completo. O Curso Técnico de Informática para Internet na modalidade à distância, utilizará 65 como principais meios de socialização do conhecimento e de orientação do processo de aprendizagem 66 os materiais didáticos impressos e as vídeo-aulas, articulados com videoconferência, telefone, 67 fax e ambiente virtual. As aulas ocorrerão com a utilização do ambiente virtual de aprendizagem, 68 com o apoio da infra-estrutura de tecnologia dos pólos de apoio presencial e na realização 69 de teleconferências que serão desenvolvidas ao longo das unidades curriculares. A estrutura de apoio 70 pedagógico ao aluno prevê, além do professor, a existência de um tutor presencial para cada grupo 71 de vinte e cinco alunos, um coordenador de pólo e um tutor à distância para cada grupo de
3 cinqüenta 72 alunos por pólo. A avaliação ocorrerá nos pólos por meio de provas presenciais realizadas na mesma 73data e horário para todos os alunos. A aplicação dessas avaliações será realizada pelos professores 74 e/ou tutores presenciais. Das avaliações também fazem parte as atividades das aulas práticas 75presenciais realizadas no ambiente virtual de aprendizagem. Finalizada a apresentação, o CEPE 76 coloca-se de parecer favorável à aprovação do referido curso, uma vez que o projeto apresenta infra-estrutura 77 e corpo docente compatível com as necessidades de implantação do curso e o Plano de Implantação 78 e Desenvolvimento de Curso PIDC apresenta coerência da proposta curricular com a capacidade 79 institucional no que ser refere a instalações, equipamentos, acervo bibliográfico e a quantidade 80 e qualificação dos docentes e técnicos administrativos em educação. No entanto, considerou-se 81 a necessidade de que a atuação na área de redes de computadores seja contemplada no perfil profissional 82 de conclusão, já que é citada no objetivo geral do curso. Maria Clara Schneider e Eloy João 83 Losso Filho serão os responsáveis pela elaboração do parecer. 3. Apreciação do Projeto Pedagógico 84 do Curso Técnico em Informática (reestruturação) Unidade Florianópolis. Os professores 85 Hamilcar Boing e Antônio Pereira Cândido apresentam o projeto do referido curso, salientando 86 que o mesmo propõe quarenta e oito vagas anuais, é organizado em regime de fase semestral 87 com carga horária total de 1200 horas (mil e duzentas horas) não havendo estágio curricular 88 obrigatório, em conformidade com a legislação em vigor. A entrada dos alunos ocorre por meio de 89 Exame de Classificação promovido pelo CEFET-SC. A reestruturação do PPC se dá pela necessidade 90 de adequação ao novo Catálogo dos Cursos Técnicos do Ministério da Educação MEC, em conformidade 91 com resolução nº, 03 de 09/07/2008 CEB do Conselho Nacional de Educação. A reestruturação 92 proposta, em síntese altera o nome do curso, de Técnico em Sistemas de Informação para Técnico 93 em Informática; a carga horária total, de mil horas para mil e duzentas horas; concede certificação 94 intermediária em Suporte em Tecnologia da Informação ao aluno que concluir com êxito o primeiro 95 módulo do curso; porém as maiores alterações foram na matriz curricular. Estão listados no projeto 96os docentes que irão atuar no curso, cujo perfil é adequado ao seu desenvolvimento. A infraestrutura 97 laboratorial proposta também está coerente com as atividades necessárias ao Projeto Pedagógico 98 do curso. Eliana Mondini Razeira e Daiana Maciel serão as pareceristas desse projeto e, após explanação 99 dos professores, o CEPE manifesta parecer favorável à aprovação da referida reestruturação 100 do PPC do Curso Técnico em Informática, visto que o mesmo está em acordo com as diretrizes 101 de cursos do CEFET-SC, possui Corpo Docente e Infra-estrutura adequada ao seu desenvolvimento 102 e percorreu todos os trâmites institucionais, sendo aprovado no Colegiado do Departamento 103 Acadêmico de Saúde e Serviços e no Colegiado da Unidade de Florianópolis. Como contribuição 104 à reestruturação do curso foi sugerido listar no PPC o acervo bibliográfico disponível na instituição 105 em conformidade com novo Catálogo dos cursos Técnicos do MEC; analisar com mais cuidado 106os objetivos e perfil do curso, bem como a terminologia utilizada; e no item 4, da Organização
4 Curricular, 107 acrescentar texto explicitando a existência de pré-requisitos para algumas unidades curriculares, 108 conforme consta na descrição das mesmas Apreciação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Enfermagem PROEJA Unidade 111Florianópolis. O Projeto Pedagógico e o Plano de Implantação e Desenvolvimento do Curso Técnico de 112Enfermagem na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos são apresentados pela professora Elisabete 113Furtado Maia. A mesma expõe que o referido curso propõe sessenta vagas anuais, é organizado em seis 114fases de três módulos de oitocentas horas com carga horária total de duas mil e quatrocentas horas, no 115limite mínimo de seis semestres ou no máximo de doze semestres. A entrada dos alunos se dará por meio 116de sorteio e entrevista. Em conformidade com a legislação o candidato ao curso Técnico de Enfermagem 117na Modalidade EJA deverá possuir idade mínima de vinte e um anos e Ensino Fundamental completo. Os 118critérios de validação, avaliação, pendência, trancamento estão de acordo com a Organização Didático- 119Pedagógica ODP da Unidade Florianópolis. A organização curricular do curso apresenta um diferencial 120e um avanço quando aliado ao documento base do PROEJA na proposta de currículo integrado. Portanto, 121do total da carga horária do curso, aproximadamente mil cento e oitenta horas serão trabalhadas com 122conhecimentos integrados, que estabelecem nexos entre a Formação Geral e a Formação Profissional. 123Destaca que a iniciativa do projeto responde a uma demanda por formação gratuita na área de 124Enfermagem na região. No Plano de Implantação e Desenvolvimento do Curso ressalta-se a necessidade 125de contratação de 10 enfermeiros a partir de Observa-se a também necessidade de confirmação da 126Unidade Florianópolis ou do Sistema CEFET-SC de garantia da contratação desse quadro docente ou do 127esclarecimento e justificativa da comissão que elaborou o projeto para a contratação desse quadro. Esta 128justificativa tem a intenção de propor um repensar sobre esse número de novos profissionais, pois este 129ponto pode ser um grave entrave para a implantação do curso. Como contribuição ao processo de 130implantação do curso, a comissão propõe garantir no planejamento de curso, além do recurso financeiro 131ofertado atualmente aos alunos da modalidade EJA, recursos próprios destinado à aquisição de material 132didático específico às aulas práticas do curso. Sobre as formas de acesso propõe-se que a equipe 133responsável pela implantação do curso articule um documento explicitando a forma como a entrevista 134será realizada e quais pontos serão abordados. Sugere-se ainda que o grupo opte por uma das duas etapas, 135sorteio ou entrevista, já que a articulação entre os dois processos não apresentam afinidade nos critérios. 136Enquanto o sorteio tem o objetivo de promover acesso sem restrições, somente pelo critério sorte, a 137entrevista tem caráter seletivo. Um dos grandes diferenciais desse projeto é a efetivação do currículo 138integrado na modalidade EJA, por isso parece fundamental destacar nos objetivos do projeto que uma de 139suas intenções é promover o ensino integral. O Projeto Pedagógico está em acordo com as diretrizes de 140cursos do CEFET-SC, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Diretrizes Curriculares 141Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico e Médio e as Diretrizes Curriculares Nacionais
5 142para a Educação de Jovens e Adultos. O Projeto percorreu todos os trâmites institucionais, sendo 143aprovado no Colegiado da Unidade Florianópolis. No entanto, destaca-se a importância de rever a 144contratação do quadro docente e verificação de infra-estrutura adequada para a realização com qualidade 145do curso na Unidade Florianópolis. A comissão é de parecer favorável à aprovação do referido curso, 146tendo em vista a importância desse projeto de cunho integrado e de elevado teor social e inclusivo. Deise 147Rateke e Vilmar Coelho serão responsáveis pela análise e parecer do referido projeto. 5. Apreciação do 148Projeto Pedagógico do Curso de Pós-graduação Lato Sensu PROEJA nas Unidades Araranguá, 149Continente, Jaraguá do Sul, Joinville e Chapecó. Maria Clara Schneider inicia a apresentação do 150projeto registrando que o referido curso propõe o máximo de 35 vagas, possui carga horária total de 151trezentos e sessenta horas/aula, seguida de monografia. Segue dizendo que o curso é organizado em 152regime semi-presencial, com vinte por cento de atividades à distância e possível orientação também a 153distância. O ingresso dos alunos acontecera por meio de comprovação de atuação em EJA ou PROEJA, 154de vínculo como educador na rede pública de ensino e uma carta de intenções em sintonia com a 155proposta. Ressalta que o curso iniciou com sucesso no ano de dois mil e seis, sendo que a efetivação do 156presente projeto abrirá oportunidades para a terceira turma, oferecendo condições para que mais Unidades 157do CEFET-SC sejam contempladas. Finaliza dizendo que este projeto de Especialização, juntamente com 158a oferta de ensino PROEJA, importante para a justificativa de implantação do curso, apresenta coerência 159na proposta e consistência nos argumentos e na organização curricular. Após a explanação, esse 160Colegiado sugere que esteja explícito com maiores detalhes como será a orientação à distância e quais 161serão os recursos utilizados para viabilizar essa orientação. Em vista do exposto, o CEPE é favorável à 162aprovação do Curso de Pós-graduação Lato Sensu PROEJA nas Unidades Araranguá, Continente, Jaraguá 163do Sul, Joinville e Chapecó. Deise Rateke e Lúcia Valfride Schmidt realizarão análise e elaboração do 164parecer. 6. Informes. Nilva Schroeder comunica que teve início nesta quarta-feira, 15 de outubro, o I 165Ciclo de Palestras em Educação a Distância Seminário de EaD e Educação Tecnológica, promovido 166pelo CEFET-SC, através do programa Universidade Aberta do Brasil. A proposta do ciclo é discutir as 167possibilidades oferecidas pelo ensino a distância para a educação tecnológica, promovendo uma troca de 168experiências com especialistas de outras instituições. A participação é aberta ao público interno do 169CEFET-SC. 7. Aprovação da Ata do dia 23 de Setembro de Devido ao pouco tempo disponível, 170a aprovação da ata do dia 23 de setembro de 2008 será realizada em uma próxima reunião. Nilva 171Schroeder registra que próxima reunião deste Colegiado acontecerá no dia vinte e seis de novembro de 172dois mil e oito, às treze horas e trinta minutos, na sala de videoconferência, na Unidade São José. A 173Presidente declarou encerrada a reunião da qual eu Simone Teresinha da Silva, secretária do Colegiado, 174lavrei a presente ata que, depois de lida e aprovada, será assinada por todos os membros. Florianópolis, 175vinte e um de outubro de dois mil e oito. 176
6 MARIA CLARA SCHNEIDER 192Diretora de Pós-graduação e Pesquisa ANTÔNIO PEREIRA CÂNDIDO Docente Suplente DAIANA MACIEL TAE Suplente OLAIR ALVES DE SOUZA Discente Titular NILVA SCHROEDER Presidente do CEPE ELOY JOÃO LOSSO FILHO Docente Titular DEISE RATEKE TAE Titular LÚCIA VALFRIDE SCHMIDT TAE Suplente SIMONE TERESINHA DA SILVA Secretária do CEPE
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